bn ad a lição das coisas

Post on 10-Jul-2015

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Vamos ser iguais ao sol, que não possui lista de endereços para mandar os seus raios luminosos.

Ele ilumina e aquece o bom e o mau, o americano, o italiano, o brasileiro.

No meu, no seu jardim ele faz com que as flores desabrochem.

No meu, no teu pomar, adoça e amadurece os nossos frutos.

Ou vamos ser como a chuva, que não tem mapas, não tem limites e fronteiras para

delimitar o campo a ser regado.

Vamos ser como a fonte, sempre ao alcance de qualquer um que estenda a mão ansiosa em concha, preta ou branca, velha ou jovem,

pouco importa. A fonte é uma perene oferta borbulhante!

Ou vamos ser como a árvore, que não recolhe os galhos com seus frutos quando chega alguém faminto, ou seus ramos que oferta a qualquer

ave que queira neles fazer um ninho, quer seja um canário de bom canto, quer seja um pardal

inútil e barulhento.

Vamos ser como o mar, que acolhe no seu seio generoso grandes rios que têm nome nos mapas, e riachos anônimos, sem glória; as águas puras,

transparentes das montanhas e os sórdidos esgotos das cidades.

Ou vamos ser como as estrelas, que não querem saber quem está lá embaixo antes de

ornar o céu e de enfeitar a noite.

Vamos ser todos vida a fora, assim, gratuitamente, alegremente, eternamente: sol,

chuva, terra, mar, árvore, estrela ou ave...

Que alguém possa dizer que foi feliz ao menos um segundo na vida porque passamos

pelo seu caminho...

Créditos:

Texto: Procuro a autoriaImagens: Internet

Música: André Rieu – Strangers in ParadiseFormatação: Beth Norling

E-mail: bethnorling@globo.com

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