administração em enfermagem

7
1 ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA E SUA INFLUENCIA SOBRE O EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM PARTICIPATIVE ADMINISTRATION AND ITS INFLUENCE OVER THE NURSING EXERCISE Resumo Trata-se de uma revisão bibliográfica que aborda as influencias da administração participativa sobre o exercício da enfermagem. Na história da enfermagem prevalece uma raiz de autoritarismo, centralização das decisões e impessoalidade nas relações, ainda visíveis atualmente. No entanto, gradativamente ocorre a introdução de novas abordagens gerenciais, tornando a administração mais participativa, fundamentada na liderança, disciplina e autonomia. Nesse sentido, objetivamos identificar as influências da administração participativa, um novo paradigma das teorias administrativas, sobre o exercício da enfermagem. Trata-se de um estudo qualitativo e exploratório que teve como recorte histórico o período de 1995 a 2009, tendo sido identificados quatro artigos e seis livros. Verificamos que a gerência participativa no âmbito hospitalar é uma abordagem gerencial que traz em seu bojo conceitos de flexibilidade, redução da hierarquia, descentralização das decisões, trabalho em equipe e aproximação de todos os elementos do grupo, oferecendo a eles, oportunidade de participarem efetivamente da discussão e aperfeiçoamento constante do processo de trabalho, incentivando a inovação e criatividade dos colaboradores. Dessa forma, obtém-se satisfação dos usuários e trabalhadores, bem como produtividade e responsabilidade compartilhada, além de uma assistência qualificada aos clientes. Ressaltamos que o gestor é o impulsor fundamental do processo administrativo, desse modo, cabe ao enfermeiro, que é responsável pela gerência do cuidado, integrar-se de novos conhecimentos e habilidades, sintonizados a uma prática administrativa mais aberta, flexível e participativa. Palavras-chave: Enfermagem. Administração. Participação. Abstract It is a bibliographic revision which approaches the influences of participative administration over the nursing exercise. In the nursing history prevails a root of authoritarianism, decision’s centralization and impersonality in the relationships, still currently visible. However, gradually occurs the introduction of new managerial approaches, making administration more participatory, reasoned on leadership, discipline and autonomy. Accordingly, we aim to identify the influences of participative administration, a new paradigm of administrative theories about the nursing exercise. It is a qualitative and exploratory study that had as a historical crop the period from 1995 to 2009, and four articles and six books have also been identified. We verified that participative management in hospital scope is a managerial approach that brings in its wake concepts of flexibility, hierarchy reduction, decentralization of decisions, teamwork and approach of all group elements, offering them the opportunity to participate effectively in the discussion and constant improvement of the work process, incentivizing the innovation and creativity of the employees. In this way, it was obtained satisfaction from the users and employees, such as productivity and shared responsibility, and plus a qualified assistance for the clients. We emphasize that the manager is the fundamental pusher of the administrative process, in this way, it concerns to the nurse, who is the responsible for the care management, to be integrated in new knowledge and abilities, tuned to a more opened, flexible and participative administrative practice. Key words: Administration. Nursing. Participation.

Upload: alcsbahia

Post on 16-Jan-2016

12 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

conceito, o que é

TRANSCRIPT

Page 1: Administração Em Enfermagem

1

ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA E SUA INFLUENCIA SOBRE O EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM

PARTICIPATIVE ADMINISTRATION AND ITS INFLUENCE OVER THE NURSING EXERCISE

Resumo Trata-se de uma revisão bibliográfica que aborda as influencias da administração participativa sobre o exercício da enfermagem. Na história da enfermagem prevalece uma raiz de autoritarismo, centralização das decisões e impessoalidade nas relações, ainda visíveis atualmente. No entanto, gradativamente ocorre a introdução de novas abordagens gerenciais, tornando a administração mais participativa, fundamentada na liderança, disciplina e autonomia. Nesse sentido, objetivamos identificar as influências da administração participativa, um novo paradigma das teorias administrativas, sobre o exercício da enfermagem. Trata-se de um estudo qualitativo e exploratório que teve como recorte histórico o período de 1995 a 2009, tendo sido identificados quatro artigos e seis livros. Verificamos que a gerência participativa no âmbito hospitalar é uma abordagem gerencial que traz em seu bojo conceitos de flexibilidade, redução da hierarquia, descentralização das decisões, trabalho em equipe e aproximação de todos os elementos do grupo, oferecendo a eles, oportunidade de participarem efetivamente da discussão e aperfeiçoamento constante do processo de trabalho, incentivando a inovação e criatividade dos colaboradores. Dessa forma, obtém-se satisfação dos usuários e trabalhadores, bem como produtividade e responsabilidade compartilhada, além de uma assistência qualificada aos clientes. Ressaltamos que o gestor é o impulsor fundamental do processo administrativo, desse modo, cabe ao enfermeiro, que é responsável pela gerência do cuidado, integrar-se de novos conhecimentos e habilidades, sintonizados a uma prática administrativa mais aberta, flexível e participativa. Palavras-chave: Enfermagem. Administração. Participação. Abstract It is a bibliographic revision which approaches the influences of participative administration over the nursing exercise. In the nursing history prevails a root of authoritarianism, decision’s centralization and impersonality in the relationships, still currently visible. However, gradually occurs the introduction of new managerial approaches, making administration more participatory, reasoned on leadership, discipline and autonomy. Accordingly, we aim to identify the influences of participative administration, a new paradigm of administrative theories about the nursing exercise. It is a qualitative and exploratory study that had as a historical crop the period from 1995 to 2009, and four articles and six books have also been identified. We verified that participative management in hospital scope is a managerial approach that brings in its wake concepts of flexibility, hierarchy reduction, decentralization of decisions, teamwork and approach of all group elements, offering them the opportunity to participate effectively in the discussion and constant improvement of the work process, incentivizing the innovation and creativity of the employees. In this way, it was obtained satisfaction from the users and employees, such as productivity and shared responsibility, and plus a qualified assistance for the clients. We emphasize that the manager is the fundamental pusher of the administrative process, in this way, it concerns to the nurse, who is the responsible for the care management, to be integrated in new knowledge and abilities, tuned to a more opened, flexible and participative administrative practice. Key words: Administration. Nursing. Participation.

Page 2: Administração Em Enfermagem

2

INTRODUÇÃO

A administração em seu princípio básico, é um processo pelo qual o administrador

cria, dirige, mantém, opera e controla uma organização. Segundo Maximiano1:60, “a

administração é o processo que tem como finalidade garantir a eficiência e a eficácia de um

sistema”. Procurando fundamentar a prática da administração, os estudiosos recorrem às

teorias administrativas, que surgiram no início do século XX. No decorrer dos anos, várias

teorias foram emergindo a partir de adversidades identificadas em organizações, buscando

sanar tais problemáticas.

Na área da saúde, as teorias administrativas contribuem para instrumentalizar os

profissionais e gestores na resolução de problemas do cotidiano assistencial. Em particular, a

teoria da administração participativa, oferece subsídios para que as informações, decisões e

resultados sejam compartilhados entre os membros da equipe de uma organização de saúde.

De acordo com Maximiano2:371, “administrar de forma participativa, consiste em compartilhar

as decisões que afetam a empresa, não apenas com funcionários, mas também com clientes ou

usuários, fornecedores e, eventualmente, distribuidores ou concessionários da organização”.

A participação é uma idéia antiga, nasceu na Grécia, há mais de 2.000 anos, com a

invenção da democracia. No entanto, atualmente, é considerada um dos novos paradigmas da

administração. A administração participativa rompe com as premissas autoritárias dos

modelos e concepções tradicionais da administração e é fundamentada na liderança, disciplina

e autonomia2. Porém, isso não significa destruir ou anular os centros de poder dessas

organizações. Segundo Chiavenato3:63,

[...] a administração participativa é compatível com a hierarquia. Não significa subverter a autoridade, desautorizar, bagunçar. As pessoas são envolvidas, estimuladas e desejosas de contribuir, em um clima de confiança mútua entre as partes, especialmente entre gerentes e subordinados.

Nessa perspectiva, pode-se afirmar que existem alguns aspectos fundamentais em uma

administração participativa, dentre eles, o processo de liderança que envolve confiança entre

superiores e subordinados; a motivação que tem por base a participação das pessoas; a

informação correndo livremente em todos os sentidos; e o processo de interação livre, de

modo que as pessoas influenciam nos objetivos, definem metas e são responsáveis pelo seu

autocontrole. Conforme Maximiano2:375, “uma organização com tais características possui

Page 3: Administração Em Enfermagem

3

melhor desempenho, medido pela satisfação de seus funcionários e pelos resultados

econômico-financeiros”.

Com isso, pode-se afirmar que a gestão participativa corresponde a um conjunto de

princípios e processos que defendem e permitem o envolvimento regular e significativo dos

trabalhadores na definição de metas e objetivos, na resolução de problemas, no processo de

tomada de decisão, no acesso à informação e no controle da execução.

De acordo com Kurcgant4:3, “as teorias administrativas coexistem, em diferentes graus

na administração em enfermagem”. Assim como as teorias tradicionais, as novas teorias

administrativas influenciam a gestão dos serviços de enfermagem. Dessa forma, este estudo

tem o objetivo identificar as influências da administração participativa, um novo paradigma

das teorias administrativas, sobre o exercício da enfermagem.

Deste modo, este estudo justifica através da seguinte premissa: depois de perceber a

forma como a administração participativa influencia positivamente o exercício da

enfermagem, os enfermeiros podem refletir sobre sua prática diária, podendo transformá-la,

tornando-a mais participativa, o que possibilitaria uma melhor assistência ao paciente e maior

satisfação de seus funcionários.

METODOLOGIA

Esta revisão bibliográfica sobre as influencias da administração participativa no

exercício da enfermagem, trata-se de um estudo exploratório, de abordagem qualitativa.

Segundo Fachin5:125, “a pesquisa bibliográfica diz respeito ao conjunto de conhecimentos

humanos reunidos nas obras”. Com este propósito foi efetuada uma revisão das publicações

na área de administração e da saúde, em que o recorte histórico foi do período de 1995 a

2009. Foram utilizados quatro artigos e seis livros, os quais contemplaram toda a bibliografia

empregada neste estudo.

A ADMINISTRAÇÃO PARTICIPATIVA COMO AGENTE DE MUDANÇAS NAS

INSTITUIÇÕES HOSPITALARES

Contemporaneamente, a busca do cliente por produtos e serviços de qualidade, o

crescente avanço tecnológico em diversas áreas, alterações nos processos de trabalho, entre

Page 4: Administração Em Enfermagem

4

outros, são fatores que estão exigindo das empresas uma adaptação rápida e constante às

mudanças6. Nesse contexto, observa-se que deve haver uma transformação na conduta do

gerente. De acordo com Galvão7:303,

“[...] as estruturas organizacionais tradicionais, caracterizadas por formas autoritárias nas quais os trabalhadores eram dirigidos ou instruídos sobre o que, como e quando fazer, estão dando passagem a formas democráticas de organizações, caracterizadas por um estilo participativo e cooperativo. Os trabalhadores estão exigindo voz nas decisões e nos processos decisórios que os afetam”.

Frente a essas mudanças, alguns hospitais estão buscando novos modelos assistenciais

e novas formas de gestão, a fim de alcançarem resultados capazes de melhorar o bem-estar

dos profissionais, humanizar a assistência, otimizar recursos e garantir a qualidade dos

serviços prestados. Coloca-se em evidência que esses resultados podem ser efetivados, se a

empresa aderir aos princípios da administração participativa.

Uma organização estruturada de acordo com os princípios da administração

participativa é dividida em equipes, diminuindo seus níveis hierárquicos, a fim de obterem

responsabilidade compartilhada. As equipes devem ter o máximo de autonomia para

desenvolver novos projetos e métodos de trabalho, formular políticas de pessoal, bem como

sugerir novas diretrizes para a organização6. A organização do trabalho baseada na formação

de equipes, segundo Fernandes6:164, “certamente tem sido a forma mais democrática,

produtiva e humanizada de se efetuar o trabalho em saúde”. Pensar sob essa perspectiva faz

com que cada vez mais enfermeiros adotem condutas norteadas pelo estilo de gerência

participativa.

A gerência participativa no âmbito hospitalar é uma abordagem gerencial que

preconiza, dentre outras, a descentralização das decisões e aproximação de todos os elementos

da equipe de trabalho, oferecendo aos mesmos, oportunidade de participarem efetivamente da

discussão e aperfeiçoamento constante do processo de trabalho do hospital, incentivando a

inovação e criatividade dos colaboradores, aproveitando o recurso humano disponível para

prestar uma assistência de melhor qualidade ao usuário. Portanto, a gerência participativa e o

exercício da democracia são pontos fundamentais para o desenvolvimento do trabalho dentro

de uma instituição hospitalar, pois acredita-se que, a partir dessa micropolítica, os

trabalhadores procuram melhorar a qualidade do produto final, bem como suas condições de

trabalho.

Page 5: Administração Em Enfermagem

5

INFLUÊNCIAS SOBRE O EXERCÍCIO DA ENFERMAGEM

Acredita-se que a enfermagem deverá acompanhar as transformações da sociedade

contemporânea. Assim, cabe ao enfermeiro, que é responsável pela gerência do cuidado,

buscar cada vez mais inovações na esfera gerencial que permitam amenizar as consequências

do modelo de gerência clássica, adotado até hoje na maioria das instituições de saúde.

O desenvolvimento dos trabalhadores é uma constante na atual abordagem da gerência

participativa, a qual preconiza a figura do gerente, enquanto líder da equipe6. Os enfermeiros

responsáveis por liderarem a equipe de enfermagem necessitam desenvolver habilidades

relativas à comunicação e ao relacionamento interpessoal, pois, para Fernandes6:164,

“[...] os líderes do futuro assumirão diferentes posturas no desenvolvimento de suas funções, destacando dentre outras o papel de professor e guia potencializador, auxiliando as pessoas a desenvolverem-se, propiciando o trabalho em grupo”.

O gestor é o impulsor fundamental do processo participativo, portanto espera-se que

ele tenha atitude interativa perante as questões estratégicas da organização, saiba tomar

decisões estabelecendo prioridades, esteja voltado para o processo de inovação, além de saber

delegar. A delegação é uma ferramenta gerencial fundamental para o desenvolvimento de uma

equipe de trabalho. Em primeiro lugar, porque desenvolve a co-responsabilidade, princípio

para o desenvolvimento da autonomia da equipe. E em segundo, porque, quando feita

adequadamente, estimula a iniciativa e a criatividade8.

A administração participativa propicia além de humanização nas relações, agilidade

nas decisões, interação pessoal, desenvolvimento da criatividade, valorização individual do

funcionário e do trabalho realizado6. Portanto, esta forma de gestão possibilita maior

proximidade entre os profissionais e destes com o paciente e sua família, além do aumento da

qualidade dos serviços.

Para esse remodelamento da profissão de enfermagem, torna-se necessária a

integração de novos conhecimentos e habilidades, sintonizados a uma prática administrativa

mais aberta, flexível e participativa, fundamentada não só na razão, mas também na

sensibilidade e na intuição7.

Assim, entende-se que o enfermeiro necessita estar constantemente atualizado,

influenciando seu grupo de maneira positiva, criando um ambiente que vise o crescimento

individual, para que acompanhem a crescente incorporação de novas tecnologias, a mudança

Page 6: Administração Em Enfermagem

6

nos processos de trabalho e no perfil dos clientes, que estão ficando cada vez mais exigentes,

buscando serviços de qualidade.

Apesar dos serviços de enfermagem aos poucos aderirem às novas configurações da

administração, o ensino da administração nos cursos de enfermagem continua,

predominantemente, voltado para as velhas teorias administrativas, não preparando o

enfermeiro para uma intervenção adequada na realidade e para uma gerência inovadora e

centrada na aquisição de competências9. Nessa perspectiva, pode-se afirmar que as novas

teorias administrativas deveriam ser prioridade na atual formação de enfermagem, pois

possibilitaria uma geração de enfermeiros provedores de uma gerência mais participativa,

preparados para as adversidades encontradas atualmente nos serviços de enfermagem.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na história da enfermagem prevalece uma raiz de autoritarismo, centralização das

decisões e impessoalidade nas relações, ainda presentes nos dias atuais. No entanto,

observamos que a introdução de novas abordagens gerenciais, devido às intensas

transformações que estão ocorrendo na sociedade, está impulsionando os gerentes a buscarem

novas alternativas para organizar o trabalho. A nova abordagem participativa traz no seu bojo

conceitos de flexibilidade, redução da hierarquia, trabalho em equipe e descentralização das

decisões, visando à satisfação dos clientes e trabalhadores, bem como a produtividade e a

responsabilidade compartilhada, que devem ser vislumbradas pelos gerentes6.

Sem dúvida, a palavra participação é primordial para esse novo estilo de gerência, mas

não se pode esquecer que tal conceito deve abranger tanto os membros da equipe de saúde,

quanto os pacientes que são os maiores interessados em receber assistência de qualidade6.

Nesse sentido, o cliente ocupar lugar de destaque é uma tendência da gestão contemporânea

dos serviços de saúde, o que significa que a equipe necessita se preparar para lidar de maneira

natural com esse usuário, que cada vez mais estará envolvido com o seu processo terapêutico

e com o trabalho desenvolvido nas organizações, propiciando grande avanço no que se refere

ao atendimento das reais necessidades da clientela atendida6.

Portanto, é evidente a necessidade de mudança na gestão e organização dos serviços

de enfermagem para a implementação dos chamados “cuidados integrais”, a partir de uma

gestão mais participativa, que suceda o trabalho em equipe, com maior envolvimento de seus

Page 7: Administração Em Enfermagem

7

integrantes, bem como do usuário e família no planejamento e avaliação da assistência.

Contudo, não se pode esquecer, da educação no trabalho como forma de garantir o

desenvolvimento contínuo dos trabalhadores e também como fator de motivação para o

trabalho.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Maximiano ACA. Introdução à administração. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 1995. p.59-81.

2. Maximiano ACA. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. p.370-388.

3. Chiavenato I. Gerenciando pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1997.

4. Kurcgant P. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 2008. p.3-13.

5. Fachin O. Fundamentos de Metodologia. São Paulo: Saraiva, 2005. p.121-137.

6. Fernandes MS, Spagnol CA, Trevizan MA, Hayashida M. A Conduta Gerencial da Enfermeira: um estudo fundamentado nas teorias gerais da administração. Rev Latino-am Enfermagem 2003 mar-abr; 11(2):161-7.

7. Galvão CM, Trevizan MA, Sawada NO. A liderança do enfermeiro no século XXI: algumas considerações. Rev.Esc.Enf.USP 1998 dez; 32(4):302-6.

8. Santos AC, Lopes LF, Graças RM, Alberto SG, Nunes TC, Rutkowski J. Gestão participativa: uma alternativa viável para o século XXI. In: Anais do XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção; 2002 out 23-25; Curitiba, Brasil. Porto Alegre : ABEPRO; 2002.

9. Matos E, Pires D. Teorias Administrativas e Organização do Trabalho: de taylor aos dias atuais, influências no setor saúde e na enfermagem. Rev. Texto Contexto Enferm. 2006 jul-set; 15(3):508-14.