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TODO O A.\',L\.AL ME- ECE O TEU CARINHO O JOCO "TICO k. . ! ANNO XX PUBLICA-SE AS QUARTA& FEIRAS RIO DE JANEIRO, 1 DE JULHO DE 1925 LEITÃO QUE NUM. 1.030 _ „_ semanXrio R R E U DA5 CREAMÇA6 ________ ^B ___________________r^ ( ^"^____L/ «_árVI /**~^^^\ ______P*-»V '^H B^ L I __k^_-»^^^ rN/ ãwksWVi ^~~r~-*%.l i A^^^^^Sm^^ ^^^^^ ^^^^^ i______l _r^ / «/"" ^^u a A** /V ^^"^ ^' ¦• ^' I^ jV /_f// ^M»)PQÈr «^f-*__j-c_-g-_-*«|^t'-->vA ci"^ ~^5 ^V^V !^^* ' ** _^_^br__t_y _^-l^»4__^__k ¦ *^ ^^ft_^P BXA C^ «r _____________Tr ^-^Si*^!****^"^^^^*^***-! ir^_ -A^- ^**^* ^""N Era um leità» enorme, gorduroso! Jujuba, em sonho, vira o pobre bicho Empaturrado de farofa boa. (Farofa como gosta Carrapicho). NUMERO AVULSO3*30 REIS NUMERO ATRAZADO 500 RElí. A pequenada toda cavalgava O baconnho gordo que ahi está; Cheio de rodas de limão azedo, Entre bolinhos de pctits-pois. Pobre leitão 1 Tu que fazias medo! (Coisas da'vida; o mundo é assim mesmo) Com toda a prosa tu vaes ser comido, Heroe que tomba! Grão Senhor Torresmo! ÓTICO TICO PUBLICAosRETRATOS DE TODOSos5EUS LEITORES

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TODO O A.\',L\.AL ME-ECE O TEU CARINHOO JOCO "TICO k. .

!ANNO XX

PUBLICA-SE ASQUARTA& FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 1 DE JULHO DE 1925

LEITÃO QUE

NUM. 1.030_ „_ semanXrio

R R E U DA5 CREAMÇA6

________ ^B ___________________r^ ( ^"^____L / «_ár VI /**~^^^\ ______P*-»V '^H B^

L I __k^_-»^^^ rN/ ãw ksW Vi ^~~r~-*%.l i A^^^^^Sm^^ ^^^^^ ^^^^^ i______l

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Era um leità» enorme, gorduroso!Jujuba, em sonho, vira o pobre bichoEmpaturrado de farofa boa.(Farofa como gosta Carrapicho).NUMERO AVULSO 3*30 REISNUMERO ATRAZADO 500 RElí.

A pequenada toda cavalgavaO baconnho gordo que ahi está;Cheio de rodas de limão azedo,Entre bolinhos de pctits-pois.

Pobre leitão 1 Tu que fazias medo!(Coisas da'vida; o mundo é assim mesmo)Com toda a prosa tu vaes ser comido,Heroe que tomba! Grão Senhor Torresmo!

ÓTICO TICO PUBLICAosRETRATOSDE TODOSos5EUS LEITORES

A RATAZANA O BURRO«¦ni " -mm

Mmu miiiJ >

RATAZANA foi ao campo pedir a protecção tios burros contrao ataque das águias á sua prole. Dirigiu-se ao. primeiro burroque encoutrou, e este, empinando as orelhas, encarou a ratazanacom certa desconfiança e disse:

— Que quer que faça das a guias, essas poderosas aves deazas tão fortes, cujo vôo as eleva até ao sol, cujas garras e bicoadunco dilaceram o ventre dos mais fortes animaes! Sê pruden-

te, ratazana, contenta-te com a tua sorte!A ratazana, entretanto, .não se conformou com aquelle prudente conselho

do burro, ella queria que\, ^«^- m£*$ ° 'Jurro empregasse a

força de seus cascos; oburro, não podendo seesquivar, prometteu fa-zer, no dia seguinte, oque pudesse em favor daratazana.

Eram a prudência e aesperteza, isto é, o bur-ro e a ratazana, que iamtrabalhar para vencerema águia, o symbolo doengenho e da habilidade,a águia de vistas pe-netrantes.

O burro, então, pen-sou em fingir-se morto e,quando a águia se ap-proximasse de suas patas,

prostral-a com um par de couces. No emtanto, a águia viu, do alto da montanha,onde tem o seu palácio, a confabulação do rato com o burro.

Desceu, pousou numaarvore e, reconhecendoque o burro não estavamorto, voou novamen-te para a montanha econtinuou a devo-rar a prole d a rata-zana.

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[C><k>oo 1 — JULHO —•> lí)25 ooooo>w«ooooo-*»-*--*<w«^<--90o f| ti*jo»iiü*j» ««»©«*£

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RELAÇÃO DOS PRÊMIOS

CASA ESPECIALDE |

ARTIGOS PARA f1Crianças, Mocinhas Cfce Rapazes o

Enxovaes completos §para recemnascidos

e baptisados

t««M--^V^i>><*VS^^>i^ii%-*M*VV*W**W**-->^^^«WSAíWi-WvNA'

Condições doConcurso!

. Todo o concurreiiie «juc rD-cor- ,lar e juntar os pedaços e com- \pletar o desenho nos deve tnràrcom nome, idade e residência pario PARAÍSO DAS CRIANÇAS,á Rua 7 de Setembro n. 134, aiéo dia S de Agosto dc 1925. Aqucl-le que nos enviar as soluçõescertas receberá um numera parao devido sorteio, que sahirâ pu-blicado n'0 Tico-Tico, tio f!Í3 12«U.' Agosto.

Os concurrentes do iiitci-ic-<poderão enviar pelo Correio eracnveloppes fechados.

J. PAIM & CJRUA 7 DE SETEMBRO. Í.34 O

Telephone Central 12.M 5A

RIO DE JANEIRO

¦4" Um vale para ser adquirida em nossa '-usa mercadoria no vaior de 100$000•)o

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liO HA QUEM RESISTA A BELlCiA 011"X4I0PE Si3 JOÃO"O XAROPE SAO JO .0E' o melhor para to*>see do_Dça_ do peito —com o sou uso regular:

1.* — A tosse cessa rápida»mente.

2.' — As grippes, const.pa-ções ou defluxos, ;e-dem e com ellas asdores do peito e Jascostas.

3.* — Alliviam-se prompta-mente as crises ( _f-flicções) dos asthma-ticos e os acces.osda coqueluche, tor-nando-se mais amolae suave a respiração

4.* — As bronchites cedemsuavemente, a s s mcomo as inflamma-ções da garganta.

5.* -- A insomnia, a fehreos suores noctumosdesapparecem.

6.* — Accentuam-se as for-ças e normaíisa.n-sias funcções dos or»gãos respiratórios.

Todas as mães consclenclosas devem dar aos seusfilhlnhos o saboroso XAHOPE SÃO JOÃO. E' uma goludioe 1quo faz bem aos pulmões, prevenlndo-oa de craves raoleatias. |

DE GRAÇA!—_¦_-_— ¦¦ i-.aa ¦ ' ' ¦¦¦¦ ¦__

TOPAS A5 CR.AMÇAS li1T€L_.; <ã€f1 T €S DO BRASIL PÇVErt L£R'>

Communicamos aos amiguinhos quacontinuamos a enviar figurinhas e ou-tros brindes do glorioso "XAROPE DASCREANÇAS", do L. QUEIROZ, o so-berano remédio contra a coqueluch.,catarrhos, bronchites, tosses, eto.

Escrevam hoje mesmo _ Secção daPropaganda "ELEKEIROZ" — RuaSão Bento, 83 — S. PAULO, mandan-do dizer quaes as pharmacias da sualocalidade que ainda não vendem oreputado "XAROPE DAS CREANÇAS",de ELEKEIROZ.

Swiimiianiiiii-Hm-i><»ti-iim-i.i-i_)i-

(Esta mista contém 24 paginas)%00&0&r<>00<><>000000000000000000

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Para as horas de recreio, a dis-tracção mafs agradável e variada é a

liCITURS P_R_ TODOSo melhor magazine mensal editado em línguaportugueza.

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TICO -TICO

ANNO XX K1U DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA. 1 DE JULHO DE 1925 NUM. 1.030Redactor-chefb: Carlos Manhâbs Sede: Ouvidor, 164

Gbrentb: Léo Osório Officinas: Visconde db Itauna, 419

t oooooooooo c>oooooooooooooooooooooooooooooooooooocoooooooooot

LOCOMOTIVAS — MONSTROS DE ACO

Meus netinhos:

Todo* vocês já viram, certamente, uma Io-comotiva •— poderoso monstro de aço — passar

arrastando uma serie de pesado-íutos de cargas e de passageiros.

E, admirando a passagem de tãoimponente gigante, arfante e baru-

iiiento, quantos de voeis não terãoperguntado, cheios de curiosidade:

— Quem seria o inventor genial da loco-motiva?

O inventor dessa prodigiosa maehitiu devo-radora das distancias, desse iilãode ferro que não cansa do cami-nhar, foi um cidadão Inglez cha-mado Jorge Stephenson, a quemcabo também a gloria de terimaginado os trilhos de ferro,sobre os quaes correm os trens.

Jorge Stephenson nasceu naInglaterra no anno de 1781 c,desde muilo joven reveh>u-sc um estudioso damecânica.

Os meios de transportes existentes naquelletempo eram rudimonlares e Stephenson ideali-sou Iransformal-os. Nâo lhe faltavam os requi-silos Indispensáveis pata um exito completo: —•era estudioso, trabalhador, persistente c, alémdo mais, um hábil mecânico. Assim, pelo annodc 1S15, Stephenson annunciou ao mundo a suadescoberta - a machina a vapor — da qual ti-rou patente de invenção.

A locomotiva inventada por Jorge Stepheu-son — "Billy n. 1" — era o seu nome, tinha;quatro pés (lm,32) dc largura, pesava quatro to-neladas e podia arrastar oitenta quintaes de car-ga. As experiências da "Billy n. 1", foram sen-sacionaes e Stephenson poucodepois modificava, ampliando cmelhorando o seu maravilhoscinvento. O inventor levo um de-dicado auxiliar em Iodos os seustrabalhos: Roberto Stephenson, seu lilho, enge-nheiro dos mais notáveis. Em pouco mais de ccm|annos, meus netinhos, o prodigioso invento deSlephenson foi dc tal forma aperfeiçoado que, na

aclualidade, c um dos mais po-derosos factores do progressohumano. Os recentes modelos delocomotivas, fabricadas nos Esta-dos Unidos e na Inglaterra, são,verdadeiros gigantes de força des-communal o de velocidade es-pantosa. Em poucas horas essaslocomotivas modernas vencem

distancias que, ha dez annos atraz, seriam co-berlas cm tempo cinco vezes maior pelas machi-nas antigas. E daqui o uns dez ou vinte annos— diz Vovô a vocês esses prodigiosos gigan-les de aço já terão sido substituídos por outros,muilo maiores, muilo mais poderosos c cfficien-tes. E' que o progresso da humanidade, meusnetinhos, caminha sempre, nada encontrandoque possa deter a sua marcha victoriosa parn nt-lin.air a um gráo de perfeição máxima.

V ô V Ô

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ooo O TICO-TICO ooooooooooooowoooooo<iOO 1 _ JULHO — 1925 ooooo*

0¥DGO_T3CQN -SCI MENTOS

Desde o dia 17 do mez ultimo aclia-sc emfesta o lar do Sr. José Ferro e da Sra. D.Djanira Madureira Ferro, por terem tido a felicidade deve!-'j enriquecido" com o nascimento de sua galante fi-

Ihinha, que receberá na pia baptismal o nomede Leda.

O Sr. Francisco Lalla Xavier, do altocommercio de nossa praça, tem o seu laranr-mcntado com o nascimento do seu pri-

•*nito, que receberá na pia baptismal onome de Edgard.

Nasceu o menino Júlio, filho do Sr.Raul Pacheco, do nosso alto commercio, edc sua esposa, D. Lucinda C. Pacheco.

ANNIVERSARIOS

Ruth Pinheiro, graciosa filhinha do Dr.Waldemar Pinheiro, festeja hoje a passagem de seu an-niversario natalicio.

Mauricio Nunes da Rocha, nosso prezado assi-gnante, fez annos hontem.

Passou domingo ultimo a data natalicia do estu-dioso Almiro, filho do Sr. José Fonseca da Costa Pito.

Sabbado ultimo o nosso amiguinho Ru- ^bens Eòyeí recebeu muitas felicitações pela %.passagem de seu anniversario natalicio. i

NA BERLINDA.. _,Estão tia berlinda os seguintes recifenses.

Isabel Pires, por ser amável; Valentina Lyra,por ser elegante; Bembem, por ser sympathica *,

por ser elegante; Beinbem, por bancar a in-gleza; Pcy P., por ser engraçado; Edithé P.por ter cabellos bonitos; Dondon C. A., por sergraciosa; Chiquinho, por ser intelligente; Car-melita Bezerra, por ser distineta; Geraldo Ca-valcanti. por ser galante; Renato Corrêa. A.,por ser travesso; Adalgisa Leite, por ser dis- V^ ^_creta; Britmho, por vestir bem; Gedear <_#*Araújo, por ser delicado; Thomé, porque falabem; Adilmary, por ter olhos bonitos; Lina,por ser loura; Adelmaro, por ser garotinho; Zich, porser pontual, e eu, por gostar d'0 Tico-Tico.

Estão na berlinda, as seguintes meninas e meni-nos, da avenida Conselheiro Nebias-Santos:

Lair, por ser a mais graciosa; Dinal, por ser a maisalegre; Lourdes A. G., por ser muito bonita; D. M.Luiza D., por ser a mais gentil; Odilon P., por sermuito gordo; Flavio P:, por ffostar de andar commigo;Olavo F.. por ser engraçado; Nair S., por dansar muitobem; Edina C, por ser retrahida; Danilo A. G., porser dado a aventuras; e finalmente, eu, por estar amo-lando a paciência do Sr. redactor. — Joven Rajah

EM LEILÃO...

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Leilão de algumas senhorita.* cia Escola Padre An-tonio Vieira:

Quanto dão pelo tamanho de Rosa-lina? pelo sorriso de D. H. ? pelos mo-dos de Zulmira F. ? pela sinceridade daZelia? pela côr da Ondil H.? pela vozfia Dalme? pela innocencia da Clara?pelo tamanho da Victoria? pelo denti-nho de ouro da Maria P.? pelas proe-zas de Sylvia? pelos trajes da Nilséa?pela graça da Laidinha I. C. ? final-mente, quanto dão pela Célia, com oseu encantador sorriso?

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mg

Leilão no bairro do Jockey-Club:Quanto dão pela belleza do Mario AI-

coba? pelo sorriso da Ruth? pelas gargalha-das da Isolda ? pela elegância do Daniel Lo-

pes? pfcla altura do Luiz O.? pela magreza da Irene?pelo andar da Maria r!e Lourdes? pelos denfinhos daNenen ? pelos lábios d;. Lavinia; pela tristezado Arancibia? pela pose do Sylvio Solon?pelos cabellos encaracollados da Leonor O. ?pelo tamanho do Aristides? pelos tentadoresolhos dá Alzira O. ? pela sympathia do Ataualpa? pela delicadeza do João Carlos? pelaseriedade do Hugo? pela sabedoria do Antonio? pela bondade da Rosa? pela graça dCelina Fernandes? pelas brincadeiras do Fernando? pelas gracinhas do Nosinho? pela meiguice da Deolinda? pela formosura da Laurinha? pelas risadas da Alice O.? pelos ves-tidos de Nair? e finalmente quanto dão pela rainhalingua ferina. — Malcreado.

— Estão em leilão, no Polytheama, os seguintesrapazes:

Renato, que por ser o mais elegante, vale um ciliar;Gurgel, que por ser o mais almofada, vale um doce;Oscar, que por ser o ni-is moreno, vale uma flor; Af-

fonsinho, que por ser o mais bonito, valeum abraço; Oyama que por ser o mais sym-pathico, valo ura beijo... de assucar...; Al-fredinho, que por ser o mais querido, nãovale dois caracóes; e eu, que mereço u;nasova, por ser uma Admiradora.

Estão em leilão as seguintes meninasc meninos de S. João de Merity:

Quanto dão pela bondade da Esther? pelos mo-dos da Sara? pela simplicidade da Jacy? pela sym-pathia da Celcemira? pelos dentes da Luzia? peloscabellos da Nazareth? pelo sorriso da Isabel? pelagraça do Raul? pela poeta do Haroldo? pelo andardo Walter? pelas brincadeiras do Octaviano? e íi-nalmcnte pelo meu bom pensamento... — /. M. N.

NO JARDIM Colhi em Nova Fribtrrgo um ramalhete na Praça

15 de Novembro, no qual distingui as seguintes flores:Marianna Azevedo, unia linda orchidea; Mario Harl,

por ser um jasmin; Lca Azevedo, uma linda sempre-viva; Hélio Azevedo, por ser um bonito copo de leite;Dyla Harl, fina violeta; João Baptista Harl, um amorperfeito; Herminha Meirelles, uma linda rosa; Henri-que Azevedo, por ser um garboso cravo; Maria Izabel,por ser uma papoula; Jorge Azevedo, por ser um so-berbo gira-sol; Ruth Wnnderley, uma linda margarida;Alfredo Harl, ser crysanthemo; Luiza Azevedo, ornatulipa; Silva Harl, um ciumento myosotis; Zelia Meyer,por ser uma dhalia; Edina Meyer, por ser um beijo_e frade; Esther Meyer, por ser uma Alzira; MariaLourdes Rangel, uma linda camelia; Cynira Pinto, porser triste saudade; Pedreira Corrêa, por ser uma açu-:ena; Nair Rios, por ser uma garbosa an-jelica; Adelia Meirelles. por ser uma para-sita; Marilia Meirelles, por ser uma espir-radeira; Liha Meirelles, uma triste cravina;Henrique Meirelles, um malmequer; NydiaRangel, uma hortencia; Elza Meyer, umaflor de abóbora; Renato Harl, um lindo ly-rio; Ary Rangel, um bogary; Zelia Corrêa,uma madresilva; Paulo Silva, um garbosoresedá; Ilce Rangel, uma accacia; Durval-zinho Silva, uma flor de maracujá; ElzaAssis, uma mimoso bogary; Julia Mury, umaperpetua; Joanna Cley, uma magnolia.

| ooooooooooooooooooooooooooooi!

iooooo i __. JULHO *« 1923 ooooooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooooi

J O Ã O Z 1 N H OPadre João era um cura de aldeia. Havia muitos

armos que exercia o sacerdócio e sempre se distinguirapela modéstia com que vivia, e pela seriedade de seusactos. Naquella íreguezia todos lhe queriam muito beme mesmo nas terras vizinhas, obedeciam cegamente quan-do lhes davam algum conselho.

Mo'ava o padre Jnão numa humilde casinha, semmais companhia que sua criada, já muito velha, c Gas-par, menino de pouca idade, filho de uma sua irmã quehavia morrido pouco depois de seu marido,xando o pequeno orphão.

Padre João tomou-o aos seus cuidados immediatamente, esmerando-se para edueal-o o melhor possível, não permittindo que < raspar fosseá escoda para evitar a- más companhias quepudessem influir na tenra intelligencia do menino.

O bom sacerdote procurou ensinar-lhe asprimeiras letras, fez-lhe aprender curtos perio-dos e algumas orações afim de que pudessepedir a Deus que velasse pela alma de seus paes,para qui lhe inspirassem os puro, sentimentosda caridade.

O livreiro da aldeia, que muito apreciava Gas-par. fez-lhe presente de um livro de cintos para queelle se distrahisse em suas horas de recreio com uma

,leitu-a sã. O menino ficou muito contente ao recebeiesse presente e entrou a lel-o avidamente. E de talmodo se compenetrava do que lia. que acabou acreditandoser verdade tudo o que nelle se encontrava: a fortunaalcançada por pequenos heróes que haviam abandonadosuas casas, em busca de aventura-..

¦— Como são felizes esses meninos! — pensava elle.Para mim todos os dias são iguaes, ao passo que paraelles...

Apenas nasce o sol caminham pelos campos, cobertosde relva fresca; param, sentam-se e bebem água no ria-cho que passa; sc a fome os atormenta saciam-n'a comfruetos das arvores c durante a noite as fadas velam seussomnos. Quem poderá imital-os?

E tanto pensou nesgas cousas. que resolveu fugir dacasa do tio, e assim o fez, aproveitando-se da sua au-sencia e da ama que havia ido r.o mercado.

O padre João ficou alarmado não encontrando o me-nino em casa, mas tranquillisou-se dentro em pouco jul-

FADAgando que houvesse saindo a passeio. Afflicto, e semsaber que fazer, chorou toda a noite.

Ao amanhecer bateram á porta de sua casa e aoabril-a encontrou-se com o sachristão que havia encon-trado o menino adormecido sob uma arvore, apre.-sando-seem trazei-o ao tio. Gaspar, sem se mover, foi tran-portadopara a cama e ahi continuou seu somno, guardado pelopadre João, que não sabia como explicar o que se haviapassado. Por fim, algumas palavras pronunciadas pelo

menino emquanto dormia, vieram-lhe revelartodo o mysterio.

— Deixa-me!... Deixa-me!... — dizia. Nãovejo a fada, enganaram-me...

O sacerdote comprehendeu então tudo, e, sor-rindo, olhou o livro de contos que se achava sobrea mesa.

Grande foi a surpreza de Gaspar despertando,encontrar-se em sua casa e ao lado do padre João.

Que é isso? — perguntou amedrontado.Nada, não te assustes; o sachristão encon-

trou-te dormindo no- bosque e trouxe-te para aaui.Mas...

E disse-me ainda que estavas muito bemguardado por uma fada que velava teu somno.

— Uma fada? — perguntou estupefactoi(" _^>" ° menino.V -"—-— — Sim, uma fada, á qual deves estar

muno agradecido. Se não fosse sua protecção talvez aestas horas já estivesses devorado pelos lobos.

ü menino estava cada vez mais assombrado. Segundoo que dizia o padre era inegável que existiam fadas, eno entanto, elle não havia visto a sua. Ficou perplexodurante algum tempo, sem saber como explicar tudo isso.

Mas, padre João, disse por fim, é verdade que omeu somno foi guardado por uma fada? — Sim. Queresvel-a? — Quero! quero! — exclamou o menino batendopalmas de contente.

O padre João, que se aproveitara do que havia acon-tecido para dar uma lição ao menino, ficou durante ai-gum tempo em silencio.

Queres vel-a? — repetiu-Então o padre, abrindo um armário, tirou delle uma

estampa em que se via o anjo da guarda e mostrou-a aGaspar, dizendo: — Filho! Foi esta a fada que te guar-dou esta noite. Não te deixou um só instante e graças aella pudeste voltar para junto dc mim. Pede, pois, a Deus,que ella nunca te abandone!

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iooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooooo 1 — JULIIO — 1925 OOoooa

^p3T«ypC»d^MYSTERIOSA (Ribeirão Preto) — Pela cópia do

soneto — Esperança e amor — que nos enviou para oestudo (rraphologico (e fique sabendo que não escolheu

bem o meio, visto como a cópia de poe-sias força muito a naturalidade da gra-phia), presumo que se trata de um espí-rito presumpço.o, bastante falto de pon-iteração, sem embargo de pensar justa-mente o contrario... A natureza é fria eabichornada... Só sente satisfeita quandoestá realisando mais do que o que ambi-dona... Fora disso fica amuada e, ásvezes, colérica. Tem grande paixão pelodinheiro. A sua vontade quer muito, cm-

bora não seja das mais firmes e das mais fortes. Haindicios de muita dissimulação — o que piesupõe um co-nhecimento de seus defeitos, os quaes procura então, en-cobrir. E entre elles avulta a — inveja... O seu cora-ção não tem bondade e é frio em matéria de amor, pelaintervenção constante do calculo. Do que fica dito pôde-se inferir que se trata de um ser materialista, não ob-stante a delicadeza e a distineçãode seus modos.

VERA SYBILLA (?) —Obrigadissimo pelos seus elo-gios, mas ha evidente engano deminha amiguinha quando appellapara a minha longa pratica, emcasos idênticos...' Eu nunca tivenamorada que tivesse rompidocommigo... e eu desejasse re-conquistal-a... O que tem a fa-zer é precisamente continuar afingir indiffcrença. Se o cujotem mesmo alguma facha porsi voltará um dia e arrependido.Se não tem, é muito melhor quçfique por lá... Neste caso, tra-te de o substituir por outro,opportunamente... E' a melhorsolução. Nada de fraquezas! Se— não falta chinello para pédoente, quanto mais um candidato para uma amiguir.hatão attrahente por varias virtudes e dotes?!...

CAMBIA SO (Rio) — Esse caso da Mythologia nãofoi com Penelope: foi com Pelops, neto de Júpiter efilho de Tantalo, rei de Lydia. Morto por seu pae, foiservido aos deuses, num banquete que Tantalo lhes offe-receu no seu palácio.

Mas não se impressione, que isso de Mythologia étudo fita...

QUINTO XISTO (São Çaulo) — E' verdadeira-mente notável a obra de Oliveira Lima — D. João VIno Brasil. Se tem realmente o interesse de que nos fala,não pôde deixai* de ler esse estudo magistral em doisvolumes.

JATY (Nictheroy) — Papel pautado não serve parapedir estudo graphologico. Quantas vezes tenho dito isso?

— A mulher nascida em 5 de Outubro será dc gênioalegre e mui variável. Será honrada, modesta e amigade trabalhar. Será elegante e arranjada no seu trajar.Sahirá da terra em que nasceu, mas regressará em breve.O seu amor sof-f r e r á bastantesdifficuldades, mas,afinal, triumplia-rá. Casará como escolhido do seucoração. Será

9S5<>

l

Entre os vários prêmiosde real valor e utilidade doGrande Concurso de Na-tal, a apparecer no proxi-mo mez de Julho, destaca-se a matricula gratuita,por cinco annos, de alum-no interno do GymnasioSul-Mineiro, em Itanhan-dú, Minas...

sempre amiga de fazer a sua vontade. Viverá felie atéavançada idade.

G. DE O. (Bello Horizonte) — Natureza fria, deespirito methodico, propenso ao calculo. Será, na-turalmente, materialista; entretanto, não faltamsignaes de idealidade na sua escripta, de •modo que pode ser também uma grandesonhadora... pelo menos no capitulo -Acquisição de bens monetários... Sua vontade é forte, mas pouco hábil, e seu cora-ção muito bondoso.

ARMANDO BRANCAGLION (São Pau-Io) — 1° — Levei o seu desejo de um navio deguerra... em pagina dc armar, ao conhecimentodo redactor-elicfe, que prometteu attender quan-do fosse opportuno. 21 — Diz o horóscopo de 13 de Maio:O homem será ousado, arrebatado, por vezes muitobrusco, dc espirito curto, só inclinado ás cousas materiaesda vida. Será feliz em suas emprezas, mas no fim davida. tornar-se-á triste e desconfiado.

GIGANTE (E. do Rio) — 1" — Letra do nomeda sua futura — C 2° — Ho-roscopo de 1° de Março: O ho-mem será audaz e cheio de con-fiança em si. Pobre na mocidade,se adquirir fortuna, dissipal-a-á.Será pouco feliz no casamento,salvo se o seu consórcio fôr comestrangeira, de paiz muito dis-tante do seu. Soffrerá muitoscontratempos e difficuldades, porseu temperamento audacioso. Sal-val-o-á, porém, um rasgo daprópria audácia...

J. T. P. DE MELLO NET-TO (Rio) — Para candidatar-

, Concurso de Admissão áEscola Militar tem de jumseguintes certificados dc examesdo Pedro II ou do Collegio Mi-litar: Portuguez, Francez, Inglt/,Geographia, Historia Universal,

Historia do Bra-i-, Pbysica e Chimica e Historia Natural.O concurso, que é prestado perante banca especial

de professores do Collegio Militar, tem logar cm Fere-reiro e consta de exame escripto e oral das seguintesmatérias: Portuguez (prova eliminatória), Arithmetiea,Álgebra, Geometria, Trigonomctria e Desenho.

O dia 2ó de Julho de 1908 foi um domingo.O horóscopo dessa data assim se exprime: O Ikj- X

mem será franco, altivo e ambicioso de mando. Andará asempre cercado de bajuladores, que o trahirão na primeiraopportunidade. Casará com uma amiga de infância ouparenta. Será rico sem esforço. Pela constância de seucoração passará por muitos dissabores. Viverá muito.

GERALDO MAC XAVIER (Tijuca) — O dia 10de Fevereiro de 1914 cahiu numa terça-feira.

O horóscopo desse dia e do anterior diz assim:O homem será baixo, cortez, de boas maneiras e me- ,lhores obras. Feliz nos seus negócios. Sujeito a pai- Xxões violentas, pelo que deverá afastar-se de mulheres Çbonitas. Amigo de viajar. Terá uma grave doença aos o

30 annos, e no õdecurso de sua V

.99990°o0s999.9

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S990.9

Mi. existência, que po-dera ir até aos70 annos, levaráalgum golpe deferro.

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iooooo i — JULHO i-s 1925 OOOOOooooooooooooooooooo 0 TICO-TICO ooooo.

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/2 By^^L^ ««jjMiiff?» ' ^¦^^^^^™^™^^ — J^BBBiai^P>C«JBSp.tL ^Tiiji«inBnjS _S rTKjgjHftfcnJcJj :;Jí>*

(Continuação de

Jacquclina, como facilmente acreditareis, não Ea-b» ler; nunca pegara num livro e suas aptidões erairrreduzidas: sabia tratar das vaquinhas, fazer manteigac ajui'ar sua patroa em pequenos trabalhos domesti-cos; seu espirito não alcançara conhecimentos maisamplos e ignorava mesmo o grau de intelligencia ne-cessaria á vida. De muito pouca memória, poucoactiva, Jacquclina era de bôa indole e nunca Anselmoc sua mulher tiveram oceasião de a castigar. O pastorMiguel, que guardava as vaquinhas, era ainda menosactivo e intelligente que Jacqt.elina. A fraqueza deseu physico desculpava, aos olhos do indulgente An-sdrno. sua indolência c in~apacidade.

Miguel, no entanto, era dócil, tinha probidade,sangue-frio e uma serenidade de alma a que coisa ai-gurna podia alterar;

Havia tanta conformidade entre Miguel e Ja-equelina (pie era impcssivel que se vissem todos osdias sefti se ligarem numa affeição natural. A ,sym-pathia viva, porém, em breve desabrochott e elles pe-dirani aos patrões licença para se casar, no que foram

altendidos. No fin de tres annas, Jacquelina era mãe!de tres filhos-, que foram educados com os de An-selmo. ,

Nessa oceasião Jacquelina passou par uma hor-rlvel tristeza. A mulher de Ajiselmo morreu e estenão sobreviveu senão dois annos á esposa. Nelle Ja-equelina e Miguel perderam o melhor dos patrões eo único arrimo que tinham na terra. Os parentes,tutores dos menores, vieram buscar a pequena he-rança e tiveram a crueldade de despedir Miguel e Ja-equelina.;

Era necessário, assim, deixarem a choupana que-fida que elles consideravam como a casa paterna; erapreciso afastarem-se dos braços dos filbinhos do vir-tuoso Anselmo que davam á Jacquelina o doce nomede mãe! A pobre Jacquelina cobriu-os de lagrimas epartiu desesperada, seguida dos tres filhos e do tristeMiguel, que carregava um pequeno embrulho de rou-pas grosseiras, únicos bens que restavam aquella in-fortunada familia.

I*. JPOMQUITA^ JE 8EVS FIL.H1NMOS

—¦ III -y^,. ¦,> iW,n ¦ I «IX ¦ in -»s»<i^i^»*—*MÍÕB«I)ID. Porquiui lia o seu jornal quando surgiram os

pori-jumhos, armados de espadas de páo, a pedirem<]ue ]hes f.zesscm Hns c'iapt.os ,je papel, pois queriambrincar de soldados.., "7" ^T;"i° tenho papel para tal fim! Sumam-se

0 d aqui — gritou D. Torquita.• ^00000<>00000000<><>0<><>00000000

Os porquinhos obedeceram á intimação e sahiramda sala.

Dois minutos depois, porém, os porquinhos vol-iaram á sala, onde ainda se achava D. Porquita, tra-zendo cada um delles na cabeça uma caçarola do tremde cosinha. »

\ oooooooooooooooooooooooooo^í

ICO-TICü w<>^w<íw>owaaa^1o<k>oo i _ JUL110 —. 1925 OOOOOJMILA, O ESCOTEIRO DETECTIVE

OTRIUMPHO DO FURÃOCONTO DE BENBVEbUTO CE LU N i

{Continuação)

—! O* Furão! AquilE o Antônio correu á machina, de onde trouxe

uma corda, á qual rapidamente deu um nó, formandouva laço que atirou ao Furão, cingindo-o pela chi-ttira:

Iça ! grilou este.E os quatro excursionistas juntando esforços,

conseguiram arrastar para a estrada o Furão, semchapéo, e em misero estado de immundiceJ

O agente respirou, quando se viu cm terra, le-vantcu-.se e, mirando a roupa, disse:

Sim senhor, "seu" Furão I você está mesmoelegante!

Mas o que íoi o senhor fazer alli ? perguntouo Sr. B. C.

Ora essa ! Procurar o menino !Alli no brejo ?No brejo, não !... Depois eu conto. Vamo;

para a casa que quero mudar de roupa...E o automóvel tomou a direcção da cidade. Che-

pando ao hotel, o Furão explicou ao creado que haviaido num atoleiro, encommendou um banho ur-

ge.ite, e foi... se limpar.Depois do banho foram para a mesa, jantaram;

tendo o Sr. B. C, tomado parte na refeição; e de-pois, reunidos no quarto do Furão, dispuzeram-sctodos a ouvir a aventura do agente.

.— Ora pois I disse elle. Vou começar a epopca iRiram-sc todos e o Furão narrou o que se segue.

IIISaberão os meus amigos que hoje andei mais

do que si tivesse subido e descido o Corcovado vintevezes !

Mas parece que não perdi o meu tempo ! Allio Sr. Mila diz que para aquelles lados não ha nada,mas o meu faro me leva para lá !...

E assim, saltando do bonde no largo das Perdi-zes, seguiu a pé para a Lapa, parando aqui e ali, oraa procurar emprego, ora a perguntar por casas para

alugar, falando com uns e com outros, até que ás 10horas estava com o estômago nos calcanhares. Entreinuma vendasinha, á beira do caminho, e perguntei aum gordalhão que lá estava.

O' patrício, você tem alguma cousa que se coma rPuó scre l disse o italiano. Que vuô fEu nunca falei italiano, mas entendi logo; e

respondi, abancando a uma mesinha de ferro:Qualquer cousa. Pão, sardinhas.Pane, non tchè ! Tchê solamente biscotti i sa->

tame l

Ém\ W :

.—**—*.*&*.—| (y

Pois venha isso mesmo !E o italiano poz sobre a mesa uni prato mais ra-

chado do quc o dique da Ilha das Cobras c um salameque, com certeza, era do tempo da Independência ! Eos biscoitos? Ah! Meus amigos! Roí, roí e de quar-to em quarto d'ora conseguia tirar um pedacinho.Mas a fome era muita e foi tudo!

Uma botilha di vino, éh! disse o italiano.Eu, depois quc entrei para o escoteirismo, não

bebo mais vinho nem licores...E o Furão falava convencido !

Mas para agradar o vendeiro, disse-lhe quesim, e quando elle abriu a garrafa e poz o copo naminha frente, eu o convidei a sentar c a beber, o aueelle fez logo.

E il sinhòre, non bére? perguntou.Não ! O medico prohibiu-me por causa dofigado !

II fégato! Próprio, cosi! E il sinhòre e in viaggioó in passegio...

Nem uma nem outra coisa. Eu and-j á pro- •cura de um homem quc é meu parente, e que tem

comsigo um sobrinho meu, de 9 annos de edade, queha muito tempo não vejo...

E' um véquio ?Sim, disse eu ao acaso.il bambino ha i capelli bioud; 1Próprio cosi ! respondi eu. ,

Já estava falando italiano, sem saber !—Due anui fa que é andato um nomo com uin

bambino, come quello lá, má...— Mas... pôde ser outro; aventurei eu.

Si ! disse o italiano.Eu vi que a garrafa estava vasia, mandei vir ou-

tra . O italiano abriu e foi bebendo. Já sabia que erapara elle. Eu continuei o vomitorio.

E esse homem foi embora ? ou ainda morapor aqui ?

i—Se n'é andato, fa póqui niêse !Para onde ?Qui Io sá ?È onde morava íLá djiu', in quclla casêta...

E o italiano, pclá porta, me indicava ao longe, nomeio do campo, uma casinha isolada.

Elle era seu freguez ?Quálquc volta comperava vino c biscotti...E o menino?Esso restava sempre in casa. Non le 5 visto

que uma volta... Era muito! Nõ parlava...^"""

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9OOOOO | JULHO 192. oooooooooooooooooooooooo o j ICO-11 CO ooooo»o

OS NOSSOS AMIGUINHOSo0 __________________ <>

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Gabriel da Costa Carvalho José Caldas Syvio R. de Miranda

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OS AMIGUINHOS DE CHIQUINHOOre- I0 Io I ¦¦o Io I tf ^ â

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Armando Sartorelli Nelson Firme Clelia Cândida de Sá Sylvio Corrêa

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Luiz Alberto, filho do Sr.Ariston de Souza, gerenteda Agencia Cinematogra-

phica Leon AbranIsabelita e Oswaldo Raymundo nossos amiguinhos de

Buenos Aires

Laurito Furtadode Oliveira, filho do

Dr. Lauro de Oliveira, dePorto Alegre.

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J OOOOO i _ julho 192;. ooooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooOO_>i

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vid . quasi unido á bocea descarnada Abrir uma lata é cousa maçantt,do lazarento e varioloso. porque a laia escorrega, escapa das

E o desgraçado morreu feliz, a sor- mãos, resultando, não raro, algumrir para aquella bondade que foi golpe ou espetadela nos dedos.único afago que recebeu, elle que se O escoteiro, tomando uma taboa de

3^ habituara de muitos annos já, a sof- caixão, de 2 cm. de espessura, cer-- frei- o asco dc todos. ra-a, como mostra a figura.

Frei Otto, que arriscara duplamen- Fixando-a na mesa da cosinha, dáí»f" te a sita vida para levar o conforto uma grande commodidade Dará

/^L-í*^''^ jp? moral ao infeliz lázaro abandonado, quem tiver de abrir latas.{ -jAA teve como unico premio, a alegria vnTTnii.mr^-W> que lhe devia ter illu.ninado a alma XNUUUAKIO

pelo ,seu acto dc tão incotnparavel ab-*f negação.

.j_W&í-*" lV-us, sempre justo e misericordio-. . , na sua infinita bondade, o prote-ABNECtA<_ ¦" geu, como protege sempre os bons:

Existia cm Pirapóra S. Paulo, um Frei Otto, em contado com um laza-convento de conegos Primotistraten- rento c varioloso, sahiu illeso, con-ses. Usavam os monges longoâ e ai- tinuando por muitos annos a espalhar

hábitos brancos Eram cm sua a sua bondosa alegria peíos que o cer-maioria allemãcs, homens grandes e cavam..

0 fortes qu_ sabia malliar á vida santa ¦X que levavam, uma attrahente jovia- Como o rlesse santo monge dev_ tas promptamente, na melhor ordem.q lidado. ser o espirito dos escoteiros, sacrifi- Na noite de sabbado houve um pe-0 Por 1910 uma epidemia de varíola cándo-se desmteressadamente, sem te- queno jogo do conselho.0 assolou a região. nlor c'?*s conseqüentes, nas qtiaes nem Domingo, pela manhã, um excellen-

' "m pobre lázaro que vivia scre- stquer pensam, quando se trata de te banho dc mar, com exercícios de

CA.\iro pi. r.\oi i;ta — crupo de saoDENTO

Os eácptêiros catholicos do Grupo çydo Mosteiro de São Bento realizaram 5um excellente acampamento cm Pa- \>quetá. 9

Transportados numa lancha do Ar- ^senal dc Marinha, chegaram á ilha, 9sabbado, ás 16 horas.

As installações do campo foram fei-

ca barraca onde fôl : ultar o seuaspecto asqueroso. cado pelavarit I

Na liara da agonia. ; c lido o soe-coirn espiritual dos irmãos, foi desi-gnado para assistil-o frei Otto, unidos mais alegres santos do convento.

O moribundo, vendo :•; -proximar-seaquelle homem tão corado c sadio, nasua alva túnica, teve um recuo cons-ciencioso, como um receio dc polluircom as .suas carnes ano Irecidas aquel-Ia vida em pi

Frei Otto comprehendeu o pensa-ntento do infeliz c aehegando-se bemao desgraçado para ou vir-lhe as pa-Iav-

nássa ajuda physica ou moral.HABILIDADE

(.) escoteiro é habilidoso c cm casaiesse seu espirito deve sempre mani-

0 gado dos homens mettido numa tos- sòccorrer um infeliz que necessita da natação e salvamento. A's 9 horas ogrupo incorporado, visitou a sede dogrupo local, de escoteiros do mar, as-sistindo cm seguida á missa. A' tarde,houve provas para primeira classe,'tendo sido subméttidos a ellas os se-guintes escoteiros: L. Olegario, Os- 1waldo Bernardes, Irenio Zanelli e Ru- |bens Valle.

Os escoteiros tomaram parte naprocissão de Corpus Christi. A' noi-te: novo jogo do conselho.

Segunda-feira foi feila uma expio-ração pela ilha, com levantamento de"croquis"

para a escolha de um pontopara o próximo acampamento.

A tropa foi dirigida pelo seu dedi-cado instruclor Antônio da Silva Car-

-^^^ê^Ô ?vras fracas da ultima confissão, as- festar-se, creando pequenas commo- neiro, tendo comparecido 35 esco-à Mm coaservou-se muito tempo, o ou- didades. teiros.^ooooooooooooooooooooooooo<v>

{3 0000000000000000 oooooooooooj

>ooooo 0 TICO-TICO oooooooooooooooooo ooooo [ .__ JULHO — 1925 ooooof

A tropa de São Bento é uma dasmelhores tropas catholicas pelo seuespirito escoteiro, disciplina, iniciativaás patrulhas.

"

Visita do General Tasso FragosoAO GRUPO "Aimbire'"

0 O Grupo Aimbire, 12o de Escotei-9 ros do Mar, recebeu a honrosa visitaa do Sr. General Tasso Fragoso, chefea, do ].. Maior do Exercito(S S. Ex. em companhia de sua gen-9 tilissima filha, que é madrinha doX Grupo, demorou-se entre os esca. ros longamente, em palestra.

Numa curta e vibrante allocuçãoque lhe. dirigiu, o distineto militarincentivou os escoteiros a jamaisabandonarem a nobre associação a

Q que pertencem, não esquecendo mm-0 ca que serão os futuros .servidor*X Pátria e que escola nenhuma os pre-a parará melhor do que a do escotismo.(> Dirigindo-se pessoalmente a cadaò escoteiro, fez-lhes perguntas sobre asy "boas acçõe,s" praticadas naquellea dia.

SAs palavras que S. Ex. teve reper-

cutiram fundamente no espirito dosQ jovens escoteiros

IgarapavaV

o Grupo dc Escoteiro*9 Em 1 de Julho, por iniciativa doY Sr. Carlos índio do Brasil, foi funda-a do em Igarapava mais um grupo de(j escoteiros.$- O novo grupo, que pediu filiação0 a F. B. E. M., conta com 31 inseri-9 ptos. A sua directoria ficou constitui-X da da seguinte maneira:0 Presidente — Dr. José Bernardino0 Matta, Juiz de Direito da Comarca0 Directór — Assad Salim.9 Thesoureiro — Antonio Rodriguesa Nascimento;0 Secretario — Professor Pimentel0 Filho;X Instructor — Carlos índio do Bra-

D ES EN H PARA COLORIR

S—, J

oooosooooo%9t9O9

Os nossos queridos amiguinhos deverão colorir o desenho a lapi. do côrOU aquavella e envial-o á nos<a redacção, acompanhado do respectivo nome,que será publicado n'0 Tico-Tico.

Entre os últimos desenhos que recebemos, foram classificai! , o.;seguintes concorrentes: Risette Pinto de Souza Moço, Antônio Melgaço Ei-lho, Francisco de Marchi, Cecilia Road. Eduardo Leite Guimarães Filho,Maria F. Villarouca, Yolanda de Paiva França, Benigno Vieva Junior, Ma-ria do Carmo Azevedo Lima, Carlos Lopes d'01iveira, Eulina Guquim, Ivet-te Lopes, Desdemona Pimentel, Oswaldo Gomes de Oliveira, Agenor Fa-quês, Buuchon Ricardo da Silva, José Caldas, Sebastião Pacheco Serejo,Sylvio Monteiro Souza, Antonio Souza, Paulo de Albuquerque Maranhão,Leonardo Valente, Francisquinho Fontes Corrêa, Maria Albertíaf. Falcão,Walkyrio G. Capella, Hélio Galdino Martins, Leopoldo Raimo, José Pattezzo,Isidoro Pattezzo, Leda Affonso de Carvalho e Heloi.a Novaes.

Uma boa acção orçou um pouco u seu barquinho, V0 escoteiro "palesco", Paulo abicando na praia. Correu-lhe no 9

S., gosta de, nos domingos em encontro, abanando humildcmen-que não tem trabalho na tropa, te o rabo, um grande cão policialpassar no mar, no seu ligeiro que, pelos modos, ali estava pri-cutter. sioneiro ha dois ou três dias.

Num dessas últimos, seguindo Vencendo o natural re<de Paquelã, a cuja tropa perten- Paulo recolheu o pobre auimul <ce para a I. do Braço Forte, onde no seu cutter e tocou-se para Pa- jia fazer uma exploração, passou quelá, onde, pondo os compa- <

próximo de Itapacys, uma ilha nheirus em acção, como detecti- ,desbabilada. ves, não lhe fui difíicil encontrar J

Ouvindo forte, ganidos de cão, o dono.- <• ooooooooooooo<-_^<vo<_><_000000000 li 0000000000000000<xx><xxx>oooo!

osil-(y Com uma semana de formação o5 Grupo dc Igarapava realizou a sua9 primeira excursão, ás margens dox Rio Grande, tendo sido feitos exer-ç. cicios de exploração, surpreza c gym-C nastica.0oo9.

"Guia do Escoteiro"de

BENJAMIM SODRÊ(Velho Lobo)

Completo manual de escoteirismo deutilidade para escoteiros e chefes.Preço: 5$000 — Pelo correio, 5$50O

Pedidos á F. de Escoteiros doMar — Praça Scrvulo Dourado, 2

'ooooo i _,_,, jlího — rj;i5 ooooo>oooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo

05ooooo

ícâi^S) * ffa^A WQ;^sl K.c^^ —raT0^-^/ êb&è&o) <-J jjjcí^

CIvINICA. MEDICA .D'"0 TICO-TICO"A 6TRYCHNINA, EM FACT, DAS

CARDIOPATHIAS

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(Coilc!

Por essa época o Dr.

Em conclusão, demite dos factos acima fluido de abacateiro ioo grs., — uma co-relatado?, é licito admittir que o emprego lherinha, num meio copo d'agua assuca-da medicação arscnico-strychninada con- rada, tres vezes por dia. Depois das re-Corre para augnrcntar a pressão sangüíneae para dissipar intensas perturbações car-diacas e vasculares essencialmente nervo-

poude observar sas, sendo ainda bem util, no caract.r deuma infinidade dc pessoa', complemento á acção da balncotherapia e

lâs prrtur- i'.a climotherapia.bicões cardíacas, manifes-Mias simultaneamente com CONSULTAS DA SEMANA

.•tomas geraes de debi-dade nervosa. Nesses enfer- 1'ilF.I.O (S. Paul,) — U.-e o Trepar-

freqüência do pulso (120 .,_./, dois comprimidos, pela manhã em je-pulsações « ainda um potlCO jum, durante 3 dias, . observar omais) se emparelhava á baixa descanso dc outros 3 dias, voltar ao me- ^ )fcj3 ou trts"' litros

"'d'ag

da pressão (80 a Cicamenío, descansar de novo c, assim, sue- Ainda acnlique: alumen calcinado 2 grs.,91 m,m do apparelho dc Riva- ccssivamente. Aos 3 (fias em que nao em- entrado fluido de hamamelis Virgínia 3Rossi), — circunstancia que P"'gar os comprimidos, tome Panheniül, —

g^ solução de adrenalina 30 gottas, po-suggeriu o emprego da strychni- nn» colher (das de fiQpa), antes de cada ,„.„]_, (j0 c?lç:M jq grs> _ etn uncçõcs lo-na, baseando-se o Dr. Sikb.XT, refeição principal. Terminado o uso do

Trepartol, laça, por semana, 3 injecçõesiníra-muscular.s com a SerpfertÍHi Che-vrelin. Externamente, p_.de usar o reine-

¦ ferido.

feições, tome como «constituinte o Dy-uainogcnnl, continuando a usar durante osrepastos, a água de Vichy (Celestms).

CEUTA (S. Paulo) — No momentodo' pequeno almoço e da ceia, tome umComprimido de Prozeinase Midy. Antesdo almoço e do jantar, use 13 gottas deSantts, num cálice dc qualquer liquido, —leite, vinho, mattc, etc. Durante o dia,faça duas ou tres lavagens demoradas, em-pregando a água iodada — meia colheri-nha (das de café) de tintura de iodo,

na observação dc IIasüurock,lo o qual possue a slrychnina a va-propriedade ele elevar notavelmente a

tnguinca.ri -ncias de Sii.lii.l.T b.-:ii

caes, á noite, ao deitar-se.

ROSAUA. (Rio) — A creança deve!

sa demonstraram que era muito variável íoniar, pela manhã e á noite, 2 comprimi-;I

a sii"cep; CafefmdB, paia com dos de I.aetal, dis«oJvendo-os num pouco|

a ItrycJvnina, o qu . usar do d*agua fervida que adoçará á vontade.1 tratamento por Depois de cada refeição principal usará

es diminuta i, — frac I¦illli- mm -""'' I de Sta-"ima. dradualmestc, porém, a tlose ia Wjrf itar-s. to-

mi milligram- mará uma coUterinha (das de café) delendo, na grande n ca- Saccrol, num etHeí dfagua assucarada.

to limite. Exl . fará lavagens com uma so-

/' Va precaução, injectan- ,u#? lL\ bor -l ° a1S'¦ -clmina unicatneme de dois em c''"'l'ú * **

ou dç tres em tres dias, c, em se- S. h. (Cambmy) — !¦s diárias, do- cero-p!,u_phato de sódio 10 grs., exti

ivamente, Steíst- Constatou>_ p'.ilsa-lugmcntava sei a pr.s-

ndo, entretanto, aosruraes, pelo m

-' mélia. cada enferm >t6 injecçi meste em doii

kiílludivel maftifcstaçfio dcia, exigindo que cr--asse o cm-

Terminada a gU?f_A, StEfflRJ aindaiTd V

ÚÍ Utili¦'::1^• tm ItmytmTtei oppoilll-ueiados. «,v prestrmos da indicação arsênico--'tijcbmnada, confirmando as obtervaçúe»

:ada,: lamento,

ittTMl muito menorclmina do que

combatentes,. ': ¦ abaixamento.'- -vuioea, exhibtam pertníba

rtala-

1. noi

tal• mpre o*- Unia r...»™-,.' ¦

N. E. A. (S. Thereza) — Depois decada fefeiçáò, tome uma colher (da3 desopa) dc Avaricma, Duas ou tres vezesp'.r dia, friecione ns articulações ilolori-das com o Linimento Marinho. '

A. A. C. (Rio Orande) — Pela ma-!11 jejum, e á noite, ao deitar-se,

u ará o I.acleol. metade de um tubo, di-luindo os granidos num pouco d'agua as-sucaradâ. Usará também um quarto detubo, diluído numa colher d'agua fervida,para lavar as irritações allüdidas. Feita

"í, urará e.íe collutorio: borax 2gts., _D*ílite de resas 10 grs., — em ap-

por meio de um pincel fino.

Dr. Durval ns Brito

ENGANOS DE CARACOL

2

— Olá! — dizia contente o Ca- Maà ao verificar que era um no-racol. — Deve ser uni irmão a :clU> de lã c duas agulhas que sequem não vejo ha muito tempo! achavam sobre a mesa, o Caracol'

«1 uíirmados ' ''" ca> '"''» irmaostiilio! I em o se convenceu de que eraZnl - meus braços! bobo.000000000000000000000000000

15 0000000000000000

*ro*xn> O TICO-TICO ooooocmckxx><xx><><>o<>o<><><><X> t — JULHO — 1923 ooooo

(DFKCDQSd)SBjHSÜLTADO OO CONCURSO N. 2023 bero Fundão, Snrlrla Ramos, Arnaldo

Pereira, Ignacio de Mottos Q. Barbosa,fe-oaavetoiiWtas: — Odutte Marcues Car- Hlaar Alberto Kok, José Ml fia. A<iy,

imam, Damaslo Garaea. Lr*Ia Marta Jor- Piores, Anionio Figut».rudo Lima, José«*&• Mayall, liVVth Prado. Isaao Ksiuf- Furtado da OUveira.Pyrrho. Ary Maroe-taatea. Alfrede Teixeira de Carvalha. Te- lino da Silva, Zaza Loureiro de Souza,

ale Brara Freire. Raa>h*el do Talle, Sebastião de Figueiredo Alvee. CarolinaIDora Soares Oaimariu, Marta CarolinaTarga» Trindade. Braz Hela Arauja,01e»»'c? Leite. Haida Soares Nunes,Prhae Oliveira. Luas Gomes Ribeiro,Olga Bana. Wanda Laça, Darlo Bocchl-ae, OdUon Leme Ferraz, Maria da CM*-rim T. Lima, Bvandre Rodriguea, Mariade Lourdes Marciais. João HyvpolRo, Bu-Me» Câmara da Silva. Bloah Costa. JoséSleaardl. Zeny Mafra Patxoto. Cléo deMlraada, Stella de Miranda. Ruth deRoa* Pereira. Mattos. Luiza Leite de Sou-aa Searas, Maria José Graça, MariaAraajo, Felippe José Galvâo de Queiroz,Orlaãdo Barbosa. Mihran Rogossian,Nelean Cabral, Aryovaldo Ribeiro Mal-tez, Amazonlnhas. Joaquim Arruda Net-to. Maria de Lourdes Silva, GrlmauroMoreira Dias, Milton Rahlana Machado.JuHo Rooha Xavier. Maria Thoreza Me-nei-es, José Queiroz Filho. Luiza Morei-ra Beato. Lydia Barbalho Motta Allm-querque, Maria Antonietta Borges doSouza, Guilherme Tavares de Lemos,José Alencastro, Cynira Costa de MeiraGusmão, Maria Coulomb, José Leopoldl-no Filho. Osório Azevedo, Diva MaJletde Andrade, Paulo Patrlna da Silva,Eeras Monlz, Tedda Regai Possollo, Ade-valdo de Oliveira. Alberto Gomes, Eduar-do Marques, Vivi Alves, Lourdes Cam-pos. Cassu Oliveira. Walmlr Ferreira deFreitas. Umberto Rlghetbl Filho, MariaAlice Salles. Nair de Oliveira. Maria daLourdes Chaves, Eunice Lussao do Cou-to, JoSo Pinheiro, Armando Eiras. JoséFrança de Paula Reis. Nordeval Atseve-do. Lya Abreu de Carvalho. Nair Abreu,Fausto Malafaia, Cirela de Castro Fer-reira, Esmcraldlna Ferreira dos Santos,Carmelita P. Villaça. Joaquim R. No-ronha. Ruy Barbosa Vargruinha, HeloisaR. Marcondes, Luiz Gentil de S. Men-des, Álvaro Alves de Souza. Luiz Angus-to. Geraldo Amlm, Mlchel Demetrio, Ma-ria José Forjatt Coutinho. João BernardoRuy. Ruth Lopes da Silva. FranciscoBraga. Fortunato Barbosa, Adolpho Can-dlda Pereira, Hello Mello Malheiro. Jal-ro Alves Cabral, Amyres Serra, SylvioPassos Mala. José Zadir Paiva, OswaldoCorrêa, Luclnda Adelaide Ferreira, JoséPaoheco Pimenta, Teimo do Couto Tei-xa'ra. Luiz Rossi, Oswaldo Plcorroll,Hugo de Souza, Hello Bastos da Silva,Ksperedlna Rezende, Emmanuel Renê deAlmeida, Américo de Prado Rabello, Jo-aellna Alves Nogueira, Naura PereiraAraujo da Silva. Hermam Gusmão, Lul-za de Moura A.. Maria de Lourdes No-ronha, Wilson Duarte dos Santos, Gil-

Firme. Hélio Proança Doyle. Jas-5 Torre»Bullna Pereira dos Santos, Marta dasDores Mendonça, Duse d Staviella Mello.Djalma Pereira Britte. Franclsquinh»

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Pontes Corrêa, Léa Rangel, Berta Bur-gos Irono Bonilha Rodrigues, Eracto VPereira de Assis, Milton da Silva e Cas- 3tro, Luula Faustina Ramos, Oswaldo \Oouvoia, Walt Bi- Caslllho de Barras,' íAlberto Gonçalves. Manoot Carlos Pa- /reira Carlota, Alexandre Carnuou, Carlos JCastro, Alberto Eiolclini Filho. Boe Ca- ^farri. Riisette P. <le Souza Motjo, Ho- \more Diaa Leal, Marilia Dias Leal. Ru- -bom Dias Leal. Joaquim do Amaralva, Aldo Salgado Passos, Fernandnevldes. Aguilar Pratos Ootta, Fernan- a,do Monteiro, Beatriz da Almeida, Leo -poldo Ralmo, Alcino líertoldl, Mar'a Jttstina Martins, Joilo Baoobar Filho. Aidany Pereira Guimarães. An'.oni» Mostra- (}noza Júnior. Agenor de Oliveira, Narbal aAssumpçio, Oomulylho Rogério, Elza YWishart, Augusto César, Plácido C. Ma- Jrlcsto, Jorue Monteiro Vcllascn, Blza 0Corrêa da Silva, Elza P. Salgado Vieira Ãde Souua, Edmundo Bruno de Sousa No» avaes, Marcello C. da Costa, Çarmoslna tMaria do Carmo. Valentim (.. Pereira, ORuy da R. Werneek, Lyzettc ReseniCecília' Raad. Ary de Barros Moreira, \Marcial Ablas Campos, Agrícola Brandão aSerra. Lysetto Veiga, José Marina Pa- ytrlna da Silva, Jacy Gomes Palhares,Waldyr Brenn, Antonio Gomes Cru'. Der-tha Sickmam, Olga Derlhc W ¦ ' ng 00 Ãda Silva. Lelia de Oliveira, Yolanda He- Ylena Cliristali San' ora, Aluizlo Machado, Wanda AzeCorrêa, Rosa aCaradel, Zilda Valle, Mar- .tha Silva, Mari.i Lour i i Tola aGrolna, Mario Augusto Alvea, Antônio de "Freitas Malamam, Manoel Messias de ÇNovaes. Olavo Ferreira L!ma, Wander- 0ley Vieira. Leonttna Collart, Elias .1"-venal de Mello Davi.] Ramos, Carl >¦ ISobrinho, ciéa B^aga Miranda, Blza ^Freitas Oulmarftes Léa Baptista di Caí- .tro, Maria GuimarSea. O. <• •-di. Aida Brunoso. Danilo Costa, MarinaSoares Hungria, Oswaldo Buen . EuiLacerda. Waada Belém Wilson Alonso,Maria Stella Norta Barbosa 1 i-iío, Léade Souza Oliveira, Ahbad • *vo Martins <le Miranda Octavio DutraMeirelles, Sebaotüo Pacheco Serejo. Ma-ria Ophelia Botelho da Ro IdoNevea José Antônio de Caatro C meaNaninha lííjrc:!»^. l."li . Rarl < •¦ '¦• ^ai-va, Emílio Rodrigues. Ruy Qodoy. Syl-vio Nlcollello. Jarbas Salles de Iredo. Clovia Figueiredo Cerqueira \i;'l-Caaado, Waldemar Fernandes, A.P. Pinto. Jayro Ortll Nina BajlCosta, Bruno Florenzan .. Mal a : iFalcio. Newton R. dePrado. Maria da Lourdes s.. Iva, QCarolina Peixoto Foreal ¦ !' ntozzl Ma- %rio Frattari. Carlos Meaalna, Luc '. i Pereira da Costa LobeTlaPereira da CruT, Álvaro SMarina Alvarenga da Silva. Nelda7.ani. Maurício A. da Fonseca llia Dantas. Theophllo rder riuim, Aida Bittencourt. Mauro Re- V

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PÍLULAS

^EPí^lP— Posso dístrahir-me jogando, passean-

(1'llalaa ae 1'iipnlna e r*ouoiiarll-ia>Empregadas com suecesso nas molsa-

tiaa do estômago. ílgado ou inte-iEstas pílulas além de tônicas, sào .nJ!-cadaa nas dyspepaias, dore* de cab^a,

d.^.m>~ .. - -v-«. tu .... moléstias do fígado a prlsio de ventr».Remettem-se catálogos IHustrados, gra- sao um poderoso digestivo e regularia.

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£<><*'***<><><*><><><><><><><><><>^<><>^^ IQ ooooooo<xxx>oooo-oooooooooooo^

oooc-o t — «JLLiiO 1925 «owwvoow«wo«w>oo<>p«jw O T1C0-T1Q0 OO&w*zende de Toledo, Abílio Machado César,Yolanda • Inah Bastos, Romeu Sampaio,Antônio Medeiros, Edtth Artunano, J«-lio .Rosendo da Silva, Fausto Toscano,Aura Rodrigues Ávila, Judith Freitasda Silva, Homero da Cunha Nogueirae Manoel Marques Cardeal,

FOI O SEGUINTE O RESULTADOFINAL DO CONCURSO

Io Prêmio:MARINA ALVARENGA DA SILVA

de 9 annos «le idade e moradora á Villados Perdões, Estado de Minas Geraes.

2° prêmio

CARLOS MESSIXAde doze aimos de idade e residente íi ruaSao Leopoldo n. 5, em São Paulo.

RESULTADO DO CONCURSO N. 20Í0

Respostas certas:

l* — Água — Magua2* — Lima.3" — Pariz — Nariz.4a — I.imão.5\— Praça — Braço.

SolarlnnlNtnm — Adolpho Ouse. MariaBenediota Christolphl, Edgar de SouzaMoço, Nelly Anesi, Léa Carvalho, 'Mari-•i» P. Trindade, Joaquim R. Noronha,t l(-íi«ii Caetano da Silva. Elisa «1? Frei-

Ramos, Edila Costa «lo Souza Aguiar,

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í o \tf SUPER SABONETE^

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I#HYGIENICOE MEDICINAL "f»

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V ,,4 PARA ("BANHO E TOILETTE |/

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/fÀTRES ((OU0UET5A'£$t0lHA/5

\N/

tas Benlty, Vera Lussao do Couta Wal-ter Rodrigues dos Santo», Zelia de Al-meida Gama. Alamlro de Oliveira, In-1nocencio Venancio dos Santos, Amazoni-nhas, Geraldo Travassos, Lúcia Montei-ro, ítala Moraes, Washington de Andxa-de, Antônio Cosmano CaTdcso, ElvenarC. de Barros, Jurandyr Pire» Modesto,Dalmo de Faria e Silva, Maria José B.Villela, Maria da Penha Nogueira Co-hra, Maria Leonidia Fedroso, Maria He-lena de Oliveira, João Amorim, Dagober-to, Olga Martins, Lygia Lobo, AntônioJosé Paes de Barros Couto, José Ribas,Leopoldo RaJmo, Elza F. Guimarães, Os-waldo Bueno, .Paulo Patrtma da Silva, Q

| Maria Albertina Falcão, Guilherme Au-I gusto dos Anjos, Carlos da Silva e Cas-| tro, Bruno Florenzano, "Wanda Belém,

Newton R. de Castro. Mario Coulomb,Washington Lopes da Silva, Yolanda dePaiva, Alberto A. de Araujo Jorge, Ma-rio Augusto Alves, Guaracy Bicalho Fre-reira, Ary Gouvêa de Souza, Salime Nas-ser, Danilo Costa, Antônio de FreitasMalaman, Suzanna Ferreira Araujo daSilva, Luolano Rezende Motta. OotavtoSecundlno Júnior, Homero Dias Leal,Marilia Dias Leal, Rubem Dias Leal,Lourenço Gotardcllo, EnEi Villas Boas,Mimi N. de Sâ. Heloisa C. Novaes. Ma-lina tios Santos Monteiro, Luiz TellesFeri. ira, Miguel Cafaro. Luiz Maradoi,Igniiíio Soares de Miranda. Simone F.

i da Câmara, Odette Marques Cardoso. Ma-ria Luiza da Costa Motta, Celina M.Vianna, Luiz Gentil de S. Mednea, Al-fredo Franjam, Manoel Augusto de LaRoque, Victor de Mello Schubnel, Dani-)o Freitas Pinto, Narbal Assumpção..T.mdyra Achllles. Minervina Qujrino deOliveira,- Nilton de Souza Batinga, Ju-lia de Oliveira. Maria de Lourdes Mar-tins. Stella Câmara, Maria José ForjazCoútinho, Virgínia F o s t a, EmmanuclTerra de Avellar, Octacilio Antunes Mar-quês. Carlos E. G<angiarulo, Sylvio A.

nlee Câmara da Silva. Yolanda Câmara Giangiarulo. Lucy Giangiarulo, I. J»"*^,Ã Nair d» Oliveira a Maria da SUva, Anionio Pacheco, Rosa Mara- Maria Ajurietta Meneees, Léa de 8. OU-y da Lourdt-s Chaves Teimo ilo Couto Tci- "ei, Carlos O. Rheingantz. Francisqui- veira, Celina Bastos de Souza Alfredo

seira, Floriano lii'-^ Martins Léa Carl nho Pontes Corrêa, Wellington da Sil- Faro dos Santos Filho, Raphael Bastos,Miluwaw! de Azevedo Mario Irrigues va Vasconcelios, Cyro Passos Mala. Ruy Jorge Henrkjue Ribeiro. Lyp^ GerbasJ,Pereira Cl»m r»miúii AdvaJt* Serra da R. Werneck, Adevaldo de Oliveira, Maria das Dores Mendonça, Waldir Líb-

o, Mario Ae TtarrosJúnior. Eu- Celta Brasa Miranda. Cleoniee de Frei- boa, Egas Moniz Filho, Edith Campos,¦almir Mira, Mario d«j Barros Júnior, Eu-

";;'^-~—«

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:::: ^ ¦¦¦ ¦«'<:iintnuiimilhhíUt?ítIimitíimntríiãn;;íintt»rtHnonMunrnitmnmimnrHtnBejimm:nus

LICENÇA N. 511 de 26—3—906

COM UM íjN CO FRASCODo Peitoral ile Anulou Pelotense, o cidadão

Pedro José Rodrigues Oe Araujo, e com um idvidro fic«m com ;'e curado dc uma to<s-*e purtinaz."Certifico rjue soffrendo do uma constijia-câo segui Ja do uma losso peninaz fiz usu «1"Peitoral do Anuloo Pel«»tenne, preparado do dis-tihoto' pharmaceutico Illmo. Sr. Dr. Domina isda Silva Pinto, e ooin um só vidro fiquei com-pUtamente curado, pur Isso aconselho aos q iesoífrererrj do referido incommodo o Peltornl «!«¦Anglo» Pelotense. — V lotas, 13 de Maio de1924. — Pedro José Iludrlsae» de Araujo.

Diz o doutor Richards:

Uma «ura «in diminuto tempo de applioa-Çao do Peitoral «lo AiirIoo Pelotense, obtidaPelo conhecido agrimi i or Firmino Manoel si -veira, residente em Monte Bonito.

Illmo. Pr. Dr. Domingos da Silva Pinto. —Peço-lhe mnis \.\-.\ vidro do seu xarone o'iPeltornl «ie Anal'». Considero-me bom, isto dehontem para ca. 1'or prevenção natural, nâo

.quero ter falta medicamento em minhacasa, que tSo d pri Ma curou-me de uma con-stlpaçio con-.rali/dn lia longo tempo. Sou comestima, sou nmitro o ohgr. — Firmino Manoeldn Silveira. — Monte llonito. 21 de Agcsto de1924. — Pedir sempre o verdadeiro.i> Peltornl de Ingiro Pelotense vende-ie •»

todas as pharnviclss e drogarias d» todosos Estado* da Brasil. Deposito geralDROGARIA EDUARDO"C. SEQUEIRA

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OOOOO o TICO-TICO ooooo^ wvoowooooooco i — JULhU — 1925 OOOOOJ

ò ] i Vinha untlrendo drade tenra edade ] i

T '. Wvr. >»

Rio, S «•Novembro d»1919 — Illms.8r>. ViuvaSilveira * Fl-lho. — Soupae decreança cha-m a d a Aliceda Costa, aqual vinhasoffrendo des-de tenra eda-de de grandescapinhaê « o»-trás enter-midade», que

* Minra definhar dia para dia,roubando-Ihe toda a alegria, «em-jjre neta ti a em todas as creanças.

Imaginem a minha tristeza devae ao experimentar vários medi-«amantos som que com algum ob-tlveace melhora alguma a minha«lha.

Deparou-me feliz acaso umapessoa amiga, que me aconselhouo ELIXIR DE NOOUEIRA dorharmaceutlco chimico João daSilva 811 veira . Minha filha, usando»s«e providencial medicamento,num curto espaço de tempo re-cupes-on a saúde, sendo a sua ale-rria a satisfação do meu lar.

Ao dar-voa este testemunho, vaecom elle o meu mais alto agrade-i mento, por ver que o poderosoKIJXIR DI NOGUEIRA ê um sa-lutar medicamento para a huma-r.Iâaue que soffre. Gloria pois aogrando chimico J0S.0 da Silva SU-•»»li». — De W. S8. Am. Att. o Cr.a TOSO de Cvriaco 'do Costa, resl-denta à rua Visconde Itauna, n.311, casa 55 — Manoel Lopes(Firma reconhecida).

Lttfi F. Rangel, Orlando Barbosa Perei-ra da Lima, Irene Bonilha Rodrigues,Xlnar Alberto Kok, José de Albuquer-tine Lima e Allcelys P. Pinto.

roí PREMIADO 0 SOLUCIONISTANÍLTON DU SOUZA BATINGA

kde 6 annoi de Idade e residente á ruaSenador Nabuco n. 29, nesta capital.

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r>:;lma Pereira Brito, Siva Froullo e An-• revelia da Silva.-l — Waldyr F. Oliveira.

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1, Darbara Pinto e Nair de Almeida.• — Lêa de S. Oliveira. Fausto

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Toscano, Paulo Affonso Aguiar, LuliP. Ransol, Maria José de Souza, Orlan-do Barbosa Peroira de Lima, Enfies deAlmeida Carvalho. Jurema Belém Fonse-cr Maria cias Dores Mendonça, Ruth deCarvalho, Irt-ne Bonilha Rodrigues Mi-guei Cafaro e Allcelys P. Pinto.

CONCURSO N. 2038

FARÁ OS IXITORtS DESTA CAPITAL E DOS

KSTADOÍ

Perguntas!

1* — Qual o nome de mulher formadapela flor c por outro nome de mulher?

(4 syllabas}Nayá Gomes

2* — Qual o mez que se lhe accrescfn-tarmos uma letra é lago da Europa?

Eis organisado o novo concurso de per- '

guntas. As soluções devem ser enviadasiã redacção d'0 Tico-Tico acompanhadasdas declarações de idade c residência, as-signatura do próprio punho do concorren-te e ainda do vale que vae publicado aseguir c tem o numero 2038.

Para este concurso, que será encerradolio dia 26 do corrente, daremos como pre-mio, por sorte, um exemplar do livro in-fantil — O annel das maravilhas.

PAU4 oCüfiCUP/0(2 syllabas)

Orlando E. P. Lima

3* -- Quil a parte da casa formadapelo tempo de verbo e pelo soífrimento?

(3 syl!abas>Bento Sallci •

4* — Qual o nome de mulher formaaupor um nome de lioinem e por outro tioine!de mulher?

(-1Cynira Pi

5" — Qual o nome de mulher qrás avessas é uma cousa usada pelas Ia«vadeira-r

m.ktm „ nUHEfbO 2.038

(3 syllabas)Beatriz de Almeida

lPara as horas de recreio, a dis- í

tracção mais aeradavcl e variadaé a

Leitura nnra Todos! o melhor magazine mensal editado

em lingua portuguez».

Grande Concurso de Natald'0 TICO-TICO

Appareceràpor todo omez de Ju-'.ho, comp remioiv a 1 i o -s I 1 I i •mo?, inclu-6ive uma

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Itanhsiulú. — Leiam O TICO-TICO.

As lições de VôvO, d'0 TICO-TICO, Interessira atodo».

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UNIDOSPREMIADO-

— NO —

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A* rend

illllllllllllltV7*'.* IIn >-''' 1

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B.,iili I

CONCURSO N. 2030

PARA 03 LEITORES DESTA CAPITAL 8 DOS ESTAD03

iOft>000 1 _ JLXHO — 1925 oooooooooooooooooooooooo o TICO-TTCO OOOOOj

que os rapazes ou tinham de darum beijo ás raparigas ou pagaruma prenda d'uma caixa de cito-colates.

E então, por que foi a lidafeliz ?

Trouxe para casa treze caixasde bonbons de chocolate.

^\m\af>^mm*\^é

Muito fácil, o con-curso dc hoje. Tresmacaquinhos sahiran)da choupana ondemoravam e embarca-ram numa jangada.Queriam ir até umailha ond- haviamuitos doces.

Para chegaremá ilha dos doces ti-i.ham os macaqui-nhos de escolheruma rota especial eúnica, pois as dc-mais estavam infes-tadas de tubarões eferas. Assignalem

00 clichê junto arota que os maça-quinhos devem to-mar para chegar áiüni dos doc-es semperigo algum de en-contrar tubarões cferas. E terão re-sol vido o concurso.

As soluções de-vem i,er enviadas áredacçâo d'0 Tico-Tico acompanhadasdas declarações deidade c residência,wsignatura do pro-prio punho do concorrente e ainda do vale<]f.e vae publicado a seguir e tem o nu-mero 2030.

Para este csnctirso, que será encerradono dia 2t de Agosto vindouro, daremoscomo prêmios, por sorte, de Io c 2" loga-,

dois ricos livros iüiutrados.

AVISO

Pedimos aos caros solitcionislas, parafacilitar o nosso trabalho de selecção de

•pondeneiit, escrever sempre /¦¦->- ferado enveloppe onde enviarem sitas soluções

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a palavra CONCURSO. Melhor será tero endereço: Redacçâo d'0 Tico-Tico —Rita do Ouvidor n. 164 — Rio.

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O JAPONEZ TEVE GRAÇA

Uma senhora rica, da alta socie-dade ingleza, estava recebendo umvisitante illustre, do Japão, na suacasa dc campo.

Sem lhe dizer a surpreza quelhe preparara, conduziu-o ao seu"Jardim japonez". Esperava verum olhar de saudade nos olhoscheios de lagrimas do seu hospede,perturbado com um espectaculo quelhe recordaria o seu distante e ama-do paiz.

Em vez (Tisso, elle fitou-a sor-ridente atravez dos seus óculos dearos dourados-, c curvando-se comverdadeira cortezia oriental, excla-rr.ou :

— Bonito deveras ! Não temosnada assim no Japão.

fflãmãeDIZ 5EMPRE

QUE EU $0U FOKT£c ROBUSTO

\

NÃO ADMIRAV

O senhor não mandou lá umhomem concertar a campainha ele-et rica, coforme hontem tinha fica-do de mandar.

Mandei, sim senhor; na ruadireita, n° 39, não é verdade ? Poiselle voltou e disse que não estavaninguém cm casa.

Como pode ser isso, se eu es-i em casa?

IPORQUE TOMO

-Elle disse que se fartou de » |V» A M O M J~ I M A<tocar e tornar a campainha e nin- V rM|mguem o ouviu. V£**mSmm9r

\ Tininha estava conversando *\ Bm^t RÊScom a sua amiga e visinha do lado,outra pequenita como cila.

A minha irmã lida é extra-ordinariamente feliz.

Por quê *Foi a noite passada a uma |

festa onde jogaram um jogo em *

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5 vrTodo o homem deleita-se em

que a sua esposa seja forte,robusta e carinhosa e somenteabundante saúde pode darestas qualidades. Si esta saúde

falta, ahi está a verda-deira fonte de robustezpara os debilitados, ajustamente famosa

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OS CHACAES E OS CAETITÚS

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ECCARI-caetitú, e catête, taes os nomes por que são conhecidos uns

porcos selvagens de côr cinzenta, focinho delgado, canellas finas earruivadas e que habitam todas as mattas do Brasil, nossa queridaterra. Esses animaes, quando se sentem em perigo, ou fogem ater-rados ou se reúnem formando um bolo, perigoso, porque todo o vi-vente que cahir alli ficará reduzido .a uma massa informe, tal o po-

der das mandibulas dos fe-rozes animaes.

A onça é o seu maior ini-migo e o chacal, quando afome o tortura, ataca tam-bem os caetitús.

Uma vez, dois chacaestentaram atacar uma varadesses porcos Os suinos a

principio encostaram-se aumas pedras, depois, usan-cio de uma artimanha ro-dearam um morro.

Os chacaes pensaram'ematacal-os pelas costas, mas,

. os porcos fizeram a voltado morro e apanharam osseus inimigos pela reta-

Toda a vara de porcosatirou-se sobre os dois cha-cães e em menos de um mi-initf. delles restavam ape-nas alguns ossos e um era-neo.

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Passemos aqui com cuidado! dizia Chiquinho. Aquella vacca é brava e se II \\ Mal acabara de falar, Chiquinho ouviu o berro da vacca. — Fujamos Bcn-

, -...demorai Vama-me Deus! Que horror! Tres sapos! Soccorro!..

Acudam-me! São tres... O quarto de...Scccorro t J^^~ ~*^S. ...Chiquinho encheu-sc de frente O garoto estava sonhando. Daquillo tudo a

única verdade é c/ue* era um sonho. Desta vez a cousa não acabou em palmadas.