aula pesquisa de campo

Post on 21-Feb-2017

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Engineering

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Roteiro para Pesquisa de Campo

1. O TERRENO E SEU CONTEXTO

1.1 A paisagem urbana:

• A topografia e seu impacto na paisagem urbana: pontos de maior visada e

percepção do edifício a ser projetado.

• Traçado urbano, hierarquias viárias.

• Tipologias predominantes: afastamentos, alturas, características

arquitetônicas (cores, texturas, materiais, volumetria, época).

• Espaços de transição entre o público e o privado: contribuições à

qualificação do sítio.

• Imagens marcantes; silhuetas predominantes; eixos visuais e perspectivas;

elementos arquitetônicos e paisagísticos contribuindo positiva e/ou

negativamente na qualificação da paisagem; edificações significativas.

Apresentação em plantas e croquis esquemáticos (ou fotos) com comentários.

1.2 Usos:

• Os diversos usos e sua distribuição na estrutura urbana (comercial /

residencial / institucional).

• O trânsito de automóveis, espaços para estacionamento.

• O trânsito de pedestres.

• Observar a existência de conflitos e transgressões.

Apresentação em mapas e textos.

1.3 Entorno imediato:

• Edificações lindeiras ao terreno: Fachadas frontais e laterais, observando

alturas e completando informações quanto às aberturas.

• Plantas esquemáticas dos pavimentos térreos, demonstrando transições com

o espaço público (desníveis, canteiros, grades, pórticos, entradas

etc.).

• Arborização e paisagismo: indicação de vegetação, porte das árvores e

existência de canteiros.

• Mobiliário urbano (abrigos de ônibus, bancas de jornal, bancos de praça,

lixeiras, telefones públicos etc.).

Apresentação em desenhos e croquis esquemáticos (ou fotos) com comentários.

1.4. O Terreno:

• Forma e proporção do terreno em relação aos espaços ocupados e aos

vazios.

• Eixos dominantes e outras estruturas espaciais existentes no terreno.

Acessos possíveis e/ou desejáveis.

• Visadas e perspectivas da circunvizinhança para o terreno e deste para a

circunvizinhança.

• Insolação (observando sombreamentos) e vento dominante.

• Restrições impostas pela legislação de uso e ocupação do solo quanto a

afastamentos, aproveitamento e ocupação do solo.

Apresentação em croquis esquemáticos e desenhos de observação (ou fotos)

com comentários.

2. IMPOSIÇÕES LEGAIS

• Prevenção de Incêndios – percursos e escoamentos (PMMG - Corpo de

Bombeiros)

• Acessibilidade (NBR 9050).

• A L.U.O.S. e o Código de Obras de Rio Acima.

→ Apresentação (cópia) dos trechos pertinentes ao tema em questão.

LOCALIZAÇÃO

INTERVENÇÃO CARIJÓS

INTERVENÇÃO CARIJÓS

INTERVENÇÃO CARIJÓS

ARQUITETURA ABERTA – ESPAÇO PÚBLICO APRESENTAÇÃO E LOCALIZAÇÃO

ARQUITETURA ABERTA – ESPAÇO PÚBLICO DIAGRAMAS PROCESSUAIS

ANÁLISE DO PÚBLICO DO LOCAL

LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

N

N

ALTURASVAZIOS

1 PVTO

2 PVTO

3 PVTO

4 PVTO

5 OU + PVTOS

E

S

T

U

D

O

D

O

L

U

G

A

R

D

I

A

G

R

A

M

A

S

DIAGRAMA FLUXO E CONEXÕES

DIAGRAMAS CONFORTO TÉRMICO E ACÚSTICO

DIAGRAMAS CONFORTO TÉRMICO E ACÚSTICO

Implantação

TABELA COMPARATIVA

Elementos Geral Entorno

Conservação da calçada

Largura da calçada

Arborização

Sensação térmica

Iluminação

Trânsito de pessoas

Concentração de

pessoas

Fluxo de veículos

Veículos estacionados

Foco de análise

Ruim Satisfatório Bom

Baixo MédioAlto

Implantação

EDIFICAÇÕES

Elementos Geral Entorno

Estado de conservação

Existência de marquises

Aberturas para o exterior

Altimetria

Visibilidade

Ruim Satisfatório Bom

Baixo MédioAlto

Foco de análise

ImplantaçãoFoco de análise

Concentrações e Fluxos

USOS E VOLUMETRIA

Pelos levantamentos realizados concentram –se edificações de 3 a 4 pavimentos na sua

maioria, existindo exceções como os edifícios residenciais maiores de 19 pavimentos.

Perspectiva volumétrica

Arquivo pessoal

Topografia

Alturas das edificações

Horários de insolação

Usos

Estacionamentos

Pontos importantes

Pontos importantes

Pesquisa de Campo

Intervenções no espaço - duas visões justapostas e complementares:

- Leiga: de quem cotidianamente o percebe e o vivencia.

-Científica: de quem a estuda, analisa e projeta.

O olhar leigo sobre o ambiente rebate-se na sua produção vernacular

que, a partir de determinado enfoque social, modifica o ambiente sem o

compromisso pré-estabelecido com o desenho ou a proposição

incorporando nesse processo aspectos culturais inerentes a

determinadas sociedades em determinados momentos.

O olhar científico se identifica com uma gama diversificada de modos de

interpretação, dentre os quais se destacam os do arquiteto, urbanista e

paisagista, que se particularizam por objetivar a construção do ambiente,

construído e não construído, a partir da aproximação entre situações

futuras com as estruturas existentes no presente.

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