acidentes de transito

5/14/2018 ACIDENTES DE TRANSITO - slidepdf.com

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Pontifícia Universidade Católica de Goiás.Departamento de Medicina

Unidade: Vigilância em Saúde



Acadêmicos Acadêmicos SubturmaSubturma 3310. Marina Dumont

11. Michelle de Paula

12. Naiana Caiado

13. Rafael Caiado14. Rogério Menezes

15. Sarah Sant·Anna

16. Stephânia Laudares

17. Valéria Vieira

1. Bárbara Britto

2. Daniella Limongi

3. Danillo Gomes

4. Diego Mendes5. Éslei Camargo

6. Frederico Frota

7. Larissa Pfrimer

8. Lucas Silveira9. Marina Rassi



DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

Tecnicamente: ´é todo evento com dano queenvolva o veículo, a via, a pessoa humana ouanimais que, para caracterizar-se, tem anecessidade da presença de pelo menos doisdesses fatores.µ



DEFINIÇÃODEFINIÇÃO

Política Nacional de Redução daMorbimortalidade por acidentes e violências, doMinistério da Saúde (Brasil, 2001):´acidente detrânsito é um evento não-intencional, mas evitável,

causador de lesões físicas e emocionaisµ



Estatística da violência no trânsitoEstatística da violência no trânsito

no Brasil, em Goiás e em Goiâniano Brasil, em Goiás e em Goiânia 1998/2008, o Sistema de Informações de Mortalidade

- SIM/MS registrou 38.273 mortes nos diversos tipos

de acidentes de trânsito. Esse número é superior até

ao número de mortes em muitos dos conflitos

armados com duração semelhante. Esse dado coloca o

Brasil em 10º lugar entre os 100 países analisados no

relatório do estudo divulgado em 24 de fevereiro de

2011.



Relatório recente da Organização Mundial daSaúde destaca que, anualmente, morrem quase

400.000 jovens de menos de 25 anos de idadevítimas de acidentes de trânsito, e vários milhõessofrem ferimentos graves ou tornam-seincapacitados.



Aparecida de Goiânia Aparecida de Goiânia -- GoiâniaGoiânia -- InhumasInhumas -- NerópolisNerópolis -- Senador Senador CanedoCanedo -- SilvâniaSilvânia --

TrindadeTrindade

Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. TOTAL

Atropelamento por bicicleta 2 4 4 2 4 1 0 1 1 0 0 0 19

Atropelamento por caminhão 3 7 4 3 5 6 3 3 0 3 2 1 40

Atropelamento por carro 44 55 79 63 58 54 44 39 41 52 37 50 616

Atropelamento por moto 30 37 68 61 65 46 25 31 35 47 26 27 498

Atropelamento por ônibus 5 3 11 6 7 7 9 4 10 6 5 6 79

Atropelamento por trem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Capotagem por veículo 7 10 9 9 7 11 11 6 6 8 8 8 100Colisão animal x bicicleta 1 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3

Colisão animal x carro 0 0 2 0 0 0 2 3 2 1 1 1 12

Colisão animal x moto 4 1 7 1 4 3 0 0 0 2 3 1 26

Colisão carro x bicicleta 6 9 12 14 15 17 7 5 10 15 11 11 132

Colisão carro x caminhão 4 7 4 8 6 4 10 3 9 3 5 6 69

Colisão carro x carro 34 33 39 48 38 58 36 31 50 40 35 36 478

Colisão carro x moto 252 282 429 373 469 410 266 278 315 312 275 316 3977

Colisão carro x muro/poste 5 6 9 10 10 6 7 11 4 7 3 7 85

Colisão carro x ônibus 2 1 3 7 4 3 3 2 2 3 5 7 42

Colisão carro x trem 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Colisão moto x caminhão 10 13 14 12 20 16 13 18 21 13 14 13 177

Colisão moto x moto 69 74 72 81 92 72 64 43 46 65 43 59 780

Colisão outros 99 105 132 169 217 144 99 113 97 130 100 126 1531

Queda de bicicleta 51 41 56 53 65 48 34 25 25 37 26 35 496

Queda de moto 148 144 202 173 218 149 101 135 143 129 100 119 1761

Total Geral de Atendimentos 776 832 1157 1093 1306 1056 732 748 815 872 702 829 10918



Principais imprudênciasPrincipais imprudências

determinantes de acidentes fataisdeterminantes de acidentes fatais

no Brasil: por ordem de incidência:no Brasil: por ordem de incidência:

Velocidade excessiva; Dirigir sob efeito de álcool; Distância insuficiente em relação ao veículodianteiro; Desrespeito a sinalização; Dirigir sob efeito de drogas.



Outras imprudênciasOutras imprudências

determinantes de acidentesdeterminantes de acidentesde trânsito fatais no Brasil:de trânsito fatais no Brasil:

ultrapassagens mal realizadas; velocidade acima da permitida;

ausência da distância de segurança;

falta de atenção;

ultrapassagens mal realizadas; curvas mal realizadas;



Outras imprudênciasOutras imprudências

determinantes de acidentesdeterminantes de acidentesde trânsito fatais no Brasil:de trânsito fatais no Brasil:

sono; não atravessar a via em local seguro;

pneus sem condições de uso;

carga alta e mal arrumada;

pneus sem condições de uso; veículo fora de sua faixa própria;



FatoresFatores determinantes dasdeterminantes das

imprudênciasimprudências Impunidade/ legislação deficiente; Fiscalização corrupta e sem caráter educativo; Baixo nível cultual e social; Baixa valorização da vida; Ausência de espírito comunitário e exacerbaçãodo caráter individualista; Uso do veículo como demonstração de poder e

virilidade.



Elemento humano naElemento humano na

direçãodireçãoO veículo a motor, como qualquer outra máquina, exige queo ser humano esteja qualificado tecnicamente e

mentalmente para operá-lo seguramente. O cidadão comumnão dispõe de qualquer outra máquina ou dispositivo que lhedê a sensação de tanto poder.

O número de mortes causado por acidentes nos países emdesenvolvimento é muito maior do que nos países

desenvolvidos. A velocidade fascina o ser humano, a ponto de correr simplesmente pelo prazer de correr.



Tempo de reaçãoTempo de reação Para que uma pessoa responda adequadamente a

determinado estímulo, é necessário que esteja ́ alertaµ, casocontrário poderá causar um acidente.

O intervalo de tempo entre o reconhecimento de uma

situação perigosa e a ação de resposta a esta situação échamado de tempo de reação, e depende da condiçãofísica e do estado emocional do indivíduo.

O tempo médio de reação de uma pessoa jovem em bom

estado de saúde é de aproximadamente 0,75 segundos. Esteé praticamente o tempo que o cérebro necessita paraprocessar as informações que está recebendo e definir umaação.



Fatores que influenciam oFatores que influenciam o

tempo de reaçãotempo de reação Definitivos: idade, deficiência física(visão,audição, paralisias etc.); Temporários: enfermidades passageiras (resfriadocomum, dor de cabeça etc.), álcool, drogas,medicamentos, estado emocional.



O fator humano nos acidentesO fator humano nos acidentes

O acidente de trânsito é conseqüência de um comportamentoinadequado do ser humano, fruto de um processo psicológicoque não funcionou bem.

Causar um acidente por derrapar numa estrada , com chuva,andando com pneus ́ carecasµ, sem dúvida envolve o fator humano. Não foi o engenheiro que construiu a estrada nem ofabricante que produziu o pneu. Mas o motorista imprudente, overdadeiro culpado pelo acidente.

As falhas humanas podem ser:

Diretas: atos deliberados, omissões ou atos falhos;

Indiretas: condições e estados de motorista de origensfisiológicas, mental ou emocional, assim como condições deexperiência e familiaridade com o trânsito.



Agentes diretos diversos Agentes diretos diversosFísicas/fisiológicas: Insuficiências sensoriais; alteraçõesorgânicas transitóriais (lipotímias, náuseas, tonturas);alterações ou defeitos orgânicos permanentes

(diabetes, insuficiência cardíaca, artrose etc);problemas motores (descordenação, falta dereflexo).

Psíquicas/psicológicas: problemas de atenção,

atitudes anti-sociais ou perigosas, doenças mentais,estabilidade emocional, temeridade, alteração napercepção do risco, agressividade, transtorno depersonalidade.



Agentes diretos diversos Agentes diretos diversosTranstornos psicofísicos transitórios: alterações em

todos os processos da condução pela intervençãodo stress, fadiga, sono, depressão.

Uso de substancias tóxicas: como álcool, drogasilegais, fármacos.Comportamentos interferentes, tais como: falar,ligar o rádio, telefonar, fumar.Busca pelo perigo: que, geralmente é exteriorizada

pela velocidade.Fenômenos perceptíveis e atencionais: estiloscognitivos ou reações, motivacionais.



Agentes inibidores da Agentes inibidores da

prudênciaprudênciaO otimismo de alguns condutores que acreditamconduzir melhor que todos, não se importando,portanto com os elementos da velocidade,acreditando controlar perfeitamente o seu veiculo,trazendo assim muito risco ao trânsito; eis umcomportamento humano muito grave, que podegerar vários acidentes de trânsito.



DiferençasDiferenças

comportamentaiscomportamentais Entre as circustâncias que podem causas acidentes detrânsito destaca-se o desajuste social. Muitos acidentes sãocometidos por motoristas que não observam as maiselementares normas de trânsito. Essa atitude anti-social indicaque provavelmente , tais pessoa também não levam muito asério outras leis e não se importam em constituir um peso para asociedade.

Uma pesquisa comparativa envolvendo cento e quatorze

criminosos presos que também eram motoristas constatou queeles receberam três vezes mais multas e se envolveram vintevezes mais em acidentes fatais que motoristas não criminosos .Daí a afirmação: o homem dirige como vive.



DiferençasDiferenças

comportamentaiscomportamentais Estudos comprovam que as características de

motoristas infratores que se envolvem

frequentemente em acidentes são: poucaconsciência de cidadania, tendência anti-social,atitudes negativistas, tendência a atribuir aresponsabilidade e o controle dos fatos sempre afontes externas e experiência escolar negativa.



O álcool e sua implicaçãoO álcool e sua implicação

nos acidentes de trânsitonos acidentes de trânsitoA ação depressiva do álcool no cérebro e no sistema nervosocentral reduz a capacidade mental e física diminuindo ahabilidade para a realização de tarefas mais complexas

como, por exemplo, conduzir um veículo.Conduzir veículo é tarefa que requer habilidade e prudência ,todavia, estes requisitos são facilmente anulados após omotorista ter ingerido bebida alcoólica. Conforme asestimativas, 30 a 50% das mortes e acidentes estãorelacionadas direta ou indiretamente com o álcool.

Todo condutor de veículos em estado de embriaguez,mesmo leve compromete gravemente a segurança dousuário não via.



O álcool produz efeitos deO álcool produz efeitos de

maneiras diferentesmaneiras diferentesÉ comum ouvir dizer que a ingestão do álcool em dosesdeterminadas não altera os efeitos psicológicos. Essaafirmação, todavia é falsa, pois as vezes o individuo ingereuma pequena dose cujo efeito é idêntico a ingestão de uma

grande dosagem alcoólica.Independente de algumas pessoas se tornarem mais irritadasou alegres, em gera quando bebem ninguém pode prever com precisão seus comportamentos.Pelo novo CTB,só é caracterizada alcoolizada se estiver comuma taxa a partir de 0,6 gramas de álcool pro litro de sangue.

A nova regulamentação prevê que infratores que dirigem sobinfluência do álcool e expõem terceiros a riscos ou provocamacidentes de trânsito estão cometendo crime. A pena variade 6 meses a 3 anos de prisão.



CORRER DEM AIS ÉCORRER DEM AIS É

UM A ROUBAD AUM A ROUBAD ACorrer de carro é legal: com videogame, autorama ouem pista de corrida.

Velocidade máxima permitida normalmente :

-60 quilômetros por hora nas cidades (algumas avenidasmaiores pode-se andar a 80 quilômetros por hora)

- Nas estradas o limite varia, de 80 a 120 quilômetros por hora.

Andar devagar tem lá suas vantagens: gasta menosgasolina, sacode menos e a gente pode ver melhor acidade ou a paisagem na estrada.



As distrações e seu impacto As distrações e seu impacto

para a circulação humanapara a circulação humanaA atenção e as distrações repercutem na segurançapara o trânsito e isto podemos comprovar que estárelacionado diretamente como o fator humano. Algunsfatores procedem do próprio indivíduo (internos) eoutros têm sua origem no meio ambiente que circundao condutor (externos).



Agentes internos que Agentes internos que

originam distraçõesoriginam distrações Fadiga, depressão, stress, ansiedade, sono. Se o

condutor estiver especialmente atento ao seumundo interior e aos seus problemas poderádiminuir, e muito, sua capacidade para perceber eanalisar os estímulos exteriores, com o conseqüenterisco na condução.



Agentes internos que Agentes internos que

originam distraçõesoriginam distraçõesFalar no celular, ascender um cigarro, trocar o CD,

entre outros, como o veiculo em movimento. A motivação ou carência de algo. Problemas físicos ou uma idade avançada,aceleram o aparecimento da fadiga e dasdistrações. O estado sob efeito de substancias tóxicas.



Agentes externos Agentes externos

provocadores de distraçõesprovocadores de distrações Sinalização incorreta ou excessiva. Atenção desmesurada a algum elemento oupaisagem. A busca de informações alheias a condução,bares, hotéis entre outros. A mudança de ambiente ou de luz. Ruas ou rodovias conhecidas pode reduzir o

alerta atencional.



CUSTOS ECONÔMICOSCUSTOS ECONÔMICOS

E SOCI AISE SOCI AIS Custo total dos acidentes de trânsito resulta dosomatório dos seguintes fatores:

CUSTO

ACIDENTE

Custo

Pessoas

CustoVeículos

Custo

Vias e

Ambiente

Custo

Instituição



Componentes dos CustosComponentes dos CustosCuidados à saúde (pré-hospitalar, hospitalar e pós-hospitalar)

Perda da função

Remoção ou translado

Danos materiais aos veículos; Perda de cargas; Remoção oupátio; Reposição

Danos à propriedade públicas;

Danos à propriedade privada

Custos judiciais

Custos de atendimento



Definições dos ComponentesDefinições dos Componentes

de CustosP

essoaisde CustosP

essoais Custo do atendimento pré-hospitalar: atendimento da

vítima por unidades dotadas de equipamentosespeciais, com veículos e profissionais especializados(ambulâncias, bombeiros, médicos, etc.).

Custo do atendimento hospitalar: soma dos custos doatendimento médico hospitalar do paciente nãointernado e do paciente internado na Unidade deTerapia Intensiva e/ou Enfermaria.

Custo pós-hospitalar: a soma dos custos comreabilitação, para os casos de seqüela temporária oudefinitiva, com procedimentos, medicamentos,transporte, equipamentos e outros.



Custo da perda de produção: é o custo correspondente àsperdas econômicas das vítimas de acidente que, emdecorrência da interrupção das suas atividades produtivas,deixam de gerar renda e produção ao sistema econômico.

Custo de remoção/translado: custo de remoção da vítimafatal ao Instituto Médico Legal (IML); e custo de translado ³ terrestre ou aéreo ³ da vítima fatal do IML/hospital ao localdo funeral.

Gasto previdenciário: é a soma dos custos incorridos: i) àempresa, relativos ao valor da previdência, pago por ela,em um período de até 15 dias de afastamento dotrabalho em decorrência de um acidente de trânsito; ii)

sobre a previdência social, em virtude do afastamento,temporário ou definitivo, do trabalhador em decorrência deum acidente de trânsito; e iii) sobre as seguradoras ³ seguro DPVAT (Danos Pessoais Causados por VeículosAutomotores de Via Terrestre).



Definições dos ComponentesDefinições dos Componentes

de Custos dos Veículosde Custos dos Veículos Custo dos danos materiais aos veículos: custo de

recuperação dos veículos danificados em acidentes detrânsito.

Custo de perda de carga: o custo de avaria da cargaque estava no veículo envolvido em acidente.

Custo de remoção/pátio: custo de remoção doveículo e diárias de pátio de armazenamento.

Custo de reposição: despesa incorrida pela substituiçãodo veículo, no período em que ele ficou sem condiçõesde uso.



Definição dos ComponentesDefinição dos Componentes

de Custos das Viasde Custos das Vias//Ambiente Ambiente Custo dos danos à propriedade pública: custo de

reposição/recuperação de mobiliário ouequipamentos danificados ou destruídos emfunção de acidentes de trânsito.

Custo dos danos à propriedade privada: custo derecuperação de propriedades particularesdanificadas em função de acidentes de trânsito.



Definição dos ComponentesDefinição dos Componentes

de Custos das Instituiçõesde Custos das Instituições Custo de processos judiciais: custo do

funcionamento da estrutura judicial em função doatendimento às questões referentes aos acidentesde trânsito.

Custo do atendimento policial: soma dos custos dotempo dos policiais rodoviários, da utilização deveículos para atendimento no local do acidente edo deslocamento para hospital ou delegacia.



Cada um destesfatores tem o seu

papel no custo totaldos acidentes ao fimde um período

determinado

ÃÃ



CUSTOS NÃO CUSTOS NÃO

VALOR ADOSVALOR ADOS Imensuráveis Decorrentes da perda da vida ou

lesões permanentes Impossibilitam uma vida normal Envolvidos nos acidentes Relações pessoais

Estresse

Pós-traumático

Reação

ao

Estresse

Depressão Ansiedade



CUSTOS TOTAIS EM CUSTOS TOTAIS EM

RODOVI ASRODOVI AS



Custos por gravidadeCustos por gravidade



Custo Total por RegiãoCusto Total por Região

GeográficaGeográfica



Custo por Unidade daCusto por Unidade da

FederaçãoFederação



Custos TotaisCustos TotaisMunicipal + Estadual + FederalMunicipal + Estadual + Federal



VigilânciaVigilância

EpidemiológicaEpidemiológicadas D ANTdas D ANT

T f õ i iT f õ i i



Transformações sociais eTransformações sociais e

econômicaseconômicasMetade doséculo 20

DIT

> Causa demorte

Anos 60

Transiçãodemográfica ecausas externas

D ANT > causade morte

As DANT maiores

taxas de morbi-

mortalidade mais

70% dos gastos

assistenciais com a

saúde no Brasil

At ib i õ d SVSAt ib i õ d SVS



Atribuições da SVS Atribuições da SVS --

D ANTD ANTCooperar com programas e ações nas áreas de promoção da saúde,prevenção dos fatores de risco e redução de danos das D ANT

Coordenar, normatizar e supervisionar o Sistema Nacional de Vigilância deD ANT

Supervisionar a execução das ações relacionadas à Vigilância da D ANT

Prestar assessoria técnica a Estados, municípios e ao Distrito Federal na

área de vigilância de D ANTFomentar a capacitação de recursos humanos para atuar na vigilância de

D ANT

Subsidiar estudos, pesquisas, análises e outras atividades técnico-científicasrelacionadas às D ANT



Projeto MegaProjeto MegaCountriesCountries

Propõem o estabelecimento de

sistemas de vigilância das DANT

nos países participantes, comfoco nos principais fatores de risco

tais como o tabagismo, a

hipertensão arterial, a

alimentação inadequada, a

obesidade, o sedentarismo, entre

outros.



BR ASILBR ASIL

Programa Nacional deControle do Tabagismo,Programa Viva Mulher(rastreamento de CA de

colo de útero e demama), PolíticaNacional deAlimentação e Nutrição,Agita Brasil, Plano de

Reorganização daAtenção à HipertensãoArterial e ao DiabetesMellitus.



SVE SVE ± ± ViolênciaViolênciae Acidentese Acidentes

Baseado no monitoramento dosdados do Sistema de Infor-

mações de Mortalidade (SIM/Datasus) conhecimento fidedigno

dos principais tipos de causas

externas que determinam mortes. Monitoramento das informaçõesdas internações hospitalares porcausas externas realizadas noSistema Único de Saúde(SIH/Datasus).

Bases de acesso fácil, com informaçõesdisponibilizadas rotineiramente,

analisadas e divulgadas empublicações do Ministério da Saúde

P líti N i l d P ã d S údP líti N i l d P ã d S úd



Política Nacional de Promoção da SaúdePolítica Nacional de Promoção da Saúde

20062006

Redução damorbimortalidade poracidentes de trânsito



Política Nacional de Redução da MorbimortalidadePolítica Nacional de Redução da Morbimortalidade

por Acidentes e Violênciaspor Acidentes e Violências -- 20012001

Monitoramento da

ocorrência de acidentes e

violências

Ampliação do atendimento

pré-hospitalar

Assistência às vítimas

Apoio ao desenvolvimento

de estudos e pesquisas



DesafiosDesafios Estruturação áreas técnicas

SES e SMS;

Capacitação RH; Organização Vigilância de

DANT;

Atuar na redução dos níveis

de exposição de indivíduos e

populações aos principais

fatores de risco;

Reduzir a morbi-mortalidade

precoce por DCNT e prevenir a

violência;

Articulação com a Promoçãoda Saúde;

Reduzir as desigualdades em

saúde;

Fortalecer redes, parcerias e

estratégias nacionais para

prevenção.



Projeto VIVAProjeto VIVA



O Sistema de Vigilância de Violências eAcidentes (VIVA) foi implantado em 2006 como objetivo de coletar dados e gerar informações sobre violências e acidentes para

subsidiar políticas em saúde publicadirecionadas a esses agravos.



Possui dois componentes:

1) VIVA Contínuo, que é formado pelavigilância continua da violência doméstica,sexual, e/ou outras violências interpessoais eauto-provocadas;

2) VIVA Inquérito, sob a modalidade deinquérito sobre violências e acidentes emserviços sentinelas de urgência e emergência.



Por meio deste material, o Ministério da Saúdedivulga informações que possibilitem oconhecimento da magnitude das causasexternas e direcionem ações para o

enfrentamento desses agravos e promoçãoda saúde e cultura da paz.



Essas duas modalidades de vigilânciapossuem sistemas de informação próprios,que permitem a entrada e analise dos dadosobtidos por meio de duas fichas distintas:

VIVA Contínuo: Ficha deNotificação/Investigação Individual deViolência Domestica, Sexual e/ou outrasViolências;

VIVA Inquérito: Ficha de Notificação deViolências e Acidentes em Unidades deUrgência e Emergência.



Para ambos os componentes, a notificaçãono VIVA é compulsória em situações deviolências envolvendo crianças, adolescentes,mulheres e idosos conforme determinado

pelas Leis de n. 8.069/1990 (Estatuto daCriança e Adolescente),5 n. 10.741/2003(Estatuto do Idoso),6 e n. 10.778/2003(Notificação de Violência contra Mulher)



Prevenção de acidentesPrevenção de acidentes

Principais causas dePrincipais causas de



Principais causas dePrincipais causas deacidentesacidentes

C a u s a s- Dirigir sob efeito de

álcool ou entorpecentes.

- Velocidadeinadequada.- Inexperiência e faltade conhecimento.

- Falta de atenção efalta de observação.

Mantenha o veículo emMantenha o veículo em



Mantenha o veículo emMantenha o veículo embom estadobom estado

Defeitos mais comuns nosacidentes

Freiosdesregulados

Limpador dopára-brisa

com defeito

Espelhoretrovisor

deficiente

Pneus gastosou com

defeito

Faróis oulâmpadas

desregulados

ou comdefeito

Cinto de segurança eCinto de segurança e



Cinto de segurança eCinto de segurança ecapacetecapacete

Eficiência de 75% naprevenção de lesões fatais.

50% das lesões crânio-encefálicas poderiam ser evitadas.

Cinto desegurança

O capacete ameniza a força

do impacto, diminuindo ou atéevitando as lesões no crânioe no cérebro.

O uso de capacetes desegurança reduz amortalidade em 80%;

Capacete



Um bom motoristaUm bom motorista

Tome as decisões corretas e rápidas no perigo

Não abuse da auto-confiança

Não dirija cansado, sob efeito de álcool ou drogas

Mantém o veículo em boas condições

Conhece o veículo

Conhece as leis de trânsito



DICASDICAS



REFERÊNCI ASREFERÊNCI AS

SOUZA, M. R., NETO, E. R. Caracterização dosacidentes de trânsito e Goiânia: a experiência do

Hospital de Urgências de Goiânia. Goiânia, 2008. Vigilância, Controle e Prevenção de DANT no Brasil:

Práticas bem sucedidas, 2007, Secretaria deVigilância em Saúde.

GAWRYSZEWSKI,V.P.,et al,

A proposta da rede deserviços sentinela como estratégia da vigilância deviolências e acidentes, Ciência & Saúde Coletiva,11(Sup): 1269-1278, 2007.



REFERÊNCI ASREFERÊNCI AS Impactos sociais e econômicos dos acidentes de

trânsito nas rodovias brasileiras, 2006,Departamento Nacional de Trânsito.

MARIN, L.; QUEIROZ, M.S. A atualidade dosacidentes de trânsito na era da velocidade: umavisão geral. Caderno de Saúde Pública, Rio deJaneiro, Jan-Mar. 2000.

acidentes de transito

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