alatur magazine 16

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LAZER RARIDADES Um roteiro especial para quem vai a Londres ver os Jogos Olímpicos em 2012 A divertida história do executivo brasileiro que foi barrado na Ucrânia ED. 16 AGOSTO/SETEMBRO 2011 – WWW.ALATUR.COM Com o crescente número de eventos em São Paulo, a disputa por vagas em hotéis é cada dia mais acirrada Embarque no mundo das viagens corporativas R$ 9,90

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Alatur Magazine edição 16

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LAZER

RARIDADES

Um roteiro especial para quem vai a

Londres ver os Jogos Olímpicos

em 2012

A divertida história do executivo

brasileiro que foi barrado na Ucrânia

ED. 16 – AGOSTO/SETEMBRO 2011 – www.AlATuR.cOM

Com o crescente número de eventos em São Paulo, a disputa por vagas em hotéis é cada dia mais acirrada

Embarque no mundo das viagens corporativasR$ 9,90

Page 2: Alatur Magazine 16

NEGÓCIOS...

CONFORTO...

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08 Perfil Empreendedor, miguel Abuhab, fundador e presidente do conselho da NeoGrid, construiu uma carreira de sucesso resolvendo os problemas de outras empresas

12 Última Chamada As novidades que movimentaram o setor de viagens de negócios

14 merCado Estão faltando vagas nos hotéis das maiores cidades do Brasil. o que os gestores estão fazendo para não deixar os clientes na rua

18 eVeNtoS e iNCeNtiVoS mariano Castex, diretor da mCi para a América Latina, conta como é a estrutura da organização para realização de eventos na Argentina

22 iNterNaCioNal saiba como funciona a HrG Bolívia

24 ViageNS CorPoratiVaS A regionalização em viagens corporativas. Alatur mobile, a nova ferramenta do Grupo Alatur para gerenciamente de viagens via iPhone e Tablets

32 ComPraS itens que você precisa levar na mala

38 embarque o aeroporto Changi, em Cingapura, tem até tobogã para diversão dos passageiros

44 4 horaS em Amsterdã, cidade dos canais, arquitetura, flores e diamantes

50 raridadeS A criatividade de Luiz Eduardo Violland, presidente da Nycomed, para não ser barrado na ucrânia

52 fÓrum alatur Está chegando o dia do maior evento realizado pelo Grupo Alatur. Na programação, a presença de Larry rohter, David radcliffe, roger Tondeur e, no encerramento, show com Diogo Nogueira

58 PoNto de ViSta Jeanine Pires, presidente do Conselho de Turismo da Fecomercio, empresária e professora universitária, fala dos ganhos que o turismo brasileiro pode ter com a realização da Copa do mundo e da olimpíada

34 lazer Veja o que Londres preparou para receber o visitante durante

a olimpíada do ano que vem

46 eSSeNCial A Casa Pueblo, no uruguai, novos hotéis do Grupo Jumeirah e cruzeiros na Europa

40 SoNho As viagens de Ana Paula e otto Von sothen pelas ilhas do Caribe

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Há quatro anos o Grupo Alatur promove um grande evento dedicado aos profissionais de viagens corporativas, o Fó-rum Alatur. Em um dia inteiro de atividades, os partici-pantes trocam experiências, conhecem novas tecnologias

e têm acesso à muita informação. Em 2011, o encontro vai acon-tecer no Centro de Convenções Fecomercio, em São Paulo, no dia 16 de setembro. Para participar basta fazer a inscrição pelo site: www.alatur.com/forumdeclientes.O 4º Fórum Alatur terá palestras com grandes nomes da mídia e do mercado, entre eles, o jornalista norte-americano Larry Rohter, autor dos livros Deu no New York Times e Brazil on the Rise: The Story of a Country Transformed. Ele fará uma análise do país sob o ponto de vista de um estrangeiro. David Radcliffe, charmain da HRG; Roger Tondeur, CEO do MCI Group, e Will Tate, vice-presi-dente da Management Alternatives, também irão participar. Para descontrair, a atriz Clarice Niskier contará histórias de viagens ba-seadas em textos consagrados. E o gran finale será por conta do sambista Diogo Nogueira. Veja na página 52 a matéria sobre o Fórum e a programação completa. Nesta edição, temos também uma matéria sobre a falta de vagas nos hotéis de São Paulo e outras cidades do País. Um problema cada vez mais comum e que tem exigido dos gestores soluções criativas. Na seção Eventos e Incentivos o perfil da MCI Argentina, especialista em organização de eventos no país vizinho. Outra parceira abordada é a HRG Bolívia, em Internacional. Em Rarida-des leia a divertida história do presidente da unidade brasileira da Nycomed Pharma, Luiz Eduardo Violland, que, ao ser barrado na Ucrânia, usou os valores da empresa para brigar pelo visto e par-ticipar do congresso anual da companhia.

Boa leitura!

Contagem regressiva

o número de eventos corporativos está em alta em são Paulo, porém, a quantidade de leitos não. Com isso, está cada vez mais difícil encontrar vagas na cidade. Quem encontra, paga mais. o que fazer?

Criada em 1991, a Alatur se transformou

em um dos maiores grupos do mercado de viagens corporativas

do País. Conta com mais de 1.100 colaboradores distribuídos em escritórios localizados

nas cidades de São Paulo, Campinas, Rio de Janeiro, Belo Horizonte,

Curitiba, Joinville e Jaraguá do Sul. Tem uma carteira de clientes

com 880 empresas, como Grupo Santander,

Camargo Corrêa, Promon, L'Oréal e Bimbo.

www.alatur.com

RedAçãO

editora-chefe Sonia Xavier

Colaboraram nesta edição Texto: Bárbara Barbosa, Fernanda

Callefo, Jorge Santana, Julia Corradi, Nathália Fernandes, Pedro Nuin,

Roberto Kreitchmann, Tayane Scott Fotos: Biofoto e Marcio Irala

Ilustração: imagi.com.br Revisão: Valdinei dias Batista

direção de Arte Rodrigo Figuerola

diagramação Livia Almeida e Philipe Aquino

Projeto GráficoRicardo Viveiros Mathias

Serviços administrativosFabiana Steavnv

FALe COM A GeNTee-mail: [email protected]

Cartas: Rua diana, 701 São Paulo-SP. CeP: 05019-000

Fax: (11) 3873-5110

A Alatur Magazine é uma publicação do Grupo Alatur, produzida

pela Linhas editoraPublishers: Fernanda Bulhões

e ederaldo Kosa

www.linhascomunicacao.com.br

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perfil

Por Sonia Xavier

O fundador e presidente do conselho da NeoGrid, Miguel Abuhab, sabe como resolver problemas e transformou isso em um negócio lucrativo

EmprEEndErTalento para“Sempre tive

paixão por computadoreS,

SoftwareS e Sabia o que

queria fazer”

m iguel Abuhab é um executivo inspirador. Realiza tarefas di-fíceis, coloca projetos em execução, empreende: tudo isso é parte da natureza do fundador e presidente do conselho da NeoGrid. Ainda na faculdade de engenharia no Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) “imaginava que poderia colaborar com as empresas e fazer coisas criativas”. Focado

em seus ideais, o Sr. Miguel – como é chamado – é protagonista de uma história empresarial de sucesso. Em 1978 criou a Datasul, que mais tarde se tornaria na maior empresa de softwares de ERP do Brasil. Vinte e um anos depois, montou a NeoGrid para oferecer soluções de negócios para a ca-deia de suprimentos. Hoje, ela está presente em mais de 34 países e tem entre os clientes sete dos dez maiores grupos varejistas do mundo.

Em 2008, quando o mundo inteiro tremia diante do caos financeiro que desestabilizou várias economias poderosas, os negócios comandados pelo Sr. Miguel surpreenderam o mercado. A NeoGrid assumiu o controle da norte-americana Agentrics e comprou a holandesa Vivacadena, também no segmento de supply chain, agregando ao grupo grandes clientes euro-peus. Não satisfeito, o empreendedor vendeu a Datasul para a gigante Totvs em uma transação contabilizada em R$ 700 milhões.

Nascido em São Paulo, filho de pai israelense e mãe turca, Miguel é um exe-cutivo simpático e inspirador. Apaixonado por barcos, deixou de lado a vida comandada pelos ventos e as marés para se dedicar à arte da inovação.

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Você sempre soube aonde chegaria com empresário?eu imaginava que poderia colaborar com as empresas e ser criativo. Sem-pre tive paixão por computadores, sof-twares e sabia o que queria fazer. Tive apenas um emprego, em 1972, na Cônsul de Joinville, onde implantei um sistema de planejamento da produção por computador. Quem o conhecia fi-cava impressionado.

Não existia software para isso?Não, cada fabricante tinha o seu pró-prio sistema de produção. eu era um dos poucos que mexiam com os sof-twares desenvolvidos no exterior.

E por que montou a Datasul?por conta do sucesso do programa na Cônsul. Montei a empresa, em 1978, quando tinha 34 anos. O meu primei-ro cliente foi a fábrica de motores Weger, que confiou em mim e na mi-nha empresa. Na época, não podía-mos importar computadores médios.

perfil

10 alatur AGOSTO/SETEMBRO 2011

a Datasul tinha projeção internacio-nal e, mesmo assim, você a vendeu. Por quê?Quando entraram os grandes players no Brasil, passamos por uma fase difí-cil. em 2006 revertemos o processo com a abertura de capital. em 2008 veio a proposta de fusão com a Totvs. foi uma transação adequada para a época. Até pensei em parar para des-cansar e comprei um barco grande. Mas tínhamos a NeoGrid, fundada em 1999, com outros objetivos. então, in-vestimos na empresa e fizemos uma operação forte no exterior por meio da norte-americana Agentics.

Você considera o Brasil o mercado mundial da vez?Sim. A China cresceu por mais de 20 anos seguidos. Um dos fatores de o Brasil estar em um bom momento foi o fato de o governo lula não ter feito bobagem. Deu segurança para os in-vestidores e resultou em investimen-tos vindos de fora. Acredito que nos

próximos anos teremos salários maio-res que a economia, o que é bom e para a população. Hoje, está mais fá-cil vender a empresa brasileira.

Costuma viajar muito?fico em Joinville e faço mais ou me-nos umas seis viagens internacionais por ano, com maior frequência para os estados Unidos. Mas também vou para a europa, principalmente fran-ça, inglaterra e Holanda. Vou duas vezes por ano para israel. por aqui, sou um navegador costumaz. Nave-go pelo litoral catarinense e, vez ou outra, vou até Angra dos reis.

E a sua família está incluída em suas viagens?Às vezes, levo meu filho de 4 anos. Já fomos para a Disney, e no verão alugo um apartamento em Chicago. Assim, ele pode aproveitar um pouco de lá também.

Você recomenda viajar para Israel?Certamente. É um dos lugares do mundo adequados para qualquer re-ligião. Tem muitos pontos turísticos, história e lugares sagrados. É obriga-tório conhecer Jerusalém, ver sua história e mistura de civilizações.

E o que mais recomenda?fui para a Turquia em outubro pela primeira vez e foi muito bom. Minha mãe é turca; e visitei esmirna, a cida-de onde ela nasceu. Um lugar mo-derno e muito interessante. Também gostei da Capadócia, onde fiz o pas-seio de balão; e istambul que tem um clima ótimo.

E para onde pretende viajar no futuro?Ainda não conheço praga e Buda-peste, mas alguns amigos que fize-ram esse roteiro disseram que é mui-to bom. então, fiquei interessado.

Vista da cidade sagrade de Jerusalém, em israel

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Nova York se prepara para receber um dos maiores eventos esportivos do mundo: o U. S. Open. O torneio de tênis acontece no Flushing meadows-corona Park, no Queens, entre 29 de agosto e 11 de setembro. a competição deve colocar frente à frente o atual número 1 do mundo, o sérvio Novak djokovic, e seus principais adversários, o espanhol Rafael Nadal e o suíço Roger Federer. a partida final será realizada no estádio arthur ashe e os ingressos estão à venda e custam a partir de US$ 65.

Todos conTra djokovic

Segundo dados do ministério do turismo brasileiro, em 2010, o número de visitan-tes chineses aumentou 34% em relação ao ano anterior. a demanda é †ão interes-sante para o setor que algumas empresas estão criando estratégias para conquistar o mercado asiático e estreitar a relação com agentes de viagem. a tam linhas aéreas já voa para o país. desde 2009, a companhia opera voos compartilhados com a air china, interligando Pequim e São Paulo, via madri. Em fevereiro deste ano, inaugurou um escritório administrati-vo e comercial em hong Kong e sua base comercial está em Pequim.

Do outro laDo Do munDo

O discovery cove, um dos parques do Sea World em Orlando, Flórida, está com uma nova atração. trata-se do the Grand Reef, área de exploração para os amantes da vida marinha. O arrecife conta com diversos níveis de aventura, desde flutuação em águas rasas e prática de snorkelling até mergulhos mais profundos. a atração tem ainda praias artificiais com areias brancas que dão aos visitantes a sensação de estar em uma ilha paradisíaca perfeita para relaxar. No local, é possível encontrar e nadar com peixinhos coloridos e até ficar lado a lado com tubarões.

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ação

12 alatur AGOSTO/SETEMBRO 2011

O Quality hotel afonso Pena, de Belo horizonte (mG), foi considerado o melhor hotel da rede no mundo. O estabelecimento ganhou o prêmio inn of the Year concedido pela choi-ce hotels international. depois de ser indicado por três anos consecutivos, o hotel venceu outros 6 mil con-correntes de todos os continentes. integrante da rede atlântica hotels, o Quality afonso Pena foi inaugura-do em julho de 2002. desde então, conquistou três vezes o Gold award, premiação com foco na qualidade, sendo o único hotel na história da choice international a receber o Plati-num award cinco vezes seguidas.

excelência braSileira

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No maior parque hoteleiro da América Latina, São Paulo, reserva antecipada não é mais sinônimo de vaga. O cenário se repete em outras cidades do paísPor Kátia SimõeS

mercAdO

VAGASVAGASSEM

14 alatur AGOSTO/SETEMBRO 2011

U ma lista de 20 hotéis parceiros e a certeza de que os execu-tivos em viagem a São Paulo estariam bem instalados. Era

com essa lógica que Ivan Cavalli, 38 anos, gestor de viagens da Sadia, tra-balhava até dois anos atrás. Do meio de 2010 para cá, contudo, reservas an-tecipadas e a hospedagem média de 40 profissionais por dia não garantem mais vagas para os executivos da em-presa. “Nossa grande dificuldade está em encontrar quartos desocupados en-tre terça e quinta-feira”, afirma Cavalli. “Nesse período, quando há disponibili-dade é por uma tarifa maior do que o tarifário pré-definido e cada vez mais distante dos nossos endereços preferi-dos, próximo aos nossos escritórios.”

E a tendência é que a disputa por um quarto de hotel na capital paulista fique mais difícil nos próximos anos. Segundo levantamento do São Paulo Convention & Visitors Bureau (SPCVB), a cidade abri-ga 90 mil eventos por ano, o que signifi-ca um novo evento a cada seis minutos. São Paulo é responsável por 75% das fei-

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mercAdO

• Lembre os viajantes da importância de se programarem com antecedência;

• cheque a possibilidade de antecipar as entradas para sábados e domingos;

• Verifique o calendário de eventos da cidade destino;

• Verifique alternativas para realização de eventos/grupos nos finais de semana

• Procure opções de hospedagem em cidades próximas ao destino;

• Oriente os viajantes para antecipar a programação das necessidades de viagens;

• divulgue as black out dates dos principais fornecedores utilizados

• Fique atento à política de Last room Availability para acesso às tarifas negociadas com os hotéis;

• Verifique com seus parceiros a possibilidade da compra antecipada de apartamentos com mínimo de noites garantidas em contratos;

• Verifique se na região pretendida há outras unidades da rede ou grupo com quartos disponíveis.

* DicaS elaboraDaS pelo comitê De hotelaria Da aSSociação braSileira De GeStoreS De eventoS e viaGenS corporativaS

como liDar com o problema*

16 alatur AGOSTO/SETEMBRO 2011

ras de negócios que acontecem no país, com uma média de um novo encontro com esse perfil a cada três dias. Em 2010, desembarcaram na capital paulista 11,7 milhões de visitantes, entre os que vêm a negócio e a lazer, 3,54% a mais do que em 2009. “A indústria do turismo movi-menta na cidade R$ 9,6 bilhões ao ano, cerca de 60% desse valor apenas com turismo de negócios”, afirma Toni San-do, diretor-superintendente do SPCVB. “Seus 410 hotéis com 42 mil apartamen-tos atendem à demanda da cidade, que registra uma taxa de ocupação média de 66,06%, inferior às de outras cidades com características parecidas, como Nova York ( 82%) e Buenos Aires (76%).”

Segundo Sando, a dificuldade se con-centra nos momentos de pico, quando há mais de um evento de grande porte ao mesmo tempo, e nos meios de se-mana, quando a maioria das empresas despacha seus executivos para a capital paulista. “Nesses períodos a taxa de ocu-pação média salta de 66,06% para 100% nos hotéis econômicos e para 60% nos de luxo”, diz o superintendente do SP-CVB. “Poderia aumentar a oferta de hospedagem econômica, já que de ho-téis de luxo a cidade está bem servida.”

Com 33 hotéis em São Paulo, de seis diferentes bandeiras, entre elas Sofitel, Pullman, Ibis e Formule 1, nada menos do que 7.873 quartos, a rede Accor tra-duz na prática o que as taxas de ocupa-ção reforçam nos números. “Estamos trabalhando com 100% de ocupação durante a semana, sem perspectivas de solução a curto prazo”, declara Luiz Da-niel Guijarro, diretor adjunto de vendas da rede. “É certo que temos interesse em inaugurarmos novos hotéis, mas qualquer projeto de hospedagem novo leva em torno de quatro anos para sair do papel e abrir as portas”. Para não deixar de atender a clientela, Guijarro tem constantemente pedido às empre-sas que antecipem bem as suas reservas e optem, quando possível, por eventos que aconteçam a partir do domingo, quando o movimento é baixo.

Ivan Cavalli, da Sadia, por sua vez, tem optado em muitos casos pelo desloca-mento dos voos para outros aeroportos, como Campinas e Guarulhos, a fim de garantir a hospedagem. “Mesmo assim, dificilmente conseguirmos manter as ta-rifas acordadas. Já chegamos a pagar o dobro do preço para termos um quar-to”, observa. O executivo da Sadia não é o único a buscar hospedagem fora da capital. Recentemente, uma empresa aérea americana hospedou os passagei-ros de um de seus vôos em Bertioga, no litoral paulista. A alternativa é uma das propostas do SPCVB que tem trabalha-do em parceria com hotéis localizados em um raio de até 150 km da capital paulista para ajudar a suprir a demanda. Assim, empreendimentos hoteleiros ins-talados em cidades como Santos, Gua-rujá, São José dos Campos, São Roque,

“eStamoS trabalhanDo com 100% De ocUpação

DUrante a Semana” (lUiZ Daniel GUiJarro)

“noSSa GranDe DificUlDaDe

eStá em encontrar

qUartoS DeSocUpaDoS entre terça e qUinta-feira”

(ivan cavalli)

Atibaia, Embu, ABC, além de Campinas e Guarulhos, têm registrado um movi-mento bem acima do normal durante a semana. “Ainda com o objetivo de distribuir melhor a ocupação hoteleira, temos encaminhado mensalmente às agências de turismo corporativo a agen-da dos principais eventos que acontece-rão na cidade, a fim de que elas possam se planejar melhor”, afirma Sando.

O executivo reforça que a cidade de São Paulo tem o maior parque hoteleiro do país e da América do Sul, e por ter picos de demanda apenas durante a semana, tem tudo para receber bem os turistas na Copa do Mundo de 2014. “Embora seja um evento de grande repercussão, a Copa substitui outros encontros que aconteceriam nas mesmas datas, o que não exige novos investimentos”, afirma. Opinião compartilhada pela Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Es-

tado de São Paulo, que adianta que a cidade deverá ganhar nos próximos três anos uma oferta de no máximo mais 2.500 quartos e até 2020 somará um to-tal de 48.500 unidades.

Picos de ocupação durante a semana não é uma característica exclusiva dos hotéis paulistanos. “Entre terça e quar-ta-feira nossa ocupação é de 100%, nos fins de semana cai para menos de 50%”, revela Salete Soares, gerente comercial da Rede Plaza Brasília. Com quatro hotéis na cidade e cerca de mil apartamentos, a rede tem incentivado seus clientes a fazer reservas com mui-ta antecedência, além de tentar captar eventos para os dias de baixa ocupa-ção. “Não temos a mesma demanda de São Paulo, onde faltam datas para re-servas em todos os meses, mas também sofremos com a chamada sazonalidade semanal”, afirma Salete.

da esquerda para a direita: Toni Santo (SPVB), Salete Soares (rede Plaza Brasília) e Luiz daniel Guijarro (rede Accor)

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A MCI trouxe o know-how de décadas de sucesso ao mercado de congressos da Argentina

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A MCI trouxe o know-how de décadas de sucesso ao mercado de congressos da Argentina

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P resente no mercado argenti-no desde 2008, a MCI propor-cionou ao país a expertise de quase 25 anos em organiza-ção de eventos, gerenciamen-to de associações e comunica-

ção. Foram dois anos de negociação até que a gigante suíça adquirisse as ações da agência Congresos Internacionales. “O período serviu para compartilhar e fixar objetivos de médio e longo prazos. Compreender e adaptar-se às diferenças culturais têm sido a chave desse proces-so”, diz o diretor geral da empresa para a Argentina e diretor de PCO para a Amé-rica Latina, Mariano Castex.

Segundo o executivo, antes da che-gada da MCI o core business da agência era a Professional Congress Organizer (PCO) que a tornava líder do segmento na América Latina. A nova estrutura co-locou ao alcance dos clientes uma uni-dade de negócios dedicada à concepção

de planos de desenvolvimento estra-tégico e de crescimento sustentável, a Association Managment and Consulting (AM&C). “Para o mundo corporativo dispomos do Destination Managment (DMC) e Meeting & Events (M&E). Nes-ta última houve um crescimento incrível nesses dois anos”, explica Castex. Hoje o market share da empresa no país está distribuído em 50% para PCO, 35% para M&E, 10% para DMC e 5% para AM&C.

A estrutura da MCI Argentina é com-posta por escritórios em Buenos Aires (sede) e filiais em Córdoba e Mar del Plata. O de Córdoba é forte em congres-sos e tem como meta crescer na execu-ção de M&E, chegando a um lucro bruto de US$ 400 mil. Já o de Mar del Plata trabalha com projeção de crescimento em DMC, pois a cidade tem atributos e infraestrutura para esse tipo de negó-cio. Com essa estrutura a MCI aponta algumas tendências do mercado.

tendênciasDe acordo com Castex, na Argentina há uma forte predisposição para realizar eventos mais curtos e com um relevan-te nível educativo. “Regionalização é o tema do momento nesses grupos. Tam-bém é possível perceber um crescimen-to dos eventos híbridos – aqueles com uma parte presencial e outra virtual –, verdes e tudo relacionado à responsabi-lidade social corporativa”, destaca.

A tendência para viajar menos horas pode fazer os eventos regionais cresce-rem em volume técnico, acadêmico e em número de participantes. Para Castex, as condições existem, mas depende das associações profissionais aproveitarem a chance para atuar efetivamente para esse fim. Nessa área, a MCI ocupa lugar estratégico, pois está pronta para ajudar as associações crescerem com o trabalho desenvolvido pelas unidades de negó-cios PCO e AM&C (leia no box).

eventos e InCentIvos

agosto/setembro 2011 alatur 19

por sonia xavier fotos: divulgação

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eventos e InCentIvoseventos e InCentIvos

O trabalhO de uma am&Co conceito de Association Managment and Consulting fundamenta-se nos princípios da administração organizacional, cujo objetivo final é que a gestão diária alcance resultados favoráveis. “Cada associação pode formular sua visão, facilitando a construção de um futuro sustentável”, explica Castex. A área de AM&C da MCI Argentina auxilia as associações nesse desafio prestando serviço de consultoria estratégica dentro dos seguintes campos de trabalho:

• Desenvolvimento de um plano estratégico e definição de objetivos para o reposicionamento da Associação.

• Plano de marketing (desenho e implementação) para desenvolver novos produtos de interesse para os membros. Conceito PCO.

• Plano de comunicação externa para fidelizar ou captar empresas relacionadas com a atividade da Associação e novas alianças estratégicas.

• Plano de comunicação interna para fidelização e captação de novos membros.

• Implementação de ações que surjam destes planos.

• Gestão administrativa integral provendo recursos técnicos.

experiência adquiridaHá mais de 25 anos atuando no

mercado de congressos e eventos, Mariano Castex acompanhou as trans-formações do setor. “Muita coisa mu-dou e, acredito, seguirá mudando. Os congressos deixaram de ser uma ilha dentro das associações. Hoje, são par-te de um plano armado e organizado de crescimento das mesmas. Eles fide-lizam os membros, e uma associação que não os tenha pode desaparecer a curto prazo”, prevê.

Assim, o segmento está em contí-nua mudança e crescimento, mas ainda existem obstáculos. Um deles, segundo Castex, é a dificuldade de reter talentos. “Apesar de na MCI Argentina a taxa de rotatividade ser baixa, vejo que no fu-turo este será um grande desafio para a região. Devemos estar preparados, as-sim, como nossos clientes corporativos e associações”, aponta ele, que destaca a informalidade como outro problema, pois costuma ver clientes corporativos e associações assumindo grandes riscos com isso. “Não posso entender o real be-nefício disso, apenas uma clara falta de previsibilidade e de profissionalismo.”

Tome Nota:Conceitos de Professional Congress Organizer (PCO):

• HABILIDADE em mover-se com desenvoltura nesse meio;

• Identificar-se com o projeto e ter o COMPROMISSO de desenvolvê-lo bem;

• Ser um bom COMUNICADOR, conectar-se bem com coordenadores, meios e todos que estão envolvidos na organização e difusão do congresso;

• Ter uma mente aberta e ser CRIATIVO, com novas propostas para melhor definição e desenvolvimento do congresso;

• Organizar diretamente muitas pessoas, departamentos e coordenadores exige boa dose de LIDERANÇA;

• Para as FINANÇAS é importante ter conhecimentos específicos e controlar conceitos de rentabilidade e medição.

20 alatur agosto/setembro 2011

Se a minha hospedagem é no Hotel Transamérica, eu fico tranquila.Carmela Borst, Diretora de Marketing da Oracle.

Casa rOsada, buenOs aires

Page 12: Alatur Magazine 16

internacional

LíderbolivianaA

o firmar parceria com a HRG Worldwi-de, a Tropical Tours entrou para o mapa de atuação da gi-gante londrina, que

tem mais de 160 anos de existên-cia e escritórios em 120 países. Até então, a agência era líder no mercado local e mantinha es-tratégias de serviços pioneiras. Com a aliança, passou a oferecer aos clientes serviço de qualidade mundial, com poder de negocia-ção e cordialidade local.Constituída oficialmente em 1980 por Fanny Mealla, em meio a uma crise econômica no país, a Tropical Tours conseguiu superar os desafios nos primeiros anos de atividade. Em 1989 iniciou a operação da uni-dade de viagens corporativas. “Esta abertura coincidiu com a instalação do primeiro sistema de reservas da Bolívia, o Gabriel II. A evolução tecnológica se converteu em nosso principal foco de atenção e passa-mos a automatizar o sistema con-tábil. Assim, em 1992 compramos nosso primeiro escritório”, conta o gerente-geral da agência, Jerôni-mo Vaqueiro.Em três décadas, a Tropical Tours se consolidou no mercado e em 2010 tornou-se HRG Bolívia. “Ficamos honrados em saber que quarenta das cem maiores empresas do país nos escolheram, somando mais de setecentos clientes corporativos juntamente com 4 mil individuais e mais de cem agências”, orgulha-se Vaqueiro. Em relação ao mercado, a empresa tem uma fatia de negó-cios correspondente a 25%, ou seja, um em cada 4 bilhetes emitidos no

HRG BolíviA em númeRos

l 40 das 100 maiores empresas do país são clientes da HrG Bolívia

l 700 clientes corporativos

l 4 mil clientes individuais

l 25% do mercado de viagens da Bolívia

l emite 1 a cada 4 boletos solicitados no país

l Fatura em média 40 milhões de dólares ao ano

l time com 200 pessoas

l tem 24 escritórios

AGOSTO/SETEMBRO 2011 alatur 23

por SoNIA XAVIEr | foto dIVulgAção

a fusão do conhecimento

global da centenária HrG com a tradição de três décadas da tropical tours

país é via agência. O faturamento médio é de 40 milhões de dólares e conta com duzentas pessoas traba-lhando na organização composta por 24 escritórios. Sendo que a ma-triz mudou-se recentemente para o centro empresarial de Equipetrol em Santa Cruz de la Sierra.

Celeiro de oportunidadesA parceria estratégica entre a HRG e a Tropical Tours aconteceu em um momento em que o res-to do mundo observa com maior atenção a América Latina. Para Vaqueiro, o continente é a penúl-tima região do mundo a caminhar para uma economia desenvolvi-da. “Iniciamos uma viagem sem

retorno. Como empresas, temos de nos integrar à corrente global e nos adaptar às mudanças, além, é claro de absorver o melhor da cultura local. A integração da América Latina com o resto do mundo está cheia de oportuni-dades para o mercado de viagens corporativas”, explica o adminis-trador de empresa mestre em ad-ministração turística. Vaqueiro, inclusive, começou a trabalhar na Tropical em 2000 como guia turístico. Aos poucos, com envolvimento e dedicação, chegou ao posto de gerente--geral. Ele considera que no pe-ríodo aprendeu muitas lições va-liosas. “A rapidez em se adaptar às mudanças é diretamente pro-porcional ao modo como você se diferencia dos seus concorrentes. No entanto, é errado adiantar-se a uma mudança que ainda não ocorreu, como também não sa-ber prevê-la”, explica.

“Como empResAs,

temos de nos inteGRAR à CoRRente GloBAl,

AdAptAndo-nos às

mudAnçAs”

catedral Metropolitana Basílica San lorenzo, em

Santa cruz de la Sierra

Page 13: Alatur Magazine 16

por BárBara BarBosa

Com uma política de viagens regionalizada, uma TMC consegue melhores negócios para os clientes

agosto/setembro 2011 alatur 25

viagens CorporaTivas

mundialP

ara Carol Salcito, uma das maiores especialistas em viagens corporativas do mundo, o Brasil está cres-cendo em tudo. “Há alguns anos falava-se em um de-

senvolvimento que iria chegar, mas já é possível perceber que o futuro che-gou’’, comenta. Em visita ao país, ela apontou os benefícios de um programa de regionalização de viagens e eventos corporativos. “Quando centralizamos em uma Travel Management Company o programa de viagem de uma empre-sa, garantimos agilidade ao processo de escolha da transportadora aérea, da hospedagem e dos espaços de eventos, por exemplo. Além disso, com informa-ção armazenada, fica mais fácil nego-ciar condições melhores”, revela.

Para a empresa que adere a essa política, as mudanças começam com o controle de gastos. Mas há outras van-tagens, que passam por pactos a serem estabelecidos, como regionalização de acordos aéreos, terrestres, fortaleci-mento do programa de viagens, con-solidação de dados e controle e ação imediata em situações de crise.

estratégiaroberta Molissani, da syngenta,

está implantando o plano de regionalização da empresa. Carol

salcito (na página ao lado) veio ao Brasil falar sobre o tema

Em processo de implantação de um programa de regionalização executado pelo Grupo Alatur, a multinacional do ramo de agronegócios Syngenta começa em agosto a expandir sua atuação para Argentina e no Chile. Até o fim do ano, a meta é levar o programa para toda a América Latina. “A maior vantagem des-sa política é a gestão de gastos com via-gem. Como todos sabem, essa é uma das principais despesas da empresa”, ressalta a responsável da empresa pelo plano de regionalização, Roberta Molissani.

Para a executiva, a consolidação de informações, negociações com base em volumes regionais e auxílio ao passa-geiro em qualquer país também são be-nefícios. Tudo isso ajuda a empresa e o colaborador a diminuir o impacto de di-ficuldades, como lidar com a expectativa de cada país e diferenças culturais.

Segundo a gerente de relacionamen-tos do Grupo Alatur, Vanessa De Marco, a multinacional farmacêutica Novartis é outro bom exemplo de regionalização. “Iniciamos há mais de um ano e, atual-mente, temos todos os países da América Latina dentro do mesmo escopo definido pelo time global”, conta ela.

Para implantar um plano de regionali-zação, um dos primeiros passos é contra-tar uma agência para consolidar as infor-mações gerenciais e com visão regional. “Ter um Travel Manager responsável por toda região e que esteja a par de todos os itens de gestão de viagens, como acordos, políticas, números, necessidades específi-cas, entre outros, é fundamental”, diz a gerente de relacionamentos do Grupo Alatur, Amarílis Martins Vitiello.

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26 alatur agosto/setembro 2011

mobileEntramos na era

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por roberto Kreitchmann

Com tecnologia brasileira, ferramenta lançada pelo Grupo Alatur facilita o gerenciamento de viagens via celular

viAGens CorporAtivAs

Arevolução tecnológica trouxe agilidade ao nosso dia a dia, principalmente para os viajantes frequen-tes, verdadeiros escritórios ambulantes. Entretanto, é necessário que empresas, executivos e colabora-dores acompanhem os largos passos do desenvol-vimento. Exemplos de rapidez e mobilidade, os ce-

lulares tornaram-se indispensáveis para profissionais de diversas áreas. Os aparelhos estão cada vez mais sofisticados e úteis.

Com o lançamento do primeiro smartphone, o iPhone, em 2007, as funções iniciais de comunicação do celular foram am-pliadas, ganhando novas atribuições e conquistando os usuários. Hoje, esse tipo de aparelho representa o mais moderno estágio de evolução do mercado tecnológico e o Brasil, também acompa-nham esse crescimento. Em 2009 a venda desses celulares no país aumentou 141% e em 2010, 279%.

Atento às necessidades de seus clientes e aos rumos da evolução tecnológica, o Grupo Alatur, um dos líderes do mercado de viagens corporativas do Brasil, lança em setembro próximo uma ferramenta direcionada aos usuários de smartphone, o Alatur Mobile.

Page 15: Alatur Magazine 16

“os smArtphones estão em processo de populArizAção, Ao mesmo tempo em que A bAndA

lArgA cresceu no brAsil”

28 alatur agosto/setembro 2011

ItIneranteO Alatur Mobile é um aplicativo

multiplataforma concebido para auxi-liar o viajante de negócios a gerenciar suas viagens. A ferramenta disponível para Android, iPhone, iPad, BlackBer-ry Touch e Tablet BlackBerry permite o gerenciamento de uma viagem, in-cluindo consultas de voos, hotéis, alu-guel de carro, assim como visualizar por meio de um mapa interativo os trajetos que serão percorridos.

Com tecnologia nacional e adap-tada às necessidades do viajante de negócios brasileiro, os usuários do selfbooking AR&B, poderão autorizar requisições utilizando o aplicativo. A ferramenta acessa todo o registro de viagem e, baseado no perfil do usuá-

rio, acompanha a situação do voo - se ele está atrasado ou se foi cancelado automaticamente, por exemplo. O Alatur Mobile traz também a possi-bilidade de programar para que seu celular avise alguém via e-mail caso seu voo esteja atrasado mesmo se o aparelho estiver desligado.

“O Alatur Mobile é uma ferramenta totalmente inovadora para o merca-do brasileiro. O Grupo Alatur, por sua experiência no mercado corporativo, percebeu a facilidade que ela propor-ciona em relação à agenda diária do executivo”, afirma o diretor respon-sável pela área de desenvolvimento de novos produtos, Jean Carlos Ra-maldes Lopes.

A partir de setembro, a ferramenta

agosto/setembro 2011 alatur 29

Desde o início do processo de evolução tecnológica, o Brasil viveu momentos de atraso em relação à essa novidade. entretanto, nas últimas décadas o país conseguiu se aproximar dos destinos que tomam frente a essas iniciativas, como é possível perceber no mercado dos chamados “celulares inteligentes”. Hoje, por aqui, há diversos smartphones à venda como o BlackBerry e os vários modelos com o sistema operacional Android. o diretor responsável pela área de desenvolvimento de novos produtos do Grupo Alatur, Jean Carlos ramaldes Lopes, relembra que um ano após o lançamento do iphone nos eUA, em 2007, os americanos comercializavam produtos desenvolvidos para essa tecnologia. isso aconteceu mesmo com o aparelho da Apple sendo o único disponível. “no Congresso de inovações tecnológicas de Los Angeles, em 2008, muitas empresas lançavam produtos para a plataforma, mesmo com tantas dificuldades para viabilizar e desenvolver os aplicativos”, comenta. De acordo com ele, ali teve uma prova da necessidade que uma empresa de sucesso tem de antever o futuro do mercado e trazer sempre inovações.

inovAr: o cAminho de umA empresA de sucesso

viAGens CorporAtivAs

estará disponível para download pelo Itunes e Google MKT. Inicialmente, todas as funções do Alatur Mobile es-tarão disponíveis gratuitamente por noventa dias. Em janeiro, a empresa irá lançar a nova versão do aplicativo, dessa vez, com a disponibilidade do seu self book em extensão AR&B, com todas as funcionalidades existentes em desktop na versão atual.

“Agora é o melhor momento para entrar nesse mercado. Os smartpho-nes estão em processo de populari-zação, ao mesmo tempo em que a banda larga cresceu no Brasil. Os fa-bricantes seguem investindo no aper-feiçoamento de seus aparelhos e em novos produtos tecnológicos, como o iPad”, completa Ramaldes.

vIsIbIlIdadenos tablets, as informações do Alatur Mobile irão

aparecer em uma única tela. Ao escolher uma opção, o usuário terá acesso detalhado da sua

viagem e até planos futuros.

Ferramenta multIplataFormao Alatur Mobile está disponível para Android, iphone (fotos acima), ipad, BlackBerry touch e tablet BlackBerry. Com a ferramenta é possível consultar voos, reservar hotéis, pesquisar caminhos, alugar carros e planejar viagens. no caso dos iphones, cada informação virá em uma tela.

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: bio

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Page 16: Alatur Magazine 16

| G r a v a t a í | C a x i a s d o S u l | G r a m a d o | J o ã o P e s s o a | F o r t a l e z a S ã o P a u l o | J u n d i a í | C u i a b á | N a t a l | F l o r i a n ó p o l i s | P o r t o A l e g r eU n i d a d e s F u t u r a s : M o n t e n e g r o ( R S ) | I t a b o r a í ( R J ) | S a l v a d o r ( B A ) | M o n t e v i d e o ( U R Y )

Café daCheck-out

@Internet BusinessRoom service

Serviços Inteligentes Free:O Brasil tem

InterCityi n t e r c i t y h o t e i s . c o m . b r

Central 0300 210 7700

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manhãinteligente wirelesscenter24 horas

Page 17: Alatur Magazine 16

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as Praticidade e estilo

mesmo as viagens frequentes podem se tornar agradáveis e práticas com a dicas que separamos para esta edição. confira!

sem as mãosIntegrado ao som do carro, o amplificador de áudio do cK-200, da Nokia, conecta-se diretamente ao sistema de alto-falante do veículo. ainda sem preço disponível

AGOSTO/SETEMBRO 2011 alatur 33

socorro on-lineo optimus Black, com recursos do sistema android 2.2, conta com um exclusivo serviço de help-desk. pelo aplicativo remote call, um técnico acessa o smartphone e visualiza as mesmas telas que o usuário. superprático. r$ 1.500

som na caixacompatível com diversos modelos, a caixa de som giratória para ipod e iphone Integris tem 5 watts rms de potência e reproduz satisfatoriamente o áudio em ambientes abertos. r$ 348

longa duraçãoUm pouco mais lento que o X10 Xperia, o smartphone sony Ericsson X8 tem bateria mais durável. o custo-benefício tem

sido elogiado, uma vez que cumpre bem as tarefas prometidas a preço acessível. r$ 640

Para não esquecerDurante as viagens, especialmente as internacionais, o carregador de baterias é peça fundamental na mala. por isso, a clone produziu um adaptador universal de tomadas compatível com os padrões americano, europeu, australiano, inglês e brasileiro. r$ 45

organização à mãoa linha attaché da empresa alemã rimowa tem malas que facilitam a vida do viajante. o acesso a documentos é mais fácil, tem fechos duplos e numéricos que garantem a segurança e, no interior, compartimentos para canetas, blocos e cadernos. r$ 2.400

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laPtoP ou smartPhone?Esses chromebook da acer e samsung têm o sistema

operacional chrome, ou seja, oferece um conceito diferente

às máquinas: implanta funcionalidades do smartphone

no laptop. o sistema operacional é atualizado via

web. us$ 425 e us$ 500 (acer) e us$ 350 (samsung).

diversão garantidaa câmera 3D – DXG 018 tem duas lentes e um sensor de imagem cmos 0.3m, de Isso 100, que foca objetos com distâncias a partir de 6 polegadas. salva as fotos em cartões sD de até 16 GB. Disponível nas cores rosa, roxo, laranja, amarelo, laranja e verde. u$$ 70

Proteção e estiloa linha Unyk, da samsonite, é ideal para quem não quer se preocupar com notebooks, netbooks ou ipads. Tem sistema shock absorber, duas camadas de espumas que protegem o equipamento em caso de queda; e disponível nas cores prata, preto e lilás. r$ 280

velozDiante das opções do mercado, WIN T546p core i5, da ccE, surpreende.

apesar de não ser superleve, vem com o processador core i5 que agrega velocidade

e agilidade aos programas. seu monitor LED deixa as imagens ótimas. r$ 1.600

Por

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Lazer

Por Vinícius noVaes

Começou a contagem regressiva para os Jogos Olímpicos em Londres. Os ingressos já estão à venda

OLIMPÍADAPrepare-se para a L

ondres está ansiosa por 2012. Passados 64 anos, a capital britânica volta a ser sede dos Jogos Olím-picos e promete surpre-ender até mesmo quem já

conhece a cidade. Áreas menos visita-das poderão ser redescobertas, além das dezenas de atrações da Olimpíada Cultural que acontecerá em paralelo com os jogos (confira programação em www.london2012.com/cultural-olym-piad). Para os iniciantes, a união das competições esportivas com a lista do que ver e fazer em um dos principais destinos do mundo tornará a cidade ainda mais interessante. A programação é extensa: de 27 de julho a 12 de agosto acontecem os Jogos Olím-picos e de 29 de agosto a 3 de setembro a Paraolimpíada, com competições na Escócia, País de Gales e Inglaterra. No Brasil, os ingressos começaram a ser ven-didos no fim de junho e, apesar das tabe-las não estarem definidas, é bom correr para garantir lugar na festa que terá 26 esportes diferentes.

Natação e atletismoAs provas de natação e atletismo irão acontecer no Parque Olímpico, um aglomerado de estádios, centros es-portivos e edifícios de design inovador que promete ser o principal legado da Olimpíada de 2012. Construído em uma das regiões até então menos pri-vilegiadas de Londres, o Parque está ajudando a revitalizar a parte leste da cidade, atraindo investimentos e jovens artistas para os bairros de Hack-ney, Dalston e Stratford. Para viver uma experiência multicultu-ral, caminhe por Brick Lane, chamada por alguns de Blangatown, devido à enorme comunidade de Bangladesh que se estabeleceu na região. Os res-taurantes de comida indiana e benga-lesa que se espalham pela rua fizeram

Por nathália Fernandes de londres

Page 19: Alatur Magazine 16

1

Tate ModernTower Bridge

St PaulʼsCathedral

Battersea Power Station

London Eye

Greenwich Observatory

Kingʼs Cross / St Pancras

Stratford internacional

Big Ben

Trafalgar Square

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de Brick Lane a “capital do curry” no Reino Unido. O acesso mais fácil é pela estação de metrô de Aldgate East. Recentemente adotado por artistas de todos os campos, o leste de Londres é agora casa de badaladas galerias de arte. Vale a pena conferir o que es-tará rolando em 2012 na White Cube Houston Square (www.whitecube.com) e na Whitechapel Gallery (www.whitechapelgallery.org), ambas co-nhecidas por exposições pioneiras de arte contemporânea.Se o plano é aproveitar a noite da re-gião mais “trendy” de Londres, reco-menda-se ir a um show no Café OTO (www.cafeoto.co.uk), em Dalston. Com capacidade para 150 pessoas, o estabelecimento orgulha-se de apre-sentar música criativa quase todas as noites da semana.

VôleiEsta será a única modalidade a ser dis-putada no Earls Court, um espaçoso centro que abriga exposições e confe-rências no oeste de Londres. De lá é possível caminhar até três dos mais fa-mosos museus de Londres: Science Mu-seum (www.sciencemuseum.org.uk), Natural History Museum (www.nhm.ac.uk) e V&A, como é carinhosamente chamado pelos britânicos o museu de arte e design Victoria and Albert Mu-seum (www.vam.ac.uk). Para descansar, escolha o café e restaurante do V&A, que conta com uma agradável área ex-terna no centro do edifício histórico. Aqueles que não se animarem para a caminhada de cerca de meia hora até os museus (localizados quase que lado a lado na esquina da Cromwell Gar-dens com a Exhibition Road), é só pe-

gar a Picadilly Line na estação de Earl’s Court e descer duas paradas depois, em South Kensington.

GiNástica olímpicaPróximo ao rio Tâmisa, no leste da cidade e não muito distante do Parque Olímpi-co, está a O2 Arena, onde serão realiza-das as provas de ginástica olímpica. Neste ponto da cidade é possível, sem gastar muito, pegar um barco que o levará por um passeio pelo Tâmisa. Na verdade, tra-ta-se de uma opção oferecida pelo siste-ma de transporte público da cidade. Do rio, você verá o novo centro financeiro de Londres, Canary Wharf, a histórica To-wer Bridge e chegará ao principal cartão postal da capital, o Parlamento Britânico. Afinal de contas, não há como ir a Lon-dres e não dar ao menos uma passadinha para espiar a torre do Big Ben.

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Legenda1.Wembley Arena: badminton e ginásticas

2.Wembley Stadium: futebol

3.Wimblendon: tênis

4.Earls Court: vôlei

5.Lord’s Cricket Ground: arco e flecha

6.Hyde Park: triatlo, abertura de natação

7. Horse Guard Parade: vôlei de praia

8. Olympic Park: pólo-aquático, natação, nado sincronizado, salto ornamental, basquete, ciclismo, hóquei, atletismo, handball / Nata-ção, rugby de cadeirantes, bola ao gol, basquete de cadeirantes, futebol, ciclismo, atletismo, tênis de cadeirante

9. North Greenwich Zone: finais de basquete, ginástica olímpica /Basquete de cadeirante

10. Greenwich Park: equitação, triatlon moderno / Equitação

11. The royal Artillery barracks:arco e flecha, tiro ao alvo / Tiro ao alvo, arco e flecha

12. Excel: boxe, judô, taekwondo, tênis de mesa, esgrima, levantamento de peso, luta greco-romana

Locais dos jogos

National Rail

Metro

Metro de superfície

Linha de trem

Jogos Olímpicos Jogos Paraolímpicos

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Moderno e divertido

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O Changi airport, de Cingapura, figura entre os melhores aeroportos do mundo. É moderno e vive em evolução, tanto que a reforma do Terminal 1 começou antes mesmo da entrega do Terminal 3. Os atrativos se concentram no Terminal 2, como o aeroporto aposta na filosofia “Changi experience”, que tem como objetivo proporcionar serviços e experiências agradáveis e divertidas aos usuários.

3d Xperience Zone: Terminal 2 - 2o andarespaço para experiência interativa como que há de mais novo em jogos 3D do mercado.

Butterfly Garden: Terminal 3 - 2o andar Primeiro jardim para borboletas dentro de um aeroporto em todo o mundo. Há uma imensa diversidade de espécies de borboleta, flores e plantas tropicais.

Science@chanGi: Terminal 2 - 2o andar realizada em parceria com o Centro Científico de Cingapura, a exposição diverte por meio de ilusões de óptica e pegadinhas matemáticas.

Sunflower e liGht Garden:Terminal 2 - 2o andar Jardim iluminado com luz solar durante o dia e área de lazer bem iluminada à noite.

hard rock café: Terminal 2 - 2o andar O Hard rock Café tem um grande menu que oferece desde nachos até os famosos hambúrgueres. Na loja rock há linha de artigos especiais e até com edição limitada.

entertainMent deck: espaço onde é possível usar a internet, ouvir ou mixar músicas, jogar video games como Xbox 360 e Playstation 3 e até tomar um lanche depois das atividades.

38 alatur AGOSTO/SETEMBRO 2011

Page 21: Alatur Magazine 16

sonho

caribenhasPor Jorge Santana

Uma viagem para entrar em contato com a natureza, contemplar a paisagem, esquecer os problemas e relaxar o corpo e a mente. Impossível não se encantar

belezas

V iajar sempre foi um dos

prazeres de Ana Paula e

Otto Von Sothen. A dois ou

com os filhos e outros inte-

grantes da família, eles já

conheceram Itália, França,

Inglaterra, Espanha, Portugal, Chile e Es-

tados Unidos. Nos últimos anos, no en-

tanto, as imagens das paradisíacas ilhas

do Caribe preenchem a maior parte dos

porta-retratos e álbuns de fotografias da

família. Areia fina, mar cristalino, sol a

maior parte do ano estão entre os atrati-

vos para conhecer a região.

No caso do casal, a relação com as bele-

zas tropicais começou em 2003, motiva-

da por uma alteração na rotina familiar.

“Na época, mudamos para Caracas, por

conta do trabalho do meu marido, e lá

ficamos quatro anos e meio. Tínhamos

interesse em conhecer o Caribe, é verda-

de, mas a proximidade geográfica da Ve-

nezuela com as ilhas foi, sem dúvida, de-

cisivo para visitá-las”, explica Ana Paula.

A primeira expedição da família na re-

gião foi em Punta Cana, na República

Dominicana, com seus 50 quilômetros

de praias de águas calmas e cristalinas.

Em seguida vieram Aruba, Curaçao,

Saint Martin e o arquipélago de Los Ro-

ques, no litoral da Venezuela, a cerca de

150 quilômetros de Caracas.

“Em termos de natureza, é um dos lu-

gares mais bonitos que eu já vi”, afirma

Ana Paula, em referência à região famo-

sa pelos bancos de areia e pelo mar de

diversos tons de azul. A família conhe-

ceu também as Bahamas e Saint Barths

– esta última visitada apenas pelos dois.

Uma das ilhas mais glamurosas do

Caribe, Saint Barths é famosa por rece-

ber todos os anos artistas e personali-

dades internacionais, como o diretor

Steven Spielberg e a cantora Beyoncé.

Entre as praias visitadas pelo casal es-

tão as de Grande Saline, famosas pe-

shut

ters

tock

Page 22: Alatur Magazine 16

sonho

las águas transparentes, e Grand Cul-

-de-Sac, berço de pequenos peixes e

ideal para atividades náuticas.

Ilha da Contemplação

No último Carnaval, a família decidiu

conhecer as ilhas de Turks e Caicos - pró-

ximas à República Dominicana e às Baha-

mas. Apesar de serem território britâni-

co, adotam o dólar norte-americano

como moeda. Com 320 dias de sol e tem-

peratura média de 28o, o arquipélago é

composto por 40 ilhas, cheias de praias

de areia branca, águas mornas e recifes.

Ana foi com o marido, a mãe, a filha e

o genro, utilizando os serviços do Club +,

unidade de negócios do Grupo Alatur

que organiza viagens exclusivas (leia

mais no box). A família se hospedou na

ilha de Providenciales, a mais famosa de

Turks e Caicos, também chamada de Pro-

vo pelos locais. São 40 quilômetros de

extensão e longas faixas de areia. “O que

mais me impressionou foram as belezas

naturais. Na praia podíamos ter contato

com recifes e corais. Tudo a poucos me-

tros da faixa de areia”, explica Ana.

As atividades promovem mais inte-

ração entre os visitantes e natureza do

lugar. “Andar de parasailing (paraque-

das equipado com uma cadeira flexível

e preso a uma lancha por uma corda) e

praticar snorkelling (mergulho livre)

foram algumas das atividades de que

mais gostei”, relembra Maria Paula

Von Sothen, filha de Ana Paula.

A gastronomia caribenha, conheci-

da por crioula – mistura da cozinha

espanhola com as tradições culinárias

nos povos da América Central – é ou-

tro diferencial destacado pela família.

“A comida é excelente, com bons res-

taurantes de comida italiana e pratos

compostos por frutos do mar”, avalia

Otto Von Sothen.

Por conta do pouco tempo em que

ficaram no local – apenas quatro dias

–, a família não conseguiu explorar as

outras ilhas do arquipélago. O que

não deixou a viagem menos diverti-

da. “Além de cenários paradisíacos,

esses locais têm ótimos serviços hote-

leiros, uma variedade gastronômica e

um povo hospitaleiro.”

42 alatur AGOSTO/SETEMBRO 2011

Para proporcionar viagens exclusivas e inesquecíveis, a ALATUR criou o Club+. Com parcerias firmadas com renomadas redes de hotéis, como Virtuoso, Four season e Ritz Carlton, e mais de trinta das maiores operadoras aéreas do mundo, ele oferece aos associados benefícios especiais em suas viagens. na viagem para Turks & Caicos, a família von sothen desfrutou de algumas vantagens, como up grade do apartamento, early check-in e late check-out. “Durante a viagem, tivemos atendimento VIP, assim como no período anterior à viagem”, afirma Ana Paula. Para mais informações, entre em contato com a equipe do Club+ pelo e-mail [email protected]

cLuB+

do apartamento, early check-in e late check-out. “Durante a viagem, tivemos atendimento VIP, assim como no período anterior à viagem”, afirma Ana Paula. Para mais informações, entre em contato com os filhos de Ana Paula e otto: Maria

Paula e Johann (acima); área de lazer do hotel em Turks e Caicos; e réplicas do casario da República Dominicana

“ALém de cenários pArAdisíAcos, esses LocAis têm ótimos

serViços hoteLeiros”

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mesmo em poucas horas é possível passear por alguns atrativos da cidade. atenção aos diferentes estilos arquitetônicos distribuídos pelos canais

1 Rijksmuseum Schipholem cartaz até 5 de setembro no aeroporto schiphol de amsterdã, a mostra Dutch Flowers apresenta um dos principais atrativos da holanda, ou seja, suas flores. Nove quadros da coleção do renomado museu rijksmuseum – que tem um anexo no terminal – estão em exibição. eles ilustram os hábitos da elite do século 17, que não economizava para ter em suas casas belas telas de flores. o rijksmuseum schiphol fica no Boulevard holland, entre os pisos e e F e funciona das 7 às 21 horas. e o aeroporto fica na evert van de Beekstraat, 202.

2 Gassan Diamondshá mais de 400 anos a capital dos Países Baixos tem sido influente na produção de diamantes. em 1586, o primeiro foi polido na cidade. ainda que não seja o maior centro do mundo, é conhecido como um dos melhores e muitos deles têm sido processados aqui, incluindo o Cullinan – o maior diamante bruto já encontrado. Conheça mais sobre o processo de corte e lapidação da pedra em um dos tours gratuitos oferecidos na Gassan Diamonds. a Gassan Diamonds fica na Nieuwe Uilenburgerstraat 173 – 175 (http://www.gassandiamonds.nl).

3 Museu de Anne Franka garota que registrou em um diário a experiência de viver escondida dos nazistas, enquanto a holanda era invadida pelos alemães, virou heroína nacional e sua casa, museu. Citações de seu diário, documentos, fotografias, filmes e objetos da família estão em exposição. em um espaço multimídia, os visitantes fazem uma viagem virtual pela Casa de anne Frank (www.annefrank.org). Funciona de segunda a domingo, das 9 às 21 horas. Fecha às terças-feiras. está localizado na Prinsengracht 263-267, a vinte minutos da estação Central.

VondelparkO mais conhecido entre os trinta parques da capital dos Países Baixos, o Vondelpark tem 45 hectares, sendo adorado tanto pelos moradores de Amsterdã quanto pelos turistas. Concertos gratuitos acontecem no teatro a céu aberto, instalado dentro do parque. O Vondelpark fica na 1071AA Oud-West.

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44 alatur aGOSTO/SETEMBRO 2011

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RECORTE ESTE ANÚNCIO E COLE NO TRABALHO, NA FACULDADE, NO BAR, ONDE VOCÊ QUISER.O PRIMEIRO PASSO PARA MUDAR É A INFORMAÇÃO.

Page 24: Alatur Magazine 16

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CIDADE ESCULTURA

Aves pantaneirasDura até outubro a temporada para visitar o Pantanal. com níveis de água mais baixos, fica mais fácil observar as várias espécies de aves da região. Para estimular a observação das aves no Brasil e a conservação do meio ambiente a Wildlife conservation society (Wcs) e a editora Horizonte lançaram o guia aves do Brasil: Pantanal & cerrado. a publicação é um excelente companheiro nos tours pelo lugar. com 322 páginas, tem informações sobre 740 espécies e foi ilustrado por Guy Tudor. entre as mais conhecidas estão a arara-azul-grande, ema e o tuiuiú. Preço sugerido: 44 reais.

46 alatur AGOSTO/SETEMBRO 2011

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idealizada pelo artista plástico carlos Paez Vilaró, que decidiu construir uma escultura onde pudesse viver, casapueblo é um dos lugares mais sur-preendentes da costa uruguaia. situada a 130 quilômetros da capital do país, Montevidéu, na península de Punta Ballena, o complexo formado por museu, ateliê, galeria de arte e hotel fica voltado para o mar.

À primeira vista, a impressão é de que se trata de uma obra erguida sob forte influência das construções mediterrâneas. entretanto, o artista prefere

dizer que se inspirou em algo peculiar, um forneiro – ave típica do país, co-nhecida no Brasil como joão-de-barro. Tal qual o pássaro, Vilaró construiu seu sonho de moradia aos poucos, sem se preocupar com simetria, mas obtendo harmonia arquitetônica. Há duas opções para conhecer o lugar, passando o dia (não vá embora antes do pôr do sol e acompanhe a cerimô-nia do sol) ou se hospedando no club Hotel casapueblo para explorar cada curva da cidade escultura.

Pela coSta euroPeiaUma das maneiras mais luxuosas de conhecer a europa é a bordo de um transatlântico. a costa cruzeiros tem roteiros disponíveis para viagens pelo litoral europeu nos próximos meses. entre setembro e outubro o costa Fortuna levará seus passageiros pelas ilhas Gregas. Os roteiros de sete noites partem de Veneza, na itália, seguindo por Bari e as ilhas gregas de Katakolon, santorini, Rhodes e Dubrovnik, na croácia. Outra opção é o costa Deliziosa que até novembro opera o ilhas do sol: 11 noites passando por savona, na itália, Barcelona, na espanha, casablanca, no Marrocos, Tenerife, na espanha, Funchal, na ilha da Madeira, em Portugal, Málaga, na espanha, e civitavecchia, na itália. se a ideia for variar, o costa allegra tem viagens para a Terra santa, com saídas de Veneza, passando por alexandria, no egito, Haifa, em israel, limassol, chipre, corfu, albânia, e split, na croácia.

Praia ou ciDaDe?

o regreSSo Da tia Ju

Referência em hotelaria de luxo, o Grupo Jumeirah tem apenas 14 anos de existência, nove hotéis espalhados pelo mundo e planos ambiciosos de expansão. nos próximos anos, a rede pretende abrir mais de vinte estabelecimentos, sendo seis deles ainda em 2011. Dois já estão funcionando. Um nas ilhas Maldivas e outro na china.

Distribuído como se fosse uma vila, o Jumeirah Devanafushi fica no atol de Gaafu alifu, uma área privativa, ao sul da capital das Maldi-vas, Malé. e o mais novo hotel do grupo fica em shangai, na china. instalado no Himalayas centre, o gigante Jumeirah Himalayas Hotel shangai tem 401 apartamentos, quatro restaurantes e sala de ginás-tica. Fica no distrito industrial de Pudong e é voltado para executivos.

sobrevoar a alemanha a bordo de uma relíquia considerada uma das mais bem-sucedidas aerona-ves da história da aviação europeia não é impossível. Desde abril, uma joia da década de 1930, totalmente restaurada, faz passeios panorâmicos pelas cidades de colônia, Dusseldorf e Ruhr. É o JU 52, uma répli-ca do avião fabricado pela Junkers entre os anos de 1932 e 1945, também conhecido como Tia Ju.

a iniciativa é resultado da parceria entre as empre-sas alemãs Rimowa, fabricante de malas de alto pa-drão e a Ju-air. Os passeios duram 40 minutos e cus-tam 214 euros, aproximadamente 475 reais, mais oito euros de taxa aeroportuária. as viagens irão acontecer apenas até outubro e podem ser reservadas pelo site da empresa (www.rimowa-in-the-air.com).

AGOSTO/SETEMBRO 2011 alatur 47PARA MAiS infORMAçõES, fAlE cOM: [email protected] foto

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Page 26: Alatur Magazine 16

bou, mas ele teve confiança de que tudo iria dar certo. Eram 4 horas da tarde.

Por ser considerado imigrante ilegal, foi levado ao Terminal B. “Os guardas eram rudes e me conduziram à sala de detenção do outro terminal. Quando en-trei, encontrei umas pessoas do Azerbai-jão, todas muito humildes. Não tinham sapatos e estavam em condições de hi-giene precária”, relembra. Violland se encostou próximo à janela, onde pode-ria respirar melhor. Óbvio que chamou a atenção dos companheiros de detenção.

Algum tempo depois, com fome, o executivo pediu ao guarda para ir até a lanchonete. O segurança permitiu a saída por apenas 5 minutos e ele teve de voltar para a sala com o lanche. “Aqueles homens estavam famintos, e quando comecei a comer, um deles veio conversar e me pediu um pouco da co-mida. Aí, entrei com a empatia e dividi a refeição”, diz. Um dos detentos, pu-xou conversa e perguntou de onde era Violland. Quando ouviu a palavra Bra-sil, mal se agüentou e começou a gritar o nome do jogador de futebol Ronaldo.

Passadas seis horas, quando Violland já tinha conseguido com o outro guarda autorização para ficar fora da sala, o vis-to saiu. Na hora de ir embora, os novos amigos comemoraram por ele. Perto da meia-noite, o executivo chegou no hotel InterContinental Kiev e foi tratado como herói. “Um ucraniano da organização, inventou uma história dizendo que havia conseguido o visto, pois envolvera até o

raridades

Por sonia xavier fotos: Biofoto

O executivo que fez de uma viagem um case corporativo

“Aqueles homens estAvAm fAmintos, e quAndo comecei A

comer, um deles veio conversAr e me pediu um pouco dA comidA”

empatia (um) para ver a vida com os olhos de outras pes-soas e entender suas necessi-dades. Coragem (dois) para tomar decisões e inovar sain-do de sua zona de conforto.

Juntas, as qualidades acima resultam em confiança (três) que leva à motivação (quatro). Esses são os quatro valores que mudaram a experiência de viagem do presidente da Nycomed Pharma Brasil, Luiz Eduardo Violland, em maio. “Uso esses valores até para educar meus fi-lhos, são inspiradores”, explica.

Quando saiu do Brasil para participar da Nycomed Leadership Conference 2011, em maio, Violland estava moti-vado. “Era uma excelente oportunidade para fazer contatos, matar as saudades dos amigos e estar em um lugar dife-rente. Nada iria me fazer desistir de ir”, comenta o executivo que estaria pela pri-meira vez em um país que já foi repúbli-ca da extinta União Soviética, a Ucrânia. Porém, quando chegou no aeroporto de Kiev, veio a decepção: ele não tinha visto.

“Não foi culpa de ninguém, pois o Brasil tem um acordo de intenção com a Ucrânia, só que ainda não foi regula-mentado pelo congresso dos dois países. A informação da agência, da companhia aérea, da internet e da minha secretária era de que brasileiros não precisavam de visto para entrar na Ucrânia”, expli-ca. Barrado pela imigração, Violland foi convidado a se retirar e levado até uma área reservada. Um agente da British Airways recomendou que ele deixasse a Ucrânia no voo seguinte, que iria para Riga, capital da Letônia.

“Agradeci a informação, mas disse que iria tentar obter o visto”. Então, começou a saga em busca da autoriza-ção. Primeiro, Violland ligou para sua secretária, Simone Ricioli, que procurou a equipe do Grupo Alatur. Depois, os or-ganizadores da convenção, para saber se eles também poderiam ajudar. Após essas conversas, a bateria do celular aca-

UcrâniaBarrado na

ministro de saúde ucrâniano na negocia-ção. Ele também explicou que no país há uma figura demoníaca conhecida como Voland (personagem do livro O Mestre e margarida, escrito por Mikhail Bulgakov) e que meu nome era parecido”, conta.

Assim, o que poderia ser uma experi-ência ruim se transformou em algo posi-tivo e inesquecível para todos. “Talvez, se eu não usasse esses quatro valores para me orientar, poderia ter voltado para Riga, ficado bravo com minha secretária e perdido a chance de viver algo único”, conclui o executivo, que durante um jan-tar ainda na Ucrânia, disse que só esta-va ali porque tinha vivido os valores da companhia, e que eles haviam ajudado a enfrentar uma situação difícil.

Luiz eduardo Violland, na Nycomed, em são Paulo

AGOSTO/SETEMBRO 2011 alatur 51

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AGOSTO/SETEMBRO 2011 alatur 53

FÓRUM

O 4° Fórum Alatur, que será realizado em 16 de setem-bro no Centro de Conven-ções Fecomercio, em São Paulo, deve repetir o su-cesso da edição de 2010,

que reuniu mais de seiscentos convida-dos. Este ano o evento será ainda maior: são esperadas cerca de 800 pessoas que terão acesso a novas tendências em tec-nologia e produtos, além de painéis, palestras e debates sobre o setor.

O Fórum Alatur proporcionará aos participantes um dia inteiro de ativi-dades, troca de informações e de co-nhecimentos, networking e arte. Para que isso seja possível, foi montada uma programação diversificada, com participação de personagens impor-tantes da mídia e do mercado deba-tendo temas estratégicos.

Entre eles está Larry Rohter, polê-mico jornalista americano, autor dos

livros Deu no New York Times e Bra-zil on the Rise: The Story of a Country Transformed, que fará uma análise do país do ponto de vista de um estran-geiro, com a palestra: “O Brasil sob as lentes treinadas de inquestionáveis es-pecialistas”. O sociólogo Roberto da Matta também estará no painel, falan-do da percepção que o brasileiro tem do país e como fica a vida da popula-ção no cenário atual.

A atriz Clarice Niskier contará histó-rias de viagens baseadas em textos de autores consagrados. Marília Pêra e Irene Ravache irão interagir no painel Entre Eles e Elas, como administrar o sucesso da carreira? O quanto é intui-ção e o quanto é planejamento?, que conta com a participação do vice-pre-sidente de recursos humanos e desen-volvimento organizacional do Grupo Abril, Marcio Ogliara e será moderado pelo psiquiatra e psicólogo, Paulo Gau-

dêncio. O Fórum contará ainda com a participação de David Radcliffe, presi-dente da HRG; Roger Tondeur, CEO do MCI Group; e Will Tate, vice-presidente da Management Alternatives. Radcli-ffe e Tondeur farão parte da Mesa da Inovação onde responderão perguntas da plateia e conversarão com Ricardo Ferreira, vice-presidente executivo do Grupo Alatur.

No “Showcase Alatur – Vale a pena conhecer as oportunidades”, os princi-pais líderes do Grupo Alatur terão um minuto para expor, de maneira criati-va, histórias de seus produtos e servi-ços. As performances mais interessan-tes serão reapresentadas no fim do dia, dessa vez com 15 minutos de duração. O 4° Fórum Alatur será encerrado com um coquetel e um animado show do sambista carioca Diogo Nogueira. As inscrições podem ser feitas pelo site www.alatur.com/forumdeclientes.

Um dos maiores encontros do setor está de volta. O 4º Fórum Alatur terá a participação de personalidades da mídia e do mercado

DEBATEViagens corporativas em

Por FErNANDA CALLEFoO Fórum Alatur terá a presença do jornalista Larry Rohter (foto acima), autor do livro Brazil on The Rise (acima), e show com o sambista carioca Diogo Nogueira. Em 16 de setembro

52 alatur AGOSTO/SETEMBRO 2011

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FÓRUM

PROGRAMAçÃO 4O FóRuM AlAtuR*

DAtA E lOCAl

Quando: 16 de setembro, sexta-feiraOnde: Centro de Convenções Fecomercio - R. Dr. Plínio Barreto, 285, Bela Vista, São Paulo Que horas: 8h às 19h308h – Credenciamento8h00 às 8h50 – Café de boas-vindas

PROGRAMAçÃO - AuDitóRiO PRinCiPAl

9h às 9h20 – Abertura com o presidente do Grupo Alatur, Francisco Carpinelli e os vice-presidentes Ricardo Ferreira, Marcos Balsamão e Glauco Cavalcanti9h25 às 10h20 – Palestra - O Brasil Sob as Lentes Treina-das de Inquestionáveis Especialistas - Como o país é percebido? Qual a durabilidade e consistência do sucesso brasileiro como marca e mercado para investimentos? Larry Rohter - análises sobre o país visto de fora Roberto da Matta - fala sobre como o país é visto pelos brasileiros e como fica a vida da população no cenário atual10h20 às 10h30 – Viagem com Licença Poética - Clarice Niskier – primeira parte10h30 às 10h50 – Showcase Alatur - Vale a Pena Conhecer as Oportunidades10h50 às 11h20 – Lounge de Oportunidades e Tecnologia Alatur - Vamos Tomar um Cafezinho?11h25 às12h – Palestra - Internacionalização - O Futuro das Viagens Corporativas – David Radcliffe, Charmain HRG 12h às 12h25 – Palestra - Internacionalização - O Futuro dos Eventos – Roger Tondeur, CEO do MCI Group12h30 às 13h – Mesa da Inovação com Perguntas da plateia David Radcliffe, Roger Tondeur conversam com Ricardo Ferreira (vice-presidente executivo do Grupo Alatur), repercutindo o conteúdo das palestras, e respondem às perguntas da plateia13h às 14h20 – Almoço e Lounge de Oportunidades e Tecnologia Alatur14h25 às 14h35 – Viagem com Licença Poética - Clarice Nieskier – segunda parte14h35 às 14h50 – Resultado Showcase Alatur - Vale a Pena Ver de Novo e Saber Mais

14h50 às 15h50 – Entre Ele e Elas Como administrar o sucesso da carreira? O quanto é intuição e o quanto é planejamento? Entrevistado: Márcio Ogliara, VP de recursos humanos do Grupo Abril. Com participação das atrizes Marília Pêra e Irene RavacheModeração: Paulo Gaudêncio, psiquiatra e psicoterapeuta15h50 às 16h50 – Palestra com Painel - Processos de Compras – Como os Fornecedores Devem Preparar-se para Atender o Gestor de Viagens e seus Diferentes PerfisWill Tate - vice-presidente da Management Alternatives 16h20 às 16h50 - Representantes dos principais segmentos de fornecedores discutem o temaModeração: Marcos Balsamão – vice-presidente executivo do Grupo Alatur

SESSÕES COnCORREntES

SALA A

17h05 – 17h35 – Painel Melhores Práticas Gestores de Viagens HRG Argentina X HRG BolíviaPainelistas: Líderes da HRG e grupo de representantes brasileirosModeração: Augusto Mori, diretor da HRG Brasil17h40 – 18h10 – Painel Melhores Práticas Gestores de Viagens HRG Espanha e HRG África do Sul Painelistas: Líderes da HRG e grupo de representantes brasileirosModeração: Mateus Couto Passos, diretor de consultoria e gestão de projetos especiais

SALA B

17h05 – 17h35 – Pesquisa: A TMC Ideal e Mobilidade CorporativaApresentação: Viviânne Martins e Patrícia Thomas, da Associação Brasileira de Gestores de Viagens CorporativasModeração: Alberto Moane, diretor da Alatur Eventos17h40 – 18h10 – Palestra – Os Serviços e Regras dos Cartões de Crédito e o Mercado de Viagens CorporativasExecutivos líderes da cadeia produtiva de cartões de créditoModeração: Marcos Fernando - diretor de relacionamento com fornecedor18h10 – 19h30 – Coquetel e show com o sambista carioca Diogo Nogueira.* Programa atualizado em 15 de agosto, sujeito a alterações

54 alatur AGOSTO/SETEMBRO 2011

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Segundo o World Travel & Tourism

Council (WTTC), em termos ab-

solutos, o Brasil é a sexta econo-

mia do turismo entre 181 países,

levando-se em consideração sua contri-

buição para o PIB, os empregos diretos

e indiretos, os gastos dos estrangeiros

e os investimentos públicos e privados.

Também estamos entre os dez países

no mundo na realização de eventos as-

sociativos segundo a International Con-

gress & Convention Association (ICCA).

E de acordo com o World Economic Fo-

rum, somos o país mais competitivo em

recursos naturais para o turismo.

Mas não queremos cansar o leitor

com dados e, sim, insistir na importân-

cia econômica que o setor de viagens

e turismo tem para o desenvolvimento

do país. Queremos ir além. Pois é pouco

para o Brasil realizar a Copa do Mundo

e os Jogos Rio 2016 com profissionalis-

mo e transparência. É pouco fazer desses

eventos um sucesso. Os trouxemos para

o país por sua capacidade de transfor-

mação, envolvimento nos valores do es-

porte e da amizade. E os impactos que

eles terão nas melhorias de infraestrutu-

ra e serviços turísticos devem ser o ponto

de partida para algo maior e à altura do

que a economia do turismo pode trazer

de resultados para o país durante e de-

pois de 2014 e 2016. Aproveitá-los para

aumentar a competitividade do Brasil

no concorrido cenário global. Maximi-

zar os efeitos da cobertura da imprensa

mundial. Deixar visitantes, atletas, jor-

nalistas e o planeta encantados. Essa é

a grandeza de nossa missão. Fazer do

poder transformador do esporte uma

ferramenta de educação, de inclusão de

jovens e de transformação da sociedade.

Empresários e lideranças de turismo

devem estar atentos a novas oportu-

nidades de negócios, contribuir com

responsabilidade para a realização dos

eventos e maximizar seus resultados

para a indústria de viagens e turismo.

Devemos trabalhar de forma obsessi-

va para que, ao olharmos para trás em

2020, possamos dizer: aproveitamos

muito bem as oportunidades.

*Presidente do Conselho de Turismo

da Federação do Comércio de Bens, Ser-

viços e Turismo do Estado de São Paulo

(Fecomercio), empresária e professora

universitária.

Por Jeanine Pires* foto: divulgação

o Brasil não pode perder as oportunidades que a Copa e a olimpíada podem trazer

PODEMOS MaiS

58 alatur AGOSTO/SETEMBRO 2011

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