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A primeira edição em 1995.

Guia para alunos, professores e pesquisadores da UFES.

Esta edição.

O substantivo normatização.

Projetos de Pesquisa.

Trabalhos acadêmicos.

Monografias.

Teses e dissertações.◦ Teses.◦ Dissertações.

O formato da presente obra obedece à NBR 6029 que estabelecce princípios gerais para apresentação de livros e folhetos, por isso não deve ser usado, nem se aplica como exemplo para estruturação de trabalho acadêmicos(NBR 12724:2005).

De acordo com a NBR 14724:2005, um trabalho acadêmico deve obedecer à seguinte estrutura:

Elementos pré-textuais Capa* Lombada Folha de rosto* Folha de aprovação* Dedicatória, Agradecimento e/ou Epígrafe Resumo na língua vernácula e em língua estrangeira Lista de ilustrações, de tabelas, de abreviaturas, de siglas e/ou de

símbolos Sumário*

Elementos textuais:

Introdução*

Desenvolvimento*

Conclusão*

ESTRUTURA DO TRABALHO

Elementos pós-textuais: Referências* Glossário Apêndice(s) Anexo(s) Índice

(*) Elementos essênciais à publicação

Formato

1 – Os trabalhos devem ser digitados em papel branco A4.

2 - Nas notas de rodapé, nas referências, nas legendas, ilustrações e tabelas o espaço dever simples.

3 – Para margens deixam-se 3 cm na margem superior e esquerda e 2 cm na margem inferior e esquerda.

4 – Na digitação do texto usa-se preferencialmente a fonte arial 12.

5 – Os parágrafos podem ser iniciados rente a margem esquerda, sem recuo, em todo o texto.

6 – Os títulos das seções e subseções devem ser separados do texto por duas entrelinhas.

7 – Os títulos dos elementos pré-textuais e pós textuais, por não serem enumerados, devem ser dispostos de forma centralizada na folha (APÊNDICE J,L e R).

Paginação

A contagem das folhas começa a partir da folha de rosto, mas a numeração aparece na primeira folha do texto.

A numeração das folhas do texto e das folhas pós-textuais é feita em algarismos arábicos, localizados do lado direito da extremidade superior da folha.

Considerando que uma folha é composta de 2 paginas, e que trabalhos acadêmicos, em geral, são impressos apenas no anverso o documento em questão será constituido de folhas.

Ex: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 SEÇÃO

SECUNDÁRIA 1.1.1 Seção Terciária

a)alínea; - subalínea

b) alínea;c) alínea.

1.1.1.1 Seção Quaternária

1.1.1.1.1 Seção Quinária

• Introdução, desenvolvimento e conclusão dever ser numeradas progressivamente de acordo com a NBR 6024:2003, subdividindo-se o texto até a seção quinário, no máximo.• O indicativo da numeração progressiva precede o título de cada seção ou a primeira palavra do texto, se não houver título próprio.• As seções primárias devem ser iniciadas em folhas distintas.• Os títulos das seções são destacados gradativamente, usando-se racionalmente os recursos de negrito, itálico ou grifo, caixa-alta ou versal, etc. Deve ser mantida a mesma forma de grafia dos títulos das seções do sumário e no texto.• Quando for necessário, subdividir uma seção usando alíneas, os itens devem ser precedidos de letras minúsculas, seguidas de parênteses.• A Disposição dessas alíneas no texto obedece ás seguintes regras:

1. O trecho do texto que antecede as alíneas terminará com dois pontos(:);2.As alíneas devem ser iniciadas com letra minúscula e encerradas com ponto-e-vírgula(;), exceto a última que será encerrada por ponto(.);3. Podem ser usadas as conjunções “e”/”ou” na ligação entre os textos da penúltima alínea.

Na primeira vez em que a sigla for usada, coloque seu significado por extenso e, a seguir, a sigla entre parênteses;

Ex: Universidade Federal do Espírito Santo(UFES);

Quando inseridas na seqüência normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que comporte seus elementos. Se forem destacadas em parágrafo próprio, podem ser numeradas. Na necessidade de numerá-las, o indicativo numérico deve ser em algorismos arábicos, entre parênteses, e alinhando na margem direita.

P³(1975) = Ab + Cd + Ef/2

= Ab/2 + Cd/2 + Ef/2 (1)

Uso de Citações

09-09

Definição e Tipos de Citação

Citação Diretaa)Omissões de Palavras;b)Omissões de Partes de Atos Legislativos;c)Acréscimos , explicações ou Comentários;d)Incorreções e Incoerências;e)Ênfase a uma Palavra ou Trecho.

Citação Indireta

Citação de Citação

Uso de Citações

09-09

Outras Situaçõesa)Citação Obtida por Meio de Canais Informais;b)Citação de Trabalho em Fase de Elaboração;c)Trabalho de em citação;d)Citações de Eventos;e)Citações de Atos Legislativos no Todo;f)Citações de Documentos Online.

Sistema de Chamada

Sistema Autor-Dataa)Uma Obra;b)Várias Obras.

Sistema Numérico

Uso de Citações

09-09

Notas de Rodapé

Chamada Numérica no Texto

Localização e Apresentação Gráfica

Formas de Apresentaçãoa)Nota Explicativa;b)Nota de Referencia.

Uso de Expressões Latinas

São conjuntos de dados estatísticos, associados a um fenômeno, dispostos numa determinada ordem de classificação. Expressam as variações qualitativas e quantitativas de um fenômeno.

Toda tabela deve ter significado próprio, dispensando consultas ao texto;

A tabela deve ser colocada em posição vertical, para facilitar a leitura dos dados;

No texto devem ser indicadas pela palavra Tabela acompanhadas do número de ordem em algarismo arábico.

Referência: elemento usado para identificar a tabela.

Título: é a indicação que precede a tabela.

Data: a data é parte integrante do título, separada da parte descritiva por meio de um hífen

Exemplo:

Tabela 15 – Altitude e coordenadas geográficas dos pontos mais altos do Brasil -1992

Fonte: é a indicação do autor ou da entidade responsável pelo levantamento dos dados.

Exemplo:Fonte: Secretaria dos Recursos Hídricos do

Ceará - Plano Estadual de Recursos Hídricos

Tabela 11 - Descargas extremas observadas em postos fluviométricos - 1992

  Área Período Descargas Cota Data Descarga Data

Postos Fluviométricos Km² Disponível Máxima (m³/s) m   Mínima (m³/s)  

Rio Jaguaribe em Arneiroz 6.036 1970/1988 13,40 8,00 23/02/1980 0,01 18/07/1973

Riacho da Conceição em Malhada 3.812 1979/1988 36,50 6,98 20/02/1980 0,09 15/04/1980

Rio Cariús em Sítio Conceição 2.055 1973/1980 199,00 9,40 17/04/1984 0,003 19/04/1967

Rio Bastiões em Sítio P.Dantas 3.244 1976/1988 76,34 5,70 14/07/1967 0,14 10/04/1972

Rio Cariús em Cariús 5.327 1984/1988 271,00 7,00 18/04/1984 1,01 13/02/1984

Rio Jaguaribe em Iguatu 19.250 1973/1988 2394,00 9,37 14/04/1974 0,01 27/05/1970

Riacho dos Porcos em Sítio Otis 2.115 1984/1988 6,01 4,78 15/04/1988 0,21 12/05/1984

Riacho dos Porcos em Podomirim 3.612 1973/1988 128,00 6,94 17/04/1985 0,12 22/06/1976

Rio Salgado em L.da Mangabeira 8.804 1973/1988 882,00 10,28 30/04/1985 0,07 28/06/1961

Rio Salgado em Icó 11.891 1976/1988 911,00 7,00 05/04/1967 0,18 26/06/1961

Rio Jaguaribe em Jaguaribe 38.572 1977/1988 3658,00 7,34 04/05/1985 0,58 20/11/1978

Rio Jaguaribe em Peixe Gordo 47.308 1972/1988 5198,00 8,11 27/04/1974 1,69 09/12/1976

Rio Patu em B.do Patu 1.003 1965/1987 139,00 6,24 20/04/1984 5,24 07/04/1984

Rio Banabuiú em S.Pompeu 4.943 1973/1988 426,00 5,82 11/03/1974 0,08 14/03/1972

Rio Quixeramobim em Qixeramobim 7.688 1973/1988 286,00 5,60 11/04/1974 0,18 04/08/1973

Rio Sitiá em B.P.Brancas 1.799 1923/1964 198,00 6,75 16/04/1964 0,32 17/07/1964

Rio Banabauiú em Morada Nova 18.271 1973/1988 1330,00 6,98 18/04/1986 2,37 22/08/1973

Fonte: Secretaria dos Recursos Hídricos do Ceará - Plano Estadual de Recursos Hídricos

Figuras Esquemas Fluxogramas Mapas Quadros Plantas Outros

São desenhos, gráficos, fotografias, etc., com os respectivos títulos precedidos da palavra FIGURA e do número de ordem em algarismo arábico. No texto devem ser indicados pela abreviatura Fig., acompanhada do número de ordem.

Na sociedade atual, concomitante ao ato de produzir conhecimento, é cada vez mais necessário que os pesquisadores, docentes e discentes se preocupem com o levantamento e identificação das fontes de informação que sustentarão sua produção.

Segundo Freire (1984, p. 9) “Toda bibliografia deve refletir uma intenção fundamental de quem elabora: a de atender ou despertar o desejo de aprofundar os conhecimentos naqueles a quem se oferece a bibliografia.”

Existem três premissas básicas :

qual seu comportamento com o conhecimento produzido.

quem serão os leitores de sua produção;

quais foram os autores consultados; e

Nesse sentido, esta publicação visa a fornecer orientação sobre a apresentação de referências, que têm como objetivo descrever informações registradas sob qualquer tipo de suporte (papel, filme, fita magnética, documentos eletrônicos, etc.)

As referências podem aparecer:

em notas de rodapé;

no fim de textos;

no fim de capítulos; e

encabeçando resumos ou recensões.

FONTES DE INFORMAÇÃO

Os elementos da referência devem ser retirados, sempre que possível, do próprio documento. Dados obtidos em outras fontes de informação são indicados entre colchetes.

Quando se tratar de parte de uma publicação, os dados são transcritos dos cabeçalhos dessas partes e não do índice, sumário, etc.

1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação: NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002a.

2 ______. Informação e documentação – referências – elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002b.

3 FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 5. ed. rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001.

4 FREIRE, Paulo. Ação cultural para a liberdade. 7. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984.

5 HÜHNE, Lúcia Miranda (Org.). Metodologia científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2000.

6 LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. rev. São Paulo: Atlas, 1991.

7 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

8 PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha et al. Referências bibliográficas NBR 6023: notas explicativas. 3. ed. Niterói: EDUFF, 1997.

9 PESSOA, Ida Brandão de Sá. Apresentação de trabalho acadêmico. Recife: Universidade federal de Pernambuco, 1991.

10 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4. ed. rev. e ampl. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

11 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2001.

12 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba, 1992.

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