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Órgão Ofi cial da Associação de Comércio Exterior do Brasil – AEB Outubro 2011 – Ano XII – Número 112
Informativo de
Comércio Exterior AEB
1Informativo de Comércio Exterior AEB
ocorrido no Porto do Rio de Janeiro, com excep-
cional sucesso, em uma área de 5.200 m2, com
a presença de 1.700 pessoas e 23 estandes
de entidades e empresas de diversos seto-
res ligados ao comércio
exterior, além de ampla
participação de autor ida-
des e lideranças empresa-
riais, conforme r e l a t a d o
no Informativo de Comér-
cio Exterior AEB no 111. Após a exibição de ví-
deo com o resumo do Enaex 2011, foi proposta
e aprovada a realização do 31o Enaex no mesmo
local, nos dias 27 e 28 de setembro de 2012.
Sobre as contas do exercício de 2010, que
já haviam sido analisadas e aprovadas pelo
Conselho Fiscal, conforme parecer e relatório
de auditoria interna distribuídos, destacou-se
o impacto positivo de medidas adotadas, a
partir de 2010, visando o equilíbrio da situação
COMÉRCIO EXTERIOR
Índice01Assembleia Geral da AEB tem Participação do Coordenador-Geralda Aduana
04Uso de “novos” conceitos e tecnologias para aumento do comércio exterior brasileiro
05Mercosul e os Riscos Externos
06Flashs• Mercosul
Assembleia Geral da
AEB tem Participação do Coordenador-Geral
da Aduana
08• Defesa Comercial
• Certifi cado de Origem do SGP (Form A)
• Taxa de utilização do Siscomex
• Em breve, a implementação do Siscoserv
10• Logística
• Proex
• Simplifi car reduz Custo Brasil
11Ementário – Julho/Agosto-2011
“Destacou-
se o impacto
positivo de
medidas
adotadas”
Dário da Silva Brayner, Benedito Fonseca Moreira, Jose Augusto de Castro e Fábio Martins Faria – Fonte: AEB.
A Asssociação de Comércio Exterior do Brasil
(AEB) realizou, em 27/10/11, Assembleia
Geral e Reunião Conjunta de Direto-
ria e Conselhos de Administração e Técnico,
ocasião em que palestrou, como convidado
especial, o Dr. Dário da Silva Brayner Filho,
Coordenador-Geral da Administração Adua-
neira (Coana), da Secretaria da Receita Federal
do Brasil, discorrendo sobre as medidas em
curso e as projetadas para a modernização da
administração aduaneira.
Inicialmente foi apresentado o relatório de
atividades do exercício outubro/10 a setem-
bro/11 que teve como ponto alto a realização
do Enaex 2011, em agosto, pela primeira vez
2 Informativo de Comércio Exterior AEB
fi nanceira da Entidade. Dentre elas, o corte de
despesas, inclusive redução de pessoal; reajuste
nos valores de contribuição dos associados, o
que não ocorria há 13 anos; e atração de novos
fi liados. Em consequência dos ajustes, as des-
pesas administrativas da AEB caíram em 55,4%,
enquanto as receitas de anuidades se elevaram
em 24,1%, o que permitiu signifi cativa redução
de 19,72% no défi cit registrado no exercício an-
terior. As medidas prosseguem rumo ao equilí-
brio das contas e à saudável posição fi nanceira
da entidade.
Para os próximos exercícios, a expectativa
é de retorno dos superávits, mesmo conside-
rados dispêndios para reforçar a atuação da
Entidade, inclusive, com melhor aparelhamento
da infraestrutura de trabalho e obras de adap-
tações nas instalações, devido à redução do
espaço ocupado pela AEB. O orçamento para o
exercício de 2011 foi previsto em R$ 2,690 mi-
lhões, signifi cando aumento de 28% sobre o do
último ano contábil.
Foram aprovados a prestação de contas,
o programa de trabalho e o orçamento pro-
posto, tendo o presidente Benedicto Fonseca
Moreira enfatizado que a AEB continuará em
2012, como faz parte de suas funções, atuando
junto ao Governo para a aprovação de alguns
projetos de lei, aos quais chamou de “moderni-
zantes”, focados na simplifi cação da burocracia,
na melhoria da logística de transporte e outros
aspectos, visando à redução do Custo Brasil,
imprescindível para a competitividade do co-
mércio exterior brasileiro.
Em particular, destacou que a AEB já tem
preparado PL sobre a exportação de serviços,
notando que o setor tem importância estratégi-
ca para o País, precisando de uma política espe-
cífi ca para seu desenvolvimento. O assunto será
tema de Seminário que a AEB está articulando
para realização em abril de 2012.
Também foram aprovados novos
nomes para compor os Conselhos
de Administração e Fiscal da AEB, em
face de falecimentos, renúncias ou
desfi liação. Dessa forma, passaram a
integrar o Conselho de Administra-
ção: Wilson Mello Neto (Vice-Presi-
dente de Assuntos Corporativos da BRF Brasil
Foods), Fernando Antonio Queiroga Cavalcanti
(Diretor Comercial da ThyssenKrupp CSA), Arno
Gleisner (Vice-Presidente da Fecomércio-RS), e
Roberto Gottschalk (Diretor de Vendas América
e Administração de Minério de Ferro e Pelotas,
da Vale). O Conselho Fiscal passou a contar
com Renato José Fundão Pessoa (Diretor do
Sindiex – ES).
Foi constituído um grupo, integrado por
Fábio Martins Faria, José Ribamar Chehebe e
Paulo Ferracioli, incumbido de pre-
parar proposta de Revisão do Esta-
tuto da AEB, e também foi aprova-
da, conforme exige o inciso VI do
artigo 20 dos Estatutos, a formaliza-
ção de Convênio com a Apex-Brasil,
com o escopo de realizar estudos
nas áreas de legislação tributária e
exportação de serviços.
Em seguida, o Dr. Dário da Silva Brayner
Filho, Coordenador-Geral da Coana, fez apre-
sentação, começando por resumir o cenário do
comércio externo brasileiro, seu desenvolvimento
Fonte: AEB
Fonte: AEB
e participação no contexto do comércio global,
passando depois a destacar diversos projetos
no âmbito da Receita Federal, cujos objetivos,
como frisou, não se atêm a questões tributárias,
mas abrangem controle do ponto de vista da
proteção e segurança do comércio externo,
preventivo e inibidor de movimentações ilícitas
de mercadorias.
Observou que as medidas empreendidas e
as futuras se aderem à modernização da adua-
na, alinhando-a às mais modernas práticas de
atividades aduaneiras e normas aplicadas ao
comércio externo, o que inclui, por exemplo,
aspectos relacionados com o combate ao ter-
rorismo, gerenciamento de riscos e formação
de Operadores Econômicos Qualifi cados, sem
perder de vista o controle e a necessidade de
redução de custos, fundamental para o desen-
volvimento do comércio exterior com foco na
geração de empregos e no desenvolvimento
do País.
A apresentação, cujo resumo pode ser aces-
sado no site da AEB, teve abordagem objetiva e
franca de temas da comercialização externa de
grande interesse para os atores envolvidos nas
atividades de comércio exterior, sobretudo, os
exportadores, sobre os quais as ações pró-ativas
de RFB podem resultar em ganhos de redução de
custos e, consequentemente, de competiti-
vidade e avanço da participação brasileira no
comércio internacional de bens e serviços.
Dário da Silva Brayner, Benedito Fonseca Moreira e Jose Augusto de Castro – Fonte: AEB.
“Para os
próximos
exercícios a
expectativa é
de retorno dos
superávits”
3Informativo de Comércio Exterior AEB
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4 Informativo de Comércio Exterior AEB
Luís Fernando Resano
Diretor Técnico da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP) e membro da Câmara de Logística Integrada (CLI) da AEB
O difícil equilíbrio da segurança com a
facilitação – do inglês, “facilitiation” –
provoca, muitas vezes, prejuízos ao nosso
tão importante comércio exterior.
Uma das primeiras difi culdades talvez es-
teja em entender o que vem a ser facilitação,
dentro do conceito aplicado por organismos
internacionais, como a Organização Marítima In-
ternacional (IMO), Organização Mundial de
Aduanas (WCO), Organização Mundial do Co-
mércio (WTO) e outras. Por vício, no uso da
palavra “facilitação”, distorcemos seu signifi cado
para aquilo que é ilegal ou por subterfúgios para
driblar a legislação, esquecendo o seu signifi ca-
do de simplifi cação de processos, desburocra-
tização, aumento da competitividade, elimina-
ção de duplicidade e outros.
Com a visão positiva do conceito de faci-
litação, temos assistido à iniciativa de diver-
sos órgãos do Governo na implementação do
conceito de janela única, conhecido também
como single window ou ventanilla única, o que é
extremamente elogiável, porém, distanciando-
se da sua aplicação em âmbito nacional, ou seja,
na integração das diversas autoridades interve-
nientes do processo de comércio exterior.
Antes de abordar a harmonização e integra-
ção dos intervenientes, vale a pena refl etir sobre
como tratamos nossas fronteiras de comércio
exterior. Um cidadão, ou até mesmo uma em-
presa que atua no comércio exterior, logo iden-
LOGÍSTICA INTEGRADA DO TRANSPORTE
tifi ca como um interveniente a Receita Federal,
mas com a preocupação nas taxas que irá pagar
ou para as quais buscará a isenção. Quando re-
tornamos do exterior, nossa preocupação é não
extrapolar os limites permitidos pela Receita
Federal para não ter de pagar os impostos. Ora,
pois, só estamos pensando na Receita Federal
com a mentalidade fi scal, ou seja, de prover
as arrecadações necessárias à manutenção do
Estado e seus investimentos, deixando em se-
gundo plano a nossa fronteira aduaneira em
que atuam diversas autoridades na defesa do
Estado brasileiro, como a Vigilância Sanitária,
Agropecuária e Animal, para mencio-
nar apenas algumas.
Por não termos sedimentado o
conceito de aduana mais amplos e por
tratá-lo sem distinção do fi scal, temos
algumas difi culdades em harmonizar,
compartilhar e integrar informações
relativas ao comércio exterior. Tem
sido comum nos países que atuam
intensamente no comércio exterior
dividir os órgãos que atuam no fi sco e
os que atuam na aduana. Esse tipo de
debate precisa prosseguir com a participação
intensa dos órgãos de governo intervenientes
e aqueles que representam a sociedade civil or-
ganizada, como a Associação de Comércio Exte-
rior do Brasil, Associação Brasileira de Terminais
Portuários e outras que congregam elementos
da cadeia logística do comércio exterior.
Entre as iniciativas de adoção do conceito
de janela única nacional, a que vem sendo
desenvolvida pela Secretaria de Portos pode
ser considerada a mais adequada no sentido
de compartilhar e integrar as informações ne-
cessárias ao andamento da cadeia logística no
modal marítimo.
Consideremos o conceito mais amplo do
Porto Sem Papel e não apenas o Concentrador
de Dados, que é a parte do sistema que tem
tido mais visibilidade.
O Concentrador de Dados identifi cou os
principais anuentes na operação portuária,
tendo como foco o navio. Entretanto, como
normalmente só tem sentido o navio estar no
porto se for para carregar ou des-
carregar, as informações da carga
também passaram a integrar o
Concentrador.
Por tratar da carga também
podemos verifi car que os órgãos
governamentais possuem di-
versos sistemas que fazem uso,
muitas vezes, das mesmas infor-
mações e, sem ter a intenção de
aprofundar ou detalhar, podemos
mencionar o Siscomex, Siscomex-
Carga, Sagarana e outros. Estamos falando de
sistemas que cuidam da parte administrativa,
outros da parte aduaneira (no conceito mais
novo) e também da logística. O ideal seria que
esses e outros sistemas trocassem informações,
mas o que vemos são os órgãos inserindo exi-
gências nos sistemas que não operam, levando
a liberações sequenciais em detrimento das
que poderiam ser realizadas simultaneamente.
Isso traz como consequência imediata o so-
matório dos tempos, ao invés de termos como
limite o tempo do órgão mais demorado em
liberar a carga.
Em outras palavras, estamos dizendo que,
por falta de integração e por desconhecer o
processo de liberação de mercadorias dos ou-
tros órgãos, um anuente prefere ter a certeza
de que outro órgão teve ciência do processo,
antes de tomar as ações que lhe competem na
liberação da carga. As consequências imediatas
dessas medidas são o excessivo aumento do
tempo de liberação e a agregação de custos
à cadeia logística, seja na armazenagem e/ou
no estabelecimento de maiores estoques de
segurança; na contramão da logística moderna
e confi ável.
Voltando ao conceito mais amplo do Porto
Sem Papel, como algo que possa modifi car a
cadeia logística com a agregação de inteligên-
cia, seja pelo uso de tecnologia ou pela racio-
Uso de “novos” conceitos e tecnologias para aumento
do comércio exterior brasileiro
“A Carga
Inteligente
permitirá que
tenhamos o
rastreamento
efetivo da
movimentação
das mercadorias
no território
naciona”
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Visando permitir que profi ssionais atuantes no comércio exte-rior, ou que queiram atuar, e também estudantes a entender e absorver os conhecimentos adquiridos pelo autor em sua longa experiência profi ssional, o livro adota uma linguagem simples e acessível para mostrar os aspectos práticos e ope-racionais da exportação.
ExportaçãoAspectos práticos e operacionais
José Augusto de Castro
8a Edição
5Informativo de Comércio Exterior AEB
nalização dos processos, também pode-se citar
a Carga Inteligente. Por razões que não vamos
detalhar neste artigo, há uma constatação de
que a documentação (papéis) não consegue
caminhar na mesma velocidade da carga (fi sica-
mente falando). Esse fato provoca congestiona-
mento nas vias de acesso aos portos, causando
a impressão de defi ciência do sistema portuá-
rio. A Carga Inteligente permitiu a modelagem
da logística interna, da importação, exportação
e cabotagem e analisou opções de solução. As
soluções apresentadas permitem o desenvol-
vimento pelo governo ou pelo setor privado.
Acreditamos que esse tipo de serviço deve
ter sua exploração concedida ou permitida ao
setor privado, desde que atendidos os requisi-
tos dos órgãos anuentes, pois as informações
passarão a transitar junto com a carga e alimen-
tarão os diversos sistemas, preferencialmente
pelo Concentrador de Dados que já cuida da
distribuição das informações.
Em resumo, a Carga Inteligente permiti-
rá que tenhamos o rastreamento efetivo da
movimentação das mercadorias no território
nacional, agregando valor nos aspectos de con-
fi abilidade e segurança da cadeia logística. Esse
sistema pode se tornar um elemento fundamen-
tal para adequação à norma ISO 28000 – Segu-
rança da Cadeia Logística – e um passo decisivo
para atender às regras de Operador Econômico
Autorizado previstas pela WCO (no Brasil, o do-
cumento que foi disponibilizado pela Recei-
ta Federal em audiência pública denominou
como Operador Econômico Qualifi cado, po-
rém, ainda não houve a publicação da res-
pectiva Instrução Normativa ou outro tipo de
instrumento).
Ainda sobre o conceito mais amplo do Por-
to Sem Papel, passemos a olhar para o lado da
água, ou seja, para os navios que chegam aos
portos para cumprir programações estabeleci-
das, muitas vezes, com antecedência de meses.
Ainda que prevista a chegada do navio, a efeti-
vação da programação necessita de confi rma-
ção e ajustes fi nais, de forma que o navio per-
maneça o menor tempo possível aguardando
atracação ou início de operação. O Porto Sem
Papel previu, para atender a essa demanda,
a instalação de equipamentos que permitam a
operação de sistemas de gerenciamento de
tráfego de navios (VTMS), que não funcionam
apenas como radares ou identifi cadores au-
tomáticos, mas sim realizam sua integração
a outros sensores e efetuam a comunicação,
o que além de passar a ser mais um auxilio à
navegação, possibilitará à Autoridade Portuária,
Marítima e de Segurança exercer suas atividade
de forma mais efi caz.
Particularmente para os terminais portuá-
rios, a existência de VTMS permitirá a otimiza-
ção dos berços com a redução do tempo de
rotação entre a saída e a chegada do próximo
navio para operar. Não estamos preocupados
apenas com a chegada do navio no sentido
físico, mas o VTMS permitirá que informações
inseridas no Concentrador de Dados sejam
confi rmadas de forma a liberar o início da ope-
ração tão logo fi nalize a atracação, mais uma
vez, eliminando o tempo morto provocado pela
burocracia e a baixa integração e harmonização
da ação dos anuentes.
Concluindo, podemos afi rmar que as defi -
ciências no setor portuário são várias e que não
devemos atribuí-las apenas à falta de infraestrutu-
ra. Com a infraestrutura atual, se houver melhor
gerenciamento, racionalização das atividades
dos anuentes, harmonização e integração de
sistemas de liberação de mercadorias e navios,
será possível obter ganhos signifi cativos com
a redução da redundância no processamento
de informações e a viabilização de liberações
simultâneas em detrimento das seriadas.
Mauro Laviola
Diretor da AEB
D iversos países europeus apresentam
crescentes problemas com suas dívidas
e difi culdades em realizar ajustes que
viabilizem a estabilidade do Euro, apesar de
fortes intervenções de ajuda do Banco Europeu.
Ao mesmo tempo, os ajustes parciais logra-
dos em Washington evidenciam que a econo-
mia americana permanecerá enfraquecida du-
rante um bom tempo e seus problemas fi scais
se avizinham de forma mais intensa a ponto de
afetar a atividade global.
Em função desse quadro, os riscos de ocor-
rer em defauts em cadeia de alguns países eu-
ropeus se elevaram consideravelmente, e o po-
tencial de ruptura fi nanceira permanece latente.
Contrastando com esse quadro, notáveis índi-
ces de crescimento industrial foram obtidos no
primeiro quarto deste ano por alguns países lati-
no-americanos que parecem passar ao largo des-
sas ameaças. Os desempenhos de Peru (11,3%),
Chile (10,6%), Argentina (9%), México (6,2%) e,
mais modestamente, Colômbia e Uruguai em
(torno de 4,5%), mostram-se extremamente
INTEGRAÇÃO REGIONAL
O Mercosul e os Riscos Externos
atraentes para os investidores internacionais,
desde que, nesse contexto, os correspondentes
sistemas fi nanceiros estejam sólidos e sem po-
tenciais de risco.
Na outra ponta, Brasil e Paraguai apresenta-
ram índices sofríveis de crescimento industrial,
apenas 1,8% e 1,7%, respectivamente, mas, no
caso brasileiro, as altas taxas de juros e
a valorização do Real contribuem para
ativar a cobiça dos capitais externos
por ganhos especulativos.
Esses desempenhos díspares,
já ocorridos em outras ocasiões, rei-
teram o que já sabemos há algum
tempo: os países latino-americanos,
de um modo geral, adotam políticas
econômicas e estratégias comerciais
eminentemente nacionais, descoladas de qual-
quer sentido de harmonização ou de mera
coordenação.
Infelizmente, em nossos países, o individua-
lismo prevalece sobre o comunitário e o volun-
tarismo exportador revela-se mais forte apenas
em decorrência de excedentes não absorvidos
pelos mercados internos, que são prioritários
para gerar receitas fi scais e empregos.
Desse modo, potencial ruptura fi nancei-
ra no ambiente internacional pode reverter o
quadro favorável deste ano de forma dramáti-
ca. Nesse contexto, os problemas fi nanceiros
e fi scais anteriormente mencionados podem
refl etir num intenso movimento de saída de
capitais ou numa súbita parada de ingressos
e de restrições ao crédito externo
para nossos países, provocando uma
nova crise, talvez pior do que a de
2008, resultando na desaceleração
no ritmo da atividade econômica
regional e queda no desempenho
das exportações, notadamente, se
houver abrupta redução no preço
das commodities.
Em outras palavras, no caso de ocorrer
novo estresse fi nanceiro internacional, muito
possivelmente, a economia mundial voltaria
a sofrer recessão perniciosa, com retração dos
principais mercados compradores de nossos
produtos, situação agravada pela alta competi-
tividade, dos produtos asiáticos, notadamente, os
chineses. No Mercosul, a consequência imedia-
ta de uma reiterada crise mundial será a adoção
“Infelizmente,
em nossos
países, o
individualismo
prevalece
sobre o
comunitário”
6 Informativo de Comércio Exterior AEB
FLASHS
de mecanismos de correção e de defesa ainda
mais autárquicos por cada país membro.
É lamentável constatar que, após 20 anos
de vigência do Tratado de Assunção e quase
17 do Protocolo de Ouro Preto, nossos qua-
tro países continuam mais autônomos do que
nunca, em matéria de políticas econômicas e
fi scais e, sobretudo, no que se refere às transa-
ções comerciais intrabloco.
O governo brasileiro, por exemplo, acaba de
editar uma nova política industrial para o País,
anunciada há alguns meses atrás, sem qualquer
aviso ou consulta prévia aos demais sócios.
No Cone Sul, as ameaças
externas, provavelmente, serão
mais agudas se não fortalecer-
mos e diversifi carmos nossas ex-
portações, principalmente, pelas
vias da inovação e da produtivi-
dade. Por outro lado, ainda não
percebemos que, pouco a pouco,
o Mercosul está fi cando isolado
na América Latina em matéria de
relacionamento com o resto do mundo, além
da ameaça de situar-se, cada vez mais, alijado
da concorrência em relação aos seus próprios
parceiros regionais.
Enquanto esses tradicionais parceiros,
como México e Chile e, mais recentemente,
Peru e Colômbia, têm pactuado ACL’s envol-
vendo bens, serviços e investimentos com
países do primeiro mundo, e estarem amplian-
do entendimentos comerciais e fi nanceiros
com as novas potências emergentes do sudes-
te asiático, o Mercosul permanece imobilizado
para expandir o acesso a novos e importantes
mercados, em obediência à dialética sul-sul.
Dos acordos extraregionais até agora fi rmados
pelo bloco, apenas aqueles com a Índia e Israel
estão em vigor, mas sem nenhum signifi cado
comercial, enquanto uma débil ampliação com
a Índia e outros dois com a Sacu e o Egito, de
efeito comercial duvidoso, carecem de aprova-
ção legislativa.
O desejável, porém, improvável acordo
com a União Europeia tropeça em
posturas mais protecionistas do que
libertárias, por ambas as partes. No
contraponto, a Comunidade Euro-
peia busca alcançar novas oportu-
nidades econômico-comerciais que
amorteçam as agruras de uma reces-
são econômica que atinge boa parte
de seus membros. Acaba de fi rmar
importante ALC com a Coreia do Sul
e avança negociações com a Índia e o Canadá,
afora os acordos vigentes com México e Chile,
mais os em gestação com Peru e Colômbia. Se
não andarmos mais rápido, e com maior efi ci-
ência, em negociações externas, muito pouco
nos sobrará daqui a algum tempo.
Na esfera regional, poderemos sofrer a
perda paulatina de alguns mercados cativos
com o avanço e a diversifi cação de produtos
asiáticos, chineses e coranos, principalmente,
em decorrência de acordos fi rmados pelo Chile
e Peru com China, Coreia do Sul, Japão e Cinga-
pura, por enquanto.
Na mão inversa, aproveitando os acordos
bilaterais subscritos pelo Mercosul com nossos
parceiros regionais na esfera da Aladi, os novos
tigres asiáticos se propõem a realizar diversos
investimentos industriais naqueles territórios
para aproveitar o mercado aberto no Mercosul.
Se, presentemente, já sofremos desleal concor-
rência de inúmeros bens chineses que ingres-
sam em nossos mercados com preços aviltados
(sem que saibamos, ou possamos, acionar os
mecanismos de defesa comercial permitidos
pela OMC), podemos imaginar como será o li-
vre acesso desses produtos tipo “made in China”,
amparados pelas regras de origem vigentes nos
mencionados acordos regionais.
O objetivo primordial dessas observações é
chamar a atenção para a urgente necessidade
de uma reavaliação sobre a integração sub-
regional, talvez não mais para consolidar a cada
vez mais longínqua união aduaneira, mas para
empreender estratégias econômico-comerciais
mais sólidas e que nos fortaleçam no enfren-
tamento de um ambiente mundial potencial-
mente conturbado.
Uma nova tônica deveria começar pelo
abandono da prodigalidade dos discursos e
priorização da busca por novos conceitos e mé-
todos renovadores, essenciais para dar rumos
mais substantivos a esse projeto supostamente
integrador.
“O desejável,
porém, improvável,
acordo com a
União Europeia
tropeça em
posturas mais
protecionistas do
que libertárias”
Mercosul
• Em 2010, a corrente de comércio internacio-
nal do Mercado Comum do Sul (Mercosul)
(Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai) com
o resto do mundo ultrapassou o ½ trilhão
de dólares, chegando a US$ 534,134 bilhões,
com exportações de US$ 281,157 bilhões
e importações de US$ 252,977. As vendas e
compras totais do Grupo cresceram, respec-
tivamente, 30,5% e 43,1%, com relação às de
2009. Em 2007, a corrente de comércio exter-
no do Mercosul foi de US$ 396,406 bilhões.
• A participação das exportações do Merco-
sul no total das exportações mundiais, entre
2007 e 2010, evoluiu de 1,59% para 1,85%,
enquanto nas importações seu peso ascen-
deu de 1,24% para 1,41% do total mundial.
• O comércio intra-Mercosul (exportações +
importações) passou de US$ 63,8 bilhões,
em 2007, para US$ 86,72 bilhões, em 2010,
com crescimento de 36%, o dobro do in-
cremento próximo a 18% que, no mesmo
período, ocorreu no comércio do Grupo
com os demais países da Associação Latino-
Americana de Desenvolvimento e Integra-
ção (Aladi), da qual seus membros também
são integrantes.
• Ao contrário do que se poderia supor à
primeira vista, foi a Argentina que deteve,
em 2010, a maior participação no total das
exportações dentro do Grupo, com 44,35%,
contra 40,84% do Brasil, 9,46% do Uruguai e
8,74% do Paraguai. Nas importações intrabloco,
o Brasil participou no ano com 51%, seguido
de Argentina (40,84%), Uruguai (6,27%) e
Paraguai (1,89%).
• Embora crescentes em seus valores absolu-
tos, as transações intra-Mercosul continuam
representando apenas cerca de 15% do to-
tal das exportações do Grupo (para todo o
mundo) e algo perto dos 17% do total de
suas importações globais, conforme indi-
cam números do período 2007-2010.
• O Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior produz uma gama de
dados estatísticos sobre o comércio externo
do Mercosul, inclusive os usados para com-
pilação dos fl ashs anteriores, a qual pode
ser acessada, gratuitamente, no sistema
AliceWeb Mercosul disponível em http://
www.alicewebmercosul.mdic.gov.br.
Defesa Comercial• A defesa da indústria brasileira contra a con-
corrência desleal, um dos pilares do Plano
Brasil Maior para prover competitividade
aos produtos brasileiros, nos mercados in-
terno e externo, tem levado o MDIC a inten-
sifi car sua atuação.
• Algumas medidas importantes foram to-
madas nos últimos meses: regulamentação
das regras anticircunvenção; investigação
de origem e de fraude à certifi cação de ori-
gem; revisão do Decreto no 1.602, de 1995;
7Informativo de Comércio Exterior AEB
São Paulo-SP:
11 2158 8600Curitiba-PR:
41 2169 1575 ou 2169 1557Rio de Janeiro-RJ:
21 2132 1345 ou 2425 1055
RIO DE JANEIRO
Técnico em Comércio Exterior
06/12/2011 – 8 horas
Tudo sobre Drawback (Teoria e Prática)
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10/12/2011 (sábado) – 8 horas
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Exportação
10 e 17/12/2011 (aos sábados) – 12 horas
Câmbio e Pagamentos Internacionais na
Importação
12 e 13/12/20111 – 8 horas
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8 Informativo de Comércio Exterior AEB
novo regulamento para petição de abertura
de investigação antidumping.
• Além disso, as autoridades têm buscado
ampliar a divulgação e os esclarecimentos
aos agentes de comércio exterior sobre o
uso de instrumentos de defesa comercial,
inclusive sobre o combate às triangulações
e à falsa declaração de origem, que tanto
prejudicam os produtores nacionais de bens.
• A expressão “circunvenção” traduz prática
elisiva que se caracteriza pela mudança de
origem e procedência de produto impor-
tado, de modo a que este fuja de direito
antidumping que tenha sido imposto às
exportações do país que originou a medida.
• No Mercosul, não há regras consolidadas
sobre procedimentos para aplicação de me-
didas antidumping.
• No Brasil, a regulamentação das normas
que disciplinam os procedimentos admi-
nistrativos relativos à aplicação de medidas
antidumping é prevista no Decreto no 1.602,
de 23/08/95 – que, aliás, no momento passa
por uma revisão, mediante consulta pública,
da qual a AEB participou, objeto da Portaria
Secex no 28, de 25/08/11.
• Sugestões resultantes da consulta junto aos
associados da AEB foram encaminhadas
para o Departamento de Defesa Comercial
(Decom) da Secretaria de Comércio Exterior
(Secex) do Ministério do Desenvolvimen-
to, Indústria e
Comércio Ex-
terior (MDIC)
para que
sejam consi-
deradas no
processo de
a t u a l i z a ç ã o
do Decreto
no1.620. O tex-
to com o con-
junto das sugestões está disponível no site
da AEB, exclusivamente para associados.
• O arcabouço jurídico para permitir, no Brasil,
a aplicação de direitos antidumping a casos
identifi cados de circumvention começou
a ser erigido a partir da modifi cação que a
Lei no 11.786, de 15/08/05 introduziu na Lei
no 9.019/95 (Lei Antidumping), e só se com-
plementou com a Resolução Camex no 63,
de 17/08/10, seguida pela Resolução Camex
no 80, de 09/11/10, e pela Portaria Secex
no 21, de 18/10/11.
• O Governo brasileiro, assim, aperta o cerco
em torno dos fraudadores internacionais,
intensifi cando, sob estrita observância dos
preceitos da OMC, medidas que deixam
claro e cristalizado o sentido do uso dos ins-
trumentos de defesa comercial para livrar as
indústrias do País dos prejuízos de práticas
desleais de comércio.
Certifi cado de Origem
do SGP (Form A)• A Portaria Secex/MDIC no 34, publicada no
DOU de 26/09/11, que regulamenta emissão
de Formulário A do Sistema Geral de Pre-
ferência (SGP), introduziu algumas impor-
tantes alterações, especialmente, a obriga-
toriedade de apresentação de duas novas
declarações: i) declaração para Emissão de
Formulário A (modelo constante na Parte III
do Anexo XXIV); ii) declaração de Cumpri-
mento de Regra de Origem (modelo cons-
tante na Parte VI do Anexo XXIV).
• A alternativa de emissão manual das duas
novas declarações previstas na Portaria
Secex no 34 e requeridas nas exportações
sob os benefícios do SGP, de pronto, não se
mostrou viável para as empresas que têm
grande volume de itens embarcados para
a União Europeia, havendo necessidade de
alteração de sistemas eletrônicos para que
os documentos sejam emitidos juntamente
com o Form A, o que demanda tempo para
a devida programação.
• Por isso, a Secex/MDIC, por meio da Portaria
no 37, de 14/10/11 (DOU 18/10/11), estabe-
leceu prazo até 31/12/11 para adequação
às novas exigências para a emissão do Cer-
tifi cado de Origem do SGP (Form A) de que
tratam a Portaria Secex no 34, de 23/09/11,
podendo, até então serem apresentados,
alternativamente, cópia do conhecimento
de embarque e quadro demonstrativo de
preços.
• A prorrogação atendeu a pleito formulado
pela AEB, que solicitara à Secex prazo de pelo
menos 60 dias para a entrada em vigor das
referidas novas regras, em razão de atrasos
que poderiam ocorrer nos embarques de
exportações conduzidas sob o SGP.
Taxa de utilização do
Siscomex• O Siscomex módulo Exportação foi im-
plantado em 1993 e o Siscomex módulo
Importação teve início em 1997. Ambos
constituem sistemas de vanguarda, para
registrar e controlar, de forma integralmente
eletrônica, as transações externas envolven-
do bens e mercadorias;
• O uso do Siscomex, obrigatório por parte
das empresas para condução de suas ope-
rações com o exterior, se faz quando do
registro da Declaração de Exportação (DE),
gratuitamente, e quando da Declaração de
Importação (DI), mediante pagamento de
taxa de utilização, prevista em lei, também
exigida em valores decrescentes, se solicita-
das posteriores adições à DI original.
• Em maio do corrente ano, a Portaria no 257
do Ministério da Fazenda e a Instrução Nor-
mativa no 1.158 da Receita Federal do Brasil
majoraram em 517% a parcela fi xa exigida
no ato da DI, elevando-a de R$ 30,00 (insti-
tuída em 1998) para R$ 185,00, constituindo
reajuste bem superior aos 214,37% da infl a-
ção acumulada no período.
• A elevação do preço de utilização do
Siscomex, na proporção indicada, gera
ônus que se soma ao já alto Custo Brasil
enfrentado, não só pela atividade comercial,
mas também pela indústria manufatureira
que necessita adquirir no exterior matérias-
primas e componentes para incorporar aos
produtos que fabrica, sobretudo quando
se trata de bens de maior valor agregado,
para sustentar sua competitividade, tanto
no mercado interno quanto no externo.
• A AEB encaminhou ofício à Camex, solici-
tando a revisão do reajuste aplicado na Taxa
de Utilização do Siscomex, em sua parcela fi xa
e nos preços das adições e, alternativamente,
o exame da possibilidade de suspender ou
isentar sua cobrança nas operações de impor-
tação amparadas pelo regime do drawback.
Em breve, a
implementação do
Siscoserv• O Sistema Integrado de Comércio Exterior
de Serviços, Intangíveis e Outras Operações
que Produzam Variações no Patrimônio
(Siscoserv) é um sistema eletrônico desen-
volvido pelo Governo Federal no âmbito do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior (MDIC).
• A decisão de sua criação, em setembro de
2005, se originou na necessidade de sistemati-
zar, sob classifi cação padronizada, as informa-
ções sobre as cifras referentes ao comércio de
serviços com o exterior visando à elaboração
de políticas públicas voltadas para o seu de-
senvolvimento, inclusive, no que respeita ao
aumento de participação brasileira no cres-
cente mercado internacional de serviços.
• De início, o Acordo de Cooperação Técnica
no 36, de 2008, fi rmado entre a Secretaria da
Receita Federal do Brasil (RFB/MF) e a Secre-
taria do Comércio e Serviços (SCS/MDIC),
fi xou responsabilidades e áreas de coopera-
ção, no âmbito desses órgãos, para a tarefa
de estruturar e colocar em funcionamento o
Siscoveserv.
“No Mercosul, não há regras consolidadas
sobre procedimentos para aplicação
de medidas antidumping”
9Informativo de Comércio Exterior AEB
• Enquanto aguardava a aprovação de legis-
lação para respaldo legal da iniciativa, foi
avançada a elaboração da Nomenclatura
Brasileira de Serviços, Intangíveis e Outras
Operações que Produzam Variações no Pa-
trimônio (NBS), bem como a NEBS relativas
às respectivas notas explicativas, resultado do
trabalho conjunto entre SCS/MDIC, RFB/MF,
Bacen e IBGE.
• A instituição da NBS e das NEBS; a elabora-
ção de normas complementares para sua
implementação; a obrigatoriedade de as
empresas prestarem informações econô-
mico-fi nanceiras ao MDIC relativas às tran-
sações com o exterior; e a constituição de
sistema eletrônico para coleta dessas infor-
mações constam dos artigos 24 a 27 da PLV
(projeto de conversão MP no 540, relativa ao
Plano Brasil Maior), aprovada em 26 de ou-
tubro último pela Câmara dos Deputados,
seguindo para o Senado.
• De conhecida importância como gerador
de empregos e formação do PIB brasileiro – em
ambos os casos com contribuições próxi-
mas dos 70% – esta pujança não se refl ete
em participação marcante no mercado in-
ternacional.
• O comércio externo global de serviços
comerciais, conforme dados da OMC, em
2010, alcançou US$ 3,664 trilhões, ano
em que as exportações mundiais de merca-
dorias somaram US$ 15,238 trilhões.
• Apesar de o crescimento mundial das ex-
portações de serviços comerciais ainda es-
tar aquém do visto nas exportações de mer-
cadorias, se acentua o ritmo de sua elevação
vis-à-vis o crescimento do comércio de pro-
dutos, tanto que a média de aumento de
ambos, no período 2005-2010, se igualou
em 8%, como indica relatório da OMC.
• A balança comercial brasileira de transações
internacionais de serviços segue negativa.
Em 2010, as vendas foram de US$ 30 bi-
lhões, situando o País em 31o lugar entre os
maiores exportadores, com 0,8% do total
mundial; as compras, de US$ 60 bilhões,
valeram-lhe a 17a posição entre os principais
importadores, com 1,76% das importações
globais. No mesmo ano, o comércio de pro-
dutos colocou o Brasil em 22o e 20o na lista
de exportadores e importadores mundiais,
respectivamente.
• Políticas públicas de apoio ao setor de ser-
viços estão em sintonia com o que a AEB,
por meio de seu Fórum de Exportação de
Serviços de Engenharia, há muito vem de-
fendendo em prol do desenvolvimento das
exportações de serviços, sob suas diversas clas-
sifi cações, visando o aumento de participação
brasileira no mercado mundial da espécie.
• A participação brasileira no mercado externo
de serviços já se destaca, por exemplo, na pre-
sença de empresas nacionais de engenharia e
construtoras em todos os continentes, mercê
de suas reconhecidas qualifi cações, mas ainda
tem amplo campo de expansão, desde as ex-
portações de serviços de informática e turismo,
passando pelos serviços de call centers até ativi-
dades na área da medicina de diagnósticos.
• A AEB apóia a instituição do Siscoserv como
sistema de coleta de estatísticas que se
fundamente no objetivo de elaboração de
políticas de incentivo ao setor, por exemplo,
voltadas para ajustar e/ou criar mecanis-
mos de fi nanciamentos, de desonerações e
de concessão de garantias que estimulem a
participação de maior número de empresas na
comercialização externa. Porém, sem agregar
burocracia, outras espécies de custos e inse-
guranças que aumentem o impacto negativo
sobre a competitividade brasileira, já compro-
metida por elevados custos nacionais de con-
troles, procedimentos burocráticos, carga de
impostos e outras barreiras sobre produção,
investimento e comércio de produtos e de
serviços.
• A divulgação de eventos relacionados ao
Siscoserv é realizada na página na Internet do
Ministério do Desenvolvimento, Indústria
e Comércio Exterior que pode ser acessada
em: http://www.desenvolvimento.gov.br/
portalmdic/sitio/interna/index.php?area=4
Logística• Durante a realização do Enaex, em agosto últi-
mo, no Rio de Janeiro, dentre as propostas en-
caminhadas ao Governo visando à ampliação
da competitividade das exportações, várias se
destacaram na área da logística de transporte,
10 Informativo de Comércio Exterior AEB
especialmente as relacionadas com defi ciên-
cias nos portos brasileiros, as quais engrossam
razões do elevado Custo Brasil.
• A Portaria no 190, de 3 de outubro de 2011, da
Secretaria dos Portos, informou sobre a cria-
ção de Grupo de Trabalho, no contexto do
Acordo de Cooperação Técnica fi rmado en-
tre a SEP e a Agência Nacional de Transporte
Aquaviário (Antaq), justamente com o objetivo
de desenvolver estudos para o Plano Nacional
de Logística e do Plano Geral de Outorgas –
Subsetor Portuário.
• A medida é deveras auspiciosa e vem ao en-
contro do esforço – com o qual a AEB vem
contribuindo, por meio de ações de sua Câma-
ra de Logística Integrada (CLI) – de se redobrar
atenção à necessidade de se buscar, por todos
os meios, condições de o comércio exterior
brasileiro reduzir custos de logística, propician-
do melhores condições competitivas às expor-
tações brasileiras.
Proex• O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e
Comércio Exterior divulgou apostila sobre o
Programa de Financiamento das Exportações
(Proex), na qual, além de indicar as duas modali-
dades de apoio – fi nanciamentos e equalização
de taxa de juros – e listar produtos e serviços
cujas exportações podem ser enquadradas
no programa, orienta os interessados a como
terem acesso a esse mecanismo de apoio de
crédito às exportações brasileiras.
• O Proex foi criado pela Lei no 8.187, de
01/06/91 (hoje consolidado na Lei
no 10.184/01) como sucessor do anterior Fun-
do de Financiamento à Exportação (Finex),
instituído pela Lei no 5.025/66, e à Resolução
Bacen no 509/79, que fi xava os critérios para o
pagamento de equalização.
• Os recursos do Proex proveem, da mesma for-
ma como provinham os do Finex, de dotações
no Orçamento Geral da União, mas os retor-
nos de suas aplicações, diferentemente do que
ocorria naquelas do fundo, não podem, dada a
sua natureza de programa, serem reutilizados
para fi nanciamento de outras operações.
• Desde 2002, a partir da Resolução Camex no 33,
de 16 de dezembro, os recursos do Proex apli-
cados sob a modalidade Financiamento, passa-
ram a contemplar, exclusivamente, as exporta-
ções de micros, pequenas e médias empresas,
ressalvados compromissos governamentais
decorrentes de acordos bilaterais de créditos
brasileiros, caso em que as empresas de grande
porte envolvidas podem ter acesso.
• O apoio público às exportações de grandes
empresas, fora das exceções acima citadas,
ocorre via inanciamentos do BNDES, em espe-
cial, com recursos do Fundo de Amparo ao Tra-
balhador (FAT), com os desembolsos do Proex
se limitando ao pagamento da equalização ao
fi nanciador.
• No decorrido de 2011 (até setembro), o Banco do
Brasil desembolsou recursos do Proex no valor de
US$ 416,4 milhões, contra US$ 366,7 milhões em
igual período de 2010. A título de equalização,
os desembolsos no corrente no ano (para
emissão de títulos em favor de bancos que
fi nanciaram a exportação sob as regras do
programa) somam US$ 137,9 milhões, ten-
do como base exportações de US$ 2.514,3 mi-
lhões. No ano passado, até setembro, os dis-
pêndios com equalização tinham atingido
US$ 92,5 milhões.
Simplifi car reduz
Custo Brasil• O Custo Brasil, de elevado e unânime reco-
nhecimento, tem impacto perverso sobre a
competitividade da economia e, consequen-
temente, sobre a indústria manufatureira e suas
exportações, sobretudo as que estão fora do
setor de matérias-primas, sendo diversas, como
também são sabidas suas causas: estradas ruins,
beirando ruínas; elevado custo de energia; juros
altos; logística de transporte defi ciente; sistema
tributário complexo e elevada carga; burocracia
sufocante.
• A questão tributária é de solução tão complexa
quanto ela própria, dado o arranjo federativo de
distribuição de impostos, infi ndáveis números
de taxas, contribuições e impostos e inconciliá-
veis interesses de cunho econômico-fi nanceiro
e político.
• Como alternativas para aliviar a carga tribu-
tária, defendendo a geração de empregos e
agregando competitividade às exportações do
País, a estratégia dos Governos brasileiros tem
sido de medidas pontuais destinadas a seto-
res selecionados, o que, se conceitualmente é
bem-vindo, por envolver redução de impostos,
acaba deixando efeitos colaterais de desajustes
nas cadeias produtivas.
• A faculdade de regime único de arrecadação
e de favorecimento tributário para microem-
presas e empresas de pequeno porte está in-
serta na Constituição Federal de 1988, tendo
dado origem ao Simples Federal, criado pela Lei
no 9.317, de 1996, que limitava o benefício de
arrecadação em documento único aos tribu-
tos federais. Este foi substituído pelo Simples
Nacional (ou o popular Supersimples), a partir
da Lei Complementar no 123/06 (Lei Geral da
Micro e Pequena Empresa) quando a faculda-
de de arrecadação em documento único se
estendeu a seis impostos federais, mais o ICMS
(estadual) e o ISS (municipal). Não estão con-
templados 15 outros impostos e contribuições
de alçadas das três esferas de governo.
• As recém anunciadas desonerações, dentro
do Plano Brasil Maior, para setores intensivos
de mão de obra, e o aumento, que acabou de ser
aprovado pelo Congresso, dos valores de fa-
turamento para enquadramento de micros e
pequenas empresas no Simples Nacional, são
exemplos de medidas que (apenas) atenuam
difi culdades que, no geral, se estendem a todas
as empresas brasileiras, independentemente
de seus portes, seja pelo ônus tributário, em
si, seja pelos custos inerentes ao seu recolhi-
mento.
• À época da criação do Simples Nacional, a ini-
ciativa foi considerada como um ponto de par-
tida para uma ampla e defi nitiva reforma tribu-
tária nacional, que permitisse alcançar grau de
competitividade da economia brasileira condi-
zente com a sua inserção internacional, e isso
ainda antes da agravante situação imposta pelo
quadro de sequenciais crises internacionais,
desde 2008.
• Sem solução ampla para as distorções do sis-
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11Informativo de Comércio Exterior AEB
contempladas nos arranjos pontuais de alívio
de impostos e não enquadradas no regime
especial de arrecadação simplifi cada, seguem
lutando contra a burocracia para competir, nos
mercados interno e no externo – neste, tam-
bém sofrendo com os efeitos do câmbio – pa-
gando taxas de juros altas, que também desen-
corajam os investimentos, e agregando, à já alta
carga de tributos, custos de conformidade de
arrecadação para mitigar riscos de insegurança
jurídica decorrentes do complexo e, por vezes,
contraditório, regime tributário nacional.
• Opinião atribuída a Steve Jobs – em noticiá-
rios por ocasião de sua recente morte – bem
pode sintetizar a visão do ícone da indústria de
tecnologia e inovação sobre a ajustadora estru-
tura tributária brasileira, que, por certo, não será
incomum como desestímulo a outros investi-
dores estrangeiros, sobretudo em setores que
requerem velocidade de produção, crescente e
intensiva incorporação de tecnologia, pesquisa
e desenvolvimento, inclusive se a intenção for
a de eleger o Brasil como plataforma de expor-
tação.
• Segundo O Globo (07/10/11), certa ocasião,
indagado se a Apple tinha planos de produ-
zir no Brasil, a resposta negativa do executi-
vo veio com a observação: “Não podemos
nem exportar nossos produtos com a po-
lítica maluca de taxação superalta do Brasil.
Isso faz com que seja muito pouco atraente
investir no País. Muitas companhias hight tech se sentem assim”.
• Aparentemente, Jobs não se convencera,
até então, de serem sufi cientes, adequa-
das ou seguras as reduções fi scais previstas
na MP do Bem (Lei no 11.196/05), que já
benefi ciava itens selecionados da informá-
tica e que, recentemente, passou a incluir
a produção de tablets com IPI, PIS/Confi s
reduzidos, até 2014.
Ementário – Julho e Agosto/11
NORMAS, PROCEDIMENTOS E TRIBUTAÇÃO
Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Atos do Congresso Nacional
Ato do Presidente da Mesa
30 08/08/11 09/08/11 1 Programa de Apoio à Conservação Ambiental – Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais – MP – Prazo – Prorrogação
MP no 535/11
33 19/08/11 22/08/11 1 Mercosul – Representação Brasileira – Parlamentares – Designação
34 19/08/11 22/08/11 1 Mercosul – Representação Brasileira – Parlamentares – Designação
Decreto Legislativo
152 04/07/11 05/07/11 1 Acordo Latino-Americano de Coprodução Cinematográfi ca – Protocolo de Emenda – Resolução – Aprovação
153 04/07/11 05/07/11 1 Acordo – Área do Turismo – Brasil/Israel – Aprovação
155 04/07/11 05/07/11 1 Acordo de Transporte Rodoviário Internacional de Passageiros e Cargas – Emenda ao Anexo II – Brasil/Guiana – Aprovação
159 13/07/11 14/07/11 1 Tratado Constitutivo da União de Nações Sul-Americanas – Texto – Aprovação
Atos do Poder Legislativo
Lei
12.440 07/07/11 08/07/11 1 Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas – Instituição Decreto-Lei no 5.452/43 e altera a Lei no 8.666/93
12.441 11/07/11 12/07/11 1 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – Constituição Altera a Lei no 10.406/02 – Veto – Vi-gência: 180 dias
12.453 21/07/11 22/07/11 1 BNDES – Recurso Adicional – Subvenção Econômica – Regularidade Fiscal – Suspensão Temporária – Muni-cípios RJ – Situação de Emergência – Calamidade Pública – Certifi cado Financeiro do Tesouro – Permuta
MP no 526/11
12.462 05/08/11 05/08/1110/08/11
Retifi c.
11
Regime Diferenciado de Contratações Públicas (RDC) – Presidência da República e Ministérios – Orga-nização Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) – Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) – Secretaria de Aviação Civil Controlador de Tráfego Aéreo
MP no 527/11
12.465 12/08/11 15/08/1116/08/11Republic.
11
Lei Orçamentária de 2012 – Elaboração e Execução – Diretrizes Mensagem de Veto
Atos do Poder Executivo
Medida Provisória
539 26/07/11 27/07/11 2 Contrato de Derivativos – Negociação – Condições Específi cas Altera o Decreto-Lei no 1.783/80 e Lei no 8.894/94
540 02/08/11 03/08/1105/08/11
Retifi c.
114
Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras – Reintegra – IPI – Indústria Automotiva – Contribuição Previdenciária – Alteração
Altera a MP no 2.199-14/01 e altera as Leis nos 11.196/05, 11.774/08 e 10.865/04 – Revoga em 01/07/12 – art. 1o da Lei no 11.529/07 na vigência dos arts 14 a 20 – art. 6o do Decreto-Lei no 1.593/77
541 02/08/11 03/08/11 3 Fundo de Financiamento à Exportação Altera as Leis nos 12.096/09, 11.529/07, 10.683/03, 5.966/73 e 9.933/99
543 24/08/11 25/08/11 1 Microcrédito Produtivo Orientado – Subvenção Econômica – Forma de Equalização Altera a Lei no 11.110/05
Decreto
S/No 08/07/11 11/07/11 9 Zona de Processamento de Exportação (ZPE) – Fernandópolis – São Paulo – Criação Revoga o Decreto s/no de 30/06/10
7.524 12/07/11 13/07/11 1 Sistema Unifi cado de Atenção à Sanidade Agropecuária – Organização Lei no 8.171/91 e altera o Decreto no 5.741/06
7.527 18/07/11 19/07/11 1 Líbia – Embargo Resolução no 1.973/11
7.532 21/07/11 22/07/11 20 Fundo Monetário Internacional – Convênio Constitutivo – Emendas – Promulgação
7.536 26/07/11 27/07/11 3 Imposto Sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou Relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF) – Regulamento – Alteração
Altera o Decreto no 6.306/07
7.539 02/08/11 03/08/11 5 Incentivo à Inovação e à Pesquisa Científi ca e Tecnológica – Ambiente Produtivo Lei no 10.973/04 e Altera o Decreto no 5.563/05
7.540 02/08/11 03/08/11 5 Plano Brasil Maior (PBM) – Instituição – Sistema de Gestão – Criação
7.541 02/08/11 03/08/11 5 Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi) – Alteração Altera o Decreto no 6.890/09 e revoga o art. 1o do Decreto no 7.394/10
7.542 02/08/11 03/08/11 6 Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi) – Alteração Altera os Decretos nos 6.890/09 e 7.394/10
7.543 02/08/11 03/08/11 6 Tabela de Incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados (Tipi) – alteração Altera os Decretos nos 6.890/09 e 7.394/10 e Revoga o Decreto no 7.222/10
7.545 02/08/11 03/08/11 7 Convenção – Admissão Temporária – Convenção de Istambul – Promulgação
12 Informativo de Comércio Exterior AEB
Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Decreto
7.546 02/08/11 03/08/11 45 Comissão Interministerial de Compras Públicas Regulamenta os §§ 5o a 12 do art. 3o da Lei no 8.666/93
7.549 12/08/11 15/08/11 52 Costa do Marfi m – Sanções – Renovação Resolução no 1.946/10
7.551 12/08/11 15/08/11 55 Costa do Marfi m – Sanções – Renovação Resolução no 1.980/11 – Prazo: 30/04/12
7.553 12/08/11 15/08/11 58 Comissão Nacional de Classifi cação – Concla – Alteração Decreto no 3.500/00 e revoga o Decre-to no 5.194/04
7.554 15/08/11 16/08/11 5 Aeroporto – Atividades Públicas – Coordenação – Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuárias – Conaero – Instituição
Revoga os Decretos nos 64.521/69 e 75.474/75
7.555 19/08/11 22/08/11 1 Cigarro – IPI – Mercado Interno – Importação Regulamenta os arts. 14 a 20 da MP no 540/11
Presidência da República
Câmara de Comércio Exterior (Camex)
Resolução
44 11/07/11 12/07/11 2 Grupo Técnico Interministerial de Consolidação da Legislação Interna de Comércio Exterior (GTIC) – Instituição
45 11/07/11 12/07/11 3 Diisocianato de Tolueno – TDI-80/20 – Dumping – Direito Provisório – Aplicação – Argentina/EUA Circular Secex no 32/10 – Prazo: até 6 meses
46 11/07/11 12/07/11 10 Garrafa Térmica – Dumping – Direito Defi nitivo – Prorrogação – China Circulares Secex nos 44/04, 71/09 e 29/10 – Resolução Camex no 22/05 – Prazo: até 5 anos
47 11/07/11 12/07/11 13 Ex-Tarifários – Bens de Informática e Telecomunicação – Imposto de Importação – Alíquota – Alteração
48 11/07/11 12/07/11 13 Ex-Tarifários – Bens de Capital – Imposto de Importação – Alíquota – Alteração
49 14/07/11 15/07/11 1 Exportação – Importação – Condições de Venda Praticadas no Comércio Internacional – Incoterms – Prazo – Suspensão
Resolução no 21/11
50 14/07/11 18/07/11 9 Ex-Tarifário – Máquina para Teste Automático e Personalização – Imposto de Importação – Alíquota – Alteração
51 14/07/11 18/07/11 9 Ex-Tarifário – Bens de Capital – Imposto de Importação – Alíquota – Alteração
52 15/07/11 18/07/11 10 Objeto de Mesa de Vidro – Rigolleau S. – Dumping – Direito Defi nitivo – Aplicação Circular Secex no 58/09 – Resolução Camex no 8/11
53 15/07/11 18/07/11 10 Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofi g) – Casa Civil da Presidência da República – Representante – Nomeação
Altera a Resolução Camex no 7/04
54 09/08/11 10/08/11 2 Tubo de Aço Carbono – Sem Costura – Dumping – Direito Defi nitivo – Prazo – Prorrogação – Romênia Circulares Secex nos 39/98, 11/04, 62/04, 71/09 e 42/10 – Resolução Ca-mex no 32/05
55 09/08/11 10/08/11 5 Ex-Tarifário – Bens Usados – Imposto de Importação – Redução – Não Aplicabilidade Altera a Resolução Camex no 35/06
56 09/08/11 10/08/11 5 Ex-Tarifário – Bens de Informática e Telecomunicação – Imposto de Importação – Alíquota – Alteração
57 09/08/11 10/08/1112/08/11
Retifi c.
51
Ex-Tarifário – Bens de Capital – Imposto de Importação – Alíquota – Alteração
58 12/08/11 15/08/11 69 Ácido Tereftálico e seus Sais – Imposto de Importação – Alíquota – Alteração
59 29/08/11 30/08/11 1 Papel Couchê – Flange – Processo de Forjamento – Chapa Grossa de Aço – Imposto de Importação – Alteração
Secretaria Especial de Portos
Portaria
135 13/07/11 14/07/11 2 Porto Organizado de Vitória – Sistema de Informação Concentrador de Dados Portuários – Projeto Porto Sem Papel
146 21/07/11 22/07/11 30 Comitê Interno de Planejamento – Plano Nacional de Logística Portuária – Instituição Revoga a Portaria no 88/10
Companhia Docas do Espírito Santo
Resolução 39 20/07/11 21/07/11 2 Autoridade Portuária do Estado do Espírito Santo – Normas Operacionais – Aprovação
Ministérios
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)
Instrução Normativa
33 04/07/11 05/07/11 2 Açúcar – Região Norte e Nordeste – Exportação – EUA – Cota Preferencial – Volume Adicional – Alocação
35 14/07/11 15/07/11 2 Acacia Polyphylla – Cariniana Estrellensis – Cedrela Fissilis – Cedrela Odorata – Cytharexylum Myrianthum – Jacaranda Cuspidifolia – Jacaranda Micrantha – Ormosia Arborea – Parapiptadenia Rigida – Parkia Pendula – Platymenia Reticulata – Schizolobium Parahyba Var – Amazonicum – Senna Macranthera – Tabebuia Chrysotricha – Tabebuia Roseo-Alba – Semente – Germinação – Teste
Altera a IN Mapa no 44/10
36 20/07/11 26/07/11 13 Sistema Unifi cado de Atenção à Sanidade Agropecuária – Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal – Estados – Distrito Federal – Municípios – Adesão – Requisitos
Altera a IN Mapa no 19/06
37 02/08/11 03/08/11 46 Cogumelo Comestível – Sistemas Orgânicos de Produção – Regulamento Técnico
38 02/08/11 03/08/11 46 Semente – Muda – Sistemas Orgânicos de Produção – Regulamento Técnico
Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA)
Instrução Normativa
21 01/07/11 06/07/11 2 Trigo – Grão – Processamento – Trânsito – Rússia Altera a IN SDA no 39/09
22 11/07/11 12/07/11 23 Sardinha – Conserva – Comercialização – Regulamento Técnico
24 09/08/11 11/08/11 7 Carne – Leite – Mel – Ovos – Pescado – Exercício de 2011 – Plano Nacional de Controle de Resíduos Biológicos em Produtos de Origem Animal (PNCRB) – Subprograma de Monitoramento – Publicação
25 09/08/11 12/08/11 2 Abacaxi – Alface – Amendoim – Arroz – Banana – Batata – Café – Castanha-do-Brasil – Feijão – Laranja – Limão – Lima Ácida – Maçã – Mamão – Manga – Melão – Milho – Morango – Pimenta-do-Reino – Pimentão – Soja – Tomate – Trigo – Uva – Safra 2011/2012 – Agrotóxicos – Monitoramentos
26 15/08/11 16/08/11 6 Laranja – Cidra – Requisitos Fitossanitários – Itália
27 15/08/11 16/08/11 6 Azevém – Sementes – Requisitos Fitossanitários – Itália
28 22/08/11 23/08/11 1 Amora Preta – Frutos – Requisitos Fitossanitários – México
30 24/08/11 25/08/11 48 Muda – Espécie Vegetal – Exceto Semente e Material in vitro – Saída – Proibição – Estado de Roraima
Portaria
137 26/07/11 27/07/11 5 Farmacovigilância Veterinária – Produto de Uso Veterinário – Aditivos Zootécnicos Melhoradores de Desempenho – Anticoccidianos – Eventos Adversos – Consulta Pública
Prazo: 60 dias
147 25/08/11 31/08/11 2 Material de Propagação de Cafeeiro – Coff ea Spp. – Produção e Comercialização – Padrões de Identidade e de Qualidade – Consulta Pública
Prazo: 60 dias
Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afi ns
Ato 35 02/08/11 04/08/11 2 Castanha – Agrotóxico – Fosfeto de Alumínio – Uso Emergencial – Permissão
13Informativo de Comércio Exterior AEB
Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal
Resolução 2 09/08/11 10/08/11 16 Bovídeo – Meias-Carcaças – Processo de Resfriamento – Sistema de Aspersão – Tecnologia – Aprovação
Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal
Resolução 1 12/07/11 13/07/11 3 Sardinella – Designação de Venda
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)
Portaria
124 20/05/11 05/07/11Retifi c.
60 Plano Plurianual – PPA 2008-2011 – Gestão Decreto no 6.601/08 – Revoga a Portaria no 85/10
181 15/07/11 18/07/11 107 Grupo de Trabalho para Elaborar Proposta de Regulamentação do Plano Nacional de Capacitação e Aperfeiçoamento das Micro e Pequenas Empresas – Pncampe – Instituição
193 21/07/11 22/07/11 111 Micro e Pequenas Empresas – Regras de Contabilidade – Grupo de Trabalho – Instituição
Secretaria de Comércio Exterior (Secex)
Circular
35 12/07/11 13/07/11 70 Diisocianato de Tolueno – TDI-80/20 – Dumping – Investigação – Conclusão – Prazo – Prorrogação – Argentina/EUA
Circular Secex no 32/10
36 14/07/11 18/07/11 107 Sistema Geral de Preferências (SGP) – Comunidade Econômica da Eurásia – Belarus/Cazaquistão/Rússia – Novo Esquema – Publicidade
Decisão no 36/1 – Revoga a Circular Secex no 59/08
37 14/07/11 18/07/11 107 Sistema Geral de Preferências (SGP) – Japão – Regras de Origem
38 21/07/11 22/07/11 111 Recipiente de Aço Inoxidável para Cocção – Dumping – Investigação – Encerramento – Volume Insig-nifi cante – Índia
Circular Secex no 60/10
39 02/08/11 03/08/11 95 Sistema Geral de Preferências (SGP) – Noruega – Regras de Origem e Provas de Origem – Lista dos Produtos e Redução Tarifária Aplicada
40 09/08/11 10/08/11 89 Laminado Plano de Baixo Carbono – Dumping – Investigação – Conclusão – Prazo – Prorrogação – Coreia/ Espanha/Romênia/Rússia
Circular Secex no 37/10
41 09/08/11 11/08/11 102 Metacrilato de Metila (MMA) – Valor de Referência – Recálculo – Alemanha/Espanha/França/Reino Unido Resolução Camex no 17/07
42 09/08/11 11/08/11 102 Certifi cado de Origem Form A – Novo Formulário – Sistema Geral de Preferências – Utilização 01/10/11
43 12/08/11 15/08/11 226 Glifosato – Dumping – Revisão – Encerramento – China Circular Secex no 22/11 – Resoluções Camex nos 3/09 e 41/10
Portaria
22 01/07/11 04/07/11 162 Mistura de Alquilbenzeno – Ex 001 – Linear Alquilbenzeno – Óxido de Titânio – Tipo Anatase – Importa-ção – Cotas – Alocação – Critérios
Resoluções Camex nos 41/11 e 43/11
23 14/07/11 19/07/11 65 Comércio Exterior – Legislação – Consolidação Revoga Legislação Diversa
24 26/07/11 27/07/11 75 Drawback – Atos Concessórios – Prorrogação – Regulamento Altera a Portaria no 23/11
25 09/08/11 11/08/11 101 Ímã Permanente de Ferrite – Empresa Le Grand Corp – Taipé Chinês – Origem – Desconsideração
23 14/07/11 26/08/11Retifi c.
71 Comércio Exterior – Legislação – Consolidação
28 25/08/11 29/08/11 130 Medida Antidumping – Aplicação – Procedimentos Administrativos – Normas – Sugestões – Consulta Pública Prazo: 40 dias – Decreto no 1.602/95
Ministério da Fazenda (MF)
Portaria370 29/07/11 01/08/11 17 IOF – Derivativo – Recolhimento – Prazo – Prorrogação
371 01/08/11 03/08/11 57 PIS/Pasep/Cofi ns – Ressarcimento – Procedimento Especial Altera a Portaria MF no 7/11
Banco Central do Brasil (Bacen)
Carta-Circular
3.513 04/07/11 06/07/11 77 Recolhimento Compulsório sobre Recursos à Vista – Instituições Financeiras – Grupo A – Grupo B – Relação – Divulgação
Circular no 3.274/05 – Revoga a Carta-Cir- cular no 3.474/10
3.515 11/07/11 13/07/11 33 Cédula Nacional Danifi cada – Dispositivo Antifurto – Retenção – Exame – Restituição – Procedimentos Circular no 3.538/11
3.517 27/07/11 28/07/11 15 Sistema de Informações de Créditos (SCR) – Remessa de Informações – Procedimentos Circular no 3.445/09 – Revoga as Car-tas-Circulares nos 3.419/09, 3.460/10, 3.463/10, 3.488/11, 3.451/10 e 3.509/11
Circular
3.545 04/07/11 05/07/11 19 Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI) – Alteração
3.546 04/07/11 05/07/11 29 Sistema de Informações Banco Central (Sisbacen) – Regulamento – Alteração Circular no 3.232/04 – Revoga, a partir de 03/10/11, a Circular no 3.475/09
3.548 08/07/11 11/07/11 40 Câmbio – Posição Vendida – Recolhimento Compulsório – Regras – Redefi nição – Consolidação A partir de 19/07/11: Altera a Circular no 3.528/11 e Revoga a Circular no 3.520/11
3.551 21/07/11 25/07/11 37 Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI) – Alteração – Países com Dis-posições Cambiais Especiais
3.552 26/07/11 28/07/11 15 Transferência Eletrônica Disponível (TED) – Liquidação – Mercados Financeiro e de Capitais – Aplicação Altera a Circular no 3.534/11
3.553 03/08/11 05/08/11 70 Crédito – Cessão – Sistemas de Registro e de Liquidação Financeira de Ativos – Registro – Condições
3.554 03/08/11 05/08/11 70 Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI) – Alteração – Países com Dispo-sições Cambiais Especiais – Conselho de Segurança das Nações Unidas (CSNU)
3.555 09/08/11 12/08/11 22 Rede do Sistema Financeiro Nacional (RSFN) – Informações – Troca Eletrônica – Regulamento Revoga a Circular no 3.424/08
3.556 17/08/11 18/08/11 57 Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI) – Alteração
A obra apresenta discurso conciso e direto com ilustrações e comentários que facilitam a interpretação das regras, além de explicar a adequação e utilização dos 11 termos propostos pelos Incoterms, “Regras Ofi ciais da CCI para interpretação de Termos Comerciais”, analisando as alterações introduzidas pela Revisão 2010 e seu impacto nas operações.
Condições Internacionaisde Compra e Venda
Incoterms®
2 0 1 0Edição revista, atualizada e ilustrada.Apresenta visão do autor, a partir de sua análise prática, com comentários.
Tels.:
11 3545 2533 ou 3545 2534
14 Informativo de Comércio Exterior AEB
Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Resolução
3.985 30/06/11 01/07/11 29 Pesca – Aquicultura – Crédito Rural – Contratação – Condições
3.986 30/06/11 01/07/11 30 Custeio – Comercialização – Empréstimo do Governo Federal (EGF) – Linha Especial de Crédito (LEC) – BNDES – Moderagro – Prodecoop – Procap-Agro – Contratação – Condições
3.987 30/06/11 01/07/11 31 Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) – Financiamento – Disposições – Consolidação
3.988 30/06/11 01/07/11 31 Capital – Gerenciamento – Estrutura – Implementação
3.991 30/06/11 04/07/11 52 Infl ação – Intervalo de Tolerância – Ano 2013 – Meta
3.992 14/07/11 18/07/11 26 Orizicultor – Suinocultor – Investimento – Custeio – Empréstimo do Governo Federal (EGF) – Renegocia-ção – Suíno – Linha Especial de Crédito (LEC) – Concessão
3.993 14/07/11 18/07/11 26 Orizicultor – Suinocultor – Programa de Sustentação do Investimento – (PSI-BNDES) – Renegociação
3.995 28/07/11 01/08/11 37 Funcafé – Linha de Crédito – Café Solúvel – Capital de Giro – Linha de Financiamento Em 01/09/11 – Revoga as Resoluções nos 3.554/08, 3.640/08, 3.643/08, 3.774/09, 3.785/09, 3.856/10, 3.898/10, 3.903/10, 3.943/11, 3.966/11, 3.968/11 e 3.975/11
3.996 28/07/11 01/08/11 39 Crédito Rural – Depósito à Vista – Exigibilidade – Subexigibilidade
3.997 28/07/11 01/08/11 39 Câmbio – Alterações Altera a Resolução no 3.568/08
3.998 28/07/11 01/08/11 39 Cessão de Créditos – Arrendamento Mercantil – Sistemas de Registro e Liquidação Financeira de Ativos
Altera a Resolução no 2.836/01
4.001 25/08/11 26/08/11 16 Crédito Rural – Custeio – Investimento – Comercialização – Contratação – Renegociação Resolução no 3.992/11
Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN)
Resolução 89 21/07/11 22/07/11 44 Tributo – Pagamento – Prazo – Prorrogação – 29/07/11 Altera a Resolução CGSN no 51/08
Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz)
Protocolo ICMS
52 08/07/11 20/07/1127/07/11
Retifi c.
4323
Área de Livre Comércio – Amapá – Roraima – Rondônia – Fiscalização Especial Convênios ICMS nos 65/88 e 71/11
Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB)
Ato Declaratório
Interpretativo
40 01/08/11 02/08/11 19 IOF – Operação de Crédito
41 01/08/11 02/08/11 19 IOF – Câmbio – Empréstimos Externos – Prazo Médio Mínimo
Instrução Normativa
1.171 07/07/11 08/07/11 30 Medida Cautelar Fiscal – Bens e Direitos – Arrolamento – Procedimentos Revoga a IN RFB no 1.088/10
1.172 13/07/11 14/07/11 21 Zona Franca de Manaus – Controle de Internação Altera a IN SRF no 242/02
1.177 25/07/11 26/07/11 25 Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) – Alteração Altera a IN RFB no 1.110/10
1.178 01/08/11 02/08/11 19 Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais (Dacon) – Abril a Julho de 2011 – Entrega – Prazo – Prorrogação – Dacon – Alteração
Altera a IN RFB no 1.015/10 – Revoga a IN RFB no 1.160/11
1.181 17/08/11 18/08/11 52 Operador Estrangeiro – Conformidade Aduaneira – Verifi cação – Procedimento
1.182 19/08/11 22/08/11 15 Controle Fiscal Contábil de Transição (Fcont) – Entrada de Dados – Programa Validador e Assinador – Aprovação
Altera a IN RFB no 967/09
1.183 19/08/11 22/08/11 15 Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) – Procedimentos
1.184 22/08/11 23/08/11 6 Estado – Parte do Mercado Comum do Sul – Importação – Mercadorias – Origem – Controle e Verifi ca-ção – Procedimentos
Altera a IN RFB no 149/02
1.186 29/08/11 30/08/11 17 Regime Especial para a Indústria Aeronáutica Brasileira (Retaero)
1.187 29/08/11 30/08/11 19 Pesquisa Tecnológica e Desenvolvimento de Inovação Tecnológica – Incentivos Fiscais Lei no 11.196/05 – IN SRF no 267/02
1.188 30/08/11 31/08/11 54 Bebida Alcoólica – Comércio – Importação – Registro Especial – Selo de Controle Altera a IN RFB no 1.026/10 e IN SRF no 504/05
Portaria
3.010 29/06/11 06/07/11 67 Mercadoria Abandonada – Fazenda Nacional – Pena de Perdimento – Destinação – Critérios e Condições Altera a Portaria RFB no 2.206/10 e Revoga as Portarias SRF nos 555/02 e 1.022/02 e Portarias RFB nos 2.265/09 e 2.368/10
Alfândega da Receita Federal do Brasil no Aeroporto Internacional Pinto Martins
Portaria 12 07/07/11 08/07/11 32 Terminal de Carga – Atendimento ao Público – Expediente
Alfândega da Receita Federal do Brasil no Porto de Paranaguá
Portaria71 28/07/11 01/08/11 32 Mercadoria Importada – Avaria – Destruição – Regime Especial de Trânsito Aduaneiro – Termo de Res-
ponsabilidade – Mercadoria Estrangeira – RedestinaçãoAltera a Portaria ALF/PGA no 14/11
Coordenação-Geral de Arrecadação e Cobrança (Codac)
Ato Declaratório Executivo
45 22/07/11 25/07/11 32 Agenda Tributária – Julho/11 – Alteração Altera o ADE Codac no 42/11
46 27/07/11 28/07/11 14 Agenda Tributária – Agosto/11 – Divulgação
57 02/08/11 03/08/11 60 Simples Nacional – Manual de Arrecadação – Alteração Altera o ADE Codac no 90/10
58 03/08/11 04/08/11 39 Agenda Tributária – Agosto/11 – Alteração Altera o ADE Codac no 46/11
61 23/08/11 25/08/11 80 Agenda Tributária – Julho/10 – Agosto/10 – Junho/11 – Julho/11 – Agosto/11 – Alteração Altera os ADE Codac nos 44/10, 53/10, 34/11, 42/11 e 46/11
Coordenação-Geral de Tecnologia e Segurança da Informação (Cotec)
Ato Declaratório Executivo4 25/08/11 26/08/11 14 Programa Gerador da Declaração (PGD) de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF Mensal) –
Versão 2.2 – Aprovação
Delegacia da Receita Federal do Brasil em Foz do Iguaçu
Portaria 211 27/06/11 01/07/11 26 Exportação – Transbordo – Baldeação – Descarregamento – Armazenamento
Inspetoria da Receita Federal do Brasil em São Paulo
Ordem de Serviço 17 29/07/11 01/08/11 32 Radar – Habilitação – Agendamento
Superintendência Regional da RFB da 6a Região Fiscal
Portaria644 12/08/11 18/08/11 54 DRF Varginha – Porto Seco Sul de Minas – Fiscalização Aduaneira – Atendimento – Público Externo –
Expediente – Horário
Ministério da Integração Nacional (MIN)
Portaria
568 05/08/11 08/08/11 67 Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) – Proposta de Programação – Exercício de 2012
569 05/08/11 08/08/11 67 Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) – Proposta de Programação – Exercício de 2012
15Informativo de Comércio Exterior AEB
Norma No Data DOU Pág. Assunto Observação
Ministério de Minas e Energia (MME)
Portaria Interministerial
MME/MDIC
436 13/07/11 14/07/11 60 Grupo de Trabalho do Alumínio (GTA) – Cadeia Produtiva – Competitividade – Promoção
Ministério da Saúde (MS)
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Consulta Pública
35 04/07/11 07/07/11 43 Sal – Consumo Humano – Iodo – Teor – Críticas – Sugestões – Resolução – Proposta Prazo: 60 dias
36 04/07/11 07/07/11 43 Alimento em Geral – Produção – Enzimas e Preparações Enzimáticas – Regulamento Técnico – Críticas e Sugestões
Prazo: 60 dias
Resolução
30 04/07/11 07/07/11 39 Produto Saneante – Substância de Ação Conservante – Lista – Substituição Altera a Resolução no 35/08 – Revoga a Resolução no 58/09
31 04/07/11 07/07/11 39 Produto Saneante – Esterilizante – Desinfetante Hospitalar para Artigos Semicríticos – Indicação de Uso
32 05/07/11 07/07/11 40 Gases Medicinais – Empresas Fabricantes e Envasadoras – Funcionamento – Concessão – Critérios Técnicos
35 29/07/11 01/08/11 73 Projeto Porto Sem Papel – Sistema de Informação Concentrador de Dados Portuários – Embarcações – Protocolo e Anuência – Procedimentos
Ministério dos Transportes (MT)
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq)
Resolução
2.118 27/06/11 04/07/11 173 Porto do Forno-RJ – Revisão Tarifária – Reajuste Linear Máximo – Aprovação
2.160 22/07/11 26/07/11 72 Navegação Interior – Afretamento de Embarcação Altera a Resolução no 1.864/10
2.190 28/07/11 05/08/11 182 Resíduo – Embarcações – Retirada – Prestação de Serviços – Normas – Aprovação
Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT)
Deliberação124 06/07/11 07/07/11 66 Carga – Transporte – Trechos e Ramais Ferroviários Subutilizados ou sem Tráfego – Regularização –
Condições – Prazos
Resolução
3.694 14/07/11 20/07/1125/07/11
Retifi c.
121115
Carga – Transporte Ferroviário – Serviços – Usuários – Regulamento – Aprovação Revoga a Resolução no 350/03
3.695 14/07/11 20/07/1125/07/11
Retifi c.
125118
Sistema Ferroviário Nacional – Integração – Direito de Passagem e Tráfego Mútuo – Regulamento – Aprovação
Revoga as Resoluções nos 433/04 e 895/05
3.696 14/07/11 20/07/1125/07/11
Retifi c.
126119
Carga – Transporte Ferroviário – Concessionária de Serviço Público – Metas de Produção por Trecho – Metas de Segurança – Regulamento – Aprovação
Ministério do Turismo (MTUR)
Portaria
126 26/07/11 28/07/11 66 Centro de Informações Turísticas 2014- CIT-14 – Criação
127 26/07/11 28/07/11 67 Serviço Turístico – Prestadores – Cadastramento – Classifi cação – Fiscalização – Competência – Delegação
130 26/07/11 28/07/11 67 Cadastro dos Prestadores de Serviços Turísticos (Cadastur) – Comitê Consultivo do Cadastur (CCCAD) – Instituição
Revoga a Portaria no 72/10
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16 Informativo de Comércio Exterior AEB
Informativo de Comércio Exterior AEBRio de Janeiro
Outubro 2011 – Ano XII – Número 112
Uma publicação da Associação de Comércio
Exterior do Brasil (AEB)
Presidente: Benedicto Fonseca Moreira
Conselho Editorial:
Fábio Martins Faria, José Augusto de Castro,
Jovelino de Gomes Pires e Wagner de Medeiros
Av. General Justo, 335 – 4o andar
Rio de Janeiro-RJ – 20021-130
Tel.: 21 2544 0048 – Fax: 21 2544 0577
www.aeb.org.br
Colaboradores:
Kátia Regina Gomes da Silva Alvarenga,
Lúcia Maldonado e Mario Cordeiro Carvalho
Editoração:
Tatiana Bisachi
Produção Gráfi ca e Impressão:
Graphic Express – Grupo Aduaneiras
Rua da Consolação, 77 – 01301-000 – São Paulo-SP
As opiniões emitidas neste informativo são de exclusiva e inteira responsabilidade dos autores, não exprimindo necessariamente o ponto de vista da AEB.
AEB
Mensagem Especial deFim de Ano
Prezados associados e leitores,
Neste ano, a AEB atualizou seus veículos de comunicação com a sociedade em geral e com o associado, em especial: novos websites da AEB e do Enaex, novas formas de comunicação com o associado – AEB Em Ação e AEB Consulta – e nova progra-mação visual do Informativo de Comércio Exterior AEB.
O foco central dos trabalhos foi a apresentação de propostas tendentes a superar as barreiras e ampliar a competitividade do comércio exterior brasileiro. Nesse sentido, foram promovidas reuniões com a participação da diretoria, conselheiros, associados e convidados com expressivas autoridades do Governo, como o Secretário-Executivo do MDIC, Alessandro Teixeira, a Secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, o Secretário-Executivo da Camex, Emílio Garófalo, o Diretor do Decom/Secex, Felipe Hees, o Coordenador-Geral da Coana, Dário da Silva Brayner, dentre outros.
Para 2012, a AEB buscará manter uma ativa participação nos fóruns públicos e privados em que tem representação e a realização de reuniões e atividades que permitam um debate construtivo sobre propostas de medidas voltadas para a expansão do comércio exterior do País. Dentre essas iniciativas, destaca-se a realização do Enaex 2012, nos dias 27 e 28 de setembro, no Armazém 2 do Píer Mauá, no Porto do Rio de Janeiro, que, esperamos, irá superar o êxito do Encontro deste ano.
Com essa disposição para fortalecermos ainda mais nossa Associação, desejamos a todos boas festas e um 2012 pleno de sucesso!
São os votos da
Ao se aproximarem as comemorações de final de ano, gostaríamos de agradecer a confiança e o apoio depositados na AEB. Tivemos um ano de conquistas importantes, sendo a mais expressiva o sucesso do 30o Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex) 2011.