aÇÃo declaratoria inexistencia de dÉbito. francisco c lino aguiar

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  • 8/13/2019 AÇÃO DECLARATORIA INEXISTENCIA DE DÉBITO. FRANCISCO C LINO AGUIAR

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    EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DOJUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE PORTO VELHO - RO

    FRANCISCO CLOVIS LINO AGUIAR, brasileiro, solteiro, portador do RG nº e CPF nº , residente e domiciliado na Rua Rafael Vaz eSilva, nº 263, !airro "iberdade, C#P $6%&'3(&)', Porto Vel*o(R+, porintermdio dos seus advo-ados le-almente constitu.dos, conforme instrumento

     procurat/rio em ane0o 1doc%', vem 4 presen5a de Vossa #0celncia comfundamentos nos arts% 7º do C/di-o de Processo Civil, art% 6%º V8, V88, V888do C/di-o de 9efesa do Consumidor , arts% &6 e )2$ do C/di-o Civil eResolu5:es 76;2'' e )';' da '%)7%6';'''(66, localizada na

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     II. DOS FATOS  

    + promovente usurio da unidade consumidora devidamenteinscrita no C9C n%º ''26)(2, conforme depreende(se dos documentos acostados,tendo sempre @uitado de forma tempestiva seus dbitos%

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    9outo ?ul-ador, faz(se necessrio aduzirmos neste t/pico @ue otermo de ocorrncia e inspe5Ao @ue fora lavrado pelos representantes da promovida@uando da prtica de todo o ato abusivo e ile-al ora debatido%

    9e in.cio, importante dei0ar evidenciado a Vossa #0celncia @ue omedidor de ener-ia @ue se encontrava em uso na residncia do promovente tin*a sidoinstalado pela pr/pria promovida, *aBa vista @ue o mesmo fora posto na lon-.n@uadcada de )', tendo permanecido intacto durante todo esse tempo, sem @ue ocorresse@ual@uer espcie de viola5Ao por parte da autora%

    +ra #0celncia, em primeiro lu-ar, ressalte(se @ue a promovida selimitou a afirmar @ue o medidor estava danificado ou destru.do, todavia nAo realizou@ual@uer espcie de inspe5Ao mais apurada no mesmo, nem permitiu ao autor analisare participar da per.cia @ue afirma a promovida, todavia nAo comprova, ter realizado%

    Por outro lado, saliente(se @ue, se realmente ocorrera perda deener-ia ou al-um outro dano, o @ue nAo se restou demonstrado nos presentes autos,tal fato nAo decorreu de @ual@uer atitude, comissiva ou omissiva, do promovente,mas sim da pr/pria promovida, *aBa vista @ue decorreu lapso temporal considervel

     para realizar aferi5Ao ou troca de medidor na residncia da autora%

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     3 - so !'0!o(40&!s $ !'t!*!d$d&) $ 0!d$ %r!0$d$) $ o'r$ & $!*$"&* d$s %&sso$s) $ss&"#r$do o d!r&!to $ !'d&'!$+o %&(o d$'o*$t&r!$( o# *or$( d&6orr&'t& d& s#$ 0!o($+o7

    #stabelece o art% &6 do C/di-o Civil !rasileiro>

    8 Art. 9:;. A,#&(& ,#&) %or $+o o# o*!sso 0o(#'t4r!$'&"(!"

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    e Bustificando a ado5Ao das providncias previstas no arti-o $2 da Resolu5Ao n%76;2''' da

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    embasamento diante da necessria comprova5Ao, pela CERON S/A, de @ue oaparel*o ten*a sido violado, @ue teriam ocorrido varia5:es no consumo dentro do

     per.odo @ue obBeto de cobran5a da recomposi5Ao 1por for5a da @uestionadaviola5Ao e @ue, como resultado das irre-ularidades constatadas, o apelado pa-oumenos do @ue efetivamente consumiu dentro da@uele mesmo per.odo%

    al comprova5Ao, consideradas as peculiaridades do caso, est acar-o da Concessionria, em decorrncia da aplica5Ao das normas consumeristas%

    < Burisprudncia mais atual do e-r-io Superior ribunal de ?usti5atem admitido a aplicabilidade do C/di-o de 9efesa do Consumidor  aos c*amadosservi5os pJblicos impr/prios ou individuais, @ue sAo a@ueles @ue possuem usuriosdeterminados ou determinveis e @ue permitem a aferi5Ao do @uantum utilizado por

    cada consumidor, como ocorre com os servi5os de telefone, -ua e ener-ia eltrica%Referidos servi5os podem ser prestados pelo pr/prio #stado ou por dele-a5Ao, como

     previsto no arti-o$ da CF;&&%

    8nsta ressaltar @ue o fundamento da aplicabilidade do C9C aosservi5os prestados pelo #stado via dele-a5Ao reside no fato de serem tais servi5osremunerados por tarifas ou pre5os pJblicos, identificando(se os usurios comoconsumidores, na dic5Ao do arti-o 3º do C9C, e caracterizando(se as rela5:ese0istentes entre estes e o Poder PJblico como de 9ireito Privado%

    ra-o 4 cola5Ao, ainda, ac/rdAo bastante elucidativo acerca damatria, do Superior ribunal de ?usti5a>

    ADMINISTRATIVO - SERVIÇO PLICO - ENERGIA ETRICA - TARIFAÇÃO - CORANÇA POR FATOR DE DEMANDA DE POTÊNCIA - EGITIMIDADE. 9. Os s&r0!+os %(!6os !*%rK%r!os o# UTI SINGUI %r&st$dos %or Kr"os d$$d*!'!str$+o %(!6$ !'d!r&t$ o#) *od&r'$*&'t&) %or d&(&"$+o $6o'6&ss!o'4r!os) 6o*o %r&0!sto '$ CF  B$rt. 95) so r&*#'&r$dos

     %or t$r!$) s&'do $%(!640&!s $os r&s%&6t!0os 6o'tr$tos o CKd!"o d&  D&&s$ do Co's#*!dor.   @. A %r&st$+o d& s&r0!+o d& &'&r"!$&(tr!6$ t$r!$do $ %$rt!r d& #* !'*!o &'tr& $ d&*$'d$ d&

     %ot

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     =o caso em tela, a *ipossuficincia tcnica do Recorrente, em faceda CERON S.A  patente%

    Com efeito, ao re@uerido nAo pode ser imputado o Knus de provar are-ularidade dos medidores de ener-ia eltrica, tendo em vista o descon*ecimentotcnico e informativo acerca do servi5o, bem como em torno da ale-ada altera5Ao nofuncionamento dos mesmos, @ue possa ter -erado o v.cio imputado e a irre-ularidade@ue resultou na lavratura do ermo de +corrncia%

     =esse sentido, a documenta5Ao apresentada pela Concessionria insuficiente a embasar a presente cobran5a  por irregularidade no medidor ,mormente no @ue se refere 4 possibilidade do consumidor de acompan*ar o

     procedimento de aferi5Ao do medidor, como le-.timo direito de defesa%

    L importante salientar @ue a Resolu5Ao n% 76;2''' da

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    se refere 4 constata5Ao ftica da viola5Ao do medidor @uanto 4 apura5Ao final do@uantum do dbito%

    #nfim, conforme B salientado, a manuten5Ao da re-ularidade dofornecimento de ener-ia condicionada ao adimplemento do consumidor, contudo,cumpre 4 Concessionria aten5Ao e observIncia aos procedimentos le-aisre-ulamentares de modo a -arantir uma constata5Ao isenta e comprovada do dbitoretroativo, mormente @uando baseado em suposta viola5Ao de aparel*o medidor,

     para, somente entAo, tomar as providncias cab.veis, sob pena de privar ile-almente oconsumidor de servi5o essencial%

    DA PLENA APLICA!ILIDADE DO  CDC  AO PRESENTE CASO 

    + C/di-o de 9efesa do Consumidor , diploma plenamente aplicvela espcie, nos ensina no seu art% 22 @ue as concessionrias de servi5o pJblico deverAo prestar os servi5os de forma ade@uada, eficiente e se-uro, veBamos>

     Art. @@. Os Kr"os %(!6os) %or s! o# s#$s &*%r&s$s)6o'6&ss!o'4r!$s) %&r*!ss!o'4r!$s o# so ,#$(,#&r o#tr$ or*$ d&&*%r&&'d!*&'to) so or!"$dos $ or'&6&r s&r0!+os $d&,#$dos)&!6!&'t&s) s&"#ros &) ,#$'to $os &ss&'6!$!s) 6o't/'#os. 

    9o mesmo modo, o art% 23 do mesmo diploma le-al ta0ativo ao

    dispor @ue a i-norIncia do fornecedor sobre a @ualidade do servi5o prestado nAo oe0ime de responsabilidade , IN VERBIS: 

     Art. @. A !"'or'6!$ do or'&6&dor sor& os 0/6!os d& ,#$(!d$d& %or !'$d&,#$+o dos %rod#tos & s&r0!+os 'o o &=!*& d&r&s%o's$!(!d$d&.

     =obre ?ul-ador, diante dos ensinamentos advindos dos arti-osmencionados, podemos a@uilatar o entendimento de @ue o promovido deveria ter

     prestado o servi5o de forma ade@uada, eficiente e se-ura%

    odavia, se isto nAo ocorrera, como relata o pr/prio laudo deinspe5Ao e ocorrncia, ao afirmar a perda no consumo de ener-ia, sem no entantocomprovar, a responsabilidade e0clusiva do mesmo, mesmo se este nAo tivesse ocon*ecimento do suposto v.cio @ue in@uinava o contador de ener-ia%

     =obre ?ul-ador, * 3(&+* ($*.* 5%3$0& 5& #

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    +ra #0celncia, * Jnica prova @ue e0iste nos autos, e @ue advm da pr/pria promovida, 4 21$ & *1'&( 50& 3(&c$$1 c 21*.21$( c&51'* c%%+*&1 %%+* 5& c&5'*&( $ $5$(7* * %1* ($%=5c*, $ #&& 21$ %$ ($%'*$#&5%'(*& 5&% *1'&% 21$ %$ &c&(($(* *56c*0& 5* 15*$ c&5%1#&(*

    B6*'& 50& $#&5%'(*&, 6&(* 3&( c1.3* $9c.1%+* & 3(&+&, @ue dever arcarinteiramente com suas responsabilidades, e nAo vir de forma totalmente ile-al eabusiva e0por a promovente ao rid.culo perante seus vizin*os e familiares, comorealmente o fez%

    + art% 6º do C9C nos ensina @ue sAo direitos bsicos dosconsumidores, entre outros, a efetiva repara5Ao de danos sofridos, @uer seBammateriais, @uer seBam morais, bem como o acesso aos /r-Aos Budicirios com oobBetivo de res-uardar os danos mencionados>

    VI - $ &&t!0$ %r&0&'+o & r&%$r$+o d& d$'os %$tr!*o'!$!s &*or$!s) !'d!0!d#$!s) 6o(&t!0os & d!#sos7

    VII - o $6&sso $os Kr"os #d!6!4r!os & $d*!'!str$t!0os 6o* 0!st$s 1 %r&0&'+o o# r&%$r$+o d& d$'os %$tr!*o'!$!s & *or$!s)!'d!0!d#$!s) 6o(&t!0os o# d!#sos) $ss&"#r$d$ $ %rot&+o J#r/d!6$)$d*!'!str$t!0$ & t6'!6$ $os '&6&ss!t$dos.

     3 - $ $d&,#$d$ & &!6$ %r&st$+o dos s&r0!+os %(!6os &* "&r$(.

    < inversAo do Knus da prova, tambm direito do consumidor>

     Art. ;º So d!r&!tos 4s!6os do 6o's#*!dor2

    VIII - $ $6!(!t$+o d$ d&&s$ d& ss d!r&!tos) !'6(#s!0& 6o* $!'0&rso do '#s d$ %ro0$) $ s $0or) 'o %ro6&sso 6!0!() ,#$'do)$ 6r!tr!o do #!) or 0&ross/*!( $ $(&"$+o o# ,#$'do or &(&!%oss#!6!&'t&) s&"#'do $s r&"r$s ord!'4r!$s d& &=%&r!

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    representam a essncia do conceito de dano moral, @ue nAo dever Bamais seres@uecido pelo aplicador da lei, e sim concedido, sem es@uecer a sua @uantifica5Ao%

     =as palavras do Professor

    D$'o $ (&so sor!d$ %or #*$ %&sso$ 'o s %$tr!*'!o o# '$s#$ !'t&"r!d$d& /s!6$) 6o'st!t#!'do) %o!s) #*$ (&so 6$#s$d$ $ #*&* #r/d!6o) ,#& %od& s&r *$t&r!$( o# !*$t&r!$(. O d$'o *or$( o6$#s$do $ $("#* '#* dos ss d!r&!tos d& %&rso'$(!d$d&) s&'do

     %oss/0&( 1 6#*#($+o d$ r&s%o's$!(!d$d& %&(o d$'o *$t&r!$( & %&(o d$'o *or$( BC#rso d& D!r&!to C!0!( r$s!(&!ro) Ed!tor$ R&0!st$ dos Tr!#'$!s) SP) 9?:?) %. Q.

    9iante de todo e0posto e por realmente confi-urar um l.dimo direitodo promovente, @ue se re@uer a procedncia total do presente petit/rio, para @ueocorra o devido ressarcimento ao autor, conforme demonstrado, principalmente portoda a dor sofrida e os anseios amar-ados pelo mesmo, @ue decerto sAo muitos e mais-ravosos em pessoas de poucos con*ecimentos%

     =o presente, o dano moral deve ser @uantificado com a precisAo peculiar aos -randes ?ul-adores, tendo em vista @ue o mesmo possui um duplocondAo, ou seBa, o de ressarcimento do promovente e o de puni5Ao do promovido, demodo @ue este se sinta coibido de incorrer novamente em prtica i-uais ousemel*antes a ora debatida, o @ue evidentemente se transformar em uma -arantia

     para toda a sociedade% 

    d  DA MEDIDA IMINAR PARA SUSPENDER A CORANÇA ORA DEATIDA AT O JUGAMENTO FINA DA PRESENTE IDE  

     =obre ?ul-ador, para @ue seBa deferida uma medida liminar se faznecessrio o preenc*imento de dois re@uisitos fundamentais pelo re@uerente, ou seBa,a fuma5a do bom direito e o peri-o da demora%

    Conforme se restou plenamente demonstrado no discorrer do presente petit/rio, nAo * @ual@uer dJvida sobre o l.dimo direito @ue embasa a presente pe5a postulat/ria, @uer seBa por@ue nAo se restou demonstrado no presentefeito a real perda de faturamento de consumo de ener-ia eltrica na unidadeconsumidora do promovente, @uer seBa por@ue nAo l*e fora asse-urado o direito em

     participar de per.cia @ue afirma a promovida ter sido realizada, &1 *5* 3&(21$ 50&)&1+$ 21*.21$( *''1$ c%%+* &1 %%+* & 3(&+$5'$ 3$(*5'$ &#$&( $ $5$(7* ($'(*&, $ #&& 21$ & #$%#& 50& %$ $5c&5'(*+**1.'$(*&, +&.*&, c ($.7*0& &1 21*.21$( &1'(& #$& $ $%+& $ $5$(7* ,o @ue, na verdade, relatado no pr/prio termo de ocorrncia e inspe5Ao lavrado pelo

     promovido%

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    Por outro lado, o peri-o da demora, do mesmo modo, clarividenteno presente caso, tendo em vista @ue o autor vem re-ularmente efetuando seus

     pa-amentos conforme se constata na documenta5Ao acostada ao presente petit/rio%

    Com efeito #0celncia, o autor, por se tratar de um cidadAo @uesempre se pautou na mais estrita obedincia ao ordenamento Bur.dico vi-ente, deforma @ue sempre @uitou tempestivamente suas obri-a5:es, se encontra em umdilema, ou seBa, pa-ar um valor @ue nAo devido ou sentir a *umil*a5Ao de ver o seunome inscrito nos /r-Aos de prote5Ao ao crdito em virtude de inadimplncia com aconta de ener-ia%

    Para @ual@uer cidadAo @ue sempre tril*ou no limiar da le-alidade,  por demais *umil*ante e ve0at/rio ver o seu nome no cadastro de inadimplentes, e

     principalmente, em virtude de um suposto dbito, @ue na verdade nAo devido%

     

    TJRN - A"r$0o d& I'str#*&'to 6o* S#s%&'s!0!d$d&2 AI 

    ;?: RN @9.;?-:

     E*&'t$2 AGRAVO DE INSTRUMENTO. AÇÃO DECARATRIA DE NUIDADE DE DITO. DESVIO DECONSUMO DE ENERGIA ETRICA. PEDIDO IMINAR DE

     SUSPENSÃO DA CORANÇA DOS VAORES REFERENTES W ENERGIA CONSUMIDA E NÃO MEDIDA E O RESTAEECIMENTO DO FORNECIMENTO DO SERVIÇO.CARACTERIXAÇÃO DE DITO PRETRITO.CORTE NO

    FORNECIMENTO DE ENERGIA INDEVIDO.DISCUSSÃO JUDICIA ACERCA DA E3IGIIIDADE DO DITO. SUSPENSÃO DA CORANÇA DOS VAORES E RESTAEECIMENTO DO SERVIÇO. CONYECIMENTO E PROVIMENTO DO RECURSO. 6orr&t$ $ s#s%&'so d$6or$'+$ d$ d/0!d$ &',#$'to %&'d&'t& d!s6#sso #d!6!$( $6&r6$d$ &=!"!!(!d$d& do d!to or!#'do do 6o's#*o d& &'&r"!$ &(tr!6$'o *&d!d$.- A 6or$'+$ d& d!tos %r&tr!tos 'o $#tor!$ $s#s%&'so 'o or'&6!*&'to d$ &'&r"!$ &(tr!6$. Pr&6&d&'t&s d&st$Cort& & do STJ.

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     E*&'t$2 APEAÇZES C[VEIS. AÇZES DE CONYECIMNETO E CAUTEAR. SUSPENSÃO DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ETRICA. DITO EM DISCUSSÃO JUDICIA. AÇÃO PRINCIPA. RE\UISITO DE ADMISSIIIDADE RECURSA. No *&r&6& s&r 6o'&6!do r&6#rso 6#$s r$&s so6o*%(&t$*&'t& d!sso6!$d$s do t&or d$ d&6!so $t$6$d$. AÇÃOCAUTEAR. V&d$do o 6ort& do or'&6!*&'to d& &'&r"!$ &(tr!6$,#$'do o d!to &st4 &* d!s6#sso #d!6!$() 6o'or*&

     #r!s%r#d

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