apresentação corporativa
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Apresentação CorporativaQuarto Trimestre 2015
SETORIAL
DESTAQUES FINANCEIROS E OPERACIONAIS
ANEXOS
A COMPANHIA
SETORIAL
Brasil
23%China
10%
Outros
17%
EUA
10%
UE
9%Índia
31%
1 6
73
EUA 2016E
Produção 11.389
Importação 1.381
Exportação 1.100
América do Sul(1) 2016E
Produção 14.992
Importação 424
Exportação 2.865
Oceania(3) 2016E
Produção 2.980
Importação 30
Exportação 2.223
União Europeia 2016E
Produção 7.560
Importação 370
Exportação 310
Rússia 2016E
Produção 1.300
Importação 735
Exportação 10
4 Ásia(2) 2016E
Produção 7.590
Importação 2.504
Exportação 32
Rebanho Mundial
(4)
Índia 2016E
Produção 4.500
Importação -
Exportação 2.175
5
Fonte: USDAProdução:(1) América do Sul: Argentina (2.680), Brasil (9.600), Chile (232), Colômbia (905), Paraguai (600), Peru (210), Uruguai (600), Venezuela (165)(2) Ásia: China (6.785), Japão (480), Hong Kong (8), Taiwan (7), Coreia do Sul (310)(3) Oceania: Austrália (2.300) e Nova Zelândia (680)(4) 35% do rebanho da Índia é composto por búfalos
MERCADO MUNDIAL DA CARNE BOVINA
2
4
(mil toneladas equivalente carcaça)
• Contração do rebanho após três anos consecutivos deseca.
• Projeções Meat & Livestock Australia (MLA)
• O rebanho pode sofrer contração em cerca de 3mi de cabeças, queda de ~10% entre 2013 e2016E
• 2016: rebanho pode chegar a 26,5 milhões decabeças (menor nível desde 1995)
• Exportações: queda de 27% entre 2015E e 2017E
29.291
26.179
24.000
25.000
26.000
27.000
28.000
29.000
30.000
2011 2012 2013 2014 2015E 2016E 2017E
OFERTA MUNDIAL
5
PANORAMA SETORIAL
AUSTRÁLIA – PROJEÇÃO DO REBANHO ESTADOS UNIDOS – MERCADO DE CARNES BOVINA
Fonte: Meat & Livestock Australia e USDA
AUSTRÁLIA
• 2008: Farm Bill – Governo dos EUA incentiva investimentona produção de biodiesel através do uso de milho
• Elevação do preço dos grãos
• Os criadores de gado migram para outras culturas
• Redução do rebanho ao menor patamar da história
• EUA tornam-se net importadores de carne bovina
ESTADOS UNIDOS
(mil tec(1)) 2012 2013 2014 2015E 2016E
2016E
vs
2012
Produção 11.848 11.751 11.076 10.861 11.389 -4%
Importação 1.007 1.020 1.337 1.559 1.381 +37%
Exportação 1.112 1.174 1.167 1.035 1.100 -1%
Net 105 154 -170 -524 -281
-10,6%
(1) tec = toneladas de equivalente carcaça
-10,5%
2,5% 3,3%
6,3%
9,2% 9,7%
15,2%
Au
strá
lia
Pa
rag
ua
i
UE
Est
ad
os
Un
ido
s
Bra
sil
Uru
gu
ai
Arg
en
tin
a
Fonte: USDA
CRESCIMENTO DO CONSUMO DE CARNE (2016E X 2000)
VOLUME DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA
(2016E x 2015E) Consolidação da América do Sul como importante plataforma exportadora de carne bovina:
Custos competitivos
Crescimento de produção
Redução de 11% nas exportações da Austrália em 2016 (efeito da recomposição do rebanho)
Abertura de China em 2015 e da Arábia Saudita em 2016 e intenção de abertura do mercado norte-americano ao Brasil. Possibilidade de abertura de novos mercados, permitindo maior acesso a demanda mundial
CONSIDERAÇÕES
IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA (MIL TON)
12 6 23 40 2999
412 417
600
700
90 118154 154 152
241
473
646
450500
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015E 2016E
China Hong Kong
6
DEMANDA MUNDIAL
PANORAMA SETORIAL
-21%
-10%
-7%
-6%
10%
17%
33%
51%
CEI
Am Norte
Europa
Oceania
África
Américas (ex Am Norte)
Oriente Médio
Ásia
BRASIL X MUNDO
Performance Onde 1997 2016(1) Var
Rebanho (mil cabeças)Brasil 144,7 224,8 55%
Mundo 1.038,4 979,7 -6%
Abates (mil cabeças)Brasil 29,5 38,7 31%
Mundo 231,4 235,0 2%
Produção (mil tec(4))Brasil 6,1 9,6 59%
Mundo 51,8 59,2 14%
Exportação (mil tec(4))Brasil 0,2 1,8 668%
Mundo 5,8 9,9 70%
Indicador Onde 1997 2016(1) Var
NatalidadeBrasil 49,6% 51,2% 1,6 pp
Mundo 68,5% 64,1% -4,4 pp
DesfruteBrasil 20,6% 17,7% -2,9 pp
Mundo 22,2% 24,2% 2,0 pp
Carcaça – kgBrasil 206,0 248,1 20%
Mundo 225,0 251,9 12%
PRODUTIVIDADE / ÍNDICES ZOOTÉCNICOS
PRODUTIVIDADE
7
@ / HA / ANO CONSIDERAÇÕES
Forte aumento de produtividade, mas ainda longe
do potencial
Avanço da agricultura = oportunidade
Tecnologias: confinamento (10% dos abates), IATF(2)
(10% do rebanho), ILP-F(3) (potencial de 40 mi ha)
Fonte: ABIEC / USDA / FAO / IFNP / MAPA / Scot Consultoria
(1) 2016: Estimativas(2) IATF: Inseminação Artificial em Tempo Fixo(3) ILP-F: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta(4) tec: tonelada equivalente de carcaça
3,13,3
3,53,6 3,5 3,5
3,6 3,63,7
3,8 3,9 3,8 3,9
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
4,0
4,5
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2
201
3
201
4
201
5
201
6E
BRASIL
MARGEM DA CRIA X ABATE DE FÊMEAS
PANORAMA SETORIAL
Fontes: Agroconsult, Informa FNP e IBGE
• Recorde de produção de bezerros mesmo frente
ao maior abate de fêmeas
• Efeito da retenção de matrizes suavizado pela
evolução do estoque de machos para abate
• Maior adoção de tecnologia (confinamento,
semi-confinamento, ILP, IA, IATF)
• Aumento do peso médio da carcaça superior a
10% na última década
CONSIDERAÇÕESREBANHO BRASILEIRO (MM CABEÇAS)
PRODUÇÃO DE BEZERROS E ABATE DE FÊMEAS (MM CABEÇAS)
BRASIL
8
-1%
0%
1%
1%
2%
2%
3%
3%
4%
30%
35%
40%
45%
50%
set-
04
ma
r-0
5
set-
05
ma
r-0
6
set-
06
ma
r-0
7
set-
07
ma
r-0
8
set-
08
ma
r-0
9
set-
09
ma
r-1
0
set-
10
ma
r-1
1
set-
11
ma
r-1
2
set-
12
ma
r-1
3
set-
13
ma
r-1
4
set-
14
ma
r-1
5
set-
15
Abate de Fêmeas Margem da Cria (a.m.)
173.8
224.9
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015E 2016E
7,7
10,512,1
13,2 12,411,2 10,5 10,6
11,613,1
14,5 14,312,5
44,8 45,047,1 46,5
44,0 44,346,5 47,0
50,3 51,753,8 55,2
48,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
35,0
40,0
45,0
50,0
55,0
0
5
10
15
20
25
200
3
200
4
200
5
200
6
200
7
200
8
200
9
201
0
201
1
201
2
201
3
201
4
201
5E
Abate de Fêmeas Produção de Bezerros
ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO
PANORAMA SETORIALBRASIL
DESTAQUES
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA (% DA RECEITA)
• Volume de abate 2015: redução de 8% yoy
• Média de preço da arroba do gado estável em 2015
• Ajuste da indústria em resposta ao cenário macroeconômico do Brasil
• Utilização de tecnologias = animais mais pesados e maior ganho de produtividade para a indústria
• ME: Destaque para exportações para Ásia
• MI: Tendência do efeito de substituição para cortes menos nobres e outras proteínas
9Fonte: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e Secex
6.304 6.162 6.207 6.072
144,0 147,8 142,4 147,6
0
50
100
150
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
10.000
1T15 2T15 3T15 4T15
Abates (mil cabeças) R$/@
Hong
Kong
14%
China
10%
Egito
13%
Rússia
12%Venezuela
12%
Irã
8%
Chile
6%
Outros
25%
2015
Rússia
22%
Hong
Kong
20%
Venezuela
16%
Egito
10%
Chile
5%
Irã
5%
Outros
22%
2014
EXPORTAÇÕES DE CARNE IN NATURA (US$ MILHÕES)
993 1.094
1.258 1.319
1T15 2T15 3T15 4T15
CEI
29%
Ásia
6%
África
15%UE
33%
Américas
5%
Oriente
Médio
12%
EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DO BRASIL
10Fonte: SECEX
2007: US$ 3,5 bilhões
• Exportação mais concentrada (2007: 11 grandes exportadores faziam ~ 70% das exportações | 2015: 3 exportadores
fizeram ~ 80% das exportações)
• Maior diversificação das exportações brasileiras
• Reabertura de mercados em 2015/2016: China Continental e Arábia Saudita
• Brasil aumentou seu acesso para aproximadamente 65% da demanda mundial de carne bovina (sem considerar EUA)
ante menos de 50% até 2014
• Potencial abertura de novos mercados (Japão, Canadá, México, Coreia do Sul e outros)
% DA RECEITA TOTAL DE EXPORTAÇÃO
2015: US$ 4,7 bilhões
CEI
12%
Ásia
28%
África
17%
UE
11%
Américas
17%
Oriente
Médio
15%
11
PANORAMA SETORIALBRASIL – MERCADO INTERNO
PREÇO MÉDIO – ROUND CUTS PREÇO MÉDIO - RUMP E LOINS
Fonte: Intercarnes, IBGE e MB Associados
• Consumo negativamente impactado pela situação
econômica brasileira:
• Alta nos índices de inflação
• Desemprego em crescimento
• Contração da massa real de salários
• 4T15: Preços dos cortes do traseiro mantiveram-se
em alta sazonal
DESTAQUES DETERIORAÇÃO DA RENDA REAL
155.000
160.000
165.000
170.000
175.000
180.000
ma
r/1
2
ma
i/1
2
jul/
12
set/
12
no
v/1
2
jan
/13
ma
r/1
3
ma
i/1
3
jul/
13
set/
13
no
v/1
3
jan
/14
ma
r/1
4
ma
i/1
4
jul/
14
set/
14
no
v/1
4
jan
/15
ma
r/1
5
ma
i/1
5
jul/
15
set/
15
no
v/1
5
-2,9%
11,00 11,50 12,00 12,50 13,00 13,50 14,00 14,50 15,00 15,50 16,00
jan
-15
fev
-15
ma
r-1
5
ab
r-15
ma
i-15
jun
-15
jul-15
ag
o-1
5
set-
15
ou
t-1
5
no
v-1
5
de
z-1
5
R$/kgRound Cuts
15,00
16,00
17,00
18,00
19,00
20,00
21,00
22,00
23,00
jan
-15
fev
-15
ma
r-1
5
ab
r-15
ma
i-15
jun
-15
jul-15
ag
o-1
5
set-
15
ou
t-1
5
no
v-1
5
de
z-1
5
R$/kgRump + Loins
dessazonalizado em milhões por mês (desde janeiro de 2015)
ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO
PANORAMA SETORIALPARAGUAI
DESTAQUES
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA (% RECEITA) EXPORTAÇÕES DE CARNE IN NATURA (US$ MILHÕES)
• Volume de abate 2015: +7% yoy
• Média de preço do gado no ano: -14% yoy
• Volume de exportação: +6% qoq
• Principais destinos: Chile, Brasil e Rússia
• Destaque das exportações 2015:
• Chile: 28% do total|+ 8 p.p.yoy
• Abertura do mercado europeu
12Fonte: Minerva e SENACSA
487 439 482 477
176160 157
139
0
40
80
120
160
200
-
100
200
300
400
500
600
700
1T15 2T15 3T15 4T15
Abates (mil cabeças) Preço médio (US$/100kg)
311
261
313 319
1T15 2T15 3T15 4T15
Rússia
42%
Chile
20%
Brasil
14%
Hong
Kong
10%
Israel
5%
Angola
2%
Outros
7%
2014
Rússia
30%
Chile
28%Brasil
10%
Israel
7%
Hong
Kong
5%
Kuwait
4%
Outros
16%
2015
China
19%
Estados
Unidos
15%
Holanda
10%
Israel
9%Canadá
7%
Alemanha
7%
Outros
33%
2014
375 358 351 361
1T15 2T15 3T15 4T15
China
33%
Estados
Unidos
20%Israel
9%
Holanda
8%
Alemanha
5%
Brasil
4%
Outros
21%
2015
PANORAMA SETORIALURUGUAI
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA (% RECEITA)
• Volume de abate 2015: +5% yoy
• Preço médio do gado estável em 2015 yoy e 4T15:
-7% qoq
• Volume de exportação do ano: +7% yoy
• Destaque das exportações em 2015:
• China: 33% do total |+14 p.p. yoy
• EUA: 20% do total|+5 p.p. yoy
DESTAQUES ABATE E PREÇO MÉDIO DO GADO
EXPORTAÇÕES DE CARNE IN NATURA (US$ MILHÕES)
13Fonte: Minerva e INAC
557 564 516 566
183 177196
183
0
50
100
150
200
-
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
800,0
1T15 2T15 3T15 4T15
Abates (mil cabeças) Preço médio (US$/100kg)
A COMPANHIA
MINERVA – DIVERSIFICAÇÃO GEOGRÁFICA
15
Paraguai
Uruguai
Brasil
Aluguel
Expacar
Unidades Cabeças/dia
Total 31-dez-14 15.880
Red Cárnica 850
Total após aquisições 16.730
Expacar 600
Total após Aluguel 17.330
Capacidade por país Cabeças/ dia % do total
Brasil 11.880 69%
Paraguai 2.300 13%
Uruguai 2.300 13%
Colômbia 850 5%
Colômbia
Aquisição
Red Cárnica
Mercado Externo
70%
Mercado Interno
30%
EVOLUÇÃO DA RECEITA BRUTA (R$ MILHÕES)
COMPOSIÇÃO DA RECEITA BRUTA
16
57% 66%67%
65%
70%43%34%
33%
35%
30%
4.2574.657
5.793
7.454
10.060
2011 2012 2013 2014 2015
Mercado Externo Mercado Interno
VENDAS: MERCADO INTERNO – “ONE STOP SHOP”
CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO CANAIS DE VENDA – 2014
Food
service
52%
Médio
Varejo
21%
Pequeno
Varejo
20%
Outros
7%
FOOD SERVICE – % DAS VENDAS TOTAIS
Brasil
Paraguai
BASE DE CLIENTES (MIL CLIENTES)
17Fonte: Minerva
16,5
26,732,2
40,845,8
2011 2012 2013 2014 2015
31%40%
44%51% 52%
2011 2012 2013 2014 2015
África
17%
Américas
12%
Ásia
24%CEI
10%
Oriente
Médio
21%
NAFTA
4%
UE
12%África
15%
Américas
16%
Ásia
16%
CEI
21%
Oriente
Médio
16%
NAFTA
4%
UE
12%
EXPORTAÇÃO COM FOCO NOS PAÍSES EMERGENTES
Fonte: Minerva
• Foco primário: mercados emergentes (+100 países)
• Mercados de nicho: carne orgânica para EUA e Europa (aprovação USDA)
• Cortes especiais (incluindo kosher e halal) para Oriente Médio e Rússia
• 8 escritórios internacionais (Américas, Europa, Oriente Médio, África e Ásia)
• Vendas através de três canais distintos: Indústria | Food Service | Varejo
DESTAQUES
EXPORTAÇÕES MINERVA POR DESTINO (% RECEITA)
Escritórios comerciais internacionais
Rússia
Irã
Argélia
Líbano
Chile
ChinaEUA
Colômbia
18
2014 2015
MINERVA – MARKET SHARE
19
MARKET SHARE (% DA RECEITA POR PAÍS)
Volume (mil tons) 2014 2015 Var.%
Exportações Brasil 1.228,0 1.079,0 -12,1%
Exportações Minerva 199,8 234,6 17,4%
Market share Minerva 16,3% 21,7% 5,4 p.p.
Fonte: Minerva, Secex, INAC e SENACSA
Minerva
22%
BRASIL
Minerva
17%
URUGUAI
Minerva
20%
PARAGUAI
DESTAQUES FINANCEIROS E
OPERACIONAIS
469 551760
1.020
2012 2013 2014 2015
4.380
5.457
7.997 9.525
2012 2013 2014 2015
10,7% 10,1% 9,5%10,7%
10,1% 10,6%9,2%
12,2%
1.207
1.444
2.127
2.754
4T12 4T13 4T14 4T15
RECEITA LÍQUIDA (R$ MILHÕES)1 EBITDA (R$ MILHÕES) E MG. EBITDA (%)1
1 Inclui Receita e EBITDA proforma das plantas do Mato Grosso e Carrasco em 2014
21
RECEITA LÍQUIDA (R$ MILHÕES)
145 153196
337
4T12 4T13 4T14 4T15
EBITDA (R$ MILHÕES) E MG. EBITDA (%)
RESULTADOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS
ROIC (%)1
22
17,6%
21,3% 21,0%
25,1%
2012 2013 2014 2015
417475
341
1.196
2012 2013 2014 2015
DÍVIDA LÍQUIDA/EBITDA (x)
FLUXO DE CAIXA OPERACIONAL (R$ MILHÕES)
1 ROIC: EBITDA LTM/(ativo total– caixa – (Passivo curto prazo – dívida curto prazo)
RESULTADOS FINANCEIROS E OPERACIONAIS
3,73,4
4,4
2,6
2014 2015 2014 2015
DÍVIDA LÍQUIDA/EBITDA (x) COM RECURSOS DA SALIC
EBITDA LTM EBITDA Anualizado
3,74,1
4,4
3,1
2014 2015 2014 2015
EBITDA LTM EBITDA Anualizado
ESTRATÉGIA DIFERENCIADA NA GESTÃO DE RISCO
23
Produção
logística
Risco de
mercado
Comercial
Doméstico
Comercial
Exportação
Compra de
gadoTesouraria
Market
Research
Beef Desk
Escala de
abate
Mix de vendas
ME/MI
Arbitragem de
Basis
Arbitragem de
Carry-trade
Posição
Long/Short
Choice
Meeting
Participantes:
CEO
CFO
Diretor Comercial
Diretor Industrial
Gestão de
Commodities
Produtos financeiros
Relacionamento
com
pecuaristas
Compra a termo
Estratégia
Comercial
Mix de vendas
MI/ME
Mix de produtos
Estratégia
PP&C
Abate/desossa
Cronograma de
produção
Gestão de
Estoques
Quantidade de
produtos
Qualidade dos
produtos
Gestão do Fluxo de
Caixa
Colchão de liquidez
Gestão de passivos
FX Risk
Management
Hedge de fluxo
24
R$ Milhões 4T15 2015
Lucro (Prejuízo) Líquido 66,5 -800,0
(+) Redução ao valor recuperável de ativo 23,5 23,5
(+) Variação Cambial -40,0 1.126,7
(+) Imposto de Renda e Contribuição Social 13,5 54,0
Lucro (Prejuízo) Líquido Ajustado 63,5 404,3
RESULTADO LÍQUIDO AJUSTADO
R$ Milhões 4T15 2015
Lucro (Prejuízo) Líquido 66,5 -800,0
(+) Ajustes do Lucro Líquido 198,2 2.108,3
(+) Variação da necessidade de capital de giro -54,7 -112,6
Fluxo de caixa operacional 210,0 1.195,8
25
FLUXO DE CAIXAFLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
337,0 44,2
(43,1)(195,0)
(54,7)
EBITDA 4T15 Capex (caixa) Res Financeiro
(caixa)
Var Capital de Giro Fluxo de Caixa Livre
4T15
1.020,0
211,9
(234,2)
(461,4)
(112,6)
EBITDA 2015 Capex (caixa) Res Financeiro
(caixa)
Var Capital de Giro Fluxo de Caixa Livre
2015
26
FLUXO DE CAIXA LIVRE
4T15 (R$ MILHÕES)
1
2015 (R$ MILHÕES)
1Capital de giro do exclui a linha de ajustes de avaliação patrimonial e acumulados de conversão e o impacto de reclassificação do FIDC no 4T15
1
2.749,9
563,8 409,2
302,9 270,6 362,9 350,2 224,1
23,3 22,5
415,4
2.905,5
1.157,6
Caixa 1T16 2T16 3T16 4T16 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 ... ∞
Duration da Dívida = 5,2 anos
27
FLUXO DE AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA (R$ MILHÕES) – DEZ/15
DESTAQUES
• Dívida Líquida/EBITDA anualizado: 3,1x | Dívida Líquida/LTM EBITDA: 4,1x
• Posição de Caixa: R$ 2,7 bilhões
• Cancelamento dos Bonds Recomprados: R$ 831 milhões
• Ao final do 4T15, aproximadamente 76% da dívida total estava exposta à variação do dólar
• Duration da Dívida: 5,2 anos
ESTRUTURA DE CAPITAL
ANEXOS
29
Expansão da
distribuição
Abertura de 2CDs
no Brasil
Abertura de 1CD no
Paraguai
Brasil
Colômbia
Planta de abate e desossa
Aug/15: Conclusão do processo de
aquisição do Frigorífico
Red Cárnica
Uruguai
Planta de abate e desossa
Mai/14: Aquisição do Frigorífico Carrasco
Paraguai
Planta de abate e desossa
Ago/15: Aluguel do frigorífico
Expacar
PLANO DE INVESTIMENTO(base 2012)
Expansão para o Estado
do Mato Grosso
Planta de abate e desossa
Out/14: Aquisição das
plantas de Mirassol
D’Oeste e Várzea Grande
GOVERNANÇA CORPORATIVA
30
Free Float
48% 52%
Acordo de Acionistas
VDQ Holding
BRFS.A
32,9% 15,1%
Conselho de Administração Cargo
Edivar Vilela de Queiroz Presidente(1)
Antonio Vilela de Queiroz Vice-Presidente(1)
Ibar Vilela de Queiroz Conselheiro(1)
Norberto Lanzara Giangrande Conselheiro(1)
Dorival Antonio Bianchi Conselheiro(1)
José Luiz Rêgo Glaser Conselheiro(2)
Alexandre Mendonça de Barros Conselheiro(2)
Roberto Rodrigues Conselheiro(2) (3)
Nova composição do Conselho de Administração:
8 membros:
5 membros indicados pela VDQ
3 membros independentes
40% membros independentes (Novo Mercado: 20%)
(1) Indicado pela VDQ ; (2) Membro independente; (3) Indicado pelos minoritários
ESTRUTURA ACIONÁRIA CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
OPERAÇÃO COM SALIC
Acordo de Acionistas
VDQ BRF Outros
32,9% 15,1% 52,0%
A ESTRUTURA ACIONÁRIA
Estrutura Pré-Celebração de Acordo entre VDQ e SALIC UK
Acordo de Acionistas
VDQ BRF Outros
26,31% 12,09% 41,65%
Estrutura Pós-Celebração de Acordo entre VDQ e SALIC UK
Acordo de Acionistas
SALIC
UK
19,95%
SALIC
100%
31
OPERAÇÃO COM SALIC
ACORDO DE ACIONISTAS (VDQ e SALIC UK)
Prazo: 10 anos
Liquidez:
Lock-up de 2 anos da VDQ e SALIC UK para vendas de ações
Direito de Primeira Recusa: Caso o alienante seja a SALIC UK, a VDQ tem o direito de adquirir a totalidade das ações à venda. Caso o alienante seja VDQ, SALIC UK e BRF tem o direito proporcional às suas participações, estas consideradas em conjunto.
Administração:
CA: 10 membros
VDQ: 5 membros
SALIC UK: 3 membros
2 membros independentes
Matérias Qualificadas:
Qualquer ato que eleve a alavancagem ao Índice Máximo de Alavancagem (3,5x EBITDA a partir de 2016) (requer aprovação de ambas as partes)
Alteração de objeto social (requer aprovação de ambas as partes)
Saída do Novo Mercado (requer aprovação de ambas as partes)
Fiscal:
CF: 3 membros
VDQ: 2 membros
SALIC UK: 1 membro
Reestruturação corporativa (requer aprovação de ambas as partes)
Cancelamento, desdobramento, resgate ou grupamento de ações da Companhia
Qualquer aquisição superior a US$50 milhões
Qualquer operação de derivativo que esteja fora da politica de hedge da Companhia
A TRANSAÇÃO
32
33
CENÁRIOS PRÉ-OPERAÇÃO PÓS-OPERAÇÃO
Dívida Bruta 7.008,0 7.008,0
Caixa -2.749,9 -3.496,4
Dívida Líquida 4.231,9 3.485,4
Dívida Líquida/ EBITDA LTM 4,1x 3,4x
Dívida Líquida/ EBITDA Anualizado 3,1x 2,6x
Patrimônio Líquido -382,7 363,8
ESTRUTURA DE CAPITALOPERAÇÃO COM SALIC – ESTIMATIVAS FINANCEIRAS
DADOS PRÓ-FORMA (EM R$ MILHÕES, COM BASE EM 31/12/15)
DEMANDA MUNDIAL
• Alta demanda por carne bovina de mercados
emergentes
• Mercados desenvolvidos:
• maior dependência por importação
• maior exigência e especialização
• Possibilidade de Abertura de novos mercados: EUA,
Japão, Canadá, Coréia do Sul, México etc
OFERTA MUNDIAL
• Redução de produção: Austrália
• Recomposição de Rebanho: Estados Unidos e
Argentina
• América do Sul
• vantagens naturais competitivas
• plataforma de exportação de carne bovina
• mudança estrutural, maior racionalização da
indústria e eficiência operacional
• consolidação em 3 players
CENÁRIO MACRO
• Fortalecimento do dólar beneficia as exportações
AMÉRICA DO SUL
• Maior diversificação geográfica na América do Sul
• Brasil - 65%
• Paraguai – 15%
• Uruguai – 15%
• Colômbia – 5%
• Melhor estrutura de capital
• Gestão da dívida e capital de giro
• Foco em eficiência operacional
• Excelência em execução operacional
• Cultura de gestão de risco
• Benchmarking operacional
• Otimização dos canais de venda (MI e ME)
• Perspectivas de crescimento
• Ramp-up das recentes adições (COL/PAR)
• Maior diversificação na América do Sul
(Paraguai, Uruguai, Colômbia e Argentina)
• Maior Rentabilidade
• Foco na exportação
• Execução do Business Plan
MINERVA
PANORAMA SETORIAL
DISCLAIMER
35
“Este material é uma apresentação de informações gerais sobre o Minerva S.A. e suas subsidiárias ("Minerva" ou "Companhia"),
elaborado na data desta apresentação pelo Minerva. As informações contidas nesta apresentação são fornecidas de forma
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imparcialidade, integralidade ou abrangência das informações aqui contidas. Informações obtidas de fontes públicas contidas
nesta apresentação não foram verificadas independentemente.
Este material não contém projeções e/ou estimativas de eventos futuros. As considerações sobre eventos futuros aqui disponíveis
foram preparadas de maneira criteriosa e pretendem sinalizar possíveis tendências relacionadas ao Minerva, conforme a razoável
expectativa da sua administração. O uso dos termos "projeta", "estima", "antecipa", "prevê", "planeja", "espera", entre outros, não
deve ser interpretado como “projeção” ou “guidance” nos termos da legislação em vigor, mas devem ser compreendidos como
meras tendências que, evidentemente, envolvem incertezas e riscos. Estas declarações baseiam-se em diversos pressupostos e
fatores, inclusive condições de mercado, regras governamentais, condições da concorrência, desempenho do setor e da
economia mundial e brasileira, entre outros fatores, além dos riscos apresentados nos documentos de divulgação arquivados pelo
Minerva junto à CVM. Quaisquer alterações nesses pressupostos e fatores podem levar a resultados práticos diferentes das
tendências atuais. Não se deve confiar plenamente nessas declarações. O desempenho passado da Companhia não é indicativo
de resultados futuros.
Embora o Minerva acredite que as expectativas e premissas contidas nas declarações e informações contidas nesta apresentação
sejam razoáveis e baseadas em dados atualmente disponíveis à sua administração, o Minerva não pode garantir resultados ou
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Relações com InvestidoresEduardo Puzziello
Kelly Barna
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