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AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE RELACIONADAS À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NA PREVENÇÃO CONTRA PARASITOSES Autores: VERÔNICA LUIZA RODRIGUES SOUSA (TROL), FABRÍCIO XAVIER DE O. PINHEIRO, SÂMEQUE VELOSO ROCHA, GIZELE FERREIRA DAVID Introdução A educação em saúde é uma área essencial para o funcionamento da saúde que possibilita aos indivíduos um maior conhecimento sobre os meios viáveis para a qualidade de vida, sendo um método teórico prático que visa integrar os saberes científicos e populares. Além disso, quando direcionada ao público infantil, permite construções de conhecimentos e aprendizados que poderão gerar respostas comportamentais (COSTA E FIGUEIREDO, 2012; MAIA, 2012). O profissionais da saúde, principalmente os da Estratégia Saúde da Família (ESF) que oferecem continuidade ao atendimento acompanhado, utilizam com crianças metodologias ativas que englobam o lúdico, jogos, esquetes teatrais e dinâmicas (MENDES, 2012; FALBO et al., 2012). Essas ferramentas auxiliam no processo educativo individual ou coletivo e permitem incitar a participação do indivíduo no método ensino-aprendizagem para que ele possa procurar e se apropriar do conhecimento, refletir e aguçar seu senso crítico, afim de realizar ações e transformar sua realidade (SOBRAL e CAMPOS, 2012). Diante da necessidade do indivíduo obter autonomia no seu processo saúde doença, a higienização das mãos é um fundamental instrumento para tal devido a sua capacidade de remover sujidades e microrganismos que colonizam a pele, podendo afetar o organismo (SILVA et al., 2013). Ao decorrer dos anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2 milhões de pessoas são acometidas por doenças infecciosas e parasitárias e esses dados refletem nas crianças que são atingidas, principalmente, por enteroparasitas que estão associados a falta de higiene básica MOURA, 2016). Isso faz do público infantil, um vulnerável grupo no desenvolvimento de doenças e um alvo de intervenções para o Enfermeiro e sua equipe da ESF, que atuam como facilitadores desse processo (COSTA E FIGUEIREDO, 2012). Nessa perspectiva, este estudo tem como objetivo descrever a experiência dos acadêmicos de Enfermagem em uma ação educativa sobre higienização das mãos e sua importância na prevenção de parasitoses com crianças de três a cinco anos de idade de um Centro de Educação Infantil. Material e Métodos Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência, referente a um projeto de intervenção do componente curricular Atenção Primária à Saúde II do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes claros (Unimontes). Foram desenvolvidas atividades educativas realizadas durante os meses de Julho a agosto, na ESF Santo Antônio I, em parceria com um Centro Educacional Municipal de Educação Infantil (CEMEI) de Montes claros, MG. O desenvolvimento do projeto de intervenção foi inicializado por meio de um levantamento junto com o enfermeiro da ESF quanto às necessidades da comunidade, na qual identificou-se lacunas de atividades educativas no CEMEI. No segundo momento foi feito o contato com a diretora da escola para conhecer a instituição e identificar as principais demandas de intervenção, bem como local, data e horário para realização da atividade educativa. Os acadêmicos e a preceptora de estágio discutiram como seria a atividade e confeccionaram o plano de ação educativa, na qual continha objetivo geral da intervenção, população-alvo, objetivo específico, conteúdo programático, técnicas aplicadas, recursos matérias e humanos que seriam utilizados e o método de avalição. As ferramentas utilizadas consistiram em uma esquete teatral e uma dinâmica sobre a higienização e parasitoses, elaboradas pelos acadêmicos. O roteiro da esquete possuía os personagens “Dona Mão”, “Sujeira Malvada”, “Super Água” e “ Super Sabão” que representaram de forma lúdica a facilidade das mãos em se sujarem ao decorrer do dia e como a lavagem das mãos com água e sabão é fundamental na remoção de sujidades que podem causar parasitoses. A dinâmica prática foi montada com o objetivo de mostrar o passo a passo correto da higienização das mãos com a participação de uma criança voluntária. Por último, foi realizado a intervenção no dia 23 de agosto de 2017 seguindo o plano de ação educativa. Durante todo esse processo foi respeitado a vida, a dignidade, o sigilo profissional e os direitos humanos em todas as suas dimensões, assim como estabelece os princípios fundamentais do Código de Ética da Enfermagem (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2007). Resultados e Discussão A intervenção no CEMEI foi subdividida em três etapas com a participação de 61 crianças do maternal e segundo período. A primeira, consistiu no pré-teste. Nessa forma de avaliação, foi possível identificar que a maioria das crianças tinham algum conhecimento prévio sobre o assunto de higienização das mãos, devido às respostas positivas da primeira e terceira perguntas e negativas na quarta (Tabela 1). No entanto, a segunda pergunta demonstra uma falta de conhecimento por parte das crianças devido ao maior número de respostas negativas (Tabela 1). O número das crianças que não se manifestaram a princípio, foi considerado razoável. A expectativa dos acadêmicos era de se obter um melhor resultado após a intervenção no pós-teste, visto que, o pré-teste tem o objetivo de analisar, primeiramente, o conhecimento dos participantes para depois ser avaliado o quanto eles conseguiram se apropriar dos saberes compartilhados durante a intervenção (COSTA E FIGUEIREDO, 2012). A segunda etapa é marcada pela esquete teatral e a dinâmica sobre a higienização das mãos que reforçou as ideias apresentadas no pré-teste na prevenção de parasitoses, o que permitiu uma interação direta com as crianças participantes da atividade. A linguagem simples e adaptada favoreceu a participação do público e isso evidenciou os resultados positivos desse tipo de metodologia ativa, já que, o lúdico possibilita experiências que produzem conhecimento, facilitando a aprendizagem (FALBO et al., 2012). O pós- teste foi realizado na terceira etapa e nele notou-se que nas duas primeiras perguntas houve um avanço positivo em relação ao pré-teste (Tabela 2). Porém, nas duas últimas perguntas, as respostas “sem informação” aumentaram de forma inesperada pelos acadêmicos (Tabela 2). Isso pode demonstrar que este relato de experiência, pode deixar algumas lacunas, uma vez que, o objetivo da intervenção é se obter resultados melhores no pós-teste. O aumento das crianças que não se manifestaram, pode ser explicado pelo alto número de participantes, uma vez que, a educação em saúde deve aproximar os facilitadores das pessoas para haver um melhor e maior compartilhamento de saberes (COSTA E FIGUEIREDO, 2012). Quando o grupo da intervenção apresenta grande quantidade de indivíduos, o processo de ensino-aprendizagem pode encontrar empecilhos para a sua efetividade. A mesclagem da turma também pode ter dificultado o processo. A maioria das crianças que não se manifestaram no pré e pós testes eram do maternal (três anos de idade) e as que tiveram maior participação eram do terceiro ano (quatro a seis anos de idade), o que demonstra que a avaliação escolhida pode ser de difícil entendimento dependendo da faixa etária. Isso evidencia que as metodologias ativas, segundo Sobral (2012), quando não aplicadas de forma coerente ao público destinado, podem não surtir os efeitos esperados da educação em saúde.

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AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE RELACIONADAS À HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS NA PREVENÇÃO CONTRA PARASITOSES

Autores: VERÔNICA LUIZA RODRIGUES SOUSA (TROL), FABRÍCIO XAVIER DE O. PINHEIRO, SÂMEQUE VELOSO ROCHA, GIZELE FERREIRA DAVID

Introdução

A educação em saúde é uma área essencial para o funcionamento da saúde que possibilita aos indivíduos um maior conhecimento sobre os meios viáveis para a qualidade de vida, sendo um método teórico prático que visa integrar os saberes científicos e populares. Além disso, quando direcionada ao público infantil, permite construções de conhecimentos e aprendizados que poderão gerar respostas comportamentais (COSTA E FIGUEIREDO, 2012; MAIA, 2012).

O profissionais da saúde, principalmente os da Estratégia Saúde da Família (ESF) que oferecem continuidade ao atendimento acompanhado, utilizam com crianças metodologias ativas que englobam o lúdico, jogos, esquetes teatrais e dinâmicas (MENDES, 2012; FALBO et al., 2012).  Essas ferramentas auxiliam no processo educativo individual ou coletivo e permitem incitar a participação do indivíduo no método ensino-aprendizagem para que ele possa procurar e se apropriar do conhecimento, refletir e aguçar seu senso crítico, afim de realizar ações e transformar sua realidade (SOBRAL e CAMPOS, 2012).

Diante da necessidade do indivíduo obter autonomia no seu processo saúde doença, a higienização das mãos é um fundamental instrumento para tal devido a sua capacidade de remover sujidades e microrganismos que colonizam a pele, podendo afetar o organismo (SILVA et al., 2013). Ao decorrer dos anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 2 milhões de pessoas são acometidas por doenças infecciosas e parasitárias e esses dados refletem nas crianças que são atingidas, principalmente, por enteroparasitas que estão associados a falta de higiene básica MOURA, 2016). Isso faz do público infantil, um vulnerável grupo no desenvolvimento de doenças e um alvo de intervenções para o Enfermeiro e sua equipe da ESF, que atuam como facilitadores desse processo (COSTA E FIGUEIREDO, 2012).

Nessa perspectiva, este estudo tem como objetivo descrever a experiência dos acadêmicos de Enfermagem em uma ação educativa sobre higienização das mãos e sua importância na prevenção de parasitoses com crianças de três a cinco anos de idade de um Centro de Educação Infantil.

Material e Métodos

Trata-se de um estudo do tipo relato de experiência, referente a um projeto de intervenção do componente curricular Atenção Primária à Saúde II do curso de Enfermagem da Universidade Estadual de Montes claros (Unimontes). Foram desenvolvidas atividades educativas realizadas durante os meses de Julho a agosto, na ESF Santo Antônio I,  em parceria com um Centro Educacional Municipal  de Educação Infantil (CEMEI) de Montes claros, MG.

O desenvolvimento do projeto de intervenção foi inicializado por meio de um levantamento junto com o enfermeiro da ESF quanto às necessidades da comunidade, na qual identificou-se  lacunas  de atividades educativas no CEMEI.  No segundo momento foi feito o contato com a diretora da escola para conhecer a instituição e identificar as principais demandas de intervenção, bem como local, data e horário para realização da atividade educativa. Os acadêmicos e a preceptora de estágio discutiram como seria a atividade e confeccionaram o plano de ação educativa, na qual continha objetivo geral da intervenção, população-alvo, objetivo específico, conteúdo programático, técnicas aplicadas, recursos matérias e humanos que seriam utilizados e o método de avalição.        

As ferramentas utilizadas consistiram em uma esquete teatral e uma dinâmica sobre a higienização e parasitoses, elaboradas pelos acadêmicos. O roteiro da esquete possuía os personagens “Dona Mão”, “Sujeira Malvada”, “Super Água” e “ Super Sabão” que representaram de forma lúdica a facilidade das mãos em se sujarem ao decorrer do dia e como a lavagem das mãos com água e sabão é fundamental na remoção de sujidades que podem causar parasitoses. A dinâmica prática foi montada com o objetivo de mostrar o passo a passo correto da higienização das mãos com a participação de uma criança voluntária.  Por último, foi realizado a intervenção no dia 23 de agosto de 2017 seguindo o plano de ação educativa.

Durante todo esse processo foi respeitado a vida, a dignidade, o sigilo profissional e os direitos humanos em todas as suas dimensões, assim como estabelece os princípios fundamentais do Código de Ética da Enfermagem (CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2007).

 

Resultados e Discussão

A intervenção no CEMEI foi subdividida em três etapas com a participação de 61 crianças do maternal e segundo período. A primeira, consistiu no pré-teste. Nessa forma de avaliação, foi possível identificar que a maioria das crianças tinham algum conhecimento prévio sobre o assunto de higienização das mãos, devido às respostas positivas da primeira e terceira perguntas e negativas na quarta (Tabela 1). No entanto, a segunda pergunta demonstra uma falta de conhecimento por parte das crianças devido ao maior número de respostas negativas (Tabela 1). O número das crianças que não se manifestaram a princípio, foi considerado razoável. A expectativa dos acadêmicos era de se obter um melhor resultado após a intervenção no pós-teste, visto que, o pré-teste tem o objetivo de analisar, primeiramente, o conhecimento dos participantes para depois ser avaliado o quanto eles conseguiram se apropriar dos saberes compartilhados durante a intervenção (COSTA E FIGUEIREDO, 2012).

           A segunda etapa é marcada pela esquete teatral e a dinâmica sobre a higienização das mãos que reforçou as ideias apresentadas no pré-teste na prevenção de parasitoses, o que  permitiu uma interação direta com as crianças participantes da atividade. A linguagem simples e adaptada favoreceu a participação do público e isso evidenciou os resultados positivos desse tipo de metodologia ativa, já que, o lúdico possibilita experiências que produzem conhecimento, facilitando a aprendizagem (FALBO et al., 2012).

O pós- teste foi realizado na terceira etapa e nele notou-se que nas duas primeiras perguntas houve um avanço positivo em relação ao pré-teste (Tabela 2). Porém, nas duas últimas perguntas, as respostas “sem informação” aumentaram de forma inesperada pelos acadêmicos (Tabela 2). Isso pode demonstrar que este relato de experiência, pode deixar algumas lacunas, uma vez que, o objetivo da intervenção é se obter resultados melhores no pós-teste.                O aumento das crianças  que não se manifestaram, pode ser explicado pelo alto número de participantes, uma vez que, a educação em saúde deve aproximar os facilitadores das pessoas para haver um melhor e maior compartilhamento de saberes (COSTA E FIGUEIREDO, 2012). Quando o grupo da intervenção apresenta grande quantidade de indivíduos, o processo de ensino-aprendizagem pode encontrar empecilhos para a sua efetividade. A mesclagem da turma também pode ter dificultado o processo. A maioria das crianças que não se manifestaram  no pré e pós testes eram do maternal (três anos de idade) e as que tiveram maior participação eram do terceiro ano (quatro a seis anos de idade), o que demonstra que a avaliação escolhida pode ser de difícil entendimento dependendo da faixa etária. Isso evidencia que as metodologias ativas, segundo Sobral (2012), quando não aplicadas de forma coerente ao público destinado, podem não surtir os efeitos esperados da educação em saúde.

Page 2: AÇÕES DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE RELACIONADAS À …

Apesar da aplicação dos pré e pós testes terem evidenciado difícil entendimento por parte das crianças, as outras ferramentas, como a esquete teatral e a dinâmica sobre a higienização das mãos, mostraram efeitos benéficos da intervenção realizada pelos acadêmicos que se expressaram como facilitadores. A comunicação estabelecida durante esse processo permitiu a aproximação das crianças com os acadêmicos e a forma como ela foi adotada, em uma linguagem sem palavras difíceis para a faixa etária, facilitou o entendimento do público (COSTA E FIGUEIREDO, 2012). Palavras como “sujidades” e “parasitoses”  foram trocadas por  “Sujeira Malvada” e pela expressão  “bichinhos e micróbios que a Sujeira Malvada deixa nas mãos e podem causar doenças”. Os acadêmicos possibilitaram a interação e participação das crianças, direcionando a elas em todo o tempo perguntas como “ É importante lavar as mãos? ” ou “ A Sujeira é nossa amiga?”, logo em seguida as respostas “Sim! “ e “ Não” eram expressadas pela maioria.  Na apresentação da esquete teatral, o momento em que a personagem “Dona Mão” falava e a “Sujeira Malvada” se aproximava sem ela perceber, as crianças alertaram a chegada da “Sujeira Malvada” em sinal de perigo. Isso evidencia que o público compreendeu o conhecimento de que a sujeira nas mãos pode causar danos, nesse caso, parasitoses.

Considerações Finais

Durante todo o processo da ação educativa, apesar dos resultados inesperados do pós-teste, foi possível, através da participação das crianças, compartilhar o conhecimento e demonstrar a importância da higienização das mãos na prevenção contra parasitoses. A utilização das metodologias ativas no processo de educação em saúde foram fundamentais para a efetividade da intervenção, principalmente, o lúdico com crianças pois este possibilitou uma maior compreensão e compartilhamento de saberes.

O trabalho realizado pelos acadêmicos permitiu a efetivação dos conhecimentos prévios de educação em saúde. Este proporcionou a vivência e a compreensão da importância do enfermeiro como facilitador da tomada de autonomia do indivíduo em seu processo saúde- doença.

Agradecimentos

As professoras da Unimontes, Fernanda Marques da Costa e Beatriz Rezende Marinho da Silveira.Ao acadêmico de Ciências Contábeis da Unimontes, Carlos Ferreira Antunes JuniorAo acadêmico de Engenharia Mecânica da Faculdade de Ciência e Tecnologia (Facit), Paulo Estível Veloso Rocha

Referências

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, Resolução n.311, 9 de fevereiro de 2007.  Disponível em: < https://www3.corenmg.gov.br/anexos/codigo_etica_pb.pdf> Acesso em: 28 set. 2017.

 

COSTA, Fernanda; FIGUEIREDO, Maria Fernanda. Ferramentas para a Construção do Plano de Ação Local Inter Setorial. ed. Montes Claros: UNIMONTES, 2012.

Falbo BCP et al . Estímulo ao desenvolvimento infantil: produção do conhecimento em enfermagem. Rev. bras. enferm.,  Brasília ,  v. 65, n. 1, p. 148-154,  Feb.  2012 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672012000100022&lng=en&nrm=iso>. access on  29  Aug.  2017.  http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672012000100022

 

MAIA, Evanira Rodrigues et al . Validação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem na promoção da saúde alimentar infantil. Rev. Nutr.,  Campinas ,  v. 25, n. 1, p. 79-88,  Feb.  2012 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-52732012000100008&lng=en&nrm=iso>. access on  29  Aug.  2017.  http://dx.doi.org/10.1590/S1415-

52732012000100008.

 

Mendes, Eugênio. As redes de atenção à saúde. 2.ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2011.

MOURA, Maria Angélica. Perfil Parasitológico de crianças matriculadas em dois Centros de Referência em Educação Infantil do Município de João Pessoa/PB. 2016. 47 f. Monografia ( Bacharelado

em Ciências Biológicas). Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2016.

 

SILVA, Francielle Maciel et al . HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS E A SEGURANÇA DO PACIENTE PEDIÁTRICO. Cienc. enferm.,  Concepción ,  v. 19, n. 2, p. 99-109,    2013 .   Disponible en

<http://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0717-95532013000200010&lng=es&nrm=iso>. accedido en  29  agosto  2017.  http://dx.doi.org/10.4067/S0717-95532013000200010.

 

SOBRAL, Fernanda Ribeiro; CAMPOS, Claudinei José Gomes. Utilização de metodologia ativa no ensino e assistência de enfermagem na produção nacional: revisão integrativa. Rev. esc. enferm. USP,  São Paulo ,  v. 46, n. 1, p. 208-218,  Feb.  2012 .   Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342012000100028&lng=en&nrm=iso>. access on  29  Aug.  2017.  http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342012000100028.

Tabela 1- Resultados do pré-teste quanto a higienização das mãos.

Perguntas realizadas Feliz Triste Sem manifestação

Devemos lavar a mão antes e depois de ir ao banheiro? 28 14 19

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Perguntas realizadas Feliz Triste Sem manifestação

Antes de comer algo devemos lavar as mãos? 22 27 12

Depois de brincar na areia e no parquinho é necessário lavar as mãos? 38 8 15

Podemos colocar a mão na boca e nos olhos depois de pegar no chão? 5 30 26

Fonte: Os autores (2017)

Tabela 2 - Resultados do pós-teste quanto a higienização das mãos.

Perguntas realizadas Feliz Triste Sem manifestação

Devemos lavar a mão antes e depois de ir ao banheiro? 30 9 22

Antes de comer algo devemos lavar as mãos? 36 8 17

Depois de brincar na areia e no parquinho é necessário lavar as mãos? 37 10 14

Podemos colocar a mão na boca e nos olhos depois de pegar no chão? 9 23 29

Fonte: Os autores (2017)