agentes ambientais fundamentos
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AGENTES AMBIENTAIS FUNDAMENTOS. AGENTES QUÍMICOS. 15. Fator de Proteção Atribuído: nível de proteção que se espera alcançar no ambiente de trabalho, quando um trabalhador treinado usa um respirador (ou classe de respirador) em bom estado e ajustado de modo correto. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
AGENTES AMBIENTAIS
FUNDAMENTOS
AGENTES QUÍMICOS
15. Fator de Proteção Atribuído: nível de proteção que se espera alcançar no ambiente de trabalho, quando um trabalhador treinado usa um respirador (ou classe de respirador) em bom estado e ajustado de modo correto.16. Fator de Proteção Requerido: é o quociente entre a concentração do contaminante presente e o seu limite de exposição.
LIMITE DE TOLERÂNCIA E VALOR TETO x VALORES REAIS - NR 15 - ANEXO 11
0
510
1520
25
1 2 3 4 5 6 7
TEMPO
CO
NC
EN
TR
AÇ
ÃO
LT TETO REAL
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – SUBSTÂNCIAS COM VALOR TETO DEFINIDOLIMITES DE EXPOSIÇÃO – SUBSTÂNCIAS COM VALOR TETO DEFINIDO
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – SUBSTÂNCIAS SEM VALOR TETO DEFINIDOLIMITES DE EXPOSIÇÃO – SUBSTÂNCIAS SEM VALOR TETO DEFINIDO
LIMITE DE TOLERÂNCIA, VALOR MÁXIMO x VALORES REAIS - NR 15 - ANEXO 11
850
1050
1250
1450
1650
1850
1 2 3 4 5 6
AMOSTRA
MG
/M³
VALOR MÁXIMO LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT)
VALORES REAIS
VALOR MÁXIMO – NR 15 ANEXO 11VALOR MÁXIMO – NR 15 ANEXO 11
VALOR MÁXIMO = LT x FD
LT = LIMITE DE TOLERÂNCIA DO AGENTE QUÍMICO
FD = FATOR DE DESVIO, SEGUNDO O QUADRO ABAIXO
LT (ppm ou mg/m3)
FD
0 a 1 3 1 a 10 2 10 a 100 1,5 100 a 1000 1,25 Acima de 1000 1,1
EXEMPLO DO ÁLCOOL ETÍLICOEXEMPLO DO ÁLCOOL ETÍLICO
LIMITE DE TOLERÂNCIA, VALOR MÁXIMO x VALORES REAIS - NR 15 - ANEXO 11
850
1050
1250
1450
1650
1850
1 2 3 4 5 6
AMOSTRA
MG
/M³
VALOR MÁXIMO LIMITE DE TOLERÂNCIA (LT)
VALORES REAIS
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – USA (ACGIH)LIMITES DE EXPOSIÇÃO – USA (ACGIH)
LIMITE DE CURTA EXPOSIÇÃO
VALOR MÁXIMO AO QUAL UM TRABALHADOR PODE FICAR EXPOSTO DURANTE 15 MINUTOS, A INTERVALOS SUPERIORES A 60 MINUTOS E NÃO PODENDO ULTRAPASSAR 4 EXPOSIÇÕES NUMA JORNADA DIÁRIA. (LEGISLAÇÃO AMERICANA)
EM INGLÊS ESTE VALOR É CONHECIDO COMO “STEL” (SHORT TERM EXPOSURE LIMIT).
TLV - THRESHOLD LIMIT VALUE (USA)
MESMO SIGNIFICADO QUE O “LIMITE DE TOLERÂNCIA” DA NR 15, COM A EXCEÇÃO DE QUE O TLV É PARA 8 HORAS/DIA, 40 HORAS/SEMANA E O “LT” BRASILEIRO É PARA 8 HORAS DIÁRIAS E 48 HORAS SEMANAIS
LIMITES DE EXPOSIÇÃO – USA (ACGIH)LIMITES DE EXPOSIÇÃO – USA (ACGIH)
TLV - TWA - THRESHOLD LIMIT VALUE - TIME WEIGHTED AVERAGE (USA)
LIMITE DE TOLERÂNCIA PONDERADO NO TEMPO, QUE É A MÉDIA PONDERADA DE TODAS AS EXPOSIÇÕES DURANTE A JORNADA, CALCULADA EM FUNÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO A CADA NÍVEL.
3MG/Mou PPM tt
tn.....Cn x x t2C2 x t1C1 TWA - TLV
onde: C1, C2..Cn = concentração em cada exposição (ppm ou mg/m 3) t1, t2.... tn = tempo de duração da exposição ao dado nível (min ou hora) tt = tempo de duração da jornada (min ou hora)
VALORES DE LIMITES DE TOLERÂNCIA - REFERÊNCIASVALORES DE LIMITES DE TOLERÂNCIA - REFERÊNCIAS
BRASIL:
www.mte.gov.br - escolher “segurança e saúde”; escolher “legislação”; escolher “normas regulamentadoras”, selecionar a MR 15 + dowload.
www.abho.com.br - Limites de Exposição para Substâncias Químicas e Agentes Físicos (TLVs) & Índices Biológicos de Exposição (BEIs)
USA:
www.acgih.org/store - TLVs and BIEs - Threshold Limit Values for Chemical Substances and Physical Agents and Biological Exposure Indices
APLICAÇÃO PRÁTICAAPLICAÇÃO PRÁTICA
•UMA BOMBA É CALIBRADA COM UMA VAZÃO DE 2 LITROS POR MINUTO, EM UM LOCAL DE ALTITUDE MÉDIA, COM AS SEGUINTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS:
•PRESSÃO AMBIENTE = 600 mmHg
•TEMPERATURA = 20°C
•A AMOSTRAGEM É FEITA COM A BOMBA OPERANDO DURANTE 4 HORAS (240 MINUTOS), EM UM LOCAL AO NÍVEL DO MAR, COM AS SEGUINTES CONDIÇÕES AMBIENTAIS:
•PRESSÃO AMBIENTE = 760 mmHg
•TEMPERATURA = 35°C
•QUANTOS LITROS DE AR PASSARAM PELO AMOSTRADOR?
•ADMITINDO-SE UM MASSA DE CONTAMINANTE DE 3mg ENCONTRADA NA ANÁLISE DA AMOSTRA, QUAL A CONCENTRAÇÃO EXISTENTE NO AMBIENTE?
TEMPERATURAS °C e °KTEMPERATURAS °C e °K
REFERÊNCIAS: °C = Grau Celsius; °K = Grau Kelvin.
A -273°C ou 0°K, ou “zero absoluto”, o gás não exerce nenhuma pressão. Não há movimento dos átomos e moléculas.
-273°C 0°C 100°C
0°K 273°K 373°K
P
LEI GERAL DOS GASESLEI GERAL DOS GASES
P1 = PRESSÃO INICIALV1 = VOLUME NA PRESSÃO E TEMPERATURA INICIALT1 = TEMPERATURA INICIALP2 = NOVA PRESSÃOV2= NOVO VOLUMET2 = NOVA TEMPERATURA
2
T2
Vx 2
P
1T
1V x
1P
CORRELAÇÃO PRESSÃO x TEMPERATURA x VOLUMECORRELAÇÃO PRESSÃO x TEMPERATURA x VOLUME
litroou m V1 x 273 T1
273 T2 x
P2
P1 V2 3
APLICAÇÃO PRÁTICAAPLICAÇÃO PRÁTICA
litroou m V1 x 273 T1
273 T2 x
P2
P1 V2 3
VOLUME ASPIRADO POR MINUTO NA CONDIÇÃO DE CAMPO (V2) PELA BOMBA CALIBRADA EM OUTRO AMBIENTE (V1):
litros/min 1,66 2 x 273 20
273 35 x
760
600 V2
APLICAÇÃO PRÁTICAAPLICAÇÃO PRÁTICA
CONCENTRAÇÃO ENCONTRADA:
litros/min 1,66 2 x 273 20
273 35 x
760
600 V2
3mg/m 53,7240 x 1,66
3 x 1.000 C 3mg/m
x tV2
M x 1.000 C
min amostragem de tempot
mg tecontaminan do massa M
3m 1 1.000
:onde
CONVERSÃO DE MASSA E VOLUMECONVERSÃO DE MASSA E VOLUME
1 GRAMA-MOL DE UM GÁS PERFEITO, A ZERO °C, OU 273ºK E 760 mmHg = 22,4 LITROS
PARA A CONDIÇÃO AMBIENTE DE REFERÊNCIA PADRÃO, DE 25°C, OU 298°K E 760 mmHg, ESTE VOLUME SERÁ:
MOL litros 24,45 22,4 x 273 0
273 25 V2
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARESCONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
CONVERSÃO DE MASSA E VOLUMECONVERSÃO DE MASSA E VOLUME
PPM = (MG/M3 x MOL) / PM
PPM = (% x 1.000.000) / 100
MG/M3 = PPM x (PM / MOL)
MG/M3 = (% x 1.000.000) / 100 x (PM / MOL)
% = (PPM x 100) / 1.000.000
% = ((MG/M3 x MOL) / PM) x 100) / 1.000.000
0nde: PPM = Parte Por Milhão (volume/volume) Mg/m3 = Miligrama por Metro Cúbico (massa/volume) Pm = Peso Molecular da Substância Mol = Volume ocupado por 1 (um) grama-mol
de um gás, a 760 mm Hg e 25 °C = 24,45 litros
CONVERSÃO DE MASSA E VOLUMECONVERSÃO DE MASSA E VOLUME
PPM = (2.000 x 24,45) / 46,1 = 1.060,7 PPM
2.000 mg/m³ DE ÁLCOOL ETÍLICO (PM = 46,1)2.000 mg/m³ DE ÁLCOOL ETÍLICO (PM = 46,1)
MG/M³ = (0,106 x 1.000.000) / 100 x (46,1/24,45) = 2.000 mg/m³
% = ((2.000 x 24,45) / 46,1) x 100) / 1.000.000 = 0,106 %
mg/m³ para PPMmg/m³ para PPM
PPM para mg/m³PPM para mg/m³
MG/M3 = 1.060,7 x (46,1 / 24,45) = 2.000 mg/m³
mg/m³ para %mg/m³ para %
% = 1.060,7 x 100) / 1.000.000 = 0, 106%
PPM para %PPM para %
% para mg/m³ % para mg/m³
% para PPM % para PPM
PPM = (0,106 x 1.000.000) / 100 = 1.060,7 PPM
FC DIÁRIO = 8/Hd x ((24-Hd)/16)FC SEMANAL = 40/Hs x ((168-Hs)/128)onde:FC = fator de correção diário ou semanal8 = duração da jornada diária padrão em horasHd = horas de trabalho diário realHs = horas de trabalho semanal real40 = duração da jornada padrão semanal em horas (ACGIH - USA)24 = número total de horas do dia16 = número de horas diária de descanso padrão (ACGIH - USA)168 = número total de horas da semana128 = total de horas de descanso semanal padrão (ACGIH - USA)
CONVERSÃO DE VALORES DA ACGIH PARA O BRASIL
CONVERSÃO DE VALORES – ACGIHCONVERSÃO DE VALORES – ACGIH
Exemplo:
Um trabalhador brasileiro trabalha 8 horas diárias e 48 horas semanais exposto a um agente cujo TLV - TWA é estabelecido somente pela ACGIH com um valor de 20ppm.
Qual o valor para o Brasil?
1824
824
8
8 diário FC
x
781,040168
48168
48
40 semanal FC
x
TLV – TWA = 0,781 x 20 = 15,6 ppm. Note-se que sempre é utilizado o menor FC, no caso, 0,781.
CONVERSÃO DE VALORES – NR 15CONVERSÃO DE VALORES – NR 15
FC DIÁRIO = 8/Hd x ((24-Hd)/16)FC SEMANAL = 48/Hs x ((168-Hs)/120)onde:FC = fator de correção diário ou semanal8 = duração da jornada diária padrão em horasHd = horas de trabalho diário realHs = horas de trabalho semanal real48 = duração da jornada padrão semanal em horas NR 15 - BRASIL)24 = número total de horas do dia16 = número de horas diária de descanso padrão (NR 15 - BRASIL)168 = número total de horas da semana120 = total de horas de descanso semanal padrão (NR 15 - BRASIL)
CONVERSÃO DE VALORES DA NR 15 - JORNADAS > PADRONIZADO
CONVERSÃO DE VALORES – NR 15 x NR 15CONVERSÃO DE VALORES – NR 15 x NR 15
Exemplo:
Um trabalhador brasileiro, numa atividade de turno, trabalha 8 horas diárias e 56 horas semanais exposto a um agente cujo Limite de Tolerância dado pela Lei brasileira é de 20ppm.
Qual o valor corrigido para esta situação?
1824
824
8
8 diário FC
x
80,048168
56168
56
48 semanal FC
x
Portanto, o valor do Limite de Tolerância será 0,80 x 20 = 16,0 ppm.
EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO
- JORNADA “NORMAL” -
EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO
- JORNADA “NORMAL” -
GASES E VAPORES Atividade/Operação Agente
Amostrado Concentração
Encontrada (mg/m3)
Limite de Tolerância - NR 15
(mg/m3) Operação de Destila- Etanol 24,81 1.480 ria A, B e C Ciclohexano 3,42 820 Limpeza de Etanol 48,07 1.480 Condensadores Ciclohexano 10,81 820 Pré-fermentação - Campo e Painel
Dióxido de Carbono
3.600 7.020
Fermentação – Campo Dióxido de Carbono
14.397 7.020
POEIRA MINERAL RESPIRÁVEL Atividade/Operação Concentração
Encontrada (mg/m3)
Porcentagem de Sílica
Limite de Tolerância – NR 15
(mg/m3) Engate de Cabos - Barracão Externo
0,27 13,0 0,42
Engate de Cabos - Barracão Interno
<0,03 <4,0 1,00
Operação de Ponte Rolante – Barracão Externo
0,15 2,0 1,60
Operação de Hidráulico de Descarga – Barracões Externo e Interno
0,13 8,0 0,64
(<) Menor que = Valor abaixo do limite de deteção do método analítico. O valor de Limite de Tolerância foi corrigido para jornada de trabalho de 08 horas diárias e 56 horas semanal.
EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO
- JORNADA “AUMENTADA” -
EXPRESSÃO DE VALORES DE AVALIAÇÃO
- JORNADA “AUMENTADA” -
CLASSIFICAÇÃO DOS PARTICULADOSCLASSIFICAÇÃO DOS PARTICULADOS
E – particulado que não contenha asbesto e com menos de 1% de sílica livre cristalizada;
I – particulado inalável - oferece risco quando depositado em qualquer lugar do trato respiratório;
R – particulado respirável - oferece risco quando depositado em qualquer lugar no interior das vias aéreas dos pulmões e da região de troca de gases
T – particulado torácico - oferece risco quando depositado na região de troca de gases.
CRITÉRIO DE COLETA DE PARTICULADO E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE
AMOSTRAGENS
CRITÉRIO DE COLETA DE PARTICULADO E INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE
AMOSTRAGENS
Coleta direta - resultados comparáveis com TLV – TWA dados nas tabelas sem referência ou com referência “inalável” (I) e “torácica” (T).
Coleta através de ciclone separador – resultados comparáveis com TLV – TWA dados nas tabelas com referência “respirável” (R).
LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA POEIRA MINERAL ANEXO 12 – NR 15
LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA POEIRA MINERAL ANEXO 12 – NR 15
Limite de tolerância para poeira total (LTT)
Limite de tolerância para poeira respirável (LTR)
3mg/m3 quartzo de %
24 LTT
3mg/m2 quartzo de %
8 LTR
EFICIÊNCIA DE COLETA
9075
50
25
00
20
40
60
80
100
<=2 2,5 3,5 5 10
DIÂMETRO AERODINÂMICO DA PARTÍCULA (micrometro)
% D
E P
AS
SA
GE
MCOLETA DE PARTICULADO RESPIRÁVEL –
NR 15 – ANEXO 12COLETA DE PARTICULADO RESPIRÁVEL –
NR 15 – ANEXO 12
CURVAS CARACTERÍSTICAS DE CICLONESCURVAS CARACTERÍSTICAS DE CICLONES
CARACTERÍSTICAS DE CICLONESPOEIRAS RESPIRÁVEIS
0
20
40
60
80
100
120
0 1 2 2,5 3 3,5 4 5 6 7 8 10
DIÂMETRO DA PARTÍCULA (micrometro)
% D
E P
AS
SA
GE
M
ACGIH NR 15
MODELOS DE CICLONESMODELOS DE CICLONES
NYLON DE 10MM = 1,7 LITROS/MIN
HD (LIGA DE ALUMÍNIO) = 2,2 LITROS/MIN.
MODELOS DE CICLONESMODELOS DE CICLONES
SKC – 1,9 E 2,5 L/MINSKC – 1,9 E 2,5 L/MIN
MODELOS DE CICLONESMODELOS DE CICLONES
COLETA DE AMOSTRASCOLETA DE AMOSTRAS
Ponto ou trabalhador representativo da exposição do grupo de trabalhadores daquela função/atividade;
Amostrador colocado na região representativa da via de absorção – dentro de uma esfera imaginária com 30cm de raio, com centro no nariz e/ou boca da pessoa, para agentes absorvidos pelas vias respiratória/digestiva; junto a pele, nos pontos esperados de contato, para agentes absorvidos por esta via;
COLETA DE AMOSTRASCOLETA DE AMOSTRAS
Amostra identificada antes ou logo após a amostragem com um código, preferencialmente alfanumérico, de forma que possa ser rastreada no laboratório e nos cálculos finais de concentração, após análise;
Para cada amostra deve ser criada uma folha de campo com os dados do local e função avaliadas, datas e dados de calibragem, amostragem e aferição de equipamentos de coleta, tempo e vazão de amostragem, pressão atmosférica e temperatura no local da amostragem, número do equipamento de amostragem e da amostra e demais dados que forem relevantes para futuras análises.
COLETA DE AMOSTRASCOLETA DE AMOSTRASCO NT RO L E DE A M O S T RA G EM
EM P R ES A : L O CA L :
DAT AS : CAL IB RAG .: A M O S T R.: AF ERIÇ ÃO :
BO M B A U T IL IZADA - M A RCA/M O DEL O : CÓ D IG O : CAR G A:
L O C AL M O N IT O RADO :
AG ENT E AM O S T R ADO :
CÓ DIG O DA AM O S T R A: M O NIT O RA M ENT O :
T EM P O DE AM O S T RA G EM (m in u to ) : V AZÃO DE A M O S T RA G EM (lp m ) : #D IV /0!
CO ND IÇÕ ES D O L O CAL : T EM P .(ºC) : P RES S ÃO (m m Hg ):
V O L UM E A M O S T R.(l i tro s) #D IV /0!
DAD O S DO CO NT AM INA NT E, CO NC EN T R AÇÃ O , P O R CENT AG EM D E S ÍL IC A E L IM IT E DE T O L ERÂNC IANO M E C O NT AM INAN T E N º CERT IF . M AS S A M AS S A % S ÍL IC A CO N CENT R. L IM IT E
ANÁ L IS E T O T A L (m g ) S ÍL ICA(m g ) (m g /m ³) T OL ER.(m g /m ³)
POEIRA M INERA L RESPIRÁ V EL #DIV /0! #D IV /0! #D IV /0!
C AL IBR AG EM E A F ERIÇÃOC AL IBR AG EM AF ERIÇ ÃO
T EM P O 1 T EM P O 1T EM P O 2 T EM P O 2T EM P O 3 T EM P O 3T EM P O 4 T EM P O 4T EM P O 5 T EM P O 5T O T AL (se g ) T O T A L (se g )M ÉDIA(se g ) M ÉD IA(se g )V .T UB O (cc) V .T U BO (cc)V AZÃ O (lp m ) #D IV /0! V A ZÃO (lp m ) #DIV /0!T EM P .(ºC)P R.(m m Hg ) V A ZÃO M ÉD IA(lp m ): #D IV /0!
V AR IAÇ ÃO ENT RE C AL IBR AG EM E A F ERIÇÃO (%) #D IV /0!
MEIOS DE COLETA DE AMOSTRASMEIOS DE COLETA DE AMOSTRAS
Tubo Colorimétrico – Tubo de vidro com recheio de uma mistura que contém um reagente que muda de cor em contato com um agente específico;
Tubo Colorimétrico por Difusão – Mesmas características acima, com a diferença que o tubo é preso por um suporte à lapela do trabalhador e o fluxo de ar é forçado a passar pelo interior do tubo pela própria ação da atmosfera, movimento da pessoa e da capilaridade do material;
MEIOS DE COLETA DE AMOSTRASMEIOS DE COLETA DE AMOSTRAS
Dosímetro Passivo – Recipiente com uma determinada quantidade de material adsorvente (geralmente carvão ativo) que é fixado na lapela da pessoa e retirado posteriormente e enviado para análise do conteúdo;
Tubo de Carvão Ativo – Tubo de vidro recheado com carvão ativado e que é colocado na lapela do trabalhador, na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está o carvão, ficando o contaminante retido pelo processo denominado adsorsão;
MEIOS DE COLETA DE AMOSTRASMEIOS DE COLETA DE AMOSTRAS
Tubo de Sílica Gel – Tubo de vidro recheado com sílica gel e que é colocado na lapela do trabalhador, na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está a sílica gel, ficando o contaminante retido;
Impinger e Solução – Frasco de vidro ou material similar, onde é colocada uma solução com propriedades conhecidas, montado na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está a solução que retém ou reage com o contaminante;
MEIOS DE COLETA DE AMOSTRASMEIOS DE COLETA DE AMOSTRAS
Membrana – Membrana de éster de celulose, teflon ou PVC, com diâmetro em torno de 37mm e porosidade de 0,5m a 8m que é montada em um recipiente denominado cassete, com 2 ou 3 seções, e que é colocado na lapela do trabalhador, na extremidade de um tubo flexível ligado a uma bomba de aspiração que força o ar a passar pelo interior, onde está a membrana que retém o contaminante;
MEIOS DE COLETA DE AMOSTRASMEIOS DE COLETA DE AMOSTRAS
Bolsas ou “Bags”- Bolsas ou sacos de borracha ou plástico onde é insuflada uma quantidade conhecida de ar contendo o contaminante. A insuflação pode ser feita com bomba de aspiração e recalque convencional ou bombas manuais com volume/vazão conhecidas;
Almofadas ou “Pads”- Almofadas ou pads são amostradores construídos com retalhos de tecido, almofadas de algodão ou papel absorventes que são colocados sobre a pele para coleta de contaminantes que são absorvidos pela pele.
MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISEMÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE
ACESSO AOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE
ACESSO AOS MÉTODOS DE AMOSTRAGEM E ANÁLISE
www.cdc.gov/niosh
(NMAM – NIOSH MANUAL OF ANALYTICAL
METHODS)
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
Como regra recomendável, adota-se um nível de erro acumulado (Ec) máximo de 25%, sendo:
222 .....2E1 EC EnE
Onde: Ec = erro acumulado (%) E1, E2...En = erro em cada etapa (%)
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
É necessário respeitar os limites individuais, ou seja: hipoteticamente, se ocorrer um erro entre a calibragem e aferição das bombas de amostragem igual a 25% e zero nas demais etapas, o limite de erro acumulado será respeitado, porém, o individual que seria em torno de 5% ,não.
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
1,00
10,00
100,00
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27
INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOSINTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
MÉDIA E DESVIO PADRÃO LOGARÍTMICOMÉDIA E DESVIO PADRÃO LOGARÍTMICO
DISTRIBUIÇÃO LOGNORMALDISTRIBUIÇÃO LOGNORMAL
n
LnXn.....LnX2LnX1MLn
2
1)(
1
1MLnLnX
nSLn
n
ii
MODELO DE REFERÊNCIAMODELO DE REFERÊNCIA
Instrução Normativa Nº 1, de 30 de Dezembro de 1.995 - Avaliação das Concentrações de Benzeno em Ambientes de Trabalho
http://www.mte.gov.br/Temas/SegSau/ComissoesTri/cnpb/normativa/conteudo/norma_01.asp
ÍNDICE DE JULGAMENTOÍNDICE DE JULGAMENTO
)(ln)
( (ln)5,0(ln))ln( %))5(2/(2
n
DPtDPMLSC
LSC(95%) = exp(ln(LSC)) = eln(LSC)
Significado: com 95% de confiança a concentração média verdadeira é menor que este limite.
ÍNDICE DE JULGAMENTOÍNDICE DE JULGAMENTO
LSC (95%) = I LC
Onde:
I = Índice de julgamento = balizador das ações de controle e da freqüência do monitoramento
LC = Limite de Concentração = Limite de Tolerância
para a substância avaliada
REFERÊNCIA: Instrução Normativa Nº 1, de 30 de Dezembro de 1.995
ÍNDICE DE JULGAMENTOÍNDICE DE JULGAMENTO
I 1 devem ser adotadas medidas de controle que conduzam a valores de I < 1.
Nesta situação, a freqüência de monitoramento deve ser aquela necessária para a avaliação das medidas adotadas.
0,5 I < 1 a freqüência mínima de monitoramento deve ser de 16 semanas.
0,25 I < 0,5 a freqüência mínima de monitoramento deve ser de 32 semanas.
I < 0,25 a freqüência mínima de monitoramento deve ser de 64 semanas.
LSC (95%) = I LC
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DERMAL
AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO DERMAL
ANATOMIA DA PELEANATOMIA DA PELE
AVALIAÇÃO DERMALAVALIAÇÃO DERMAL
ombroombro
cabeça
peito e costas
braçobraço
antebraçoantebraço
mão mão
coxa coxa
perna
pépé
perna
AVALIAÇÃO DERMAL x RESPIRATÓRIAAVALIAÇÃO DERMAL x RESPIRATÓRIA
Protocolo de 1975 da Organização Mundial de Saúde, revisado em 1982 - metodologia de monitoramento da exposição dermal - item 5.4: uma vez que a rota de absorção respiratória não é significante na maioria dos padrões sobre aplicação de pesticidas, a quantificação da exposição respiratória não é necessária. Isto é baseado no fato que a exposição respiratória normalmente não excede 1% da exposição dermal, exceto para os casos de fumigantes gasosos aplicados em locais confinados.
% DOSE TÓXICA – PROTOCOLO - OMS% DOSE TÓXICA – PROTOCOLO - OMS
%dose
x100(rato)x7050DL
ERx10EDtóxica
onde: % dose tóxica = porcentagem da dose
tóxica por hora ou dia (dependendo da unidade escolhida abaixo)
ED = Exposição dermal, em miligrama por hora ou dia (mg/h ou mg/dia) ER = Exposição respiratória, em miligrama por hora ou dia (mg/h ou mg/dia) 10 = constante DL50 (rato) = dose letal dermal da
substância para ratos, em miligrama por quilo de peso (mg/kg)
70 = peso padrão de um adulto masculino
DOSE TOLERÁVELDOSE TOLERÁVEL
DOSE TOLERÁVEL - quantidade de ingrediente ativo da substância que, após repetido contato com animais de estudo, não produz efeitos adversos observáveis. Este valor é expresso em miligramas do ingrediente ativo por quilo de peso por dia (mg/kg/dia) e é denominado, em inglês, de “NOEL”, “NAEL” ou “NOAEL”, o que significa, respectivamente:
NOEL = “No-Observed Effect Level”;
NAEL = “No-Adverse Effect Level”;
NOAEL = “No-Observed Adverse Effect Level”.
Em tradução livre, estes termos significam: “Nível de exposição onde não são observados efeitos adversos à saúde”. Por ser o mais comum, o termo normalmente utilizado é o “NOEL”.
MARGEM DE SEGURANÇAMARGEM DE SEGURANÇA
QAEx10
NOELx70MS
mg/diaEREDxFAQAE
Quando o fator de absorção FA não está disponível, será de 10% da exposição dermal ED. Quando a exposição respiratória ER não for avaliada, será 1% da exposição dermal avaliada ED. Neste caso, a fórmula seria modificada para:
mg/dia(EDx0,01)(EDx0,1)QAE
ou simplificando:
diamgEDxQAE /11,0
RUÍDORUÍDO
dB
NRR
dB(C)
dB(A)
NRRsf
NÍVEL DE PRESSÃO SONORA - NPSNÍVEL DE PRESSÃO SONORA - NPS
NPS = 10 log (p2/p02) ou 10 log (p/p0)
2 = dB
onde: NPS = nível de pressão sonora = dBp = pressão sonora em N/m2 (Newton por metro quadrado)p0 = pressão de referência de audibilidade = 2 x 10-5 N/m2 ou 0,00002 N/m2
E x e m p l o :
U m m e d i d o r i n d i c a e m u m a m b i e n t e u m N P S d e 1 0 0 d B , r e f e r ê n c i a 2 x 1 0 - 5 N / m 2 . Q u a l é a p r e s s ã o s o n o r a a m b i e n t e ?
N P S = 1 0 l o g ( p / p 0 ) 2 = d B p = 0p 2000.10000002,010/100log00002,010/log xantixdBanti
P o r t a n t o , a p r e s s ã o n o p o n t o d a d o é d e 2 N / m 2
CURVAS DE ATENUAÇÃOCURVAS DE ATENUAÇÃO
CURVAS DE COMPENSAÇÃO A e C
-45-40-35-30-25-20-15-10-505
31,5 63 125 250 500 1K 2K 3,1K 4K 6,3K 8K
FRQÜÊNCIA (Hz)
dB
LINEAR A C
LIMITES DE EXPOSIÇÃO EM dB(A)LIMITES DE EXPOSIÇÃO EM dB(A)
onde: LE = nível máximo de ruído, em dB(A), permitido para exposição no dado tempo “t” 480 = tempo em minutos de uma jornada diária padrão para o limite de 85 dB(A) – NR 15 t = tempo de exposição real diário, em minutos, a um dado nível de ruído “L” 5 = fator de dobra do risco – NR 15 85 = nível máximo de ruído, em dB(A), permitido para exposição de 8 horas diárias – NR
15 2 = constante utilizada para dobrar o risco a cada 5 dB adicionado ao nível de ruído NOTA: Para cálculo pelo critério da ACGIH o fator de dobra “5” deve ser substituído pelo valor “3”.
Log(480/t)LE = x 5 + 85 = dB(A)
Log 2
LIMITE DE EXPOSIÇÃO EM TEMPOLIMITE DE EXPOSIÇÃO EM TEMPO
Limite de Exposição em Minutos (T)
T = 480
2 85 5( )/L = minuto
Onde: T = Tempo permitido de exposição em minutos a um dado nível L 480 = Duração da jornada padrão em minutos 85 = Nível de ruído em dB(A) para 480 minutos, ou 8 horas diárias – (NR 15)
5 = Fator de dobra do risco para cada 5 dB adicionado ao ruído - (NR15) L = Nível de ruído em dB(A) medido no local, ou Leq
NOTA: Para cálculo pelo critério da ACGIH o fator de dobra “5” deve ser substituído pelo valor “3”.
Exemplo:
Um trabalhador fica exposto a um nível de ruído “L” de 95 dB(A). Qual o tempo máximo “TE”, em minutos, que este trabalhador pode permanecer exposto ao nível “L” durante uma jornada.
Critério NR 15: 480 T = = 120 minutos ou 2 horas 2 (95-85)/5
Critério ACGIH: 480 T = = 48 minutos 2 (95-85)/3
DOSE:
Valores que variam durante a jornada:
Onde: D = Dose em porcentagem
C1, C2 ...Cn = Tempo total em minutos que o trabalhador permanece exposto a um dado nível “L” T1, T2 ...Tn = Tempo total em minutos que o trabalhador poderia permanecer exposto ao dado nível 100 = Valor equivalente a 100% da dose a que o trabalhador poderia
ficar exposto e que não pode ser ultrapassado
C1 C2 C3 Cn D = + + + X 100 = % T1 T2 T3 Tn
D O S E : V a l o r e s q u e v a r i a m d u r a n t e a j o r n a d a :
tt
tnNPSnanti
tt
tNPSanti
tt
tNPSantieqL
10log
2
10
2log
1
10
1loglog10
d B A o u C( ) ( )
O n d e : L e q . = N í v e l e q u i v a l e n t e e m d B ( A ) o u ( C ) N P S 1 , 2 n = N í v e l d e r u í d o e m d B ( A ) o u ( C ) e m c a d a p o n t o T 1 , 2 , n = T e m p o d e e x p o s i ç ã o a o N P S d a d o , e m m i n u t o s
t t = T e m p o t o t a l d a j o r n a d a o u d o p e r í o d o a v a l i a d o , e m m i n u t o s
A p ó s o c á l c u l o d o L e q , c a l c u l a - s e a d o s e , o u s e j a : ( L e q - 8 5 ) / 5
D = 1 0 0 x 2 = %
V a l o r q u e n ã o v a r i a d u r a n t e a j o r n a d a : ( L - 8 5 ) / 5
D = 1 0 0 x 2 = %
Valor da “DOSE” em dB(A), calculado a partir da dose “D”, em porcentagem:
log (D/100)
L ou Leq = x 5 + 85 = dB(A) log 2
AVALIAÇÃO DO RUÍDOAVALIAÇÃO DO RUÍDO
Brasil - Norma da Fundacentro de 2.001 - “Avaliação da exposição ocupacional ao ruído – NHO 01” - dosimetria
Conflito de Critérios:
•NHO 01 – Fator de dobra do risco = 3 dB
•NR 15 – Fator de dobra do risco = 5 dB
Referência para Consulta e Aquisição da NHO 01:
www.fundacentro.gov.br/ “biblioteca” , “pesquisa estruturada”
ATENUAÇÃO DE PROTETORES DE OUVIDOSATENUAÇÃO DE PROTETORES DE OUVIDOS
NRR = Noise Reduction Rate = Taxa de Redução de Ruído obtida pelo protetor ajustado pelo avaliador
NRRsf = Noise Reduction Rate subject fit = Taxa de Redução de Ruído obtida com um protetor ajustado pelo usuário
ATENUAÇÃO DE PROTETORES DE OUVIDOSATENUAÇÃO DE PROTETORES DE OUVIDOS
Recomendação do National Institute for Occupational Safety and Health – NIOSH no documento “Criteria for a Recommended Standard – Occupational Noise Exposure
“, de 1.998:
item 1.5 - enquanto os fabricantes de protetores não se adequarem ao Método “B” da ANSI S12.6/1997, os valores NRR informados devem sofrer a seguinte redução:
25%, para protetor tipo concha; 50%, para plugs moldáveis; 70%, para os demais tipos.
item 6 – quando o n ível de ru ído do ambiente é conhecido, o c álculo da exposição real deve ser feito conforme segue:
ruído do ambiente medido em dB(C) = dB(C) – ( NRR x f) = dB(A) no
ouvido protegido; ruído do ambiente medido em dB(A) = dB(A) – ( (NRR x f) – 7) = dB(A) no
ouvido protegido.
Sendo “f ” o fator de correç ão de 0,75, para prote tor tipo concha; 0,5, para plug moldável ; 0,3, para plug pré-moldado.
PARA NRRsf:
Nível medido em dB(A) – NRRsf = dB(A) no ouvido protegido;
Nível medido em dB(C) – (NRRsf + 5) = dB(A) no ouvido protegido.
EM GERAL, ADOTA-SE COMO ACRÉSCIMO AO MAIOR NÍVEL A ATENUAÇÃO DE 5 dB
NÃO EXISTEM MÉTODOS PARA CÁLCULO;
A ATENUAÇÃO TOTAL NÃO É A SOMA DA ATENUAÇÃO DOS 2 PROTETORES
Exemplo:
Protetor 1 = Atenuação de 20 dB
Protetor 2 = Atenuação de 12 dB
Atenuação Total = Protetor 1 + 5 dB = 20 + 5 = 25 dB
DUPLA PROTEÇÃO - AMBIENTES COM ELEVADO NÍVEL DE RUÍDODUPLA PROTEÇÃO - AMBIENTES COM ELEVADO NÍVEL DE RUÍDO
CALORCALOR
TERMORREGULAÇÃO
CALOR FRIO
ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONALORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONAL
RELATÓRIO TÉCNICO Nº412 DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE – 1969 “Em qualquer caso, é considerado desaconselhável que a temperatura profunda do corpo ultrapasse 38°C em prolongada exposição diária em trabalho intenso......A temperatura retal é comumente usada em laboratórios para indicar quando deve ser encerrada uma curta exposição a condições de calor intenso. Sob tais condições controladas, onde a temperatura profunda é continuamente monitorada, uma alta temperatura retal isoladamente não é considerada razão suficiente para determinar o encerramento da exposição, a menos que esta atinja valores da ordem de 39°C”.
CONCLUSÃO DO GRUPO CIENTÍFICO QUE ELABOROU O RELATÓRIO TÉCNICO: item 4: “apenas se conhecem os efeitos da exposição prolongada ao calor sob os aspectos de bem estar e rendimento produtivo”.
NATIONAL INSTITUTE FOR OCCUPATIONAL SAFETY AND HEALTH – NIOSH Guia de Recomendação de Padrões para Exposição Ocupacional ao Calor – 1972 “O grupo de especialistas da Organização Mundial de Saúde recomenda que a temperatura profunda do corpo de 38°C deve ser considerada como limite permissível para trabalho em condições de calor”.
REVISÃO DO GUIA – 1986: “acima de 38°C os riscos de ocorrências casuais relacionadas ao calor podem aumentar”.
ORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONALORIGEM DA REGULAMENTAÇÃO INTERNACIONAL
CONSENSO ATUAL DA COMUNIDADE CIENTÍFICACONSENSO ATUAL DA COMUNIDADE CIENTÍFICA
39,2oC na temperatura retal – a maioria das pessoas apresentará distúrbios e mudanças fisiológicas rapidamente reversíveis;
42oC na temperatura retal – máximo que uma pessoa poderia chegar sem seqüelas fisiológicas.
O valor de 38°C como limite para a temperatura interna ou retal asseguraria a seguinte probabilidade para os 2 níveis:
39,2oC : menor que 10-3, ou menos de 1 pessoa em condições de risco em
um grupo de 1.000 pessoas;
42oC : menor que 10 –6 , ou menos de 1 choque térmico a cada 4 anos, dentre um grupo de 1.000 trabalhadores (250 dias/ano).
CORPO HUMANO
PRODUÇÃO
E TROCA DE
CALOR
METABOLISMOMETABOLISMO
ENERGIA MECÂNICA = 20%
= EFFICIÊNCIA MÁXIMA DE TRABALHO
CALOR = 80%
AMBIENTEAMBIENTE
CONVECÇÃO
RADIAÇÃO
EVAPORAÇÃO PELO SUOR E RESPIRAÇÃO
CONVECÇÃO PELA
RESPIRAÇÃO
BALANÇO TÉRMICO
TAXA DE MATABOLISMO
1 Met = 58W/m² 100kcal
ÍNDICE DE BULBO ÚMIDO E TERMÔMETRO DE GLOBO – “IBUTG”
AMBIENTE SEM CARGA SOLAR:
TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO x 0,7 + TEMPERATURA DE GLOBO x 0,3
AMBIENTE COM CARGA SOLAR:
TEMPERATURA DE BULBO ÚMIDO x 0,7 + TEMPERATURA DE GLOBO x 0,2 + TEMPERATURA DE BULBO SECO x 0,1
INDICADOR AMBIENTAL
(NR 15 E ACGIH)
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO IBUTGINSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO IBUTG
NR 15 – ANEXO 3NR 15 – ANEXO 3
NÃO FAZ MENÇÃO A EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS. EM TESE, NÃO ADMITE.NÃO FAZ MENÇÃO A EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS. EM TESE, NÃO ADMITE.
NHO 06/2002 - FUNDACENTRONHO 06/2002 - FUNDACENTRO
ADMITE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, PORÉM, EXIGE ESFERA DE 152,4mm.
ADMITE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS, PORÉM, EXIGE ESFERA DE 152,4mm.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO IBUTGINSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO IBUTG
Termômetro de globo (tg)
Termômetro de bulbo úmido natural (tbn)
Termômetro de bulbo seco (tbs)
Alinhamento dos sensores
Frasco de 125ml com água destilada
Pavio de algodão
IBUTG - AMBIENTE COM CARGA SOLAR
PONDERAÇÃO DOS VALORES DE AVALIAÇÃO (ISO 7.726/98)
PONDERAÇÃO DOS VALORES DE AVALIAÇÃO (ISO 7.726/98)
Localização dos
Sensores
Coeficiente de Ponderação para Cálculo dos Valores
Médios das Medições
Altura Recomendada dos Sensores, em Relação ao Piso
(somente como guia) Ambiente
Homogêneo Ambiente
Heterogêneo Sentado Em Pé
Nível da Cabeça
1 1,1m 1,7m
Nível do Abdome
1 2 0,6m 1,1m
Nível dos Tornozelos
1 0,1m 0,1m
Exemplo: Pessoa trabalhando em pé, onde foram registrados valores de temperatura radiante média diferente em cada nível: Cabeça = 25°C Abdome = 50°C Tornozelos = 40°C
Temperatura Radiante Ponderada = C
xxx
41
4
401502251
TEMPERATURA DE GLOBO NEGROTEMPERATURA DE GLOBO NEGRO
2734 atgtrh
cgh4273gtrt
onde:
rt = temperatura radiante média (medida através de termômetro de globo negro)
gt = temperatura de globo negro
273 = valor em graus Kelvin equivalente a 0 (zero) grau Celsius
cgh = coeficiente de transferência de calor por convecção para globo
cgh =
4,0
6,0
3,6D
va para convecção forçada
cgh =1,4 25,0
D
tt ag para convecção natural
sendo: 6,3 e 1,4 = constantes
av = velocidade do ar, em metros por segundo (m/s)
D = diâmetro do globo em metro
rh = coeficiente de transferência de calor por radiação
rh = 81067,595,0 xx = 5,38 x 10-8 = 0,000000053
TEMPERATURA DE GLOBO NEGROTEMPERATURA DE GLOBO NEGRO
2735,277,42000000053,0
15,0
5,277,424,12737,424
25,04 xtr
273x15,230,0000000524,441872809933409230t 4r
2731,1207304t 4 10r
C52,4273325,4t r
EXEMPLO: tg= 42,7°C ta = 27,5°C va = 0,5 m/s = convecção natural D = 0,15m
TEMPERATURA DE GLOBO NEGROTEMPERATURA DE GLOBO NEGRO
EXEMPLO: tg= 42,7°C ta = 27,5°C va = 0,5 m/s = convecção natural D = 0,06m
2735,277,42000000053,0
06,0
5,277,424,12737,424
25,04 xtr
273x15,2000000053,0585359352,59933409230t 4r
2731,1535248t 4 10r
C54,7273327,7t r
IBUTG – LIMITES PARA TRABALHO CONTÍNUOIBUTG – LIMITES PARA TRABALHO CONTÍNUO
BRASIL - NR 15 – ANEXO 3
TRABALHO LEVE = 30,0
TRABALHO MODERADO = 26,7
TRABALHO PESADO = 25,0
USA – ACGIH
PESSOA ACLIMATIZADA USANDO UNIFORME LEVE
TRABALHO LEVE = 30,0
TRABALHO MODERADO = 26,7
TRABALHO PESADO = 25,0
ISO 7.243
PESSOA ACLIMATIZADA USANDO UNIFORME LEVE
TRABALHO LEVE = 30,0
TRABALHO MODERADO = 28,0
TRABALHO PESADO = 25,0
TRABALHO EXTENUANTE = 23,0
BRASIL - INSS
MESMOS LIMITES DA NR 15
SOMENTE PARA FONTES “ARTIFICIAIS”
INDICADORES FISIOLÓGICOS
TEMPERATURA INTERNA OU RETALTEMPERATURA INTERNA OU RETAL
ISO 7.933 = 38,0°C
ACGIH = 38,0°C
OMS = 38,0°C
TEMPERATURA ORALTEMPERATURA ORAL
ISO 9.886 = 38,0°C
OSHA = 37,6°C
FULLER = 37,5°C
PERDA DE ÁGUAPERDA DE ÁGUA
ISO 7.933 = 3% MASSA CORPÓREA
FREQÜÊNCIA CARDÍACA (BPM)
FREQÜÊNCIA CARDÍACA (BPM)
ISO 9.886 = 165 - (0.65 x IDADE)
OSHA/EPA = P1<110
FULLER/OSHA = P3<90, OU, P3>90 e P1 - P3>10
3% / (1 - 0,6) = 7,5% DA MASSA CORPÓREA, PARA A MÉDIA DAS PESSOAS.
3% / (1 - 0,4) = 5% DA MASSA CORPÓREA, PARA 95% DA
POPULAÇÃO DE TRABALHADORES.
LIMITE DE PERDA HÍDRICA (PROPOSTA DE REVISÃO DA ISO 7.933)
LIMITE DE PERDA HÍDRICA (PROPOSTA DE REVISÃO DA ISO 7.933)
Aquisição da NHO 06:
www.fundacentro.gov.br/
“biblioteca” , “pesquisa estruturada”
Avaliação dos Fatores de Risco e Prevenção dos Ambientes Térmicos de Trabalho (Dowload)
www.md.ucl.ac.be/hytr
REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS
FRIOFRIO
FRIO
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT
Art. 253 - Para os empregados que trabalham no interior das câmaras frigoríficas e para os que movimentam mercadorias do ambiente quente ou normal para o frio e vice-versa, depois de 1 (uma) hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo, será assegurado um período de 20 (vinte) minutos de repouso, computado esse intervalo como de trabalho efetivo.
Parágrafo único - Considera-se artificialmente frio, para os fins do presente artigo, o que for inferior, nas primeira, segunda e terceira zonas climáticas do mapa oficial do Ministério do Trabalho e Emprego, a 15º (quinze graus), na quarta zona a 12º (doze graus), e nas quinta, sexta e sétima zonas a 10º (dez graus).
LIMITES DE TEMPERATURA – FRIO – CLT ART. 253
CLIMA
QUENTE SUB
QUENTE MESOTÉRMICO
BRANDO E MESOTÉRMICO
MEDIANO ZONAS 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª 7ª
AMBIENTE ARTIFICIALMENTE
FRIO
<15ºC
<12ºC
<10ºC
FIM