É difícil saber pormenores sobre estes homens misteriosos que Mateus chama de ”magos vindos do Oriente”. Entretanto, eles são o centro do acontecimento da Epifania. No VIIº século receberam nomes de Melquior, Gaspar e Baltazar. No século XVº atribuíram-lhes raças diferentes: Melchior seria branco, Gaspar, amarelo e Baltazar negro. Para além das lendas com que a tradição enfeita a história, pergunta-se sobre seu itinerário. Estudando o livro da Natureza, eles descobrem uma estrela que lhes chama a atenção e, seguindo-a, abrem o livro das Escrituras. Natureza e Escritura os conduzem para junto do Menino Jesus, o enviado de Deus, o rei do mundo. Deus se manifesta a pagãos e nós, à imitação dos Magos, somos convidados a tomar atitudes profundas: prostrarmo-nos com humildade para adorar Deus e oferecer-lhe o que temos e o que somos.

É preciso que estejamos atentos às interpelações da História e aos sinais dos tempos, deixando-nos constantemente ser iluminados pela Palavra. Em nossa caminhada para encontrar Deus, devemos nos dirigir a Belém, lugar de despojamento e de verdade, caminhando resolutamente e não à Jerusalém, lugar do poder e do fingimento. Não é com Herodes, encarnação da duplicidade, que é preciso procurar Deus, mas com a criança de Belém, luz do mundo e encarnação de humildade.

Festa da manifestação do amor de Deus, a Epifania é um apelo lançado aos homens de todos os continentes, de todas as culturas, de todos os modos de vida para caminhar em direção ao Cristo. Peregrinos da fé, os Magos se tornaram para nós verdadeira estrela, que brilha no céu da História e indica a rota.

No mundo, somos um semeador. Não fujas da responsabilidade de semear.

Homilia da Missa de 1 de janeiro 2014 - Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus.

A Glória do Senhor se manifestou a todos nós.

2

Ó Deus, que hoje revelastes o vosso Filho às nações, guiando-as pela estrela, concedei aos vossos servos e servas, que já vos conhecem pela fé, contemplar-vos um dia face a face no céu.

I Leitura (Is 60,1-6)Salmo Responsorial ( 71)II Leitura (Ef 3,2-3a.5-6)Evangelho (Mt 2,1-12)

2ª f.: 1Jo 3,22-4,6; Sl 2; Mt 4,12-17.23-253ª f.: 1Jo4,7-10; Sl 71; Mc 6,34-444ª f.: 1Jo 4,11-18; Sl 71; Mc 6,45-525ª f.: 1Jo 4,19-5,4; Sl 71; Lc 4,14-22a6ª f.: 1Jo 5,5-13; Sl 147; Lc 5,12-16Sábado: 1Jo 5,14-21; Sl 149; Jo 3,22-30Domingo: Is 42,1-4.6-7; Sl 28; Mt3,13-17

Irmãos e irmãs caríssimos, paz e bem!

Neste domingo celebramos uma importante solenidade do tempo do Natal: a Epifania do Senhor. Essa palavra grega significa manifestação e o mistério que hoje celebramos é exatamente essa grande manifestação de Jesus como o Salvador de todo o mundo, representado pela figura dos magos que seguiram a estrela de Belém. O Cristo nascido da Virgem Maria agora manifesta a sua glória aos povos, os sinais desta glória atestam um grande fato, totalmente novo, momento ansiado por Israel e por toda a humanidade: Deus veio salvar o seu povo, cumpriram-se as profecias, chegou o Messias.

E como ele vem? Vem na humildade e fragilidade de uma criança que não tem onde reclinar a cabeça. E por que vem dessa forma? Vem dessa forma para confundir os que se julgam sábios, enganar os poderosos, e mostrar que Deus não é senhor das aparências e glórias deste mundo, mas sua grandeza está no amor e no serviço ao próximo. Que corramos também nós ao encontro do Menino Deus e descubramos nele o rosto amoroso de um Deus que conhece a nossa fraqueza, pois a assumiu se fazendo um de nós. Que aprendamos a sua lição de humildade e simplicidade, pois ele que é o tudo, se fez nada, como diz Paulo, “esvaziou-se de sua glória”.

Também neste dia da Epifania, conforme o uso da Igreja Romana, é anunciada a data da Páscoa e, consequentemente, das demais festas móveis do calendário litúrgico. A Páscoa da Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo neste ano de 2014 será no dia 20 de abril, o domingo dos domingos. Que a bênção de Deus desça copiosamente sobre todos vocês. Grande abraço!

Padre Alexandre Fernandes de Oliveira

Agora temos um novo espaço de evangelização e diálogo todas às quintas-feiras, às 6h50 da manhã, na Rádio Globo AM 1150.

O nosso encontro se chama “Palavra Amiga” dentro do programa “A Hora é Agora”.

Deus abençoe mais esse meio de comunicação e propagação do Evangelho.

Eu espero por você!

Apresentação: padre Alexandre

Palavra de Fé - TV HorizontePregações com Dra. FilóTodo dia, 00h20; de segunda a sexta, 6h; segunda-feira, 14h.

Cheia de Graça - TV HorizonteApresentação: Isa CostaDomingo, 12h30; segunda, 14h30; quarta-feira, 1h; sexta, 7h15; sábado, 19h30.

Vai na Fé - TV HorizonteApresentação: Ariella BersanDominfo, 14h; segunda, 16h30; sexta, 14h30; sábado, 14h.

Discipulos - TV Canção NovaQuinta, 13h; quarta, 22h55 (reprise).

Você pode acompanhar a transmissão da TV Horizonte nos canais 19 UHF, 22 (NET), 24 (OiTV). A emissora também pode ser sintoniza no canal 15 em Sabará, 57 em Caeté e 58 em Ibirité.

Acompanhe as notícias da paróquia no www.nsrainha.com e na rádio Belvedere FM 87,9.

3

Irmãos caríssimos, a glória do Senhor manifestou-se, e sempre há de manifestar-se no meio de nós até a sua vinda no fim dos tempos. Nos ritmos e nas vicissitudes do tempo recordamos e vivemos os mistérios da salvação.

O centro de todo o ano litúrgico é o Tríduo do Senhor crucificado, sepultado e ressuscitado, que culminará no Domingo de Páscoa, este ano a 20 de abril. Em cada Domingo, Páscoa semanal, a Santa Igreja torna presente este grande acontecimento, no qual Jesus Cristo venceu o pecado e a morte.

Da celebração da Páscoa do Senhor derivam todas as celebrações do Ano Litúrgico: as Cinzas, início da Quaresma, a 5 de março; a Ascenção do Senhor, a 1 de junho; Pentecostes, a 8 de junho; o primeiro Domingo do Advento, a 30 de novembro.

Também nas festas da Santa Mãe de Deus, dos Apóstolos, dos Santos e na Comemoração dos Fiéis Defuntos, a Igreja peregrina sobre a terra proclama a Páscoa do Senhor.

A Cristo, que era, que é e que há de vir, Senhor do tempo e da história, louvor e glória pelos séculos dos Séculos. Amém.

4

Amados Irmãos e Irmãs,

A primeira leitura propôs-nos a antiga súplica de bênção que Deus sugerira a Moisés, para que a ensinasse a Aarão e seus filhos: «O Senhor te abençoe e te proteja. O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te seja favorável. O Senhor dirija para ti o seu olhar e te conceda a paz» (Nm 6, 24-26). É muito significativo ouvir estas palavras de bênção no início dum novo ano: acompanharão o nosso caminho neste tempo que se abre diante de nós. São palavras que dão força, coragem e esperança; não uma esperança ilusória, assente em frágeis promessas humanas, nem uma esperança ingênua que imagina melhor o futuro, simplesmente porque é futuro. Esta esperança tem a sua razão de ser precisamente na bênção de Deus; uma bênção que contém os votos maiores, os votos da Igreja para cada um de nós, repletos da proteção amorosa do Senhor, da sua ajuda providente.

Os votos contidos nesta bênção realizaram-se plenamente numa mulher, Maria, enquanto destinada a tornar-Se a Mãe de Deus, e realizaram-se n’Ela antes de qualquer outra criatura.

Mãe de Deus! Este é o título principal e essencial de Nossa Senhora. Trata-se duma qualidade, duma função que a fé do povo cristão, na sua terna e genuína devoção à Mãe celeste, desde sempre Lhe reconheceu.

Lembremos aquele momento importante da história da Igreja Antiga que foi o Concílio de Éfeso, no qual se definiu com autoridade a maternidade divina da Virgem. Esta verdade

da maternidade divina de Maria ecoou em Roma, onde, pouco depois, se construiu a Basílica de Santa Maria Maior, o primeiro santuário mariano de Roma e de todo o Ocidente, no qual se venera a imagem da Mãe de Deus – a Theotokos – sob o título de Salus populi romani. Diz-se que os habitantes de Éfeso, durante o Concílio, se teriam congregado aos lados da porta da basílica onde estavam reunidos os Bispos e gritavam: «Mãe de Deus!» Os fiéis, pedindo que se definisse oficialmente este título de Nossa Senhora, demonstravam reconhecer a sua maternidade divina. É a atitude espontânea e sincera dos filhos, que conhecem bem a sua Mãe, porque A amam com imensa ternura.

Desde sempre Maria está presente no coração, na devoção e sobretudo no caminho de fé do povo cristão. «A Igreja caminha no tempo (...). Mas, nesta caminhada, a Igreja procede seguindo as pegadas do itinerário percorrido pela Virgem Maria» (JOÃO PAULO II, Enc. Redemptoris Mater, 2). O nosso itinerário de fé é igual ao de Maria; por isso, A sentimos particularmente próxima de nós! No que diz respeito à fé, que é o fulcro da vida cristã, a Mãe de Deus partilhou a nossa condição, teve de caminhar pelas mesmas estradas, às vezes difíceis e obscuras, trilhadas por nós, teve de avançar pelo «caminho da fé» (CONC. ECUM. VAT. II, Const. Lumen gentium, 58).

O nosso caminho de fé está indissoluvelmente ligado a Maria, desde o momento em que Jesus, quando estava para morrer na cruz, no-La deu como Mãe, dizendo: «Eis a tua mãe!» (Jo 19, 27). Estas palavras têm o valor dum testamento, e dão ao mundo uma Mãe.

Desde então, a Mãe de Deus tornou-Se também nossa Mãe! Na hora em que a fé dos discípulos se ia quebrantando com tantas dificuldades e incertezas, Jesus confiava-lhes Aquela que fora a primeira a acreditar e cuja fé não desfaleceria jamais. E a «mulher» torna-Se nossa Mãe, no momento em que perde o Filho divino. O seu coração ferido dilata-se para dar espaço a todos os homens, bons e maus; e ama-os como os amava Jesus. A mulher que, nas bodas de Caná da Galileia, dera a sua colaboração de fé para a manifestação das maravilhas de Deus na mundo, no Calvário mantém acesa a chama da fé na ressurreição do Filho, e comunica-a aos outros com carinho maternal. Assim Maria torna-Se fonte de esperança e de alegria verdadeira.

A Mãe do Redentor caminha diante de nós e sempre nos confirma na fé, na vocação e na missão. Com o seu exemplo de humildade e disponibilidade à vontade de Deus, ajuda-nos a traduzir a nossa fé num anúncio, jubiloso e sem fronteiras, do Evangelho. Deste modo, a nossa missão será fecunda, porque está modelada pela maternidade de Maria. A Ela confiamos o nosso itinerário de fé, os desejos do nosso coração, as nossas necessidades, as carências do mundo inteiro, especialmente a sua fome e sede de justiça e de paz; e invocamo-La todos juntos: Santa Mãe de Deus!

05/01 Cássia dos Anjos Batista Dênis Oliveira Eunice Bianchetti Saint’Yves Hélcio Magalhães Torres Janaína Torres Barbosa Viana06/01 Alexandre Gribel Homem de Castro Cindy Fernandes Lopes Deborah Eulálio dos S. do Nascimento Helton Campos Moreira Lourdes Aparecida Mendes Ronaldo Alvarenga Bittencourt07/01 Carlos Fernando V. R. C. Albuquerque Dion Cley Rinaldi Mourão Fabiano Soares Souza Guilherme Horta Ribeiro Pinho Guilherme Lima Carrara Lívia Fernanda Santos Rajão Luiza de Marillac Bueno Vaz Renata Vidigal de C. G. Fernandes Simone da Costa Lima Túlio Hemétrio Meira08/01 Ana Sueli de Souza da Costa Pereira Andrea Lúcia Leite Junqueira Juliana Martins Lanna Almeida Maria Augusta de Souza Lara Maria Goretti Teixeira Figueiredo Marlus Keller Riani Raquel Ude jBraz09/01 Alberto Carvalho Torres Carolina Catizane de O. Almeida Carolina Lopes Cançado Campos Cláudia Mara Gonçalves Fonseca Flávia Buchholz de Castro Isabella Oliveira Eskenazi Kátia Sandra Moreira Dias Ireno Melissa Figueiredo Montenegro Santiago Ruiz Barrios Soraia Cristina Cantini10/01 Arminda Maria Pinheiro Borlido Carla Cibele Velloso Vasconcelos Daniela Maia da Silveira Flávia Carvalho Botelho Júlia Araújo Lobo de Rezende Maria Ângela G. Queiroz Yana Coelho Pires11/01 Aline de Cássia Cardoso Mônica Maria Pádua de Quintero Patrícia Gonçalves da Silva Amorim Renata Ribeiro Caires Amaral Ronira Vieira de Paula

Os cumprimentos e orações de toda Paróquia aos nossos irmãos dizimistas

Rosangela Maria Freitas Melo, há 18 anos no Belvedere, fala de alguns conflitos que a sociedade vive nos dias de hoje e deixa uma mensagem de ano novo.Falta de diálogo, falta de tempo, falta de oração nos lares, mais espiritualidade. É o concerto para tudo. O único caminho que pode nos levar a um mundo melhor. Quando aprendemos a palavra de Deus nos fortalecemos na fé, na esperança e na caridade. Desejo um feliz ano novo, feliz 2014, repleto de amor, paz, serenidade, confiança em Deus para toda esta comunidade do Belvedere, nossos vizinhos, amigos, nossos padres. Que todos possam receber a graça plena de Deus neste ano de 2014. Nosso fraterno abraço!”

Vânia Souza participa das missas todas as sextas-feiras, fim de semana, Grupo de Oração com a dra. Filó, e Encontros e Seminários. “Gosto muito do ministério de música coordenado pela Moninha e sempre passo na lojinha para levar uma lembrancinha. Já faz parte da minha vida. Queria desejar um feliz ano novo para todos os paroquianos da NSRainha. Que Deus continue a nos abençoar a todos neste 2014 e nos dê muita paz, muita saúde para todos nós. Gostaria de ressaltar uma reflexão sobre os conflitos que a sociedade vive com a criação de seus filhos. Eles, às vezes, não entendem o valor dos pais. As mulheres estão sobrecarregadas, trabalham mais. Os filhos ficam

o período inteiro na escola. Existem um distanciamento na família. As mães estão mais atarefadas, trabalhando muito. Mas a caminhada na igreja é fundamental. Temos que seguir o caminho de Deus. Estar unidos a Deus. A igreja tem um papel importante na formação da juventude, mas os jovens têm que querer viver esse momento, participar, se encontrar, pois eles ainda estão muito perdidos com as coisas que o mundo oferece demais.

Apoio:

SECRETARIA PAROQUIAL Telefone: (31) 3286-3034Rua Modesto Carvalho Araújo, 227 – Belvedere – 30320-410 Belo Horizonte – MG | secretariaparoquial@nsrainha.com

SEGUNDA-FEIRA20h Pastoral da Sobriedade - Sala Mateus

HOSPITAL BIOCORQUA: 16hSÁB: 10h

6

A SEMENTE: No mundo, somos um semeador. Não fujas da responsabilidade de semear. Não digas que tra-balhar não é fácil, que o solo é duro, áspero, que chove pouco, que o sol queima, ou ainda que a semente não serve. Não é nossa função julgar o trabalho, a terra, o tempo, nossa missão é semear.A SEMENTE ABUNDANTE: Um pensamento, um olhar, um sorriso, uma força de amor vinda do coração, um abraço, um copo d’água, um aperto de mão, um con-selho, doação aos irmãos, o trabalho da comunidade, a caridade, a partilha; são sementes que germinam e se multiplicam rapidamente.CUIDADO AO SEMEAR: Não semeeis descuidosa-mente, apenas para cumprir uma missão. Semeie com fé, amor, fidelidade, interesse, com atenção, com quem encontra nisso o motivo central do compromisso e feli-cidade!A RECOMPENSA: E quando semeares, não pense: Quanto me dará? Quanto tempo demorará a colheita? Penses que não semeias para enriquecer, aguardando a multiplicação; semeias porque não pode ficar inativo, porque não podes viver sem se doar, porque não podes servir ao Reino de Deus, sem amar e partilhar com os irmãos!A REFLEXÃO: És dono de ti mesmo, da vida e do uni-verso! Tua semente, pois, não cairá no vazio. Sem esperar qualquer recompensa, receberás recompensa; sem son-har em riquezas, enriquecerás; sem almejar colheitas, teus bens se multiplicarão. E tudo porque semeias num Reino onde perder a vida é encontra-lá, doando e servin-do aumentará ricamente a fé, fidelidade e o amor.TU ÉS UM SEMEADOR: Semeies sempre, em todo terreno, a todo instante, a boa semente com amor; com interesse, como se estivesse semeando seu próp-rio coração, seu próprio ser: “Um por todos, todos por um”. Lance sua semente e mesmo que seja pequena ou pouco, ela faz diferença e é muito importante nas obras do Reino. O DÍZIMO: Quando lançamos sua semente encontra-mos resistências e obstáculos na busca do partilhar nosso coração e os bens. Entretanto, à medida que se semeia, também se descobre seu sentido verdadeiro: O dizimo é uma promessa, um desafio, fonte de bênçãos e prosperi-dade (Mal 3,10-12). Associado a isso enraíza no coração do cristão a semente do desapego às coisas materiais e do apego as riquezas celestiais.O LOUVOR: Nós te adoramos, nós te glorificamos, nosso Deus, nosso Criador e nosso Pai. Nós te louvamos porque reparte conosco teus bens e nos pede para se-mear os nossos. Nós te bendizemos pela tua Palavra, que hoje nos orienta a sermos fiéis à partilha pelo DIZIMO.Nós te adoramos porque és nosso Deus e nos convida a construir contigo o Reino na Terra, neste semear. Que tu jamais deixes secar essa SEMENTE do nosso coração. Obrigado Senhor!

MOMENTO DO DÍZIMO