agÊncia nacional de energia elÉtrica – aneel … · 2002-12-05 · idem comentário 1 -...

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AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL ANTIGA RESOLUÇÃO 393 RESOLUÇÃO N.º XXX, DE XX DE XX DE XXXX Estabelece os procedimentos gerais para registro, elaboração e aprovação de estudo de inventário hidrelétrico de bacia hidrográfica. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no inciso III do art. 3 o da Lei n o 9.427, de 26 de dezembro de 1996, nos incisos I, IV, XXI, XXV, XXVI e XXXIV, art 4 o , Anexo I, do Decreto n o 2.335, de 6 de dezembro de 1997, o que consta do Processo n o 48500.004077/98-95, e considerando que: os potenciais hidráulicos são bens da União e devem ter garantida a sua plena utilização em benefício da sociedade; é da competência da ANEEL definir o aproveitamento ótimo de que tratam os §§ 2 o e 3 o do art. 5 o da Lei n o 9.074, de 7 de julho de 1995, inclusive organizando e mantendo atualizado o acervo das informações e dados técnicos relativos aos aproveitamentos de potenciais hidráulicos; no exercício de sua competência, a ANEEL deverá promover articulação com os Estados e o Distrito Federal, objetivando que o aproveitamento energético dos cursos d’água seja realizado em harmonia com a Política Nacional de Recursos Hídricos; e as contribuições recebidas dos diversos agentes e setores da sociedade, por meio da Audiência Pública n° XXXX, realizada no período de XX a XX de XXX de 2002, permitiram o aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve: Art. 1 o Estabelecer, na forma desta Resolução, os procedimentos gerais para o registro, elaboração, seleção e aprovação de estudo de inventário hidrelétrico de bacia hidrográfica, aplicáveis à pessoas físicas e jurídicas, e, neste caso, às suas controladoras, controladas ou vinculadas. Parágrafo único. Entende-se por estudo de inventário hidrelétrico a definição do potencial hidrelétrico da totalidade ou trecho de bacia hidrográfica, mediante o estudo de divisão de quedas e a identificação, a priori, do aproveitamento ótimo de que tratam os §§ 2 o e 3 o do art. 5 o da Lei n o 9.074, de 7 de julho de 1995. Art. 2 o Os estudo de inventário hidrelétrico será realizado após o necessário registro junto à ANEEL, segundo os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.

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AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL ANTIGA RESOLUÇÃO 393

RESOLUÇÃO N.º XXX, DE XX DE XX DE XXXX

Estabelece os procedimentos gerais para registro, elaboração e aprovação de estudo de inventário hidrelétrico de bacia hidrográfica.

O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL, no uso de suas atribuições regimentais, de acordo com deliberação da Diretoria, tendo em vista o disposto no inciso III do art. 3o da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, nos incisos I, IV, XXI, XXV, XXVI e XXXIV, art 4o, Anexo I, do Decreto no 2.335, de 6 de dezembro de 1997, o que consta do Processo no 48500.004077/98-95, e considerando que:

os potenciais hidráulicos são bens da União e devem ter garantida a sua plena utilização em benefício da sociedade;

é da competência da ANEEL definir o aproveitamento ótimo de que tratam os §§ 2o e 3o do art. 5o da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995, inclusive organizando e mantendo atualizado o acervo das informações e dados técnicos relativos aos aproveitamentos de potenciais hidráulicos;

no exercício de sua competência, a ANEEL deverá promover articulação com os Estados e o Distrito Federal, objetivando que o aproveitamento energético dos cursos d’água seja realizado em harmonia com a Política Nacional de Recursos Hídricos; e

as contribuições recebidas dos diversos agentes e setores da sociedade, por meio da Audiência Pública n° XXXX, realizada no período de XX a XX de XXX de 2002, permitiram o aperfeiçoamento deste ato regulamentar, resolve:

Art. 1o Estabelecer, na forma desta Resolução, os procedimentos gerais para o registro, elaboração, seleção e aprovação de estudo de inventário hidrelétrico de bacia hidrográfica, aplicáveis à pessoas físicas e jurídicas, e, neste caso, às suas controladoras, controladas ou vinculadas.

Parágrafo único. Entende-se por estudo de inventário hidrelétrico a definição do potencial hidrelétrico da totalidade ou trecho de bacia hidrográfica, mediante o estudo de divisão de quedas e a identificação, a priori, do aproveitamento ótimo de que tratam os §§ 2o e 3o do art. 5o da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995.

Art. 2o Os estudo de inventário hidrelétrico será realizado após o necessário registro junto à ANEEL, segundo os procedimentos estabelecidos nesta Resolução.

Capítulo I DO REGISTRO DA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE INVENTÁRIO Art. 3o Para fins de registro da elaboração de estudo de inventário, o interessado

deverá protocolizar na ANEEL os seguintes documentos:

I – requerimento de registro assinado por representante lega l da empresa solicitando o registro, acompanhado de ata da assembléia-geral de acionistas ou de procuração devidamente registrada que comprove a representação legal;

II – formulário constante do Anexo I desta Resolução com todos os campos preenchidos;

III – descrição do objeto do estudo pretendido, justificando, quando for o caso, a

segmentação da bacia hidrográfica; e

IV – cópia integral, legível e em cores da última versão de carta plani-altimétrica publicada por entidade oficial, que deverá dispor de escala, sistema de coordenadas geográficas, legendas e data de publicação, assim como da indicação da bacia hidrográfica ou de trecho desta objeto do estudo pretendido;

Parágrafo único. No caso de requerimento de registro por pessoa jurídica

controlada direta ou indiretamente pelo poder público, deverá constar do mesmo declaração de que realização do estudo de inventário têm os correspondentes recursos assegurados no Plano Plurianual de Investimentos da organização.

Art. 4o De posse da documentação completa de que trata o artigo anterior, a ANEEL, no prazo máximo de quinze dias, analisará o material entregue e, se for o caso, dará publicidade ao registro por meio de Despacho.

§ 1o Caso não sejam atendidas as condições para o registro, o interessado será informado, por meio de oficio, sobre as razões da recusa do pedido.

§ 2o O registro para elaboração de estudo de inventário terá validade de trinta e

seis meses, improrrogáveis, contados a partir da data de protocolo de recebimento da documentação de trata o artigo anterior, deixando de gerar quaisquer efeitos após o referido prazo.

SUGESTÃO: § 2o O registro para elaboração de estudo de inventário terá validade de trinta e

seis meses, improrrogáveis, caso haja outro interessado, contados a partir da data de protocolo de recebimento da documentação de trata o artigo anterior, deixando de gerar quaisquer efeitos após o referido prazo.

MOTIVO: Não existindo prejuízo a outrem, não há razão para não prorrogar o prazo supra-

estipulado.

§ 3o A elaboração de estudo de inventário é por conta e risco do interessado, cabendo ao mesmo administrar o prazo de validade e demais condições do registro, arcando com eventuais ônus decorrentes da atividade ou da aplicação deste regulamento. § 4o Não será dado provimento à solicitação de registro para elaboração de estudo de inventário de bacia hidrográfica ou trecho que já dispuser do respectivo estudo de inventário aprovado. SUGESTÃO: Excluir Parágrafo MOTIVO: Pela redação proposta não haverá reinventário, tal como existe atualmente e com respaldo técnico por parte da ANEEL. A realidade é dinâmica, um inventário realizado há dois anos passado, hoje pode não condizer com aquela realidade, principalmente em relação ao Meio Ambiente, ANA, equipamentos, métodos construtivos, etc. merecendo ser alterado. Por outro lado, este parágrafo é contra o principio do “aproveitamento ótimo”.

Art. 5o O interessado, detentor de registro, poderá comunicar à ANEEL sua desistência, em qualquer fase, devendo a Agência publicar, no prazo máximo de quinze dias, contados a partir do protocolo do pedido, Despacho cancelando o registro correspondente.

Capítulo II DA AUTORIZAÇÃO PARA LEVANTAMENTOS DE CAMPO

Art. 6o A autorização para levantamentos de campo será emitida por meio de

Despacho da ANEEL, publicado no Diário Oficial da União (DOU), após o respectivo requerimento do interessado, detentor de registro, com cópia do recibo de depósito da caução, os dados relativos à localização das áreas a serem acessadas, bem como a denominação dos proprietários das mesmas.

§ 1o A autorização de que trata o caput terá validade de noventa dias e permitirá

que as áreas indicadas sejam acessadas para fins de realização dos trabalhos necessários.

§ 2o O valor da caução corresponderá a dois por cento do dispêndio com o estudo ou projeto, previsto pelo interessado no formulário que compõe o Anexo I desta Resolução, a ser depositado em conta bancária específica.

§ 3o A caução será devolvida sessenta dias após expirado o prazo da autorização,

mediante declaração dos proprietários das áreas acessadas sobre a inexistência de ações judiciais indenizatórias decorrentes da autorização.

Capítulo III

DAS CONDIÇÕES GERAIS DO ESTUDO DE INVENTÁRIO

Art. 7o O estudo de inventário deverá ser protocolizado na ANEEL, necessariamente durante o período de validade do registro correspondente e decorrido, no mínimo, 150 dias da publicação do despacho a que alude o art. 4o desta Resolução, devendo atender às seguintes condições: SUGESTÃO: Retirar o art. 7o

MOTIVO: Como o registro não é procedimento obriga tório, de acordo com o art. 28 da lei 9.427, não gerando direito de preferência aos executores, constitui-se em um erro vincular a entrega dos estudos à um prazo do registro uma vez que o mesmo é uma obrigação da ANEEL e um direito do empreendedor e não o inverso.

I - redigido em português, com duas vias impressas e duas em meio magnético,

em formato compatível com os programas de computador relacionados na página da ANEEL na internet;

II- mapas, plantas e gráficos devem representar as condições das regiões afetadas

pelos aproveitamentos, indicar as fronteiras da bacia e sub-bacia hidrográfica, a localização prevista para as instalações das centrais, benfeitorias, acidentes geográficos, unidades de conservação, limites estaduais, municipais e das propriedades atualizados e demais aspectos de relevância existentes;

III - plantas com escala adequada para a observação dos detalhes que

caracterizem o arranjo, seqüencialmente numerado e identificado de forma legível e destacada, não sendo aceita reduções ou ampliações sem a indicação da escala gráfica adequada;

IV - todos os desenhos, mapas, plantas, gráficos, orçamentos, cronogramas,

pareceres, relatórios técnicos e anexos integrantes do estudo de inventário devem estar assinados pelo respectivo engenheiro responsável, constando da declaração o número de seu registro e região do CREA correspondente, assim como da respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, não sendo aceita cópia de assinatura;

V – atendimento ao conteúdo mínimo definido no Anexo II desta Resolução, referente ao Estudo de Inventário Hidrelétrico do Tipo A;

VI – apresentação de Relatório Demonstrativo de Dispêndio – RDD, constando

de comprovação documental para os serviços executados, contratados ou sub-contratados pela empresa titular do registro, em especial os seguintes documentos:

a) contratos relativos aos serviços prestados por terceiros;

b) notas fiscais emitidas pelas empresas prestadoras dos serviços; c) relação da equipe técnica própria envolvida nos trabalhos, acompanhada

de comprovação de vínculo empregatício; d) Anotação de Responsabilidade Técnica – ART, referente aos serviços

prestados ou executados por equipe própria , registrada no respectivo Conselho Regional de Arquitetura e Engenharia – CREA; e

e) planilha de quantidade e custo unitário para os serviços contratados ou executados por equipe própria.

SUGESTÃO: VII – O inciso anterior não se aplica para inventários onde todos os

aproveitamentos identificados caracterizem-se como Pequenas Centrais Hidrelétricas. MOTIVO: Uma vez que não haverá ressarcimento ao inventariante, não há motivos para

apresentar o RDD e no caso de caução para estudos será utilizado o valor do Anexo I.

§ 1o Em bacias hidrográficas com aproveitamentos de, no máximo, 50 MW,

poderá ser adotado procedimento diferenciado, utilizando, como conteúdo mínimo a que se refere o inciso V deste artigo, o disposto no Anexo III desta Resolução, referente ao Estudo de Inventário Hidrelétrico do Tipo B. § 2o Durante a elaboração do estudo de inventário o interessado deverá obter, junto à ANEEL, o limite inferior de potencial a ser necessariamente considerado no inventário hidrelétrico da bacia ou trecho em análise.

COMENTÁRIO: 1-Como e quando a ANEEL fará o cálculo do limite inferior de potencial, uma vez

que o inventário estará em elaboração? 2-Se não é permitido reinventário, como poderá ser considerado apenas um trecho

em análise, havendo inventário de toda uma bacia? A ANEEL deveria se concentrar na definição da energia disponível no potencial

(em MWh) e não na potência instalada, pois a motorização é função de diversos parâmetros dependendo, inclusive, de sinais econômicos sobre pagamento pela energia gerada na ponta. Logo, como a visão de garantir a correta exploração do potencial energético nacional, o inventário deveria observar os montantes de energia e não de potência.

§ 3o No caso de estudo de inventário em que, necessariamente, todos os aproveitamentos identificados estão abaixo do potencial mínimo referido no parágrafo anterior, inclusive em caráter complementar a Estudo de Inventário Hidrelétrico do Tipo A ou B, poderá ser adotado como conteúdo mínimo a ser atendido, o disposto no Anexo IV desta Resolução, referente ao Estudo de Inventário Hidrelétrico do Tipo C. COMENTÁRIO:

Idem comentário 1 - anterior. § 4o São de total responsabilidade do requerente a veracidade e a lega lidade, inclusive sobre aos direitos autorais, quanto ao conteúdo das informações constantes dos relatórios e documentos apresentados. § 5o A ANEEL disponibilizará, em sua página na internet, relação de referências bibliográficas disponíveis em seu Centro de Documentação e indicadas como acervo técnico mínimo para a elaboração de estudo de inventário.

§ 6o Dependendo da complexidade e especificidade da bacia hidrográfica ou dos

aproveitamentos identificados, poderão ser solicitados documentos, estudos ou avaliações não explicitadas neste regulamento.

Art. 8o O estudo de inventário deverá identificar, junto aos órgãos responsáveis,

as interferências ambientais e com os demais usos dos recursos hídricos e, quando for o caso, com reservas minerais, arqueológicas e antropológicas.

Capítulo IV

DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DO ESTUDO DE INVENTÁRIO Art. 9o Sendo entregue o primeiro estudo de inventário, a ANEEL publicará

Despacho assinalando prazo de cento e cinqüenta dias aos interessados com registro de elaboração de estudo de inventário na mesma bacia hidrográfica ou trecho, para a entrega do respectivo estudo à Agência.

SUGESTÃO:

Art. 9º. Sendo entregue o primeiro estudo de inventário, será publicado Despacho no DOU, assinalando a outros interessados que possuam o correspondente registro, que a entrega de seus estudos de inventario deverão ocorrer no prazo remanescente dos registros realizados ou em 90 dias o que for menor.

MOTIVO: Fica, desta forma, mantida a competição e a proteção aos que verdadeiramente

tem interesse em realizar o inventário, e não apenas procuram especular sobre direitos de rios ou trechos.

Parágrafo único. A partir da data de publicação do Despacho, não serão mais

aceitos novos pedidos de registro de elaboração de estudo de inventário para a mesma bacia hidrográfica ou trecho.

Art. 10. O estudo de inventário, para fins de sua qualificação técnica pela ANEEL , será objeto de avaliação quanto ao atendimento do conteúdo e abrangência de que trata o art. 7o desta Resolução. Art. 11. Efetuada a entrega do estudo de inventário, a ANEEL poderá convocar o interessado para apresentação do respectivo estudo, caso em que o mesmo será informado, no instrumento de convocação, sobre os itens a serem apresentados. Parágrafo único. Informações que não constem no estudo de inventário, decorrentes de esclarecimentos solicitados pela ANEEL, deverão ser formalizadas pelo interessado no prazo de cinco dias úteis após a apresentação a que alude o caput.

Art. 12. Decorrido o prazo referido no art. 9o, a ANEEL publicará Despacho

sobre a qualificação técnica dos estudos de inventário analisados. SUGESTÃO: Decorrido o prazo referido no art. 9o, parágrafo único, a ANEEL publicará Despacho sobre a qualificação técnica dos estudos de inventário analisados.

Capítulo V DA SELEÇÃO E APROVAÇÃO DE ESTUDO DE INVENTÁRIO

Art. 13. Existindo mais de um estudo de inventário qualificado tecnicamente

para uma mesma bacia hidrográfica ou trecho, será constituída comissão de técnicos da ANEEL com o objetivo de analisar, pontuar e selecionar o estudo a ser aprovado.

Art. 14. A comissão técnica referida no artigo anterior analisará os tópicos e sub-tópicos, com os respectivos pesos de cada estudo, conforme disposto no Anexo V desta Resolução, sendo atribuída a cada sub-tópico analisado uma nota, observados os seguintes critérios:

I - será atribuída a nota um à alternativa de estudo menos qualificada

tecnicamente para o sub-tópico, acrescendo-se uma unidade na nota de cada estudo subseqüentemente mais qualificado, até que o todos os estudos recebam sua nota;

II - quando estudos distintos apresentarem a mesma qualificação sobre o mesmo

sub-tópico, serão simuladas, aleatoriamente, as notas que seriam atribuídas a esses estudos caso não houvesse o empate, a título de definição das notas dos estudos subseqüentemente mais qualificados, sendo conferida a mesma nota para os estudos em condição de empate, resultante da média aritmética das notas obtidas para estes com a referida simulação; e

III - caso o estudo não disponha ou não atenda ao sub-tópico será atribuída nota zero.

§ 1o A pontuação parcial do tópico de um estudo será obtida pela totalização dos

produtos das notas dos correspondentes sub-tópicos pelos respectivos pesos e a pontuação final do estudo será obtida pela totalização dos produtos da nota de todos os aspectos analisados pelos respectivos pesos, sendo selecionado o estudo que obtiver maior pontuação final.

§ 2o Ocorrendo empate na pontuação final será selecionado o estudo que obtiver,

pela ordem, maior pontuação parcial nos seguintes tópicos: I - estudos de dimensionamento;

II - estudos hidrometereológicos;

III - estudos geológicos e geotécnicos;

IV - levantamentos cartográficos e do perfil do rio;

V - estudos ambientais;

VI - estudos de uso múltiplo do reservatório; e

VII - estudos sedimentológicos.

SUGESTÃO:

Inserir no corpo do artigo que os interessados terão acesso as suas pontuações, e em caso de discordância com os critérios adotados, poderão recorrer da decisão através do Presidente da Comissão.

MOTIVO: As decisões da Comissão não podem ser unilaterais e, portanto, sendo a Aneel um agente regulador e ainda pelo principio da publicidade, os interessados devem ter acesso a estas informações e delas oferecerem, se necessário os recursos pertinentes.

Art. 15. O estudo de inventário selecionado ou qualificado tecnicamente, no caso de apenas um atingir esta situação, será aprovado por meio de despacho da ANEEL, que o colocará a disposição de interessados na consecução do projeto.

Parágrafo único. Durante a análise, para fins de aprovação, poderão ser solicitadas complementações a serem atendidas no prazo de até 30 dias.

Art. 16. Caso algum dos aproveitamentos identificados no estudo de inventário aprovado vier a integrar programa de licitações de concessões, será assegurado ao responsável pelos estudos o ressarcimento, pelo vencedor da licitação e da forma prevista no respectivo edital, dos custos reconhecidos pela ANEEL e alocados proporcionalmente a potência instalada do aproveitamento frente ao potencial total inventariado.

§ 1o Previamente à publicação do edital de licitação será dado conhecimento, ao responsável, dos resultados da auditagem da ANEEL, definindo os custos a serem ressarcidos, ficando garantido o direito de recurso.

§ 2o Os critérios e procedimentos que serão utilizados na auditagem deverão ser objeto de regulamentação específica.

Art. 17. O estudo de inventário entregue à ANEEL será apensado ao respectivo processo, em volume técnico anexo, o qual, somente após a respectiva aprovação, poderá ser acessado por outros interessados.

Capítulo VI

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 18. Os registros de estudo de viabilidade e de projeto básico de aproveitamento hidrelétrico que se encontram em tramitação na ANEEL deverão ter sua documentação complementada no prazo de cento e oitenta dias, contados da publicação desta Resolução.

SUGESTÃO:

Excluir a frase “estudos de viabilidade e de projeto básico” e incluir “estudos de inventário”. MOTIVO: A Resolução estabelece os procedimentos gerais para registro, elaboração e aprovação de estudo de inventário hidrelétrico de bacia hidrográfica. § 1o Será considerado como prazo de validade do registro de estudo de inventário em tramitação na ANEEL o respectivo prazo de entrega definido anteriormente pelo interessado, limitado a trinta e seis meses a partir da data de publicação desta Resolução.

§ 2o Os estudos de inventário já entregues ou que os interessados já foram

convocados para entrega, com base no art. 14 da Resolução no 393, de 04 de dezembro de 1998, serão analisados segundo os procedimentos e critérios anteriormente definidos no referido regulamento.

Art. 19. Revogam-se as Resoluções no 393, de 04 de dezembro de 1998, e no 398, de 21 de setembro de 2001.

Art. 20. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

JOSÉ MÁRIO MIRANDA ABDO

ANEXO I FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO

FOLHA 1/2 DATA: ____/____/_______

1. ETAPA DE ESTUDO/PROJETO

Estudo de Inventário

Estudos de Viabilidade

Projeto Básico (UHE)

Projeto Básico (PCH)

2. QUALIFICAÇÃO

INTERESSADO (*)

Nome / Razão Social CPF / CNPJ

Endereço CEP Cidade Estado

Telefones Fax

E-mail Responsável Legal

Documento de Identidade (RG) Cadastro de Pessoa Física (CPF)

PROJETISTA CONTRATADA (SE FOR O CASO)

Nome / Razão Social CPF / CNPJ

Endereço

CEP Cidade Estado Telefones Fax

E-mail Responsável Legal

Documento de Identidade (RG) Cadastro de Pessoa Física (CPF)

3. INFORMAÇÕES HIDROGRÁFICAS DO TRECHO OBJETO DE ESTUDO

Nome do Curso d´Água

Afluente do Nome da Sub-Bacia Nº da Sub-Bacia

Nome da Bacia Nº da Bacia

4. LOCALIZAÇÃO DO TRECHO OBJETO DE ESTUDOS

Município(s) Estado(s)

5. OBJETIVO DO ESTUDO PRETENDIDO

ANEXO I FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE REGISTRO

FOLHA 2/2 DATA: ____/____/_______ 6. COORDENADAS GEOGRÁFICAS APROXIMADAS QUE DELIMITAM O TRECHO OBJETO DE ESTUDO

Início do Trecho de Estudo (nascente)

Latitude Sul ___º ___´ ___´´ Longitude Oeste ___º ___´ ___´´

Final do Trecho de Estudo (foz)

Latitude Sul ___º ___´ ___´´ Longitude Oeste ___º ___´ ___´´

7. CRONOGRAMA

Data de Início Data de Conclusão/Entrega Duração Total (meses)

8. PREVISÃO DE DISPÊNDIO COM A ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS/PROJETO

Valor Total (R$)

9. INFORMAÇÕES DE ESTUDOS DIVERSOS UTILIZADOS COMO BASE (CASO EXISTAM)

Nome do Autor dos Estudos

Data de Publicação Utilização Total (especificar título do estudo)

Utilização Parcial (especificar principais assuntos)

10. INFORMAÇÕES DOS ESTUDOS DE INVENTÁRIO APROVADOS E UTILIZADOS COMO BASE (**)

Nome do Agente Autor dos Estudos Nº do Processo ANEEL

Nº do Despacho de Aprovação ANEEL

Data de Publicação do Despacho no D.O.U.

11. OBSERVAÇÕES

(*) O interessado deverá apresentar, juntamente com a documentação de solicitação de registro, cópia autenticada dos seguintes documentos:

PESSOA JURÍDICA (autoprodução ou produção independente): - Ato constitutivo da empresa, devidamente registrado no órgão competente; - Contrato de constituição do consórcio, quando for o caso, com a indicação da participação de cada empresa,

sua condição na futura exploração do aproveitamento e a designação da líder do consórcio; - Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ); - Inscrição no cadastro de contribuintes estadual e municipal, relativo ao domicílio ou sede da empresa

interessada. Caso o ramo de atividade da interessada não exija sua inscrição em um dos cadastros, esta isenção deverá ser devidamente comprovada pela interessada mediante a apresentação de documentos expedidos pelos órgãos competentes, declarando de forma expressa que a interessada está isenta da referida inscrição ou apresentando os documentos comprobatórios de inexigibilidade das inscrições.

PESSOA FÍSICA (autoprodução): - Cadastro de Pessoa Física (CPF); - Documento de Identidade (RG).

(**) Preencher este campo no caso de solicitação de revisão de estudos de inventário hidrelétrico. Neste caso, o interessado deverá apresentar, anexas à solicitação de registro, as justificativas que o fez concluir pela necessidade da referida revisão.

FOLHA 1/6

ANEXO II ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO A

VOLUME 1 – TEXTO

1) Sumário

1.1 Apresentação a. apresentação do empreendimento b. apresentação do empreendedor

1.2 Objetivo dos Estudos

a. justificativa dos estudos 1.3 Estudos Anteriores

a. estudos de inventário e/ou partição de queda b. demais estudos realizados que abrangeram a bacia do rio em

estudo c. existência de estudos de viabilidade ou projeto básico

1.4 Organização do Relatório

1.5 Caracterização Geral da Bacia Hidrográfica a. bacia e sub-bacia hidrográfica (nome e código) b. curso d’água c. coordenadas geográficas limites da bacia d. Municípios e Estados atingidos e. principais vias de acesso f. meio ambiente e outros usos

1.6 Critérios Básicos a. Definição das Alternativas de Partição de Queda b. Definição dos Arranjos c. Estudos Energéticos d. Avaliações Econômicas e. Estudos Ambientais

1.7 Seleção da Alternativa Final

2) Dados Existentes

2.1 Cartográficos

a. cartas topográficas editas por órgãos oficiais (IBGE, DSG, etc), indicando: código, escala e ano de edição

FOLHA 2/6

ANEXO II ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO A

b. fotos aéreas e/ou ortofotos, indicando entidade executora, código da faixa, numeração das fotos utilizadas, escala e ano de edição

c. levantamentos topográficos, batimétricos e/ou aerofotogramétricos existentes, indicando entidade executora, escala e ano de execução

2.2 Geológicos e Geotécnicos

a. cartas geológicas editas por órgãos oficiais (DNPM, CPRM, etc), indicando: código, escala e ano de edição

b. Projetos geológicos, geofísicos e/ou geoquímicos c. investigações geológicas e/ou ensaios geotécnicos existentes

2.3 Hidrológicos

a. relação dos postos fluviométricos disponíveis na região, indicando: código, localização (curso d’água e coordenadas), área de drenagem, entidade responsável, dados disponíveis (cotas, medições de descarga líquida e sólida, curva-chave, seção topobatimétrica), início e fim de operação e eventuais falhas

b. relação dos postos pluviométricos (caso utilizados) disponíveis na região, indicando código, localização, entidade responsável, início e fim de operação e eventuais falhas

c. relação das estações climatológicas, indicando código, localização, entidade responsável, início e fim de operação e eventuais falhas

2.4 Sócio-Ambientais

a. cartas e mapas temáticos b. legislação básica c. bibliografia adotada nos estudos d. trabalhos e estudos anteriores

3) Levantamentos Complementares

3.1 Topografia e Aerofotogrametria:

a. planialtimetria da área em estudo, escala mínima 1:20.000, curvas de nível de 20 em 20 metros, de 10 em 10 metros ou de 5 em 5 metros

b. perfil do rio no trecho em estudo c. topobatimetria dos locais dos eixos e dos canais de fuga

FOLHA 3/6

ANEXO II

ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO A

3.2 Geológicos e Geotécnicos a. mapeamentos superficiais b. sumário das investigações e ensaios realizados

3.3 Hidrométricos

a. deverão ser ins taladas estações hidrométricas que permitam a caracterização do regime hidrológico no local do aproveitamento, caso não hajam dados fluviométricos e/ou climatológicos suficientes para a elaboração do projeto.

b. sumário das medições de descarga líquida e sólida e das análises de qualidade de água

3.4 Sócio-Ambientais

a. meio físico b. meio biótico c. meio sócio-econômico

3.5 Custos

a. estudos realizados para composição dos custos unitários b. cotações de equipamentos c. critérios básicos

4) Estudos Preliminares

4.1 Estudos Hidrometeorológicos

a. Caracterização Hidrológica:

1. caracterização fisiográfica da bacia 2. aspectos gerais de meteorologia 3. relação e localização (nome, código e coordenadas) dos postos

fluviométricos efetivamente utilizados nos estudos e as respectivas entidades.

4. análise de consistência dos dados utilizados nos estudos 5. série histórica dos dados utilizados nos estudos 6. indicar a metodologia adotada no caso em que houver extensão

de séries ou preenchimento de falhas. 7. indicar os critérios adotados caso os dados fluviométricos

tenham sido homogeneizados pelo usuário. 8. áreas de drenagem dos postos de referência (em km2), 9. área de drenagem referente ao local do aproveitamento (em

km2), 10. série de vazões médias mensais no local do aproveitamento

FOLHA 4/6

ANEXO II ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO A

11. vazão mínima diária observada das séries históricas consideradas,

12. vazão média longo termo, no local do aproveitamento; 13. vazão firme (95% de permanência) no local do

aproveitamento; 14. determinação das vazões extremas para os períodos de cheia e

estiagem 15. determinação das vazões de projeto para as obras de desvio e

vertedouro, levando em consideração os riscos associados à operação

16. determinação das curvas-chave nos locais do barramento e do canal de fuga

17. estudos sedimentológicos (assoreamento e vida útil do reservatório)

18. vazão sanitária mantida entre a barragem e o canal de fuga

b. Caracterização Climatológica: Caso os estudos tenham se baseado em dados climatológicos deverão ser apresentadas a relação e localização dos postos climatológicos utilizados, com as respectivas séries históricas, bem como metodologia e cálculos utilizados para a determinação de valores de projeto.

4.2 Estudos Geológicos e Geotécnicos

a. Descrição da geologia e geomorfologia regional; b. Descrição da geologia e geomorfologia da área do reservatório; c. Descrição da geologia e geomorfologia local; d. Geotecnia do local do aproveitamento e. Análise dos resultados das sondagens e ensaios executados;

4.3 Estudos Sócio-Ambientais

a. Identificação dos impactos b. Definição dos componentes-síntese c. Considerações sobre Outros Usos do Recurso Hídrico

4.4 Estudos de Alternativas

a. Condicionantes b. Definição das alternativas de divisão de queda

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ANEXO II

ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO A

5) Estudos Energéticos

a. vazão regularizada, b. vazão de projeto, c. determinação dos níveis d’água normais de operação, d. determinação da curva cota x volume, e. determinação da curva cota x área inundada, f. dimensionamento do deplecionamento e volume útil do

reservatório g. definição do número de unidades h. potência firme, i. dimensionamento das quedas de referência j. energia média gerada para o histórico de vazões, k. definição da potência instalada.

6) Estudos Finais

6.1 Concepção dos Arranjos e Dimensionamentos 6.2 Estimativas de Custos e Orçamentos 6.3 Avaliação Econômica (determinação do Índice Custo-Benefício) 6.4 Avaliação dos Impactos Ambientais (determinação do Índice

Ambiental) 6.5 Seleção da Alternativa Final

7) Caracterização da Alternativa Selecionada

7.1 Esquema de Divisão de Queda 7.2 Descrição dos Aproveitamentos

7.3 Ficha Técnica Preenchimento das fichas técnicas, disponibilizadas pela ANEEL e pelo SIPOT.

8) Conclusões e Recomendações

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ANEXO II

ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO A

VOLUME 2 - DESENHOS

1 mapa de localização e acessos (geral e regional) 2 mapa da bacia hidrográfica de interesse 3 alternativa de divisão de queda selecionada 4 mapas de localização dos postos pluviométricos e fluviométricos utilizados

nos estudos 5 características hidrológicas e climatológicas da região 6 mapa geológico regional, 7 mapa geológico local, 8 mapa de localização das investigações geológicas e geotécnicas realizadas

nos estudos 9 planta e perfil das alternativas de divisão de queda estudadas com a

indicação dos reservatórios 10 arranjo geral dos aproveitamentos

ANEXOS

1) Investigações Geológico-Geotécnicas a. Resultados das sondagens (logs, perfis sísmicos, etc) b. Resultados de ensaios de caracterização e tecnológicos

2) Levantamentos Topográficos

a. Relatório dos levantamentos realizados para os estudos, englobando: restituição aerofotogramétrica, transporte de coordenadas, levantamento planialtimétrico, seções topobatimétricas

b. Plantas dos levantamentos na escala original do levantamento

3) Levantamentos Hidrométricos a. Caracterização dos postos fluviométricos eventualmente instalados: ficha

de campo, seção de medição, RN’s b. Boletins mensais de leituras dos postos c. Medição de descargas líquidas e sólidas d. Análises de qualidade de água

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ANEXO III ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO B

VOLUME 1 - TEXTO 1) INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo dos estudos 1.2 Caracterização da área estudada

a. Localização b. Hidrografia c. Geomorfologia d. Geologia e. Hidrometeorologia f. Meio ambiente

1.3 Estudos anteriores 1.4 Critérios básicos 2) INVESTIGAÇÕES E ESTUDOS BÁSICOS 2.1 Estudos cartográficos

a. Dados existentes coletados b. Análise realizada c. Novos levantamentos realizados d. Estudos finais

2.2 Estudos geológicos e geotécnicos a. Dados existentes coletados b. Análise realizada c. Novos levantamentos realizados d. Estudos finais

2.3 Estudos hidrometeorológicos

a. Dados existentes coletados b. Análise realizada c. Novos levantamentos realizados d. Estudos finais

2.4 Meio ambiente

a. Considerações gerais b. Aspectos Estudados c. Caracterização geral - sumário

FOLHA 2/3

ANEXO III ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO B

2.5 “Outros usos da água”

a. Contatos realizados b. Usos identificados c. Interferências com os locais estudados

2.6 Dimensionamento e estimativa de custos

a. critérios aplicados b. adaptações introduzidas em relação ao preceituado no Manual de Inventário

3) ESTUDOS DE ALTERNATIVAS 3.1 Alternativas de divisão de queda 3.2 Potencial energético das alternativas 3.3 Estimativa de quantidades e custos

4) COMPARAÇÃO E SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS 4.1 Análise econômico-energética 4.2 Análise dos efeitos ambientais 4.3 Revisões e ajustes 4.4 Alternativa selecionada

5) CARACTERIZAÇÃO DA ALTERNATIVA SELECIONADA 5.1 Ajuste do esquema de divisão de queda 5.2 Estudos de motorização 5.3 Casos especiais 6) ESQUEMA PROPOSTO 6.1 Quadro resumo 6.2 Aproveitamentos propostos 7) CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES 8) DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

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ANEXO III ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO B

VOLUME 2 - DESENHOS 1 mapa de localização e acessos (geral e regional) 2 mapa da bacia hidrográfica da área de interesse; 3 alternativa de divisão de queda selecionada – perfil longitudinal 4 mapas de localização dos postos pluviométricos e fluviométricos utilizados

nos estudos 5 características hidrológicas e climatológicas da região 6 mapa geológico regional, 7 mapa geológico local, 8 mapa de localização das investigações geológicas e geotécnicas realizadas

nos estudos 9 planta e perfil das alternativas de divisão de queda estudadas com a

indicação dos reservatórios 10 arranjo geral dos aproveitamentos ANEXOS 1. Estudos Cartográficos 2. Estudos Geológico-Geotécnicos 3. Estudos Hidrometeorológicos 4. Estudos Ambientais 5. Estudos de “Outros Usos d´Água” 6. Estudos de Alternativas 7. Organização e Histórico dos Trabalhos

FOLHA 1/2

ANEXO IV

ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO C

VOLUME 1 - TEXTO

1) Apresentação a. apresentação do estudo b. apresentação do empreendedor

2) Introdução

3) Objetivos do Estudo de Reconhecimento

4) Conclusões e Recomendações

a. Potencial energético b. Locais mais atrativos c. Interferências ambientais d. Dados hidrométricos e. Mapeamentos cartográficos e geológicos f. Notas sobre cada aproveitamento g. Continuação do estudo

5) Estudos Anteriores

a. Aerofotografias b. Mapeamentos c. Perfil do rio d. Geologia/Geotecnia e. Arranjos dos aproveitamentos f. Hidrometria, Hidrologia

6) Metodologia do Estudo

a. Perfil do rio b. Locação das seções transversais c. Alternativas de divisão de queda d. Estimativa das vazões e. Notas sobre cada aproveitamento f. Critérios de avaliação do potencial hidrelétrico

7) Potencial Hidroelétrico do Trecho Estudado 8) Conclusões Finais 9) Quadro Resumo do Estudo de Reconhecimento

FOLHA 2/2

ANEXO IV ITEMIZAÇÃO - ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO TIPO C

10) Equipe Técnica Participante dos Estudos VOLUME 2 – DESENHOS 1. mapa de localização e acessos (geral e regional) 2. planta da bacia hidrográfica da área de interesse; 3. mapas de localização dos postos pluviométricos e fluviométricos utilizados nos

estudos 4. características hidrológicas e climatológicas da região 5. mapa geológico regional, 6. mapa geológico local, 7. planta e perfil da alternativa de divisão de queda selecionada com a indicação dos

reservatórios 8. arranjo geral dos aproveitamentos;

ANEXO V

SELEÇAO ENTRE ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO

TÓPICOS, SUB-TÓPICOS DE ANÁLISE E PESOS

TÓPICOS / SUB - TÓPICOS DE ANÁLISE Peso ESTUDO A ESTUDO B Nota N x P Nota N x P

I –Levantamentos cartográficos e do perfil do rio 5 Parcial: Parcial: a) técnica para o perfil longitudinal da calha do rio 3 b) precisão mapeamento cartográfico 2 II – Estudos Geológicos e Geotécnicos 5 Parcial: Parcial: a) qualidade e quantidade investigações de campo 3 b) consistência estudos de escritório 2 III – Estudos sedimentológicos 1 Parcial: Parcial: a) Qualidade dos estudos 1 IV– Estudos hidrometeorológicos 8 Parcial: Parcial: a) consistência séries de vazões mensais 3 b) consistência curva de permanência - vazões mensais 2 c) técnica para definir a área de drenagem 1 d) técnica para definir riscos e capacidade do vertedor 2 V - Estudos ambientais Peso Parcial: Parcial: a) qualidade dos trabalhos para meio sócio-econômico 3 b) qualidade dos trabalhos para meios físico e biótico 2 VI– Estudos de uso múltiplo dos recursos hídricos Peso Parcial: Parcial: a) qualidade dos estudos 2 VII– Estudos de dimensionamento Peso Parcial: Parcial: a) apresentação gráfica da concepção dos arranjos 2 b) consistência da curva cota – área – volume 2 c) técnica para definir alternativas de divisão de queda 2 d) energia média gerada na alternativa selecionada 2 e) potência instalada na alternativa selecionada 2 f) consistência e precisão das estimativas de custos 2 Final Final