abnt_ cee 134 texto norma bim consulta nacional1
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ABNT/CEE-134 PROJETO 134:000.00-001/2
DEZEMBRO:2009
NO TEM VALOR NORMATIVO
Construo de edificao Organizao de informao da construo Parte 2: Estrutura para classificao de informao
APRESENTAO 1) Este Projeto de Norma foi elaborado pela Comisso de Estudo Especial de Modelagem de Informao da Construo (ABNT/CEE-134), nas reunies de:
04.08.2009 04.09.2009 02.10.2009
06.11.2009
2) No tem valor normativo; 3) Previsto para ser equivalente ISO 12006-2:2001; 4) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informao em seus comentrios, com documentao comprobatria;
5) Tomaram parte na elaborao deste Projeto: Participante Representante
ABCIC Carlos Franco ABCP
Ins L. S. Battagin Mario William Esper
Roberto Godoi ABECE Suely Bacchereti Bueno ABNT/CB-18 Ins Battagin ABRAFATI Fabio Humberg ABRAMAT Laura Marcellini
ADALUME Magdiel Dertinati ADDOR ASSOCIADOS Camila O. Camille ANAMACO Rubens Morel N. Reis ARCELORMITTAL Luciano Mdena ASBEA SP Miriam Addor AUTODESK Rui Gatti AUTNOMA Beatriz G. B. Royzen BENTLEY Adolfo Ribeiro
Adolfo Blasco Ribeiro
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BEST SOFTWARE Jorge Brant CAIXA ECNOMICA FEDERAL Luis Bueno CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUO EM AO Fernando Matos CONTIER ARQUITETURA Miriam Castanho CORENET Fennardus M. de Rooij DRYWALL Carlos Roberto de Luca DWG Rita Cristina Ferreira EVEN CONSTRUTORA Thatiana Moratti FIESP Virginia A. Torres GERDAU Daniel Ribeiro de Castro
Leonardo Santiago GTP Jos Laginha HEXAGRAMA Joo de Valentim IAB DN Joo Honrio de Mello Filho JKMF Angela do Amaral Tozzo LENC Marco Trindade MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO, A INDSTRIA E COMRCIO EXTERIOR - MDIC
Marcos Otvio B. Prates
MTODO ENGENHARIA Joyce Delatorre Andria Palcio
NEOMATEX Maki Tokudome PINI Priscila Castro
Jos da Cruz Filho Pedro Paulo Machado
PORT CONSULTORIA Aurinilce Nascimento SABESP Marco A. Barbosa SECOVI SP Ronaldo S SIKA Michel Haddad SINDUSCON SP Fernando Correa (Coordenador) SINDUSCON SP Paulo Sanchez SOFIX Jos Eduardo Machado Bueno TESIS Humberto Farina TQS Nelson Covas
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TRIE ARQUITETOS Amaury M Mavatani UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Patricia Fraga Rocha Rabelo
Sergio R. Leusin de Amorim UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO CARLOS Maria Ariedenise M. Fontenelle UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIOSA Kleos M. Lenz Cesar Jr UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Regina C. Ruschel UNIVERSIDADE MACKENZIE Eduardo Sampaio Nardelli UNIVERSIDADE SO JUDAS TADEU Luiz Augusto Contier UNIVERSIDADE DE SO PAULO Eduardo Toledo
Isis S. Roverso Soares Rodolfo Lambas Guilherme Sergio Leal Ferreira
VIA 6B Ricardo Bianca
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Construo de edificao Organizao de informao da construo Parte 2: Estrutura para classificao de informao
Building construction Organization of information about construction works Part 2: Framework for classification of information
Palavras-chave: Construo de edificao. Descriptors: Building construction.
Sumrio
Prefcio Nacional Scope 0 Introduo 2 1 Escopo 3 2 Termos e definies 3 3 Estrutura para Classificao 7 4 Tabelas de classificao recomendadas 12
Prefcio Nacional
A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).
Os Documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
O Escopo deste Projeto de Norma em ingls o seguinte:
Scope
This part of ISO 12006 defines a framework and a set of recommended table titles supported by definitions, but not the detailed content of these tables. It is intended for use by organizations which develop and publish classification systems and tables on a national or regional basis.
This part of ISO 12006 applies to the complete life cycle of construction works, including design, production, maintenance and demolition, and to both building and civil engineering.
It defines classes for the organization of information and indicates how these classes are related.
This part of ISO 12006 lists the tables which are recommended to be developed and used to classify the members of each class according to particular views or principles of specialization and gives examples of entries which might occur in these tables.
It does not provide a complete operational classification system. Classification tables may vary in detail to suit local needs.
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0 Introduo
0.1 A Situao
Atualmente, h muito pouca normalizao de classificaes para a construo. Os setores da construo de cada pas, mesmo aqueles vizinhos, tenderam a permanecer separados por conta de diferenas culturais e de legislao, e cada um deles desenvolveu seus prprios mtodos para organizao da informao. Classificaes nacionais podem ser difceis de mudar e podem no ficar aparentes razes suficientes para tal mudana.
As classificaes mais amplamente utilizadas so de servios (especialmente para especificaes) e de elementos (principalmente para anlise de custos). Estas tambm so as que apresentam maior grau de variao, no apenas em sua itemizao e estrutura, mas tambm no mbito de outros propsitos para os quais elas so aplicadas. Existem outras classificaes, potencialmente to importantes quanto essas, mas que ainda no foram usadas com a mesma intensidade, por exemplo: produtos para construo e propriedades/ caractersticas.
0.2 A necessidade de normalizao
Os modernos sistemas informatizados do setor de construo, sejam locais ou em rede, precisam processar dados de muitos tipos diferentes, por exemplo, dados geomtricos, propriedades tcnicas, dados de custo, dados de manuteno, etc., para uso em diferentes aplicaes, como CAD, especificao, sistemas de informaes sobre produtos e custos. Todos estes dados e as relaes entre eles devem ser definidos e estruturados de forma tal que a informao armazenada seja consistente e confivel dentro das diferentes aplicaes e tambm entre elas.
0.3 Outros trabalhos relevantes
Os grupos abaixo abordaram de forma especfica o tema da troca informatizada de dados:
ISO/TC 184, Industrial automation systems and integration, SC4, Industrial data (STEP Standard for the Exchange of Product model data). STEP um padro interpretvel por computadores para representao e troca de dados de produtos. Os grupos TC184/SC4 e TC59/SC13 cooperaram para coordenar seus conceitos bsicos de informaes da construo.
UN/EDIFACT, com suas organizaes regionais, por exemplo, a EBES (European Board for EDI Standards) e PAEB (Pan American EDIFACT Board). Grupos focados especificamente no setor da construo so, em nvel global, JM7 AEC e, no mbito europeu, EBES EEG05 (EBES Expert Group 05 AEC), este ltimo trabalhando dentro do grupo europeu de usurios EDIBUILD.
ISO/TC59/SC13 desenvolveu a norma ISO 12006-3 para de troca de informaes orientada a objeto no setor da construo.
ISO/TC10/SC8 produziu ISO 13567-1, ISO 13567-2 e ISO TR 13567sobre a organizao e nomenclatura de camadas para CAD.
buildingSMART International / IAI (International Alliance for Interoperability) uma entidade de mbito internacional que est desenvolvendo o padro IFC (ISO/PAS 16739) Industry Foundation Classes para armazenamento e troca de dados da construo em forma digital.
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1 Escopo
Esta parte da ABNT NBR ISO 12006 define uma estrutura e um conjunto de ttulos recomendados de tabelas apoiados em definies, mas no o contedo detalhado destas tabelas. Ela se destina ao uso por organizaes que desenvolvem e publicam sistemas de classificao e tabelas em mbito nacional ou regional.
Esta parte da ABNT NBR ISO 12006 aplica-se ao ciclo de vida completo da construo, incluindo projeto, produo, manuteno e demolio, tanto em edificaes quanto em obras de infra-estrutura.
Ela identifica classes para a organizao da informao e indica como essas classes esto relacionadas.
Esta parte da NBR ISO 12006 lista as tabelas que so recomendadas para serem desenvolvidas e usadas para classificar os membros de cada classe de acordo com vises especficas ou princpios de especializao, fornecendo exemplos de entradas que possam ocorrer nestas tabelas.
Ela no fornece um sistema para classificao operacional e completo. As tabelas de classificao podem variar em detalhes para atender necessidades locais.
2 Termos e definies
Para os efeitos desta parte da ABNT NBR ISO 12006, aplicam-se os seguintes termos e definies.
2.1 objeto qualquer parte do mundo perceptvel ou concebvel
2.2 objeto da construo objeto relevante para a indstria da construo
2.3 resultado da construo objeto da construo que formado ou tem seu estado modificado como resultado de um ou mais processos da construo que utilizem um ou mais recursos da construo
EXEMPLOS Prdio de escritrios, barra de ao montada, sistema de ventilao, ponte, superfcie asfaltada, espao fechado.
NOTA 1 Um resultado da construo no precisa ter existncia fsica, por exemplo, um prdio de escritrios projetado um resultado da construo mesmo que ele no tenha sido construdo ainda; da mesma forma, um prdio de escritrios demolido um resultado da construo ainda que no tenha mais existncia fsica.
NOTA 2 Uma barra de ao um recurso da construo at que tenha sido submetida a um processo da construo, aps o que torna-se um resultado da construo. Em outras palavras, uma barra de ao montada um resultado da construo, mas uma barra de ao estocada em um depsito do fabricante um recurso da construo.
2.4 unidade de construo resultado da construo, material e independente, de escala significativa, servindo a pelo menos uma atividade ou funo do usurio
EXEMPLOS Prdio, ponte, estrada, represa, torre, rede de esgoto, museu (se for uma estrutura nica), campo esportivo, tanque de sedimentao de esgoto, ciclovia.
NOTA Uma unidade de construo a unidade bsica do ambiente construdo. Ela reconhecvel como sendo uma construo fisicamente independente ainda que uma srie de unidades de construo possa ser edificada como partes de um complexo de construes em particular. Obras complementares tais como vias de acesso,
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paisagismo, ligaes a redes de servios, podem ser vistas como parte de uma unidade de construo. Por outro lado, quando obras complementares tm escala suficiente, elas podem ser entendidas como unidades de construo por si ss.
2.5 complexo de construes duas ou mais unidades de construo que, de forma coletiva, servem a uma ou mais atividades ou funes do usurio
EXEMPLOS Aeroporto, estao de tratamento de esgoto, centro empresarial, porto, via expressa, centro comercial e complexo esportivo.
NOTA Um complexo de construes pode ser analisado, identificando-se as unidades de construo que o compem; por exemplo, um aeroporto composto, tipicamente, das unidades de construo: pista de pouso, torre de controle, terminal de passageiros, hangar, etc. Um centro empresarial composto tipicamente por uma srie de prdios, vias de acesso e paisagismo (cada um deles, uma unidade de construo por si s). Uma via expressa tipicamente composta por postos de servios, pista de rolamento, pontes, terraplenos, paisagismo, etc.
2.6 parte de unidade de construo parte material slida (distintamente de lquida ou gasosa) de uma unidade de construo, com limites fisicamente delineados
EXEMPLOS Parede, porta, maaneta, lavatrio, leito de rodovia, pilar de ponte, vlvula de duto, interruptor de luz, cobertura, sistema de aquecimento, comportas.
2.7 elemento parte de unidade de construo que, por si s ou em combinao com outras destas partes, desempenha uma funo predominante da unidade de construo
EXEMPLO 1 (elemento): Parede externa, piso, cobertura, fundao, coluna, sistema de iluminao, sistema de ventilao, equipamentos de cozinha, equipamento sanitrio.
EXEMPLO 2 (funo predominante): Vedao de espaos, sustentao, condicionamento ambiental, equipao.
NOTA 1 Para fins prticos, tais como na execuo de anlise de custo de uma unidade de construo, vital que os elementos sejam definidos de forma exaustiva e mutuamente exclusiva, de forma a assegurar que cada parte seja contada uma e s uma vez. Onde um elemento contribuir para mais de uma das funes predominantes da unidade de construo, tal como uma parede interna que fornea tanto sustentao quanto fechamento de espao, para os fins de uma tabela de elementos, uma destas deve ser designada como a funo predominante caracterstica. Por caracterstica se quer dizer geralmente a mais significativa.
No caso de paredes internas de prdios, diviso de espao pode ser a funo escolhida porque nem todas as paredes deste tipo fornecem apoio estrutural e, durante as etapas iniciais do projeto, pode ser que no se saiba se a parede vai ou no ser portante. Por outro lado, pode ser vantajoso considerar as paredes internas estruturais e aquelas que no so portantes como sendo elementos distintos, a primeira sendo classificada sob a funo predominante de sustentao e a segunda classificada sob fechamento de espao.
NOTA 2 Um elemento fundamentalmente diferente de uma parte de unidade de construo; por exemplo, quando da construo de uma tabela de classificao para partes de unidades de construo, os objetos listados abaixo podero ser definidos como tipos de parede. No entanto, suas funes caractersticas (dadas entre parnteses) so bastante diferentes. Portanto, quando se construir uma tabela de classificao para elementos, eles no sero agrupados juntos.
Parede formando o limite externo de edifcio (fechar espao habitvel).
Parede sob o edifcio (sustentar o edifcio, como parte de suas fundaes).
Parede de bueiro (parte de sistema de drenagem).
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Parede de conteno (permite uma mudana de nvel num terreno).
Parede ajardinada (fecha ou divide reas em um terreno). 2.8 resultado de servio de construo resultado da construo obtido na etapa de produo ou atravs de processos subsequentes de alterao, manuteno ou demolio
NOTA 1 Tais resultados so identificados por um ou mais dos seguintes elementos: a habilidade ou ofcio especfico envolvido; os recursos da construo utilizados; a parte da unidade de construo que resulta; o trabalho temporrio ou outro trabalho preparatrio ou de finalizao que resulta.
EXEMPLOS Armadura para concreto (instalada), alvenaria (assentada), duto de ventilao (instalado), superfcie asfltica (aplicada), andaime (montado), alojamento temporrio no canteiro (construdo).
NOTA 2 Um resultado de servio de construo pode formar uma ou mais partes materiais permanentes de uma unidade de construo, ou ele poder viabiliz-la, ou seja, ser necessrio para viabilizar a construo da prpria unidade de construo. H dois tipos de resultados de servio de construo viabilizadores: resultados de servios de construo temporrios (por exemplo, andaimes e vias temporrias) e resultados de servios de construo no-materiais (por exemplo, remoo de neve).
2.9 elemento projetado elemento para o qual resultado(s) de servios de construo tenha(m) sido definido(s) EXEMPLOS Parede de placas de gesso fixadas em travessas de madeira, camada de desgaste (de uma rodovia) de asfalto compactado.
2.10 espao resultado da construo, material e tridimensional, contido em, ou associado a, edifcio ou outra unidade de construo.
NOTA 1 Um espao pode ser delimitado fisicamente ou conceitualmente.
EXEMPLOS Sala, corredor, trio, zona livre (em um aeroporto), via pblica, praa, espao de trabalho em torno de uma mquina, piscina.
NOTA 2 Uma das propriedades chave de um espao a natureza de seus limites; por exemplo, uma sala um espao delimitado em todos os lados por elementos slidos; j um espao de trabalho em torno de uma mquina geralmente no delimitado por elementos slidos em quaisquer de seus lados (alm do piso), mas ter fronteiras conceituais.
NOTA 3 Outra propriedade chave de um espao a funo ou atividade de usurio que se pretende que ele sirva. Espaos so frequentemente denominados de acordo com esta funo ou atividade de usurio pretendida ou efetiva, por exemplo, espao de escritrio, sala de operaes, ginsio de esportes, sala de caldeiras, jardim.
NOTA 4 Tradicionalmente, o conceito de espao tem sido aplicado a edifcios, mas aplicado com freqncia a outros tipos de unidades de construo.
2.11 processo da construo processo que transforma recursos da construo em resultados da construo
EXEMPLO 1 Classes amplas projeto, produo, manuteno e demolio.
EXEMPLO 2 Classes mais restritas formulao das diretrizes do projeto, projeto estrutural, fornecimento de produtos, operao das instalaes, limpeza, aplicao, iniciar uso (por exemplo, de uma estrada), reaquecimento.
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NOTA Cada processo amplo pode ser dividido em seus processos componentes; por exemplo, o processo de projeto pode ser dividido em projeto do espao, projeto estrutural e projeto de servios; o processo de produo pode ser dividido em planejamento de produo, suprimento de produtos e processos construtivos. Os processos construtivos podem ser adicionalmente divididos nos distintos tipos de trabalho tais como o de alvenaria de tijolos, concretagem in loco e instalao de elevadores.
2.12 processo de gesto processo da construo com a finalidade de planejar, administrar ou avaliar
2.13 processo construtivo processo da construo predominante num resultado de servio de construo
EXEMPLOS Instalao de armadura para concreto, instalao de dutos de ventilao, aplicao de superfcies asflticas, montagem de andaimes, reparao de concreto.
NOTA Processo intimamente relacionado a etapa, que um perodo de tempo identificado pelo carter geral dos processos que ali ocorrem. So dois os tipos de etapa de interesse para a informao da construo: etapa do ciclo de vida de unidade de construo e etapa de empreendimento.
2.14 etapa do ciclo de vida de unidade de construo perodo de tempo no ciclo de vida de uma unidade de construo identificado pelo carter geral dos processos construtivos que nele ocorrem
EXEMPLOS Ver 2.15: a) incepo1/projeto/produo, b) uso/manuteno, c) reforma/alterao/recomissionamento, d) decomissionamento/demolio.
NOTA Associadas s etapas dos ciclos de vida esto uma srie de estgios das unidades de construo; por exemplo, uma unidade de construo para a qual a etapa de projeto no tenha sido completada descrita como estando no estgio de projeto; uma unidade de construo para a qual a etapa de produo foi concluda descrita como estando no estgio de construda.
2.15 etapa de empreendimento perodo de tempo na durao de um empreendimento da construo identificado pelo carter geral dos processos da construo que nele ocorrem
EXEMPLOS Ver A.12.
NOTA Um empreendimento da construo pode ser iniciado em qualquer momento do ciclo de vida de uma unidade de construo e, portanto, a etapa de projeto de um empreendimento no necessita ocorrer na etapa de projeto do ciclo de vida da unidade de construo. Exemplos de etapas de empreendimentos iniciados em diferentes etapas do ciclo de vida de uma unidade de construo so dados em a) at d).
a) Criao de uma unidade de construo a partir do conceito inicial at sua ocupao pelos usurios. As etapas do empreendimento podem incluir a incepo, projeto, informaes sobre produo, licitao, construo, comissionamento.
b) Manuteno/conservao de uma unidade de construo ao longo de dado perodo. As etapas do empreendimento podem incluir a especificao, licitao, manuteno.
c) Reforma e/ou alterao de uma unidade de construo. Etapas do empreendimento podem incluir a incepo, projeto, informaes sobre produo, licitao, construo, comissionamento.
1 Nota Etapa que inaugura o ciclo de vida do empreendimento.
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d) Demolio de uma unidade de construo. Etapas do empreendimento podem incluir a documentao, licitao e demolio.
As etapas de ciclo de vida de unidades de construo e as etapas do empreendimento so, assim, conceitos separados ainda que relacionados de forma prxima aos diferentes tipos de processos da construo.
2.16 recurso da construo objeto da construo usado em um processo da construo para a obteno de um resultado da construo
2.17 produto de construo recurso da construo material feito para incorporao de forma permanente em um edifcio ou outra unidade de construo
EXEMPLOS Porta, janela, tijolo, frmas permanentes, fiao eltrica, asfalto, cano, caldeira, tinta, sistema proprietrio de parede cortina.
NOTA 1 Um produto de construo pode ter a forma de um nico produto, um componente ou um kit de peas.
NOTA 2 O importante o uso normal para um produto de construo; por exemplo, onde um produto da construo (como madeira compensada) usado para obra temporria (tal como uma cerca protetora ao redor do canteiro) este , ainda assim, um produto de construo (e no um apoio construo) porque o fabricante tem a inteno que ele seja incorporado de forma permanente.
2.18 meio de construo recurso da construo material que no tem como objetivo a incorporao permanente em um prdio ou outra unidade de construo
EXEMPLOS Andaime, frmas temporrias, mquinas, ferramentas, sistema CAD, combustvel e energia.
NOTA O que importa o uso normal para um produto de construo; por exemplo, se uma frma for destinada a uso temporrio (ou seja, se for re-utilizvel) e for deixada instalada (seja deliberadamente ou devido a circunstncias imprevistas) ela ser, ainda assim, um auxlio construo e no um produto de construo.
2.19 agente da construo pessoa participante de um processo da construo
EXEMPLOS pedreiro, gesseiro, arquiteto, gerente de canteiro.
2.20 informao da construo informao usada para suportar um ou mais processos da construo
EXEMPLOS Livros texto, especificaes, desenhos.
NOTA Informaes da construo incluem tanto informao de referncia genrica quanto informaes do empreendimento.
3 Estrutura para Classificao
3.1 Modelo bsico de processo
A estrutura baseada no seguinte modelo bsico de processo:
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recursos da construo so usados em, ou requeridos por, processos da construo, cujos produtos so resultados da construo.
til identificar a etapa do ciclo de vida de uma unidade de construo no qual o modelo aplicado, pois isto afetar a natureza dos recursos empregados, o tipo de processo da construo e o estgio resultante da unidade de construo. Durante a etapa de construo, o processo como um todo a produo de uma unidade de construo; os recursos incluem tijolos, concreto, janelas, operrios e pedreiros. O resultado geral a unidade de construo que produzida. Durante a etapa de projeto, o processo geral o projeto de uma unidade de construo (este pode ser subdividido em diversos tipos de processos de projeto). Recursos incluem suportes ao projeto (tal como o software CAD), as diretrizes de projeto, informaes de referncia e o projetista; o resultado geral a unidade de construo projetada. Durante a etapa de manuteno, o processo geral a manuteno de uma unidade de construo. Os recursos incluem as diversas peas de reposio para a unidade de construo e o engenheiro de manuteno e o resultado geral a unidade de construo conservada. A Figura 1 mostra os recursos utilizados e os resultados obtidos em diversas etapas do ciclo de vida de unidades de construo.
As categorias de resultados, processos e recursos do modelo de processo fornecem uma estrutura de alto nvel para as classes que so de maior interesse e importncia na organizao da informao da construo. As definies e observaes para estas classes esto mostradas na seo 2.
Figura 1 Recursos e resultados para vrias etapas do ciclo de vida de unidades de construo
3.2 Propriedade/caracterstica
Os membros de todas as classes definidas na seo 2 tm propriedades e caractersticas. Estas podem ser usadas para subdividir as classes em nveis mais refinados de detalhe, para especificar requisitos ou para organizar uma lista de propriedades. No entanto, as propriedades e caractersticas so objetos (imateriais) por si ss e devem, portanto, ser tratadas como classe especial que permeiam os resultados, processos e recursos.
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EXEMPLOS Resistncia ao fogo, resistncia trao, cor.
3.3 Lista sinttica de classes
As classes abaixo cobrem todos os aspectos de interesse significativo.
a) Resultado da construo As classes importantes de resultado da construo so:
unidade de construo;
complexo de construes;
espao;
parte de unidade de construo.
As classes importantes relacionadas parte de unidade de construo so:
elemento;
elemento projetado;
resultado de servio de construo.
b) Processo da construo As classes importantes de processo da construo so:
processo de gesto;
processo construtivo.
As classes importantes relacionadas a processo da construo so:
etapa do ciclo de vida de unidade de construo;
etapa de empreendimento.
c) Recurso da construo As classes importantes de recurso da construo so:
produto de construo;
apoio construo;
agente da construo;
informao da construo.
d) Propriedade/caracterstica
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3.4 Relao entre classes
A Figura 2 mostra as formas como as classes se relacionam.
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Figura 2 Classes e as relaes gerais entre elas (no deve ser lido como um diagrama formal de modelagem)
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4 Tabelas de classificao recomendadas
Cada classe listada em 3.3 pode ser dividida em subclasses por um princpio de especializao, resultando numa tabela de classificao. Se um segundo princpio de especializao for importante para uma classe em particular, ento ele poder ser aplicado separadamente, gerando uma nova tabela de classificao. A Tabela 1 mostra qual/quais princpio(s) de especializao se aplica(m) a cada classe importante, para gerar a(s) tabela(s) de classificao recomendada(s). Uma referncia cruzada fornecida dada para a seo desta norma onde a tabela resultante de classificao recomendada discutida.
Tabela 1 Princpios de especializao aplicados a classes de objetos
Classe Princpio de especializao Tabela de referncia
Unidade de construo Forma A.1
Atividade ou funo de usurio A.2, A.6
Complexo de construes Atividade ou funo de usurio A.3, A.6
Espao Grau de fechamento A.4
Atividade ou funo de usurio A.5, A.6
Parte de unidade de construo
Classificada pelas tabelas relacionadas de elementos, elementos projetados e resultados de servio de construo
A.7, A.8, A.9
Elemento Funo caracterstica predominante da unidade de construo A.7
Elemento projetado Elemento por tipo de servio A.8 Resultado de servio de construo Tipo de servio A.9
Processo de gesto Tipo de processo A.10
Processo construtivo Classificado por tabela relacionada de resultados de servios de construo A.9
Etapa do ciclo de vida de unidade de construo Carter geral dos processos durante a etapa A.11
Etapa de projeto Carter geral dos processos durante a etapa A.12 Produto de construo Funo A.13
Apoio construo Funo A.14
Agente da construo Disciplina A.15
Informao da construo Tipo de mdia A.16
Propriedade/caracterstica Tipo A.17
Existem outras formas possveis de especializar as classes de objetos, mas as tabelas recomendadas so consideradas como representativas das formas mais importantes. Contanto que cada pas utilize esta estrutura de tabelas e siga as definies fornecidas nesta parte da ABNT NBR ISO 12006, ser possvel para a normatizao desenvolver tabela por tabela de forma flexvel; por exemplo, o pas A e o pas B poderiam ter uma tabela de classificao comum para elementos, mas, por exemplo, tabelas de classificao diferentes para resultados de servio de construo sem com isto ter problemas na conexo das pontas.
As tabelas tm por meta o uso combinado ou independente, de acordo com a necessidade.
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Anexo A (informativo)
Ttulos e cabealhos de tabelas de classificao
NOTA Os ttulos de tabela dados neste anexo so recomendados, mas os cabealhos dados sob eles e sua sequncia so apenas informativos. De forma geral, os exemplos dados sob cada ttulo de tabela no so exaustivos. Ver tambm Tabela 1.
A.1 Unidades de construo (por forma) Exemplos de possveis cabealhos:
Prdios
Caladas/paisagismo
Tneis (e outras construes subterrneas)
Aterros, muros de conteno, represas
Tanques, silos, etc.
Pontes, viadutos, etc.
Torres, mastros, superestruturas (que no prdios)
Tubulaes, dutos, cabos
Em um nvel mais refinado de detalhe os subtipos de unidades de construo poderiam ser classificados; por exemplo, pontes suspensas, pontes em arco, pontes em balano.
A.2 Objetos construdos (por funo ou atividade de usurio) Exemplos de possveis cabealhos:
Prdios hospitalares
Prdios de centros de sade
Passarelas
Aterros para ferrovias
Prdios de terminais de aeroporto
Redes de esgotamento
Prdios escolares
Superfcies para atividades esportivas
Casas
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A.3 Complexos construdos (por funo ou atividade de usurio) Exemplos de possveis cabealhos:
Complexos de transportes
Aeroportos
Complexos rodovirios
Complexos ferrovirios
Complexos de sade pblica
Complexos industriais
Complexos administrativos
Complexos de sade e previdncia
Complexos de alimentao
Complexos de lazer
Complexos esportivos
Complexos educacionais
Complexos residenciais
A.4 Espaos (por grau de fechamento) Exemplos de possveis cabealhos:
Espao aberto (com um piso, pavimento ou superfcie trrea; descoberto; limites fsicos horizontais ausentes ou limitados)
Espao descoberto, fechado [descoberto; fisicamente limitado na horizontal (parcial ou totalmente)]
Espao coberto, no fechado (coberto; limitao fsica horizontal ausente ou limitada) Espao fechado (limitao fsica plena em todos os lados)
A.5 Espaos (por funo ou atividade de usurio) Exemplos de cabealhos possveis para espaos fechados em prdios:
Espaos administrativos
Espaos para escritrios
Espaos para atividades relacionadas sade e previdncia
Salas de operao
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Enfermarias
Consultrios
Quartos hospitalares
Espaos de alimentao
Cantinas
Espaos de lazer
Auditrios
reas esportivas
Espaos residenciais
Quartos
Espaos de circulao
A.6 Instalaes (complexos de construes, unidades de construo e espaos, por funo ou atividade de usurio) Esta lista produto da fuso das tabelas descritas em A.2, A.3 e A.5. Ela permite a classificao da informao, por exemplo, sobre instalaes de sade e previdncia em geral, incluindo complexos de construes, unidades de construes e espaos.
Os cabealhos principais da tabela de instalaes devem indicar a atividade de usurio genrica de uma classe de instalaes (por exemplo, sade, previdncia) e os cabealhos de nvel secundrio devem classificar os diferentes tipos de instalaes de sade e previdncia (por exemplo, prdios hospitalares, prdios de centros de sade); partes de hospitais (por exemplo, salas de operao, enfermarias, etc.) e reas mdicas de outros edifcios (por exemplo, ambulatrios).
Exemplos de possveis cabealhos:
Instalaes de transporte
Passarelas
Aterros para ferrovias
Prdios de terminais de aeroportos
Instalaes de sade pblica
Instalaes de esgotamento
Instalaes industriais
Instalaes administrativas
Salas de escritrios
Instalaes de sade e previdncia
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Prdios hospitalares
Salas de operao
Enfermarias
Prdios de centros mdicos
Consultrios
Quartos hospitalares
Instalaes para alimentao
Cantinas
Instalaes para lazer
Auditrios
Instalaes esportivas
Superfcies para atividades esportivas
Instalaes educacionais
Prdios escolares
Instalaes residenciais
Casas
Quartos
Instalaes para circulao
A.7 Elementos (por funo predominante caracterstica da unidade de construo) Exemplos de funes predominantes da edificao:
Sustentao
Fechamento
Conforto ambiental
Mobilirio, equipamentos
Exemplos de elementos das edificaes:
Pisos
Coberturas
Colunas
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Sistemas de ventilao
Exemplos de entradas em uma tabela de elementos para edificaes:
Elementos de fechamento
Pisos
Coberturas
Elementos de sustentao
Colunas
Elementos de conforto ambiental
Sistemas de ventilao
Elementos de mobilirio e de equipamento
Equipamentos de cozinha
Tabelas de elementos para unidades de construo que no edifcios podem ser diferentes, mas devem seguir o mesmo princpio bsico da funo predominante caracterstica.
A.8 Elementos projetados (elemento por tipo de servio) Exemplos de cabealhos possveis:
Parede interna de placas de gesso fixadas em travessas de madeira
Paredes internas em concreto pr-moldado
Pavimentao de rua com asfalto compactado
A.9 Resultados de servios de construo (por tipo de servio) Exemplos de possveis cabealhos (o termo servio ou instalao, conforme apropriado est implcito em cada caso): Escavao e preenchimento
Ancoragem ao solo
Construo de parede de tijolos ou blocos
Estrutura de concreto pr-moldada
Revestimento com placas de pedra
Revestimento de cobertura com mastique asfltico
Fechamento tipo cortina
Pisos de acesso elevados
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Revestimento de parede/piso com cermica
Drenagem subterrnea
Aquecimento de gua quente em baixa temperatura
Sprinklers de incndio
Iluminao de emergncia
Elevadores
A.10 Processos de gesto (por tipo de processo) Exemplos de cabealhos possveis:
Gesto administrativa
Gesto financeira
Gesto de recursos humanos
Gesto de marketing/vendas
Gesto de empreendimentos
A.11 Etapas do ciclo de vida de unidades de construo (por caracterstica geral dos processos durante a etapa) Exemplos de cabealhos possveis:
Iniciao
Projeto
Produo
Uso/manuteno
Reforma/alterao/recomissionamento
Decomissionamento/demolio
A.12 Estgios do empreendimento (por caracterstica geral dos processos durante a etapa) Exemplos de cabealhos possveis:
Incepo/prospeco
Viabilidade
Propostas de esboo, preparao de programa
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Projeto preliminar e estimativa de custos
Detalhamento de projeto e de oramento
Projeto para produo e preparao de quantitativos
Aes para licitao
Preparao para construo
Operaes de construo no canteiro
Finalizao
Realimentao
A.13 Produtos para a Construo (por funo) Os grupos principais de produtos para a construo a seguir, classificados por funo, so exemplos de uma tabela de produtos de construo acordada internacionalmente, desenvolvida e mantida pela EPIC (Electronic Product Information Cooperation).
Tratamento e reteno do solo
Servios de construo
Divises estruturais e espaciais
Acessos, barreiras, equipamento de circulao
Coberturas, revestimentos, forros
Produtos texteis de aplicao geral para construo
Fornecimento e distribuio de lquidos e gases
Equipamentos sanitrios e similares
Equipamento para servios de coleta de resduos
Produtos para servios de eletricidade e iluminao
Equipamento de controle de climatizao
Produtos para servios de informao e comunicao
Produtos para servios de transportes
Produtos para servios gerais
Acabamentos e mobilirio
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A.14 Apoios Construo (por funo) Os exemplos de apoios construo a seguir so do BAUMA um sistema criado na Alemanha para organizar o catlogo para o Frum Mundial do Equipamento de Construo:
Equipamento de rebaixamento de lenol fretico, bombas
Oficina e equipamentos para corte e dobra de ferragens
Frmas e andaimes
Equipamentos de iamento e esteiras
Escavadeiras, tratores e carregadeiras, recuperadoras de rodovias, tratores de esteiras e motoniveladoras
A.15 Agentes de construo (por disciplina) Exemplos de cabealhos possveis:
Clientes
Arquitetos
Calculistas
Engenheiros civis
Engenheiros de instalaes
Gerentes de projeto
Empreiteiros
A.16 Informaes da construo (por tipo de mdia) Livros
Jornais
Panfletos
Desenhos
Fotografias
Microfichas
Discos ticos
Discos magnticos
Informao online
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A.17 Propriedades e caractersticas (por tipo) Os exemplos a seguir so da CIB master list:
Composio
Mtodos de montagem
Formato, tamanho
Peso, densidade
Superficiais e sensoriais
Capacidade, produo, consumo
Aspectos estruturais e mecnicos
Incndio
Aspectos trmicos