adoração nas 40 horas a.d. 2010

8/14/2019 Adorao nas 40 horas A.D. 2010

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C. Silva

Admonitor:

Saudao inicial:

Em nome do Pai, e do Filho e do Esprito Santo.

Meu

Encontramo-nos em santa viglia, santa, porque junto d'Aqueleque Santo. um momento de encontro espiritual, interior, com

Aquele que nos habita, mas que s conhecemos na medida emque Lhe abrirmos o corao. Quem este Deus que nos ama tantoem Seu Filho Jesus Cristo? Pelo canto dos salmos, pela meditaoda palavra da Igreja, pela escuta atenta do Verbo Eterno de Deusno Santo Evangelho, diante do Santssimo Sacramento, aprendamosa conhecer o Senhor, a am-l'O, a servi-l'O. Sim, Deus quasesempre diferente d'Aquele que imaginamos. A orao permite-nosconhec-l'O, tal como verdadeiramente.

No silncio desta noite, no silncio do nosso corao, acolhamosa Palavra Eterna de Deus, saboreemo-l'A, adoremo-l'A, pois oSenhor entregue por ns.

Cantemos:

Deus, eu

e

crei

o,

- a do

- ro,

- es pe

- ro

- e

a

mo- Vos.

- Pe

o

- Vos

- per do

- pa

ra os

- que

no

cr

Orao do AnjoSantssima Trindade,Pai, Filho e Esprito Santo,adoro-Vos profundamentee ofereo-Vos o preciosssimo Corpo,Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo,presente em todos os sacrrios da terra,em reparao dos ultrajes,sacrilgios e indiferenas,com que Ele mesmo ofendido.E pelos mritos infinitos do seu Santssimo Coraoe do Corao Imaculado de Maria,peo-Vos a converso dos pobres pecadores.

em,

- no

a do

- ram,

- no

es pe

- ram

- e

no

Vos a

mam.

-

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Admonitor:

M. Lus

O

No salmo 102 destaca-se o contraste entre a misericrdia de Deuse a precaridade da nossa vida. O Senhor conhece bem a nossa fragili-dade, os nossos pecados, mas no guarda ressentimento. Continuasempre aberto misericrdia, cheio de pacincia, at que voltemos

para Ele. Cantemos a dois coros:

Se nhor

-

cle

men

- te e

- com

pas- si

- vo,

- chei

o

-

Ant.

demi se

- ri- cr

- di- a

- pa ra- com to

dos.-Salmo 102

Bendiz, minha alma, o Se

nhor- -

e todo o meu ser bendiga o seu no me- san to.-

Bendiz, minha alma, o Se

nhor,- -

e no esqueas nenhum dos seus

O Senhor clemente e compassivo, *paciente e cheio de bondade.

No est sempre a repreender *nem guarda ressentimento.

No nos tratou segundo os nossos pecados *nem nos castigou segundo as nossasculpas.

Como a distncia da terra aos cus, *assim grande a sua misericrdia para os que Otemem.

be

ne- f

- cios.

-

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Admonitor:

Tempo de silncio.

O Santo Padre, Bento XVI, em palavras simples mas to seguras,ensina-nos que Deus entregou o Seu Filho Unignito por amor, pornosso amor. E ns somos capazes de praticar o mesmo amor, de fazerentrar esta luz no mundo, porque criados imagem de Deus.Ouamos um pequeno trecho da encclica do Papa.

A f, a esperana e a caridade caminham juntas. A esperanamanifesta-se praticamente nas virtudes da pacincia, que no es-morece no bem nem sequer diante de um aparente insucesso, e dahumildade, que aceita o mistrio de Deus e confia n'Ele mesmona escurido. A f mostra-nos o Deus que entregou o seu Filho porns e assiim gera em ns a certeza vitoriosa de que isto mesmoverdade: Deus amor! Deste modo, ela transforma a nossa impa-

cincia e as nossas dvidas em esperana segura de que Deus temo mundo nas suas mos e que, no obstante todas as trevas, Elevence, como revela de forma esplendorosa o Apocalipse, no final,com as suas imagens impressionantes.

DA ENCCLICA "DEUS CARITAS EST", DO SANTO PADRE,

BENTO XVI (N 39):

Como o Oriente dista do Ocidente, *assim Ele afasta de ns os nossos pecados.

Como um pai se compadece de seus filhos, *assim o Senhor Se compadece dos que Otemem.

Ele sabe de que somos formados *

e no Se esquece que somosp daterra.Os dias do homem so como feno: Vele desabrocha como a flor do campo, *

mal sopra o vento desaparece Ve no mais se conhece o seu lugar.

Glria ao Pai e ao Filho *

e ao EspritoSantocomo era no princpio, *agora e sempre. Amen.

Antfona.

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Admonitor:

Tempo de silncio.

S. Cordeiro

Te

A splica do justo, no salmo 16, tambm a nossa, qundo injus-tamente acusados, nos momentos mais dramticos da vida, ou nossimples acontecimentos. Unidos a Cristo Sacerdote, obediente e so-fredor, dirijamos a Deus esta orao de confiana.

Cantemos a dois coros:

A f, que toma conscincia do amor de Deus revelado no coraotrespassado de Jesus na cruz, suscita por sua vez o amor. Aqueleamor divino a luz - fundamentalmente, a nica - que ilumina inces-santemente um mundo s escuras e nos d a coragem de viver e agir.O amor possvel, e ns somos capazes de o praticar porque criados imagem de Deus. Viver o amor e, deste modo, fazer entrar a luz deDeus no mundo.

nho

- con

fi

- an

- a

- no

Se

nhor

- e

na

da- te

mo:

-

Ant.

Deus

a

mi

nha

- sal

va- o.

-

A

A

le

le

-

-

lu

lu

-

-

ia.

-

ia.

-

Salmo 16

Ouvi, Senhor, uma

cau

sa- jus

ta,

-

atendei a

Escutai a minha orao, *feita com sinceridade.

Sede Vs a fazer o meujulgamento, *

pois vossos olhos vem o que recto.Se prescrutais o meu corao, se o examinais noite, *ainda que o proveis com o fogoVno encontrareis em mim iniquidade.

mi

nha- spli

ca.

-

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Admonitor:

Todos somos chamados a viver por Cristo, com Cristo e em Cristo.Nisso consiste a obra da redeno, pelo amor que o Pai nos tem.

Continuemos a adorar Jesus no Santssimo Sacramento da Euca-ristia e ouamos as palavras da Igreja.

Veio pois o Filho, enviado pelo Pai, que n'Ele nos elegeu antesde criar o mundo, e nos predestinou para sermos seus filhos de a-dopo, porque Lhe aprouve reunir n'Ele todas as coisas (cfr. Ef 1,4-5.10). Por isso, Cristo, a fim de cumprir a vontade do Pai, deucomeo na terra ao Reino dos Cus e revelou-nos o seu mistrio,realizando, com a prpria obedincia, a redeno. A Igreja, ou seja,o Reino de Cristo j presente em mistrio, cresce visivelmente nomundo pelo poder de Deus. Tal comeo e crescimento exprimem--nos o sangue e a gua que manaram do lado aberto de Jesus cru-cificado (cfr. Jo. 19,34) e preanunciam-nos as palavras do Senhoracerca da Sua morte na cruz: Quando Eu for elevado acima da terra,atrairei todos a Mim (Jo. 12,32). Sempre que no altar se celebra osacrifcio da cruz, na qual Cristo, nossa Pscoa, foi imolado(1 Cor. 5,7), realiza-se tambm a obra da nossa redeno. Pelo sa-cramento do po eucarstico, ao mesmo tempo representada e serealiza a unidade dos fiis, que constituem um s corpo em Cristo(cfr. 1 Cor. 10,17). Todos os homens so chamados a esta uniocom Cristo, luz do mundo, do qual vimos, por quem vivemos, epara o qual caminhamos.

DA Constituio Dogmtica do Conclio Vaticano II, "Lumen

Gentium" (n 3):

Minha boca no cometeu desmandos maneira dos homens; *seguindo as vossas palavras, evitei os caminhos da violncia.

Firmai os meus passos nas vossas veredas *para que no vacilem os meus ps.

Eu Vos invoco, Deus, respondei-me, *ouvi-me e escutai as minhas palavras.Mostrai a vossa admirvel misericrdia, *

Vs que salvais dos agressores Vquem se acolhe vossa direita.

Glria ao Pai e ao Filho e ao Esprito Santo, *como era no princpio, agora e sempre. Amen.

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Cantemos: F. Silva

Jo 3, 13-17

Deus no enviou o Seu Filho ao mundo para condenar o mundo,mas, para que o mundo seja salvo por Ele.

EVANGELHOEvangelho de nosso Senhor Jesus Cristo segundo S. Joo

Can

Ningum subiu ao Cu a no ser Aquele que desceu do cu, o Filhodo Homem que est no Cu. Assim como Moiss levantou a serpente nodeserto, assim tambm tem que ser levantado o Filho do Homem, a fimde que todo aquele que n'Ele crer tenha a vida eterna. Tanto amou Deuso mundo que lhe deu o seu Filho Unignito, para que todo o que n'Elecrer no perea, mas tenha a vida eterna. Porque Deus no enviou o SeuFilho ao mundo para condenar o mundo, mas, para que o mundo sejasalvo por Ele.

ta- rei

- ao

Se nhor

- por

tu

do o

- que E

le-

fez

por

mim.

Can

ta- rei

- ao

Se nhor

- por

tu

do o

- que E

le- fez

por

mim.

PRECES

P. M. Lus

En

Na verdade, Deus Pai Misericordioso e Bom. Vai procura dosque se afastam e sofrem. Participantes deste desejo do Senhor,oremos, cantando:

chei

- nos

- da vos

sa

- mi

se

- ri-

-

cr

dia,

- se

r- e

la a

- nos

sa a

- le- gri

- a.

-

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Pela santa Igreja de Deus, para que seja congregada na unidade damesma f, em torno da Santssima Eucaristia:Dominum oremus.

Para que os governantes e autoridades sirvam sempre o bem comumdos cidados, promovam a liberdade religiosa e lutem pela dignidadede todos os seres humanos:Dominum oremus.

Pelos fiis cristos, particularmente pelos mais jovens e pelos esposos,para que busquem e encontrem no Santssimo Sacramento o manancialinesgotvel da sua vida interior:Dominum oremus.

Para que todos os Consagrados tenham a coragem de ser sinal doAmor e Misericrdia do Pai, na orao e na vida, tornando-segenerosos, capazes de testemunhar o primado da caridade, o maior

e o mais santo de todos os Carismas:Dominum oremus.

Pelos que no tm o po de cada dia, para que Deus d alimentoa todos os homens e mostre o seu rosto de bondade a quantos Oinvocam em suas necessidades:Dominum oremus.

Pelos jovens que procuram um sentido para a vida, para que, luzda Palavra de Deus, se deixem interpelar e acolham com fidelidade

o desafio que Deus lhes propem:Dominum oremus. Pelos idosos, doentes e moribundos, para que sintam que Deusos trata como filhos, que os toma em seus braos e os atrai como seu Amor:Dominum oremus.

Para que o Pai de misericrdia, por intermdio da Virgem Santa Maria,envie Igreja, nossa Diocese, muitas e santas vocaes para o minis-trio sacerdotal, e para a vida religiosa:Dominum oremus. Praeceptis salutaribus moniti, et divina institutione formati,

audemus dicere:

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V.Abri, Senhor, os meu lbios.R. E a minha boca anunciar o vosso louvor.

Msica defA Vwx|? v

Invitatrio

Ofcio de Leitura

Vin

de, a

- do- re

- mos

- o

Po

da

vi

- -

Ant.

da:

Je

sus

- Cris

to,

- Se nhor.

-

Salmo 99

Vin

Schola (a capella)

de:

- - -

Aclamai o Senhor,

Coro

ter

ra in - tei

- ra,-

servi o Senhor com

a

le- gri

- a

-

vinde a Ele com cntiSabei que o Senhor Deus, *

Ele nos fez, a Ele pertencemos, Vsomos o seu povo, ovelhas do seu rebanho.Ant.

Entrai pelas suas portas dando graas, *penetrai em seus trios com hinos de louvor, V

glorificai-O, bendizei o seu nome.Ant.Porque o Senhor bom, *

eterna a sua misericrdia, Va sua fidelidade estende-se de gerao em gerao.Ant.

cos

- de jbi

lo.

-

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Salmodia

Di

zei

- aos

con

vida

- dos:

- tu

do es

- t- pre

pa-

-

Ant. 1

ra

do,

- vin

de ao

- ban

que- te.

- A

le

- lu- ia.

-

Salmo 22

O Senhor meu pastor: na

da

- me fal

ta.

-

Leva_me a descansar em

ver

des- pra

dos;

-

conduz_me s guas

re

fres- can

- tes

-

e reconforEle me guia por sendas direitas *por amor do seu nome.

Ainda que tenha de andar por vales tenebrosos, *no temerei nenhum mal, porque Vs estais comigo: Vo vosso cajado e o vosso bculo me enchem de confiana.

Para mim preparais a mesa * vista dos meus adversrios;

Com leo me perfumais a cabea *e meu clice transborda.

A bondade e a graa ho-de acompanhar-me *todos os dias da minha vida:

e habitarei na casa do Senhor. *para todo o sempre.

ta a- - - mi nha al - ma.-

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Se al gum

- tem

se de,

- ve

nha a

- Mim

e be

ba

- na

Ant. 2

fon te- da vi da e- ter - na.- Salmo 41

Como suspira o veado pelas cor

ren

- tes

- das

guas,

-

assim minha alma suspira porMinha alma tem sede deDeus, do Deusvivo: *

quando irei contemplar a face deDeus?

Dia e noite as lgrimas so o meupo, *

enquanto me repetem todo o dia:V

Onde est o teuDeus?

A minha alma estremece ao recordar *quando passava em cortejo para o templo do Senhor,

entre as vozes de louvor e de alegria *da multido em festa.

Porque ests triste, minha alma, e desfaleces? *Espera em Deus: ainda O hei-de louvar, Vmeu Salvador e meuDeus.

A minha alma est desolada: *no vale do Jordo e do Hermon e no pequeno monte Vme lembro deVs.

Abismo atrai abismo no fragor das guas revoltas: *

vossas torrentes e vagas passaram sobremim.De dia, mande-me o Senhor a suagraa; *

de noite, canto e rezo ao Deus da minhavida.

Vs,

Se

nhor.

-

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O

Digo a Deus: Sois o meu protector, /porque Vos esqueceis de mim? *

Porque hei-de andar triste, sob a opresso do inimigo?Quebram-se meus ossos, quando os inimigos me insultam, *

ao repetirem todo o dia: Onde est o teu Deus?

Porque ests triste, minha alma, e desfaleces? *Espera em Deus: ainda O hei-de louvar,Vmeu Salvador e meuDeus.

Se

nhor

- a

li

- men- tou

- nos

- com

a

Ant. 3

flor

da

fa ri

- nha

-

e

sa

ci- ou

- nos

- com

o

mel dos

ro che

-

dos.

-

Salmo 80A

cla

- mai a Deus,

- nos

sa- for

a,

-

a

plau-

Entoai cnticos ao som do tamboril, * da ctara harmoniosa e da lira.Fazei ressoar a trombeta na lua nova * e na lua cheia, dia da nossa festa.

uma obrigao para Israel, * um preceito do Deus de Jacob,lei que Ele imps a Jos, * quando saiu da terra do Egipto.

di ao Deus

- de

Ja cob.

-

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Versculo

V. A Sabedoria construiu a sua casa.

Ouo uma lngua desconhecida: *Aliviei os teus ombros do fardo Ve soltei as tuas mos dos cestos.

Gritaste na angstia, e Eu te libertei, *

do meio do trovo te respondi: Vpunha-te prova junto das guas de Meriba.

Escuta, meu povo, a minha advertncia, * assim, Israel, me prestes ouvidos:No ters contigo um deus alheio, * nem adorars divindades estranhas.Eu, o Senhor, sou o teu Deus, V

que te fiz sair da terra do Egipto. * Abre a tua boca e ench-la-ei.

Mas o meu povo no ouviu a minha voz, * Israel no me quis obedecer.Por isso os entreguei dureza do seu corao * e eles seguiam os seus caprichos.

Ah! Se o meu povo me escutasse, * se Israel seguisse os meus caminhos,num instante esmagaria os seus inimigos, * deixaria cair a mo sobre os seus adversrios.

Os inimigos do Senhor obedeceriam ao meu povo, * tal seria para sempre o seu destino.Alimentaria o meu povo com a flor da farinha *

e saci-lo-ia com o mel dos rochedos.

A

le- lu

- ia.

-

R. Preparou o vinho e ps a mesa.

A

le- lu

- ia.

-

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24, 1-11

Viram a Deus, e comeram e beberam

Jo 6,48.49.50.51.52

PRIMEIRA LEITURA

R. Eu sou o po da vida. Os vossos pais comeram o man nodeserto e morreram. Este o po que desce do Cu: * Se algum

comer deste po, viver eternamente. V. Eu sou o po vivo que desci do Cu. * Se algum comer deste po, viver eternamente.

Do Livro do xodo

RESPONSRIO

Naqueles dias, o Senhor disse a Moiss: Sobe at junto do Senhor,com Aaro, Nadab, Abi e setenta dos ancios de Israel e prostrai-vos distncia. Mas s Moiss se aproximar do Senhor; os outros no se apro-ximaro, nem o povo com eles.

Moiss veio comunicar ao povo todas as palavras do Senhor e todasas suas leis. O povo inteiro respondeu a uma voz: Faremos tudo quanto

o Senhor ordenou. Moiss escreveu todas as palavras do Senhor. Nodia seguinte, levantou-se muito cedo, construiu um altar no sop domonte e ergueu doze pedras pelas doze tribos de Israel. Depois mandoua alguns jovens israelitas oferecerem holocaustos e imolarem novilhos,como sacrifcios pacficos em honra do Senhor.

Moiss recolheu metade do sangue, deitou-o em vasilhas e derramoua outra metade sobre o altar. Depois tomou o Livro da Aliana e leu-oem voz alta ao povo, que respondeu: Faremos quanto o Senhor disse

e a tudo obedeceremos. Ento Moiss tomou o sangue, aspergiu comele o povo, dizendo: Este o sangue da aliana que o Senhor concluiuconvosco, mediante todas estas palavras.

Moiss subiu com Aaro, Nadab, Abi e setenta dos ancios deIsrael. Viram o Deus de Israel: debaixo dos ps tinha uma espcie depavimento de safira, lmpido como o prprio cu. Deus no estendeua mo contra os eleitos dos filhos de Israel que assim puderam contem-plar a Deus, depois comeram e beberam.

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Oh precioso e admirvel banquete!

R. Reconhecei neste po Aquele que esteve pregado na cruz;reconhecei neste clice o Sangue que brotou do seu lado.

Tomai e comei o Corpo de Cristo; tomai e bebei o Sangue de Cristo.* Agora sois membros de Cristo.

V. Para no vos desagregardes, comei o vnculo da vossa unio; para no vos desprezardes, bebei o preo da vossa redeno.

* Agora sois membros de Cristo.

SEGUNDA LEITURADas Obras de S. Toms de Aquino, presbtero(Opusculum 57, In festo Corporis Christi, lect. 1-4) (Sc. XIII)

RESPONSRIO

O Unignito Filho de Deus assumiu a nossa carne para nos tornarparticipantes da divindade, fez-Se homem para fazer dos homens deuses.Tudo quanto assumiu da nossa condio humana, tudo contribuiu paranossa salvao: ofereceu em sacrifcio a Deus Pai o seu Corpo no altarda cruz para nossa reconciliao, e derramou o seu Sangue como preodo nosso resgate e purificao de todos os nossos pecados.

Mas para que em ns se conservasse perenemente a memria de togrande benefcio, deixou aos seus fiis, sob as aparncias do po e do

vinho, o seu Corpo como alimento e o seu Sangue como bebida.Oh precioso e admirvel banquete, salutar e cheio de toda a suavida-de! Que h de mais precioso que este banquete? J no a carne detouros e cabritos que se nos oferece a comer, como na antiga Lei, maso prprio Cristo, verdadeiro Deus, que se nos d em alimento. Que hde mais salutar e admirvel que este sacramento? Nele se purificam osnossos pecados, aumentam as virtudes e se nutre a alma com a abun-dncia dos dons espirituais.

oferecido na Igreja pelos vivos e pelos mortos para que a todosaproveite, j que para todos foi institudo como remdio de salvao.Ningum seria capaz de exprimir a suavidade deste sacramento, no

qual se pode saborear a doura espiritual na sua prpria fonte e em quecelebramos a memria daquele imenso e inefvel amor que Cristo nosmostrou na sua paixo.

Para que a imensidade deste amor se gravasse profundamente nocorao dos fiis, quando ia passar deste mundo para o Pai, Cristo, na

ltima Ceia, celebrada a Pscoa com os seus discpulos, instituiu estesacramento como memorial perene da sua paixo, como o cumprimen-to perfeito das antigas figuras e a mais admirvel das suas obras.

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HINO 23


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