aula 10 eq 2015 01 fameg
Post on 25-Jul-2015
85 Views
Preview:
TRANSCRIPT
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
1
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
UNIASSELVI – FAMEG
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Guaramirim, 19 de Maio de 2015.
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Módulo 3 - Gestão da Qualidade e Modelos de
Excelência
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
2
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton Calendário Proposto – 1º Semestre 2015
Datas Importantes:
* 28/04/2015 – Avaliação Oficial 1 - 10 PTS
* 30/06/2015 – Avaliação Oficial 2 – 10 PTS
* 08/07/2015 – Avaliação 2º Chamada - 10
PTS
* 14/07/2015 – Exame Final– 10 PTS
* A ser definido pela Uniasselvi/Kroton-
Avaliação Estudo Dirigido – E.D.
MÊSSEMA
NADATA CALENDÁRIO
Carga horária
MARÇO
1 03/03/2015-Início da matéria – Aula 01 3
2 10/03/2015 -Aula 02 33 17/03/2015-Aula 03 34 24/03/2015-Aula 04 35 31/03/2015-Aula 05 3
ABRIL
6 07/04/2015-Aula 06 37 14/04/2015-Aula 07 3
8 21/04/2015-Feriado de Tiradentes 3
9 28/04/2015-Aula 09 - 1ª Avaliação 3
MAIO
10 05/05/2015-Aula 10 311 12/05/2015-Aula 11 312 19/05/2015-Aula 12 3
13 26/05/2015-Aula 13 3
JUNHO
14 02/06/2015-Aula 14 3
15 09/06/2015-Aula 15 3
16 16/06/2015-Aula 16 3
17 23/06/2015-Aula 17 318 30/06/2015-Aula 18 – 2ª Avaliação 3
JULHO19 08/07/2015-2ª Chamada 3
20 14/07/2015-Exame Final 3- - -Boas Férias !!!!!!!! -
TOTAL 60 Horas
CALENDÁRIO SUJEITO A ALTERAÇÕES.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
3
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
TRABALHO ESTRUTURADO
Pesquisar na internet sobre a quantidade de certificados da norma ISO 9001
emitidos no Brasil e no mundo.
Montar um gráfico de barras mostrando a evolução das certificações no Brasil
e no mundo, ano a ano (1994 a 2014).
• Trabalho estruturado: apresentação – 10 min, 2 Alunos.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
4
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
UNIASSELVI – FAMEG
Prof. Claudio Bernardi Stringari
Guaramirim, 28 de Maio de 2014.
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Sistemas Certificáveis de Gestão
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
5
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Definição de Sistema
SISTEMA 1 SISTEMA 2 SISTEMA 3
“Um conjunto de elementos
dinamicamente relacionados
entre si, formando uma
atividade atingir seus objetivos,
operando sobre entradas
(dados, energia ou matérias) e
fornecendo saídas
(informação, energia ou
matéria) processadas.”
Fonte: Chiavenatto (2000)
“Conjunto de elementos inter-
relacionados e interativos”
Fonte: NBR ISO 9000 (2000)
Conjunto de elementos com
uma finalidade comum, que se
relacionam entre si, formando
um todo dinâmico.”
Fonte: FPNQ (2005)
Entradas Saídas
Informações
Energia
Matéria
Informações
Energia
Matéria
Fonte: Chiavenato (2000)
EXEMPLO DE SISTEMA
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
6
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Sistema AbertoA ORGANIZAÇÃO E SEU MEIO AMBIENTE
Características principais:
• Interação; Sistemas dentro de sistemas, capacidade de crescimento,
homeostase (estado firma), conflito com o ambiente (entropia),
fronteiras, realimentação do ambiente e adaptabilidade.
Fonte: Adaptado de Chiavenatto (2000)
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
7
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Sistemas Certificáveis
• Sistema de Gestão:
• da Qualidade (1987 – 1994 – 2000 – 2008 – 2015*);
• Ambiental (1996 – 2004);
• de Responsabilidade Social (1997-2001).
• de Segurança e Saúde Ocupacional (1999);
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
8
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Sistema de Gestão da Qualidade
SISTEMA baseado na última versão da norma ISO 9001.
É o meio pelo qual uma organização dirige e controla as atividades donegócios associadas com a qualidade.
COMENTÁRIOS:
• Limitado às atividades que afetam a qualidade do produto.
• Representa uma forma estruturada de executar as atividades daorganização.
• É aplicável a qualquer tipo de organização;
• Baseado nos oito princípios da qualidade (Foco no cliente, liderança,envolvimento das pessoas, abordagem de processos, abordagemsistêmica para gestão, melhoria contínua, abordagem factual paratomada de decisões, benefícios mútuos nas relações com fornecedores).
• Configura um sistema administrativo de garantia da qualidade baseadono modelo de abordagem de processos.
• A versão 1994 foi a base para a criação das normas de ISO 14001,OHSAS 18001 e SA 8000.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
9
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
ISO 9001: Modelo de Abordagem de Processos
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
10
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
AMBIENTAL:
• Sistema baseado na última versão da norma ISO 14001: É omeio pelo qual uma organização dirige e controla os aspectosambientais associados com os produtos e processos do negócio .
RESPONSABILIDADE SOCIAL:
• Sistema baseado na última versão do documento OHSAS18001 (ISO 45001): É o meio pelo qual uma organização dirige econtrola os passivos trabalhistas associados com os produtos eprocessos do negócio.
Sistemas Certificáveis de Gestão
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
11
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Da Qualidade Total para a Excelência
Sistemas Certificáveis de Gestão
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
12
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
A Padronização
• O surgimento do modelo ISO 9001 é decorrente da
necessidade de uso de um tipo especial de
documentos, os normativos;
• Norma é um documento estabelecido por consenso
e aprovado por um organismo reconhecido.
• É regida por regras, diretrizes ou características
para atividades ou seus resultados.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
13
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Pontos Fracos do Sistema de Gestão
da Qualidade ISO 9001
• A aplicação da norma ISO nem sempre resulta em melhoria da
qualidade
• Pode resultar num sistema de padrões tendenciosos, padrões
não incluídos no modelo podem ficar de fora;
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
14
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Desvantagens para as
empresas• Não há desvantagens, porém existem
cuidados a serem tomados:
– Escolher uma empresa certificadora com
nível adequado à organização, haverá o risco
de ter uma auditoria formal que não agregará
valor;
– Fazer uma estimativa de custos adequada
para a obtenção e manutenção da
certificação;
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
15
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
A ISO, a Qualidade Total e o que que eu
Faço com Tudo Isso?
Ação Corretiva e as Ferramentas
da Qualidade
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
16
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Ferramentas da Qualidade• As Sete Ferramentas da
Qualidade:
• Estratificação
• Folha de Verificação
• Gráfico de Pareto
• Diagrama de Causa e Efeito
• Diagrama de Correlação
• (Dispersão)
• Histograma
• Gráfico Seqüencial
As Outras Ferramentas:
• Diagrama de Afinidade
• Diagrama de Árvore
• Diagrama de Relações
• Análise de campo de forças
• Diagrama SIPOC
• Plano de Ação 5W2H
• Metodologia de Priorização (G.U.T.)
• Capabilidade de processos de produção
• Cartas de Controle
• Cinco porquês
Programa de Melhoria Contínua
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
17
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Quando confrontado com estas
ferramentas, como você se sente?ASSIM?
OU ASSIM?
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
18
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Como agir então?
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
19
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Organizando a aplicação!
Utilizando Métodos!
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
20
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Porque usar um método?
• A aplicação de ferramentas isoladas é insuficiente;
• A integração entre métodos e ferramentas conduz a ganhos maiores que os da aplicação individual de ferramentas.
• Para entender melhor a sinergia entre método e meios, é necessário definir método e ferramenta para o gerenciamento da qualidade.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
21
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Método VS Ferramentas
DEFINIÇÃO DE MÉTODO:
• sequencia lógica empregada para se
atingir o objetivo desejado.
DEFINIÇÃO DE FERRAMENTA:
• recurso empregado no método.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
22
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Outras diferenças
• O que resolve problemas em processos e
produtos?
• A compreensão do método aliado ao uso correto das ferramentas é o que ajuda na solução dos problemas.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
23
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Método Básico para a Qualidade
• PDCA
– Criado pelo estatístico Walter A. Shewhart em
1924;
– O PDCA surgiu da necessidade de resolver
os problemas indicados nas cartas de
controle criadas naquele ano (por ele
mesmo).
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
24
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Método PDCA– É um dos elementos mais difundidos da gestão da
qualidade,
– Executa nas organizações uma transformação
direcionada à melhoria contínua e ao controle da
qualidade total.
– Como um método de melhoria contínua, não esgota
sua aplicação com uma única aplicação
– Ajuda a implementar uma cultura de melhoria que
permeia todos os processos da empresa.
– Tem por base um ciclo representado por quatro
quadrantes (Planejamento – Plan, Realização – Do,
Verificação – C, Action – A)
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
25
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Ciclo PDCA
Planejar:-Determinar
objetivos e metas
-Determinar os
métodos para
alcançar os
objetivos
Fazer-Executar o
trabalho
-Engajar-se em
educação e
treinamento
Verificar-Averiguar os
efeitos e a
execução
ação-Agir
apropriadamente
Adaptado de CAMPOS: 1994
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
26
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
O PDCA e o Masp– O Masp é uma adaptação do ciclo PDCA feita
pelo Prof. Vicente Falconi Campos no início
da década de 90, após as missões de
intercambio gerencial ao Japão.
– O Masp apresenta em seu nome a palavra
Metodologia, dada a importância do método
para a solução dos problemas.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
27
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
O PDCA e o Masp– Para o Masp, um problema é:
O RESULTADO
INDESEJÁVEL DE
UM TRABALHO
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
28
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
O PDCA e o Masp
– O Masp representa a “QC Story” proposta por Hitoshi KUME em 1993, como “um procedimento para a solução de problemas.
– Solucionar um problema significa melhorar o resultado deficiente para um nível razoável.
– As causas do problema são investigadas sob o ponto de vista dos fatos, e a relação de causa e efeito é analisada com detalhe.
– Decisões sem fundamento, baseadas em imaginação ou cogitações teóricas, devem ser evitadas;
– Para evitar-se a repetição dos fatores causais (causas dos problemas), são planejadas e implantadas contramedidas para o problema.
– Este procedimento é uma espécie de estória ou enredo das atividades do controle da qualidade e, por causa disso, chamam-no de QC Story”.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
29
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
O PDCA e o Masp– O ciclo PDCA é utilizado no Masp para direcionar as ações a
serem realizadas, as quais são desdobradas em uma sequencia
de oito fases:
Método de análise e solução de problemas
P
1 Identificação do problema
2 Observação
3 Análise para descobrir causas
4 Plano de ação
D 5 Ação para eliminar as causas
6 Verificação da eficácia da ação
C ? Bloqueio foi efetivo?
A7 Padronização
8 Conclusão
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
30
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Melhoria da Qualidade
Segundo a ISO 9001:2008
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
31
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Não conformidade
Não atendimento de um requisito especificado.
PRODUTOS
SISTEMA DA QUALIDADE
Assegurar que o produto não conforme com os requisitos
especificados tenha prevenida sua utilização ou instalação não
intencional
Auditorias internas da qualidade: verificar se as atividades da
qualidade e respectivos resultados estão em conformidade
com as disposições planejadas
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
32
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Controle de Produto Não ConformeDocumentação
Avaliação
Segregação
(quando praticável)
Notificação às
funções envolvidasDisposição
Identificação
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
33
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
DisposiçãoAÇÃO IMPLEMENTADA NA ENTIDADE NÃO CONFORME, DE
MODO A RESOLVER A NÃO CONFORMIDADE
A ação pode tomar forma, dentre outras de:
Correção - Reparo, retrabalho ou ajuste
Reclassificação
Concessão
Sucateamento
Modificação de um documento
Ou ainda:
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
34
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Disposição
O foco é no produto não
conforme.
O que fazer para resolver a situação
atual ?
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
35
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Ação Corretiva
Ação implementada para eliminar as causas de uma
não conformidade, de um defeito ou de outra situação
indesejável existente, a fim de prevenir sua repetição.
Evitar que a não conformidade volte a ocorrer em
situações futuras.
Envolve investigação da causa das não conformidades
relacionadas ao produto, processo e sistema da
qualidade, e registro dos resultados da investigação.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
36
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Ação Corretiva
AÇÃO CORRETIVA
Nos próximos churrascos
o churrasqueiro se dedica
apenas a sua tarefa,e
coloca quantidade menor
de carvão no fogo
CAUSA
Ausência de
controle/
monitoramento
Fogo muito forte
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
37
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
O foco é na causa do problema, ações para evitar
sua repetição.
O que fazer para evitar que volte a ocorrer no futuro ?
Ausência de
controle/
monitoramento
Fogo muito forte
Ação Corretiva
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
38
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Disposição
AJUSTES no processo são considerados disposição,
pois constituem-se em uma ação momentânea,
referente ao lote em fabricação
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
39
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Disposição e Ação CorretivaResumindo:
Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para
resolver a situação atual em andamento (corrigir produtos ou
ação de contenção no sistema)
Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto
Ou processo para evitar que o problema volte a ocorrer no futuro
(não existe ação corretiva no produto).
Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou
situação específica, a ação corretiva é permanente e deve
estar incorporada no sistema
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
40
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Disposição
AJUSTES no processo são considerados disposição,
pois constituem-se em uma ação momentânea,
referente ao lote em fabricação.
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
41
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Disposição e Ação CorretivaResumindo:
Disposição é tomada no produto, processo ou sistema, para resolver a
situação atual em andamento (corrigir produtos ou ação de contenção no
sistema)
Ação corretiva sempre é tomada no sistema, projeto
Ou processo para evitar que o problema volte a ocorrer no futuro (não
existe ação corretiva no produto).
Enquanto a disposição é momentânea, vale para um lote ou situação
específica, a ação corretiva é permanente e deve estar incorporada no
sistema
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
42
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
ATÉ A PRÓXIMA SEMANA...
Guaramirim, 19/05/2014
Prof. Claudio Bernardi Stringari, Eng. Esp.
48
UNIASSELVI – FAMEGE
NG
EN
HA
RIA
DA
QU
AL
IDA
DE
-E
PR
1.6
e 1
.7
By Kroton
Referências Bibliográficas
• ABNT NBR 5425:1985 - Guia para inspeção por amostragem no controle e certificação de qualidade. Rio de Janeiro, ABNT: 1985
• CARPINETTI, Luiz César Ribeiro. Gestão da Qualidade: conceitos e técnicas; são Paulo, Atlas, 2010
• DEVELIN, Nick, GP: Gerenciamento de Processos. São Paulo: IMAM, 1995
• KOTLER, Philip, Administração de Marketing: a edição do novo milênio; São Paulo: Prentice Hall, 2000
• O’HANLON, Tim, Auditoria da qualidade com base na ISO 9001:2000conformidade agregando valor, são Paulo : Saraiva, 2006
• PAGLIUSO, Antônio Tadeu. Benchmarking: relatório do comitê temático; Rio de Janeiro: Qualitymark Editora 2005’’
• PETROBRÁS, O ABC da Inspeção de Fabricação, 1996;
• ZANELLA, Luiz Carlos, Programa da Qualidade Total para empresas de pequeno e médio porte: roteiro prático de implantação. Curitiba: 2009
top related