1 fundamentos da educaÇÃo especial: aspectos histÓricos, filosÓficos e legais da educaÇÃo da...

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FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL:

ASPECTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E ASPECTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E

LEGAIS DA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM LEGAIS DA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM

DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA

DA SEGREGAÇÃO À DA SEGREGAÇÃO À INCLUSÃO SOCIALINCLUSÃO SOCIAL

2

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE

IMPEDIMENTO

DEFICIÊNCIA

INCAPACIDADE

PERDA OU ANORMALIDADE DAS FUNÇÕES OU DA ESTRUTURA ANATÔMICA, FISIOLÓGICA OU PSICOLÓGICA DO CORPO HUMANO

RESTRIÇÃO OU PERDA, RESULTANTE DO IMPEDIMENTO, PARA DESENVOLVER HABILIDADES CONSIDERADAS NORMAIS PARA O SER HUMANO

DESVANTAGEM INDIVIDUAL, RESULTANTE DO IMPEDIMENTO OU DA DEFICIÊNCIA, QUE LIMITA OU IMPEDE O CUMPRIMENTO OU DESEMPENHO DE UM PAPEL SOCIAL, DEPENDENDO DA IDADE, SEXO E FATORES SOCIAIS E CULTURAIS

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INCIDÊNCIA

CENSO DEMOGRÁFICO BRASILEIRO (2001):

• DECLARARAM-SE PES. COM DEFICIÊNCIA: 14,5% DA POPULAÇÃO

• >%: NORDESTE (16,8%) E <%: SUDESTE (13,1%)

4,1%8,3%

16,7%

48,1%22,8%

DEFICIÊNCIA VISUAL

DEFICIÊNCIA MOTORADEFICIÊNCIA AUDITIVA

DEFICIÊNCIA MENTALDEFICIÊNCIA FÍSICA

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CAUSAS E FATORES DE RISCO

PRÉ-NATAIS

• MATERNOS: DESORDENS GENÉTICAS, FILHOS NATIMORTOS,

PREMATUROS, OU ABORTOS RECORRENTES,

INCOMPATIBILIDADE SANGÜÍNEA, IDADE DA MÃE, DOENÇAS

INFECCIOSAS, EXPOSIÇÃO AO RAIO-X, USO DE DROGAS, FUMO

OU ÁLCOOL, INGESTÃO DE REMÉDIOS, HIPERTENSÃO E

EPILEPSIA, ENTRE OUTROS;

• PSICOLÓGICOS: DESORDENS PSIQUIÁTRICAS, NÃO ACEITAÇÃO

DA GRAVIDEZ;

• SOCIAIS: RENDA FAMILIAR MUITO BAIXA, FALTA DE

ASSISTÊNCIA MÉDICA PRÉ-NATAL.

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CAUSAS E FATORES DE RISCO

PERI-NATAIS

• CONDIÇÕES DO PARTO: TRABALHO DE PARTO DEMORADO,

APRESENTAÇÃO ANORMAL DO BEBÊ, USO DE FÓRCEPS,

PROLAPSO DO CORDÃO UMBILICAL, DEPRESSÃO ANESTÉSICA,

RUPTURA TARDIA OU PRÉVIA DA PLACENTA, ETC.;

• CONDIÇÕES DO BEBÊ: PREMATUROS, BAIXO PESO,

HIPERBILIRRUBINA, HIPOTONIA, HIPERTONIA, TAMANHO

ANORMAL DA CABEÇA, CONVULSÕES, TREMORES, ANÓXIA,

CHORO REDUZIDO, APGAR ALTERADO, DIFICULDADES

RESPIRATÓRIAS, ICTERÍCIA, FACE SINDRÔMICA, ENTRE

OUTROS.

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CAUSAS E FATORES DE RISCO

PÓS-NATAIS

• CONDIÇÕES DO BEBÊ: DOENÇAS, ANORMALIDADES

CONGÊNITAS, REAÇÃO DIMINUÍDA AO SOM E AO ESTÍMULO

VISUAL, ATRASO NO DESENVOLVIMENTO MOTOR, VERBAL OU

ADAPTATIVO, PESO E ALTURA AQUÉM DO ESPERADO,

DESIDRATAÇÃO, DESNUTRIÇÃO;

• CONDIÇÕES SOCIAIS: ABANDONO E MAUS TRATOS,

DESORGANIZAÇÃO FAMILIAR, ORGANIZAÇÃO INADEQUADA DO

AMBIENTE FÍSICO E TEMPORAL DO LAR, PRESENÇA DE

EVENTOS ESTRESSANTES DA VIDA E REDUÇÃO DAS

INTERAÇÕES POSITIVAS DA MÃE COM A CRIANÇA NA PRIMEIRA

INFÂNCIA.

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DESORDENS GENÉTICAS

ALTERAÇÕES CROMOSSÔMICAS

ALTERAÇÕES GÊNICAS

MALES PROVOCADOS POR ALTERAÇÕES NO NÚMERO

DE CROMOSSOMOS

CAUSAS MAIS FREQÜENTES DE

DEFICIÊNCIA MENTAL

EX. SÍNDROME DE DOWN E SÍNDROME DE FRA-X

MALES PROVOCADOS POR ALTERAÇÕES EMGENES ESPECÍFICOS

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DESORDENS GENÉTICAS

ALTERAÇÕES METABÓLICAS

ALTERAÇÕES ENDÓCRINAS

INCAPACIDADE DE PRODUZIR DETERMINADAS

PROTEÍNAS OU ENZIMAS

EX. FENILCETONÚRIA E HIPOTIREOIDISMO

GENES NÃO-FUNCIONATES

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PREVENÇÃO

CONDIÇÕES AMBIENTAIS

IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DESTAS CONDIÇÕES E ENCAMINHAMENTOS PARA SERVIÇOS ESPECIALIZADOS

POSSIBILITAM TRABALHOS PREVENTIVOS

“ATENUAM OU AGRAVAM OSFATORES DE RISCO”

PROGRAMAS DE PROMOÇÃO DE SAÚDEE DE ESTIMULAÇÃO

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LEGISLAÇÃO

O QUE É?

ORIGINÁRIA DE PROCESSO LEGISLATIVO QUE CONSTRÓI A PARTIR DE UMA SUCESSÃO DE ATOS, FATOS E DECISÕES

POLÍTICAS, ECONÔMICAS E SOCIAIS, UM CONJUNTO DE LEIS COM VALOR JURÍDICO, NOS PLANOS NACIONAL E

INTERNACIONAL, PARA ASSEGURAR ESTABILIDADE GOVERNAMENTAL E SEGURANÇA JURÍDICA ÀS RELAÇÕES

SOCIAIS ENTRE CIDADÃOS, INSTITUIÇÕES E EMPRESAS

SUGERIMOS LEITURA DA LEI Nº 9394, DE 20/12/96, QUE ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA

EDUCAÇÃO NACIONAL

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NO TERRITÓRIO DA NO TERRITÓRIO DA AMBIVALÊNCIAAMBIVALÊNCIA

INDIOS MASAI MATAVAM SUAS INDIOS MASAI MATAVAM SUAS CRIANÇAS DEFICIENTESCRIANÇAS DEFICIENTES

TRIBO AZAND AS AMAVA E PROTEGIATRIBO AZAND AS AMAVA E PROTEGIA

OS CHAGGA, DA ÁFRICA ORIENTAL, OS CHAGGA, DA ÁFRICA ORIENTAL, USAVAM SEUS MEMBROS USAVAM SEUS MEMBROS

EXCEPCIONAIS PARA AFASTAR O MALEXCEPCIONAIS PARA AFASTAR O MAL

OS JUKUN, DO SUDÃO, ACHAVAM OS JUKUN, DO SUDÃO, ACHAVAM QUE ESSAS PESSOAS ERAM UM QUE ESSAS PESSOAS ERAM UM

PRODUTO DOS ESPÍRITOS DO MAL E PRODUTO DOS ESPÍRITOS DO MAL E OS ABANDONAVAM À MORTEOS ABANDONAVAM À MORTE

OS SEM ANG, DA MALÁSIA, OS SEM ANG, DA MALÁSIA, CONSIDERAVAM AS PESSOAS COM CONSIDERAVAM AS PESSOAS COM

DEFICIENCIA FÍSICA COMO SÁBIAS E DEFICIENCIA FÍSICA COMO SÁBIAS E ELAS TINHAM COMO ENCARGO A ELAS TINHAM COMO ENCARGO A

RESOLUÇÃO DAS DISPUTAS TRIBAISRESOLUÇÃO DAS DISPUTAS TRIBAIS

OS BALINESES TRANSFORMARAM-OS BALINESES TRANSFORMARAM-NAS EM UM “TABU” SOCIALNAS EM UM “TABU” SOCIAL

OS ANTIGOS HEBREUS VIAM A DOENÇA OS ANTIGOS HEBREUS VIAM A DOENÇA E OS DEFEITOS FÍSICOS COMO UMA E OS DEFEITOS FÍSICOS COMO UMA

MARCA DOS PECADORESMARCA DOS PECADORES

OS NÓRDICOS E OS ASTECAS FAZIAM OS NÓRDICOS E OS ASTECAS FAZIAM DESSAS PESSOAS DEUSESDESSAS PESSOAS DEUSES

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DEFICIÊNCIA

FALTA ESPAÇO PARA

COMPARTILHAR

-DÚVIDAS

-ESCOLHAS

-ANGÚSTIAS

-SATISFAÇÕES

-CERTEZAS

-INCERTEZAS

-CONTRADIÇÕES

AM

BIV

AL

ÊN

CIA

S

DESALOJARDESALOJAR

DESCONHECIMENTODESCONHECIMENTO

IDEOLÓGICOIDEOLÓGICO

COGNITIVOCOGNITIVO

EMOCIONALEMOCIONAL

SABERSABER

SABER FAZERSABER FAZER

- MAIS LÚCIDOMAIS LÚCIDO

- MAIS CRÍTICOMAIS CRÍTICO

REGRESSÃO REGRESSÃO PAULATINAPAULATINA PROCESSO SEGREGATÓRIOPROCESSO SEGREGATÓRIO

QUAIS SÃO AS RAIZES?QUAIS SÃO AS RAIZES?

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DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA

CONCEITOSCONCEITOS““ESCOLHENDO ESCOLHENDO AS PALAVRAS”AS PALAVRAS”

EVOLUÇÃOEVOLUÇÃO

INADEQUAÇÕESINADEQUAÇÕES

TERMINOLOGIATERMINOLOGIA

CO

NC

EP

ÇÃ

O/

CO

NC

EP

ÇÃ

O/

RE

PR

ES

EN

TA

ÇÃ

OR

EP

RE

SE

NT

AÇ

ÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

SÍNTESESÍNTESEREFLEXÃOREFLEXÃO

IMAGEMIMAGEM

VERBALVERBALATUALATUAL

RAIZES HISTÓRICASRAIZES HISTÓRICAS

FINALFINAL

INÍCIOINÍCIO DIAGNÓSTICODIAGNÓSTICO OPINIÃOOPINIÃO

OFICIALOFICIAL

CIENTÍFICACIENTÍFICA

IMP

LIC

AÇ

ÕE

SIM

PL

ICA

ÇÕ

ES PSICOLÓGICASPSICOLÓGICAS

IDEOLÓGICASIDEOLÓGICAS

SÓCIO-POLÍTICASSÓCIO-POLÍTICAS

(LEGAIS)(LEGAIS) PARADIGMASPARADIGMAS

IDEOLÓGICASIDEOLÓGICAS

EXPLICAÇÕES PSICOLOGIAEXPLICAÇÕES PSICOLOGIA

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HISTÓRIA GERALPRÉ-HISTÓRIA (CULTURA PRIMITIVA)Povo nômade que sobrevivia da caça e da pesca

Indivíduo que não ajudava na caça e na pesca

Era abandonado em ambientes perigosos

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HISTÓRIA GERALANTIGUIDADE

ESPARTAATENAS

PESSOAS COM DEF. FÍSICA OU MENTAL

SUBUMANOSELIMINADOS OUABANDONADOS

Ideais de perfeição

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GRÉCIAGRÉCIA

EM ESPARTA ERAM SACRIFICADOS OS EM ESPARTA ERAM SACRIFICADOS OS

QUE NÃO ESTAVAM DENTRO DOS QUE NÃO ESTAVAM DENTRO DOS

PADRÕES ESPERADOS PARA UM PADRÕES ESPERADOS PARA UM

GUERREIROGUERREIRO

EM ATENAS CULTUAVA-SE O BELO E A EM ATENAS CULTUAVA-SE O BELO E A

PERFEIÇÃO DO CORPOPERFEIÇÃO DO CORPO

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ANTIGUIDADEANTIGUIDADE

DEFICIÊNCIA ERA CONSIDERADO COMO DEFICIÊNCIA ERA CONSIDERADO COMO

ALGO CAUSADO POR UM AGENTE ALGO CAUSADO POR UM AGENTE

EXTERNO AO INDIVÍDUOEXTERNO AO INDIVÍDUO CASTIGOCASTIGO

POSSESSÃOPOSSESSÃO

DESÍGNIODESÍGNIO

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ANTIGUIDADEANTIGUIDADE

ATIVIDADE ECONÔMICAATIVIDADE ECONÔMICA AGRICULTURAAGRICULTURA

PECUÁRIAPECUÁRIA

ARTESANATOARTESANATO

• TERRAS E REBANHOS – NOBREZATERRAS E REBANHOS – NOBREZA

• PRODUÇÃO – ESCRAVOS – SUB-HUMANOSPRODUÇÃO – ESCRAVOS – SUB-HUMANOS

• DEFICIÊNCIAS – DETECTÁVEISDEFICIÊNCIAS – DETECTÁVEIS

EXPOSIÇÃOEXPOSIÇÃO

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IMPÉRIO ROMANOIMPÉRIO ROMANO

INFANTICÍDIO AOS PORTADORES DE INFANTICÍDIO AOS PORTADORES DE

MONSTRUOSIDADESMONSTRUOSIDADES

VENDA DE DEFICIENTES - MERCADO DE VENDA DE DEFICIENTES - MERCADO DE

ESCRAVOS ESPECIAISESCRAVOS ESPECIAIS

DIVERTIR CONVIDADOSDIVERTIR CONVIDADOS

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IDADE MÉDIAIDADE MÉDIA

SOCIEDADE – FEUDOSSOCIEDADE – FEUDOS ATIVIDADE ECONÔMICAATIVIDADE ECONÔMICA AGRICULTURAAGRICULTURA PECUÁRIAPECUÁRIA ARTESANATOARTESANATO

ORGANIZAÇÃO SÓCIO-POLÍTICAORGANIZAÇÃO SÓCIO-POLÍTICA NOBREZANOBREZA CLERO (DETENTORES DO SABER)CLERO (DETENTORES DO SABER) SERVOS (RESPONSÁVEIS - PRODUÇÃOSERVOS (RESPONSÁVEIS - PRODUÇÃO

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PESSOA COM DEFICIÊNCIAPESSOA COM DEFICIÊNCIA

NÃO PRODUTIVONÃO PRODUTIVO

POSSUIDOR DE ALMAPOSSUIDOR DE ALMA

STATUS HUMANOSTATUS HUMANO

PROIBIDO EXTERMÍNIOPROIBIDO EXTERMÍNIO

MANTIDO SOB A CUSTÓDIAMANTIDO SOB A CUSTÓDIA FAMÍLIAFAMÍLIA

IGREJAIGREJA

SEM EVIDÊNCIA DE ESFORÇO ESPECÍFICO E ORGANIZADO –SEM EVIDÊNCIA DE ESFORÇO ESPECÍFICO E ORGANIZADO –

ACOLHIMENTO, PROTEÇÃO OU TRATAMENTOACOLHIMENTO, PROTEÇÃO OU TRATAMENTO

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INQUISIÇÃO/ REFORMAINQUISIÇÃO/ REFORMA

DEFICIÊNCIADEFICIÊNCIA PECADO – SINALPECADO – SINAL EXPIAÇÃO – OPORTUNIDADEEXPIAÇÃO – OPORTUNIDADE

• FENÔMENO – METAFÍSICO E ESPIRITUALFENÔMENO – METAFÍSICO E ESPIRITUAL DESÍGNIOS DIVINOSDESÍGNIOS DIVINOS POSSESSÃO PELO DEMÔNIOPOSSESSÃO PELO DEMÔNIO SINAL DA PRESENÇA DO PECADO NA SOCIEDADESINAL DA PRESENÇA DO PECADO NA SOCIEDADE BODE EXPIATÓRIO DOS MALES SOCIAISBODE EXPIATÓRIO DOS MALES SOCIAIS

• ATITUDE – INTOLERÂNCIA E PUNIÇÃOATITUDE – INTOLERÂNCIA E PUNIÇÃO CONFINAMENTOCONFINAMENTO CASTIGOS SEVEROSCASTIGOS SEVEROS

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REVOLUÇÃO BURGUESAREVOLUÇÃO BURGUESA REVOLUÇÃO DE IDÉIASREVOLUÇÃO DE IDÉIAS

MUDANÇASMUDANÇAS HOMEMHOMEM

SOCIEDADESOCIEDADE

SISTEMA DE PRODUÇÃO – CAPITALISMO MERCANTILSISTEMA DE PRODUÇÃO – CAPITALISMO MERCANTIL

DERRUBADA – MONARQUIASDERRUBADA – MONARQUIAS

QUEDA – HEGEMONIA CATOLICISMOQUEDA – HEGEMONIA CATOLICISMO

FORMAÇÃO – ESTADOS MODERNOSFORMAÇÃO – ESTADOS MODERNOS

DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO – DONOS DOS MEIOS DE PRODUÇÃO E OS DIVISÃO SOCIAL DO TRABALHO – DONOS DOS MEIOS DE PRODUÇÃO E OS

OPERÁRIOSOPERÁRIOS

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CONCEPÇÃO DE HOMEMCONCEPÇÃO DE HOMEM

NATUREZA HUMANANATUREZA HUMANA ABSTRATA E CONCRETAABSTRATA E CONCRETA

• DEFICIENTES = INDIVÍDUOS NÃO DEFICIENTES = INDIVÍDUOS NÃO PRODUTIVOS QUE ONERAVAM A PRODUTIVOS QUE ONERAVAM A SOCIEDADESOCIEDADE

• TRATAMENTOTRATAMENTO ALQUIMIAALQUIMIA MAGIAMAGIA

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HISTÓRIA GERALIDADE MÉDIA

Eliminá-las ouabandoná-las

ADVENTO DOCRISTIANISMO

CONTRA OS DESÍGNIOSDE DEUS

“FILHAS DE DEUS”

ACOLHIDASEM

CONVENTOSE IGREJAS

PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

GANHAM ALMA

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HISTÓRIA GERAL

IMAGENS RETRATADAS DA ÉPOCA

CRIANÇAS COM ASPECTOS SINDRÔMICOS

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HISTÓRIA GERAL

SUGERIMOS: LER O LIVRO OU ASSISTIRO FILME “O CORCUNDA DE NOTRE-DAME”

LIVRO

FILME

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SÉCULO XIII

HISTÓRIA GERAL

PRIMEIRA INSTITUIÇÃO PARA PESSOASCOM DEFICIÊNCIA

(COLÔNIA AGRÍCOLA NA BÉLGICA)

IDADE MÉDIA

ALIMENTAÇÃO, EXERCÍCIOS E AR PUROPARA MINIMIZAR OS EFEITOS DA DEFICIÊNCIA

Tratamento

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SÉCULO XIV

HISTÓRIA GERAL

PRIMEIRA LEGISLAÇÃO

IDADE MÉDIA

CUIDADOS COM A SOBREVIVÊNCIAE COM OS BENS DAS PESSOAS

COM DEFICIÊNCIA MENTAL

RESPONSÁVEL: O REI(COMO FORMA DE PAGAMENTO)

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HISTÓRIA GERAL

PRIMEIRA LEGISLAÇÃO

IDADE MÉDIA

PESSOA COMDEFICIÊNCIA MENTAL

X

PESSOA COM DOENÇA MENTAL

“LOUCA NATURAL”(IDIOTIA PERMANETE)

“LUNÁTICA”(ALTERAÇÕES PSIQUIÁTRICAS

TRANSITÓRIAS)

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SÉCULO XVI

HISTÓRIA GERAL

PARACELSO(MÉDICO)

IDADE MODERNA

CARDANO(FILÓSOFO)

DMPROBLEMA MÉDICO

LOUCURA E IDIOTIAENFERMIDADE OUPRODUTO DE INFORTÚNIOSNATURAIS

NOVAS LEISDMPROBLEMA MÉDICOPREOCUPAÇÃOCOM A EDUCAÇÃO

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SÉCULO XVI

HISTÓRIA GERAL

THOMAS WILLIS

IDADE MODERNA

POSTURA ORGANICISTA DA DM

PRODUTO DE ESTRUTURA EEVENTOS NEURAIS

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SÉCULO XVII

HISTÓRIA GERAL

JOHN LOCKE

IDADE MODERNA

RECÉM-NASCIDO

IDIOTA

“TABULA RASA”

CARÊNCIA DEEXPERIÊNCIAS

(ORIGEM NA CRENÇADA EDUCABILIDADE)

SUGERE-SE OS EVENTUAIS ATRASOS

DE DESENVOLVIMENTO

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SÉCULO XVIII

HISTÓRIA GERAL

FODÉRÉ

IDADE CONTEMPORÂNEA

“TRATADO DO BÓCIOE DO CRETINISMO”

HEREDITARIEDADE DA DM(FATALISMO GENÉTICO DO CRETINISMO)

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SÉCULO XIX

HISTÓRIA GERAL

ITARD

IDADE CONTEMPORÂNEA

“VICTORO SELVAGEM DE AVEYRON”

PRIMEIRO PROGRAMA SISTEMÁTICO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

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SÉCULO XIX

HISTÓRIA GERAL

ITARD

IDADE CONTEMPORÂNEA

IDIOTIA = DEFICIÊNCIA BIOLÓGICA

PINELX

IDIOTIA = INSUFICIÊNCIA

CULTURAL

PROBLEMA PERSISTENTEATÉ HOJE

“AVALIAÇÃO”

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SÉCULO XIX

HISTÓRIA GERALIDADE CONTEMPORÂNEA

IDIOTIA ≠ CRETINISMO

ESQUIROL

RESULTADO DECARÊNCIAS

INFANTIS OU CONDIÇÕESPRÉ E PERI-NATAISPROBLEMÁTICAS

“AVALIAÇÃOPOR

RENDIMENTOESCOLAR”

PEDAGOGO

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SÉCULO XIX

HISTÓRIA GERALIDADE CONTEMPORÂNEA

SÉGUIN

SISTEMATIZOU A METODOLOGIADA EDUCAÇÃO ESPECIAL

PARA DIFERENTES TIPOS E NÍVEIS DE DEFICIÊNCIA E REFERENTES ÀS MAIS

DIVERSAS ÁREAS DA VIDA DO EDUCANDO

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SÉCULO XX

HISTÓRIA GERALIDADE CONTEMPORÂNEA

J. H. PESTALLOZZI

CRIAÇÃO DE SISTEMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL COM MATERIAIS E JOGOS

SÉCULO XIX

FROEBEL

ESCOLA PÚBLICA PARA TODAS CÇAS

M. MONTESSORI

BINET / SIMON

SURGEM AS ESCOLASMONTESSORIANAS

PUBLICAÇÃO DE ESCALA MÉTRICA DE INTELIGÊNCIA

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HISTÓRIA NO BRASIL

DETERMINADA PELOS MESMOS COSTUMES E INFORMAÇÕES VINDAS DA EUROPA

SÉCULO XVIIISALVADOR

RIO DE JANEIRO

“RODA DE EXPOSTOS”

SÉCULO XIXSÃO PAULO

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HISTÓRIA NO BRASIL

BREVE HISTÓRICO

• 1874: 1ª INSTITUIÇÃO P/ DM - HOSPITAL JULIANO MOREIRA (BA)

• 1903: 1ª ESCOLA ESPECIAL P/ CÇAS ANORMAIS (P. BOURNEVILLE) (+ TARDE: PAVILHÃO PARA CÇAS – HOSPÍCIO JUQUERY)

• 1ª DÉCADA DE 1900: MOVIMENTO “ESCOLA-NOVA” – ENTRADA DA PSICOLOGIA NA EDUCAÇÃO (USO DE TESTES)

• DÉCADA DE 30: HELENA ANTIPOFF – CRIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DIAGNÓSTICO E CLASSES ESPECIAIS

• 1960: CRESCIMENTO DAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS (APAEs)

• 1973: CRIAÇÃO DO CENTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (CENESP)

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HISTÓRIA NO BRASIL

BREVE HISTÓRICO

• 1986: CRIAÇÃO DA COORDENADORIA NACIONAL PARA

INTEGRAÇÃO DA PESSOA PORTADORA DE DEF. (CORDE)

• 1990: APROVADO “ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE”

• 1996: LEI DAS DIRETRIZES E BASES – AJUSTA-SE À LEGISLAÇÃO

FEDERAL, APONTANDO QUE A EDUCAÇÃO DAS PESSOAS

COM DEFICIÊNCIA DEVE DAR-SE PREFERENCIALMENTE NA

REDE REGULAR DE ENSINO

• 1998: MEC – ADAPTAÇÕES NOS PCNs

• 2001: PUBLICAÇÃO DAS DIRETRIZES NACIONAIS PARA A

EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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FENÔMENO METAFÍSICOFENÔMENO METAFÍSICO

FENÔMENO BIOLÓGICOFENÔMENO BIOLÓGICO

CONFINAMENTOCONFINAMENTO

FAMÍLIAFAMÍLIA

IGREJAIGREJA

PARADIGAM DA PARADIGAM DA INSTITUCIONALIZAÇÃOINSTITUCIONALIZAÇÃO

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INSTITUCIONALIZAÇÃOINSTITUCIONALIZAÇÃO RETIRADA DAS PESSOAS DA SUA RETIRADA DAS PESSOAS DA SUA

COMUNIDADE DE ORIGEMCOMUNIDADE DE ORIGEM MANUTENÇÃO EM INSTITUIÇÕES MANUTENÇÃO EM INSTITUIÇÕES

RESIDENCIAIS SEGREGADASRESIDENCIAIS SEGREGADAS LOCALIDADES DISTANTES DE SUAS LOCALIDADES DISTANTES DE SUAS

FAMÍLIASFAMÍLIAS MUITA VEZES – ISOLAMENTO MUITA VEZES – ISOLAMENTO

ABSOLUTO DA SOCIEDADEABSOLUTO DA SOCIEDADE

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CAPITALISMOCAPITALISMO

CAPITALISMO COMERCIALCAPITALISMO COMERCIAL

VISÃO ABSTRATA DE HOMEM – VISÃO ABSTRATA DE HOMEM –

FILOSOFIA DA ESSÊNCIAFILOSOFIA DA ESSÊNCIA

COMEÇO UM QUESTIONAMENTO – COMEÇO UM QUESTIONAMENTO –

INDIVIDULIDADE E DESENVOLVIMENTO INDIVIDULIDADE E DESENVOLVIMENTO

DO HOMEMDO HOMEM

HOMEM – ESSENCIALMENTE HOMEM – ESSENCIALMENTE

DIFERENTESDIFERENTES

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SEC XVII E XVIIISEC XVII E XVIII

DEFICIÊNCIA – FENÔMENODEFICIÊNCIA – FENÔMENO MÉDICOMÉDICO

EDUCACIONALEDUCACIONAL

COEXISTIAM ATITUDESCOEXISTIAM ATITUDES INSTITUCIONALIZAÇÃO (CONVENTOS E HOSPÍCIOS)INSTITUCIONALIZAÇÃO (CONVENTOS E HOSPÍCIOS)

ENSINO ESPECIAL SEGREGADOENSINO ESPECIAL SEGREGADO

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SEC XIXSEC XIX

FORTALECIMENTO DO CAPITALISMOFORTALECIMENTO DO CAPITALISMO

SISTEMA DE VALORES E NORMAS SISTEMA DE VALORES E NORMAS

SOCIAISSOCIAIS

ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMAS ESTRUTURAÇÃO DO SISTEMAS

NACIONAIS DE ENSINO E NACIONAIS DE ENSINO E

ESCOLARIAZAÇÃO PARA TODOSESCOLARIAZAÇÃO PARA TODOS FORMAR CIDADADÃOS PRODUTIVOSFORMAR CIDADADÃOS PRODUTIVOS

MÃO DE OBRA - PRODUÇÃOMÃO DE OBRA - PRODUÇÃO

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ATITUDE SOCIALATITUDE SOCIAL

RESPONSABILIDADE PÚBLICARESPONSABILIDADE PÚBLICA NECESSIDADES DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIASNECESSIDADES DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS

EMBORA – TENDÊNCIA – MANTIDA SETOR PRIVADOEMBORA – TENDÊNCIA – MANTIDA SETOR PRIVADO

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SEC XXSEC XX

CAPITALISMOCAPITALISMO MODERNOMODERNO

FINANCEIROFINANCEIRO

MONOPÓLIOMONOPÓLIO

TRABALHADORES EXCEDENTESTRABALHADORES EXCEDENTES

DESEMPREGODESEMPREGO

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VISÕES - DEFICIÊNCIAVISÕES - DEFICIÊNCIA

DIFERENTES MODELOSDIFERENTES MODELOS METAFÍSICOMETAFÍSICO

MÉDICOMÉDICO

EDUCACIONALEDUCACIONAL

DETERMINAÇÃO SOCIALDETERMINAÇÃO SOCIAL

SÓCIO-HISTÓRICOSÓCIO-HISTÓRICO

• FENÔMENOFENÔMENO SOCIAL – POLÍTICO - ECONÔMICOSOCIAL – POLÍTICO - ECONÔMICO

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INTEGRAÇÃO SOCIALINTEGRAÇÃO SOCIAL

MEADOS SEC XX (APÓS GUERRAS)MEADOS SEC XX (APÓS GUERRAS) GRANDE CONTINGENTEGRANDE CONTINGENTE DEFESA DIREITOS HUMANOSDEFESA DIREITOS HUMANOS CRÍTICAS – INSTITUCIONALIZAÇÃOCRÍTICAS – INSTITUCIONALIZAÇÃO

• QUESTIONAMENTOQUESTIONAMENTO RELAÇÃORELAÇÃO SOCIEDADE OCIDENTAL / DEFICIÊNCIASOCIEDADE OCIDENTAL / DEFICIÊNCIA

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NORMALIZAÇÃONORMALIZAÇÃO

PROCESSO DE AJUDA AOS DEFICIENTESPROCESSO DE AJUDA AOS DEFICIENTES

GARANTIR A ELES A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA O GARANTIR A ELES A CONDIÇÃO DE EXISTÊNCIA O

MAIS PRÓXIMAS DO NORMAL (ESTATÍSTICO) MAIS PRÓXIMAS DO NORMAL (ESTATÍSTICO)

POSSÍVELPOSSÍVEL

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O MODO DE VIDA NORMATIVO O MODO DE VIDA NORMATIVO (OU TÍPICO) É EM RESIDÊNCIA (OU TÍPICO) É EM RESIDÊNCIA INDIVIDUAL PRIVADAINDIVIDUAL PRIVADA

O ARRANJO EDUCACIONAL NORMATIVO É CHAMADO EDUCAÇÃO CONVENCIONAL, EM SALA DE AULA REGULAR

•O MODO TÍPICO DE TRABALHO É O EMPREGO COMPETITIVO, PARA AUTO-MANUTENÇÃO

INSTITUIÇÕES TOTAIS

NÃO TRABALHO

EDUCAÇÃO DOMICILIAR

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NORMALIZAÇÃONORMALIZAÇÃO

SUPORTE FILOSÓFICOSUPORTE FILOSÓFICO

MOVIMENTOSMOVIMENTOSINTEGRAÇÃO SOCIALINTEGRAÇÃO SOCIAL

DESINTITUCIONALIZAÇÃODESINTITUCIONALIZAÇÃO

IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS IMPLANTAÇÃO DE PROGRAMAS COMUNITÁRIOS DE SERVIÇOSCOMUNITÁRIOS DE SERVIÇOS

RETIRADAS DAS INSTITUIÇÕESRETIRADAS DAS INSTITUIÇÕES

ATENDER – SUAS NECESSIDADESATENDER – SUAS NECESSIDADES

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PARADIGMA DE SERVIÇOSPARADIGMA DE SERVIÇOS

OFERTA DE SERVIÇOSOFERTA DE SERVIÇOS AMBIENTE SEGREGADOAMBIENTE SEGREGADO

AS MODALIDADES DE SERVIÇOS – AS MODALIDADES DE SERVIÇOS –

ERAM COLOCADAS À DISPOSIÇÃO E ERAM COLOCADAS À DISPOSIÇÃO E

MANTIDAS ATÉ QUE A PESSOA MANTIDAS ATÉ QUE A PESSOA

FOSSE CONSIDERADA PRONTA PARA FOSSE CONSIDERADA PRONTA PARA

SUA INTEGRAÇÃO NA COMUNIDADESUA INTEGRAÇÃO NA COMUNIDADE

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APRESENTAVA LIMITAÇÕESAPRESENTAVA LIMITAÇÕES AVANÇO EM RELAÇÃO AO PARADIGMA DA AVANÇO EM RELAÇÃO AO PARADIGMA DA

INSTITUCIONALIZAÇÃOINSTITUCIONALIZAÇÃO

FOCO DA MUDANÇA ESTAVA QUASE FOCO DA MUDANÇA ESTAVA QUASE

UNICAMENTE NA PESSOA COM DEFICIÊNCIAUNICAMENTE NA PESSOA COM DEFICIÊNCIA

EXPECTATIVA ILUSÓRIA DE QUE A PESSOA COM EXPECTATIVA ILUSÓRIA DE QUE A PESSOA COM

DEFICIÊNCIA SE ASSEMELHASSE ÀS QUE NÃO DEFICIÊNCIA SE ASSEMELHASSE ÀS QUE NÃO

TEM DEFICIÊNCIATEM DEFICIÊNCIA

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HABILITAR PELA HABILITAR PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

NÃO ERA POSSÍVELNÃO ERA POSSÍVEL

MODIFICAR A PONTO DE MODIFICAR A PONTO DE NÃO MAIS APRESENTAR AS NÃO MAIS APRESENTAR AS

LIMITAÇÕES IMPOSTAS LIMITAÇÕES IMPOSTAS PELA DEFICIÊNCIAPELA DEFICIÊNCIA

NORMALIZAÇÃONORMALIZAÇÃO

COMEÇA A PERDER FORÇACOMEÇA A PERDER FORÇA

PARDIGMA DE SUPORTEPARDIGMA DE SUPORTE

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PARADIGMA DE SUPORTEPARADIGMA DE SUPORTE

PESSOA COM DEFICIÊNCIA - PESSOA COM DEFICIÊNCIA -

DIREITODIREITO CONVIVENCIA NÃO SEGREGADACONVIVENCIA NÃO SEGREGADA

ACESSO AOS RECURSOSACESSO AOS RECURSOS

IDÉIA DE INCLUSÃOIDÉIA DE INCLUSÃO

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O QUE É A INCLUSÃO EDUCACIONAL ?O QUE É A INCLUSÃO EDUCACIONAL ?

RESTAURAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL, OU RESTAURAÇÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL, OU

SEJA, PROPOSTA DE MUDANÇA NO ENSINO SEJA, PROPOSTA DE MUDANÇA NO ENSINO

REGULAR, CUJO OBJETIVO É FAZER COM QUE A REGULAR, CUJO OBJETIVO É FAZER COM QUE A

ESCOLA SE TORNE INCLUSIVA, UM ESPAÇO ESCOLA SE TORNE INCLUSIVA, UM ESPAÇO

DEMOCRÁTICO E COMPETENTE PARA TRABALHAR DEMOCRÁTICO E COMPETENTE PARA TRABALHAR

COM TODOS OS EDUCANDOS, SEM DISTINÇÃO DE COM TODOS OS EDUCANDOS, SEM DISTINÇÃO DE

RAÇA, CLASSE, GÊNERO OU CARACTERÍSTICAS RAÇA, CLASSE, GÊNERO OU CARACTERÍSTICAS

PESSOAIS, OFERECENDO CONDIÇÕES PARA QUE PESSOAIS, OFERECENDO CONDIÇÕES PARA QUE

TENHAM ACESSO E PERMANÊNCIA, E QUE TENHAM ACESSO E PERMANÊNCIA, E QUE

OBTENHA SUCESSO NO SEU PROCESSO DE OBTENHA SUCESSO NO SEU PROCESSO DE

APRENDIZAGEM.APRENDIZAGEM.

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INCLUSÃO: DEFINIÇÃOINCLUSÃO: DEFINIÇÃO

FUNDAMENTA-SE NUMA FILOSOFIA QUE FUNDAMENTA-SE NUMA FILOSOFIA QUE RECONHECE E ACEITA A DIVERSIDADE.RECONHECE E ACEITA A DIVERSIDADE.

ISTO SIGNIFICA GARANTIA DE ACESSO ISTO SIGNIFICA GARANTIA DE ACESSO E OPORTUNIDADE À TODOS, E OPORTUNIDADE À TODOS,

INDEPENDENTE DE SUAS INDEPENDENTE DE SUAS PARTICULARIDADES.PARTICULARIDADES.

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EDUCAÇÃO INCLUSIVA

É UMA ATITUDE DE ACEITAÇÃO DAS É UMA ATITUDE DE ACEITAÇÃO DAS

DIFERENÇAS,DIFERENÇAS,

NÃO UMA SIMPLES COLOCAÇÃO NÃO UMA SIMPLES COLOCAÇÃO

EM SALA DE AULA. EM SALA DE AULA.

INCLUSÃO NÃO QUER DIZER ABSOLUTAMENTEINCLUSÃO NÃO QUER DIZER ABSOLUTAMENTE

QUE SOMOS TODOS IGUAIS, MAS É RECONSTRUIRQUE SOMOS TODOS IGUAIS, MAS É RECONSTRUIR

NOSSA MENTALIDADE.NOSSA MENTALIDADE.

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EXCLUSÃOEXCLUSÃOSEGREGAÇÃOSEGREGAÇÃO

EXTERMÍNIOEXTERMÍNIO

INSTITUCIONALIZAÇÃOINSTITUCIONALIZAÇÃO

INTEGRAÇÃOINTEGRAÇÃO

NORMALIZAÇÃONORMALIZAÇÃO

ENSINO DOMILIARENSINO DOMILIAR

ESCOLA ESPECIALESCOLA ESPECIAL

CLASSE ESPECIALCLASSE ESPECIAL

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