1 tema do trabalho de licenciatura: autor: muiambo, jorge miguel venâncio supervisor: prof. doutor...

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Tema do Trabalho de Licenciatura:Tema do Trabalho de Licenciatura:

AUTOR: MUIAMBO, Jorge Miguel VenâncioSUPERVISOR: Prof. Doutor Eng.º KOURBATOV, Alexandre

2006

PREPARAÇÃO CONSTRUTIVA E TECNOLÓGICA DA PRODUÇÃO DE MACACO MECÂNICO DE ELEVAÇÃO

DE VEÍCULOS NA EMPRESA TUBEX

2

OBJECTIVO:OBJECTIVO:

Dimensionamento e verificação da resistência de algumas peças;

Elaboração do processo de fabricação do fuso.

3

Tipos de macacos de elevaçãoTipos de macacos de elevação

4

Construção do macacoConstrução do macaco tipo losângulotipo losângulo

5

Base inferior do macacoBase inferior do macaco

6

FusoFuso

7

Cálculo das forças no macacoCálculo das forças no macaco

AB

BCarcsen

0Fy

02 1 senFP

sen

PF

21

0Fx

cos2 12 FFBCmin mm min F1máx N F2 máxN

55 20º 11695 21979

221min

min

hhHBC

8

Cálculo de resistência do fuso 5Cálculo de resistência do fuso 5

22 4 TTeq 2

1

24

d

FT

31

16

d

M TT

21 MMM T tgrFM m1

MPaMPaeq 630486

9

Verificação da resistência dos braçosVerificação da resistência dos braços

SA

F ecc

hbHBA Resistência à compressão

MPaMPa cc 13318

10

Verificação da resistência dos braçosVerificação da resistência dos braços

mini

le Estabilidade

12

2 33

min

bBhHHBII y

A

Ii min

min 22 Nmmcbaenc

8,1c

enceS

8,174,1493,17

264eS

11

Verificação da resistência dos eixos 6Verificação da resistência dos eixos 6

SA

P ercis

ciscis

5,05,0.8

Cisalhamento

4

2e

cis

dA

MpaMPacis 66,6689,19

12

Verificação da resistência dos eixos 6Verificação da resistência dos eixos 6

SA

P eresm

esmesm

8,08,0

8 Esmagamento

edA eesm

MPaMPa esmesm 66,1065,62

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Verificação da resistência da porca 4 e do eixo 10Verificação da resistência da porca 4 e do eixo 10

SW

M erf

y

máxf

8,08,0 Flexão

lF

M máx 2

2

3

3

cos3

422

8sensen

sen

RWy

º

º

180

33961982 mmWy

14

Verificação da resistência da porca 4 e do eixo 10Verificação da resistência da porca 4 e do eixo 10

MPaMPa ff 50492,443

MPaMPacis 31515,12 Cisalhamento

15

Verificação da resistência da base inferior 1Verificação da resistência da base inferior 1

MPaMPa esmesm 10783 Esmagamento

MPaMPa cc 13370 Compressão

8,11,470

290eS

Estabilidade

16

Verificação da resistência da base superior 7Verificação da resistência da base superior 7

MPaMPa esmesm 10783 Esmagamento

MPaMPa cc 13389 Compressão

8,12,389

287eS

Estabilidade

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Parte tecnológicaParte tecnológica

Parâmetros qualitativos

D

LK i • Coeficiente de rigidez

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Parte tecnológicaParte tecnológica

Parâmetros quantitativos

• Coeficiente de normalizaçãots

snn N

NK

ts

suu N

NK • Coeficiente de unificação

pmp Q

K1

1 ts

ipipm N

nQQ

• Coeficiente de precisão

19

Parte tecnológicaParte tecnológica

Parâmetros quantitativos

• Coeficiente de superfícies que precisam de usinagem mecânicats

sptspt N

NK

zmr R

K1

• Coeficiente de rugosidadets

izizm N

nRR

pb

paum P

PK • Coeficiente de uso do material

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Parte tecnológicaParte tecnológica

Parâmetros quantitativos

Kn Ku Kp Kspt Kr Kum

1 0,63 0,92 1 0,04 0,71

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Esquema de instalação para tratamento das superfícies Esquema de instalação para tratamento das superfícies 2 e 32 e 3

222dapc •Defeitos de colocação

011

p•Defeito de posicionamento

0a•Defeito de aperto50d•Defeito de dispositivo

22

Esquema de instalação para o tratamento da superfície Esquema de instalação para o tratamento da superfície cilíndrica 4, rosca 5, chanfro 6 e face 8cilíndrica 4, rosca 5, chanfro 6 e face 8

0300 p•Defeito de posicionamento 01 p

0a•Defeito de aperto

36d•Defeito de dispositivo

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Cálculo de sobrespessuras e cotas Cálculo de sobrespessuras e cotas intermediárias do cilíndro intermediárias do cilíndro 11 b1211 b12

.minCalcZ

ZNp/º

Método de

Tratamento

Qualidade

RugosidadeRz, µm

Camada

defeituosa

h, µm

Defeito no espaço ρ,μm 

Defeito de instalação, εc

μm

 μm

Tolerânc

ia IT, mm

Dimensão

calculada, mm

.

Dimensão calculada,

mm

Dimensão arredonda

da, mm

Sobrespessuras ,

mm

Máx.

Mín.

Máx.

Mín

Máx.

Mín.

1 Tornamento de desbastameto

14 80 160 308 - - 0,430

11,33 11,76

11,33

12,0

11,6

- -

2 Torneamento de semiacabamento

12 20 40 12 - 548 0,180

10,78 11,05

10,78

11,1

10,9

900

700

3 Torneamento de acabamento

12 10 10 0 50 111 0,180

10,67 10,85

10,67

10,90

10,7

200

200

Rzh 2...1•Camada defeituosa

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Cálculo de sobrespessuras e cotas Cálculo de sobrespessuras e cotas intermediárias do cilíndro intermediárias do cilíndro 11 b1211 b12

222excdesc •Defeito no espaço

2211122

ii ciiimín hRzZ •Sobrespessura mínima

eidd alnoadm minmin•Dimensão calculada

11 min

iiiZdd cc•Dimensões intermediárias

icalmín

calmáx ITdd

ii•Dimensões máximas

iarrmáx

arr ITddiimin•Dimensões mínimas

iii

iii

mínmínmín

máxmáxmáx

ddZ

ddZ

1

1

•Sobrespessura real

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Elaboração das fases Elaboração das fases

10. Corte do varão Ø14 L=450 mmMáquina de cortar.A. Instalar varão na morsa pelo cilindro externo Ø14, com a parte saliente 404±1,5 e tirar.1. Sangrar varão o varão Ø14, L = 402-1,5, Rz 80.Serra de disco Ø200, Z=160, P6M5, paquímetro de haste L=450x0,1 mm.

1. Tornear por s/acabamento a face 2 até L = 401h14 (-0,755), Rz 40.Ferro de corte para facejar T15K6, paquímetro de haste L =450x0,1

20. Torneamento de s/acabamento das faces 2 e 8, desbastamento e s/acabamento dos cilindros externos 3, 4; abertura do chanfro 6.Torno paralelo modelo Cadete.

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Elaboração das fasesElaboração das fases

27

Elaboração das fasesElaboração das fases

28

Cálculo dos regimes de tratamentopara o Cálculo dos regimes de tratamentopara o desbastamento da superfície cilíndrica externa desbastamento da superfície cilíndrica externa 3, 3,

11 b12, Rz 10 11 b12, Rz 10 mm

1 r

15º 12º 0 45º 20º 0,8

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Cálculo dos regimes de tratamentopara o Cálculo dos regimes de tratamentopara o desbastamento da superfície cilíndrica externa desbastamento da superfície cilíndrica externa 3, 3,

11 b12, Rz 10 11 b12, Rz 10 mm

i

Zt •Profundidade de corte

•Velocidade de corte

•Frequência de rotação

•Força de corte

•Potência de corte

vyvm

Xmcvv

c kStT

CCV

vv

.

1000

inic

cc D

Vn

pnpr

yvm

Xpzz kVStCP pp

60000rzc

c

VPN

30

Cálculo dos regimes de tratamentopara o Cálculo dos regimes de tratamentopara o desbastamento da superfície cilíndrica externa desbastamento da superfície cilíndrica externa 3, 3,

11 b12, Rz 10 11 b12, Rz 10 mm

Resultados:

Profundidade de corte: t = 0,40 mm

Avanço pela máquina: Svm = 0,236 mm / volta;

Velocidade real de corte: 43,96 m / min;

Frequência de rotação pela máquina: nm= 1000 rpm;

Potência de corte: 0,14 kW.

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Conclusões Conclusões

Foram feitos desenho de montagem e das peças do macaco;

Foram realizados cálculos de verificação da resistência das peças;

Foi elaborado o processo de tecnológico de fabricação do parafuso;

Foram elaborados cartões de rota e de fases de tratamento do parafuso.

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RecomendaçõesRecomendações

O macaco mecânico elaborado suporta cargas até 8000 N;

Não carregar o macaco quando completamente fechado;

Pintar o macaco com excepção da rosca;

Fazer a lubrificação periódica do macaco.

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