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AUTOMÓVEISwww.odebateon.com.br Macaé (RJ), quarta-feira, 23 de setembro de 2015, Ano XL, Nº 8819 Fundador/Diretor: Oscar Pires
O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ
Chevrolet corta preços no Brasil
AUTOTAL
A maior parte da gama sofreu reajustes para baixo, com reduções de até R$ 8,4 mil, como é o caso do utilitário esportivo Tracker 1.8 LTZ automática PÁG. 2
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ECONOMIA
Fábrica de extintores demite 20%após �m da obrigatoriedade em carrosEquipamento de segurança passou a ter uso opcional em carros PÁG. 7
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HB20 2016: primeira reestilizaçãoCarro foi lançado no Brasil em 2012 e é o mais vendido da Hyundai
A Hyundai mostrou nes-ta segunda-feira (21) em Atibaia (SP) a linha 2016
do HB20. O hatch, que é o mais vendido da marca no Brasil passou pela primeira reestilização, exatos três anos após ser lançado. As ven-das começam em 10 de outubro e os preços ainda serão divulgados.
A reformulação visual é basea-da no conceito Escultura Fluida 2.0, adotada globalmente pela marca. A principal mudança é na dianteira. O compacto ganhou uma nova grade, com formato he-xagonal e acabamento cromado. Os para-choques, tanto dianteiro como traseiro também foram re-desenhados.
Faróis e lanternas também pas-saram por mudanças. Na frente, agora o modelo oferece luzes diurnas de LED, enquanto as lan-ternas, que não tiveram o formato alterado, ganharam nova disposi-ção nas luzes. PÁG. 4
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AUTOTAL por LUIZ FERNANDO LOVIK
Sobe e desceMais um mês encerrado,
mais uma queda do número de veículos vendidos no mer-cado brasileiro. Apesar de esta ter sido a tendência em todos os segmentos em agosto, houve gratas exceções.
O Honda HR-V teve um ex-cepcional mês de agosto, com um aumento superior a 20% das unidades vendidas na comparação com julho. Pode parecer surreal que um mode-lo tenha tido tal desempenho no atual contexto do mercado automotivo brasileiro, mas o fato é que o Honda HR-V tem sido pouco atingido pela crise econômica. Foram 5.435 em-
placamentos no período (con-tra 4.429 em julho), permitin-do que ele fique com folga na primeira posição do segmento dos SUVs.
Agosto não foi um mês ani-mador para os sedãs médios (com exceção do Cruze, que voltou a emplacar mais de mil unidades). Entretanto, o que teve as vendas mais afetadas no período foi o Civic, que caiu de 3.490 para 2.573 unidades negociadas. É menos da me-tade do primeiro colocado no segmento, o Toyota Corolla, que também caiu e, mesmo assim, teve 5.735 exemplares registrados.
Chevrolet corta preços
A Chevrolet já disponibilizou em seu site oficial no Brasil os novos valores de seus modelos vendidos por aqui. A maior par-te da gama sofreu reajustes para baixo, com reduções de até R$ 8,4 mil, como é o caso do utilitá-rio esportivo Tracker na versão única 1.8 LTZ automática – de R$ 90.990 para R$ 82.590.
Também estão sendo pra-ticados valores mais baixos para os segmentos de entrada. Carro mais vendido no Brasil em agosto, o hatch Onix agora parte de R$ 37.790 – no início
do mês passado, a configuração 1.0 LS era comercializada por R$ 40.590. Já o sedã Prisma sai por R$ 43.150 iniciais, ante os R$ 46.950 do início do mês passado.
A redução de valores tam-bém chegou a modelos mais incrementados do portfólio da Chevrolet, como Cruze e Spin. Enquanto o sedã passa a ser vendido por R$ 69.990 iniciais (antes, saía por R$ 74.190), a minivan pode ser encontrada por R$ 55.590 (valia R$ 57.790).
O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ Macaé (RJ), quarta-feira, 23 de setembro de 2015 AUTOMÓVEIS 3
O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ4 AUTOMÓVEIS Macaé (RJ), quarta-feira, 23 de setembro de 2015
VITRINE
HB20 2016: primeira reestilizaçãoCarro foi lançado no Brasil em 2012 e é o mais vendido da Hyundai
A Hyundai mostrou nesta segunda-feira (21) em Atibaia (SP) a linha 2016
do HB20. O hatch, que é o mais vendido da marca no Brasil pas-sou pela primeira reestilização, exatos três anos após ser lança-do. As vendas começam em 10 de outubro e os preços ainda serão divulgados.
A reformulação visual é basea-da no conceito Escultura Fluida 2.0, adotada globalmente pela marca. A principal mudança é na dianteira. O compacto ganhou uma nova grade, com formato he-xagonal e acabamento cromado. Os para-choques, tanto dianteiro como traseiro também foram re-desenhados.
Faróis e lanternas também passaram por mudanças. Na frente, agora o modelo oferece luzes diurnas de LED, enquanto as lanternas, que não tiveram o formato alterado, ganharam nova disposição nas luzes.
QUEBRA-CABEÇA DE VERSÕES
A grande questão para o consu-midor, no entanto, é o conjunto ótico reformulado não está dis-ponível em todas as versões. É preciso "quebrar a cabeça" para entender qual mudança se aplica a cada versão.
Apenas a versão topo de linha, Premium recebe todas as mudan-ças. A Comfort Style, imediata-mente abaixo, não ganha os fa-róis com LED, enquanto as mais simples, Comfort Plus e Comfort só recebem a grade redesenhada, e continuam oferecendo faróis e lanternas "velhos".
No interior, a novidade são os novos tecidos dos bancos. To-das as versões ganharam novos equipamentos. Veja os principais itens de cada uma:
Comfort: na opção básica, os vidros elétricos são novidade. Além disso, há direção hidráulica, ar-condicionado, travas elétricas e rádio com entrada USB e Blue-tooth e comandos no volante.
Comfort Plus: neste catálogo, o HB20 ganhou retrovisores elé-tricos. Além disso, há travamen-to automático das portas, chave do tipo canivete, vidros elétricos traseiros, alarme e maçanetas e retrovisores na cor do veículo.
Comfort Style: para a linha 2016, esta versão passa a contar com vidros elétricos com função "um toque" em todas as janelas e fechamento pela chave. Em re-lação às anteriores, há também rodas de liga-leve e iluminação no porta-malas.
Premium: a opção mais com-pleta ganhou ar-condicionado digital. Ela também é a única a
Na foto um comparativo entre o modelo 2015 e o 2016.Dianteira tem nova grade; outras mudanças variam de acordo com a versão
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sair de série com faróis com lu-zes diurnas de LED, maçanetas cromadas, frisos nos vidros late-rais, volante e alavanca de câmbio revestidos em couro, sensores de luz e ré e banco traseiro bipartido.
LISTA DE OPCIONAIS
Outros equipamentos que a marca alardeia como novos, po-rém, são oferecidos apenas como opcionais para a versão Premium. São eles, bancos e acabamento de couro marrom, airbags laterais e uma nova central multimídia, com possibilidade de espelha-mento.
O equipamento traz tela com touchsreen capacitivo (seme-lhante à de smartphones) de 7 polegadas, compatível com Car Link em aparelhos LG e Sam-sung. Usuários de smartphones com plataforma Android, mas de outras marcas podem não conse-guir o acesso.
Já a tecnologia CarPlay, para dispositivos Apple, só estará dis-ponível em 2016. "Neste primeiro momento, nossa central irá cobrir 90% no número de aparelhos vendidos, que são da Samsung, Apple e LG", disse Rodolfo Stopa, gerente de produto da Hyundai.
Na função Car Link, a tela po-derá espelhar aplicativos de ma-pas, como Waze e Google Maps e streaming de aúdio, como Spotify, Deezer e Rdio. Além destes, quan-do o veículo está parado, o usuário também conta com redes sociais, como o Facebook, e serviços de mensagens instantâneas, como o WhatsApp.
MECÂNICA APRIMORADA
As versões 1.6 também ganha-ram novos câmbios. Na manual, a caixa de 5 marchas foi substi-tuída por uma de 6 velocidades, já usada no exterior em modelos como o Kia Soul. Na configuração automática, a ultrapassada trans-missão de 4 marchas foi substitu-ída por uma de 6 marchas, com trocas sequenciais.
Este motor também passou a contar com sistema de partida a frio, que elimina o tanquinho au-xiliar. A potência, de 128 cavalos com etanol, não mudou. Já o mo-tor 1.0 de três cilindros não teve mudanças no câmbio.
Em comum para os dois mo-tores foi a redução de atrito nos componentes internos, assim co-mo a troca dos pneus por exem-plares "verdes". Com isso, o con-sumo foi reduzido.
Na tabela do Programa Brasi-leiro de Etiquetagem Veicular, o modelo passou da nota B para A, quando equipado com o motor 1.6.
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por Raphael PanaroAuto Press
A letra “Z” carrega muita história para a Nissan. No começo dos anos
1970, a marca japonesa come-çaria uma dinastia de espor-tivos. Primeiro foi 240Z, um cupê de dois lugares, motor dianteiro 2.4 litros e câmbio manual de quatro marchas. Ele teve sucessores que indi-cavam o tamanho do propul-sor seguido da última letra do alfabeto: 260Z, 280Z, 300ZX e 350Z. E o capítulo mais re-cente dessa história é o 370Z. O modelo continua com a fórmula de ser um esportivo: propulsor central-traseiro e tração traseira. O 370Z ainda foi um dos pioneiros a trazer a nova identidade estética que a Nissan daria em seus carros no futuro como Altima, Juke e Murano, por exemplo. A Nissan manteve a essência do veículo, melhorou o conjunto suspen-sivo e adicionou duas versões na gama – Touring e Sport Te-ch. Elas agora trazem, de série, os opcionais que existiam nas configurações já existentes – standard e Sport.
A topo de linha Sport Tech vem com um boa dose de tec-nologia. Traz botão de ignição, retrovisores térmicos, bancos elétricos aquecidos com quatro ajustes de posição, volante de três raios revestido em couro e tela multimídia de sete po-legadas sensível ao toque com
Ao volante, o 370Z mostra tudo o que se espera de um esportivo. O motor de seis cilindros em V tem potência mais que suficiente para empurrar o carro, que é muito ágil em altas velocidades. O cupê aponta para a direção desejada perfeitamente e, com a suspensão firme, a carroceria não faz nenhuma menção em rolarBluetooth, GPS, entrada USB e
câmara de ré. O sistema de som é fornecido pela famosa Bose – para a versão Touring também. No quesito segurança, o 370Z conta com duplo airbag frontal, bolsas laterais e de cortina.
Visualmente, o sucessor do 350Z manteve o face-lift super-ficial que ganhou em 2012, on-de pequenas mudanças foram feitas na grade frontal e o cupê adotou luzes diurnas de leds nas extremidades do para-choque. As rodas, que podem ser de 18 ou 19 polegadas dependendo da versão, também ganharam um desenho mais contemporâneo. Fora isso, o marcante conjun-to ótico com faróis e lanternas no estilo “bumerangue”, as maçanetas verticais e a dupla saída de escapamento perma-necem inalterados.
Mais que a estética e a carro-ceria cupê, é o trem de força que garante o “título” de esportivo ao 370Z. E nada de motores turbinados. Se trata de um V6 3.7 litros naturalmente aspi-rado com comando variável de válvulas na admissão e escape, que entrega 337 cv de potência a 7 mil rpm e um torque de 27,5 kgfm a 5.200 giros. A força joga-da para o eixo traseiro pode ser gerenciada por uma transmis-são manual de seis marchas ou automática de sete velocidades com paddle-shifts no volante. Com o câmbio mecânico, o carro japonês cumpre o zero a 100 km/h em 4,7 segundos e a máxima é de 250 km/h.
AUTOMUNDO
O peso da tradição370Z ganha tecnologia, mas segue dinastia dos esportivos da Nissan com motor central-traseiro
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3.7 V6Motor naturalmente aspirado
337 cvPotência Máxima
27,5 kgfmTorque Máximo
NÚMEROS
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ECONOMIA
Fábrica de extintores demite 20% após �m da obrigatoriedade em carrosAssociação dos produtores diz que foi pega 'de surpresa'
Começou a valer a reso-lução do Conselho Na-cional de Trânsito (Con-
tran) que torna facultativo o uso de extintores de incêndio em carros, caminhonetes, ca-mionetas e triciclos de cabine fechadas. A medida foi anun-ciada na última quinta-feira (17) e publicada no Diário Ofi-cial na sexta-feira (18).
Com a nova legislação, quem produz extintores já está tomando medidas para adequar a produção a redução da demanda.
A associação dos fabricantes de extintores (Abiex) ainda não consegue estimar a queda nas vendas, mas já afirmou que
parte dos 10 mil trabalhadores envolvidos na cadeia produtiva perderá o emprego.
"Temos 32 fabricantes as-sociados. Destes, metade faz extintores apenas para veícu-los. Há empresas que pararam a produção", afirmou Cláudio Sachs, diretor da Abiex.
SEM AVISO
De acordo com o diretor da Abiex, a entidade sequer foi co-municada pelo Contran que a obrigatoriedade cairia. "Fomos pegos totalmente de surpresa, foi inesperado", disse. Segundo Sachs, a entidade irá procurar o Contran para tentar mudar a
legislação novamente."Temos números diferentes
dos do Contran. Segundo dados que os Corpos de Bombeiros nos passaram, há 13 mil regis-tros de incêndios em veículos todos os anos. Sem contar os que não são registrados. Por isso, é essencial que os carros levem um extintor", afirmou.
De acordo com o Contran, a Associação Brasileira de En-genharia Automotiva (AEA) informou que dos 2 milhões de sinistros em veículos co-bertos por seguros, 800 ti-veram incêndio como causa. Desse total, apenas 24 infor-maram que usaram o extintor, equivalente a 3%.
Equipamento de segurança passou a ter uso opcional em carros
O DEBATE DIÁRIO DE MACAÉ8 AUTOMÓVEIS Macaé (RJ), quarta-feira, 23 de setembro de 2015
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