alegoria da caverna 7

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Série de interpretações sobre a "Alegoria da Caverna", de Platão, realizada pelas minhas alunas e alunos de Filosofia da Educação, do curso de Pedagogia da Faculdade Sumaré, São Paulo, capital.

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Page 2: Alegoria da Caverna 7

HOJE IREMOS ESTUDAR A ALEGORIA DA CAVERNA DE PLATÃOHOJE IREMOS ESTUDAR A ALEGORIA DA CAVERNA DE PLATÃO

Page 3: Alegoria da Caverna 7

Imaginemos uma caverna separada do mundo externo por um muro alto. Entre o muro e o chão da caverna há uma fresta por onde passa um fino

feixe de luz exterior, deixando a caverna na obscuridade quase completa. Desde o nascimento,

geração após geração, seres humanos encontram-se ali, de

costas para a entrada, acorrentados sem poder mover a cabeça nem se locomover, forçados a olhar apenas

a parede do fundo, vivendo sem nunca ter visto o mundo exterior nem a luz do sol, sem jamais ter

efetivamente visto uns aos outros nem a si mesmos, mas apenas as

sombras dos outros e de si mesmos por que estão no escuro e

imobilizados.

Page 4: Alegoria da Caverna 7

Abaixo do muro, do lado de dentro da caverna, há um fogo que ilumina vagamente o interior

sombrio e faz com que as coisas que se passam do lado de fora sejam projetadas como sombras nas paredes do fundo da caverna. Do lado de fora, pessoas passam conversando e

carregando nos ombros figuras ou imagens de homens, mulheres e animais cujas sombras

também são projetadas na parede da caverna. Os prisioneiros julgam que as sombras de

coisas e pessoas, os sons de suas falas e as imagens que transportam nos ombros são as próprias coisas externas, e que os artefatos projetados são seres vivos que se movem e

falam...

Page 5: Alegoria da Caverna 7

Um dos prisioneiros, inconformado com a condição em que se encontra, decide

abandoná-la. Fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões e sai da caverna. Ao

permanecer no exterior o prisioneiro, aos poucos se habitua a luz e começa a ver o

mundo. Encanta-se, tem a felicidade de ver as próprias coisas, descobrindo que estivera prisioneiro a vida toda e que em sua prisão

vira apenas sombras.

Page 6: Alegoria da Caverna 7

No entanto não pode deixar de lastimar a sorte dos outros prisioneiros e, por fim, toma a difícil decisão de regressar ao subterrâneo sombrio

para contar aos demais o que viu e convencê-los a se libertarem também.

Só que os demais prisioneiros zombam dele, não acreditando em suas palavras e, se não

conseguem silenciá-lo com suas caçoadas, tentam fazê-lo espancando-o. Se mesmo assim ele teima em afirmar o que viu e os convida a

sair da caverna, certamente acabam por matá-lo.

Page 7: Alegoria da Caverna 7

Sem liberdade para questionar a professora, os alunos voltaram para casa

com muitas dúvidas. Somente um aluno teve a

coragem de perguntar a seu pai o que era essa tal

Alegoria da Caverna e quem era Platão.

Page 8: Alegoria da Caverna 7

O pai pergunta ao filho como a professora

contou a história. O filho responde dizendo que a professora usou palavras difíceis, lia muito rápido e

não queria ser interrompida por nenhum

aluno que tivesse dúvidas...

O pai então decide contar a história com detalhes.

Page 11: Alegoria da Caverna 7

Depois de algum tempo o filho volta para sua antiga escola para contar suas

experiências boas e ruins aos seus colegas e sua antiga professora.

Page 14: Alegoria da Caverna 7

Componentes:

Adelina - RA: 0710832Ana Elisa – RA: 0711135

Elane – RA: 0710381Lucilea – RA: 0711134Raquel – RA: 0711133Simone – RA: 0710114

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