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Criciúma-SC 26 e 27/05/2017 ADMINISTRAÇÃO DE ESCRITÓRIOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA

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Criciúma-SC

26 e 27/05/2017

A D M I N I S T R A Ç Ã O D E E S C R I T Ó R I O S

DE ARQUITETURA E ENGENHARIA

• Engenheiro Eletricista (UFSC, 1986)• Especialista em Marketing Empresarial (FERJ/UFPR, 1997)• Mestre em Administração (UNIVALI, 2007)

10 Títulos Publicados 28 edições 44 mil exemplares vendidos

170 Cidades 26 estados + DF 2 países

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www.eniopadilha.com.br

CARACTERÍSTICAS DOS

EMPREENDEDORESEMPREENDEDORISMO

Ambição Auto confiança - Autonomia Autoridade Formal Bom Senso Busca de responsabilidades Busca pelo Poder Capacidade para analisar de Riscos Capacidade para utilizar e controlar recursos Competitividade Comprometimento Comprometimento com Oportunidade Comprometimento com recursos - Comunicação - Conhecimento Conhecimento Técnico Contatos Pessoais Controle Interno Criatividade Determinação Dinamismo Disposição para assumir Riscos Dissociabilidade Estratégia Estrutura Administrativa Filosofia de Recompensas Flexibilidade Força

Idealização Independência Iniciativa Inovação Liderança Marketing Empreendedor Mente aberta para novas possibilidades Motivação Necessidade de Realização Nível de alta Energia Oportunidade Orientação Estratégica Otimismo Persistência Senso de Planejamento Prontidão para o Empreendimento Reconhecimento Relacionamento Humano Senso de Urgência Tolerância à ambigüidade Visão

CARACTERÍSTICAS DOS

EMPREENDEDORESEMPREENDEDORISMO

Ambição Auto confiança - Autonomia Autoridade Formal Bom Senso Busca de responsabilidades Busca pelo Poder Capacidade para analisar de Riscos Capacidade para utilizar e controlar recursos Competitividade Comprometimento Comprometimento com Oportunidade Comprometimento com recursos - Comunicação - Conhecimento Conhecimento Técnico Contatos Pessoais Controle Interno Criatividade Determinação Dinamismo Disposição para assumir Riscos Dissociabilidade Estratégia Estrutura Administrativa Filosofia de Recompensas Flexibilidade Força

Idealização Independência Iniciativa Inovação Liderança Marketing Empreendedor Mente aberta para novas possibilidades Motivação Necessidade de Realização Nível de alta Energia Oportunidade Orientação Estratégica Otimismo Persistência Senso de Planejamento Prontidão para o Empreendimento Reconhecimento Relacionamento Humano Senso de Urgência Tolerância à ambigüidade Visão

EMPREENDEDORISMO

Empreendedor GerenteTécnico

GERBER,Michael. O mito do empreendedor. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 1990. pág.17

Os três personagens convivem “em paz” dentro do indivíduo. Até que, num belo dia, UM DELES resolve abrir um negócio próprio, porque quer deixar de ter um patrão.É momento que a pessoa tem um ATAQUE DE EMPREENDEDORISMO

EMPREENDEDORISMO

Empreendedor

Gerente

Técnico

O empreendedor transforma a condição mais insignificante numa excepcional oportunidade. Vive no futuro. Raramente no presente. Nunca no passado

EMPREENDEDORISMO

EmpreendedorGerente

TécnicoO técnico é o executor. Adora tarefas operacionais. Adora “botar a mão na massa”. O técnico vive no presente. E gosta de fazer UMA COISA DE CADA VEZ. O técnico não gosta de quem quer alterar a maneira de fazer as coisas. Todo mundo atrapalha o técnico!

EMPREENDEDORISMO

Empreendedor

Gerente

Técnico

O gerente é pragmático. Gosta do planejamento, da ordem e da previsibilidade. O gerente não quer mudar as coisas. Quer apenas que as coisas funcionem direito. O gerente quer apenas colocar ordem e disciplina nas coisas que o empreendedor inventa.

EMPREENDEDORISMO

Empreendedor GerenteTécnico

Inovação, qualidade e produtividade

EMPREENDEDORISMOGERBER,Michael. O mito do empreendedor. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 1990. pág.17

A suposição fatal

“O lado técnico de um negócio e uma empresa que lida com essa técnica são duas coisas totalmente diferentes! Porém, o técnico que inicia um negócio próprio não vê essa diferença. Para ele, um negócio não é um negócio, mas um local de trabalho.”

“Se você entende o lado técnico de um negócio, então você entende a empresa que lida com esta técnica”.

Empreendedores devem buscar instrumentos (ferramentas de gestão) na Administração, para transformar as suas habilidades naturais em capacidades empresariais. Ou seja: devem aprender a fazer…

♦ Sistematização de Processos Produtivos ♦ Montagem e administração de equipes de trabalho ♦ Controle do dinheiro que entra e sai da Empresa ♦ Marketing, negociação e vendas

FERRAMENTAS DE GESTÃO

À DISPOSIÇÃO DOS EMPREENDEDORES

EMPREENDEDORISMO

Produção

Mercado

Financeiro

Pessoas

Administração

Produção

MercadoFinanceiro

Pessoas

O QUE É ADMINISTRAÇÃO?

Administração é o processo de conjugar recursos humanos e materiais de forma a atingir fins desejados, através de uma organização

Organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos

Funções Administrativas: planejamento, organização, liderança, direção, avaliação e controle

TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃOTEORIA AUTOR ÊNFASE PRINCIPAIS ENFOQUES ANO

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Frederick Taylor Tarefas Racionalização do trabalho no nível operacional.

1903

CLÁSSICA Henry Faiol Estrutura Funções do Administrador 1916

RELAÇÕES HUMANAS Elton Mayo PessoasOrganização informal, Motivação, Liderança,

Comunicações e Dinâmica de Grupos

1932

BUROCRACIA E ESTRUTURALISTA Max Weber Estrutura Organização Formal Burocrática

e Racionalidade Organizacional 1947

NEOCLÁSSICAPeter Drucker

(e outros)Tarefas

e EstruturaRacionalização do Trabalho e Funções do Administrador 1954

COMPORTAMENTALAbraham Maslow

Frederick Herzberg Rensis Likert

PessoasEstilos de Administração, Teoria das decisões e

Integração dos objetivos organizacionais e individuais

1957

CONTINGÊNCIAAlfred Chandler

Tom Burns G.M. Stalker

Ambiente e Tecnologia

Análise ambiental, Abordagem de sistema aberto e Administração da tecnologia 1972

Definiu princípios científicos para a administração das empresas, com o objetivo de resolver os problemas que resultavam das relações entre os operários, tendo como base o estudo de tempos e movimentos.

Taylor desenvolveu quatro princípios que fundamentam a administração científica:

1. Princípio do planejamento -separar quem produz de quem planeja.

2. Princípio da seleção dos trabalhadores -selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões para determinadas tarefas.

3. Principio da instrução -Consiste em prepará-los e treiná-los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado, e em preparar máquinas e equipamentos em um arranjo físico e disposição racional. Pressupõe o estudo das tarefas ou dos tempos e movimentos e a Lei da fadiga.

4. Princípio de Controle - Consiste em controlar o trabalho para se certificar de que o mesmo está sendo executado de acordo com o método estabelecido e segundo o plano de produção.

ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA Taylor (1903) Ênfase nas Tarefas

Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do “Homem Econômico” e pela busca da máxima eficiência. Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor: 1. Divisão do trabalho: especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade. 2. Autoridade e responsabilidade: Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade. 3. Unidade de comando: Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens. 4. Unidade de direção: O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos. 5. Disciplina: Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização. 6. Prevalência dos interesses gerais: Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais. 7. Remuneração: Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização. 8. Centralização: As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas. 9. Hierarquia: Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa. 10. Ordem: Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar. 11. Eqüidade: A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa. 13. Estabilidade dos funcionários: Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários. 14. Iniciativa: Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.

TEORIA CLÁSSICA Henri Fayol (1916) Ênfase na Estrutura

Surgiu com a Experiência de Hawthorne, desligando totalmente a preocupação anteriormente voltada para as tarefas e para a estrutura, voltando-a para a preocupação com as pessoas. Com as conclusões iniciais tomadas a partir da Experiência de Hawthorne, novas variáveis são acrescentadas ao já enriquecido dicionário da administração: 1. A integração social e comportamento social dos empregados; 2. As necessidades psicológicas e sociais e a atenção para novas formas de recompensa e sanções não-materiais; 3. O estudo de grupos informais e da chamada organização formal; 4. O despertar para as relações humanas dentro das organizações; 5. A ênfase nos aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das pessoas; 6. A importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas;

TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS Elton Mayo (1932) Ênfase nas Pessoas

Burocracia é, segundo Weber, a organização eficiente por excelência. Para conseguir essa eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e nos mínimos detalhes como as coisas deverão ser feitas. A burocracia (de Weber) tem os seguintes princípios fundamentais: 1. Formalização: existem regras definidas e protegidas da alteração arbitrária ao serem formalizadas por escrito. 2. Divisão do trabalho: cada elemento do grupo tem uma função específica, de forma a evitar conflitos na atribuição de competências. 3. Hierarquia: o sistema está organizado em pirâmide, sendo as funções subalternas controladas pelas funções de chefia, de forma a permitir a coesão do funcionamento do sistema. 4. Impessoalidade: as pessoas, enquanto elementos da organização, limitam-se a cumprir as suas tarefas, podendo sempre ser substituídas por outras - o sistema, como está formalizado, funcionará tanto com uma pessoa como com outra. 5. Competência técnica e Meritocracia: a escolha dos funcionários e cargos depende exclusivamente do seu mérito e capacidades - havendo necessidade da existência de formas de avaliação objetivas. 6. Separação entre propriedade e administração: os burocratas limitam-se a administrar os meios de produção - não os possuem. 7. Profissionalização dos funcionários: para a completa previsibilidade do funcionamento todos os funcionários deverão comportar-se de acordo com as normas e regulamentos da organização a fim de que esta atinja a máxima eficiência possível.

TEORIA DA BUROCRACIA Max Weber (1947) Ênfase na Estrutura

É um desdobramento da Teorias da Administração Científica (Taylor) e da Teoria Clássica da Administração (Fayol). Ocupa-se, basicamente da Organização Formal Burocrática e Racionalidade Organizacional, incorporando alguns preceitos da Teoria das Relações Humanas (Elton Mayo).

TEORIA NEOCLÁSSICA Peter Drucker e outros (1957)

É um desdobramento das Relações Humanas, sendo também uma oposição à Teoria Clássica. Nesse caso os indivíduos participam e defendem essa participação como pessoas capazes de tomar decisões e solucionar problemas.

TEORIA COMPORTAMENTAL Vários autores (1957) Ênfase nas Pessoas

Enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contigencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional. Na realidade, não existe uma causalidade direta entre essas variáveis independentes e dependentes, pois o ambiente não causa a ocorrência de técnicas administrativas. Em vez de uma relação de causa e efeito entre as variáveis do ambiente (independentes) e as variáveis administrativas (dependentes), existe uma relação funcional entre elas. Essa relação funcional é do tipo "se - então" e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da organização.

TEORIA DA CONTINGÊNCIA Vários Autores (1972) Ênfase no Ambiente e Tecnologia

MODELO DE NEGÓCIO

O QUE UM MODELO DE NEGÓCIO?Modelo de negócio é um conceito descritivo: define a forma como a empresa se organiza e funciona, com o objetivo de cria valor para os

seus stakeholders.

stakeholder é um termo que se refere às pessoas ou instituições que têm (em relação à empresa) níveis relevantes de interesse,

influência ou poder.

MODELO DE NEGÓCIO

O Modelo de negócio estabelece: • Como a empresa organiza a produção • Como a empresa distribui o produto • Como a empresa comercializa o produto • Como a empresa determina o preço do seu produto

Plano de Negócio

O QUE É O PLANO DE NEGÓCIO? Plano de Negócio é o Projeto da sua Empresa.

Abrir uma empresa sem fazer um Plano de Negócio é como construir uma casa sem fazer um projeto. É possível, mas irá ficar mal feito,

com certeza, e os custos certamente serão mais elevados.

O Plano de Negócio é um documento (que pode ter de 10 a 100 páginas, dependendo do nível de detalhamento) que descreve o

planejamento global da empresa, incluindo motivações, instalações, equipamentos, conhecimentos, tecnologias, custos, além de um

esboço do Manual de Operações.

O PLANO DE NEGÓCIO é composto dos seguintes itens:

INTRODUÇÃO, onde é descrito o mercado para o produto típico da sua empresa e as razões pelas quais, de uma maneira geral, pode-se acreditar que uma empresa que atenda a este mercado tem chances de sucesso

1/7

Breve discussão sobre o NOME DA EMPRESA. Esta discussão deve dar uma explicação para a escolha.

2/7

O PLANO DE NEGÓCIO é composto dos seguintes itens:

ATRIBUTOS DA MARCA (as promessas). Características dos produtos que serão disponibilizados ao mercado.

3/7

O PLANO DE NEGÓCIO é composto dos seguintes itens:

CUSTOS (1) Custo de Instalação; (2) Custo de Manutenção e (3) Custo de produção de cada unidade (considerando o número provável de unidades vendidas por mês)

4/7

O PLANO DE NEGÓCIO é composto dos seguintes itens:

REMUNERAÇÃO (dos sócios e dos operadores). Deve-se atribuir um valor ao trabalho de cada um dos agentes operadores da empresa. - Administrador (Administração Financeira, Administração de Pessoal) - Técnico (o trabalho de produção em si) - Administração de Mercado (Marketing) - o que inclui a elaboração de orçamentos, as negociações e o fechamento dos negócios;

5/7

O PLANO DE NEGÓCIO é composto dos seguintes itens:

Descrição detalhada da EQUIPE DE TRABALHO Quantos empregados são necessários? pra que funções? e quais as características e atribuições de cada empregado?) (Também é interessante que o Plano de Negócio já faça menção à forma como os empregados deverão ser selecionados e treinados)

6/7

O PLANO DE NEGÓCIO é composto dos seguintes itens:

ANEXOS: ● Minuta do Contrato Social; ● Estudos Econômicos que serviram de referência para o Plano de Negócio; ● Leis que regem o negócio;

7/7

O PLANO DE NEGÓCIO é composto dos seguintes itens:

Tarefas e responsabilidades em um escritório de

Arquitetura/Engenharia

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

Para que um Escritório de Arquitetura / Engenharia funcione normalmente (com qualidade e produtividade) existem dois tipos de tarefa: (TT) Tarefas técnicas (TA) Tarefas administrativas.

(1) tarefas de nível superior (2) tarefas de nível médio (3) tarefas operacionais.

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

TT – TAREFAS TÉCNICAS são, geralmente, associadas à produção dos

serviços prestados pelo escritório.

TT – TAREFAS ADMINISTRATIVAS são, geralmente, associadas à manutenção do funcionamento normal do escritório.

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

TT – TAREFAS TÉCNICAS DE NÍVEL SUPERIOR

• Entrevistar os clientes • Fazer os levantamentos de campo • Fazer estudos preliminares • Fazer estudos de viabilidade técnica • Fazer os projetos (dar as definições e tomar as decisões técnicas) • Fazer as especificações dos materiais a serem utilizados nas obras projetadas • Fazer as Listas de Material (quantitativos) • Fazer relatórios técnicos • Negociar Parcerias Técnicas • Fazer pesquisas sobre novos materiais ou tecnologias

• Elaborar o Protocolo de Entrega de Serviço • Elaborar o Manual de Uso e Manutenção do Produto Fornecido

Exigem conhecimentos técnicos que somente são obtidos na formação superior (ou são tarefas que exigem uma responsabilidade técnica que somente pode ser atribuída a alguém com registro técnico profissional)

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

• Fazer desenhos • Montar planilhas e tabelas • Escrever as memórias descritivas • Elaborar Cronogramas de projetos e obras • Fazer orçamento de obras • Elaborar modelos e bases para a biblioteca do software de desenho (CAD) • Elaborar modelos e bases para a biblioteca

do software de modelamento (BIM) • Fazer os registros da obra, em fotografias ou vídeos

TT – TAREFAS TÉCNICAS DE NÍVEL MÉDIOExigem conhecimentos técnicos que podem ser obtidos com treinamento específico, de média duração.

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

• Providenciar as cópias e montar os projetos/Relatórios para entrega ao cliente • Montar as pastas de serviços realizados • Digitar formulários técnicos

• Digitalizar dados de levantamentos de campo

TT – TAREFAS TÉCNICAS OPERACIONAISExigem conhecimentos técnicos que são obtidos com treinamento rápido, no dia-a-dia da empresa.

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

• Distribuir e coordenar as tarefas de rotina dos empregados • Distribuir e coordenar as tarefas da equipe de projeto • Sistematizar os procedimentos de produção • Desenvolver os Manuais Internos de Procedimentos Operacionais; • Definir os arranjos de espaço físico e equipamentos para que os serviços sejam adequadamente produzidos; • Estabelecer as estratégias de controle de material de consumo; • Assumir a Responsabilidade civil e comercial pelos produtos que a empresa disponibiliza ao mercado;

• Determinar o tempo necessário para a execução de cada serviço disponibilizado pelo Escritório ao mercado; de campo

TA – TAREFAS ADMINISTRATIVAS DE NÍVEL SUPERIORSão geralmente as funções exercidas ou tarefas executadas pelo proprietário, pelos sócios ou por executivos contratados. São tarefas de responsabilidade Administrativa

1

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

• Planejar e implementar o plano de cargos, funções e remunerações; • Planejar e executar os processos seletivos • Planejar e organizar os treinamentos do pessoal • Negociar férias, feriados e folgas com os empregados; • Negociar o dia-a-dia com os empregados

(atrasos, faltas, folgas, adiantamentos, férias...)

TA – TAREFAS ADMINISTRATIVAS DE NÍVEL SUPERIORSão geralmente as funções exercidas ou tarefas executadas pelo proprietário, pelos sócios ou por executivos contratados. São tarefas de responsabilidade Administrativa

2

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

• Administrar o contato com os bancos e outros órgãos financiadores; • Controlar o movimento das contas bancárias; • Providenciar abertura de alternativas de recebimento • Controlar o Fluxo de Caixa; • Fazer análise financeira das propostas comerciais emitidas pelo escritório; • Fazer análise financeira dos orçamentos recebidos; • Determinar os preços dos serviços oferecidos ao mercado

pelo Escritório; • Aprovar os investimentos.

TA – TAREFAS ADMINISTRATIVAS DE NÍVEL SUPERIORSão geralmente as funções exercidas ou tarefas executadas pelo proprietário, pelos sócios ou por executivos contratados. São tarefas de responsabilidade Administrativa

3

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

• Determinar os clientes de interesse do Escritório • Determinar os serviços que serão disponibilizados ao mercado pelo Escritório; • Planejar e executar os contatos de prospecção de novos Clientes • Planejar e executar os impressos de comunicação institucional do Escritório (Cartão de Visitas, Folder, Portifólio, etc) • Negociar Parcerias Comerciais • Planejar e executar as negociações com os clientes, desde a prospecção até o fechamento dos contratos; • Conduzir as Negociações (comerciais) com os clientes • Elaborar as propostas comerciais

• Conceber e executar a identidade visual do Escritório bem como todos os instrumentos de comunicação direta. • Planejar e Executar as campanhas de Promoção do Escritório e dos Serviços oferecidos ao mercado. • Definir o modelo geral para os Contratos de Prestação de Serviço • Conceber as estratégias de obtenção de Diferenciais Competitivos (que terão como decorrência a vantagem competitiva);

TA – TAREFAS ADMINISTRATIVAS DE NÍVEL SUPERIORSão geralmente as funções exercidas ou tarefas executadas pelo proprietário, pelos sócios ou por executivos contratados. São tarefas de responsabilidade Administrativa

4

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

• Acionar e administrar os fornecedores operacionais • Atualizar registro de serviços em andamento • Organizar e dar suporte aos computadores • Controlar a folha de pagamentos (e encargos sociais) • Controlar o extrato das contas de telefone, de Internet e de Energia; • Fazer o controle da contabilidade • Fazer os contatos para cobrança • Fazer atualização nos registros do Financeiro • Determinar os Custos Diretos de Produção de cada Serviço disponibilizado pelo Escritório ao mercado;

• Administrar os canais de comunicação do escritório com o mercado (Telefones, website, e-mail, etc) • Manter registro e controle das Negociações em andamento • Elaborar os Contratos de Prestação de Serviço (a partir do modelo geral)

TA – TAREFAS ADMINISTRATIVAS DE NÍVEL MÉDIOSão tarefas executadas por assistentes administrativos, com conhecimentos técnicos da área obtidos em treinamentos específicos

Tarefas e responsabilidades em um escritório de Arquitetura/Engenharia

• Atender telefone e anotar recados • Levar e trazer documentos nos órgãos públicos • Preencher RRT • Verificar estoque de materiais de consumo (fazer lista para compras) • Efetuar as cobranças; • Efetuar os pagamentos; • Emissão de Notas Fiscais e Recibos; • Fazer os lançamentos de Contas a receber e Contas a pagar; • Providenciar os pagamentos nos bancos • Despachar encomendas e correspondências • Enviar cartões de Aniversário, Natal e outras congratulações; • Fazer registro e atualização no cadastro de clientes, fornecedores

e parceiros

TA – TAREFAS ADMINISTRATIVAS OPERACIONAISTarefas que não exigem treinamento especial e sim a prática diária dos serviços rotineiros e que podem ser assimiladas por pessoal sem formação de nível médio ou superior

Cargos e Funções em um escritório de

Arquitetura/Engenharia

Cargos e Funções em um escritório de Arquitetura/Engenharia

PEQUENO ESCRITÓRIO DE ARQUITETURA OU ENGENHARIA

• Diretor • Gerente de Produção (gerente técnico) • Gerente Financeiro • Gerente de Marketing (comunicação, negociação e vendas) • Gerente de RH • Projetista (Arquiteto, Engenheiro, Designer) • Assistente de projetista • Assistente administrativo

Cargos e Funções em um escritório de Arquitetura/Engenharia

DIRETOR• Assinar os documentos legais da empresa • Assinar os contratos que as empresa celebra com clientes,

fornecedores e parceiros comerciais • Assinar os cheques e outras ordens de pagamento. • Ser o guardião das senhas das contas bancárias e cartões de

crédito • Definir o escopo dos serviços oferecidos ao mercado: o que

está incluído (elementos principais e acessórios) e o que não está incluído;

• Implementar o plano de cargos, funções e remunerações; • Determinar os clientes de interesse do Escritório • Determinar os serviços que serão disponibilizados ao mercado

pelo Escritório; • Determinar as Parcerias Comerciais • Determinar as Parcerias Técnicas • Elaborar os relatórios de prestação de contas para os sócios e

investidores.

Cargos e Funções em um escritório de Arquitetura/Engenharia

GERENTE DE PRODUÇÃO (Gerente Técnico)▸ Fazer pesquisas sobre novos materiais ou tecnologias; ▸ Desenvolver os Algoritmos (sistematizar os procedimentos de

produção); ▸ Desenvolver os Manuais Internos de Procedimentos

Operacionais; ▸ Elaborar o Manual de Uso e Manutenção dos produtos

fornecidos; ▸ Elaborar protocolos de entrega de serviço; ▸ Assumir a Responsabilidade técnica pela execução (sua

própria, de empregados ou de terceiros) das tarefas que resultem nos produtos que o escritório disponibiliza ao mercado;

▸ Negociar Parcerias Técnicas ▸ Fazer os contatos técnicos pós-venda. • Definir, em sintonia com o Gerente de Recursos Humanos, o

perfil das pessoas que farão parte da equipe de trabalho do escritório;

• Distribuir e coordenar as tarefas da equipe de projeto; • Definir os arranjos de espaço físico e equipamentos para que

os serviços sejam adequadamente produzidos; • Assumir a Responsabilidade civil e comercial pelos produtos

que a empresa disponibiliza ao mercado;

• Determinar (medir) o tempo necessário para a execução de cada serviço disponibilizado pelo Escritório ao mercado;

• Estabelecer as estratégias de controle de material de consumo;

Cargos e Funções em um escritório de Arquitetura/Engenharia

GERENTE DE RECURSOS HUMANOS• Planejar o plano de cargos, funções e remunerações; • Planejar e executar os processos seletivos • Planejar e organizar os treinamentos do pessoal • Negociar férias, feriados e folgas com os empregados; • Negociar o dia-a-dia com os empregados (atrasos, faltas, folgas, adiantamentos, férias...) • Distribuir e coordenar as tarefas da rotina do dia-a-dia dos

empregados (Ordem do Dia);

Cargos e Funções em um escritório de Arquitetura/Engenharia

GERENTE FINANCEIRO▪ Fazer atualização nos registros do Financeiro (os lançamentos

de Contas a receber e Contas a pagar); ▪ Controlar o movimento das contas bancárias; ▪ Administrar o contato com os bancos e outros órgãos

financiadores; ▪ Controlar o Fluxo de Caixa; ▪ Emissão de Notas Fiscais e Recibos; ▪ Fazer o controle da contabilidade; ▪ Efetuar as cobranças; ▪ Efetuar os pagamentos (nos bancos ou diretamente aos

credores ▪ Controlar o extrato das contas de telefone, de Internet e de

Energia e outras; ▪ Estabelecer as estratégias de controle de material de

consumo; ▪ Fazer análise financeira dos orçamentos recebidos; ▪ Fazer análise financeira das propostas comerciais emitidas

pelo escritório; ▪ Aprovar os investimentos. ▪ Providenciar abertura de alternativas de recebimento ▪ Manter atualizado o inventário patrimonial da empresa

▪ Determinar o Custo Fixo Operacional do Escritório (custo mensal);

▪ Determinar os Custos Diretos de Produção de cada Serviço disponibilizado pelo Escritório ao mercado;

▪ Determinar os preços dos serviços oferecidos ao mercado pelo Escritório

Cargos e Funções em um escritório de Arquitetura/Engenharia

GERENTE DE MARKETING• fornecer à empresa, permanentemente, uma analise

atualizada do mercado, considerando a relação da empresa com todos os seus stakeholders

• Analisar e definir os clientes de interesse do Escritório • Analisar os serviços que serão disponibilizados ao mercado

pelo Escritório; • Planejar e executar os impressos de comunicação institucional

do Escritório (Cartão de Visitas, Folder, Portifólio, etc) • Conceber e executar a identidade visual do Escritório bem

como todos os instrumentos de comunicação direta. • Planejar e Executar os ambientes de trabalho no que diz

respeito ao impacto que eles terão na percepção que os clientes podem vir a ter sobre o Escritório e seus produtos;

• Planejar e Executar as campanhas de Promoção do Escritório e dos Serviços oferecidos ao mercado.

• Planejar e executar os contatos de prospecção de novos Clientes

• Negociar Parcerias Comerciais • Planejar e executar as negociações com os clientes, desde a

prospecção até o fechamento dos contratos; • Elaborar as propostas comerciais • Definir o modelo geral para os Contratos de Prestação de

Serviço

• Conduzir as Negociações (comerciais) com os clientes • Manter registro e controle das Negociações em andamento • Elaborar os Contratos de Prestação de Serviço (a partir do

modelo geral) • Conduzir as ações de pós-venda. • Conceber as estratégias de obtenção de Diferenciais

Competitivos (que terão como decorrência a vantagem competitiva); • Administrar os canais de comunicação do escritório com o

mercado (Telefones, website, e-mail, etc) • Fazer os contatos de pós-venda.

Cargos e Funções em um escritório de Arquitetura/Engenharia

PROJETISTA (Arquiteto, Engenheiro, Designer)▸ Manter-se atualizado sobre as novidades da ciência e

tecnologia ligadas aos serviços oferecidos pelo escritório; ▸ Analisar tecnicamente os problemas apresentados e propor as

soluções adequadas. ▸ Fazer os estudos preliminares e/ou consultas prévias; ▸ Fazer os estudos de viabilidade técnica ▸ Entrevistar os clientes; ▸ Fazer os levantamentos de campo; ▸ Definir as soluções para os projetos. Tomar as decisões

técnicas ▸ Fazer as especificações dos materiais a serem utilizados nas

obras projetadas ▸ Definir os desenhos, quadros, diagramas, planilhas, tabelas e

relatórios; ▸ Redigir as memórias descritivas ▸ Fazer o levantamento quantitativo das Listas de Material

Cargos e Funções em um escritório de Arquitetura/Engenharia

ASSISTENTE DE PROJETISTA▸ Fazer desenhos; ▸ Montar planilhas e tabelas; ▸ Adaptar as memórias descritivas; ▸ Montar cronogramas de projetos e obras; ▸ Fazer orçamento de obras; ▸ Elaborar modelos e bases para a biblioteca do software de

desenho (CAD); ▸ Elaborar modelos e bases para a biblioteca do software de

modelamento (BIM); ▸ Fazer os registros da obra, em fotografias ou vídeos ▸ Providenciar as cópias e montar os projetos/relatórios para

entrega ao cliente; ▸ Montar as pastas de serviços realizados; ▸ Digitar formulários técnicos; ▸ Digitalizar dados de levantamentos de campo

Cargos e Funções em um escritório de Arquitetura/Engenharia

ASSISTENTE ADMINISTRATIVO (secretária/secretário)• Manter a organização e a ordem no escritório • Receber e-mails e despachar urgências • Fazer registro e atualização no cadastro de clientes,

fornecedores e parceiros • Acionar e administrar os fornecedores operacionais (cartucho

de impressora, suporte para os computadores, serviços de cópias, limpeza, encanador, eletricista, etc)

• Atualizar registro de serviços em andamento • Controlar e providenciar documentação dos veículos • Controlar e providenciar licenças dos softwares • Organizar e dar suporte aos computadores • Controlar a folha de pagamentos (e encargos sociais

correspondentes) • Fazer o controle do extrato das contas de telefone, da água e

da Energia; • Organizar documentos para enviar ao Contador • Fazer o controle da contabilidade (fluxo dos documentos); • Fazer eventuais contatos para cobrança • Abrir o escritório, fazer a limpeza diária, retirar o lixo, etc • Atender telefone e anotar recados • Levar e trazer documentos nos órgãos públicos • Preencher ART ou RRT

• Providenciar a documentação necessária (ART, Cartas, Formulários, Protocolos)

• Providenciar a manutenção dos veículos (lavação e abastecimento, troca de óleo)

• Verificar estoque de materiais de consumo (fazer lista para compras)

• Emissão de Notas Fiscais e Recibos; • Fazer os lançamentos de Contas a receber e Contas a pagar; • Despachar encomendas e correspondências • Enviar cartões de Aniversário, Natal e outras congratulações;

MercadoFinanceiroPessoas

Administração da Produção pode ser definida como o conjunto de atividades (processos) que transformam insumos (recursos) em bens e serviços (produtos) que serão disponibilizados pela empresa para comercialização.

A produção é a função central das organizações já que é aquela que vai se incumbir de alcançar o objetivo principal da empresa, ou seja, sua razão de existir. (1)

(1) SLACK, N. Administração da produção. São Paulo: Atlas. 1999.

Produção

Produção MercadoFinanceiroPessoas

O que significa PRODUÇÃO para um escritório de Engenharia ou Arquitetura? Produto pode ser definido como o resultado de um processo produtivo.

Produto é aquilo que um fornecedor disponibiliza para o mercado. É aquilo que o fornecedor tem para vender. (pode ser um bem ou um serviço)

A Administração da Produção consiste em organizar e controlar o processo produtivo, desde o acesso às matérias primas até a entrega ao cliente.

- ProdutosInsumos

Instalações Equipamentos

Materiais de Consumo Mão-de-Obra

Tempo Matéria Prima

Organização do Espaço do Trabalho

Sistematização do Processo ProdutivoInformações

do cliente do campo

das normas dos manuais

da Ciência e da Tecnologia

Processo Produtivo

Projeto Consultoria Assessoria

Solução de Engenharia

/ Solução de Arquitetura

Informação Organizada

Produção MercadoFinanceiroPessoas

Produção MercadoFinanceiroPessoas

ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DE TRABALHO

Princípio da Ordem (Henry Fayol)

10. Ordem: Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.

Produção MercadoFinanceiroPessoas

SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS

• A produção dos Serviços Os serviços produzidos pelo escritório são resultados da execução sistemática de uma seqüência de tarefas encadeadas de tal forma que haja produtividade com qualidade e custos racionalizados.

• As rotinas do dia a dia Responsáveis pelo funcionamento normal do escritório no dia a dia

• As tarefas específicas Tarefas especiais com finalidades específicas (não ligadas à produção de serviços)

• As rotinas eventuais Tarefas que são repetidas no escritório, porém, sem uma periodicidade definida (inclui tarefas do processo de produção de serviços)

Produção MercadoFinanceiro

ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL é uma atividade executada pelo departamento de recursos humanos de uma empresa com a finalidade de escolher quem seja qualificado para trabalhar para a empresa diante de uma série de candidatos.

O objetivo básico da função de Recursos Humanos (RH) é alinhar as políticas de RH com a estratégia da organização

Pessoas

Produção MercadoFinanceiroPessoas

O Administrador de Pessoal é responsável, basicamente, pelas funções estratégicas da empresa que envolvem os empregados e fornecedores freelancers.

• Planejar e implementar o plano de cargos, funções e remunerações; • Planejar e executar os processos seletivos • Planejar e organizar os treinamentos do pessoal • Negociar férias, feriados e folgas com os empregados; • Negociar o dia-a-dia com os empregados (atrasos, faltas, folgas, adiantamentos, férias...)

Equipe de Trabalho

Produção MercadoFinanceiroPessoas

EQUIPE DE TRABALHOUma boa equipe de trabalho, por ser um recurso idiossincrático e que depende do tempo e da trajetória, pode constituir um importante DIFERENCIAL COMPETITIVO para um Escritório de Arquitetura / Engenharia O primeiro passo para a “construção” de uma equipe de trabalho é a consciência da sua necessidade.

Processo Seletivo

Produção MercadoFinanceiroPessoas

EQUIPE DE TRABALHO - Questões Importantes▪ Anúncio da vaga ▪ Processo Seletivo ▪ Treinamento de base ▪ Treinamento permanente ▪ Instrumentos de Gestão de Tarefas e Atribuições

▪ Transparência Administrativa ▪ Transferência de Ideologia Empresarial.

Produção MercadoFinanceiroPessoas

EQUIPE DE TRABALHO - Processo Seletivo▪ Anúncio da vaga ▪ Análise de Currículos (seleção) ▪ Aplicação de Teste (seleção) ▪ Entrevista (seleção) ▪ Contratação (estabelecer um protocolo)

O resultado financeiro é, provavelmente, o indicador mais utilizado para determinar o sucesso ou o fracasso das estratégias de uma empresa.

A Administração Financeira é considerada tão importante porque a boa administração das finanças de uma empresa pode garantir que as intenções de uma estratégia transformem-se em realidade.

Adm. Financeira

Trata dos assuntos relacionados à administração das finanças da empresas, cuidando dos recursos financeiros desde suas origens até seus destinos.

E muito importante que o profissional responsável por esta tarefa tenha algum conhecimento de Economia e de Contabilidade.

O administrador Financeiro do escritório deve levar em conta, os objetivos dos sócios, conduzindo bem o negocio, cuidando com eficiência e eficácia dos recursos financeiros (de onde vem, como entra na empresa e como é consumido)

Adm. Financeira

Adm. FinanceiraCustos do Escritório

Remuneração

Fluxo de Caixa

Precificação

OS CUSTOS DO ESCRITÓRIOCustos de

Instalação do Escritório

Custos de Manutenção do Escritório

Custo Direto de Produção

Adm. Financeira

Custos de Instalação do

Escritório

Custos de Manutenção do Escritório

Custo Direto de Produção

Adm. Financeira

O Custo Direto de Produção aplica-se a cada um dos serviços fornecidos. IMPORTANTE: este custo só existe tendo como contrapartida algum faturamento.

Produção MercadoPessoas Financeiro

A REMUNERAÇÃO DOS SÓCIOS

+ +

PERCENTUAL SOBRE O FATURAMENTO Uma parte do valor recebido pelo escritório pelos serviços oferecidos (projetos) será utilizado para remunerar os profissionais envolvidos

Produção MercadoPessoas Financeiro

A REMUNERAÇÃO DOS SÓCIOS

+ +

PRO LABORE Remuneração fixa que o escritório pagará ao sócio para pagar

as suas atividades na administração do Escritório

Produção MercadoPessoas Financeiro

A REMUNERAÇÃO DOS SÓCIOS

+ +

PARTICIPAÇÃO NO LUCRO Uma parte do lucro auferido pelo escritório será distribuída entre os sócios, de acordo

com o número de cotas de participação de cada um

Produção MercadoPessoas Financeiro

A REMUNERAÇÃO DOS SÓCIOSPRINCÍPIOS DA REMUNERAÇÃO • Isonomia

Nenhum sócio poderá receber mais do que um empregado pela execução de um determinado trabalho

• Mercado Nenhum sócio poderá receber mais do que o escritório teria de pagar para alguém contratado externamente.

• Previdência O lucro do escritório não deverá ser distribuído integralmente entre os sócios. Uma parte deverá ser utilizada para o crescimento da empresa

Produção MercadoPessoas Financeiro

Distribuição do faturamento do Escritório:

Projetista

Valor recebido por um serviço realizado

Assistente de projetistaLucros

RoyaltiesCusto fixo operacional (inclui pró labore)

Custos diretos de produçãoComissão do Vendedor

Impostos

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO

para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

MODELOS DE PRECIFICAÇÃO (EXISTENTES)

P xR$ Área (m2) *=

P xR$ HH (h) *=

P xR$ Carga (kVA) *=

Produção MercadoPessoas Financeiro

Um novo MODELO DE

PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

O que é preciso conhecer para utilizar o Modelo Proposto de Precificação

■ Os Produtos Disponibilizados pelo Escritório (definição e escopo)

■ Custo Fixo Operacional do Escritório (quanto custa manter o escritório aberto durante um mês, mesmo sem ter contratos

■ Custo Direto de Produção de cada serviço (quais são os custos que só existem se existir a realização daquele serviço

■ Capacidade de Produção do Escritório (quantos projetos de cada tipo é possível produzir num ano)

Exemplo 1

Produção MercadoPessoas Financeiro

Um novo MODELO DE

PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

P= Preço a ser cobrado pelo Serviço Arquitetura/Engenharia

Produção MercadoPessoas Financeiro

K: Diferenciais Competitivos

Imp: Impostos

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

C2: Custo de Desenvolvimento do Produto

C3: Custo de Manter o Escritório Funcionando

C4: Custo de Produzir o Serviço

C1: Estrutura do Escritório

C1= Custo de instalação do escritório. Deve considerar todo o patrimônio físico do escritório (em valores atualizados)

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

Nm= Número provável de serviços semelhantes a este que podem ser realizados durante um mês

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

C2= Custo de Desenvolvimento do Produto (quanto custa a mais para fazer o serviço

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

Nx= Número provável (estimado) de vezes de repetições desse serviço no médio prazo (dois anos).

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

C3= Custo fixo operacional do escritório

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

Nm= Número provável de serviços semelhantes a este que podem ser realizados durante um mês

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

C4= Custos Diretos de Produção

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

Imp= Impostos que incidem sobre o valor final da Nota Fiscal (entre 0,00 e 0,99)

Um novo MODELO DE PRECIFICAÇÃO para Serviços de Engenharia e Arquitetura

Produção MercadoPessoas Financeiro

K= Multiplicador que expressa os Diferenciais Competitivos do Escritório. (quanto os clientes estão dispostos a pagar a mais pelo serviço – em relação ao preço cobrado pelo

"Marketing é Propaganda, publicidade e comunicação com o mercado"

"Gerente de Marketing é pessoa que se preocupa com as vendas da empresa ou com processos de

comunicação e propaganda" "Investir em Marketing é, basicamente, investir

em processos (maneiras) de promover a empresa ou seus produtos"

Produção FinanceiroPessoas Mercado

é o processo de

planejar e executar

"Marketing

a concepção, o preço, a promoção e distribuição

para criar trocas

de idéias, bens e serviços

que satisfaçam os objetivos de indivíduos e organizações.”

Esta visão enunciada por Jerome McCarthy (Basic Marketing. A Managerial Approach. Homewood, Illinois.) foi ratificada em 1985 pela AMA.

American Marketing Association

Produção FinanceiroPessoas Mercado

(Definição de 1985)

é o processo de

Esta visão foi enunciada por Jerome McCarthy (Basic Marketing. A Managerial Approach.

Homewood, Illinois.)

planejar e executar

"Marketing

a concepção, o preço, a promoção e distribuição

para criar trocas

de idéias, bens e serviços

que satisfaçam os objetivos de indivíduos e

organizações.”

O marketing não pode ser definido por ações isoladas ou pontuais. A idéia de PROCESSO (começo, meio, fim...) é fundamental para o entendimento do marketing. Ao decidir-se pelo marketing como estratégia de conquista do mercado o profissional deve ter claro que haverá investimento (de tempo e dinheiro) de forma sistemática e permanente

American Marketing Association

Produção FinanceiroPessoas Mercado

(Definição de 1985)

é o processo de

Esta visão foi enunciada por Jerome McCarthy (Basic Marketing. A Managerial Approach.

Homewood, Illinois.)

planejar e executar

"Marketing

a concepção, o preço, a promoção e distribuição

para criar trocas

de idéias, bens e serviços

que satisfaçam os objetivos de indivíduos e

organizações.”

Planejar e Executar são partes da essência do marketing. Planejar e não executar geralmente é perda de tempo e de dinheiro.

Executar sem planejamento é aventura (e não estratégia empresarial)

American Marketing Association

Produção FinanceiroPessoas Mercado

(Definição de 1985)

é o processo de

Esta visão foi enunciada por Jerome McCarthy (Basic Marketing. A Managerial Approach.

Homewood, Illinois.)

planejar e executar

"Marketing

a concepção, o preço, a promoção e distribuição

para criar trocas

de idéias, bens e serviços

que satisfaçam os objetivos de indivíduos e

organizações.”

Concepção: o que fazer Preço: quanto isto custa para o público-alvo Promoção: como o público-alvo será informado sobre o produto e estimulado a adquiri-lo Distribuição: como esse produto chegará ao público-alvo

American Marketing Association

Produção FinanceiroPessoas Mercado

(Definição de 1985)

é o processo de

Esta visão foi enunciada por Jerome McCarthy (Basic Marketing. A Managerial Approach.

Homewood, Illinois.)

planejar e executar

"Marketing

a concepção, o preço, a promoção e distribuição

para criar trocas

de idéias, bens e serviços

que satisfaçam os objetivos de indivíduos e

organizações.”

Idéias e Produtos (bens e serviços) constituem o objeto de trabalho do marketing.

As idéias são coisas que as organizações querem transmitir para um público, com o objetivo de conquistar admiradores,

adeptos, seguidores e parceiros. Os produtos (bens e serviços) são coisas que a organização produz e disponibiliza para realizar trocas comerciais com o

mercado.

American Marketing Association

Produção FinanceiroPessoas Mercado

(Definição de 1985)

é o processo de

Esta visão foi enunciada por Jerome McCarthy (Basic Marketing. A Managerial Approach.

Homewood, Illinois.)

planejar e executar

"Marketing

a concepção, o preço, a promoção e distribuição

para criar trocas

de idéias, bens e serviços

que satisfaçam os objetivos de indivíduos e

organizações.”

O conceito de TROCA é central no Marketing E trocas são feitas quando são identificados

INTERESSES RECÍPROCOS. As empresas e profissionais de Engenharia e de Arquitetura devem identificar os interesses dos seus clientes e criar (ou

modificar) produtos que propiciem as trocas que representem vantagens recíprocas

American Marketing Association

Produção FinanceiroPessoas Mercado

(Definição de 1985)

é o processo de

Esta visão foi enunciada por Jerome McCarthy (Basic Marketing. A Managerial Approach.

Homewood, Illinois.)

planejar e executar

"Marketing

a concepção, o preço, a promoção e distribuição

para criar trocas

de idéias, bens e serviços

que satisfaçam os objetivos de indivíduos e

organizações.”

A satisfação das partes envolvidas deve ser o objetivo central do marketing.

Se, por um lado, devemos identificar os desejos, necessidades e anseios dos clientes potenciais, para que eles sejam satisfeitos

com o nosso produto, também não podemos perder de vista as nossas próprias necessidades e desejos, pois o marketing deve

garantir que a nossa relação com o cliente seja interessante também para a nossa prória empresa.

Além disso, é importante observar que observar que, não havendo satisfação de TODAS as partes envolvidas não existe

marketing. Talvez seja apenas propaganda enganosa

American Marketing Association

Produção FinanceiroPessoas Mercado

(Definição de 1985)

Marketing é a atividade, conjunto de instituições e processos para criar, comunicar, distribuir e efetuar a troca de ofertas que tenham valor para consumidores, clientes, parceiros e a sociedade como um todo. (Marketing is the activity, set of institutions, and processes for creating, communicating, delivering, and exchanging offerings that have value for customers, clients, partners, and society at large.) (AMA - American Marketing Association - Definição 2008

Definição de Marketing (2008)

Produção FinanceiroPessoas Mercado

Recursos, Diferenciais competitivos e

Vantagem Competitiva

Uma abordagem segundo a Teoria da Visão da Empresa baseada em Recursos

(RBV - Resource Based View)

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

Qualidade do serviço Prestado

Melhor Preço!Confiança do Cliente

Flexibilidade no AtendimentoNível de Detalhamento

Criatividade

Competência

Comprometimento

Quais são os principais

DIFERENCIAIS COMPETITIVOS de

um Escritório de Arquitetura ou

de Engenharia

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

Vantagem Competitivaé algo que a empresa obtém como resultado de alguma ESTRATÉGIA sustentada pela existência de seus diferenciais competitivos. Exemplos: ● Maior fatia do mercado ● Maior faturamento ● Maior lucratividade

Segundo a RBV, isto pode ser obtido com a correta gestão dos Recursos

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

Recursos

Vantagem Competitiva

é tudo o que a empresa possui, controla ou tem à sua disposição. Pode ser constituído de conhecimentos, habilidades, capacidades, instalações, equipamentos e outros ativos tangíveis ou intangíveis.

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

Recursos

Recursos Importantes

Vantagem CompetitivaRecursos Importantes são os recursos de uma empresa que estão além do mínimo necessário para que a empresa funcione normalmente com qualidade e produtividade. Podem ser utilizados (sozinhos ou combinados com outros recursos) para estabelecer diferenciais competitivos no mercado

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

Recursos

Recursos Importantes

Recursos Valiosos

Vantagem Competitiva

Recurso Valioso é um recurso (raro ou idiossincrático) que uma empresa possui ou controla e que pode ser percebido pelo mercado como positivamente destacado.

Para isto ele deve ser: Raro: muito difícil (trabalhoso, demorado ou caro) para ser adquirido ou controlado pelo concorrente; ou Idiossincrático: A empresa utiliza o recurso de forma única, combinando com outros recursos da empresa; E deve significar Vantagens e benefícios para os Clientes (é preciso que os clientes consigam perceber claramente essas vantagens e benefícios).

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

Recursos

Recursos Importantes

Recursos Valiosos

Diferenciais Competitivos

Vantagem Competitiva

Diferencial Competitivo é um recurso ou combinação de recursos de uma empresa que atende simultaneamente as três condições abaixo: 1. A sua empresa tem e as empresas concorrentes não têm;

2. As empresas concorrentes não podem adquirir ou desenvolver esse recurso sem investimentos importantes (vultosos) de tempo e dinheiro;

3. Os clientes identificam esse recurso como uma coisa pela qual vale a pena pagar mais caro.

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

Recursos

Recursos Importantes

Recursos Valiosos

Diferenciais Competitivos

Vantagem Competitiva

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

RECURSO DE CAPITAL HUMANO ● Conhecimentos ● Habilidades ● Capacidades Gerenciais ● Redes de Relacionamento

NATUREZA DOS RECURSOS

RECURSO DE CAPITAL ORGANIZACIONAL ● Capacidades Organizacionais ● Valor de Marca

RECURSO DE CAPITAL FÍSICO ● Instalações e Equipamentos ● Estrutura Empresarial

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

RECURSO DE CAPITAL HUMANO

NATUREZA DOS RECURSOS

● Outra graduação. ● Especialização (real e reconhecida). ● Domínio de técnicas especiais - Linguagem de programação - Uso de equipamento ou software complexo

CONHECIMENTOS

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

● Concentração ● Inteligência Presente ● Bom Humor ● Criatividade ● Fluência Verbal ● Sensibilidade - Relacionamento interpessoal (simpatia, empatia) ● Desenho à mão livre ● Música (tocar um instrumento) ● Habilidades manuais ● Esporte (força, resistência, velocidade, reflexos...)

HABILIDADES PESSOAIS

RECURSO DE CAPITAL HUMANO

NATUREZA DOS RECURSOS

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

● Formação sólida na área de gestão (graduação ou pós-graduação) ● Características de Empreendedor ● Capacidade de gestão financeira ● Experiência administrativa ● Inglês Fluente ● Domínio da Matemática (para arquitetos) ● Participação Destacada em Entidades de Classe ● Habilidades Profissionais Nobres ● Domínio de Linguagem de programação de computadores

CAPACIDADES GERENCIAIS

RECURSO DE CAPITAL HUMANO

NATUREZA DOS RECURSOS

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

● Participação Destacada em Entidades de Classe ● Habilidades de Comunicação Verbal ● Capacidade de Comunicação não-verbal ● Capacidade de relacionamento pessoal ● Capacidade de lidar com a interdisciplinaridade ● Parcerias ● Fornecedores

REDES DE RELACIONAMENTO

RECURSO DE CAPITAL HUMANO

NATUREZA DOS RECURSOS

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

● Qualidade do programa de seleção e Treinamento dos empregados. ● Lealdade da equipe de trabalho ● Experiência individual dos empregados ● Organização da Empresa ● Disciplina dos empregados ● Qualidade da Sistematização dos processos produtivos ● Capacidade de administrar o tempo

CAPACIDADES DA EMPRESA

RECURSO DE CAPITAL ORGANIZACIONAL

NATUREZA DOS RECURSOS

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

● Reputação ● Credibilidade ● Organização ● Disciplina ● Capacidade de administrar o tempo ● Acessibilidade ● Disponibilidade

ATRIBUTOS DE MARCA

RECURSO DE CAPITAL ORGANIZACIONAL

NATUREZA DOS RECURSOS

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

● Localização (endereço) ● Estacionamento ● Instalações ● Equipamentos ● Registro Formal ● Recursos tecnológicos de apresentação do trabalho

INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E ESTRUTURA

RECURSO DE CAPITAL FÍSICO (PATRIMONIAL)

NATUREZA DOS RECURSOS

Recursos, Diferenciais competitivos e Vantagem Competitiva

A empresa poderá desenvolver Diferenciais Competitivos (e, consequentemente, Vantagem Competitiva) administrando estrategicamente os seus recursos valiosos.

CONCLUSÕES

A combinação inteligente de recursos importantes e recursos valiosos também pode ser fonte de diferenciais competitivos (e Vantagem Competitiva)

Diferencial Competitivo depende da percepção do Cliente de que é algo pelo que vale a pena pagar mais ou estabelecer a preferência1

23

.

■ OBJETIVOS DE UM CARTÃO DE VISITAS (para um Arquiteto ou Engenheiro)

• Dizer quem você é; o que você faz; onde você está e, finalmente, como fazer contato, quando for necessário;

• Instrumentalizar o cliente para a propaganda boca-a-boca, caso o cliente esteja motivado a fazê-la;

• Apresentar informações que, de alguma forma, provoquem no cliente (ou em quem quer que tenha acesso ao cartão) uma percepção positiva e diferenciada do profissional e do produto (e não do cartão).

■ Material • Deve-se utilizar papel cartão. Só isso!

■ FORMA E TAMANHO

• Comprimento: 85 a 95 mm • Largura: 50 a 55 mm

• Formato de Cartão de Crédito: 53 a 85 mm

• Orientação: horizontal

■ CONTEÚDO

• Quem você é Nome, título profissional e registro no seu conselho profissional;

• O que você faz Uma indicação clara do produto que você representa no mercado;

• Onde você está Endereço físico do profissional, onde ele pode ser encontrado pelos clientes potenciais e (isso é importante) pelos correios;

• Como ele pode ser contactado Conjunto de todos os canais de comunicação que o profissional escolhe utilizar para se relacionar com o mercado.

Muito Obrigado!

[email protected]

Manual do Engenheiro Recém-FormadoTudo o que o profissional precisa saber para construir uma carreira bem sucedida.

Texto: Ênio Padilha Ilustrações: Sérgio dos Santos Prefácio: Carlos Alberto Kita Xavier Apresentação: Crea-SC Apresentação do autor: Paulo Grunwald ISBN: 978 85 67657 01 1 Editora: OitoNoveTrês Editora Lançamento no dia 17 de julho de 2015 - Sexta-feira.

PADILHA, Ênio. Manual do engenheiro recém-formado. Balneário Camboriú: OitoNoveTrês Editora. 2015. 162p

O Recém-Formado• Um manual para a gestão da carreira no Século XXI • Carreira e Exercício Profissional • O Discurso aos Engenheiros Recém Formados

1“Este livro é destinado a profissionais recém-formados (zero a dois anos). Trata-se de um momento crucial, até para os que saem da faculdade com emprego garantido. Há muitas decisões importantes para serem tomadas. Escolhas difíceis, trade-offs importantes e referências nem sempre muito claras.”

(página 14)

E agora, Engenheiro?• A pressa é inimiga da perfeição • As possibilidades da carreira de engenheiro • Modelo de atuação profissional • Especialidades ou áreas de atuação • As especialidades da Engenharia • Uma breve discussão sobre especializações na Engenharia

do Brasil • Carreira Profissional — Conceitos • As fases da carreira de um engenheiro • A primeira fase da carreira: Formação • Carta a um Calouro de Engenharia

2 “Rede de relacionamentos não é rede de pescar. Não é teia de aranha. Não é rede de contatos pra se dar bem ou para ter pra quem pedir coisas, quando precisar. Nada disso!”

(página 41)

Segunda fase da carreira: hoje• Segunda fase da carreira: Recém-formado • E aí? Fez a Lição de Casa? • Segunda Carta a um Engenheiro Recém-Formado • 10 Recomendações Importantes para o Recém-Formado ■ Elaborar um plano de aprendizagem ■ Aconselhar-se com ex-professores e profissionais veteranos

■ Entender a sua posição na cadeia produtiva ■ Montar uma boa biblioteca ■ Consolidar a fluência em um segundo idioma ■ Associar-se a uma entidade de classe ■ Dedicar-se à obtenção do conhecimento prático

■ Obter uma especialização operacional ■ Não levar em conta a remuneração na hora de escolher o

primeiro emprego ■Não fazer poupança financeira • As fases seguintes da carreira do Engenheiro

3

“Não seja arrogante em tentar impor o conhecimento que você tem. Aceite o fato de que existe, na prática dos profissionais experientes, alguns conhecimentos que podem (e devem) ser incorporados aos conhecimentos que você tem. Esses profissionais têm muita coisa que você pode (e deve) aprender.”

(página 41)

Talento, Organização e Disciplina• Talento • Organização • Disciplina

4“O mundo está cheio de atletas, artistas e profissionais com grandes talentos que nunca chegaram nem nos pedestais do reconhecimento, simplesmente porque nunca se organizaram e nunca estiveram dispostos a pagar o alto preço imposto pela disciplina.

Indivíduos talentosos perdem-se pelo caminho não por falta de potencial (talento) ou de oportunidades (a organização) e sim, por falta dessa coisinha simples chamada disciplina, que depende unicamente da determinação individual para fazer a razão vencer as paixões.”

(página 64)

Marketing Pessoal• Marketing Pessoal x Autopromoção • Público

5“O marketing e o marketing pessoal têm objetivos distintos. Enquanto o MARKETING EMPRESARIAL tem por objetivo o atendimento às questões de mercado, realizando-se plenamente na obtenção de trocas vantajosas para as partes envolvidas; o MARKETING PESSOAL tem por objetivo a conquista de outras pessoas. As pessoas fazem marketing pessoal porque têm interesse em conquistar a amizade, o reconhecimento, a consideração, a admiração e a disposição das pessoas para se tornarem seguidoras.”

(página 67)

Imagem Pública• A metáfora do quebra-cabeças (Lígia Fascioni) • Elementos que compõem a imagem pública ■ Nome ■ Aparência Física

■ Gestos e Postura ■ Voz e Vocabulário ■ Conhecimentos e habilidades profissionais ■ Conhecimentos e habilidades gerais ■ Marcas de Personalidade

■ Marcas de Caráter ■ Gostos e Preferências ■ Visibilidade e Disponibilidade

6

“Se uma boa imagem pública é aquela que melhor traduz a realidade do indivíduo, é necessário que a pessoa, antes mesmo de adotar uma estratégia de marketing pessoal faça uma revisão completa na sua imagem própria, adotando esforços individuais de adaptação e mudança na maneira de pensar e agir.”

(página 73)

Marca Pessoal• Quanto vale a marca “Fulano de tal”? • O que é uma marca • Elementos de sustentação de uma marca pessoal • Especialização • Atributos permanentes da marca • Identidade Visual • Visibilidade

7 “Um diferencial importantíssimo que distingue uma “grife” pessoal de outras é a quantidade de pessoas atingidas pelas suas ideias. Mas não se iluda (nem se desespere) pensando que o valor de uma marca pessoal é diretamente proporcional ao número de pessoas atingidas. A qualidade (poder de decisão, poder aquisitivo, nível cultural, influência...) dessas pessoas é fundamental. De nada adianta ter um público enorme se essas pessoas não são capazes de contribuir para nenhuma transformação positiva nem produzir benefícios para terceiros”

(página 99)

O Sistema Profissional• Quem é quem e quem faz o quê no Sistema • Universidades • Conselhos Profissionais (Crea e Confea) • Sindicatos • Entidades de Classe • Mútua • Cooperativas de Crédito • Como um recém-formado pode se beneficiar do sistema

profissional de Engenharia

8 “Uma coisa que todo engenheiro ouve falar muitas vezes é sobre o tal Sistema Confea/Crea. O que poucos sabem é que “Confea/Crea” é apenas o apelido do Sistema. O nome completo é “Sistema de Organização Profissional dos Engenheiros e Agrônomos”

(página 115)

Deontologia e Ética Profissional• A deontologia na prática • A ética profissional no dia-a-dia • A responsabilidade técnica, civil e criminal dos profissionais

9 “Engenheiros, no exercício de suas profissões precisam estar atentos aos preceitos da Ética e Deontologia para não perder de vista suas imensas responsabilidades. Em última análise, somos responsáveis não apenas pelas obras que fazemos mas também pelas obras que não fazemos (e permitimos, por omissão, que sejam feitas por quem não sabe fazer direito).

Deus nos deu alguns talentos e habilidades. A sociedade nos deu a oportunidade de desenvolvê-los. Todo Engenheiro tem um compromisso com o mundo. É à sociedade, em última análise, que devemos essa retribuição.”

(página 130)

Mulher, Engenheira e Recém-Formada• Não é impossível. Apenas um pouco mais difícil • Alguns bons exemplos de mulheres bem sucedidas na profissão • De engenheira para engenheira: um artigo de Lígia Fascioni

10 “As pessoas reagem de diferentes maneiras ao novo. E a reação delas vai depender muito da nossa atitude. Muitas vezes, vi nos olhos dos colegas a dúvida sobre o que fazer agora, já que eu não tinha apelado para o prático e previsível discurso de coitadinha injustiçada. Contra o bom-humor e a competência ninguém pode”

(Lígia Fascioni, página 142)

Aplicações Práticas e Prescrições• Teste: Potencial de Empregabilidade • Como preparar o seu currículo • Como se preparar para uma entrevista de emprego • Como se vestir para uma entrevista • Como se comportar numa entrevista de emprego • O que o empregador espera de um engenheiro recém-formado • Por que alguns engenheiros recém formados tem mais dificuldade

para encontrar oportunidades de trabalho

11 “Sobre o seu currículo. A primeira e, talvez, a mais importante das informações que eu posso dar aqui é a seguinte: seu currículo deve ter apenas UMA PÁGINA.

Todas as informações que importam devem caber em uma única página. A segunda página do currículo é tão relevante quanto a segunda página das consultas do Google.”

(página 151)

ARQUITETO 1.0

Um manual para o profissional recém-formado Texto: Jean Tosetto e Ênio Padilha Ilustrações: Fernando Rebelo Prefácio: Alan Cury Apresentação: Jamile Tormann Apresentação dos autores: Dorys Daher ISBN: 978 85 67657 028 Editora: OitoNoveTrês Editora

TOSETTO, Jean. PADILHA, Ênio. Arquiteto 1.0 - um manual para o profissional recém-formado. Balneário Camboriú: OitoNoveTrês Editora. 2015. 176p

Estudos Preliminares• A proposta deste manual • Novas demandas e novas tecnologias • O Brasil não precisa de um novo Niemeyer • Mobilidade urbana e acessibilidade universal • Menos ego – mais eco • Memoriais versus “in memoriam”

“Há dois milênios, os arquitetos buscam referências literárias para melhor desenvolver seu ofício. Para cada contexto as necessidades são diferentes e vivemos numa época onde apontar caminhos é mais importante que encerrar verdades mutáveis.”

(página 12)

1

E agora, Arquiteto?• As possibilidades na carreira para arquitetos • O serviço público • O emprego na iniciativa privada • O trabalho como autônomo • O escritório formalmente constituído • Empresas de construções e incorporações • O perfil do arquiteto moderno • Atributos e áreas de atuação • Carreira ou sacerdócio? • A primeira fase da carreira: formação • Carta ao calouro (Ênio Padilha)

“A formatura na faculdade de Arquitetura e Urbanismo não é apenas um rito de passagem, senão também a possiblidade de obter o registro profissional, que permite ao indivíduo iniciar o exercício do ofício de forma regulamentar. A carreira, no entanto, foi iniciada lá atrás e inclui os anos passados na academia.”

(página 26)

2

Arquiteto por Conta Própria• Carteira profissional do CAU • Inscrição Municipal • Previdência Social • Carnê Leão • O Escritório • Pacote completo: renda maior e valorização profissional

“Poucas profissões oferecem tantas oportunidades para o trabalho autônomo como a Arquitetura. O investimento para começar o exercício profissional não é tão alto, se comparado com outras áreas de atuação.”

(página 44)

3

De estudante a empreendedor• Trabalhar para aprender, antes de receber • O tempo é um precioso ativo • Plano de Carreira rima com Educação Financeira • Em linhas gerais

“Quem estudou vários anos para ser arquiteto, agora precisa saber que deve ir além de seu ofício primário se quiser alcançar a independência financeira no longo prazo. Todo profissional, além de ser devidamente preparado, deve ser também um precavido poupador, um investidor metódico e um empreendedor eficiente.”

(página 54)

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Comunique a Ação• Só o conhecimento não basta • Cenários e públicos diferentes • Nos canteiros de obras • Nos balcões de repartições públicas e burocráticas • Nos balcões do mercado e das representações comerciais • Na mesa do escritório com outros profissionais • Na mesa do escritório com os clientes • A metáfora das baterias • O segundo idioma

“Os arquitetos bem sucedidos possuem a capacidade de se expressar com clareza em diferentes situações. Em geral eles dominam um segundo idioma – o que deixou de ser um diferencial para ser uma obrigação.”

(página 61)

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Marketing Pessoal• Marketing Pessoal x Autopromoção • Público

“Marketing Pessoal é o esforço individual de adaptação e mudança na maneira de pensar e agir, com o objetivo de conquistar e manter admiradores e seguidores que contribuam para atingir objetivos pessoais, sociais e profissionais. Mas pode chamar, simplesmente de GESTÃO DA IMAGEM PÚBLICA”

(página 73)

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Imagem Pública• A metáfora do quebra-cabeças (Lígia Fascioni) • Elementos que compõem a imagem pública # Nome # Aparência Física # Gestos e Postura # Voz e Vocabulário # Conhecimentos e habilidades profissionais # Conhecimentos e habilidades gerais # Marcas de Personalidade # Marcas de Caráter # Gostos e Preferências # Visibilidade e Disponibilidade

“Não se deve confundir a Imagem Pública com a imagem própria, que é a imagem que cada pessoa tem de si mesma. Um dos principais objetivos do marketing pessoal é justamente fazer com que a imagem pública seja correspondente à imagem própria. Isto significa ser percebido por inteiro, sem equívocos e sem mal entendidos.”

(página 80)

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Marca Pessoal• Quanto vale a marca “Fulano de tal”? • O que é uma marca • Elementos de sustentação de uma marca pessoal # Especialização # Atributos permanentes da marca # Identidade Visual # Visibilidade

“O valor da marca “Fulano de Tal” está ligado a, pelo menos, três características fundamentais: credibilidade, habilidades de comunicação e acesso a um grande número de potenciais seguidores. Mas, essencialmente, o valor de uma marca pessoal está ligado à capacidade de produzir benefícios para terceiros.”

(página 105)

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Sistema de apoio ao profissional• Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU • Colegiado das Entidades Nacionais dos Arquitetos e Urbanistas - CEAU • Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas – FNA • Instituto dos Arquitetos do Brasil – IAB • Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura – AsBEA • Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas – ABAP • Associações locais mistas • Isolamento e ostracismo

“Da universidade às associações locais mistas, passando pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo, pelos sindicatos e importantes entidades de classe, como o Instituto de Arquitetos do Brasil: o arquiteto recém-formado só fica isolado se assim desejar”

(página 122)

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Questões éticas• Propinas, comissões & reservas técnicas • Não seja responsável por aquilo que não lhe compete • Por falar em acobertamento • Se você não é perito, não dê um parecer informal

“O Código de Ética do CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo - é tão recente quanto a própria entidade que o formulou. Dentre seu universo de questões, cabe atentar para aquelas que envolvem o profissional mais exposto: o recém-formado.”

(página 130)

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Aplicações Práticas e Prescrições• Teste: Potencial de Empregabilidade • Algumas considerações sobre o teste • Como preparar o seu currículo • Como se preparar para uma entrevista de emprego • Como se vestir para uma entrevista de emprego • Como se comportar numa entrevista de emprego • O que o empregador espera de um arquiteto recém-formado • Por que alguns arquitetos recém-formados têm mais dificuldade para encontrar oportunidades de trabalho

“Empregabil idade pode ser entendida como a capacidade que o indivíduo apresenta de inserir-se, reinserir-se ou manter-se no mercado de trabalho. Implica a posse de um conjunto de conhecimentos, habilidades e competências, que o torne capaz de fazer frente à concorrência de todos aqueles que disputam e lutam por um emprego na sua área de atuação.”

(página 140)

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Projetos em Andamento• Quando a remuneração pelo trabalho é aprender e se destaca • O empreendedor com espírito de arquiteto • Um pioneiro na fronteira do crescimento • O futuro da Arquitetura pertence a elas • Agora é a sua vez!

“Se construir fosse uma tarefa realmente complicada e penosa, ainda estaríamos vivendo nas cavernas. Do mesmo modo, se fosse impossível decolar na carreira da Arquitetura, as salas das faculdades estariam vazias. A seguir reunimos alguns exemplos de arquitetos que souberam ingressar no exercício profissional por caminhos distintos.”

(página 161)

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