boletim do contribuinte - outubro 2012

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Informativo de Asas de Socorro sobre o trabalho realizado no campo missionário ao longo do mês.

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Foto

: Tim A

ult

O U T U B R O - 2 0 1 2A M - PA - R O - R R - G O - B R A S I L

Boletim Asas: Depto. de CaptaçãoEditor: Keith Dalmon FerreiraFotos: Asas de Socorro/Arquivo pessoal

Produção: Tábata MoriRevisão: Aline PoncianoDiagramação: DEP Criação Asas

EXPE

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NTE

á dois anos, participamos de um culto em uma aldeia. As músicas e estudo

das Escrituras na língua nativa �zeram brotar lágrimas dos nossos olhos. Não foi a primeira experiência como essa nestes anos de ministério com Asas de Socorro, mas é sempre grati�cante teste-munhar o nascimento e fortalecimento de uma igreja em contexto indígena. O culto foi realizado em um espaço físico improvisado, talvez pouco apropriado: o barracão da escola feito pelos missio- nários. Ter um local próprio para se reunir em comunidade pode parecer a coisa mais natural para a maioria de nós cristãos em contexto urbano. No entanto, para construir um “templo” na aldeia, esperamos o desejo brotar da própria comunidade. Depois de um tempo de oração e para a alegria do Reino, recentemente, deco-lamos de Boa Vista (RR) a bordo do avião PT-JCT com uma carga preciosa: as telhas, doadas por um seminário do Recife, desti-nadas à cobertura do templo que está sendo erguido nessa aldeia! Os crentes em Cristo

naquela aldeia decidiram construir o lugar próprio para cultuar a Deus, em um terreno bem no centro da aldeia. E coube a nós, Asas de Socorro, mais uma vez, o privilégio de ser usados pelo Senhor para servir à sua Igreja. Glória a Deus por isso! A construção deste lugar de culto pelos nossos irmãos indígenas é um marco histórico no trabalho missionário na Amazônia. Em outubro agora, será realizado o encontro regional do Conselho Nacional de Pastores e Líderes Evangélicos Indíge-nas (CONPLEI) nesta região. Asas de Socorro já agendou mais de dez vôos para o transporte de líderes indí-genas e todo o material para a realização do encontro: víveres, instrumentos musicais, etc. Alegramos-nos e contamos com a oração dos irmãos pela igreja indígena e pela segurança em nossos voos.

udo pronto para a viagem: equipe com 30 pessoas de Manaus (AM) e outros três estados, todos animados, logística montada, barco carregado. De

repente, recebemos a notícia de que a comunidade aonde iríamos, Vila União, estava vazia. E agora, o que fazer? Com algumas conversas e muita oração, decidi-mos prosseguir. Talvez atender comunidades há algu-mas horas depois de Vila União. Saímos antes das cinco da manhã e subimos o rio. Após 24 horas de viagem, paramos em Vila União para ver se tinha alguém. Com a luz do dia, chegou uma canoa com um homem que reconheceu nosso barco e atentou que nas viagens anteriores, nossa equipe não deixou nenhum lixo na beira do rio. Falamos com as poucas pessoas da vila e descobrimos que, no �nal e no começo de mês, alguns “baixam” o rio: professores para receber seus

salários, fazer compras, e dessa vez ainda teve dois feria-dos - além do dia 7, temos feriado em Manaus no dia 5 de setembro também. Depois de poucas horas e muitas curvas rio acima, chegamos à comunidade Roça, onde fomos bem recebidos. Além do trabalho com as crian-ças e adolescentes, palestras e evangelismo, a igreja montou um bazar, em que as pessoas podiam escolher até cinco itens e as crianças podiam escolher um brinquedo. Em gratidão, o povo nos deu cará, macaxeira (mandioca) e algumas frutas nativas. Enquanto atendíamos, ainda questionávamos sobre os planos de Deus, pois atenderíamos todas aquelas pessoas em apenas um dia. E depois Senhor? Para onde quer nos levar? Foi quando nosso guia sugeriu uma vila voltando pelo Rio Manacapuru, na qual poderíamos chegar ao amanhecer. As pessoas da Vila Nova Esperança nos receberam muito bem e logo soubemos que muitos estavam com dor de dente. A carência de atendimento médico era grande, além de outras necessidades, e os corações estavam muito abertos para ouvir histórias da Bíblia. De certa forma, estavam nos esperando! Um lugar não programado por nós, mas conhe-cido, escolhido e amado por Deus, onde Sua palavra foi lançada e Seu plano prevaleceu.

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“Abençoar o campo missionário através dessa agência de Deus - Asas de Socorro - é um privilégio para os 300 alunos e 35 funcionários do nosso colégio. Contribuir faz parte da nossa Proposta Pedagógica, pois trabalhamos com princípios e dar é um principio bíblico. Quando damos, recebemos bênçãos em todas as áreas da nossa vida e obedecemos a Palavra de Deus. Não podemos ir com as nossas pernas, mas nos sentimos no campo missio- nário através do ministério de Asas de Socorro.”

EU TAMBÉM DOU ASAS AOS QUE DÃO SUAS VIDAS

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Lançando os alicerces da Casa do SenhorTestemunhas do fortalecimento da igreja em contexto indígena

Heber Figueiredo

heber.�gueiredo@asasdesocorro.org.brMissionário em Asas de Socorro, Boa Vista (RR)

Os planos do Senhor - Quando o caminho certo parece ser errado

Elayne Manzano e Luce Janes F. B. Johnson

elayne.manzano@asasdesocorro.org.brMissionárias em Asas de Socorro, Manaus (AM)

Neuzenir Rohen Berriel, assednf@ig.com.br Presidente da Associação Educacional Evangélica, Nova Friburgo (RJ)

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