aelbra: assembleia dos associados...
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ASSEMBLEIA DOS ASSOCIADOS
PRESIDÊNCIA
CONSELHO ADMINISTRAÇÃO
Planejamento e Desenvolvimento
Administração e Finanças
Ensino Superior Ens. Fundamental e Médio Complementares
Planejamento Controle
Filantropia Ação Social
Gestão de RH
TI Soluções
Financeiro
Contabilidade e Fiscal
Admin. de Pessoal
TI Operações
Ulbra RS
Ulbra GO
Ulbra TO
Ulbra RO
Ulbra AM
Ulbra PA
Escolas RS
Escolas GO
Escolas TO
Escolas RO
Escolas AM
Escolas PA
Ulbratech
Apart-Hotel
Ulbra TV
Rádio MIX
Unidades de Resultado
Unidades de Apoio à G
estão
Unidades de Serviços Com
par]lhados
Suprimentos
Centro Desportivo
AELBRA: Estrutura
Corporativa
b) Reestabelecer o equilíbrio econômico-financeiro
- Renegociar os passivos; - Recuperar e desonerar a]vos; - Aumentar a receita e reduzir custos; - Diminuir ociosidades e rentabilizar estruturas; - O]mizar a gestão de bolsas e filantropia; - Aumentar a captação de alunos pagantes.
-95.208
-30.009
6.201 18.533
34.098
90.441 95.415
-150.000
-100.000
-50.000
0
50.000
100.000
150.000
2015 2014 2013 2012 2011 2010 2009
Evolução Resultado Líquido - Aelbra
7,50%
44,27%
48,24%
Resultado Ensino Superior Aelbra 2015 - %
Iles Ceuls Ulbra
0
100.000.000
200.000.000
300.000.000
400.000.000
500.000.000
600.000.000
2013 2014 2015
467.964.000 496.482.000
587.340.000
Receita Bruta Ens Superior Aelbra
18,30%
0
20.000.000
40.000.000
60.000.000
80.000.000
100.000.000
120.000.000
Iles Ceuls Ulbra Total
5.301.870
21.611.650
82.223.611
109.137.131
1.503.230 6.449.023
26.272.393 34.224.646
PROUNI PROIES
(4,86%) (4,39%)
(19,80%)
(18,84)%
(75,34%)
(76,76%)
2015
c) Construir um modelo inovador de aprendizagem
A ULBRA será uma universidade diferenciada: a. Pelo foco na aprendizagem inovadora, referenciada no contexto socioeconômico das demandas e comprome]da com a realização do potencial empreendedor dos alunos. b. Pelo conhecimento aplicado aos desafios das organizações e das comunidades. c. Pela orientação confessional de inspiração luterana.
O principal desafio da ULBRA é ser comprome]da, inovadora e
eficaz na APRENDIZAGEM.
d) Valorizar as pessoas
Para isso, é necessário alcançar os seguintes obje]vos: § Envolver todas as pessoas com os obje]vos estratégicos e os valores ins]tucionais; § Iden]ficar, desenvo lver e mobi l i zar as competências individuais; § Capacitar os docentes para novas metodologias e tecnologias; § Capacitar os funcionários para acolhimento e eficiência.
e) Encantar os alunos
Dessa forma, ações precisam ser implementadas: § Inovar a proposta pedagógica; § Assegurar a eficiência dos processos; § Qualificar o atendimento; § Compreender e atender as necessidades e expecta]vas dos alunos (proximidade e contexto).
f) Reforçar a iden]dade Luterana
PRESENÇA GEOGRAFICA NO BRASIL
BRASIL
Número de cursos
17
12
21
8
13
7
154
232 Cursos Ens.Sup.
Presencial
23 Cursos
EAD
PRESENÇA GEOGRAFICA NO RIO GRANDE DO SUL
RIO GRANDE DO SUL
Sapucaia do Sul/RS Colégio ULBRA São Lucas
Canoas/RS Campus Universitário Hospital Veterinário
Hospital Universitário Editora
Colégio ULBRA Cristo Redentor Colégio ULBRA São João
Escola ULBRA Paz Escola ULBRA São Marcos ULBRA TV e Rádio Mix FM
POA
Porto Alegre/RS Campus Universitário
Colégio Especial ULBRA Concórdia
Guaíba/RS Campus Universitário
Escola ULBRA Martinho Lutero
São Jeronimo/RS Campus Universitário
Cachoeira do Sul/RS Campus Universitário
Colégio ULBRA São Pedro
Santa Maria/RS Campus Universitário
Candelária/RS Colégio ULBRA Concórdia
Carazinho/RS Campus Universitário
Torres/RS Campus Universitário
Gravataí/RS Campus Universitário
Cachoeirinha/RS Escola ULBRA São Mateus
11
Número de cursos 73
13
17
6
8
11
15
Corpo discente. TOTAL-Brasil
Ensino Matrículas [Pagantes + Bolsistas]
Educação Básica e Ensino Técnico 8.038
Graduação
Presencial 41.317
56.094 EAD
14.777
Pós-Graduação 1.439
Total 65.571 [Matrículas]
PROGRAMA DE BOLSAS
PROUNI 9.338 alunos
PROIES 4.031 alunos
BOLSAS SOCIAIS 846 alunos
ESCOLAS 2.260 alunos
TOTAL 16.475 alunos
FIES 10.356 alunos beneficiados
CONTRIBUIÇÃO ECONÔMICO-SOCIAL
DA ULBRA
Contratos de trabalho ativos no Brasil: 4.900
5. O futuro: reforçar a idenPdade Luterana
Europa – séc. XVI
universidade
Reforma
religião, sociedade, economia, educação, cultura
• Não é essência rígida, imutável, núcleo estável que jamais se altera;
• Não é propriedade ou monopólio de alguns;
• É construída cole]vamente a par]r dos desafios do contexto presente;
Iden]dade – conceito dinâmico
• As questões básicas não são: Quem somos? De onde viemos?
• A questão principal é:
Em quem e como podemos nos transformar a par]r do que aprendemos?
Iden]dade luterana e universidade
Conhecimento e fé estão conectados intrinsecamente, mesmo quando confiam absolutamente de que não estejam. A questão não é se fé e conhecimento estão relacionados. As questões são:
• Como estão relacionados? • Que ]po de fé surge do diálogo com o conhecimento? • Que ]po de conhecimento surge do diálogo com a fé? • Como este diálogo molda quem dele par]cipa?
Relação fé e conhecimento
• Luterano/a pode significar: • (1) “relacionado à Igreja Luterana”; • (2) “através de e para luteranos”: quanto menos luteranos
envolvidos, menos luterana é a ins]tuição; • (3) integrado por uma comunidade litúrgica luterana. • Em nenhum dos casos, “luterano/a” diz algo de essencial sobre a
universidade, pois não se refere: • ao modo como se conhece o mundo e as pessoas, • ao modo como se aprende e cons]tui uma comunidade de
aprendizagem • ao modo como se promove o desenvolvimento humano na
ins]tuição
O adje]vo “luterano/a”
• Uma universidade luterana persegue o essencial da universidade de um modo permeado pela tradição acadêmica luterana.
• Uma universidade luterana propõe uma
compreensão específica: – do que significa ser humano (antropologia) – da busca pelo conhecimento (epistemologia) – de como promover uma comunidade de
aprendizagem
Universidade “luterana”
Universidade “luterana” Todos : estudantes, docentes, técnico-administra]vos e gestores... ...estamos envolvidos na construção da iden]dade luterana. Isso ocorre quando... ...nos comprometemos com a formação humana e o conhecimento através da aprendizagem.
ü Como nos dedicamos à extensão, à pesquisa e ao ensino?
ü Como concebemos a aprendizagem? ü Como cons]tuímos um ambiente propício a
essas ações e prá]cas, uma comunidade de aprendizagem?
Questões relevantes na perspec]va da iden]dade luterana:
• O quanto somos religiosos/as? • Quantos/as são luteranos/as? • Somos etnicamente luteranos/as? • De que modo e em que medida somos
únicos?
Questões que desorientam na reflexão sobre a iden]dade luterana na
universidade:
§ “Reforçar a iden]dade luterana” não tem valor como mera estratégia de marke]ng.
§ Singularidade tem valor como referência para a iden]dade e a vocação ins]tucional.
§ A questão não é ser universidade dis]ntamente, mas universidade auten]camente luterana.
Singularidade da marca "luterana"
Pública Laica Democrá]ca Dirigida a interesses comunitários
Privada Fundamentalista Autocrá]ca Dirigida a interesses próprios
Ensino superior no Brasil – preconceitos a superar:
IES ESTATAL
IES CONFESSIONAL
Nossa comunidade de aprendizagem reúne pessoas com os mais diversos
referenciais é]cos (religiosos, filosóficos, humanistas)
e cria condições para que cada uma contribua com o seu melhor para a promoção humana e comunitária.
IES confessional na perspec]va da iden]dade luterana
• Em uma abordagem luterana, o conhecimento está essencialmente relacionado a seu compar]lhar, ou seja,
• a compar]lhar algo vinculado essencialmente à formação e ao desenvolvimento da pessoa e da comunidade.
Conhecimento em perspec]va luterana
Ø CONHECIMENTO Ø FORMAÇÃO PESSOAL Ø EMPREENDEDORISMO Ø EMPREGABILIDADE
Eixos referenciais em cursos da ULBRA
“Se queremos pessoas excelentes e hábeis tanto para o governo secular como para o espiritual,
cumpre deveras não nos poupemos empenho, faina e gastos na tarefa de ensinar e educar os nossos
filhos, a fim de que possam prestar serviço a Deus e ao mundo. Se tal de fato fizéssemos, Deus haveria
de abençoar-nos ricamente e conceber a graça de se educarem homens dos quais houvessem melhoria à
terra e ao povo”. Mar]nho Lutero
"Mesmo que não exis]sse alma e não se precisasse das escolas e línguas por causa da Escritura e de Deus, somente isso já seria mo]vo suficiente para ins]tuir as melhores escolas tanto para meninos como para meninas em toda parte, visto que também o mundo precisa de homens e mulheres excelentes e aptos para manter seu estado secular exteriormente [...]. Ora, tais pessoas devem surgir dentre os meninos, e tais mulheres devem surgir dentre as meninas. Por isso urge que se eduquem meninos e meninas para isso. Já disse acima que o homem simples nada faz neste sen]do nem o pode fazer, nem o quer, nem o sabe. São os príncipes e senhores que o deveriam fazer. Esses, porém, estão ocupados com passeios de trenó, bebedeiras e carnaval, seu tempo está tomado com os elevados negócios da adega, da cozinha e da alcova. E ainda que alguns gostassem de o fazer, teriam que temer os demais, para não serem considerados tolos ou hereges. Por isso a responsabilidade fica exclusivamente convosco, caros conselheiros [municipais]. Vós também tendes espaço e autorização para isso, melhor que príncipes e senhores."
LUTERO, Mar]nho. Aos conselhos de todas as cidades da Alemanha para que criem e mantenham escolas cristãs (1524). In: Id., Obras selecionadas. Vol. 5: É]ca: fundamentos, oração, sexualidade, educação, economia. 2a ed. atualiz., São Leopoldo; Porto Alegre; Canoas: Sinodal; Concórdia; ULBRA, 2011. Ebook versão online.
“Pois sabemos que todas as coisas trabalham juntas para o bem daqueles que amam a Deus,
daqueles a quem ele chamou de acordo com o seu plano.”
Rm 8.28
OBRIGADO !
Marcos F. Ziemer Reitor da ULBRA
Contatos:
facebook/marcosfernando.ziemer