algumas considerações sobre os deuses

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Algumas Considerações Sobre Os Deuses

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Algumas consideraes sobre os Deuses.

Viajei por diversas terras e pude conviver com diferentes povos. Bom Halfling que sou, consegui aproveitar e buscar sempre o melhor de cada oportunidade de me aventurar, todavia, no posso deixar de falar sobre um assunto extremamente importante em qualquer regio das terras do Mundo Antigo e, entre uma sopa e outra, ou um cochilo e uma piscina natural de guas mornas no Vale de Vezeas[footnoteRef:1], pude aprender bastante sobre os deuses. E esse assunto no pode ser deixado para l no Mundo Antigo, afinal de contas, TUDO regido pelos Senhores Essenciais. [1: As melhores piscinas naturais de guas mornas ficam respectivamente em Porto Negro e Salnica, mas enquanto Salnica no possuo ouro o suficiente para pagar, em Porto Negro no tenho estmago (ou coragem) para me arriscar. Ainda possuo muito trabalho a ser concludo. ]

Meu interesse pelos Deuses comeou a chamar minha ateno durante uma incurso at a regio de Terra Escura e observar durante algum tempo os hbitos de povos tribais como Orcs e Ogros, assim como tambm nas florestas alagadias ao sul de Beran, onde homens lagartos e outras raas cultuam divindades esquisitas e brutais. Mas esquisitas e brutais para quem? Aos meus olhos era tudo muito estranho nos primeiros momentos, mas com o passar do tempo, pude perceber elementos parecidos com as divindades que as raas ditas civilizadas cultuam a muitos sculos.E essa teoria vem sendo debatida em segredo pelo Conselho dos Sbios. Ento vamos aos detalhes dessa teoria.

A teoria da Grande Trindade.

A Trindade a reunio das foras primordiais. Luz, Trevas e Sombras. Elas por si s se correspondem com os alinhamentos, com as pessoas e com as raas do mundo. Luz, Trevas e Sombras so os elementos principais do surgimento do universo. As referncias para cada uma das divindades simples. Uma tocha pode ser o smbolo da Luz, assim como uma vela ou um sol. Grupos religiosos diferentes adotam smbolos diferentes. Uma nuvem pode simbolizar a sombra, assim como um manto ou um vu, o Caos pode ser simbolizado por um par de olhos fechados, uma adaga, sangue, ou outro smbolo.

A origem.

Na verdade, as divindades que so adoradas no Mundo Antigo, no foram criadas juntas na inteno de criar um mundo equilibrado. Na verdade foi justamente o oposto. O equilbrio existia antes de todas as criaturas povoarem o mundo do criador, mas isso fazia do mundo um lugar silencioso e estril. O Criador pegou parte de sua essncia e dividiu em 3 partes iguais. Essas essncias, separadas do corpo do criador e de sua conscincia eram simulacros vazios e, para alcanar seu objetivo, ele precisava preenche-las com o que achava que fossem as energias mais absolutas. A primeira parte ele preencheu com as luzes das estrelas mais poderosas que existiam e esta se tornou brilhante e quente. A segunda parte ele preencheu com uma energia que encontrou nas profundezas do universo, escura e fria, era a contraparte ideal da primeira essncia. A terceira e ltima parte ele deixou vazia mas, enquanto observava a reao das duas primeiras reaes, percebia que elas desprendiam uma quantidade enorme de energia que transbordava de cada uma. Recolheu a energia que emanava das duas primeiras essncias, as reuniu em suas mos e inseriu essa mistura na ltima essncia. Os primeiros instantes foram de calmaria e caos. Uma guerra interna estava sendo travada no interior da ltima essncia. Por instantes ela brilhava para logo depois se resfriar e escurecer enquanto esquentava rapidamente e parecia que derreteria, at que por fim, resfriou, se tornou cinzenta como se nuvens pesadas de chuva ocupassem um cu impedindo a passagem do sol. Enquanto observava as trs essncias, o Criador conseguia perceber o qual serena era a primeira esfera criada, resplandecente e bela; o quo agitada era a segunda esfera, repleta de ira e uma energia sempre gelada; diferente das duas primeiras, a essncia cinzenta era paz. Sobre o tablado onde fez seu ofcio, as duas primeiras essncias se moviam, cada uma a seu ritmo, menos a cinzenta. Perfeitamente parada.

A viso das raas.

Humanos:

Os humanos tem seu ponto de vista sobre a criao. Ainda que no se considerem a primeira raa criada pelos Deuses Essenciais, ou, como costumam chamar: A Grande Trindade, estes se consideram como a raa definitiva, o que os coloca em debates teolgicos constantes com Anes e Elfos. Os humanos compreendem que os Deuses que formam a Grande Trindade os criaram juntos sobre um ponto de equilbrio. Arthos O Senhor da Luz deu a forma, Theorn O Senhor do Escuro deu a ambio para explorar todos os confins e as profundezas e Pejalan - Manto Cinzento lhe encheu de sonhos. Essa breve explicao da mitologia humana a mais comum, entretanto, ela pode variar com a interpretao. Clrigos geralmente enaltecem a figura de Arthos, enquanto que os Druidas do mais fora a figura do Manto Cinzento, inclusive adotando esse item como parte de sua indumentria cotidiana depois de um certo nvel de vivncia, Cultistas se apropriam de lendas sobre Theorn para alcanar seus objetivos a todo custo. As divindades humanas so cultuadas de maneira distintas. Geralmente os dogmas propostos por Arthor no so os mesmos que para Theorn, ainda que Pejalan, por sua neutralidade, consiga dialogar (em maior ou menor grau) com as duas esferas de influncia.

Elfos:

No se engane pela natureza altiva dos elfos, eles sabem de seu poder e influncia sobre o mundo e por mais que tentem ajudar e auxiliar, no deixaram isso passar em brancas nuvens. Tudo isso por conta das antigas lendas que compem a Hosten Gildern ou Hoste Dourada, o conjunto de lendas que narram como a Grande Trindade criou os povos. Os Elfos no chamam a Primeira Essncia de Arthos, como os Humanos mas sim, Gammel Duan ou simplesmente O Antigo. A primeira essncia foi criada muito antes das outras e delas que os Elfos derivam. Os Elfos costumam se chamar em diversos momentos como Gammelitas: Os Filhos do Antigo e em homenagem ao Gammel usam diversos adornos em branco e dourado que tem por objetivo simbolizar o momento de sua criao, o amanhecer. Sacerdotes Gammelitas tem uma tendncia a serem bastante tendenciosos com relao aos seus dogmas frente a outras raas, principalmente se no debate Sacerdotes Anes estiverem presentes.Mas nem todos so Gammelitas. Existem aqueles elfos que tem uma viso mais branda do mundo ao seu redor. Esses veneram Omrade, que tem por natureza a neutralidade. Omrade pacfico, mas no tolo. Geralmente venerado por todos que observam mais a natureza do que a poltica lfica. So druidas, batedores, pastores, agricultores, viajantes e aventureiros que lutam contra todo tipo de desequilbrio. Elfos ligados a Omrade so geralmente introspectivos e atenciosos. Os cultistas de Natt Senhora da Noite a essncia do coas e so adversrios teolgicos ferrenhos. No so necessariamente malignos, mas veem tudo por uma tica catica. Mas a essncia do caos com o tempo corrompe e essa questo a muito criou uma mcula na alma dos Elfos. Uma nao inteira lfica foi corrompida pelo Caos da crena em Natt. A interpretao dos dogmas dos cultistas destacava a fora de Natt como a verdadeira criadora dos Elfos e no em Gammel Duan. Seria ela que teria preparado o caminho para o nascimento de toda a raa durante a noite em que as essncias primordiais foram lanadas no mundo. Aqueles que foram tragados pelo caos de Natt em sua essncia mais profunda, foram transformados por ela. Se tornaram Drows, uma variao dos elfos, parte de sua nao, mas com pontos de vistas e interesses completamente distintos.

Anes:

Os anes se consideram o povo mais antigo de Old World. Nasceram das profundezas da terra, quando a Grande Trindade tocou o solo e se enraizou profundamente no mundo. Por conta disso, os anes criaram todo um conjunto de dogmas que dizem que eles j estavam no mundo, muito antes da criao, que bastava a chegada dos Essenciais para que eles fossem despertados. Isso os garantiria na vanguarda do surgimento das principais raas sobre o mundo. De toda forma, os anes tem todo um conjunto de referncias prprias aos Essenciais. Eles interpretam de uma maneira muito pessoal a Grande Trindade, como se fossem uma nica grande rocha, a primeira repleta de luz depois de anos sob a presso do interior do mundo, a neutralidade como a rocha em estado de mutao e o caos como o interior do mundo, catico, mas no necessariamente maligno. Ainda que no desconsiderem que aqueles que tem contato com o caos podem se tornar, definitivamente, malignos.Essa questo sobre quem a raa mais antiga o principal pondo de divergncia nos fruns teolgicos que renem todas as grandes raas de Old World. Principalmente entre Elfos e Anes. Outras raas como os Drages e os Gigantes tambm tem seus prprios dogmas e entram no debate com frequncia e, assim como os outros, tambm tem debates acalorados, mas no como Elfos e Anes.

Halflings:

Entre as 4 raas aqui descritas, os Halflings foram os ltimos a serem criados e, diferente dos outros, sabem exatamente sobre seu surgimento. Foram criados depois que a Essncia da Neutralidade chegou a Old World. Essa energia andou por todos os cantos, das profundezas da terra e do mar, voou no cu entre os primeiros drages que nasciam e observavam as primeiras lutas travadas entre humanos e gigantes. Sem concordar com nenhum destes, criou sua prpria raa, assim surgiram os Halflings.Essa neutralidade fundamentada em sua origem faz com que seja sempre um Halfling a dar um voto ao decidir sobre uma deciso, isso uma tradio. Num imbrglio se ouvir algum perguntar: Qual a escolha do Halfling?. No Conselho dos Sbios, entre uma eleio e outra, um Halfling sempre ocupa a vaga de Conselheiro Mestre, o ttulo mais importante. Os Halflings mantem respeito pelas outras essncias primordiais, mantendo cultos.Os Halflings majoritariamente seguem a Essncia da Neutralidade a quem chamam de Tolein Manto Cinzento, geralmente descrito como um Halfing de idade venervel, cabelos grisalhos portando roupas comuns com um manto cinzento e um cajado com o alto repleto de fitas coloridas que servem de lembrana dos lugares por onde viajou. Os Halflings tambm respeitam a figura de Oleg Luz da Manh, uma pequenina halfling de pele dourada pelo sol e profundos olhos verdes. Oleg a Senhora do Amanhecer Halfling e ainda que repleta de grande bondade, responsvel pela transmisso dos saberes, sendo tambm a matriarca do conhecimento, da famlia e da histria.Por fim os Halflings tem devoo por Alistar Manto Escuro. A Essncia do Caos a senhora das descobertas, da aventura, dos ladinos e da esperteza, da inteligncia, da magia e da iluso. Alistar vista mais como uma criatura catica e intempestiva do que necessariamente maligna, ainda que muitos dos seus atos possam ser considerados assim. vlido destacar que no existe grande pudor por Halflings seguirem Alistar por ela ser catica, eles simplesmente entendem que o caos faz parte do mundo e no deve ser nunca ignorado (A guisa de conversao, roubar pequenos itens dos amigos para depois entrega-los, faz parte do conjunto de brincadeiras dos halflings em Old World).

Outras raas e interpretaes:

As outras raas, possuem interpretaes distintas, assim como diferentes grupos tambm criam suas prprias formas de pensar e dogmas religiosos. Os povos ordeiros que habitam a Plancie Dourada ou Oashisu podem adorar a Grande Essncia ligada a Luz e a conectar com o sol enquanto o mesmo sol ter um significado da Grande Essncia do Caos para criaturas que habitem o Mundo Subterrneo[footnoteRef:2] (Que merecer um captulo parte no futuro, por favor, tenham calma!). Algumas raas tem uma ligao especial com o Caos, como o caso de Orcs, Ogros, Gigantes das Colinas, Bugbear, Goblin e Hobglblins, mas no so os nicos. Alguns grupos minoritrios ainda podem respeitar a neutralidade, assim como povos Humanos tambm adoram todas as trs vertentes da Grande Trindade. [2: O Mundo Subterrneo um conjunto imenso de galerias habitadas por raas que (Pelo bem da Grande Trindade), fica recndita ao seu mundo de sombras. Pouco pude explorar tal universo particular, mas tive contato com alguns que tiveram a sorte de voltar. Elfos de pele escura, anes de pele cinzenta, humanos sem pelos, gnomos e tambm halflings vivem l numa guerra sem fim. Documentos antigos, assim como, lendas e contos afirmam que o Mundo Subterrneo j fez parte do nosso mundo, mas que foi tragado pelo interior do Mundo Antigo por conta de uma furiosa guerra mgica. No tempo certo falarei um pouco sobre esse lado menos luminoso do Mundo Antigo. ]

Povos mais ligados a natureza, caso dos Centauros e Stiros, geralmente se mantm sob a linha da neutralidade, lutando contra qualquer criatura que tente destruir a linha tnue de equilbrio que tanto estes prezam. Grupos reunidos por afinidade, que podem envolver diferentes raas mas que acreditam de maneira plena em seus dogmas, tambm costumam ter uma tendncia a ter seus prprios dogmas religiosos. A Sociedade das Sombras uma irmandade drudica um tanto quanto radical tem uma viso Catica da ordem natural das coisas e so adversrios ideolgico do Crculo das Sombras[footnoteRef:3], que caminham sobre a tnue linha cinzenta. Estes ltimos so mais abertos, permitindo a entrada de bardos e batedores em suas fileiras[footnoteRef:4][footnoteRef:5][footnoteRef:6]. [3: O Crculo das Sombras uma sociedade que luta pela manuteno do equilbrio da natureza e do convvio das raas com essa. Eles no iro negar auxlio a nenhuma raa que realmente precise de seus servios. Guerreiros so aceitos, Batedores e Bardos bem vindos, Magos... nem tanto, eles costumam queimar as coisas... Ladinos talvez sejam vistos como pessoas de segunda classe, mas desde que mantenham suas mos bem guardadas, podem permanecer com alguma segurana. Necromantes e Mortos-Vivos de qualquer natureza so considerados uma afronta ao equilbrio da neutralidade. Mesmo um necromante que seja mais focado na resistncia a morte (Ordeiro) e no necessariamente mais catico, ter um grande trabalho at convencer um druida e principalmente todo o crculo, de que ele pode permanecer entre eles.] [4: Por questes de sade e manuteno de sua integridade fsica, nunca confunda a Sociedade com o Crculo. Principalmente se ambos se encontrarem presentes.] [5: A Sociedade no permite ningum que no possua conexo com a essncia pura do Mundo Antigo. Apenas Druidas entram em suas fileiras. Druidas com tendncias mais diplomticas tero dificuldades em manter dilogo com os mais enrgicos dentro da Sociedade das Sombras.] [6: BOATO: Dizem que o atual lder da Sociedade das Sombras uma Druidesa que participou durante muitos anos do Crculo das Sombras.]

Escondida nos confins do Lar de Finw, dizem que existe uma numerosa tribo liderada por mulheres. Guerreiras naturais e de grande poder, levantam suas armas e encaram as dificuldades contra os povos que vem do Oeste distante na figura de hordas selvagens de Goblinides e de Gigantes que descem do lado sul da Forja. Essas guerreiras tem sua prpria interpretao sobre a Grande Trindade ou Grande Essncia. Dentro dessa sociedade, todos os grandes postos religiosos tambm so ocupados por mulheres. No tive a possibilidade de estudar muito a profundidade de seus dogmas, o fato de ser do sexo masculino fez com que me fosse negado diversas vezes o acesso ao convvio com as altas sacerdotisas de forma que muito do que escrevo hoje, baseado na observao.Trs Deusas que representam os estgios da vida das mulheres na juventude, maturidade e velhice. Trs Deusas que representam um ciclo da vida e da morte e o eterno renascer. Seja como for, percebi que algumas veneram o nascimento mas so caticas enquanto outras so extremamente ordeiras. Algumas veneram o caos e, por conseguinte, a morte, mas atuam como companheiras nos ritos de passagem, sendo de uma doura profunda, enquanto outras so verdadeiras matronas caticas e adiantariam o processo de morte de qualquer um sem grande esforo. Entender esse povo um grande desafio[footnoteRef:7][footnoteRef:8][footnoteRef:9]. [7: Antes que insistam na pergunta, a localizao exata dessa comunidade no conhecida. Digo, eu sei onde elas vivem, mas fui gentilmente inclinado a no dar maiores detalhes. Ps.: O risco fica por sua prpria conta.] [8: BOATO: Textos antigos encontrados na Grande Biblioteca de Salnica do conta da existncia dessa brava comunidade a mais de 500 anos.] [9: BOATO: A Rainha dessa comunidade uma poderosa guerreira identificada como Iranka. Ainda que rainha de uma comunidade liderada por mulheres, ela possua um consorte conhecido como Rei Andros, mas este desapareceu a muitos anos.]

Mas e a sorte?

Dizem os entendidos no assunto, que uma quarta essncia, pequenina, foi lanada. Era uma energia um tanto quanto travessa e foi liberada sobre o mundo antigo justamente por que o Grande Criador no conseguia ensina-la o que era certo e errado. Essa energia havia sido criada originalmente do Caos, segundo alguns pesquisadores, para outros, ela foi o que sobrou da essncia das trs primeiras orbes essenciais. O que se pode afirmar , no exista uma taverna ou mesa de jogo que no invoque a sorte. A sorte reverenciada de maneira informal por todos os cantos. Quando o tempo resseca e a terra precisa de gua para produzir o alimento, os agricultores pedem bonana na forma de chuva (alm de um pouco de sorte, para chover no tempo certo!). A sorte no pode (nem deve!) ser controlada, mas ela afeta diretamente a vida de todos, sejam homens comuns ou aventureiros.

Mas e o azar?

Nunca use essa palavra no Mundo Antigo. Falar em azar traz azar! Ento sempre prefira usar a palavra Revs. Digamos que ela socialmente mais aceitvel e com menos peso durante uma discusso acalorada regada a cerveja (Pode ser que voc mantenha seu total de dentes na boca... ou de olhos nas orbes... quem sabe?). Uma nota que vale a pena de ser feita que TODOS os povos do Mundo Antigo so extremamente supersticiosos e centenas de outras pequenas prticas corriqueiras do dia a dia so feias automaticamente para que seja mantido o equilbrio sagrado entre Sorte e Az... Revs[footnoteRef:10]. [10: Como autor deste tratado sobre as terras do Mundo Antigo, fao uma nova e breve considerao. Sempre que a palavra Az... for escrita, ler apenas com os olhos. Nunca a pronuncie. A voz tem poder e melhor no arriscar.]