escola de adoraÇÃo
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MINISTÉRIO DE LOUVOR HABITAÇÃO
ESCOLA DE ADORAÇÃO
APOSTILA
ESCOLA DE ADORAÇÃO – MINISTÉRIO DE LOUVOR HABITAÇÃO
Objetivos do estudo proposto
Entender o chamado sacerdotal (Ministério Levítico);
Conhecer as terminologias das palavras;
Identificar na Bíblia ocasiões que retratem atos de Louvor e
Adoração;
Como deve ser a vida de um Ministro de Louvor;
A comunhão e a santidade do Ministro de Louvor etc.
Tópicos do estudo
1 – A Tribo de Levi;
2 - O que é Adoração, Louvor, Ministério de Louvor, Ministro de
Louvor (entendendo as Terminologias)
3 - Adoração no Antigo Testamento;
4 - Adoração no Novo Testamento;
5 - Práticas de um ministro de Louvor;
A TRIBO DE LEVI
ENTENDENDO O CHAMADO SACERDOTAL
1. Quem foi Levi?
Levi foi o terceiro filho de Jacó e Lia (Gn 29:34). O nome Levi (וי significa (ל
Unido, ligado (Gn 29:34).
A tribo de Levi foi escolhida por Deus para os cuidados do serviço no
tabernáculo durante a peregrinação do povo hebreu no deserto, logo após
a saída do Egito. Todos os nascidos desta tribo estavam diretamente
ligados ao serviço sacerdotal. O primeiro sumo sacerdote a comandar os
cuidados do tabernáculo foi Arão, irmão de Moisés (Ex 28:1-3).
Entre os serviços prestados pelos Levitas no tabernáculos, estavam:
Conduzir os sacrifícios (Arão e seus filhos – Nm 3:10);
Desmanchar, transportar e erigir o tabernáculo, durante o tempo
da peregrinação (Nm 1:47-54);
Ministrarem com canções no Templo (I Cro 15:16-24).
Os serviços dos levitas começavam quando eles tinham a idade de 25 anos e
terminavam quando atingiam os 50 anos. Nos tempos de Davi, este diminuiu
a idade do inicio dos serviços sacerdotais para 20 anos. (I Cr 23:24). Os levitas
não possuíam herança na terra; nenhuma porção da Terra Prometida lhes
coube por sorte para seu uso;
A frase “os sacerdotes levitas” (Dt 17:9, 18; 18:1; 24:8; 27:9; Js 3:3; 8:33)
lembra que, ainda que o ofício sacerdotal fosse desempenhado pela família de
Arão, este era, antes de qualquer coisa, levita. A estes, a lei atribuía
numerosos deveres em adição ao cuidado do santuário:
Servir como juízes (Dt 17:8 e 9);
Regular o controle dos leprosos (Dt 24:8);
Guardar o livro da lei (Dt 17:18).
Exclusivo (Nm 18:23, 24; Dt 12:12ss);
Outros personagens bíblicos pertencentes à tribo de Levi:
Moisés, consequentemente todos os seus irmãos (Mirian, Arão) (Ex
2:1, 4:14, 6:16-27);
Sacerdote Eli;
O profeta Zacarias;
João Batista;
Alguns pesquisadores sugerem que o Apóstolo Mateus seja da tribo de
Levi.
O QUE É LOUVOR, ADORAÇÃO, MINISTÉRIO DE LOUVOR, MINISTRO DE
LOUVOR?
ENTENDENDO AS TERMINOLOGIAS
Em meios aos grupos de louvor, comumente escutamos as expressões “louvor
e adoração”, mas, será que ambas são a mesma coisa? O que faz de um grupo
de músicos um grupo de louvor e adoração a Deus? Nos realmente sabemos
quando louvamos e quando adoramos a Deus, ou, quando louvamos,
adoramos e quando adoramos, louvamos?
Visando sanar essas questões, neste estudo buscamos os significados destas
expressões, em português, que é nossa língua matter, em hebraico, texto em
que a bíblia foi originalmente escrita, em especial o Antigo Testamento ou
Velha Aliança, e grego, língua utilizada para a escrita do Novo Testamento ou
Nova Aliança.
Vamos lá?
2. O que é Louvor?
Buscando em nosso dicionário, temos que, Louvor significa dar honra,
reconhecer em honra, dar glória, glorificar, reconhecer, louvar, elogiar.
Basicamente, o louvor é isso, elogiar. Quando nos voltamos para o termo
hebraico utilizado para louvor, encontramos a palavra HALLAL, que tem o
mesmo significado de elogio, engrandecimento, exaltação.
Curiosidade: a expressão ALELUIA vem do termo hebraico HALLELLUJAH, que
nada mais é que a aglutinação das palavras Hallal e Yah, que é abreviação de
Yahweh, e significa LOUVADO SEJA YAH, que é Deus.
Em grego, a palavra que encontramos para designar Louvor é DOXA e também
a palavra ANEYO, ambas significando ato de elogiar, engrandecer, enaltecer,
exaltar.
Na prática do louvor, o foco está em engrandecer a Deus por causa dos seus
grandes feitos, das suas obras e por toda a sua criação. Deus é louvado pelo
que Ele faz.
Alguns exemplos de louvor na bíblia:
O cântico de Moisés (Ex 15:1-21)
O cântico de Debora (Jz 5:2- 31)
O cântico de Maria (Lc 1:46-55)
2.1. O louvor na igreja
Quando nos referimos ao louvor na igreja, nos referimos de forma quase que
pontual à música. Essa relação dá-se por que vemos na bíblia que os homens
agradeciam a Deus através de cânticos, um exemplo clássico disso é o canto
de Débora, encontrado no livro de Juízes capitulo 5.
3. O que é Adoração?
A palavra Adoração, segundo a língua portuguesa, define-se como veneração
a algo ou alguém, prostração. Na bíblia, encontramos a palavra adoração em
duas línguas, assim como a palavra louvor, sendo elas Shachah, que é
adoração em hebraico, e Prokuneo, que é adoração em grego. Esta segunda,
por sua vez, tem uma definição ainda mais profunda quando em sua tradução
mais grosseira significa “confundir o rosto com o pó da terra”.
Na adoração, diferente do louvor, a exaltação a Deus se dá por quem Ele é e
não pelos seus feitos. Na adoração, o simples fato de Deus ser o torna digno
de que todo ser se prostre diante dEle.
Vejamos alguns exemplos bíblicos de adoração:
Lucas 7:37-39 (A mulher pecadora)
João 9:1-38 (A cura de um homem cego)
Isaias 6:3 (Serafins clamando Santo)
João 12:3 (Maria em Betânia)
Lucas 16:16-17 (A cura de dez leprosos)
Curiosidade: A expressão Adoração aparece pela primeira vez na bíblia em
Gênesis 22:5. Aqui vemos Abraão levando Isque para oferecê-lo como
sacrifício em obediência ao Senhor Deus. Abraão diz ao seu servo que espere
em um dado lugar que prosseguirá com seu filho e após adorar retornará.
Observações importantes sobre Louvor e Adoração
Louvor não é um momento de canções agitadas e festivas na reunião.
Adoração não é um momento de canções lentas e emotivas na
reunião.
A música é uma ferramenta facilitadora do Louvor e da Adoração a
Deus. Torna essas expressões mais confortáveis.
“Adorar e Louvar não tem nada a ver com a música, mas a música é
uma forma muito confortável de Adorar e Louvar a Deus.”
Não existe nenhum ritmo musical intitulado Adoração, o que temos na
igreja é a Música Congregacional, ou seja, a música feita para ser
cantada nas igrejas, bem diferente de músicas cantadas em show ou
de cunho simplesmente poético. Na música congregacional, temos a
exaltação a Deus nas letras que podem ser facilmente cantadas por
toda a congregação.
4. Ministério de Louvor
Ministério (do latim ministeriu = "cargo, comissão, incumbência, mister,
serviço"), é termo com a significação genérica de cargo, necessariamente
acompanhado de serviço correspondente que o caracteriza. Na antiga Roma o
‘minister’ era o servente, o subordinado que apenas tinha habilidades ou era
jeitoso.
O MINISTÉRIO DE LOUVOR é um grupo de pessoas que recebem um
CHAMADO para adorar a Deus através de cânticos na congregação. Os
ministros de louvor são comumente mencionados como LEVITAS, logo que a
tribo de Levi era uma tribo separada para prestar o serviço da casa do Senhor,
no Tabernáculo, eles foram separados para este devido fim, segundo a
Palavra que o Senhor anunciou a Moisés (Números 1: 47 a 54), sendo um
desses fins a música.
5. Ministro de Louvor
Buscando a raiz da palavra MINISTRO, temos, no grego “Diakonia”, que
significa SERVIÇO. Em latin temos “minister” que, por sua vez, procede do
advérbio ‘minus’ cujo significado é ‘menos’ ou ‘menos que’, “criado”, “servo
ou servidor” e na língua portuguesa temos ministro como “Aquele que faz
intermediação”.
O MINISTRO DE LOUVOR é aquele que presta um SERVIÇO DE EXALTAÇÃO A
DEUS na congregação INTEMEDIANDO no momento de louvor, ENTREGANDO O
SACRIFÍCIO DE LOUVOR da igreja no altar do Senhor.
ADORAÇÃO NO ANTIGO TESTAMENTO
No Antigo Testamento, a adoração era caracterizada por uma série de
detalhes, regras, rituais e reivindicações que hoje, pela obra de Jesus, não
fazem mais sentido para a Igreja.
1. Oferta pacifica ou de paz
Era um primitivo ato de adoração que remontava ao período nômade de vida
judaica. Era um sacrifício seguido de uma refeição, uma “festa de amor”.
Nesta cerimônia, o sangue e a gordura do animal eram oferecidos a Deus, e o
resto era comido pelos circunstantes. Era essencialmente uma ocasião social
alegre em que os adoradores comiam e bebiam diante de Deus, e também
compartilhavam do banquete com Deus. Comunhão com Deus e uns com os
outros.
2. Holocausto da adoração
Holocausto na Adoração hebraica era uma “Oblação” feita inteiramente a
Deus, consumida completamente sobre o altar.
No Antigo Testamento, a musica estava intimamente ligada com a oferta de
sacrifícios (Sl 27:6b; Jr33:10b,11b). O melhor dos nossos sacrifícios devemos
dar a Deus, o livro de II Samuel 24:20-24, nos conta a história do Rei Davi.
3. Oferta pelo pecado
Na Oferta pelo Pecado, típica dos hebraicos, o sacerdote tomava parte do sangue de
um animal sacrificado e o levava para o santuário, espargia com seu dedo sete vezes
antes do véu e aplicava parte dele nos chifres do altar do incenso. O sangue
significava a vida liberada pela morte, ele tinha o poder purificador e santificador e
era a expiação pelos pecados involuntários.
4. Festas para adoração a Deus
A Adoração no Velho Testamento, muitas vezes era expressa em eventos
comemorativos, que eram determinados por Deus. Não eram "cultos opcionais" (que
poderiam ou não ser realizados), mas sim obrigatórios! Eram parte da "didática" do
Senhor para instruir o Seu povo, como se Ele dissesse: "Prestem muita atenção: isto é
importantíssimo para aprenderem a como relacionar-se comigo!".
Festa da Páscoa - (Lv 23:4-5) comemorava o livramento do povo da
escravidão no Egito. Era anual.
Festa do Pentecostes - (Dt 16:9-12) também chamada de Festa das
"Semanas", da "Colheita", e das "Primícias". Anual.
Festa dos Tabernáculos - (Lv 23:33-44) lembravam o tempo em que
habitaram em tendas no deserto. Anual.
Festa do Sábado - (Lv 23:2,3) dia de descanso e de alegria. Semanal.
Dia das Trombetas - (Nm 29:1) em Lv 23:23,24 é chamado de dia
"memorial". Anual.
Dia da Expiação - (Lv 23:26,27) dia em que deveriam se humilhar pelos
seus pecados. Anual.
Festa de Purim - Descrita no livro de Ester, cap. 9. Comemoram o
livramento de Deus ao Seu povo, não permitindo que fossem
exterminados, nos dias do rei persa Assuero. Anual.
O sacerdote
O sacerdote era o homem responsável por toda a organização da liturgia da
adoração a Deus no Antigo Testamento. O primeiro sacerdote foi Arão, irmão
de Moisés, logo após ele, seus filhos continuaram o legado de adoração a
Deus no tabernáculo, e posteriormente no Templo. Todos os sacerdotes
deveriam obrigatoriamente pertencer a Tribo de Levi. Somente os
descendentes de Levi poderiam servir no
tabernáculo conforme o Senhor Deus
estipulou a Moíses no deserto. O serviço
sacerdotal começava a partir dos 30 anos e
findava-se aos 50 anos de idade, segundo o
Senhor estipulou. Este era o tempo de
serviço na congregação.
A palavra hebraica para Sacerdotr é Cohen
ou Konein ( ). Os sacerdotes eram liderados
pelo Sumo Sacerdote, em hebraico Cohen
Gadol ou Kohein Gadol ( ). Em grego,
Sacerdote é Hieereús.
As vestes sacerdotais
Esta seção está principalmente preocupada com a descrição das vestes
cerimoniais do sumo sacerdote conhecidos como os ornamentos de glória e
beleza. Nas cores e estilos, as vestes dos sacerdotes eram ricas em
significados porque elas descreviam as belezas maravilhosas de Cristo, o Sumo
Sacerdote e também os privilégios e deveres de todos os sacerdotes de Deus,
sejam os do Antigo Testamento ou todos os crentes do Novo Testamento. Nas
suas vestes de glória e beleza, Arão se tornou tipicamente aquilo que Jesus
Cristo era de modo intrínseco em todo o seu ser, em pureza e santidade.
O Éfode' (Exodo28:6-14, 39:2-7)
As roupas dele tiveram que ser feitas especialmente por aqueles que tinham
sido dotados de habilidade particular para a tarefa. Por cima de um manto de
trabalho, o Sumo Sacerdote usava uma vestimenta chamada de 'éfode', feito
de linho com ouro, azul, purpúra e escarlata. Estendia-se para a frente e para
atrás do corpo, em duas partes que foram apertadas junto ao ombro através
de duas pedras de ônix fixadas em ouro.
Cada uma destas foram gravadas os nomes das doze tribos de Israel. Foram
colocados seis nomes, em ordem de nascimento, em um ombro e seis no
outro. Isto significa que todas as vezes que o Sumo Sacerdote entrava no
Santo Lugar, ele levava os nomes das tribos diante do Senhor, e de acordo
com o caráter de sacerdote, ele representava estas diante de Deus.
'A Faixa ou Cinto'
A frente e atrás do éfode foi feito como as vestes, uma faixa ou cinto que
foram colocados sobre a cintura do sacerdote . E era de linho azul, purpúra, e
escarlate entrelaçado com linhas douradas. Na linguagem da Escritura o
sacerdote devia ser 'cingido' com este cinto, para que ele fosse vestido
completamente nos seus vestuários dele e preparado e pronto para servir.
O Peitoral (Exodo 28:15-29, 39:8-21)
Por cima do éfode, o Sumo Sacerdote usava um peitoral que era uma bolsa de
aproximadamente 22 cm feita de material formosamente tecido. Na frente do
peitoral foram firmadas as doze pedras preciosas em quatro filas de três. Em
cada uma destas pedras foi gravado o nome de uma das tribos de Israel.
Urim e Tumim (Exodo 28:30, cf. Num. 27:21, 1 Sam.28:6)
Não se sabe com certeza o que o Urim e Tumim realmente eram, mas
provavelmente eles podem ter sido duas pedras preciosas, possivelmente
pedras preciosas que eram idênticas em sua forma. Um ou o outro poderia ser
tirado da bolsa para prover um sim ou não, em resposta ao buscar o Senhor
para direção.
O Manto do Éfode (Exodo 28:31-35, 39:22-26)
Debaixo do éfode do Sumo Sacerdote havia um manto azul. Foram presos
sinos (campainhas) dourados à orla e romãs do mês
O manto do éfode era um vestuário feito de tecido azul sem manga
azul usado diretamente em baixo do éfode e estendendo-se algumas
polegadas, provavelmente debaixo dele. Aparentemente havia uma fila de
romãs bordados na orla (veja Ex 39:24) intercalados com tinir de sinos
dourados que soavam quando o sacerdote se movia. Os sinos falam de
escutar a Deus enquanto se está em seu serviço, e a sua música traz uma
certa alegria. As romãs falam de frutificação (sementes abundantes) e é um
símbolo da Palavra de Deus como alimento espiritual doce e agradável. O som
dos sinos poderia ser ouvido quando Arão entrava no Santo Lugar diante do
Senhor, e o seu povo ao escutar saberia que ele não tinha sido morto na
presença de Deus, mas que a sua oferta por eles havia sido aceita por
Deus. mo material penduradas entre os sinos.
'A Mitra e Coroa' (Exodo 28:36-38, 39:30, 31)
Na sua cabeça, o Sumo Sacerdote usava um turbante ou mitra de linho
fino que era ligado ao redor da cabeça em rolos, como um turbante ou tiara.
Na frente da mitra na testa de Arão, presa por uma tira azul, havia a lâmina
dourada gravada SANTIDADE AO SENHOR. Esta era uma lembrança constante
daaliança de santidade para o povo de Israel e para o Sumo Sacerdote em seu
chamado. O Senhor disse a Moisés, 'Fala a toda a congregação dos filhos de
Israel, e dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o SENHOR vosso Deus, sou santo.
' (Lev. 19:2).
Processos Sacerdotais
Apesar de todos os Levitas obrigatoriamente deverem servir na congregação,
todos passavam por processos que deveriam ser rigorosamente realizados
para que pudessem ministrar no Tabernáculo, pois sem estes procedimentos,
qualquer levita que ousa-se se aproximar do mesmo seria consumido por
Deus.
A Purificação (Exôdo 29:1)
Em primeiro lugar, era preciso uma limpeza simbólica, lavando o corpo
inteiro, esse foi o primeiro ato.
Depois, quando levando a cabo a sua tarefa, o sacerdote frequentemente
teria que lavar as suas mãos e pés na Pia de bronze, o que simboliza a sua
necessidade de constante limpeza, no que as suas mãos fizeram, e onde os
seus pés foram.
A Unção (Êxodo 30:22-30)
Depois disto, os sacerdotes foram vestidos nas suas vestimentas
características, e as suas cabeças ungidas com óleo de oliva, misturado com
especiarias.
Além disto, eles eram ungidos com o sangue do cordeiro da consagração,
onde era colocado deste sangue sobre a ponta da orelha direita, o polegar da
mão direita e o polegar do pé direito (Levítico 8:23-24)
As Ofertas (Êxodo 29:20)
No âmago da cerimônia de iniciação estava a oferta pelo pecado. Os homens
que representariam as pessoas diante de Deus têm que ter os seus próprios
pecados perdoados em primeiro lugar. Diariamente durante sete dias eles
ofereciam um novilho. Como com a oferta pelo pecado, o novilho tinha que
ser morto, e seu sangue aplicado nos quatro chifres do altar antes de ser
vertido para fora, e partes de seu corpo eram queimadas.
Um cordeiro foi oferecido então em um ato de dedicação. Esta era uma oferta
queimada no qual o sacrifício em sua totalidade foi consumido nas chamas de
altar.
O Tabernáculo
O templo de Salomão