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  • Absorventes e

    AdsorventesAlunos: Adriano Gaio, Pedro Henrique Gwiggner Serighelli, Luiz Carlos

    Brandalise.

  • Absorventes

  • Os absorvedores so equipamentos utilizados para a absoro de gasesou vapores. A absoro uma transferncia de massa de uma fase

    gasosa para uma fase lquida.

    Ela consiste na transferncia de um componente (absorbato) presente emfase gasosa (gs de arraste) para um lquido (absorvente.

    Mais especificamente, no controle de poluio do ar, a absoro envolvea remoo de um contaminante gasoso de uma corrente gasosa por sua

    dissoluo em um lquido.

  • A absoro um processo de transferncia de massa que se d devido auma diferena de concentrao entre os meios presentes. Esta

    transferncia ocorre at que continue havendo diferena de

    concentrao nos meios envolvidos.

    Entretanto, o equilbrio no to facilmente atingido, uma vez que adiferena de concentrao depende da solubilidade do soluto.

  • Princpio dos Absorvedores

    Os gases efluentes passam atravs de absorvedores (lavadores) quecontm lquidos absorvedores que removem, tratam ou modificam os

    poluentes.

  • Eficincia de Remoo depende:

    Tempo de Contato;

    Concentrao do meio absorvente;

    Velocidade de reao entre o absorvente e os gases;

    Coeficiente de transferncia de massa.

  • A absoro efetiva do gs depende do contato ntimo entre as fasesgasosa e lquida. Assim, solubilidade do contaminante no solvente um

    parmetro muito importante a ser avaliado.

    Se o soluto bastante solvel em gua, ento altas taxas de absoropodem ser conseguidas. Entretanto, em alguns casos, um reagente

    qumico pode ser adicionado ao lquido absorvente afim de elevar o

    percentual de eficincia na remoo do soluto.

    Estes reagentes podem aumentar a solubilidade fsica do contaminanteou podem ainda reagir quimicamente com este contaminante.

  • o que ocorre, por exemplo, com os chamados neutralizadores de odorque, aumentando a eficincia de absoro dos gases, acabam por

    eliminar gases com mal odor da corrente gasosa.

    Neste caso, normalmente aplica-se a soluo (gua + neutralizador) vianebulizao, afim de aumentar a eficincia do processo.

    A absoro necessita de um tratamento secundrio, uma vez que apenasrecupera o contaminante gasoso.

  • Tipos de Reatores

    O processo de absoro pode dar-se ainda em equipamentosespecficos: os absorvedores ou lavadores.

    Tratam-se de dispositivos nos quais realiza-se a separao de um poluentegasoso por intermdio da lavagem do mesmo com gua (ou uma soluo

    qumica conveniente), que na maioria dos casos nebulizada para formar

    pequenas gotculas.

    A faixa usual de eficincia de absorvedores de 80% a 99% (at 99,7%),para equipamentos adequadamente projetados.

    Os lavadores so equipamentos de controle de poluio do ar quepodem ser utilizados tanto para o controle de material particulado (MP)

    como para o controle de gases e vapores.

  • Os lavadores utilizados para o controle de gases e vapores recebem adenominao de absorvedores.

    Torres de absoro podem ser mais eficientes para absoro de gases doque de particulados.

    Elas utilizam mtodos mecnicos para obteno de bom contato entre asfases lquida e gasosa de modo a promover transferncia de massa

    favorvel.

    As torres de absoro so colunas utilizadas industrialmente h anos emoperaes unitrias tal como destilao, absoro e extrao.

  • Vrios benefcios podem ser obtidos com a adio de produtos qumicos(absorventes) ao lquido lavador. O uso de ctions bsicos (sdio,

    magnsio e clcio) para reagir com SO2 reduzindo-o a sulfitos e sulfatos

    tem sido adotado, gerando um aumento da remoo do SO2 e

    prevenindo corroso, no caso de um componente cido na corrente

    poluente.

    Outros materiais servem como oxidantes, inibidores e catalisadores epodem melhorar a lavao.

    No caso de lavadores a seco, os qumicos injetados so usualmentehidrxidos que por sua vez reagem com os poluentes de carter cido, ou

    ainda o contrrio (poluente bsico e absorvente cido).

  • Na questo da poluio atmosfrica, so comuns absorvedores cujascorrentes lquidas e gasosas agem em trs sentidos:

    Contracorrente;

    Concorrente;

    Corrente cruzada.

    Embora haja diferena nestes 3 casos, tanto o gs quanto o lquido devemdistribuir-se uniformemente ao longo do leito.

  • Contracorrente

    No caso da absoro em contracorrente, o lquido absorvedor distribudo uniformemente ao longo da coluna por gravidade.

    A corrente de gs contendo os poluentes entra pelo fundo da coluna e forada a subir.

    A absoro do gs poluente se faz pelo contato do gs ascendente como lquido absorvedor descendente.

  • Concorrente

    A corrente gasosa apresenta a mesma direo de fluxo do lquidoabsorvedor (neste caso descendente).

  • Corrente Cruzada

    O poluente entra por uma lateral da torre saindo pela outra passando pelomeio absorvedor (este ltimo descendente). O fenmeno de transferncia

    de massa ocorre de forma semelhante aos dois casos anteriores.

  • Tipos de absorvedores:

    Torres com enchimento;

    Torre de pratos;

    Lavador Venturi;

    Lavador de asperso;

    Roto clone.

  • Torres com

    Enchimento

    Constituem-se de um

    cilindro preenchido com

    material de enchimento

    (suporte) sustentado tanto

    no topo quanto na base de

    modo a permitir a

    separao das fases.

  • O enchimento geralmente feito de carbono, cermica, vidro, plstico,teflon, ao inoxidvel e outros materiais.

    Algumas das formas comercialmente disponveis so as selas Berl eCelenox, os anis de Raschig, anis Cross-partition, anis de Pall e Lessing e

    o enchimento Cannon.

    Existem variaes no tamanho destes suportes. Em geral, materiais deenchimentos com tamanho inferior a 2,5 cm (1 in) so usados em torres

    com menos de 30 cm de dimetro; materiais de enchimentos inferiores a

    3,8 cm (1,5 in) para torres com menos de 91 cm de dimetro e

    preenchimentos com tamanho superior a 5 cm (2 in) so usados em torres

    de dimetro superior a 91 cm.

  • Selas Celenox e Berl

    Anis Pall e Lessing

    Anis Rasching e Cross-Partition

  • Entre as principais caractersticas e funes do enchimento esto:

    Aumentar a rea superficial de contato entre os fluidos (aumentam atransferncia de massa; no entanto, podem ser tambm um foco de

    ocorrncia de incrustaes e entupimento);

    Reduzir a perda de carga do gs;

    Promover boa distribuio dos fluidos ao longo da torre;

    No reagir com nenhuma das fases lquida ou gasosa;

  • Ter resistncia mecnica suficiente para manter sua forma original nacoluna;

    Viabilidade econmica diante dos demais parmetros de construo datorre;

    Ser resistente abraso originada por atrito no interior da coluna.

    As torres com enchimento podem ser obstrudas se o gs contiver materialslido.

  • Vantagens

    Baixa Perda de carga.

    Mais simples e barato de construir.

    Prefervel para lquidos com grande tendncia de formar espumas.

  • Torre de Pratos

    Este tipo de absorvedor no

    apresenta grelhas (suporte) ou

    qualquer tipo de enchimento,

    mas furos distribudos

    uniformemente nos pratos que

    o constituem.

  • O nmero de furos, sua forma e arranjo varia de acordo com a coluna,mas eles tm frequentemente 3 mm (1/8 in) de dimetro.

    Neste caso, o gs em ascenso promove uma resistncia passagem dolquido (descendente) de forma a manter um acmulo em cada prato

    onde h um contato entre as fases.

    O nvel de lquido no prato funo tanto do fluxo da fase lquida quantoda gasosa. necessrio manter pratos com tamanho e nmero de furos

    consistentes de modo a manter uma altura de lquido equilibrada em

    cada prato.

  • O contato feito atravs dos borbulhadores

  • Vantagens

    Menos suscetvel a tampar devido a material particulado.

    Mais leve.

    mais fcil de ser limpa.

    Resiste contraes e expanses trmicas, quando h grandes variaes de temperatura.

  • Lavador Venturi

    Embora os lavadores Venturi

    sejam comumente utilizados

    para o controle de

    particulados, podem tambm

    ser utilizados como

    absorvedores.

  • Operam em regime concorrente sendo que as perdas de carga ao longodestes equipamentos variam de 5 a 350 cmH2O.

    A absoro do gs ocorre a velocidades de contato mais baixas do queno caso de remoo de particulados.

    No caso do lavador Venturi, o contato entre o gs e o lquido feitoatravs da superfcie das gotas formadas (na regio da garganta) sendorecomendados apenas para gases altamente reativos no absorvente

    escolhido.

    O fluxo de gs que passa por essa garganta forado a fluir com altasvelocidades, alcanando valores entre 50 e 90 m/s ou maiores.

  • Vantagens

    Alta eficincia de remoo de material particulado.

    Trabalha em processo via mida.

  • Desvantagens

    Alto consumo de energia devido alta perda de carga.

    Consumo de gua relativamente elevado.

    Gera efluentes lquidos.

    Alta perda de carga necessria para seu funcionamento.

  • Lavador Lavadores

    de Asperso

    Tal como o lavador Venturi, as

    torres de asperso (ou spray)

    tambm so utilizadas tanto

    para particulados como para

    gases. Podem operar em

    regime de fluxo contracorrente

    e concorrente.

  • Aqui, os parmetros mais importantes so granulometria do particulado,velocidade do gs, razo lquido-gs e o comprimento do lavador.

    Estes parmetros podem variar dependendo do regime de fluxo.

    Parmetros de funcionamento em fluxo concorrente:

    Varivel Tamanho

    Dimetro do Particulado (m) 2,5 4,0

    Dimetro Gotculas de Spray (m) 700 900

    Comprimento do Lavador (ft) 35 45

    Velocidade do Gs (ft/s) 18 - 22

  • Parmetros de funcionamento em fluxo contracorrente:

    Varivel Tamanho

    Dimetro Gotculas Spray (m) 700 - 1420

    Comprimento do Lavador (ft) 8 16

    Velocidade do Gs (ft/s) 9 - 11

  • Roto Clone

    O gs a ser tratado forado a

    entrar em contato com o meio

    lquido mediante a passagem

    em selo lquido.

  • Usos Tpicos

    Seus usos tpicos englobam a absoro de sulfeto de enxofre (SO2), sulfetode hidrognio (H2S), cido clordrico (HCl), amnia (NH3), cido fluordrico

    (HF) e hidrocarbonetos leves.

    Inicialmente deve ser escolhido aquele que propicie a maior rea detransferncia de massa, de funcionamento simples e de menor custo.

    O dimensionamento feito em funo da emisso residual desejada.

    A eficincia de controle de absorvedores dependente do projetoespecfico.

  • O projeto de absorvedores envolve os seguintes passos:

    Seleo do solvente;

    Obteno de dados de equilbrio e de reao;

    Seleo do tipo de absorvedor;

    Determinao da Vazo do Lquido;

    Dimensionamento do Absorvedor;

    Escolha de Materiais de Construo.

  • Seleo do Solvente

    O absorvente ideal deve obedecer aos seguintes requisitos:

    O gs deve ser prontamente solvel no mesmo, ou deve ser altamentereativo para se ter altas taxas de transferncia de massa de forma a

    diminuir a quantidade de lquido absorvente;

    O absorvente deve ser no voltil para evitar emisses secundrias eaumento no consumo do absorvente;

    Deve ser no corrosivo, para reduzir custo com materiais de construoespeciais;

    Deve ser barato e facilmente disponvel;

  • Seleo do Tipo de Absorvedor

    Inicialmente deve ser escolhido aquele que propicie a maior rea detransferncia de massa, de funcionamento simples e de menor custo.

    As torres de enchimento so utilizados para aumentar a orla disponvelpara transferncia de massa; no entanto podem ser tambm um foco de

    ocorrncia incrustaes e entupimento.

  • Adsorventes

  • A adsoro um processo seletivo e bastante apropriado para aremoo de gases e vapores presentes em baixas concentraes,

    principalmente substncias causadoras de odor.

    No entanto, a adsoro tambm empregada para a recuperao desolventes, como no caso de limpeza de roupas a seco.

    Ela leva significativa vantagem em relao aos incineradores de gasespela no necessidade de uso de combustvel auxiliar, alm de possibilitar

    a recuperao de solventes, quando se utiliza o processo regenerativo.

  • A presena de material particulado no fluxo de gs a ser tratado prejudicao material adsorvente, encurtando o seu tempo de vida.

    O mesmo pode ocorrer com a condensao de lquidos.

    O processo de adsoro envolve a remoo de um ou mais componentesgasosos do fluxo de gs atravs de aderncia dos mesmos na superfcie

    de um slido.

    As molculas de gs removidas denominam- se ADSORBATO, e o slidoque retm, ADSORVENTE.

  • O mecanismo de adsoro ocorre em trs etapas:

    Os contaminantes propagam sobre a superfcie da partcula do adsorvente;

    A molcula do contaminante migra para os poros da partcula do adsorvente;

    A molcula do contaminante adere na superfcie do poro.

  • Mecanismo de adsoro

  • A configurao mais comum de adsoro consiste na passagem de umacorrente gasosa (gs a ser tratado) atravs de um volume fixo ou leito de

    adsorvente.

    Sempre que possvel, a adsoro deve ser feita a temperaturasrelativamente baixas.

  • Substncias Adsorventes

    O adsorvente apresenta a caracterstica de ser um material slido, porosoe de grande rea superficial especfica.

    Como exemplo pode-se citar que a rea ativa de muitos adsorventesatinge a 107 cm por grama de adsorvente (aproximadamente 1000 mem cada grama de adsorvente).

    Os principais adsorventes utilizados em poluio do ar so:

    Carvo Ativado;

    Alumina Ativada;

    Slica gel;

    Peneiras Moleculares.

  • Os trs primeiros so substncias amorfas enquanto as peneirasmoleculares so substncias cristalinas constitudas basicamente de

    alumino-silicato de metais (potssio, magnsio, sdio ou clcio).

    As peneiras moleculares possuem a vantagem de poderem ser feitas sobmedida para uma aplicao especfica.

    Outra caracterstica importante de um adsorvente a sua altatemperatura de oxidao para prevenir oxidao e adequada resistncia

    de forma a manter-se estruturalmente estvel.

  • O carvo ativado

    produzido pelo

    aquecimento de slidos

    orgnicos (carvo, madeira

    dura, coco, etc.) a

    aproximadamente 900C

    em atmosferas redutoras.

    Esse adsorvente um dos

    mais antigos e muito

    utilizado devido sua

    versatilidade,

    disponibilidade e custo. A

    densidade est na faixa de

    0,08 a 0,5 g/cm.

  • A impregnao do carvo ativado com substncias qumicasadequadamente escolhidas pode aumentar a afinidade adsortiva para

    certas substncias.

    Um exemplo o uso de carvo ativado impregnado com acetato dechumbo para a adsoro de cido sulfdrico.

    Nesse caso ocorre uma reao qumica resultando na formao desulfeto de chumbo o qual no pode ser recuperado sem a destruio do

    adsorvente que deve ento ser descartado.

  • Existem dois tipos de capacidade de adsoro.

    Um se refere capacidade de trabalho.

    E o outro capacidade em relao a saturao.

    A capacidade de adsoro de saturao referida ao ponto em que a eficincia passa a ser nula.

    J a capacidade de trabalho refere-se capacidade de adsoro at atingir o "breaking point".

  • O breaking point ocorre a partir

    de um certo tempo de

    operao em que a

    concentrao de sada comea

    a aumentar rapidamente at

    atingir eficincia de reteno

    zero, ou seja a concentrao de

    sada a mesma de entrada. O

    ponto em que a concentrao

    comea a aumentar

    rapidamente chamado de

    "breaking point.

  • Regenerao

    A regenerao conseguida em geral pela passagem em fluxo contrriode vapor a baixa presso, o qual ser condensado, juntamente com o

    adsorbato (substncia adsorvida) num sistema de condensao

    adequado.

    Caso o adsorbato no seja de fcil condensao o mesmo dever serincinerado ou controlado por outro meio.

    A regenerao importante para reduzir os custos do sistema quando oproduto tem valor comercial e est presente em concentraes razoveis,

    de preferncia em altas concentraes.

  • Tipos de Adsorvedores

    Os adsorvedores podem ser de leito nico ou mltiplos, fixo ou mvel.

    Podem ser atravs de Troca Inica;

    Ou com peneiras moleculares.

  • Adsorvedor de Leitos

    Mltiplos Fixos

    Alguns podem ser divididos

    em camadas com o uso de

    pratos suportes. O gs ento

    penetra na coluna (na

    metade da altura da coluna)

    e distribudo entre as

    camadas. Passando pelo

    leito adsorvente, o gs deixa

    os poluentes conforme os

    mecanismos de adsoro

    descritos anteriormente.

  • Adsorvedor de Leito

    Fixo de Carvo

    Ativado

    Neste caso, o ar entra sujo pelo

    topo e sai limpo pelo fundo.

  • Adsorvedor de Leito

    Mvel

    A corrente de ar contendo o

    poluente passa em fluxo

    horizontal atravs da coluna

    vertical adsorvedora.

  • Adsoro com Troca Inica

    A troca inica pode ser imaginada como um caso especial de adsoro,no qual uma resina trocadora de ons especialmente preparada, usada

    como adsorvente.

    A troca inica foi originalmente usada no tratamento de gua,atualmente, usa-se na dessalinizao de gua salobra.

    Tem como forma um gel homogneo atravs do qual se distribui uma redee cadeias hidrocarbnicas. Ligados a estas cadeias esto os grupos

    inicos que so imveis.

    As cargas destes grupos inicos so equilibradas pelas cargas opostas deons.

  • Adsoro com Peneiras Moleculares

    As peneiras moleculares so compostos de alumnio e silcio(aluminossilicatos) com alto grau de ordenao a nvel microscpico.

    Em um grande nmero de processos industrias, as peneiras molecularesso empregadas para desidratar solventes orgnicos. As colunas de

    adsorventes so periodicamente regeneradas pela passagem de gs

    quente.

  • Eficincia

    Os adsorvedores so extremamente efetivos na remoo de poluentesgasosos.

    Mesmo baixa concentraes, os mesmos podem ser projetados eoperados a eficincias prximas a 100%.

    Dados empricos necessitam ser usados para cada sistema paraestabelecer as condies de projeto e operao necessrias para atingir

    a eficincia requerida.

  • Vantagens

    Reaproveitamento do adsorvedor possvel.

    No h problema de disposio qumica quando o adsorvedor recuperado e retorna ao processo.

    Controle totalmente automtico.

    Capacidade de remover contaminantes gasosos e na forma de vapores das correntes de processo at nveis extremamente baixos.

  • Desvantagens

    A recuperao do adsorvedor pode requerer destilao e extrao inviveis financeiramente.

    A capacidade de adsoro vai diminuindo progressivamente conforme vai aumentando o nmero de ciclos do processo.

    A adsoro regenerativa necessita de fonte de vapor ou vcuo.

    Custo relativamente alto.

    A pr filtragem de material particulado recomendada para evitar entupir o recheio adsorvedor.

    Resfriar o gs pode ser necessrio para deixa-lo dentro da faixa usual de operao(menos de 50C).