alteração aos instrumentos de gestão previsional 2013

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  • 7/22/2019 Alterao aos Instrumentos de Gesto Previsional 2013

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    1 ALTERAO AOS INSTRUMENTOSDE GESTO PREVISIONAL PARA 2013

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    NDICE

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    JUSTIFICAO

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    Com a publicao da lei 50/2012 de 31 de agosto, que consagra o novoregime de actividade empresarial local, considerando as empresas locaiscomo pessoas colectivas de direito privado e sujeitando a sua constituioe regime ao cdigo das sociedades comerciais, no foram acauteladas asespecificidades subjacentes prossecuo do interesse pblico pelas em-presas municipais, valorizando-se a prossecuo de interesses e valorestendencialmente mercantis.

    Com esta profunda alterao ao nvel do setor empresarial local, as aten-es voltam-se, necessariamente, para os seus resultados.

    No entanto, as decises tomadas nos anos anteriores, nomeadamente a op-o de 2010, integrando na empresa j existente, as actividades ligadas aodesporto que existiam no municpio, vem ao encontro do que defendidona nova lei, j que o desenvolvimento da empresa assenta numa tendnciacrescente, de diminuio da sua dependncia da entidade pblica partici-pante. Convm realar que a actividade da responsabilidade do desportotem contribudo para algum equilbrio na gesto financeira da empresa,que se pretende vir a ser ainda maior no decurso de 2013.

    Conclui assim o Conselho de Administrao que a TurrisEspaos umdesafio ganho, conforme pode ser constatado pela anlise do documento,anexo ao presente oramento, de justificao de viabilidade da EmpresaMunicipal TurrisEspaos, E.M., e dos quadros e grficos seguintes:

    2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013PREVISIONAL

    CUSTOS 618.853,10 646.946,68 729.345,20 993.822,59 1.896.872,87 1.591.111,81 1.823.790,00

    PROVEITOS 575.391,90 657.099,24 823.313,17 1.006.790,15 1.901.783,27 1.595.297,17 1.823.790,30

    Considerando que a empresa ter que, por fora da lei, ter um mistodas finalidades de empresa privada e de prossecuo do interessepblico, as suas previses oramentais e os seus resultados teroque ser alvo de um apertado controlo e acompanhamento, para quenesta dualidade de princpios se consiga efectivamente com uma

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    gesto empresarial seguir o interesse pblico como principal finali-dade, revelando-se, no entanto, um desafio muito difcil.

    O oramento previsional e plano de actividades para 2013, foi elaboradoem respeito pelo disposto na Lei 50/2012 de 31 de Agosto e, assim, prevcomo linhas orientadoras da gesto:

    estabilizar a tendncia da dependncia de financiamento direto mu-nicipal:

    2007 2008 2009 2010 2011 20122013

    Previsional

    SubsdiosExplorao

    465.296,16 558.609,07 711.460,11 642.249,28 699.207,99 522.000,00 660.406,00

    estabilizar os custos com pessoal considerando j as normas da Leido Oramento de Estado para 2013, na parte que se refere a custos

    com Recursos Humanos, para permitir o pagamento por conta defrias e subsdio de frias em 2013 e dotar a proviso do valor a pa-gar em 2014 por conta de 2013, do que resulta o aumento no valorrelativo a custos com Recursos Humanos:

    2007 2008 2009 2010 2011 20122013

    Previsional

    RecursosHumanos

    278.090,11 262.420,70 289.776,85 304.164,08 556.448,87 461.396,00 550.914,00

    O Conselho de Administrao, consciente do novo paradigma na gestodas empresas municipais, considera como prioritria para 2013, a renta-bilizao dos equipamentos, realando o potencial, num cenrio de puragesto empresarial, do Centro de interpretao das Grutas do Almonda

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    (CIGA). Situado no Cabeo das Pias, na freguesia de Pedrgo, o espa-o, localizado a poucos metros de uma das entradas da gruta, dispe deum pequeno auditrio, de uma zona de refeies, e alojamento (24 camasdivididas por uma camarata para 6 pessoas, 3 quartos para 4 pessoas e 3quartos duplos). Constatando-se a existncia de um potencial a rentabili-zar, nomeadamente:

    Na compatibilizao das actividades de turismo de natureza com ascaractersticas ecolgicas e culturais locais;

    No incentivo para as prticas tursticas, de lazer e de recreio nonocivas para o meio natural e compatveis com a sua preservao;

    No fomento de actividades que contribuam para a sensibilizao eeducao ambientais dos visitantes e populao em geral;

    Na promoo de actividades de animao que se destinem ocupa-o dos tempos livres dos visitantes e que contribuam para a divul-

    gao e interpretao do patrimnio natural e cultural;

    Na reformulao do projeto ATL, atravs do aumentado dos per-odos de actividade e diversificao de oferta com uma forte ligaoao espao do Cabeo das Pias.

    H ainda investimento recentemente feito para a criao de um ginsio

    inserido nas piscinas municipais, aliado oferta de um novo servio populao torrejana, j com uma elevada expetativa de adeso o EspaoViva Bem que tm por objectivo o aumento da qualidade de vida e debem-estar, pretende assim assegurar aos muncipes servios de aconselha-mento nutricional, prescrio de exerccio, em conjunto com avaliaes deaptido cardio-respiratria e composio corporal, assim como massagensteraputicas e de relaxamento e tratamentos de fisioterapia, que podem sercoadjuvados com hidroterapia.

    Considera-se igualmente importante salientar a perspectiva de potenciaras redes culturais existentes, bem como estabelecer novas parcerias, querna rea cultural quer desportiva, de mbito local, nacional e internacional,essenciais para a captao de financiamento quer comunitrio, quer nacio-nal com o despertar de maior interesse de mecenas locais ou nacionais.

    Outra ao a privilegiar ser o repensar e potenciar novas valncias da em-presa, devendo avaliar-se a possibilidade de estabelecer parcerias, locais enacionais para a formao tanto na rea cultural, principalmente da danae da representao, como na rea desportiva. Para a concretizao destas

    valncias prev o Conselho de Administrao propor a sua acreditaojunto da Direo-Geral do Emprego e das relaes de trabalho (DGERT).

    A procura de novos mercados e novos servios para fidelizao de novospblicos e clientes, foi e vai continuar a ser a aposta no sentido de tornarsustentvel todo o complexo desportivo e cultural da responsabilidade da

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    Pedro Paulo Ramos Ferreira

    Stela Cristina Carmo Rato

    empresa. S assim se poder assegurar a manuteno com qualidade dosservios prestados e os preos publicamente moderados ao servio da po-pulao de Torres Novas.

    O Conselho de Administrao apresenta assim um oramento fundamen-tado, realista e concretizvel, visando a afirmao em crescendo de queTorres Novas tem conseguido conquistar um lugar de destaque no pano-

    rama cultural e desportivo portugus.

    Torres Novas, 04 de junho de 2013

    A Administrao

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    PREVISIONAIS 2013

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    PLANO DE ATIVIDADES CULTURAISTeatro Virgnia

    PREVISIONAIS 2013

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    A atividade cultural da TurrisEspaos em 2013 ser realizada de forma re-gular tal como sucedeu em anos anteriores.

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    A partir da 2 semana espetculos semanais teatro, dana, msica, pluridis-ciplinares, servio educativo e cinema - sesso mensal.

    Espetculos semanais teatro, dana, msica, pluridisciplinares, servioeducativo e cinema - sesso mensal.

    Espetculos semanais teatro, dana, msica, pluridisciplinares, servioeducativo e cinema - sesso mensal.

    Espetculos semanais teatro, dana, msica, pluridisciplinares, servioeducativo e cinema - sesso mensal.

    Espetculos semanais teatro, dana, msica, pluridisciplinares, servioeducativo e cinema - sesso mensal.

    Espetculos semanais teatro, dana, msica, pluridisciplinares, servioeducativo e cinema - sesso mensal.

    Atividades de dana e servio educativo.

    Encerramento das atividades para frias e manutenes.

    Espetculos semanais teatro, dana, msica, pluridisciplinares, servioeducativo e cinema - sesso mensal.

    Espetculos semanais teatro, dana, msica, pluridisciplinares, servioeducativo e cinema - sesso mensal.

    Espetculos semanais teatro, dana, msica, pluridisciplinares, servioeducativo e cinema - sesso mensal.

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    Espetculos semanais teatro, dana, msica, pluridisciplinares, servioeducativo e cinema - sesso mensal.

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    PLANO DE ATIVIDADES DESPORTIVASPiscinas Municipais Fernando Cunha

    PREVISIONAIS 2013

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    O Plano de Atividades do Departamento de Atividades Desportivas daTurrisEspaos, E.M , para 2013, foi elaborado e delineado a partir dosobjetivos estratgicos com base nos quais foram estabelecidos os objeti-

    vos operacionais, alguns no diretamente relacionados com os objetivosestratgicos mas que consubstanciam projetos e atividades a desenvolver,

    designadamente no mbito da melhoria da gesto e organizao internas.

    A TurrisEspaos, E.M pretende levar a efeito, no ano de 2013 as seguintesatividades:

    Com uma localizao privilegiada, o Complexo das Piscinas MunicipaisFernando Cunha, objeto de uma constante inovao e manuteno, uma

    infraestrutura de arquitetura singular e de elevado nvel de equipamentoque se destaca pela sua multifuncionalidade: alm do desporto, tambm olazer e os servios podem ter aqui lugar, com possibilidade de utilizaopelos pblicos mais diversos da regio.

    O Espao possui trs piscinas (de lazer, competio e aprendizagem) inte-riores e exteriores, que se articulam com um duas salas de exerccio, SPA

    (sauna, banho turco e hidromassagem), Espao Viva Bem e uma sala deconferncias numa estrutura acolhedora e bem equipada, capaz de satisfa-zer os desportistas mais exigentes.

    Pretende-se:

    1. Dotao de ginsio com equipamentos desportivos para a realizao

    de aulas de cardio-fitness e musculao que se destinam a dar resposta grande solicitao da populao.

    2. Dotao de gabinete de esttica com equipamentos para a prestaode vrios servios.

    3. Escola Municipal de Natao destinada a servir todas faixas etrias,nas seguintes modalidades:

    a. Aulas de natao para bebs;b. Aulas de ensino da Natao Pura;c. Aulas de hidroginstica;

    d. Aulas de hidroterapia;e. Aulas pr e ps parto.

    4. Aulas de ginstica localizada, GAP, Cross Training, Pump, Combat,Step, Zumba, Relaxamento, Circuito e Tai Chi Chuan em horrio ps la-boral que acolhem grande parte dos funcionrios e populao em geral,permitindo assim a melhoria da auto estima e realizao pessoal.

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    5. Aulas de natao para os alunos do primeiro ciclo, do concelho deTorres Novas;

    6. Cedncia/Alugueres de espaos a Escolas e Clubes;

    7. Promover atividades ldicas e desportivas, para os tempos livres,Desafios do Almonda, durante as interrupes letivas (frias de natal,

    pscoa e vero), destinadas a crianas e jovens.

    8. Conceo de Explorao do Bar, do primeiro andar do edifcio dasPiscinas, de forma a se garantir uma melhor oferta aos utentes.

    9. Prestao de servios de manuteno da qualidade da gua de enti-dades externas.

    10. Prestao de servios de organizao e gesto de eventos desportivos;

    11. Prestao de servios de gesto de instalaes desportivas, nomea-

    damente:a. Estdio Municipal;b. Palcio dos Desportos;c. Pavilho da Escola Artur Gonalves;d. Campo Sinttico da Silv;e. Polidesportivo de Liteiros.

    Instalao dotada de 3 modernos campos de tnis e pavilho de apoio.

    O principal objetivo a divulgao deste espao e dinamizao de atividadese levar a populao a utilizar esta instalao, sentindo que esta no s res-ponde a necessidades por si sentidas a nvel cultural, como tambm constitui

    um plo dinamizador de momentos de salutar convvio entre todos.

    Atravs de um plano de desenvolvimento, pretende-se dinamizar esta mo-dalidade atravs das atividades de mini-tnis, iniciao, aperfeioamento,manuteno e pr-competio, fomentando ainda a captao de jovensatletas atravs de atividades de promoo junto dos estabelecimentos deensino primrio, bsico e secundrio, tempos livres e infantrios pblicose privados do concelho.

    Prope-se:

    1. Gesto dos Campos de Tnis, nomeadamente a organizao de even-tos da modalidade em articulao com o Clube;

    2. Escola Municipal de Tnis, destinada formao inicial de Tnis paraos vrios escales etrios.

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    O espao est equipado com aparelhos para a realizao de treinos e com-peties nas vrias reas de ginstica e uma zona com tatamis utilizadageralmente para treinos de artes marciais, Judo, Karat, etc.

    Os principais objetivoas para este espao so o desenvolvimento de aes

    por forma a contribuir para a formao desportiva dos muncipes, parao desenvolvimento da cultura fsica e do desporto, para elevar o nvel deprestao fsica num corpo so ao longo de todas as idades e contribuirpara a preveno do aparecimento de comportamentos de risco na faixaetria dos jovens. O Programa de Desenvolvimento do Ginsio Municipalassenta em trs vectores fundamentais:

    - Incentivo criao de seces de ginstica nas colectividades e apoios existentes;

    - Apoio prtica da ginstica dos estabelecimentos de ensino da cidade;

    - Promoo de atividades e eventos.

    Principais atividades:1. Gesto de eventos de ginstica de competio e das Escolas;

    2. Planeamento de aulas das escolas e do Clube.

    Pavilho multiusos coberto, com rea de jogo e ginsio destinado atividade fsicae desportiva dos alunos das escolas, clubes e populao. Espao preparado para ati-

    vidades como ginstica, basquetebol, andebol, hquei, atletismo, dana, judo.

    Prope-se:

    1. Organizao de treinos das Escolas e Clubes, bem como de eventos desportivos.

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    Espao privilegiado inserido na Serra de Aire e Candeeiros, preparado para aloja-mento e acantonamento de grupos.

    Pretende-se dinamizar este espao com atividades direcionadas para a naturezacomo sejam caminhadas temticas, passeios BTT entre outras atividades de outdoor.A divulgao ser dirigida a empresas e grupos aos quais para alm da estadia serooferecidas inmeras atividades realizadas em contacto com a natureza.

    Organizao de vrios eventos de forma a dinamizar o espao:

    1. Provas de BTT;

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    2. Percursos pedestres, promovendo o meio ambiente e o respeito pelanatureza;

    3. Eventos de teambuilding destinados a Empresas, Associaes e Clubes;

    4. Visitas s Grutas, prev-se um protocolo com a STEA para valorizare dinamizar as grutas da nascente do Almonda, em conjunto com as

    infraestruras do CIGA, como complemento destas atividades;

    5. Organizao do III Trail do Almonda Prova de atletismo em trilhosda Serra de Aire;

    6. Organizao do I Encontro Nacional de BTT;

    7. Atividades de ocupao de tempos livres e campos de frias, duranteas interrupes letivas.

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    DEMONSTRAO DE RESULTADOSPREVISIONAIS 2013

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    RENDIMENTOS E GASTOS PERODOS 2013Vendas e Servios Prestados 1.057.355,00

    Transferncias ao abrigo de Contrato Programa nos termos do previsto no artigo 47 da Lei 50/2012 660.406,00

    Subsdios QREN, PRODER e IEFP (Teatro e Cabeo das Pias) 106.029,00

    Fornecimentos e Servios Externos (1.021.118,00 )

    Gastos com o Pessoal e Orgos Sociais (550.914,00 )

    RESULTADO ANTES DE DEPRECIAES,GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS 251.758,00

    Gastos/Reverses de Depreciao e de Amortizao (251.758,00 )

    RESULTADO OPERACIONAL ANTES DE GASTOS DE FINANCIAMENTO E IMPOSTOS 0,00 RESULTADO ANTES DE IMPOSTOS 0,00

    RESULTADO LQUIDO DO PERODO 0,00

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    TEATROVIRGINIA/

    ANIMAO

    PISCINASMUNICIPAIS

    PAVILHORIACHOS

    CAMPOS DETNIS

    GINSIOMUNICIPAL

    CABEODAS PIAS

    TOTAL

    PROVEITOS 366.728,00 601.158,00 58.481,00 15.298,00 28.393,00 93.326,00 1.163.384,00

    PRESTAES SERVIOS 283.662,00 601.158,00 58.481,00 15.298,00 28.393,00 70.363,00 1.057.355,00

    SUBSDIO QREN 83.066,00 83.066,00

    SUBSDIO PRODER 22.963,00 22.963,00

    CUSTOS 649.452,25 555.549,86 88.095,99 82.304,66 65.880,05 130.749,19 1.572.032,00

    FORNEC. SERV. EXTERNOS 504.678,00 436.661,00 16.185,00 8.192,00 8.349,00 47.053,00 1.021.118,00

    GASTOS COM PESSOAL 144.774,25 118.888,86 71.910,99 74.112,66 57.531,05 83.696,19 550.914,00

    O. GASTOS E PERDAS 0,00

    RESULTADO ANTES DE AMORT DEPREC 282.724,25 45.608,14 29.614,99 67.006,66 37.487,05 37.423,19 -408.648,00

    AMORTIZAES 101.001,73 86.152,89 19.763,91 16.246,07 20.190,98 8.402,42 251.758,00

    RESULTADO OPERACIONAL ANTES DE SUBSDIO EXPLORAO 383.725,98 40.544,75 49.378,90 83.252,73 57.678,03 45.825,61 -660.406,00

    RESULTADO ANTES DE SUBSDIO EXPLORAO MTN 383.725,98 40.544,75 49.378,90 83.252,73 57.678,03 45.825,61 -660.406,00

    SUBSDIO EXPLORAO MTN 383.725,98 40.544,75 49.378,90 83.252,73 57.678,03 45.825,61 660.406,00

    RESULTADO DEPOIS DE SUBSDIO EXPLORAAO MTN 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

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    BALANOPREVISIONAIS 2013

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    ATIVO DATAS 2013ATIVO NO CORRENTE

    ATIVOS FIXOS TANGVEIS

    Terrenos e Recursos Naturais 3.035.100,00

    Edificios e Outras Construes 5.659.659,41

    Equipamento Bsico 386.663,17 Equipamento de Transporte 0,00

    Equipamento Administrativo 862,64

    Outros Activos Fixos Tangveis 75.700,39

    9.157.985,61

    ATIVO CORRENTE

    Clientes 0,00

    Outras contas a receber 350.000,00

    Caixa e depsitos bancrios 352.683,41

    702.683,41

    TOTAL DO ATIVO 9.860.669,02

    CAPITAL PRPRIO E PASSIVO DATAS 2013Capital prprio

    Capital realizado 9.798.890,08

    Reservas legais 5.864,21

    Resultados transitados -29.605,95

    Resultado lquido do perodo 0,00

    TOTAL DO CAPITAL PRPRIO 9.775.148,34

    Passivo

    Passivo no corrente

    0,00 Fornecedores 8.807,31

    Estado e outros entes pblicos 10.811,13

    Outras contas a pagar 65.902,24

    85.520,68

    TOTAL DO PASSIVO 85.520,68

    TOTAL DO CAPITAL PRPRIO E DO PASSIVO 9.860.669,02

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    PLANO DE TESOURARIAPREVISIONAIS 2013

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    PAGAMENTOS 2013PESSOAL 438.436,75

    Remuneraes 425.438,75

    SAT e Medicina Trabalho Formao Ajudas 5.798,00

    POCs 7.200,00 EOEP 111.495,24

    Segurana Social/ CGA 94.091,80

    IVA Liquidar/IRC 17.403,44

    CUSTOS ESTRUTURA E ATIVIDADES 1.223.776,00

    Estrutura Teatro 121.599,00

    Programaao QREN TV 129.741,00

    Programao TV 85.498,00

    Prestao Servios Programaao e Eventos Culturais e Lazer 253.778,00

    Estrutura Desporto 273.352,00

    Atividades Desporto - EMN, AECS, ATL, Frias 359.808,00

    FORNECEDORES OUTROS 435.338,85

    Fornecedores C/C / Outras contas a pagar 335.998,41

    Fornecedores - Imobilizado (LCPA/Cabeo) 99.340,44

    TOTAL PAGAMENTOS 2.209.046,84

    RECEBIMENTOS 2013Saldo Abertura - caixa e bancos 124.269,79

    Clientes e outras contas a receber 728.212,00

    Receita Bilheteira Outras Actividades 87.393,07

    Prestaes Servios Cultura e Eventos ao MTN 253.778,00

    Vendas e Prestaes Servios Desporto 373.196,76

    Prestaes Servios Desportivos ao MTN 300.340,17

    Prestaes Servios a Clubes e Similares 278.105,46

    Transf. MTN Subsdio Explorao 310.406,00

    Subsdios QREN+ PRODER +IEFP 106.029,00

    TOTAL RECEBIMENTOS 2.561.730,25

    SALDO MENSAL 352.683,41

    DISPONIBILIDADES 352.683,41

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    PLANO DE INVESTIMENTOPREVISIONAIS 2013

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    INVESTIMENTO 2013 IVA TOTAL TAXA AMORTIZAOMobilirio 5.000,00 1.150,00 6.150,00 12,50 625,00

    Arranjos exteriores 5.000,00 1.150,00 6.150,00 12,50 625,00

    Material Team Building 3.500,00 805,00 4.305,00 20,00 700,00

    Material visita grutas 4.000,00 920,00 4.920,00 20,00 800,00

    Porto e vedao 4.000,00 920,00 4.920,00 8,33 333,20

    Ar condicionado 4.200,00 966,00 5.166,00 12,50 525,00

    Painis solares 4.000,00 920,00 4.920,00 25,00 1.000,00

    Marcao/homologao de percursos pedestres 11.000,00 2.530,00 13.530,00 12,50 1.375,00

    Bicicletas 1.200,00 276,00 1.476,00 25,00 300,00

    Mdulo de Lavagem e manuteno de bicicletas 1.500,00 345,00 1.845,00 14,28 214,20

    Painel de Leitura 500,00 115,00 615,00 12,50 62,50

    Marcao percursos BTT 1.500,00 345,00 1.845,00 12,50 187,50

    Criao de website 525,00 120,75 645,75 33,33 174,98

    Painel Publicitario Led 40.000,00 9.200,00 49.200,00 12,50 5.000,00

    Soware LPCA 2.000,00 460,00 2.460,00 33,33 666,60

    TOTAL 87.925,00 20.222,75 108.147,75 12.588,98

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    ANEXOS

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    PROPOSTA DE CONTRATO-PROGRAMAANEXO I

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    Municpio de Torres Novas, contribuinte nmero 506 608 972, sito na RuaGeneral Antonio Csar de Vasconcelos Correia, 2350-421 Torres Novas,representado por Dr. Antnio Manuel Oliveira Rodrigues na qualidade dePresidente da Cmara

    Turrisespaos, Empresa Municipal de Gesto de Equipamentos Culturais eDesportivos do Municpio de Torres Novas, E.M., pessoa colectiva nme-ro 507 695 259, com sede no Largo Jos Lopes dos Santos, 2350-686 TorresNovas, neste acto representada por ____________________________,na qualidade de Presidente e Vogal Executiva respectivamente

    Considerando que:

    1. O Municpio de Torres Novas procedeu a 30 de Dezembro de 2010,

    reestruturao da empresa municipal TMTN Teatro Municipal de Tor-res Novas, E.M. mediante escritura pblica de alterao de estatutos, alte-rao objecto, de capital mediante entradas em espcie e de denominao passando a ter a denominao de Turrisespaos, Empresa Municipal deGesto de Equipamentos Culturais e Desportivos do Municpio de TorresNovas, E.M.;

    2. Por escritura de 14 de janeiro de 2013 procedeu-se a a lterao de estatu-tos em conformidade com o previsto na Lei n.50/2012, de 31 de agosto;

    3. Compete empresa, no mbito do seu objecto social: A explorao deactividades de interesse geral, tendo como principal actividade a promo-o e gesto de equipamentos colectivos e prestao de servios na rea daeducao, aco social, cultura, sade e desporto, nos termos e condies

    definidos pelo Municpio de Torres Novas, nomeadamente:

    a) A concepo, construo, aquisio, gesto, conservao, e benefi-ciao de instalaes e equipamentos culturais e desportivos e de lazer,bem como outros equipamentos, que sejam propriedade da Empresa oudo Municpio de Torres Novas ou que, sobre os mesmos, este detenhadireitos de gesto, manuteno e conservao e que sejam objecto deinstrumentos de delegao de competncias;

    b) A promoo, gesto e controlo de actividades, eventos, projectos eprogramas nas reas culturais, desportivas e recreativas, incluindo a

    programao dos espaos culturais e desportivos e planeamento da suaocupao pelos clubes e a programao dos teatros Virgnia e MariaNomia, nos termos constantes em protocolo relativamente ao ltimo;

    c) Elaborao de estudos e pareceres nas reas culturais, recreativas e des-portivas a solicitao da Cmara Municipal ou de outras entidades;

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    d) Exercer acessoriamente outras actividades no mbito do seu objectoou complementares deste e que no sejam excludas por lei;

    4. do interesse do Municpio a promoo da actividade cultural e des-portiva junto da populao, criando, para tal, condies que permitam oacesso aos equipamentos culturais e desportivos por cidados individuais;

    5. Que a celebrao de contratos-programa est prevista na Lei n. 50/2012,de 31 de Agosto e nos estatutos da empresa local;

    Tendo em conta os considerandos enunciados, celebrado o presente con-trato-programa, ao abrigo do disposto no artigo 47 da Lei n. 50/2012, nostermos e condies seguintes:

    1. O presente contrato-programa regula as relaes entre o Municpio deTorres Novas e a empresa Turrisespaos no ano de 2013, na prossecuodo seu objecto social, estabelecendo os indicadores de eficincia e eficciae os objectivos sectoriais da respectiva execuo.

    2. O presente contrato programa tambm define e disciplina a atribuio,

    pelo Municpio de Torres Novas, de subsdios explorao, a que se refe-rem os artigos 32, n 3 e 47 da Lei n. 50/2012, necessrios coberturados custos que a Turrisespaos suporta por fora das exigncias de actua-o no interesse geral preconizadas pela entidade participante.

    No ano de 2013 a empresa local, no mbito da prossecuo do seu objectosocial, obriga-se promoo e realizao de actividades culturais, pedag-gicas e de animao, desportivas e de lazer, nomeadamente:

    a) Dar continuidade ao projecto artstico implementado para o TeatroVirgnia, mantendo uma programao regular pautada pela qualidadee diversidade;

    b) Que o Teatro Virgnia seja um espao de produo e apresentaode espectculos, de criao artstica, de exibio de exposies, realiza-o de colquios e outras manifestaes relacionadas com as artes doespectculo;

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    c) Prestar apoio a jovens artistas e grupos culturais, nomeadamentepara a criao e apresentao de primeiras obras no Teatro Virgniabem como a colaborar com as Associaes Locais nas actividades quetenham por objecto a cultura, desporto ou o lazer;

    d) Promover a insero do Teatro Virgnia e equipamentos desportivosnas redes de circulao nacionais e internacionais;

    e) A desenvolver actividades pedaggicas no Teatro Virgnia e na readesportiva e de lazer, no mbito de uma programao de Servio Edu-cativo;

    f) Desenvolver programas de actividade fsica e de lazer;

    g) Manter em actividade a escola municipal de natao;

    1. Fazem parte do patrimnio da Turrisespaos, por ser titular do corres-pondente direito de propriedade e a quem compete a sua gesto e explora-o, os seguintes espaos/equipamentos:

    a) Teatro Virgnia;b) Piscinas Municipais Fernando Cunha;

    c) Campos de Tnis;d) Ginsio Municipal;e) Pavilho gimnodesportivo de Riachos.

    2. O Municpio de Torres Novas poder, a todo o tempo, ceder Turri-sespaos a gesto de equipamentos que se encontrem sob a sua gesto,mediante documento escrito, com identificao clara do bem e dos even-

    tuais particulares ou entidades que sobre eles gozem de qualquer direitoou exeram um poder de facto, como j sucedeu relativamente ao equipa-mento CIGA, mediante documento escrito com efeitos a partir de 02 de

    janeiro de 2013.

    1 - O Municpio de Torres Novas autoriza a Turrisespaos a usar os espa-

    os pblicos necessrios execuo das suas actividades, isentando-a dopagamento de quaisquer taxas, .

    2 A Turrisespaos para poder beneficiar do previsto no ponto 1. dever,com antecedncia mnima de 15 dias relativamente realizao de qual-quer evento, comunicar ao Municpio proposta de utilizao do espaopblico pretendido, devendo ainda, em caso de cobrana de quaisquer

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    quantias a terceiros pela ocupao do espao pblico, comunicar quais ospreos a praticar.

    1. Os indicadores de eficcia e eficincia, para o perodo a que se refere opresente contrato-programa, encontram-se definidos no anexo II.

    2. Os objectivos sectoriais, para o ano de 2013, encontram-se enunciadose especificados no plano de actividades, apresentado nos instrumentos degesto previsional (que constituiem o anexo I ao presente contrato), bemcomo no anexo III.

    1. O Municpio de Torres Novas atribui Turrisespaos, para o ano de2013, o subsdio explorao no valor de 660.406 (seiscentos e sessentamil, quatrocentos e seis euros).

    2. O subsdio explorao referido no nmero anterior destina-se cober-tura das despesas gerais de explorao da estrutura da Turrisespaos e dosespaos/equipamentos elencados no presente contrato-programa, paraa concretizao do plano de actividades e oramento previsional, sendoconcedido atento o interesse pblico subjacente.

    3. A no utilizao integral pela Turrisespaos da verba referida na presen-

    te clusula determina a devoluo do remanescente ao Municpio no finalda vigncia do presente contrato-programa.

    -

    1. O acompanhamento e controle de execuo do presente contrato-pro-grama sero efectuados pelo Municpio, assistindo-lhe o direito de, por siou por terceiros, fiscalizar a sua execuo.

    2. A Turrisespaos compromete-se a assegurar uma estreita colaboraocom o Municpio com vista ao mais correto acompanhamento e execuodeste contrato-programa.

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    Torres Novas, de de 2013

    O Municpio de Torres Novas

    A Turrisespaos, E. M.

    Feito em dois exemplares um para cada um dos outorgantes.

    O presente contrato-programa vigora no perodo compreendido entre 01de janeiro e 31 de dezembro de 2013.

    Os encargos financeiros decorrentes do presente contrato-programa esta-ro fixados no oramento municipal para o ano de 2013.

    Fazem parte integrante do presente contrato-programa os anexos I Ins-trumentos de gesto previsional, II Indicadores de eficincia e eficcia eIII Objetivos setoriais.

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    .( )

    O desempenho organizacional da empresa local, ser medida, no ano 2013,atravs de indicadores de eficcia e de eficincia que permitam habilitar a

    pessoa coletiva participante com informao sobre as caractersticas, os atri-butos e os resultados do servio prestado pela empresa.

    .( )

    1 - A qualidade do servio prestado pela empresa local ser aferida atravsde dois indicadores de eficcia previstos nos nmeros seguintes.

    2 - A eficcia da empresa local, ao nvel do cumprimento do contrato-pro-grama estabelecido anualmente com o MTN, ser medida atravs dos indi-cadores seguintes:

    a) Prestao ineficaz: assegurar o cumprimento do contrato-progra-ma em conformidade com o estabelecido anualmente com o MTNem percentagem igual ou inferior a 60%;

    b) Prestao eficaz: assegurar o cumprimento do contrato-programaem conformidade com o estabelecido anualmente com o MTN empercentagem superior a 60% (at 80%);

    c) Prestao muito eficaz: Assegurar o cumprimento do contrato-pro-grama em conformidade com o estabelecido anualmente com o MTNem percentagem superior a 80%.

    3 - A eficcia da empresa local, ao nvel do cumprimento dos prazos para apreparao das aes, ser medida atravs dos indicadores seguintes:

    a) Prestao ineficaz: acrscimo (mdio) ao prazo de execuo na pre-parao das aes (com prazo superior a 60 dias) em 15% ou mais;

    b) Prestao eficaz: acrscimo (mdio) ao prazo de execuo na pre-parao das aes (com prazo superior a 60 dias) at 14%;

    c) Prestao muito eficaz: acrscimo (mdio) ao prazo de execuo na

    preparao das aes (com prazo superior a 60 dias) at 5%.

    .( )

    1- A produtividade da empresa local, ser aferida atravs de dois indicadoresde eficincia previstos nos nmeros seguintes.

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    2- A eficincia da empresa local, ao nvel da proporo do desvio de custosreal face ao estimado, ser aferida atravs dos indicadores seguintes:

    a) Prestao ineficiente: obter uma taxa (mdia) de acrscimo de cus-tos, em valor superior a 5% do(s) preo(s) contratual(ais);

    b) Prestao eficiente: garantir uma taxa (mdia) de acrscimo

    de custos, em valor compreendido entre 2% e 5% do(s) preo(s)contratual(ais);

    c) Prestao muito eficiente: Garantir uma taxa (mdia) de acrscimode custos, em valor inferior a 2% do(s) preo(s) contratual(ais);

    3- A eficincia da empresa local, ao nvel da regularidade do processo admi-nistrativo pr-contratual, ser aferida atravs dos indicadores seguintes:

    a) Ineficiente: obter uma taxa (mdia) de anulao de decises de ad-judicao em procedimento de contratao pblica superior a 5% do

    total dos procedimentos contratuais promovidos;b) Eficiente: garantir uma taxa (mdia) de anulao de decises de adju-dicao em procedimento de contratao pblica em valor compreendi-do entre 2% e 5% do total dos procedimentos contratuais promovidos;

    c) Muito eficiente: garantir uma taxa (mdia) de anulao de decises

    de adjudicao em procedimento de contratao pblica em valor in-ferior a 2%.

    .( )

    1- A avaliao dos servios prestados pela empresa local, ser aferida atravsde um indicador de atendimento previsto no nmero seguinte.

    2- A qualidade do servio prestado pela empresa local, ao nvel da satisfaodos clientes, ser aferida atravs da aplicao de um questionrio, atravsdos indicadores seguintes:

    a) Prestao ineficiente: obter uma nota (mdia) na satisfao dosclientes, em valor inferior a 3, atravs da aplicao de questionrio;

    b) Prestao eficiente: garantir uma nota (mdia) na satisfao dosclientes, em valor compreendido entre 3 e 4, atravs da aplicao dequestionrio;

    c) Prestao muito eficiente: garantir uma nota (mdia) na satisfaodos clientes, em valor superior a 4, atravs da aplicao de questio-nrio;

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    .( )

    1- A avaliao da satisfao das pessoas da empresa local, ser aferida atra-vs de um indicador de satisfao dos trabalhadores/colaboradores de acor-do com previsto no nmero seguinte.

    2- A satisfao dos colaboradores internos da empresa local, ser aferidaatravs da aplicao de um questionrio, atravs dos indicadores seguintes:

    a) Prestao ineficiente: obter uma nota (mdia) na satisfao dos co-laboradores internos, em valor inferior a 3, atravs da aplicao dequestionrio;

    b) Prestao eficiente: garantir uma nota (mdia) na satisfao doscolaboradores internos, em valor compreendido entre 3 e 4, atravsda aplicao de questionrio;

    c) Prestao muito eficiente: garantir uma nota (mdia) na satisfaodos colaboradores internos, em valor superior a 4, atravs da aplica-o de questionrio;

    .( )

    O comportamento da empresa local, luz dos indicadores consignados nasclusulas 2 e 3, ser periodicamente objeto de avaliao, cujos resultadossero reportados trimestralmente pessoa coletiva participante. Os indica-dores previstos nas clusulas 4 e 5 sero alvo de avaliao atravs de ques-

    tionrios que sero aplicados semestralmente.

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    A PAVILHO RIACHOS

    RECINTO UTILIZAES

    Particulares

    Dias teis (aps as 18h00) 36TOTAIS 36

    B CAMPOS DE TNIS

    RECINTO UTILIZAES

    RL (particulares) - n utilizaes / hora 942

    RL (escolas) - n utilizaes / hora 18

    TOTAIS 960

    - C PISCINAS MUNICIPAIS

    UTILIZAES

    Entidades no isentas

    Variveis das receitas por tipologian de alugueres de pista por 45m e salas p/h

    Escolas - Piscina 1 653Escolas - Piscina 2 358

    Assoc. Desportivas - Piscina 1 214

    Assoc. Desportivas - Piscina 2 0

    Outros 110

    Avaliao - hidroterapia 20

    N de novos cartes emitidos 549

    EMN (n d e utentes ativos pagantes / ano) 7 .464

    Piscina + Spa (n de utilizaes) 155

    Spa (n de utilizaes) 387

    Crianas at 5 anos 676

    Carto do Idoso 1.166

    Regime Livre ( 30% do total entradas)

    RL 1h - 6/17>= 60 anos 658

    RL 1h - 18/59 anos 1338

    RL 2h - 6/17>=60 32

    RL 2h - 18/59 6

    RL 10x1 Hora 6/17>=60 anos 36

    RL 10x1 hora 18/59 anos 101

    RL 30x1 hora - 6/17>=60 anos 27

    RL 30x1 hora 18/59 anos 63

    RL 6-17 + 60 - 1 dia EV 680RL 18 aos 59 - 1 dia EV 165

    RL 6-17 + 60 - 1/2dia EV 3454

    RL 18 aos 59 - 1/2dia EV 1640

    RL 10x1 hora 6/17>60 anos - Horrio Azul 5

    RL 10x1 hora 18/59 anos - Horrio Azul 12

    RL 30X1 Hora - 6/17>60 anos - Horrio Azul 3

    RL 30X1 Hora - 18/59 anos - Horrio Azul 11

    TOTAIS 12.503

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    D GINSIO MUNICIPAL

    RECINTO UTILIZAES

    2 e 3 ciclo

    Dias teis (at s 18h00) 500

    Secundrio (Maria Lamas)

    Dias teis (at s 18h00) 127

    TOTAIS 627

    E - CIGA - CABEO DAS PIAS1 - BTTLanamento do Centro de BTTCaptao de novos praticantes para a modalidade

    2 - Percursos pedestrestaxa de ocupao superior a 70% face ao limite de inscrioesestabelecido

    3- Organizao do III Trail do Almondataxa de participantes superior a 70% face ao limite de inscriesestabelecido

    4 - aumento da ocupaao com alojamento em mais de 5%relativamente ao ano anterior

    F - TEATRO VIRGINIA

    aumentar em mais de 5% o va lor de bilheteira relativamenteao ano anterior

    aumentar em mais de 5% a taxa de ocupaao relativamenteao ano anterior

    aumentar em mais de 5% o nmero de pblico, relativamenteao ano anterior

    aumentar em mais de 5% a mdia de ocupao relativamenteao ano anterior

    -

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    PARECERES DO ROCANEXO II

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    VIABILIDADE

    ANEXO III

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    Considerandos, no sentido da viabilidade da empresa do Setor Local

    denominada TurrisEspaos Empresa municipal de gesto de equipa-

    mentos culturais e desportivos do Municpio de Torres Novas, E.M.:

    No final de 2006 a Cmara Municipal de Torres Novas criou, aps delibe-

    rao favorvel da Assembleia Municipal, a empresa municipal TMTN

    Teatro Municipal de Torres Novas, E.M., ao abrigo da Lei 58/98.

    Esta empresa municipal iniciou a sua atividade em Janeiro de 2007, visan-

    do o fomento da atividade cultural do Municpio.

    A empresa TMTN tinha por objeto principal a gesto do Teatro Virgnia

    e outras atividades de ndole cultural ou recreativa que lhe fossem atribu-

    das pela CM, que detinha a propriedade do imvel onde funciona o Teatro

    Virgnia.

    A explorao efetuada pela ento TMTN Teatro Municipal de Torres

    Novas, incidia tal como previsto no objeto estatutrio na realizao de ati-

    vidades de carter cultural ou recreativo.

    Estas atividades atenta a sua natureza de servio de interesse geral eram do

    ponto vista de uma anlise puramente financeira deficitrias dependendo

    de subsdio explorao por parte da entidade participante e previsto na

    legislao aplicvel em vigor data.

    Em Dezembro de 2010 a Empresa Municipal, aps deliberao da As-

    sembleia Municipal por proposta da CM, e em conformidade com a Lei

    53-F/2006, sofreu uma reestruturao de fundo com aumento de capital

    por incorporao de entradas em espcie (equipamentos como o Teatro

    Virgnia e equipamentos desportivos Pavilho de Riachos, Piscinas Mu-

    nicipais, Ginsio Municipal), alargamento do objeto atividade despor-

    tiva (com gesto dos equipamentos desportivos que passaram a integrar

    o patrimnio da empresa e atribuio da gesto do CIGA e Palcio dosDesportos) e correspondente alterao de denominao social para Tur-

    risEspaos Empresa Municipal de Gesto de Equipamentos Culturais e

    Desportivos do Municpio de Torres Novas, E.E.M., dado que a anterior

    denominao no traduzia a atividade fruto da reestruturao.

    A opo pela reestruturao em 2010, integrando na empresa j existente

    a atividade desportiva que existia no Municpio, vem de encontro ao que

    defendido na nova lei, pois caso se t ivesse optado, como em muitos outros

    exemplos, pela criao de uma nova empresa para a atividade despor-

    tiva estar-se-ia hoje, em face do previsto na Lei 50/2012, a equacionar a

    fuso das duas empresas numa s, mediante apresentao de um estudode viabilidade econmico financeira sujeito a comunicao DGAL e IGF

    e ao Tribunal de Contas na parte do contrato-programa a celebrar entre a

    empresa e a entidade participante.

    Ou seja no caso em apreo as decises tomadas foram ao encontro da Lei

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    agora em vigor pelo que se entende fazer todo o sentido a viabilidade da

    empresa local uma vez que se se tivesse optado pela criao de duas em-

    presas uma das atividades obteria uma conjugao muito favorvel face

    aos novos critrios, colocando a que detivesse a componente cultural mais

    deficitria.

    A vertente cultural, como sobejamente sabido, dificilmente conseguir

    ser autnoma numa tica de interesse geral, no sendo passvel de umaanlise meramente financeira mas pela conjugao desta com indicadores

    de racionalidade, eficcia e eficincia, bem como pelo contributo para o

    bem estar da populao, o seu crescimento intelectual e a aferio do grau

    de desenvolvimento de uma cidade ou regio.

    Nesta componente para alm da fruio das artes como formao pessoal,

    destaca-se a atividade que vem sido promovida ao longo dos ltimos anos

    pelo Servio Educativo e que permite a ponte com a programao bem

    como oficinas e programas para todas as faixas etrias (desde bebs at

    uma idade maior).

    Neste aspeto no restam dvidas que Torres Novas se vem assumindo

    como um plo de dinamizao cultural na regio, sem que tal mais valia

    se traduza numa lgica de despesismo.

    Como j se referiu, juntando numa nica empresa as duas reas de ativida-

    de manifesta-se, como se pode aferir aps 2011 e no oramento para 2013

    j em conformidade com as premissas da nova lei, a tendncia objetiva

    para a sustentabilidade, mantendo ainda a mais valia da continuidade da

    vertente cultural, salvaguardando-se esta como um direito fundamental

    dos cidados a par com a educao ou a sade.

    A reestruturao no constituiu uma opo despesista mas antes como j

    referido uma deciso no sentido de uma menor dependncia face ao apoio

    da entidade participante, ainda com respeito pelas polticas sociais do Mu-nicpio. Resulta claro que existindo apenas uma entidade permite-se evitar

    a duplicao de gastos quer ao nvel de recursos humanos quer ao nvel de

    determinados fornecimentos e servios permitindo ainda uma economia

    de escala nas negociaes a efetuar.

    Refira-se ainda que da opo pelo formato empresa municipal resul-

    tou ao longo do tempo que apenas um dos trs administradores (Vogal

    Executivo(a)) seja remunerado, nunca se tendo a empresa confrontado

    com a necessidade de proceder a uma reduo remuneratria por aplica-

    o das leis que vm sendo aplicadas a estas entidades quanto aos limites

    mximos (refiram-se a Lei 58/98, a Lei 53-F/2006, a Lei 50/2012 e o Esta-tuto do Gestor Pblico).

    A base desta reestruturao, ocorrida no final de Dezembro de 2010, vi-

    sando j uma reduo tendencial da dependncia da empresa face enti-

    dade participante, esteve assente no estudo realizado pela empresa BDO,

    que teve como premissa a racionalidade econmica, nomeadamente:

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    Potenciar a criao de sinergias com a gesto integrada dos diversos

    equipamentos culturais e desportivos, minimizando custos de estrutura;

    Criao de uma cultura prpria intrnseca empresa com uma gesto

    mais direta e mais prxima;

    Maior agilidade na gesto e maior grau de autonomia dos recursos

    tornando o processo de deciso mais expedito;

    Racionalizao dos recursos humanos necessrios atravs da criao

    de um quadro de pessoal prprio com vocao e experincia apropria-

    das s tarefas a desenvolver;

    Especializao da empresa, atravs de uma defnio mais adequada de

    estratgias e metodologias, bem como polticas comerciais de marketing

    e publicidade.

    Os pressupostos de viabilidade, assentes nos proveitos e custos inerentes a

    cada equipamento cultural e desportivo, traduziram-se numa demonstrao

    de resultados a mdio prazo garantindo a sua sustentabilidade, como demons-

    tram as contas de exerccio correspondentes ao ano de 2011 (anexo I).

    Referente ao ano de 2011, foi celebrado contrato-programa entre o Mu-

    nicpio e a empresa TurrisEspaos, EEM, que mereceu visto tcito do Tri-

    bunal de Contas, tendo o Municpio como obrigao conceder a ttulo de

    compensao por perdas de explorao e preos sociais no cobrados pelas

    obrigaes assumidas pela empresa como indemnizaes compensatrias,

    o montante de 1.616.108,52 , a transferir de acordo com as seguintes com-

    ponentes: Subsdio explorao: 966.708,00 e Indemnizaes compensa-

    trias: 649.400,52 + IVA, tendo a primeira das componentes sido reduzi-

    da para 699.207,99 no decurso do exerccio de 2011.

    O Contrato-programa para 2011 referia as componentes assumidas peloMTN, tendo por base a formulao da ficha doutrinria da DGI com des-

    pacho concordante do Diretor Geral de Impostos em 17/02/2005 em que

    se entendia que:

    A Administrao Fiscal tem entendimento firmado no sentido de se consi-

    derar como de integrar no valor tributvel sujeito a imposto, apenas aqueles

    subsdios ou subvenes que, estando diretamente conexos com os preos de

    cada operao, preencham cumulativamente as seguintes condies:

    - Sejam estabelecidas em funo do nmero de unidades transmitidas ou do

    volume de servios prestados;

    - Sejam fixadas anteriormente realizao das operaes.

    Estaro abrangidas por esta categoria de subvenes as indemnizaes com-

    pensatrias destinadas a compensar, por razes sociais ou derivadas de um

    setor econmico, os baixos preos de venda praticados (preos inferiores

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    normal rentabilidade da empresa subvencionada), desde que, bem enten-

    dido, sejam estabelecidas com referncia ao preo ou s quantidades trans-

    mitidas.

    No se ajustam aos limites estabelecidos na alnea c) do n 5 do artigo 16

    do CIVA, as subvenes do tipo explorao atribudas para melhorar a

    posio econmica das empresas (ex. cobertura de dfices, responsabilizao

    por uma parte das despesas gerais de explorao, participao forfait emcertas despesas) que no so, contudo calculadas com referncia a preos ou

    quantidades vendidas, pelo que, consequentemente, integram a categoria de

    subvenes no tributadas.

    No decurso de 2011, e para dissipar quaisquer dvidas relativamente ao

    enquadramento em sede de IVA das componentes atribudas pelo MTN,

    foi solicitado parecer vinculativo Administrao Tributria.

    Na resposta, o enquadramento das subvenes em sede de IVA feito

    atravs da aferio da ligao ou no com o preo praticado face ao preo

    de mercado.

    6- Como referido no ponto 26. desta informao, na tributao das dotaes

    financeiras no releva a forma nem a designao que as mesmas assumem,

    nomeadamente, subsido, compensao, indemnizao, comparticipao,

    mas sim o impacto que as mesmas produzem a nvel de quem os recebe.

    Assim, o entendimento preconizado, tem vindo a ser no sentido de se consi-

    derar que os subsdios/subvenes que se destinam a compensar a reduo de

    preo de um determinado bem ou servio, normalmente praticado pela enti-

    dade que o recebe, sejam integrados no valor tributvel sujeito a imposto.

    7 Significa na prtica, que no mbito do IVA, a legislao fiscal no deu

    nfase s designaes dos conceitos, antes se centrou nos seus contedos, ou

    seja para efeitos de imposto prevalece a substncia e no a forma.

    8 A anlise das matrias submetidas a apreciao assenta nas caratersti-

    cas especficas das operaes que lhes so subjacentes, sendo com base nes-

    tas premissas que o enquadramentos jurdico-tributrio se define, ou seja,

    a qualificao de operaes sujeitas e no sujeitas a imposto feita, tendo

    em considerao a essncia das operaes no contexto do setor em que as

    mesmas operam.

    Assim, atento o enquadramento jurdico-tributrio, poder-se- dizer que

    a componente destinada a suprir o diferencial de preo entre o valor rece-

    bido dos utilizadores e o que seria o normal preo de mercado, sujeito a

    imposto porque configura materialmente uma operao equiparada a umacontraprestao por uma prestao de servios.

    Veja-se o parecer vinculativo recebido:

    29 () Logo, esta contrapartida recebida pela Requerente no consubs-

    tancia uma subveno/subsdio no tributado, corresponde, face ao enten-

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    dimento veiculado, contrapartida dos servios por si prestados, operao

    tributada nos termos do CIVA.

    Assim, a Requerente pelas prestaes de servios subsdiadas recebe uma

    parte do utente dos servios e outra atravs do subsdio atribudo pelo Mu-

    nicpio, donde resulta o valor normal tributvel, das correspondentes pres-

    taes de servios.

    Referente a este ano econmico e de acordo com a poltica social assumida

    pelo MTN, as transferncias financeiras entre o Municpio e a empresa

    municipal, consistiram em 668.631,59 respeitantes a preos definidos

    pela CMTN, que assumem o diferencial entre o preo pago pelo utilizador

    e o que seria o preo normal no mercado, configurando em sede de IVA

    uma prestao tributada equiparada materialmente a uma prestao de

    servios. E ainda, o valor de 699.207,99 correspondente a subsdio para

    apoio a atividades tendencialmente gratuitas, principalmente na rea cul-

    tural entendido como uma componente no tributada em sede de IVA

    e representa nestes novos moldes um apoio inferior a 50% dos proveitos

    auferidos.

    Nesta senda, procedeu-se ao enquadramento material da componente

    destinada ao diferencial de preo, como a contraprestao dos servios

    prestados. Pese embora em termos contabilsticos, na Demonstrao de

    Resultados, essa componente conste da conta 75 e no na 72, ela material-

    mente integra uma prestao de servios, tendo sido faturada e liquidado

    o IVA correspondente a essas operaes. Como tal face ao enquadramento

    preconizado dever contar para o computo das prestaes de servios efe-

    tuadas pela entidade TurrisEspaos, EEM no ano de 2011.

    J o contrato-programa celebrado para o ano de 2012 e visado pelo Tribunal

    de Contas a 3 de Agosto de 2012, teve como objeto a cooperao financeira

    para a atribuio de subsdios atividade para compensar perdas de explo-

    rao ou dfice no valor de 522.000,00 e a atribuio de indemnizaescompensatrias para compensar a diferena entre o preo praticado e o

    que seria o preo de mercado nos equipamentos desportivos, no montante

    de 294.236,00 + IVA, representando menos de 50% do total de proveitos

    cuja previso na DR previsional de 1.838.287,00 .

    Em 31 de Agosto de 2012 publicada a Lei 50/2012, que foi elaborada na

    sequncia do previsto no Livro Verde da Administrao Local, livro este

    que dedicava um captulo ao Sector Empresarial Local, prevendo atingir os

    seguintes objetivos:

    a) Reduo significativa do atual nmero de entidades que compem o SEL,por extino e/ou fuso;

    b) Extino de entidades que apresentem resultados lquidos negativos conse-

    cutivos nos ltimos trs anos, com capitais prprios negativos e tecnicamente

    falidas nos termos do Cdigo das Sociedades Comerciais;

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    c) Extino de todas as entidades do SEL que apresentem um peso contribu-

    tivo dos subsdios de explorao por parte do respetivo Municpio superior a

    50% das suas receitas;

    d) Estabelecimento de novas regras na composio dos Conselhos de Admi-

    nistrao e cargos de direo das entidades do SEL.

    Esta Lei dispe no seu artigo 62. os critrios de dissoluo das empresas

    locais,sempre que se verifique uma das seguintes situaes:

    a) As vendas e prestaes de servios realizados durante os ltimos trs

    anos no cobrem, pelo menos, 50 % dos gastos totais dos respetivos exer-

    ccios;

    b) Quando se verificar que, nos ltimos trs anos, o peso contributivo dos

    subsdios explorao superior a 50 % das suas receitas;

    c) Quando se verificar que, nos ltimos trs anos, o valor do resultado

    operacional subtrado ao mesmo o valor correspondente s amortizaes

    e s depreciaes negativo;

    d) Quando se verificar que, nos ltimos trs anos, o resultado lquido

    negativo.

    Face ao esprito que esteve subjacente reforma legal, entende-se que o le-

    gislador no n 1 do artigo 62 prev uma anlise das situaes ano a ano e

    no numa mdia de trs anos.

    Tanto mais que, para a anlise da situao econmico-financeira da em-

    presa TurrisEspaos, EEM, o ltimo ano de exerccio tem rcios substan-

    cialmente diferentes da anterior empresa Teatro Virgnia, EM, pelo que no

    poderiam ser comparveis entre si.

    De 2007 a 2010 o objeto da empresa centrava-se na atividade cultural com

    as implicaes j referidas, enquanto que a partir de 2011 se concentram

    numa nica entidade as reas cultural, desportiva e recreativa.

    Por outro lado a atividade decorrente desta reestruturao, atravs da fuso

    de duas reas distintas (o desporto e a cultura), configura como que uma

    nova empresa, principalmente pelo alargamento do objeto que se traduziu

    num largo acrscimo de capital superior ao j existente, representando o ano

    de 2011 como o primeiro ano de explorao nos novos moldes.

    Atento este entendimento, far-se- a anlise dos critrios de dissoluoplasmados no n. 1 do art. 62. da Lei 50/2012, nomeadamente o cumpri-

    mento de:

    a) As vendas e prestaes de servios realizados durante os ltimos trs

    anos no cobrem, pelo menos, 50 % dos gastos totais dos respetivos exer-

    ccios.

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    No que concerne a esta alnea, dever ser tido em considerao o anterior-

    mente preconizado em sede de anlise apenas anual dos exerccios, pelo

    que apenas ser considerado o ano de 2011 e ainda o enquadramento fiscal

    plasmado no contrato-programa celebrado, referindo que o diferencial de

    preo pago pelo Municpio corresponde contrapartida de uma prestao

    de servios, e como tal passar a contar para o cmputo das prestaes de

    servios efetuadas nesse ano.

    Deste modo, este requisito no se encontra cumprido, pelo que a empresa

    no se enquadra na previso a contida.

    b) Quando se verificar que, nos ltimos trs anos, o peso contributivo dos

    subsdios explorao superior a 50 % das suas receitas;atento o esprito

    da lei e a motivao que lhe esteve subjacente, no sentido da diminuio

    do grau de dependncia face entidade participante (conforme previsto

    no Livro Verde da Reforma da Administrao Local) e ainda o que resulta

    da leitura concertada do diploma em causa, devero considerar-se para

    efeitos do clculo do n 1 do artigo 62 apenas os subsdios explorao

    provenientes da entidade participante (no caso a Cmara Municipal/ Mu-nicpio de Torres Novas).

    Os subsdios do IEFP tiveram origem no recurso aos programas CEI e CEI +.

    Os subsdios decorrentes do QREN foram subsdios programao cultu-

    ral (natureza imaterial) e permitiram apoiar os custos correntes da ativida-

    de (na componente de programao cultural). Neste caso no implica um

    aumento mas sim uma diminuio do esforo financeiro suportado pela

    entidade beneficiria e indiretamente pela Cmara.

    Assim, de certo modo o facto de estes subsdios no estarem objetivamente

    previstos como receita prpria para efeitos do clculo do total proveitos

    face ao total de custos (pois a alnea a) do n 1 do artigo 62 apenas refere

    objetivamente vendas e prestaes de servios) resulta numa demonstra-o incorreta, uma vez que os custos suportados com esta atividade rele-

    vam a 100% sem a respetiva contrapartida do lado do proveito. Assim, a

    manterem-se aquelas premissas, na parte dos custos deveria constar ape-

    nas a percentagem mdia de 20%, que corresponde efetivamente ao esfor-

    o financeiro da entidade beneficiria com aquelas atividades financiadas.

    Sem prejuzo das consideraes feitas relativamente ao tratamento de ou-

    tros subsdios que no sejam provenientes da entidade participante, resulta

    da DR de 2011 e do que se prev seja o fecho do exerccio de 2012 que a

    empresa no se enquadra no previsto na alnea b) do n 1 do artigo 62.

    c) Quando se verificar que, nos ltimos trs anos, o valor do resultado

    operacional subtrado ao mesmo o valor correspondente s amortizaes

    e s depreciaes negativo;este requisito encontra-se ultrapassado, pois

    a empresa no se enquadra na previso.

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    d) Quando se verificar que, nos ltimos trs anos, o resultado lquido

    negativo. Este requisito encontra-se ultrapassado, pois a empresa no se

    enquadra na previso legal.

    Assim, e face a uma anlise dos dados da empresa com o enquadramento

    acima exposto, entende-se a viabilidade da entidade empresarial Turri-

    sEspaos EEM, com base no seguinte:

    A reestruturao da empresa e a decorrente atividade em 2011 configura

    como que uma nova empresa, pelo que o ano de 2011 devia ser o pri-

    meiro ano para efeitos de anlise econmica.

    Ainda que se considerasse que a anlise incidiria sobre os 3 anos anterio-

    res entrada em vigor da Lei 50/2012 e atentas as consideraes acima,

    a anlise do ano 2011 permite concluir que a empresa cumpre os requi-

    sitos para no se aplicar a dissoluo, dado que:

    1 - Vendas e prestaes de servios - integrando a componente trata-

    da na D.R. como subsdio, mas perfeitamente individualizada e dis-

    criminada como diferencial de preo (e tratada em sede de IVA como

    uma operao que configura uma contrapartida por uma prestao de

    servios) so superiores a 50% do total de custos (includos amor-

    tizaes e depreciaes do exerccio e os custos comparticipados por

    subsdios QREN e IEFP que no so contabilizados na receita prpria

    em anlise em funo do n 1 do artigo 62 da Lei 50/2012);

    2 - Subsdios da entidade participante inferior a 50% da receita;

    3 - Resultados operacionais e lquidos positivos.

    No seguimento da justificao e defesa de viabilidade acima, apresenta-se

    o oramento previsional para 2013, elaborado em respeito pelo disposto

    na Lei 50/2012.

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