algarve 2014-2020 os desafios regionais de uma estratégia ... · 1 – a politica de coesão...
TRANSCRIPT
08-11-2013
1
Algarve 2014-2020
Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia
Crescimento Sustentável Sistema Urbano
24/1/2013
1 – A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios
colocados ao Algarve
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
4 - Próximos Passos
5 – Sistema Urbano discussão
08-11-2013
2
Objetivo Prioridade Possíveis planos UE
Crescimento
baseado no
conhecimento e
na inovação
Inovação EU Innovation Plan
Educação Youth on the move
Sociedade
digitalEU Digital Agenda
Uma sociedade
inclusiva com alta
empregabilidade
Emprego A New Jobs Agenda
Competências New skills for new jobs
Combate à
pobreza
European Action against
Poverty
Crescimento
verde: uma
economia
competitiva e
sustentável
Combater as
alterações
climáticas
Low-carbon Strategy
Energia limpa e
eficienteEnergy Action Plan
CompetitividadeIndustrial Policy for the
Globalization Era
Estratégia 2020: alinhamento estratégico entre a UE 2020 e a Política de Coesão
Objetivos Temáticos da Estratégia Europa 2020
1 – A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios col ocados ao Algarve
Norte
Centro
Alentejo
Algarve
Madeira
Açores
Lisboa
TRÊS CATEGORIAS DE REGIÕES
NORTE, CENTRO, ALENTEJO e AÇORES
– Regiões menos desenvolvidas
(PIB per capita < 75% média UE)
ALGARVE
- Regiões em transição
(PIB per capita entre 75% e 90%)
LISBOA e MADEIRA
- Regiões mais desenvolvidas
(PIB per capita > 90%)
A nova categoria de regiões em transição substitui
as regiões em apoio transitório (phasing-out and phasing-in)
Cobertura geográfica
PIB pc 86,1% EU 27 – média 2007-8-9
1 – A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios col ocados ao Algarve
08-11-2013
3
OT 1 - Reforçar a IDT e inovação
OT 2 - Melhorar o acesso, uso e qualidade das TIC
OT 3 - Melhorar a competitividade das PMEs, do secto r agrícola e dos sectores das
pescas e aquicultura
OT 4 - Apoiar a mudança para uma economia de baixo t eor em carbono, em todos os
sectores
OT 5 - Promover a adaptação às mudanças climáticas, a prevenção e gestão de riscos
OT 6 - Proteger o ambiente e promover a eficiência d e recursos
OT 7 - Promover o transporte sustentável e remover e strangulamentos nas redes de
infraestruturas essenciais
OT 8 - Promover o emprego e apoiar a mobilidade do t rabalho
OT 9 - Promover a inclusão social e combater a pobre za
OT 10 - Investir na educação, competências e aprendi zagem ao longo da vida
OT 11 - Melhorar a capacidade institucional e uma ad ministração pública eficiente
OBJECTIVOS TEMÁTICOS
1 - A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios col ocados ao Algarve
Eur
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2020
–C
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telig
ente
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Regiões de Transição
60% 20%
Concentração dos Recursos FEDER de forma a maximizar o impacto
Investigação, Inovação e TIC (OT 1 e 2)
Eficiência Energética e Energias Renováveis (OT 4)
Competitividade das PME’s (OT 3)
PoliticaCoesão
Ações Integradas de Desenvolvimento
Urbano Sustentável
1 - A Politica de Coesão 2014-2020 e os desafios col ocados ao Algarve
Taxa de Financiamento - 60%
Metas a cumprir por PT (em revisão)
Os cinco grandes objetivos da UE para 2020:
1. Emprego - aumentar para 75% a taxa de emprego na faixa etária dos 20-64 anos
2. I&D - Intensidade em I&D (DIDE/PIB): 2,7%-3,3%, dos quais de 1,0%-1,2% no sector público e
de 1,7%-2,1% no sector privado;
3. Alterações climáticas e energia reduzir as emissões de gases com efeito de estufa em 20%
(ou em 30%, se forem reunidas as condições necessárias) relativamente aos níveis registados em
1990; 31% da eletricidade consumida produzida com recurso a fontes endógenas e renováveis;
aumentar em 20% a eficiência energética
4. Educação - reduzir as taxas de abandono escolar para níveis abaixo dos 10%; aumentar para,
pelo menos, 40% a percentagem da população na faixa etária dos 30-34 anos que possui um
diploma do ensino superior
5. Pobreza e exclusão social - reduzir, pelo menos, em 20 milhões o número de pessoas em risco
ou em situação de pobreza ou de exclusão social
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5
Metas a cumprir por PT(em revisão)
Qual o contributo reservado ao Algarve ?
Grande
Objetivo
EU
Indicadores EU 2020 (com base regional) Objetivo
Portugal
Base
EU 27
Base
Portugal
Base
Algarve
75% Taxa de emprego (20 - 64 anos) - 2011 75% 68,6% 69,1% 68,6%
3% I&D em % do PIB - 2009 2,7 – 3.3% 2% 1,6% 0,5%
I&D em % do PIB público (PNR) 1,0%-1,2% nd
I&D em % do PIB privado (PNR) 1,7%-2,1% nd
10% Taxa de abandono precoce de educação e
formação - 2011
10% 14% 23,2% 26%
Masculino 28,2% 30,5%
Feminino 18,1% 21,2%
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
PIB per capita Algarve 1995 a 2011
Algarve
• Taxa de crescimento real do PIB: 5,3% (2000) | -2,5% (2011p)
• Contributo para o PIB nacional: 4% (2000) | 4,2% (2011p)
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6
PIB. Taxa de variação (em volume)
Algarve
• Taxa de crescimento real do PIB: 5,3% (2000) | -2,5% (2011p)
• Contributo para o PIB nacional: 4% (2000) | 4,2% (2011p)
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
-8
-6
-4
-2
0
2
4
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1996
1997
1998
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2000
2001
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2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
P
%
Portugal Algarve
F o n t e : I N E , C o n t a s R e g i o n a i s
Evolução das dormidas por região NUT’s II, 2001-201 1In: Relatório Anual AHETA (2011)
42,4%
31,6 %
28 ,3%
20,0%
9,1%
0,7 %
-8 ,1%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
5 0%
6 0%
7 0%
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
( Pe)
R A Açores
N orte
Centro
L isboa
Alentejo
T otal
R A M adeira
Algarve
Dados INE
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
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7
64
,0%
62
,8%
61
,9%
64
,1%
69
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68
,6%
66
,0%
60
,7%
58
,5%
55
,2%
57
,0% 6
0,6
% 63
,3%
59
,2%
52
,6%
51
,4%
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7,1
%
55
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,4%
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,8% 4
8,1
% 51
,4%
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47
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43
,0%
42
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,7%
42
,3%
3 5 %
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4 5 %
5 0 %
5 5 %
6 0 %
6 5 %
7 0 %
1 9 9 5 1 9 9 6 1 9 9 7 1 9 9 8 1 9 9 9 2 0 0 0 2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 2 0 0 6 2 0 0 7 2 0 0 8 2 0 0 9 2 0 1 0 2 0 1 1 2 0 1 2
taxas de ocupação
Q uarto
Cama
1 9 9 5 a 2 0 1 1
+ / - 1 2 %
Evolução das Taxas Anual de Ocupação, 1995-2012( F onte: AH ET A 2 0 1 2 )
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
Dinâmica do Número de Licenças Emitidas (Anuários 1999 a 2010)
0
1 0 0 0 0
2 0 0 0 0
: 0 0 0 0
4 0 0 0 0
5 0 0 0 0
6 0 0 0 0
7 0 0 0 0
199
9
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0:
20
04
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09
20
10
Lice
nça
s N
acio
nai
s
0
5 0 0
1 0 0 0
1 5 0 0
2 0 0 0
2 5 0 0
: 0 0 0
: 5 0 0
4 0 0 0
4 5 0 0
5 0 0 0
Lice
nça
s R
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ais
P o r t u g a l A l g a r v eF o n t e : I N E , A n u ár i o s E s t a t í s t i c o s d e 1 9 9 9 a 2 0 1 0
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
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Taxa de desemprego
0
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8
10
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14
16
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1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
%
Portugal Algarve Algarve H Algarve M
queb
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e sé
rie
F o n t e : I N E , E s t a t í s t i c a s d o E m p r e g o
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
Algarve. Desemprego
(Dezembro de 2012)
• População desempregada: 35 640 indivíduos
Homens 51,9% | Mulheres 48,1%
• Taxa de desemprego
grupo etário 35-54 anos (51,2%)
com escolaridade inferior ao 3.º ciclo do ensino básico (44,2%),
tempo de inscrição não ultrapassou 1 ano (71,8%).
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
F o n t e : I N E , E s t a t í s t i c a s d o E m p r e g o
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9
50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170
VRStº António
Vila do Bispo
Tavira
Silves
SB Alportel
Portimão
Olhão
Monchique
Loulé
Lagos
Lagoa
Faro
Castro Marim
Aljezur
Alcoutim
Albufeira
1995 2009
Índice Poder de Compra Concelhio per/capita
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
F o n t e : I N E , E s t u d o s o b r e o p o d e r d e c o m p r a c o n c e l h i o
Endividamento das empresas
(crédito vencido em percentagem do crédito concedido)
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
0
2
4
6
8
10
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14
16
18
20
Dez
.03
Dez
.04
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.05
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.07
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.08
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.09
Dez
.10
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.11
Jun
-12
Se
t-12
%
Portugal Algarve
F o n t e : B a n c o d e P o r t u g a l
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10
2 – Notas de um Diagnóstico Breve
Endividamento das famílias
(crédito vencido em percentagem do crédito concedido)
0
2
4
6
8
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123º
T0
9
4ºT
09
1ºT
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2ºT
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3ºT
10
4ºT
10
1ºT
11
2ºT
11
3ºT
11
4ºT
11
1ºT
12
2ºT
12
3ºT
12
%
Portugal Algarve Algarve Habitação Algarve Consumo e out, fins
F o n t e : B a n c o d e P o r t u g a l
0% 20% 40% 60% 80% 100%
Monchique
Faro
São Brás de Alportel
Olhão
Alcoutim
Silves
Lagoa
Loulé
Tavira
Portimão
V. R. Santo António
Vila do Bispo
Lagos
Aljezur
Albufeira
Castro Marim
<1919 1919-1945 1946-1970 1971-1990 1991-2001 2001-2011
Percentagem de edifícios, segundo a época de construção, por município (2011)
Fonte: INE – Resultados Provisórios – XV RG População e V RG Habitação
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
36 % dos edifícios nas últimos 20 anos
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11
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
Albufei
ra
Alcoutim
Aljezu
r
Castro
Mar
imFar
o
Lago
a
Lago
sLo
ulé
Monch
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Olhã
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S. B. A
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Silves
Tavira
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V. R. S
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Nº
de a
loja
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tos
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nais
0,0
10,0
20,0
30,0
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50,0
60,0
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90,0
100,0
Var
. per
cent
ual
2001 2011 Var. percentual
Alojamentos familiares clássicos de uso sazonal, por município (2001 e 2011)
Fonte: INE – Resultados Provisórios – XV RG População e V RG Habitação
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
Fonte: Recenseamentos da população, INE
Sistema Urbano. Ocupação do território
Famílias 149.238 + 33.538 22,5%
Alojamentos famil. clássicos 276.093 + 101.526 36,8%
Concelhos com > crescimento 01/11 Alojamen tos Famílias
Portimão 54,4% 34,5%
Tavira 51,9% 13,2%
Albufeira 46,3% 36,9%
Lagos 43,9% 29,4%
Vila Real de Stº António 42,0% 17,7%
2001 2011 var. 01/11
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
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Fonte: Recenseamentos da população, INE
Sistema Urbano. Ocupação do território
Alojamentos familiares clássicos
residência habitual 144.040 + 34.534 24%
proporção face ao total 52% 47%
de uso sazonal ou resid. secund. 106.195 + 42.946 40%
proporção face ao total 39% 40%
vagos 25.858 + 24.046 93 %
proporção face ao total 9% 13%
2001 2011 var. 01/11
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
+ 50%
[120% ; 140%[
4,13%
[100% ; 120%[
3,40%
[ 80% ; 100%[
9,37%
[ 60% ; 80% [
18,02%[ 40% ; 60% [
17,54%
[ 20% ; 40% [
8,09%
[ 0% ; 20%[
[ -15% ; 0%[
Taxa de variação entre 2001 e 2011
Valor relativo no contexto regional em 2011
3,86%
LOULÉ
SILVES
TAVIRA
ALCOUTIM
FARO
ALJEZUR
MONCHIQUE
LAGOS
CASTRO MARIM
OLHÃO
PORTIMÃO
VILA DO BISPO
ALBUFEIRALAGOA
SÃO BRÁSDE
ALPORTEL
VILA REALDE
SANTO ANTÓNIO
> 200%
34,57%
1,02%
Alojamento de uso sazonal e de segunda residência
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13
Fonte: Corine Land Cover, Agência Europeia do Ambiente
*** Inclui campos de golfe
Sistema Urbano. Ocupação do território
Uso do solo. Corine Land Cover
Territórios artificializados 19 ,7 mil ha + 31,2 %
Tecido urbano 53% + 24,5%
tecido urbano contínuo 2,6% - 8,4%
tecido urbano descontínuo 50,7% + 26,8%
Indústria, comércio e equip. 4,1% + 8,7%
Zonas portuárias 1% + 30,5%
Áreas em construção 3% + 52,1%
Equip. desport. e de lazer *** 33% + 54,2%
2006 var. 2000 / 2006
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
População em lugares com 2000 ou mais habitantes (2011)
• 71% da população residente no litoral
• 50% da população residente nas 11 cidades da região
> 38000
[ 30000 ; 38000 ]
[ 20000 ; 30000 [
[ 15000 ; 20000 [
[ 10000 ; 15000 [
[ 7500 ; 10000 [
[ 5000 ; 8000 [[ 2000 ; 5000 [
Habitantes
^ Cidades
^
^
^^
^
^
^
^^
^
^
Faro
Olhão
Loulé
Lagos
Lagoa
Fuseta
Tavira
Silves
Portimão Almancil
Monchique
Vilamoura
Quarteira
Ferreiras
Albufeira Montenegro
Monte Gordo
Armaçãode Pêra
São Brás deAlportel
Mexilhoeira daCarregação
Vila Real deSanto António
São Bartolomeude Messines
Pedra Mourinha - Vale Lagar
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14
1991/ 2001 2001/ 2011
Albufeira 95,63% 136,14%
Faro 16,46% 6,39%
Lagoa 38,93% 22,81%
Lagos 25,12% 25,13%
Loulé 32,62% 24,15%
Quarteira 46,84% 28,07%
Olhão 5,88% 15,39%
Portimão 5,50% 17,05%
Silves -2,96% 7,46%
Tavira 17,70% 27,58%
Vila Real de Santo António 28,68% 7,06%
Taxa de crescimento da população residente nas cidades do Algarve
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
66% da População residia em apenas 22% do territóri o(com 47% da população na faixa dos 2 km a partir do litoral - 9% do território)
INE, 2001
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Unidades Territoriais (PROT Algarve) sobre a BGRI 2011 (INE)
F o n t e : C C D R A l g a r v e e I N E , C e n s o s 2 0 1 1 R e s u l t a d o s P r o v i s ór i o s
49% da População residia na faixa dos 2 km a partir litoral)
Fonte: Recenseamentos da população, INE
Áreas de Baixa Densidade
População residente 136.199 141.386
face ao total regional 34,5% 31,3%
face ao Recenseamento anterior
variação absoluta +8.266 +5.187
variação relativa 6,5% 3,8%
Freguesias com > aumento populacional: Tunes, Algoz, Aljezur
com > decréscimo populacional: Cachopo, Vaqueiros, Marmelete
2001 2011
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
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Freguesias com crescimento populacional superior à média regional
Freguesias com crescimento populacional, mas inferior à média regional
Freguesias com decrescimento populacional
Freguesias litorais
Dinâmica Populacional da População Residente por Fr eguesia 1991 - 2001
Territórios de Baixa Densidade
Freguesias com crescimento populacional superior à média regional
Freguesias com crescimento populacional, mas inferior à média regional
Freguesias com decrescimento populacional
Freguesias litorais
Dinâmica Populacional da População Residente por Fr eguesia 2001 - 2011
Territórios de Baixa Densidade
Fonte: INE – Resultados Provisórios 2011 – XV RG População e V RG Habitação
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Fonte: Recenseamento da população 2011, INE
* À data do Censo.Valores não coincidentes com os derivados das Estat.Emprego
Áreas de Baixa Densidade
Em 2011:
Estrutura etária 0-14 anos 13% 15%
15-24 9% 10%
25-64 53% 55%
65 e + anos 25% 20%
Índice de envelhecimento 188 132 idosos por cada jovem
Índice de dependência total 61 53
Inativos (em % da população total) 55% 51%
Taxa de atividade 15 e + anos * 51,9% 57,5%
Taxa de emprego 15 e + anos * 44,3% 48,5%
Taxa de desemprego * 14,6% 15,7%
BD Algarve
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
Fonte: Recenseamento da população 2011, INE
* À data do Censo.Valores não coincidentes com os derivados das Estat.Emprego
Áreas de Baixa Densidade
Em 2011:
Estrutura etária 0-14 anos 13% 15%
15-24 9% 10%
25-64 53% 55%
65 e + anos 25% 20%
Índice de envelhecimento 188 132 idosos por cada jovem
Índice de dependência total 61 53
Inativos (em % da população total) 55% 51%
Taxa de atividade 15 e + anos * 51,9% 57,5%
Taxa de emprego 15 e + anos * 44,3% 48,5%
Taxa de desemprego * 14,6% 15,7%
BD Algarve
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
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Fonte: INE
Sistema Urbano. Ocupação do território
Consumos per capita (2010)
água (m3/hab) 2009 140 (Continente 63)
energia elétrica, setor doméstico (kWh/hab) 2010 1.856 (PT 1.184)
gás natural (1000 Nm3/1000 hab) 2011 15,3 (PT 466,9)
combustível automóvel (tep/hab) 2010 0,7 (PT 0,6)
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
3 – Crescimento Sustentável – Notas do Sistema Urbano
Preocupante desproporcionalidade entre o cresciment o dos consumos (88%) e da população (23,5%)
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1º Programa de Desenvolvimento Regional (86 – 90)Programas Integrados de Desenvolvimento Regional
- Nordeste Algarvio
- Ria Formosa
FEDER Inicial – 1986-1990
FEDER Inicial – 1986-1990
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1º Plano Regional de Ordenamento do Território – 199 0
2º Plano de Desenvolvimento Regional
1ª Geração de Planos Diretores Municipais
1º Plano de Ordenamento da Orla Costeira - (Sines – B urgau)
Instrumentos 1994-1999 - QCA II
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FEDER – QCA III 2000-2006
QCA 2000-2006FEDER – QCA III 2000-2006
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FEDER – QCA III 2000-2006
Intervenções Integradas nos Territórios da Baixa De nsidade
• Estratégia de Desenvolvimento Regional 2000 – 2006• Conclusão da elaboração do Planos de Ordenamento da Orla Costeira• Plano de Bacias Hidrográficas• Plano Estratégico para as Áreas de Baixa Densidade • Renovação urbana de áreas críticas• 2º Plano Regional de Ordenamento do Território – 200 7
FEDER – QCA III 2000-2006FEDER – QCA III 2007-2013
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Setores chave Regionais
Desafios Regionais
Cidades Criativas
Centros de Inovação
EmpregoInclusão
Novas Atividades
Artigo 7.ºDesenvolvimento urbano sustentável
2. O Acordo de Parceria de cada Estado-Membro deve estabelece r os princípios para identificação
das zonas urbanas onde devem ser implementadas ações integra das de desenvolvimento urbano
sustentável [...].
Pelo menos 5% dos recursos do FEDER a nível nacional no âmbito do objetivo de Investimento no
Crescimento e no Emprego devem ser atribuídos a ações integr adas de desenvolvimento urbano
sustentável [...] em que as cidades ou outros organismos sub -regionais ou locais responsáveis pela
implementação de estratégias urbanas sustentáveis (a segu ir designados por "autoridades urbanas")
participam na seleção das operações. As ações integradas de desenvolvimento urbano sustentável
são implementadas no âmbito de um programa operacional, de u m eixo prioritário nos termos do
artigo 87.º, n.º 1, alínea c) do Regulamento (UE) n.º [...]/2 012 [RDC] dedicado a este fim ou no âmbito
dos investimentos territoriais integrados referidos no ex -artigo 99.º do Regulamento (UE) n.º […]/2012
[RDC]. O montante indicativo a dedicar a este fim deve ser est abelecido no programa ou programas
operacionais pertinentes. As disposições específicas par a assegurar a participação na seleção das
operações das autoridades urbanas devem ser determinadas p ela autoridade de gestão em consulta
com as autoridades urbanas;
Desafios Regionais
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Artigo 7.ºDesenvolvimento urbano sustentável
3. Além disso, as autoridades de gestão podem delegar nas autor idades urbanas a gestão das
ações integradas de desenvolvimento urbano sustentável. O âmbito das tarefas de gestão a
serem delegadas nas autoridades urbanas deve ser determina do pela autoridade de gestão em
consulta com as autoridades urbanas e registado formalment e por escrito.
Desafios Regionais
• Promoção da eficiência energética
• Melhoria do ambiente urbano
• Otimização dos sistemas de águas e resíduos
• Prevenção de riscos decorrentes de alterações climáticas
• Proteção e qualificação de recursos ambientais
• Promoção do transporte ambientalmente sustentável
• Revitalização do mundo rural de forma a aumentar o contributo das zonas de baixa densidade para a economia regional
Desafios Regionais ao Crescimento Sustentável:
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4 – Próximos Passos
� Até 18 de Janeiro – Primeiro Diagnóstico Prospetivo
� Até 1 de Fevereiro – Primeira abordagem de Prioridad es e
Necessidades de Financiamento
� Inicio de Fevereiro – Realização do Conselho Interse ctorial e
Conselho Regional
� Meados de Fevereiro- Conferência Lançamento Regional do PAR
2014-2020
� Até Final de Fevereiro – Apresentação no âmbito do C onselho
Regional das bases do Plano de Ação Regional (PAR), que será a
base para a definição do Acordo de Parceria Regiona l (que tem que
ser concluído até Maio/Junho de 2013)
4 – Próximos Passos
Necessidades de Informação
– Primeiro Diagnóstico Prospetivo
• Breve caracterização e evolução recente do setor on de esse organismo tem
intervenção , nomeadamente:
• Indicadores de Referência (2000-2012)
• Constrangimentos estruturais (territorializados (nív el do Concelho) se se justificar)
• Fundamentação da necessidade de intervenção pública
• Objetivos que se pretendem atingir para superar os constrangimentos
• Posicionamento do Algarve face à Estratégia Europa 2020/metas PNR no setor
onde esse organismo tem intervenção
• A sistematização do quadro do setor através da iden tificação dos seus pontos
Fortes, Fracos, Oportunidades e Ameaças (matriz SWOT)
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4 – Próximos Passos
Necessidades de Informação
� Até 25 de Janeiro – Prioridades e Necessidades de Investimento
• Definição de uma visão Regional para o setor no horizonte 202 0, prioridades
estratégicas e metas (quantificando o ponto de partida);
• Definição de objetivos (sempre que possível quantificados) e principais
investimentos a realizar no âmbito do quadro de referência 2 014-2020 e em
linha com as orientações da estratégia EU 2020 ;
• Especificação dos principais instrumentos de política púb lica de
desenvolvimento regional e /ou Iniciativas Âncora indispe nsáveis para
concretizar essas prioridades e metas no horizonte 2020. Os instrumentos:
Quais são e como se caracterizam os instrumentos necessário s e mais
adequado para prosseguir os objetivos definidos?
• Proposta do modelo de governação adequado para concretizar a visão,
prioridades estratégicas e metas definidas
� Que Região Temos ?
� Que Região Queremos Ter?
� Que papel está reservado para o território?
� Como podem as cidades dinamizar a
atividade económica e o emprego? E que
dinâmicas articuladas podem assumir?
(Revitalização, Reabilitação…)
� Que papel devem desempenhar os Territórios
da Baixa Densidade? E as áreas Peri-
urbanas?
� Que papel pode ter a Ria Formosa?
� Que futuro para a EN125? E como encarar a
mobilidade sustentável? (CO 2, Ar…)
� Como articular Turismo e qualidade do
Sistema Urbano?
5- Crescimento Sustentável - discussão
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Algarve 2014-2020
Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia
Crescimento Sustentável Sistema Urbano
24/1/2013