ah o amor!

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LA Ah o amor! Como pode ser tão maravilhoso num momento e no momento seguinte ser tão doloroso? Chega de mansinho, nos pega desprevenido (“desarmado”) e transforma a nossa vida por completo: Num momento nos leva até ao “paraíso” onde tudo é encanto, beleza, felicidade, entrega, leveza, pureza, natureza e tudo que de bom possa existir no universo. No momento nos “tira o chão debaixo dos nossos pés”, nos faz sofrer pela saudade, mas também que nos faz enxergar que a nossa realidade nada tem de perfeita.

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Page 1: Ah o amor!

LA

Ah o amor!

Como pode ser tão maravilhoso num momento e no momento seguinte ser tão doloroso? Chega de mansinho, nos pega desprevenido (“desarmado”) e transforma a nossa vida por completo: Num momento nos leva até ao “paraíso” onde tudo é encanto, beleza, felicidade, entrega, leveza, pureza, natureza e tudo que de bom possa existir no universo. No momento nos “tira o chão debaixo dos nossos pés”, nos faz sofrer pela saudade, mas também que nos faz enxergar que a nossa realidade nada tem de perfeita.

Page 2: Ah o amor!

LA

Ah o amor!

Nos faz sentir como se fõssemos um personagem de um conto de fadas como tão depressa retira a venda dos nossos olhos para que vejamos a realidade.

Nos faz acreditar que é infinito, eterno, mas no momento seguinte termina e achamos que nunca mais voltaremos a sentí-lo novamente.

Quando acreditamos que o que sentimos é para sempre, de repente nos damos conta que não é assim, sofremos e quando estamos já fortalecidos e achando que estamos imunizados ele volta a se apoderar de nós

Page 3: Ah o amor!

LA

Ah o amor!

Justamente neste momento de “pseudo imunização” Chega o “furacão” LA vindo de um passado que ficou no além mar por 30 anos, tão encantador, tão envolvente, tão maravilhoso e atencioso, com uma energia gostosa e num espaço de 1 mês fez com que os dias fossem se modificando, preenchendo os pensamentos, tornando a vida menos “pesada” do que tem sido neste últimos tempos, acrescentando energia a vida, gerando motivação e entusiasmo aos dias!

Page 4: Ah o amor!

LA

Ah o amor!

Um mês depois se revela tão surpreendente, fazendo acreditar que durante esses anos uma fantasia/ sonho/desejo acalentado, não confessado, começava a se tornar realidade, apesar de estarmos num mundo virtual, foi como se chegasse um “fósforo a um barril de pólvora”, causando a erupção do vulcão de emoções, acumuladas gradativamente, através dos contactos anteriores, que estava prestes a explodir, culminando numa total entrega ao momento, tudo a volta deixou de existir, só o fluir das emoções e sensações do momento, como num mar revolto, uma onda crescente de emoção até atingir a máxima potência, para em curto espaço de tempo surgir uma nova onda atingir o máximo e mais outra levando a uma sensação de plenitude e bem estar.

Page 5: Ah o amor!

LA

Ah o amor!

Lentamente a realidade se instalou, mas basta um nada que lembre o envolvimento pleno, para o estado de êxtase voltar a surgir, para depois a realidade se instalar abruptamente e ficarmos perdidos num mar de dúvidas, incertezas, mas em momento algum de arrependimento ou sentimento de culpa, a única certeza é que foi um maravilhoso e raro momento de encontro, entrega de corpo e alma, de plenitude e completo bem estar que para sempre ficará gravado no coração e no espírito, até a eternidade, que a realidade jamais conseguirá apagar.

Page 6: Ah o amor!

LA

Ah o amor!

Tão depressa nos leva ao paraíso como tão depressa atira a realidade em cima como um “balde de água fria na cabeça” e nos faz repensar que a vida é feita de momentos, há que aproveitá-los, quando o amor nos bate à porta, há que deixá-lo entrar, tratá-lo com carinho, compreensão, respeito e nos entregar de corpo e alma, deixar ser levado e guiado por ele até quando e onde for permitido, sem pensar que o amanhã o levará embora e deixará uma enorme dor e saudade em seu lugar.

Page 7: Ah o amor!

LA

Ah o amor!

Se for vivido em sua plenitude e um dia o amanhã o levar, existirá sempre dentro de nós o tesouro deixado por ele, quando a saudade apertar e ficar insuportável basta revê-lo para que o estado de êxtase volte a surgir, mesmo que ele tenha partido.