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Alimentação e qualidade de vida.
Livia Pasdiora - 2008
Magali Fuerbringer - Professora PDE
José Carlos Bianchi – Professor Orientador - UTFPR
ALIMENTAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA
Magali Fuerbringer
Professora - PDE
RESUMO Proposta de intervenção pedagógica que visa propor formas alternativas
de abordar a questão da alimentação humana objetivando a conscientização dos
alunos e a formação de hábitos alimentares saudáveis aliados à prática de
atividade física regular .
OBJETIVO
O objetivo da elaboração deste trabalho é a conscientização dos alunos
da necessidade da mudança dos hábitos alimentares a fim de que através dos
conhecimentos adquiridos na disciplina de ciências, ele possa ter subsídios
para buscar uma alimentação equilibrada em qualidade e quantidade visando à
melhoria de sua qualidade de vida.
PÚBLICO – ALVO
Este material destina-se a professores do Ensino Fundamental ( 7ª e 8ª
séries) das Escolas Públicas do Estado do Paraná.
PROBLEMATIZAÇÃO
Na sociedade atual os hábitos alimentares não tem favorecido a qualidade
de vida das pessoas, isto pode ser decorrente de várias mudanças sociais e/ou
culturais. Será possível obter uma conscientização da necessidade de hábitos
alimentares saudáveis através da articulação entre o conhecimento trabalhado na
disciplina de ciências e o cotidiano do aluno?
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Magali Fuerbringer
Professora - PDE
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Com a publicação da Lei 14.423/2004 o Governo do Estado do Paraná
buscou regulamentar os serviços de lanches nas unidades educacionais públicas
e privadas que atendam a educação básica no Estado, estabelecendo padrões de
qualidade nutricional e de vida, indispensáveis à saúde dos alunos.
O art. 2º da referida lei veda a comercialização de bebidas com quaisquer
teores alcoólicos, balas, pirulitos, gomas de mascar, refrigerantes e sucos
artificiais, salgadinhos industrializados, salgados fritos e pipocas industrializadas.
Determina ainda que o estabelecimento deverá colocar à disposição dos
alunos dois tipos de frutas sazonais, objetivando a escolha e o enriquecimento
nutritivo dos mesmos, pois, tem-se verificado entre os jovens o aumento de casos
de sobrepeso, obesidade, diabettes e hipertensão arterial.
Todavia, apesar da determinação legal objetivar o acesso a uma
alimentação de qualidade, os alunos continuam a consumir os alimentos
“proibidos” pela lei, buscando em estabelecimentos comerciais situados no
entorno da escola suprimentos de doces e salgados suficientes para “abastecê-
los” durante o período de aulas.
A simples edição da lei não é capaz de produzir as mudanças desejadas,
portanto, torna-se necessária a conscientização dos alunos dos benefícios de uma
dieta alimentar equilibrada a fim de promover a gradativa mudança de hábitos.
É preciso fornecer aos alunos conhecimento sobre os alimentos, sua
composição, suas funções no organismo, as vantagens da alimentação saudável,
para que ele próprio faça suas escolhas de forma consciente.
De acordo com o Ministério da Saúde, na atualidade, aquilo que se come e
bebe não é somente uma questão de escolha individual. A pobreza, a exclusão
social e a qualidade da informação frustram ou restringem a escolha de uma
alimentação mais adequada e saudável. A escolha dos alimentos muitas vezes é
determinada pelo sistema de produção e de abastecimento de alimentos.
Na escolha dos nossos alimentos, somos induzidos pela propaganda em
massa. Tudo favorece o consumo de alimentos industrializados: a facilidade, a
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falta de tempo, a falta de espaço para plantar ou criar e a resistência à
deterioração. Aliados aos altos lucros das indústrias e os tentadores preços do
mercado que estimulam o produtor a investir em tecnologia visando muitas vezes
à quantidade em detrimento da qualidade.
É pressuposto da promoção da alimentação saudável ampliar o acesso à
informação para a escolha e adoção de práticas alimentares (e de vida)
saudáveis.
Hoje em dia, em razão das exigências do padrão de estética, as pessoas
optam por “dietas milagrosas” que prometem rápida perda de peso, mas que
geralmente comprometem a saúde do organismo. Mesmo as dietas que
pretendem a redução ou manutenção do peso corporal através de redução
calórica devem atender ao padrão alimentar e nutricional adequado. Além disso, a
dieta deve oportunizar o aprendizado e o exercício da reeducação alimentar,
atendendo aos quesitos da adequação em quantidade e qualidade associada ao
prazer e saciedade.
De acordo com os princípios de uma alimentação saudável, estabelecidos
pelo Ministério da Saúde, todos os grupos de alimentos devem fazer parte da dieta
diária. A alimentação saudável deve fornecer água, carboidratos, proteínas,
lipídios, vitaminas, fibras e minerais, os quais não podem ser substituídos e são
indispensáveis ao bom funcionamento do organismo. A variedade de nutrientes
fundamenta o conceito de alimentação saudável que considera que nenhum
alimento específico ou grupo deles isoladamente é capaz, de fornecer todos os
nutrientes necessários a uma boa nutrição e a manutenção da saúde.
O Ministério da Saúde ainda considera que a “alimentação saudável” pode
adquirir muitos significados dependendo do país ou região de um mesmo, país,
cultura e época . Porém, esta será sempre constituída por três alimentos básicos:
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1. Alimentos com alta concentração de carboidratos, como grãos ( incluindo arroz,
milho e trigo), pães, massas tubérculos( como as batatas e o inhame) e raízes (
como a mandioca).
2. As frutas, legumes e verduras.
3. Alimentos vegetais ricos em proteínas (particularmente os cereais integrais, as
leguminosas ( as variedades de feijões) e também as sementes e castanhas.
Os alimentos de origem animal são parte de uma alimentação saudável,
que inclui pequenas quantidades de carne de animais (boi, porco, carneiro,peixe e
outras) ovos e também queijo, leite, iogurte, preferencialmente desnatados ou com
baixos teores de gordura.
“A alimentação quando adequada e variada, previne deficiências
nutricionais e protege contra doenças infecciosas, porque é rica em nutrientes que
podem melhorar a função imunológica ( UNITED NATIONS ADMINISTRATIVE
COORDINATING COMMITTEE, 2000)”.
Uma alimentação saudável ainda contribui para a proteção contra doenças
crônicas não–transmissíveis (DCNT) e potencialmente fatais, como diabetes,
hipertensão, acidente vascular cerebral, doenças cardíacas e alguns tipos de
câncer, que em conjunto, estão entre as principais causas de incapacidade e
morte no Brasil e em vários outros países. Essa proteção resulta de três fatores
que estão inter-relacionados:
1. A consumo de uma variedade de nutrientes que protegem e mantêm o
funcionamento adequado do organismo.
2. A redução da quantidade de gorduras saturadas, gorduras totais, açúcares, sal
e álcool, substâncias relacionadas ao aumento de risco de DCNT.
3. A baixa concentração energética que previne o excesso de peso e a obesidade,
que por sua vez, aumentam o risco de outras doenças crônicas não
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transmissíveis (UNITED NATIONS ADMINISTRATIVE COORDINATING
COMMITTEE, 2000)”.
É importante lembrar ainda que a prática de atividade física é igualmente
importante para a redução do peso e manutenção da saúde. Não é possível
dissociar o consumo alimentar do gasto energético.
Ainda segundo o Ministério da Saúde, “a perda de peso acelerada e
“instantânea” impede a perda de gordura corporal. O que se perde , nesses casos,
é água corporal, que pesa na balança, mas não emagrece de fato”.
O princípio fundamental para manter um balanço energético é o equilíbrio
entre a ingestão e gasto energético. Se a ingestão ultrapassa o gasto, ocorre um
desequilíbrio, com deposição de gorduras corporais e em conseqüência disso
ganho de peso, quando, ao contrário a ingestão é inferior ao gasto, ocorre o
consumo dos depósitos energéticos o que acarreta a perda de peso.
A OMS (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 2004), “recomenda que as
pessoas adotem níveis adequados de atividade física durante toda a vida. A
atividade física pode ser definida como qualquer movimento realizado pelo
sistema esquelético com gasto de energia.” Segundo o Ministério da Saúde,
não se deve confundir o conceito da atividade física e exercício físico,pois este, é
uma “categoria de atividade física definida como um conjunto de movimentos
físicos repetitivos planejados e estruturados para melhorar o desempenho físico”,
sendo ambos importantes para a manutenção do equilíbrio energético, porém o
primeiro consiste na adoção de hábitos mais ativos em pequenas mudanças nas
nossas atividades diárias e o segundo requer o acompanhamento de profissional
especializado e local adequado para a sua prática.
É importante ressaltar que a prática constante de atividade física ao longo
da vida contribui para a prevenção de inúmeros problemas e leva a um
envelhecimento com melhor qualidade de vida.
A nutrição humana tem muitos componentes, dentre eles podemos citar os
macronutrientes, como as proteínas, carboidratos e gorduras que necessitam ser
transformadas em moléculas menores (digeridas) para que possam ser
absorvidas pelas células e os micronutrientes como as vitaminas, água e sais
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minerais que não necessitam passar pelo processo da digestão. Todos estes
nutrientes são importantes, a ausência ou excesso de qualquer dos nutrientes
pode causar prejuízos ao organismo. A alimentação adequada, aliada a prática de
atividades físicas regulares é essencial para o desenvolvimento do corpo, para a
plena capacidade física e mental, bem como para prevenção de certas doenças.
Não é do dia para a noite que se consegue modificar inteiramente os
hábitos alimentares, o ideal é que isso venha se construindo desde a infância,
pois, “ em qualquer forma de aprendizagem é muito mais fácil a formação de
hábitos em crianças, principalmente por meio de bons exemplos, manutenção de
horários e incentivos à manutenção destes bons hábitos ( TORRES, 2003,
p.193)”, considerando que a qualidade na alimentação trará benefícios a saúde a
longo prazo.
Ainda segundo Torres, p.193:
É muito comum pais, cobrarem que os filhos comam determinados tipos de alimentos, mas eles mesmos não consomem estes alimentos; se na família não existe o hábito, dificilmente a criança irá desenvolvê-lo. Exemplos típicos, são os pais, que exigem que os filhos comam salada, legumes, mas eles não comem; ou aqueles que dizem para os filhos que poderiam trocar doces por frutas, mas não facilitam o acesso das crianças às frutas.
Alimentação saudável não significa necessariamente privação, porém é
necessário controle na ingestão dos alimentos pouco saudáveis.
Deve-se deixar de lado o comodismo e trabalhar diariamente na construção
de hábitos saudáveis em nossas crianças. “Devemos nos conscientizar, que um
pacote de salgadinhos e um refrigerante não substituem uma refeição, que quem
pode orientar sobre o que é bom come e o que não é não é a criança, mas sim
seus responsáveis”. (TORRES, 2003, p. 194).
Também a escola, enquanto, responsável pela formação integral do
cidadão, cumpre o papel de orientar o aluno para que o mesmo desenvolva
hábitos saudáveis.
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ABORDAGEM
Inicialmente sugerimos a aplicação de um questionário para diagnosticar
os hábitos alimentares dos alunos antes da intervenção e, ao final submeter os
alunos a um novo questionário a fim de verificar se houve ou não a
conscientização dos alunos com a conseqüente mudança dos hábitos
alimentares.
Após a apresentação da parte teórica sobre a composição dos
alimentos, suas funções no organismos e os distúrbios ou problemas
associados à alimentação, sugerimos uma atividade prática que estimule o
aluno a pesquisar e a trabalhar em equipe e de forma interdisciplinar,
utilizando os espaços da escola: sala de aula, laboratório de informática e a
cozinha.
ATIVIDADE Nº 1 SALADA ALGÉBRICA
Objetivo:
Com esta atividade pretendemos estimular o aluno a explorar os diferentes
espaços da escola, para que ele perceba que a aprendizagem não ocorre apenas
dentro da sala de aula . E ainda, levar o aluno a conhecer e saborear diferentes
frutas, perceber que quanto mais colorida é a alimentação mais rica ela é em
termos de vitaminas e minerais e ainda conhecer os diferentes tipos de nutrientes
e os diferentes valores calóricos presentes na frutas o que determina a
necessidade de variar a sua alimentação a fim de que o organismo receba todos
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os nutrientes que necessita além controlar a quantidade a ser consumida, tendo
em vista a quantidade de energia produzida.
Procedimento:
Dividir a turma em equipes ( o professor determinará o número de
componentes), cada equipe irá preparar uma salada de frutas.
Cada aluno irá escolher uma fruta ou outro ingrediente que a equipe
quiser acrescentar na ”sua” salada de frutas.
No laboratório de informática, cada equipe irá pesquisar a respeito das
frutas e/ou ingredientes escolhidos ( origem, composição, época do ano em
que é encontrada, valor calórico, e outras informações que o professor
considerar pertinentes).
Cada equipe de posse dos dados pesquisados irá elaborar cartazes com
as principais informações obtidas sobre as suas frutas e/ou ingredientes,
para posteriormente apresentar ao restante da turma.
Após a determinação do valor calórico dos frutos e/ou ingredientes que
serão utilizados, cada equipe irá realizar o cálculo do valor calórico da
“sua” salada de frutas, para isso irão montar uma expressão algébrica. As
frutas utilizadas podem ser representadas por suas iniciais. Por exemplo:
b = banana; m = mamão; k = kiwi, ou ainda convencionar sua
representação de forma diferente.
Para determinar o valor calórico de cada salada de frutas, os alunos irão
montar a expressão algébrica de acordo com a quantidade e variedade de
frutas que trouxeram. Ex:
4b + 2 m + 3k + ...
Montada a expressão os alunos irão substituir as letras pelo valor calórico
das frutas encontradas na pesquisa previamente elaborada na Internet.
Caso as equipes tenham acrescentado outros ingredientes a salada tais
como açúcar, creme de leite, leite condensado ou outros, estes valores
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energéticos também deverão ser acrescentados (não esquecer de “pesá-
los”, para determinar a sua quantidade).
Ao final da atividade os alunos poderão saborear as suas respectivas
saladas e ainda comparar os dados obtidos, verificando qual salada tinha o
maior e o menor valor calórico, buscando responder o porquê dessa
variação.
Com o auxilio do professor de matemática os dados obtidos poderão ser
utilizados para a construção de gráficos, comparando o valor calórico das
diferentes combinações realizadas ou ainda das frutas individualmente.
O professor deverá ficar atento para verificar se a tabela utilizada pelas
equipes apresenta o valor calórico por unidade ou porção da fruta, neste
caso a equipe deverá contar com o auxílio de uma balança para determinar
a massa de cada fruta.
Para encontrar tabelas com os valores calóricos das diversas frutas você
poderá acessar, dentre outros, os seguintes sites:
www.dietaesaude.org/tabela-calorias-frutas.php
www.saudenainternet.com.br
www.minisizeis.com/recursos-de-apoio/caloriasdasfrutas
www.emagrecasemdieta.kit.net/calorias_alimentoshtml
www.saudenainternet.com.br/portal_saude/as-calorias-das-frutas.php
www.mulherdeclasse.com.br/calorias_de_algumas_frutas.htm
http://www.nutricaoclinica.com.br/content/view/566/19/
www.unicamp.br/nepa/taco/contar/taco_versao2.pdf
ATIVIDADE Nº 2 INTERPRETANDO OS RÓTULOS
Objetivo: Estimular o aluno a ler e interpretar as informações
contidas nas embalagens dos produtos que consome a fim de
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torná-lo um consumidor consciente e levá-lo a analisar criticamente seus hábitos
alimentares .
Segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira –
promovendo a Alimentação Saudável - elaborado pelo Ministério da Saúde,
informações como a lista dos ingredientes, prazo de validade e modo de preparo,
quando necessário já constam nos rótulos dos alimentos há muitos anos. Desde
agosto de 2006, os rótulos dos produtos obrigatoriamente devem conter também
a informação da sua composição nutricional a fim de orientar o consumidor na
escolha de alimentos mais saudáveis.
. A lista dos ingredientes não é obrigatória nos alimentos com um único
ingrediente, como, por exemplo; o açúcar, o café, a farinha, etc.
De modo geral, os ingredientes são listados em ordem decrescente,
portanto, o primeiro item é o que entra em maior quantidade naquele produto e
assim sucessivamente.
Os rótulos também devem conter a indicação dos aditivos alimentares e a
sua função no alimento e ainda os valores diários (VD) que informam quanto
aquela quantidade de calorias ou nutriente representa numa dieta de 2.000 Kcal.
Procedimento:
1. Solicite aos alunos que escolham 10 alimentos que eles consumam
diariamente, se forem industrializados, que recortem do rótulo o quadro
de sua informação nutricional, se alimento for in natura, pesquisem
quais são os nutrientes encontrados nestes alimentos.
2. Solicite também que os alunos tragam um rótulo de um alimento light e
de um alimento diet.
3. Peça aos seus alunos que colem os rótulos nos cadernos e identifiquem
cada alimento.
4. Após a análise e comparação dos rótulos, solicite que aos alunos
verifiquem qual a diferença entre produtos convencionais, light e diet ,
caso tenham dúvidas poderão aprofundar a pesquisa na internet
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5. Os alunos deverão elaborar uma tabela com todos os nutrientes e a
quantidade que consomem diariamente.
6. Solicite que após a análise da relação nutrientes/ quantidade elaborada
no item anterior verifiquem se estão fornecendo ao organismo os
nutrientes necessários para o bom funcionamento do mesmo.
7. Que os alunos relacionem quais os nutrientes que ingerem em maior
quantidade e quais os nutrientes que ingerem em menor quantidade?
8. A partir dos dados obtidos solicite que os alunos verifiquem se a sua
alimentação é equilibrada e saudável, justificando a reposta.
O Código de Defesa do Consumidor ( Lei 8.078/90) art. 6º no
inciso III estabelece que são direitos básicos do consumidor:
III – a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com
especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e
preço, bem como sobre os riscos que apresentem”.
9. Agora, solicite aos alunos que observem novamente os rótulos
selecionados e verifiquem se eles estão de acordo com o que estabelece o Código
de Defesa do Consumidor, fazendo um breve relatório sobre as suas conclusões.
Obs: No site : www.anvisa.gov.br/alimentos/rotulos/index, você encontrará o
Manual de Orientação aos Consumidores - a escolha adequada dos alimentos a
partir dos rótulos (BRASIL, 2002 a) e o Guia de bolso do consumidor
saudável(BRASIL, 2003) onde são encontradas informações adicionais sobre o
assunto.
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ATIVIDADE N º 3 JOGO: APRENDER BRINCANDO Objetivo : Propor formas alternativas de rever e fixar o conteúdo trabalho em
sala de aula proporcionando aos alunos uma forma divertida de aprender.
Material necessário:
- Um tabuleiro;
- Trinta e seis cartas com as pistas;
- Peões ou botões coloridos;
- Ficha indicativa da classe da palavra/conceito a ser descoberta;
- Fichas indicando as pistas que já foram lidas;
- Um dado.
Número de participantes: de 2 a 6 alunos.
Regras do Jogo:
Os peões/botões coloridos dos jogadores ficam sobre a marca
“início” no tabuleiro.
Todos os alunos jogam o dado, aquele que tirar o maior número será
o “leitor” daquela rodada, este escolhe uma carta com pistas sobre
uma palavra ou conteúdo, verifica qual é a letra que se encontra no
canto superior da mesma:
A = alimento, N = nutriente , D = distúrbio e H = hábitos .
O leitor coloca uma ficha sobre a categoria no tabuleiro para
conhecimento dos outros jogadores.
Os jogadores, em sentido horário e um de cada vez pedirão as pistas
contidas na carta a fim de descobrir a(s)palavra(s) oculta(s).
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As pistas de cada carta são pedidas de forma aleatória, não é
necessário seguir qualquer ordem. Ex: alguém pede a pista 3 outro
pede a pista 9 e assim por diante até alguém acertar a resposta.
Solicitada a pista, o leitor coloca uma ficha no nº da mesma que se
encontra no tabuleiro (para indicar quais as pistas que já foram
lidas).
Com a pista lida, o jogador terá direito a tentar responder (para
encontrar a palavra escrita na parte superior da carta), caso sua
resposta não esteja correta, ele não será penalizado, permanecerá
no mesmo lugar, caso a resposta esteja correta o jogador andará, no
tabuleiro o nº de casas correspondentes ao nº de pistas ainda não
lidas e o leitor da rodada andará o nº de casas correspondentes ao
nº de pistas lidas, portanto, quanto antes alguém acertar a palavra
mais casas andará.
Caso a resposta do jogador não tenha sido correta, o próximo
jogador no sentido horário escolherá outra pista e assim por diante,
até se acabarem as pistas da carta, se ninguém acertar, o leitor da
rodada andará 10 casas, que correspondem as 10 pistas lidas.
Descoberta a palavra contida na primeira carta, é a vez do próximo
jogador no sentido horário tornar-se leitor e assim sucessivamente.
O jogo termina quando alguém conseguir chegar na parte do
tabuleiro denominada “chegada”.
Professor(a), as cartas com as pistas apresentadas, as palavras-
chave no tabuleiro são meras sugestões, podem ser modificadas a
seu critério e o jogo adaptado a outros conteúdos.
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CARTAS PARA RECORTAR ( algumas sugestões)
AÇÚCAR A 1- É um carboidrato.
2- Está presente em balas, doces, frutas e chocolates.
3- Pode ser extraído da beterraba.
4- Escolha alguém para voltar 3 casas.
5- Existo na forma de frutose.
6- É fonte de energia para as células.
7- É um alimento energético
8- Provoca o surgimento das cáries.
9- Deve ser consumido com moderação por um diabético.
10- O consumo excessivo pode causar a obesidade.
SAL DE COZINHA A 1- È encontrado na forma
de cristais brancos. 2- É um sal mineral. 3- Torna o seu almoço
mais saboroso. 4- É formado por sódio e
cloro. 5- Ajuda a regular a
quantidade de água no organismo.
6- É muito comum nas casas.
7- É vendido em supermercados e já vem com iodo.
8- Geralmente é obtido pela evaporação da água do mar.
9- Escolha alguém para avançar 4 casas.
10- Se consumido em grande quantidade pode elevar a pressão.
ÁGUA A
1- É um dos ingredientes do soro caseiro.
2- Está presente em ¾ da superfície terrestre.
3- Corresponde a aproximadamente 70% do peso das pessoas.
4- Devemos ingerir cerca de 1,5 a 2L diariamente.
5- É a substância mais abundante do corpo.
6- Transporta nutriente e gases para dentro e for da célula.
7- Participa da composição de todos os líquidos do corpo.
8- Escolha alguém para avançar 3 casas.
9- Volte 2 casas. 10- A sua falta no organismo
pode causar desidratação.
CARNE A
1- É fonte de proteína. 2- Pode ser de origem
animal ou vegetal. 3- Escolha alguém para
voltar 4 casas. 4- Pode ser de boi ou de
frango. 5- Pode ser também
uma fonte de lipídios (gorduras).
6- Também é fonte de vitaminas do complexo B.
7- Avance 3 casas 8- Escolha alguém para
voltar 4 casas. 9- Não faz parte da dieta
dos vegetarianos 10- Pode transmitir a
teníase.
FEIJÃO A
1- É rico em proteínas. 2- Avance 1 casa. 3- Passe a vez 4- É muito comum na
mesa dos brasileiros 5- É de origem vegetal. 6- Faz parte da cesta
básica. 7- Também é fonte de
vitamina do complexo B.
8- Escolha alguém para avançar 2 casas.
9- Geralmente é servido acompanhado de arroz.
10- Os escravos o utilizaram para fazer parte de um prato típico bastante apreciado.
LARANJA A 1 – Avance 3 casas. 2 – É fonte de vitamina C. 3 – Existem muitas variedades. 4 – Pode ser muito doce ou azeda. 5 – Quando madura, geralmente é amarela. 6 - Volte 4 casas. 7 - É usada na fabricação de sucos. 8 – É consumida sem casca. 9 - Pode ser encontrada nas variedades: lima, pêra, baia , etc. 10 – É a mais democrática das frutas.
BATATA A 1 – É rica em carboidratos. 2 - É de origem vegetal. 3 - Pode ser preparada de
ALIMENTO DIET A
1 – São produzidos para pessoas que precisam restringir algum nutriente em
ALIMENTO LIGHT A 1 – Escolha alguém para avançar 5 casas. 2 - Deve apresentar redução
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várias maneiras. 4 - Na forma de frituras é muito apreciada pelos jovens. 5 - Muitos pensam que é uma raiz, mas na verdade é um caule. 6 – Passe a vez. 7 – Geralmente acompanha o cachorro quente. 8 – É usada no preparo do purê. 9 – Avance 3 casas. 10 – Também pode ser doce.
sua alimentação. 2 – O seu valor calórico geralmente é igual ao alimento comum 3 - Nos supermercados existe um espaço separado para eles. 4 – não tem como finalidade o emagrecimento. 5- Podem apresentar suplementação de nutriente devido a uma necessidade especial da pessoa. 6- Não diminui necessariamente a quantidade de energia fornecida ao organismo. 7 – Quer dizer dietético. 8 – Vem escrito no rótulo do alimento. 9 – volte 3 casas. 10 – Seu consumo deve ser orientado por um nutricionista.
mínima de 25% no valor energético. 3 – Possui os mesmos nutrientes do alimento convencional. 4 – Possui baixo valor energético. 5 – É encontrado separado dos produtos convencionais nos supermercados. 6 - Geralmente é mais caro que os produtos convencionais. 7 - Geralmente são consumidos por pessoas que querem emagrecer. 8 – Escolha alguém para voltar 4 casas. 9 –Pode apresentar redução no conteúdo de um determinado nutriente quando comparado com o alimento convencional. 10 – Fornece menos calorias que o alimento convencional.
OBESIDADE D
1- Pode ocorrer quando as pessoas ingerem alimentos muito calóricos.
2- Surge quando as pessoas comem mais do que precisam.
3- Para evitá-la é aconselhável a prática de atividade física.
4- Pode ser causada por algum distúrbio de funcionamento do organismo.
5- Para evitá-la é necessário mudar hábitos.
6- Resulta do estilo de vida das pessoas.
7- Escolha alguém para avançar 2 casas.
8- Já é um problema de saúde pública maior do que a fome.
9- Aparece quando produzimos mais energia do que gastamos.
DIABETES D 1- Caracteriza-se pelo
excesso de açúcar no sangue.
2- Costuma se manifestar após os 40 anos.
3- É provocada pela deficiência na produção de um hormônio chamado insulina.
4- Pode afetar a visão. 5- A obesidade é o seu
principal fator de risco. 6- Para evitá-la também
são importantes exercícios físicos regulares ( o aumento do trabalho muscular consome glicose).
7- Avance 4 casas. 8- Um dos sintomas é p
aumento na quantidade de urina e da freqüência de micção.
9- Sede e fome excessivas podem ser seus sintomas.
ANOREXIA D 1- É uma desordem
alimentar. 2- O paciente é
incapaz de avaliar corretamente p seu peso.
3- A pessoa portadora tem uma imagem distorcida do próprio corpo.
4- A pessoa portadora desenvolve obsessão por emagrecer.
5- Começa geralmente na adolescência.
6- É mais comum em mulheres.
7- A valorização da magreza como ideal de beleza é responsável pelo aumento da incidência desse distúrbio.
8- A pessoa
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10- Para combatê-la alguns recorrem a cirurgia de redução do estômago.
10- Pode ser identificada através de exame de sangue.
portadora costuma pesar no máximo 85% do peso considerado normal.
9- A pessoa portadora deixa deliberadamente de comer.
10- Já provocou a morte de várias modelos.
HIPERTENSÃO D 1- O sobrepeso e a
obesidade podem ser suas causas secundárias.
2- É conhecida por “pressão alta”.
3- Deve–se evitar o consumo de álcool.
4- Para evitá-la deve-se reduzir o sal de cozinha.
5- Para evitá-la recomenda-se a prática de atividade física.
6- Avance 3 casas. 7- Pode provocar
problemas bastante sérios, como doenças do coração, infarto, perda da visão, paralisação dos rins e derrame.
8- A vida sedentária é comprovadamente um fator de risco.
9- Os alimentos gordurosos também devem ser controlados
10- Escolha alguém para voltar 4 casas.
ANEMIA D
1- . Cansaço, fraqueza e
palidez são seus sintomas.
2- A falta de sais de ferro é a causa mais comum.
3- Se caracteriza pela diminuição do número de glóbulos vermelhos do sangue.
4- Provoca a diminuição do transporte de oxigênio no organismo.
5- É um distúrbio que afeta o sangue.
6- Pode ser diagnosticada através de um exame de sangue.
7- Pode ser causada pela perda excessiva de sangue.
8- Avance 3 casas. 9- alimentação bem
variada, rica em alimentos que naturalmente possuem ferro e os enriquecidos ou fortificados com o mineral podem evitá-la.
10- O jogador à sua direita deverá voltar 4 casas.
RAQUITISMO D
1- Afeta os ossos. 2- É causada pela falta
de uma vitamina 3- Para evitá-la
recomenda-se que as crianças tomem sol regularmente e em horários adequados..
4- Torna os ossos frágeis e deformados.
5- A causa predominante é a deficiência de vitamina D.
6- Escolha alguém para avançar 2 casas.
7- É uma doença comum na infância nos países em desenvolvimento.
8- Volte 4 casas. 9- Pode aumentar a
tendência a fraturas. 10- Pode tornar os ossos
frágeis e curvos.
CARBOIDRATOS N 1- É classificado como
nutriente energético 2- Cada grama fornece 4
PROTEÍNAS N 1- Pode ser de origem
vegetal ou animal. 2- Escolha alguém para
GORDURA N
1- É um nutriente energético.
2- O consumo excessivo
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calorias. 3- Está presente em
alimentos como arroz, massas, batata, etc.
4- Fornece energia. 5- Passe a vez. 6- Constitui a maior parte
da alimentação humana.
7- Também é fonte de vitamina do complexo B.
8- O consumo exagerado está relacionado com o aumento de risco da obesidade.
9- Avance 4 casas. 10- Volte 1 casa.
avançar 5 casas. 3- São formadas por
aminoácidos. 4- Pode ser encontrada
no leite, carne, ovos, feijão, etc.
5- Tem função plástica ou construtora.
6- Também podem ser encontradas no queijo e na soja.
7- Algumas facilitam a ocorrência de reações químicas dentro ou fora da célula.
8- Volte 3 casas. 9- Participa da
construção da matéria viva.
aumenta o risco de doenças como obesidade, hipertensão arterial e doenças do coração.
3- Cada grama fornece 9 cal.
4- Existem vários tipos, alguns mais prejudiciais à saúde e outros menos.
5- São necessários na alimentação saudável, mas a quantidade deve ser observada.
6- Pode ser de origem vegetal ou animal.
7- As do tipo trans e as saturadas são prejudiciais à saúde
8- As insaturadas não causam problemas se consumidas com moderação.
9- É encontrada na manteiga, margarina, óleos, etc.
10- Fornece energia para as atividades do organismo
VITAMINAS N 1- Tem função
reguladora. 2- São necessárias ao
funcionamento harmonioso do organismo.
3- Existem vários tipos. 4- Regulam as reações
químicas na célula. 5- O corpo não as
produz. 6- São encontradas em
frutas, legumes e verduras.
7- Também são encontradas na carne, leite e ovos.
8- Previnem inúmeras doenças.
9- A sua falta pode
SAIS MINERAIS N 1- Tem função
reguladora. 2- Podem ser
encontrados na água 3- Alguns estão
presentes nos ossos e dentes.
4- São encontrados nos frutos do mar.
5- São importantes para as reações químicas ocorridas dentro das células.
6- A falta pode ocasionar problemas ao organismo.
7- Também são encontrados no leite, carnes, peixes e cereais.
FIBRA ALIMENTAR N 1- São partes do vegetal
que resistem à digestão.
2- Sua ingestão é benéfica para a função intestinal.
3- Não é encontrada em nenhum alimento de origem animal.
4- Recomenda-se um consumo diário mínimo de 25g/dia.
5- No Brasil o seu teor está presente nos rótulos dos alimentos.
6- Não fornecem nutriente ao corpo, mas ajudam nas funções digestivas.
7- Estão presentes em
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Magali Fuerbringer
Professora - PDE
acarretar inúmeras avitaminoses.
10- Algumas são solúveis em água e outras em gordura.
8- São micronutrientes, não são digeridos.
9- São essenciais para a nossa vida.
10- Avance 3 casas.
cereais, frutas, verduras e legumes.
8- Algumas ajudam a diminuir os níveis de colesterol.
9- Avance 3 casas. 10- Passe a vez.
ATIVIDADE FÍSICA H
1- É a base das modernas pirâmides alimentares.
2- Contribui para manter o equilíbrio entre a ingestão e o gasto energético.
3- Pode ser definida como: qualquer movimento realizado com gasto de energia.
4- Contribui para melhorar a qualidade de vida das pessoas.
5- A prática constante contribui com a queima de calorias.
6- Aliada a uma dieta equilibrada melhora a qualidade de vida.
7- É necessária para evitar o sedentarismo.
8- Deve ser praticada regularmente.
9- É elemento fundamental para a manutenção da saúde e do peso saudável.
10- Deve ser praticada durante toda a vida.
NATAÇÃO H 1- É um esporte olímpico. 2- Pode ser individual ou
em equipe. 3- Existem várias
modalidades. 4- É um esporte que
exige muita dedicação e prática constante.
5- Os atletas usam óculos.
6- É praticado em piscinas.
7- Escolha alguém para avançar 5 casas.
8- Nos jogos Panamericanos do Rio de Janeiro, o Brasil ganhou várias medalhas.
9- Sua prática é muito recomendada.
10- Também pode ser praticado no mar.
VOLEI H 1- É um esporte coletivo. 2- Avance 4 casas. 3- Uma rede separa as
quadras adversárias. 4- Sua prática constitui
um exercício físico. 5- Para um time ganhar é
necessária a diferença de no mínimo 2 pontos.
6- Sua contagem normalmente vai até 25 pontos.
7- É jogado com bola. 8- Um dos jogadores usa
uma camiseta diferente.
9- É jogado com 6 jogadores.
10- Geralmente é jogado com as mãos.
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Magali Fuerbringer
Professora - PDE
POSSÍVEIS DIFICULDADES
Falta de laboratório de informática na escola e/ou dificuldade de acesso
Dificuldade na utilização da cozinha da escola ( para fazer a salada de
frutas).
Os alunos poderão esquecer de trazer os materiais solicitados, frutas,
rótulos, pesquisas.
FORMAS DE CONTORNO
O professor poderá pesquisar os sites sugeridos e imprimir as tabelas com
valor calórico das frutas para que os alunos as utilizem, e a pesquisa dos
nutrientes contidos nos alimentos poderá ser feita na biblioteca da escola,
ou ainda como tarefa de casa, pois muitos alunos, tem acesso a Internet
nas suas casas.
Com cuidado e atenção as regras de higiene a prática poderá ser feita no
laboratório (trazer de casa os utensílios necessários).
O professor deverá solicitar com antecedência o material desejado,
lembrar os alunos na aula anterior para que tragam o material na próxima
aula.
O professor poderá solicitar que os alunos tragam rótulos e formar um
“banco de rótulos” os quais poderão ser utilizados quando necessário.
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Magali Fuerbringer
Professora - PDE
REFERÊNCIAS BECKER, Fernando. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição. Guia Alimentar para a população brasileira. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. . CARVALHO, A M P e GIL, D. A formação de professores de ciências. São Paulo: Cortez Editora, 1993.
CARVALHO, A.M.P.,(org.).Ensino de Ciências – Unindo a pesquisa e a prática. São Paulo, Ed Thomson, 2006. DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola . Porto Alegre: Artmed, 2001. DIAS, Raquel. O hábito da alimentação saudável. Mundo Jovem. Porto alegre, nº 372, pág 2, Nov/2006. KATCH, Franck I. e McARDLE, William D. Nutrição exercício e saúde. Rio de Janeiro. 4ª ed. Editora Médica e Científica Ltda KRASILCHIK, Myriam. Prática de ensino de biologia. 4ª ed . São Paulo. Editora da Universidade de São Paulo, 2005. MEZOMO, Iracema B. Os serviços de Alimentação, planejamento e administração. 5ª ed. Editora Monole, 2002. PINHEIRO, Raimundo. Hábitos alimentares- gestão essencial para uma vida produtiva e saudável. Salvador. Casa da Qualidade, 1999. TORRES, Patrícia L. Uma leitura para os temas Transversais – Ensino fundamental. Curitiba. SENAR-PR, 2003.
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