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A REPUBLICA . LIVRO VII

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Page 1: LIVRO VII A REPUBLICA . VII. A ALEGORIA DA CAVERNA. IDEIAS: * Modelos perfeitos, eternos e imutáveis. * Formas puras. AmetáforadePlatãodefinearealidadecomosendo composta de dois

A REPUBLICA .

LIVRO VII

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A ALEGORIA DA CAVERNA

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LIVRO VII. A ALEGORIA DA CAVERNA.

� IDEIAS: * Modelos perfeitos, eternos e imutáveis.* Formas puras.

A metáfora de Platão define a realidade como sendocomposta de dois domínios, os quais são odomínio das coisas sensíveis e o domínio dascomposta de dois domínios, os quais são odomínio das coisas sensíveis e o domínio dasidéias. Para ele a maioria da humanidade vive nainfeliz condição da ignorância, ou seja, vive nomundo ilusório das coisas sensíveis as quais sãomutáveis, não são universais e nem necessáriase, por isso, não são objetos de conhecimento.

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O mundo real é oMUNDO DA IDEIAS, quecontém as formas ideaisde tudo.

Nascemos com os conceitos dessas

FORMAS IDEAIS em nossas mentes.

O mundo ilusório em quevivemos- O MUNDO DOSSENTIDOS- contémcópias imperfeitas dasformas ideais.formas ideais.

Reconhecemos as COISAS NO MUNDO, como cães, porque reconhecemos que são CÓPIAS IMPERFEITAS dos conceitos em

nossas mentes.

Tudo no mundo é uma “SOMBRA” de sua forma ideal no mundo das ideias.

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LIVRO VII. A ALEGORIA DA CAVERNA.

� Precisamos ir além da aparência, daspercepções, das verdades prontas, das crençase opiniões. É preciso mudar a atitude: sair daatitude costumeira de aceitar tudo e passar aatitude costumeira de aceitar tudo e passar adesconfiar e a fazer perguntas.

� É preciso abandonar o comodismo dos nossospré- conceitos e crenças.

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LIVRO VII. A ALEGORIA DA CAVERNA.

EPISTEMECONHECIMENTO

AGNOSIS

DOXA

IGNORÂNCIA

OPINIÃO

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LIVRO VII. A ALEGORIA DA CAVERNA.

� Estas etapas são representadas também poroutra metáfora em que o sujeito olha primeiropara a sombra dos objetos, depois para a imagemdeles refletida na água e, por último, para ospróprios. Note-se aí, a passagem dapróprios. Note-se aí, a passagem daIGNORÂNCIA para a OPINIÃO e depois para oCONHECIMENTO. Então ele passa a ser capazde contemplar o que há no céu e o próprio céu ànoite representando a contemplação das ideiasimutáveis. Finalmente ele torna-se apto a olharpara o Sol e o seu brilho de dia ilustrando odescobrimento da IDEIA DO BEM.

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INTERPRETANDO OS ELEMENTOS DO MITO DA CAVERNA

� O livro VII da República nos proporciona um momento de reflexão, onde podemos desconfiar das próprias opiniões e das opiniões dos outros, a ponto de sermos capazes, em todos os momentos, de afirmar, à capazes, em todos os momentos, de afirmar, à semelhança de Sócrates que só tinha certeza da dúvida. Esta atitude nos leva a questionar, a estabelecer um diálogo com nós mesmo e com outrem. Esta é uma atitude fundamentalmente educacional e filosófica.