acidentes por animais peçonhentos
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Os acidentes ocasionados por animais peçonhentos constitui um problema de saúde publica pois é a segunda maior causa de atendimentos nos centros de controle de intoxicações Aqui descrevemos animais, manifestações clinicas, efeito do peçonhas, tratamento, evolução e assitencia de enfermagem.TRANSCRIPT
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Acidentes por Animais Acidentes por Animais PeçonhentosPeçonhentos
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Acidentes por Animais Acidentes por Animais PeçonhentosPeçonhentos
Problema de saúde publicaProblema de saúde publica É a segunda maior causa de É a segunda maior causa de
atendimentos nos centros de atendimentos nos centros de controle de intoxicaçõescontrole de intoxicações
ClassificaçãoClassificação– Aracnídeos: escorpiões e aranhasAracnídeos: escorpiões e aranhas– Ofídicos: serpentesOfídicos: serpentes
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Ação das Peçonhas Ação das Peçonhas
Ação ProteolíticaAção Proteolítica: provoca necrose : provoca necrose tecidual devido a decomposição das tecidual devido a decomposição das proteínas. proteínas. – Jararaca, surucucu, aranha marromJararaca, surucucu, aranha marrom
Ação NeurotoxicaAção Neurotoxica: age no sistema : age no sistema nervoso provocando ptose palpebral, nervoso provocando ptose palpebral, adormecimento local, alterações de adormecimento local, alterações de consciência e perturbações visuaisconsciência e perturbações visuais– Cascavel, escorpião amareloCascavel, escorpião amarelo
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Ação das PeçonhasAção das Peçonhas
Ação HemolíticaAção Hemolítica: age destruindo as : age destruindo as hemácias do sanguehemácias do sangue– Jararaca, viúva negraJararaca, viúva negra
Ação CoagulanteAção Coagulante: ocorre a : ocorre a destruição do fibrinogênio que deixa destruição do fibrinogênio que deixa o sangue incoagulável.o sangue incoagulável.– Jararaca, surucucu, cascavelJararaca, surucucu, cascavel
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EscorpiãoEscorpião
Escorpião Amarelo Escorpião PretoEscorpião Amarelo Escorpião Preto
Escorpião MarromEscorpião Marrom
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Manifestações ClinicasManifestações Clinicas
Acidentes LevesAcidentes Leves
Acidentes ModeradosAcidentes Moderados
Acidentes GravesAcidentes Graves
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Manifestações ClinicasManifestações Clinicas
Acidentes LevesAcidentes Leves Dor localDor local ParestesiaParestesia Edema discretoEdema discreto TaquicardiaTaquicardia AgitaçãoAgitação vomitovomito
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Manifestações ClinicasManifestações Clinicas
Acidentes ModeradosAcidentes Moderados Sinais e sintomas locaisSinais e sintomas locais SialorreiaSialorreia Discreta sudoreseDiscreta sudorese Náuseas e vômitos ocasionaisNáuseas e vômitos ocasionais Hipertensão Hipertensão TaquicardiaTaquicardia
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Manifestações ClinicasManifestações ClinicasAcidentes GravesAcidentes Graves
Sinais e sintomas Sinais e sintomas locaislocais
Náuseas e vômitos Náuseas e vômitos freqüentesfreqüentes
SialorreiaSialorreia LacrimejamentoLacrimejamento AgitaçãoAgitação SudoreseSudorese hipotermiahipotermia TaquicardiaTaquicardia Hipertensão arterialHipertensão arterial TaquipneiaTaquipneia
TremoresTremores Espasmos muscularesEspasmos musculares ParalisiasParalisias Convulsões Convulsões BradicardiaBradicardia Edema agudo Edema agudo
pulmonarpulmonar Colapso Colapso
cardiocirculatóriocardiocirculatório ProstraçãoProstração Coma e morteComa e morte
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TratamentoTratamento
O tratamento se baseia em:O tratamento se baseia em: Soro antiescorpiônico:Soro antiescorpiônico:
– 2-3 ampolas nos casos moderados2-3 ampolas nos casos moderados– 4-6 ampolas nos casos graves4-6 ampolas nos casos graves
Analgesia:Analgesia:– VOVO– IMIM– Bloqueio localBloqueio local
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Exames ComplementaresExames Complementares
ECGECG ECOECO RX tóraxRX tórax TCTC Exames de sangueExames de sangue
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AranhasAranhas
Existem mais de 35.000 espéciesExistem mais de 35.000 espécies São terrestresSão terrestres Solo, fendas, buracos, sob arvores, Solo, fendas, buracos, sob arvores,
troncos, cupinzeiros ... troncos, cupinzeiros ...
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AranhaAranha
Veneno e Mecanismo de AçãoVeneno e Mecanismo de Ação
Causam ativação e retardo na Causam ativação e retardo na inativação dos canais de sódioinativação dos canais de sódio
Despolarização das fibras musculares Despolarização das fibras musculares e fibras nervosas sensitivas, motoras e fibras nervosas sensitivas, motoras liberando neurotransmissoresliberando neurotransmissores
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Manifestações LocaisManifestações Locais
Acidente LeveAcidente Leve
Predomínio de manifestações locaisPredomínio de manifestações locais DorDor Irradiação raiz do membroIrradiação raiz do membro Taquicardia secundaria a dorTaquicardia secundaria a dor
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Manifestações LocaisManifestações Locais
Acidentes ModeradosAcidentes Moderados Dor local Dor local TaquicardiaTaquicardia HipertensãoHipertensão Sudorese discretaSudorese discreta AgitaçãoAgitação Visão turvaVisão turva VômitosVômitos PriapismoPriapismo Sialorreia discretaSialorreia discreta
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Manifestações LocaisManifestações Locais
Acidentes GravesAcidentes Graves Vômitos freqüentesVômitos freqüentes BradicardiaBradicardia Hipotensão Hipotensão Insuficiência cardíacaInsuficiência cardíaca Arritmias cardíacasArritmias cardíacas ChoqueChoque DispnéiaDispnéia ConvulsãoConvulsão PCRPCR
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TratamentoTratamento
Analgésico sistêmicoAnalgésico sistêmico Anestésico localAnestésico local Soro AntiaracnideoSoro Antiaracnideo
– Casos leves: 1 ml neutralizaCasos leves: 1 ml neutraliza– Casos moderados: 2 – 4 ampolas em 30 minCasos moderados: 2 – 4 ampolas em 30 min– Casos graves: 5 – 10 ampolas sem diluiçãoCasos graves: 5 – 10 ampolas sem diluição
REALIZAR EM UTIREALIZAR EM UTI
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Acidentes OfídicosAcidentes Ofídicos
2.000 casos por ano no estado de SP2.000 casos por ano no estado de SP
Brasil: 4 espécies venenosasBrasil: 4 espécies venenosas Bothrops (jararaca): 90 % casosBothrops (jararaca): 90 % casos Crotalus (cascavel): 9 % casosCrotalus (cascavel): 9 % casos Micrurus (coral): 1 % casosMicrurus (coral): 1 % casos Lachesis: não existe no estado de SPLachesis: não existe no estado de SP
MortalidadeMortalidade: 0,4 % (mais importante no crotálico): 0,4 % (mais importante no crotálico)
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Identificação Serpentes Identificação Serpentes PeçonhentasPeçonhentas
Fosseta Loreal: Fosseta Loreal: orifício localizado orifício localizado entre o olho e a narinaentre o olho e a narina
Cauda: Cauda: Normal ou com chocalho Normal ou com chocalho (guizo)(guizo)
Dentes:Dentes:– Áglifas: Presença de dentes do mesmo Áglifas: Presença de dentes do mesmo
tamanhotamanho– Opistóglifas: Dentes maiores reg. PosteriorOpistóglifas: Dentes maiores reg. Posterior– Proteróglifas: Presas anteriores, fixasProteróglifas: Presas anteriores, fixas– Solenóglifas: Par de presas anteriores, Solenóglifas: Par de presas anteriores,
curvadas, afiladas, caniculadascurvadas, afiladas, caniculadas
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Quadro Clínico – LocalQuadro Clínico – LocalAcidente BrotropicoAcidente Brotropico
Dor local intensaDor local intensa
Linfadenopatia Linfadenopatia
Bolhas com conteúdo seroso ou Bolhas com conteúdo seroso ou hemorrágico, necrótico ou mesmo hemorrágico, necrótico ou mesmo
purulento - após 12 horas.purulento - após 12 horas.
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Quadro Clínico - SistêmicoQuadro Clínico - Sistêmico Sangramentos: pequenos nos casos Sangramentos: pequenos nos casos
leves ou moderados (gengivorragia, leves ou moderados (gengivorragia, hematúria, púrpuras, equimoses em hematúria, púrpuras, equimoses em locais distantes da picada), menos locais distantes da picada), menos frequentes são hemoptise, frequentes são hemoptise, hematêmese, epistaxe.hematêmese, epistaxe.
Anemia Hipotensão: Acidente GraveAnemia Hipotensão: Acidente Grave Choque: Liberação de mediadores Choque: Liberação de mediadores
inflamatóriosinflamatórios
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Complicações LocaisComplicações Locais
Tem grande relação com:Tem grande relação com: Torniquete:Torniquete: diminuição da perfusão diminuição da perfusão
e aumento da concentração do e aumento da concentração do veneno no local. veneno no local.
Incisão:Incisão: favorece a infecção. favorece a infecção. Sucção:Sucção: favorece a infecção. favorece a infecção. Substâncias Substâncias sobre o local da picada: sobre o local da picada:
uso de esterco, pó de café, uso de esterco, pó de café, querosene, favorece a infecção.querosene, favorece a infecção.
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Complicações LocaisComplicações Locais Infecção:Infecção: Microorganismos da flora Microorganismos da flora
oral da serpente Fenômenos oral da serpente Fenômenos flogísticos dificultam diagnóstico.flogísticos dificultam diagnóstico.
Abscessos:Abscessos: 5 a 12% dos casos. 5 a 12% dos casos. Necrose:Necrose: geralmente limita-se ao geralmente limita-se ao
tecido subcutâneo, pode tecido subcutâneo, pode comprometer estruturas profundascomprometer estruturas profundas
Déficit funcional:Déficit funcional: tendões, nervos, tendões, nervos, músculosmúsculos..
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Complicações SistêmicasComplicações SistêmicasInsuficiência RenalInsuficiência Renal
0.5 a 1% casos 0.5 a 1% casos Deposição intra glomerular de fibrinaDeposição intra glomerular de fibrina HipotensãoHipotensão Ação nefrotóxica direta Ação nefrotóxica direta Hemólise, sepse, hipersensibilidade do Hemólise, sepse, hipersensibilidade do
anti veneno...anti veneno...
Síndrome CompartimentalSíndrome Compartimental menos de 2% casosmenos de 2% casos
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TratamentoTratamento
RepousoRepouso AnalgésicosAnalgésicos Limpeza do local com água e sabãoLimpeza do local com água e sabão HidrataçãoHidratação Monitorizar sinais vitais e diureseMonitorizar sinais vitais e diurese Soroterapia o mais precoce possívelSoroterapia o mais precoce possível
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TratamentoTratamento
SoroterapiaSoroterapia O mais precoce possível - IVO mais precoce possível - IV Diluir com SH 0,9% ou SG 5%Diluir com SH 0,9% ou SG 5% Cada ampola 10 ml Cada ampola 10 ml 25 mg 25 mg
venenoveneno Uso de anti-histamínico ou Uso de anti-histamínico ou
corticóide ???corticóide ??? Após 12 horas, se TC alterado, fazerApós 12 horas, se TC alterado, fazer
mais metade da dose inicialmais metade da dose inicial
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TratamentoTratamento
Antibioticoterapia - Cloranfenicol, Antibioticoterapia - Cloranfenicol, AmpicilinaAmpicilina
Não é indicada profilaxia antibióticaNão é indicada profilaxia antibiótica Debridamento cirúrgico (bolhas)Debridamento cirúrgico (bolhas) Fasciotomia Fasciotomia (Síndrome Compartimental)(Síndrome Compartimental)
Profilaxia do TétanoProfilaxia do Tétano Heparinoterapia: Não indicadoHeparinoterapia: Não indicado Corticóide: Não se mostrou eficazCorticóide: Não se mostrou eficaz
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Acidente CrotálicoAcidente Crotálico
Cerca de 9% casosCerca de 9% casos Mais comum região de Ribeirão Mais comum região de Ribeirão
Preto e Botucatu (20%)Preto e Botucatu (20%) Crotalus durissus terrificusCrotalus durissus terrificus
Veneno: grande número de Veneno: grande número de componentes: peptídeos, componentes: peptídeos,
enzimas e toxinasenzimas e toxinas
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Acidente crotálicoAcidente crotálicoFácies miastênicaFácies miastênica
Mioglobinúria
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Tratamento GeralTratamento Geral
Hidratação vigorosaHidratação vigorosa Alcalinização da UrinaAlcalinização da Urina
Diurético (de alça - Diurético (de alça - Furosemida, osmótico - Manitol Furosemida, osmótico - Manitol
20%, 5 ml/Kg na criança e 100 20%, 5 ml/Kg na criança e 100
ml no adulto)ml no adulto)
SoroterapiaSoroterapia
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Acidente ElapídicoAcidente Elapídico
Provocado pela Coral Provocado pela Coral Verdadeira (Verdadeira (MicrurusMicrurus frontalis, frontalis, M. corallinusM. corallinus))
1% dos Acidentes no Brasil1% dos Acidentes no Brasil Veneno com baixo peso Veneno com baixo peso
molecular, levando a molecular, levando a precocidade do surgimento dos precocidade do surgimento dos sintomas.sintomas.
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Quadro clínicoQuadro clínico
Inicialmente vômitosInicialmente vômitos
Discreta dor local, com parestesiasDiscreta dor local, com parestesias
Fraqueza muscular progressiva com Fraqueza muscular progressiva com ptose palpebral, oftalmoplegia, fácies ptose palpebral, oftalmoplegia, fácies miastênica, dificuldade p/ deglutir, miastênica, dificuldade p/ deglutir, manter a posição ereta, mialgia, manter a posição ereta, mialgia, insuficiência respiratória ventilatóriainsuficiência respiratória ventilatória..
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TratamentoTratamento
Soroterapia: Todos os casos com Soroterapia: Todos os casos com sintomatologia sintomatologia considerados considerados GravesGraves
10 ampolas de soro anti elapídico EV, 10 ampolas de soro anti elapídico EV, com SF 0,9% ou SG 5%.com SF 0,9% ou SG 5%.
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Reações a Soroterapia - PrecocesReações a Soroterapia - Precoces
24 h – até 40% casos24 h – até 40% casos– Depende da via de administração, exposição Depende da via de administração, exposição
previa e sensibilidade do individuoprevia e sensibilidade do individuo Reação Anafilática:Reação Anafilática:
– Liberação de diversos mediadores como: Liberação de diversos mediadores como: histamina, serotonina, bradicinahistamina, serotonina, bradicina
Reação Anafilactóide: Reação Anafilactóide: – urticária, edema, broncoespasmo, edema urticária, edema, broncoespasmo, edema
pulmonar, sintomas gastrointestinais ... pulmonar, sintomas gastrointestinais ...
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Reações a Soroterapia - TardiasReações a Soroterapia - Tardias
5 a 24 dias5 a 24 dias Febre baixaFebre baixa AdenomegaliaAdenomegalia MialgiaMialgia ArtralgiaArtralgia
PruridoPrurido UrticáriaUrticária Edema periarticularEdema periarticular ProteinuriaProteinuria EncefaliteEncefalite
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Tratamento Reação SoroterapiaTratamento Reação Soroterapia
CorticóideCorticóide Anti-histamínicoAnti-histamínico Interromper a administração de soroInterromper a administração de soro Drogas Adrenalina, aminofilinaDrogas Adrenalina, aminofilina Reposição volumeReposição volume
– Após recuperação readministrar soroApós recuperação readministrar soro