aids e hepatites : como enfrentar estas infecções na sua prática clínica ? normas de...

Post on 17-Apr-2015

103 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

AIDS E HEPATITESAIDS E HEPATITES::como enfrentar estas como enfrentar estas

infecções na sua infecções na sua prática clínica ?prática clínica ?

AIDS E HEPATITESAIDS E HEPATITES::como enfrentar estas como enfrentar estas

infecções na sua infecções na sua prática clínica ?prática clínica ?

Normas de Biossegurança

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryPetry

TRANSMISSÃO OCUPACIONAL TRANSMISSÃO OCUPACIONAL NA PRÁTICA ODONTOLÓGICANA PRÁTICA ODONTOLÓGICA

TRANSMISSÃO OCUPACIONAL TRANSMISSÃO OCUPACIONAL NA PRÁTICA ODONTOLÓGICANA PRÁTICA ODONTOLÓGICA

HEPATITE B > risco de contaminação

HERPES > freqüência

AIDS pequeno risco ocupacional maior mobilização para

adoção de medidas universais de biossegurança

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

PENSE A RESPEITOPENSE A RESPEITOPENSE A RESPEITOPENSE A RESPEITO

AIDS HEPATITE B

HIV HBVNo. DE PESSOAS 10 - 12 2.000INFECTADAS x 1.000.000 x 1.000.000

NO. DE CASOS +/- 2 milhões 350 milhões

VOLUMEPARA TRANSMISSÃO 0,1 ml 0,00004 ml

RISCO APÓS ACIDENTEDE PUNÇÃO 0,1 - 0,5 % 7 - 30 %

VACINA NÃO SIM

Fonte: OMS - 1992

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

Entre as doenças Entre as doenças

infecto - contagiosas, ainfecto - contagiosas, a

hepatite B é a maior hepatite B é a maior causa causa

de mortes e de mortes e interrupções interrupções

da prática de consultórioda prática de consultório

pelos dentistaspelos dentistasAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

HERPES SIMPLESHERPES SIMPLESHERPES SIMPLESHERPES SIMPLES

VIROSE MAIS COMUMVIROSE MAIS COMUM

ETIOLOGIA: HSV 1 e HSV 2ETIOLOGIA: HSV 1 e HSV 2 na prática odontológica, todos os

pacientes devem ser considerados como potencialmente infectantes

adiar procedimentos até a cura clínica da infecção

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

HERPES SIMPLESHERPES SIMPLES

TRANSMISSÃOTRANSMISSÃO

CONTATO DIRETO: LESÕES

OBJETOS CONTAMINADOS DISSEMINAÇÃO ASSINTOMÁTICA SANGUE, SALIVA, SECREÇÕES VAGINAIS, LESÕES

CROSTOSAS, PERDIGOTOS, PANARÍCIO HERPÉTICO HSV SOBREVIVE: 2 h NA PELE

4 h EM SUPERFÍCIES PLÁSTICAS

3 h EM TECIDOS FAIXA ETÁRIA DA PRIMOINFECÇÃO: 3 a 6 ANOS

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

PAPEL DO DENTISTA NA ABORDAGEM PAPEL DO DENTISTA NA ABORDAGEM DO INDIVÍDUO COM HIV / AIDSDO INDIVÍDUO COM HIV / AIDS

PAPEL DO DENTISTA NA ABORDAGEM PAPEL DO DENTISTA NA ABORDAGEM DO INDIVÍDUO COM HIV / AIDSDO INDIVÍDUO COM HIV / AIDS

Garantir o atendimento dentro das normas universais de biossegurança

Estar atento às possíveis manifestações bucais relacionadas à infecção pelo HIV/AIDS

Referir o paciente a serviço de saúde quando da suspeita diagnóstica de infecção pelo HIV ou AIDS

Continuar os procedimentos de rotina

Interagir com a equipe multidisciplinar

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryC. Petry

PAPEL DO DENTISTA NA ABORDAGEM PAPEL DO DENTISTA NA ABORDAGEM DO INDIVÍDUO COM HIV / AIDSDO INDIVÍDUO COM HIV / AIDS

PAPEL DO DENTISTA NA ABORDAGEM PAPEL DO DENTISTA NA ABORDAGEM DO INDIVÍDUO COM HIV / AIDSDO INDIVÍDUO COM HIV / AIDS

Garantir tratamento digno, humano, sigiloso respeitando diferenças comportamentais

Atualizar - se sobre a epidemia: aspectos éticos psicossociais

Identificar limitações para não prejudicar a relação profissional - paciente

Lembrar-se que prevenção e solidariedade são as melhores terapêuticas

Notificar o paciente à SSMA - RS

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

MANIFESTAÇÕES BUCAIS DO HIVDO HIVMANIFESTAÇÕES BUCAIS DO HIVDO HIV

INFECCIOSAS NEOPLÁSICAS OUTRAS

CANDIDÍASE SARCOMA DE KAPOSI ÚLCERAS ATÍPICAS

QUEILITE ANGULARLINFOMAS HIPERPIGMENTAÇ.

MELÂNICAGENGIVITE ASSOCIADA

AO HIV

PERIODONTITEASSOCIADA À

NECROSE, HERPES,LEUCOPLASIA PILOSA,CMV, HPV, MOLUSCO

CONTAGIOSO.

CARCINOMAEPIDERMÓIDE

ÚLCERAS PORETIOLOGIAS VARIADAS:VIRAIS, BACTERIANAS,POR USO DE DROGAS,

AFTOSES ...

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

MEDIDAS PARA PROTEÇÃO DA MEDIDAS PARA PROTEÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDEEQUIPE DE SAÚDE

MEDIDAS PARA PROTEÇÃO DA MEDIDAS PARA PROTEÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDEEQUIPE DE SAÚDE

IMUNIZAÇÕES - DIFTERIA PARA PROFISSIONAIS QUE RUBÉOLA AINDA NÃO CONTRAIRAM

SARAMPO ESTAS DOENÇAS.

BCG - PARA QUEM EXERCE ATIVIDADE EM HOSPITAIS E INSTITUIÇÕES ONDE

HAJA PACIENTES COM TBC E AIDS.

TÉTANO - REFORÇOS A CADA 10 ANOS.

HEPATITE B

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

AIDSAIDSAIDSAIDS

ETIOLOGIA: HIV - Vírus da Imunodeficiência Humana - retrovirus RNA de cadeia única.Infecta e destrói linfócitos T4 (CD4).

ÓRGÃOS-ALVO: Sistema Nervoso Central, aparelhos respiratório e digestivo. Tropismo por células sangüíneas, nervosas e musculares.

INCUBAÇÃO: 8 a 12 anos.

TRANSMISSÃO: sangue, sêmen, secreções vaginais, leite materno, gestação ou parto (vertical).

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

MEDIDAS PARA PROTEÇÃO DA MEDIDAS PARA PROTEÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDEEQUIPE DE SAÚDE

MEDIDAS PARA PROTEÇÃO DA MEDIDAS PARA PROTEÇÃO DA EQUIPE DE SAÚDEEQUIPE DE SAÚDE

MEDIDAS DE PRECAUÇÃO UNIVERSAL

“ Conjunto de medidas de controle de infecção, para serem adotadas universalmente, como forma eficaz de redução do risco ocupacional e de transmissão de microorganismos nos serviços de saúde.

A denominação “ universal” reflete o princípio segundo o qual não é tecnicamente viável, nem eticamente indicado testar e detectar todos os portadores do HIV. Assim, todo cliente deve ser tratado como portador potencial de todos os microorganismos. “

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

uso de barreiras protetoras ou equipamento de proteção individual (luvas, máscaras, óculos, aventais e gorros)

prevenção da exposição a sangue e fluidos orgânicos (lavagem das mãos,

prevenção de acidentes pérfuro-cortantes)

manejo adequado de acidentes de trabalho que envolvam a exposição a sangue e fluidos

procedimentos adequados de descontaminação e destino de dejetos e resíduos

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

AS PRECAUÇÕES UNIVERSAIS AS PRECAUÇÕES UNIVERSAIS INCLUEMINCLUEM:

AS PRECAUÇÕES UNIVERSAIS AS PRECAUÇÕES UNIVERSAIS INCLUEMINCLUEM:

PROCEDIMENTOS INDICADOS PARA ESTERILIZAÇÃO DE INSTRUMENTAL

MÉTODO TEMPERATURA TEMPO

:AUTOCLAVE- por gravidade

- por vácuo

121ºc (1 Atmpressão)132ºC

20 minutos

4 minutos

ESTUFA (calibrada) 160ºC170ºC

120 minutos 60 minutos

Imersão em sol. aquosa deglutaraldeído a 2% 10 horas

Fonte: Ministério da Saúde Secretaria de Assistência à Saúde Programa NacionalDST/AIDS

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

Processos indicados para instrumentais odontológicos

MATERIALTIPO DE

MATERIAL PROCESSOBrocas, instrumental,bandejas ou caixas,instrum. endodontia,placas e potes

aço, aço inox, carbide,tungstênio, metal,vidro, outros materiaisresistentes ao calor

autoclave ou estufa

Discos e brocas depolimento

borracha ou pedra autoclave, estufa ouagente químico

Moldeiras resistentesao calor

alumínio ou inox autoclave ou estufa

Moldeiras nãoresistentes ao calor

cera ou plástico agentes químicos

Fonte DST: Ministério da Saúde Secretaria de Assistência à Saúde Programa Nacional de /AIDS

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

Procedimentos para desinfecção de materiais de moldagem e modelos

Procedimentos para desinfecção de materiais de moldagem e modelos

MATERIAL DESINFETANTE TÉCNICA/TEMPO

Siliconas,mercaptonas

Glutaraldeído 2% imersão - 10 minutos

Poliéster, Gesso Hipocl. de sódio 1% Imersão - 10 minutos

Alginatos Glutaraldeído 2%Hipocl. de sódio 1%

Imersão - 10 minutos

Fonte: Ministério da Saúde Secretaria de Assistência à Saúde Programa Nacional de DST/AIDS

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

Outros Materiais - IOutros Materiais - IOutros Materiais - IOutros Materiais - I

EQUIPAMENTOS E SUPERFÍCIES -

Pontas de alta e baixa rotação, seringa tríplice, espaldar da cadeira, corte, mesa auxiliar, puxador e todas as superfícies com as quais o profissional mantenha contato:

utilizar álcool iodado ou álcool 70ºgl por 60 segundos aplicar filme de PVC transparente

BANCADAS MÓVEIS E SUPERFÍCIES NÃO-METÁLICAS utilizar hipoclorito de sódio a 1% - 60 segundos

PAREDES E PISOS utilizar água e sabão

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

Outros Materiais - IIOutros Materiais - IIOutros Materiais - IIOutros Materiais - II

DENTES PARA ESTUDO submergir em: formaldeído 4% (48 horas), água oxigenada 6%,

glutaraldeído 2%, hipoclorito de sódio 1% (30 minutos). esterilizar em autoclave ou ferver em panela de pressão por 20 minutos

MATERIAL DE BIÓPSIA transportar em recipientes de paredes rígidas, lacrado identificar “contaminado”

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

Outros Materiais - IIIOutros Materiais - III

AGULHAS uso único não recapar desprezar em recipiente rígido com hipoclorito a 1%

TUBETES descartar quando não utilizados totalmente submergir em solução desinfetante

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

CONDUTAS FRENTE A ACIDENTES DE TRABALHO - I

CONDUTAS FRENTE A ACIDENTES DE TRABALHO - I

INDIVÍDUO FONTEDA

CONTAMINAÇÃO

TRABALHADOREXPOSTO CONDUTA

POSITIVO PARAHBsAg

NÃO VACINADO1. Vacina contra ahepatite B2. Imunoglobulina anti-hepatite B (HBGI), até 7dias após a exposição

VACINADO Nada a fazer

NEGATIVO PARAHBsAg, OUSOROLOGIADESCONHECIDA

NÃO VACINADO 1. Vacina contra ahepatite B2. HBGI até 7 dias apósa exposição

VACINADO Nada a fazer

AAcc.. MMaatteeuuss HHaarrttmmaannnn PPrrooffaa.. CCeecciilliiaa CCaassssaall CCoorrrrêêaa PPrrooff.. PPaauulloo CC.. PPeettrryy

IMPORTANTE

Utilizar luvas

durante

TODO

o processo de

desinfecção / esterilização

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

EXPOSIÇÃO AO HBV - RISCO: 5 A 43% Acompanhamento clínico e sorológico (7 dias, 3 e 6 meses) Adoção de práticas de sexo seguro Evitar gestação (transmissão vertical)

EXPOSIÇÃO AO HIV - RISCO: 0,1 - O,5 % Realizar teste sorológico até 7 dias, 3 e 6 meses Orientar sobre: - direitos trabalhistas

- adesão ao acompanhamento clínico e sorológico - adoção de práticas de sexo seguro - decisão pessoal sobre uso de antiretrovirais - apoio psicológico

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

CONDUTAS FRENTE ACONDUTAS FRENTE A ACIDENTES DE TRABALHO - II ACIDENTES DE TRABALHO - II

CONDUTAS FRENTE ACONDUTAS FRENTE A ACIDENTES DE TRABALHO - II ACIDENTES DE TRABALHO - II

Avaliação do risco ocupacional de infecção por HIV

O risco depende: da integridade da superfície cutânea

comprometida do volume de secreção ou sangue

envolvido da carga viral do paciente fonte

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

Avaliação do risco após exposição ocupacional ao HIV

Exposição percutânea - 0,3 - 0,5 %

Exposição mucosa - 0,1 %

Exposição pele íntegra - < 0,1 %

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

PROFILAXIA ANTIRETROVIRAL APÓS EXPOSIÇÃO AO HIV

Iniciar nas primeiras duas horas após acidente

79 % de redução do risco após exposição percutânea

67 % de redução da transmissão vertical em gestantes soropositivas (AZT exclusivo)

Ac. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. PetryAc. Mateus Hartmann Profa. Cecilia Cassal Corrêa Prof. Paulo C. Petry

top related