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ABNT/CEE-134 PROJETO 134:000.00-001/2 DEZEMBRO:2009 NÃO TEM VALOR NORMATIVO Construção de edificação – Organização de informação da construção – Parte 2: Estrutura para classificação de informação APRESENTAÇÃO 1) Este Projeto de Norma foi elaborado pela Comissão de Estudo Especial de Modelagem de Informação da Construção – (ABNT/CEE-134), nas reuniões de: 04.08.2009 04.09.2009 02.10.2009 06.11.2009 2) Não tem valor normativo; 3) Previsto para ser equivalente à ISO 12006-2:2001; 4) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informação em seus comentários, com documentação comprobatória; 5) Tomaram parte na elaboração deste Projeto: Participante Representante ABCIC Carlos Franco ABCP Inês L. S. Battagin Mario William Esper Roberto Godoi ABECE Suely Bacchereti Bueno ABNT/CB-18 Inês Battagin ABRAFATI Fabio Humberg ABRAMAT Laura Marcellini ADALUME Magdiel Dertinati ADDOR ASSOCIADOS Camila O. Camille ANAMACO Rubens Morel N. Reis ARCELORMITTAL Luciano Módena ASBEA SP Miriam Addor AUTODESK Rui Gatti AUTÔNOMA Beatriz G. B. Royzen BENTLEY Adolfo Ribeiro Adolfo Blasco Ribeiro

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    DEZEMBRO:2009

    NO TEM VALOR NORMATIVO

    Construo de edificao Organizao de informao da construo Parte 2: Estrutura para classificao de informao

    APRESENTAO 1) Este Projeto de Norma foi elaborado pela Comisso de Estudo Especial de Modelagem de Informao da Construo (ABNT/CEE-134), nas reunies de:

    04.08.2009 04.09.2009 02.10.2009

    06.11.2009

    2) No tem valor normativo; 3) Previsto para ser equivalente ISO 12006-2:2001; 4) Aqueles que tiverem conhecimento de qualquer direito de patente devem apresentar esta informao em seus comentrios, com documentao comprobatria;

    5) Tomaram parte na elaborao deste Projeto: Participante Representante

    ABCIC Carlos Franco ABCP

    Ins L. S. Battagin Mario William Esper

    Roberto Godoi ABECE Suely Bacchereti Bueno ABNT/CB-18 Ins Battagin ABRAFATI Fabio Humberg ABRAMAT Laura Marcellini

    ADALUME Magdiel Dertinati ADDOR ASSOCIADOS Camila O. Camille ANAMACO Rubens Morel N. Reis ARCELORMITTAL Luciano Mdena ASBEA SP Miriam Addor AUTODESK Rui Gatti AUTNOMA Beatriz G. B. Royzen BENTLEY Adolfo Ribeiro

    Adolfo Blasco Ribeiro

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    DEZEMBRO:2009

    NO TEM VALOR NORMATIVO

    BEST SOFTWARE Jorge Brant CAIXA ECNOMICA FEDERAL Luis Bueno CENTRO BRASILEIRO DA CONSTRUO EM AO Fernando Matos CONTIER ARQUITETURA Miriam Castanho CORENET Fennardus M. de Rooij DRYWALL Carlos Roberto de Luca DWG Rita Cristina Ferreira EVEN CONSTRUTORA Thatiana Moratti FIESP Virginia A. Torres GERDAU Daniel Ribeiro de Castro

    Leonardo Santiago GTP Jos Laginha HEXAGRAMA Joo de Valentim IAB DN Joo Honrio de Mello Filho JKMF Angela do Amaral Tozzo LENC Marco Trindade MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO, A INDSTRIA E COMRCIO EXTERIOR - MDIC

    Marcos Otvio B. Prates

    MTODO ENGENHARIA Joyce Delatorre Andria Palcio

    NEOMATEX Maki Tokudome PINI Priscila Castro

    Jos da Cruz Filho Pedro Paulo Machado

    PORT CONSULTORIA Aurinilce Nascimento SABESP Marco A. Barbosa SECOVI SP Ronaldo S SIKA Michel Haddad SINDUSCON SP Fernando Correa (Coordenador) SINDUSCON SP Paulo Sanchez SOFIX Jos Eduardo Machado Bueno TESIS Humberto Farina TQS Nelson Covas

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    NO TEM VALOR NORMATIVO

    TRIE ARQUITETOS Amaury M Mavatani UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Patricia Fraga Rocha Rabelo

    Sergio R. Leusin de Amorim UNIVERSIDADE FEDERAL DE SO CARLOS Maria Ariedenise M. Fontenelle UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIOSA Kleos M. Lenz Cesar Jr UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS Regina C. Ruschel UNIVERSIDADE MACKENZIE Eduardo Sampaio Nardelli UNIVERSIDADE SO JUDAS TADEU Luiz Augusto Contier UNIVERSIDADE DE SO PAULO Eduardo Toledo

    Isis S. Roverso Soares Rodolfo Lambas Guilherme Sergio Leal Ferreira

    VIA 6B Ricardo Bianca

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    Construo de edificao Organizao de informao da construo Parte 2: Estrutura para classificao de informao

    Building construction Organization of information about construction works Part 2: Framework for classification of information

    Palavras-chave: Construo de edificao. Descriptors: Building construction.

    Sumrio

    Prefcio Nacional Scope 0 Introduo 2 1 Escopo 3 2 Termos e definies 3 3 Estrutura para Classificao 7 4 Tabelas de classificao recomendadas 12

    Prefcio Nacional

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o Foro Nacional de Normalizao. As Normas Brasileiras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizao Setorial (ABNT/ONS) e das Comisses de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comisses de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratrios e outros).

    Os Documentos Tcnicos ABNT so elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.

    O Escopo deste Projeto de Norma em ingls o seguinte:

    Scope

    This part of ISO 12006 defines a framework and a set of recommended table titles supported by definitions, but not the detailed content of these tables. It is intended for use by organizations which develop and publish classification systems and tables on a national or regional basis.

    This part of ISO 12006 applies to the complete life cycle of construction works, including design, production, maintenance and demolition, and to both building and civil engineering.

    It defines classes for the organization of information and indicates how these classes are related.

    This part of ISO 12006 lists the tables which are recommended to be developed and used to classify the members of each class according to particular views or principles of specialization and gives examples of entries which might occur in these tables.

    It does not provide a complete operational classification system. Classification tables may vary in detail to suit local needs.

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    0 Introduo

    0.1 A Situao

    Atualmente, h muito pouca normalizao de classificaes para a construo. Os setores da construo de cada pas, mesmo aqueles vizinhos, tenderam a permanecer separados por conta de diferenas culturais e de legislao, e cada um deles desenvolveu seus prprios mtodos para organizao da informao. Classificaes nacionais podem ser difceis de mudar e podem no ficar aparentes razes suficientes para tal mudana.

    As classificaes mais amplamente utilizadas so de servios (especialmente para especificaes) e de elementos (principalmente para anlise de custos). Estas tambm so as que apresentam maior grau de variao, no apenas em sua itemizao e estrutura, mas tambm no mbito de outros propsitos para os quais elas so aplicadas. Existem outras classificaes, potencialmente to importantes quanto essas, mas que ainda no foram usadas com a mesma intensidade, por exemplo: produtos para construo e propriedades/ caractersticas.

    0.2 A necessidade de normalizao

    Os modernos sistemas informatizados do setor de construo, sejam locais ou em rede, precisam processar dados de muitos tipos diferentes, por exemplo, dados geomtricos, propriedades tcnicas, dados de custo, dados de manuteno, etc., para uso em diferentes aplicaes, como CAD, especificao, sistemas de informaes sobre produtos e custos. Todos estes dados e as relaes entre eles devem ser definidos e estruturados de forma tal que a informao armazenada seja consistente e confivel dentro das diferentes aplicaes e tambm entre elas.

    0.3 Outros trabalhos relevantes

    Os grupos abaixo abordaram de forma especfica o tema da troca informatizada de dados:

    ISO/TC 184, Industrial automation systems and integration, SC4, Industrial data (STEP Standard for the Exchange of Product model data). STEP um padro interpretvel por computadores para representao e troca de dados de produtos. Os grupos TC184/SC4 e TC59/SC13 cooperaram para coordenar seus conceitos bsicos de informaes da construo.

    UN/EDIFACT, com suas organizaes regionais, por exemplo, a EBES (European Board for EDI Standards) e PAEB (Pan American EDIFACT Board). Grupos focados especificamente no setor da construo so, em nvel global, JM7 AEC e, no mbito europeu, EBES EEG05 (EBES Expert Group 05 AEC), este ltimo trabalhando dentro do grupo europeu de usurios EDIBUILD.

    ISO/TC59/SC13 desenvolveu a norma ISO 12006-3 para de troca de informaes orientada a objeto no setor da construo.

    ISO/TC10/SC8 produziu ISO 13567-1, ISO 13567-2 e ISO TR 13567sobre a organizao e nomenclatura de camadas para CAD.

    buildingSMART International / IAI (International Alliance for Interoperability) uma entidade de mbito internacional que est desenvolvendo o padro IFC (ISO/PAS 16739) Industry Foundation Classes para armazenamento e troca de dados da construo em forma digital.

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    1 Escopo

    Esta parte da ABNT NBR ISO 12006 define uma estrutura e um conjunto de ttulos recomendados de tabelas apoiados em definies, mas no o contedo detalhado destas tabelas. Ela se destina ao uso por organizaes que desenvolvem e publicam sistemas de classificao e tabelas em mbito nacional ou regional.

    Esta parte da ABNT NBR ISO 12006 aplica-se ao ciclo de vida completo da construo, incluindo projeto, produo, manuteno e demolio, tanto em edificaes quanto em obras de infra-estrutura.

    Ela identifica classes para a organizao da informao e indica como essas classes esto relacionadas.

    Esta parte da NBR ISO 12006 lista as tabelas que so recomendadas para serem desenvolvidas e usadas para classificar os membros de cada classe de acordo com vises especficas ou princpios de especializao, fornecendo exemplos de entradas que possam ocorrer nestas tabelas.

    Ela no fornece um sistema para classificao operacional e completo. As tabelas de classificao podem variar em detalhes para atender necessidades locais.

    2 Termos e definies

    Para os efeitos desta parte da ABNT NBR ISO 12006, aplicam-se os seguintes termos e definies.

    2.1 objeto qualquer parte do mundo perceptvel ou concebvel

    2.2 objeto da construo objeto relevante para a indstria da construo

    2.3 resultado da construo objeto da construo que formado ou tem seu estado modificado como resultado de um ou mais processos da construo que utilizem um ou mais recursos da construo

    EXEMPLOS Prdio de escritrios, barra de ao montada, sistema de ventilao, ponte, superfcie asfaltada, espao fechado.

    NOTA 1 Um resultado da construo no precisa ter existncia fsica, por exemplo, um prdio de escritrios projetado um resultado da construo mesmo que ele no tenha sido construdo ainda; da mesma forma, um prdio de escritrios demolido um resultado da construo ainda que no tenha mais existncia fsica.

    NOTA 2 Uma barra de ao um recurso da construo at que tenha sido submetida a um processo da construo, aps o que torna-se um resultado da construo. Em outras palavras, uma barra de ao montada um resultado da construo, mas uma barra de ao estocada em um depsito do fabricante um recurso da construo.

    2.4 unidade de construo resultado da construo, material e independente, de escala significativa, servindo a pelo menos uma atividade ou funo do usurio

    EXEMPLOS Prdio, ponte, estrada, represa, torre, rede de esgoto, museu (se for uma estrutura nica), campo esportivo, tanque de sedimentao de esgoto, ciclovia.

    NOTA Uma unidade de construo a unidade bsica do ambiente construdo. Ela reconhecvel como sendo uma construo fisicamente independente ainda que uma srie de unidades de construo possa ser edificada como partes de um complexo de construes em particular. Obras complementares tais como vias de acesso,

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    paisagismo, ligaes a redes de servios, podem ser vistas como parte de uma unidade de construo. Por outro lado, quando obras complementares tm escala suficiente, elas podem ser entendidas como unidades de construo por si ss.

    2.5 complexo de construes duas ou mais unidades de construo que, de forma coletiva, servem a uma ou mais atividades ou funes do usurio

    EXEMPLOS Aeroporto, estao de tratamento de esgoto, centro empresarial, porto, via expressa, centro comercial e complexo esportivo.

    NOTA Um complexo de construes pode ser analisado, identificando-se as unidades de construo que o compem; por exemplo, um aeroporto composto, tipicamente, das unidades de construo: pista de pouso, torre de controle, terminal de passageiros, hangar, etc. Um centro empresarial composto tipicamente por uma srie de prdios, vias de acesso e paisagismo (cada um deles, uma unidade de construo por si s). Uma via expressa tipicamente composta por postos de servios, pista de rolamento, pontes, terraplenos, paisagismo, etc.

    2.6 parte de unidade de construo parte material slida (distintamente de lquida ou gasosa) de uma unidade de construo, com limites fisicamente delineados

    EXEMPLOS Parede, porta, maaneta, lavatrio, leito de rodovia, pilar de ponte, vlvula de duto, interruptor de luz, cobertura, sistema de aquecimento, comportas.

    2.7 elemento parte de unidade de construo que, por si s ou em combinao com outras destas partes, desempenha uma funo predominante da unidade de construo

    EXEMPLO 1 (elemento): Parede externa, piso, cobertura, fundao, coluna, sistema de iluminao, sistema de ventilao, equipamentos de cozinha, equipamento sanitrio.

    EXEMPLO 2 (funo predominante): Vedao de espaos, sustentao, condicionamento ambiental, equipao.

    NOTA 1 Para fins prticos, tais como na execuo de anlise de custo de uma unidade de construo, vital que os elementos sejam definidos de forma exaustiva e mutuamente exclusiva, de forma a assegurar que cada parte seja contada uma e s uma vez. Onde um elemento contribuir para mais de uma das funes predominantes da unidade de construo, tal como uma parede interna que fornea tanto sustentao quanto fechamento de espao, para os fins de uma tabela de elementos, uma destas deve ser designada como a funo predominante caracterstica. Por caracterstica se quer dizer geralmente a mais significativa.

    No caso de paredes internas de prdios, diviso de espao pode ser a funo escolhida porque nem todas as paredes deste tipo fornecem apoio estrutural e, durante as etapas iniciais do projeto, pode ser que no se saiba se a parede vai ou no ser portante. Por outro lado, pode ser vantajoso considerar as paredes internas estruturais e aquelas que no so portantes como sendo elementos distintos, a primeira sendo classificada sob a funo predominante de sustentao e a segunda classificada sob fechamento de espao.

    NOTA 2 Um elemento fundamentalmente diferente de uma parte de unidade de construo; por exemplo, quando da construo de uma tabela de classificao para partes de unidades de construo, os objetos listados abaixo podero ser definidos como tipos de parede. No entanto, suas funes caractersticas (dadas entre parnteses) so bastante diferentes. Portanto, quando se construir uma tabela de classificao para elementos, eles no sero agrupados juntos.

    Parede formando o limite externo de edifcio (fechar espao habitvel).

    Parede sob o edifcio (sustentar o edifcio, como parte de suas fundaes).

    Parede de bueiro (parte de sistema de drenagem).

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    Parede de conteno (permite uma mudana de nvel num terreno).

    Parede ajardinada (fecha ou divide reas em um terreno). 2.8 resultado de servio de construo resultado da construo obtido na etapa de produo ou atravs de processos subsequentes de alterao, manuteno ou demolio

    NOTA 1 Tais resultados so identificados por um ou mais dos seguintes elementos: a habilidade ou ofcio especfico envolvido; os recursos da construo utilizados; a parte da unidade de construo que resulta; o trabalho temporrio ou outro trabalho preparatrio ou de finalizao que resulta.

    EXEMPLOS Armadura para concreto (instalada), alvenaria (assentada), duto de ventilao (instalado), superfcie asfltica (aplicada), andaime (montado), alojamento temporrio no canteiro (construdo).

    NOTA 2 Um resultado de servio de construo pode formar uma ou mais partes materiais permanentes de uma unidade de construo, ou ele poder viabiliz-la, ou seja, ser necessrio para viabilizar a construo da prpria unidade de construo. H dois tipos de resultados de servio de construo viabilizadores: resultados de servios de construo temporrios (por exemplo, andaimes e vias temporrias) e resultados de servios de construo no-materiais (por exemplo, remoo de neve).

    2.9 elemento projetado elemento para o qual resultado(s) de servios de construo tenha(m) sido definido(s) EXEMPLOS Parede de placas de gesso fixadas em travessas de madeira, camada de desgaste (de uma rodovia) de asfalto compactado.

    2.10 espao resultado da construo, material e tridimensional, contido em, ou associado a, edifcio ou outra unidade de construo.

    NOTA 1 Um espao pode ser delimitado fisicamente ou conceitualmente.

    EXEMPLOS Sala, corredor, trio, zona livre (em um aeroporto), via pblica, praa, espao de trabalho em torno de uma mquina, piscina.

    NOTA 2 Uma das propriedades chave de um espao a natureza de seus limites; por exemplo, uma sala um espao delimitado em todos os lados por elementos slidos; j um espao de trabalho em torno de uma mquina geralmente no delimitado por elementos slidos em quaisquer de seus lados (alm do piso), mas ter fronteiras conceituais.

    NOTA 3 Outra propriedade chave de um espao a funo ou atividade de usurio que se pretende que ele sirva. Espaos so frequentemente denominados de acordo com esta funo ou atividade de usurio pretendida ou efetiva, por exemplo, espao de escritrio, sala de operaes, ginsio de esportes, sala de caldeiras, jardim.

    NOTA 4 Tradicionalmente, o conceito de espao tem sido aplicado a edifcios, mas aplicado com freqncia a outros tipos de unidades de construo.

    2.11 processo da construo processo que transforma recursos da construo em resultados da construo

    EXEMPLO 1 Classes amplas projeto, produo, manuteno e demolio.

    EXEMPLO 2 Classes mais restritas formulao das diretrizes do projeto, projeto estrutural, fornecimento de produtos, operao das instalaes, limpeza, aplicao, iniciar uso (por exemplo, de uma estrada), reaquecimento.

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    NOTA Cada processo amplo pode ser dividido em seus processos componentes; por exemplo, o processo de projeto pode ser dividido em projeto do espao, projeto estrutural e projeto de servios; o processo de produo pode ser dividido em planejamento de produo, suprimento de produtos e processos construtivos. Os processos construtivos podem ser adicionalmente divididos nos distintos tipos de trabalho tais como o de alvenaria de tijolos, concretagem in loco e instalao de elevadores.

    2.12 processo de gesto processo da construo com a finalidade de planejar, administrar ou avaliar

    2.13 processo construtivo processo da construo predominante num resultado de servio de construo

    EXEMPLOS Instalao de armadura para concreto, instalao de dutos de ventilao, aplicao de superfcies asflticas, montagem de andaimes, reparao de concreto.

    NOTA Processo intimamente relacionado a etapa, que um perodo de tempo identificado pelo carter geral dos processos que ali ocorrem. So dois os tipos de etapa de interesse para a informao da construo: etapa do ciclo de vida de unidade de construo e etapa de empreendimento.

    2.14 etapa do ciclo de vida de unidade de construo perodo de tempo no ciclo de vida de uma unidade de construo identificado pelo carter geral dos processos construtivos que nele ocorrem

    EXEMPLOS Ver 2.15: a) incepo1/projeto/produo, b) uso/manuteno, c) reforma/alterao/recomissionamento, d) decomissionamento/demolio.

    NOTA Associadas s etapas dos ciclos de vida esto uma srie de estgios das unidades de construo; por exemplo, uma unidade de construo para a qual a etapa de projeto no tenha sido completada descrita como estando no estgio de projeto; uma unidade de construo para a qual a etapa de produo foi concluda descrita como estando no estgio de construda.

    2.15 etapa de empreendimento perodo de tempo na durao de um empreendimento da construo identificado pelo carter geral dos processos da construo que nele ocorrem

    EXEMPLOS Ver A.12.

    NOTA Um empreendimento da construo pode ser iniciado em qualquer momento do ciclo de vida de uma unidade de construo e, portanto, a etapa de projeto de um empreendimento no necessita ocorrer na etapa de projeto do ciclo de vida da unidade de construo. Exemplos de etapas de empreendimentos iniciados em diferentes etapas do ciclo de vida de uma unidade de construo so dados em a) at d).

    a) Criao de uma unidade de construo a partir do conceito inicial at sua ocupao pelos usurios. As etapas do empreendimento podem incluir a incepo, projeto, informaes sobre produo, licitao, construo, comissionamento.

    b) Manuteno/conservao de uma unidade de construo ao longo de dado perodo. As etapas do empreendimento podem incluir a especificao, licitao, manuteno.

    c) Reforma e/ou alterao de uma unidade de construo. Etapas do empreendimento podem incluir a incepo, projeto, informaes sobre produo, licitao, construo, comissionamento.

    1 Nota Etapa que inaugura o ciclo de vida do empreendimento.

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    d) Demolio de uma unidade de construo. Etapas do empreendimento podem incluir a documentao, licitao e demolio.

    As etapas de ciclo de vida de unidades de construo e as etapas do empreendimento so, assim, conceitos separados ainda que relacionados de forma prxima aos diferentes tipos de processos da construo.

    2.16 recurso da construo objeto da construo usado em um processo da construo para a obteno de um resultado da construo

    2.17 produto de construo recurso da construo material feito para incorporao de forma permanente em um edifcio ou outra unidade de construo

    EXEMPLOS Porta, janela, tijolo, frmas permanentes, fiao eltrica, asfalto, cano, caldeira, tinta, sistema proprietrio de parede cortina.

    NOTA 1 Um produto de construo pode ter a forma de um nico produto, um componente ou um kit de peas.

    NOTA 2 O importante o uso normal para um produto de construo; por exemplo, onde um produto da construo (como madeira compensada) usado para obra temporria (tal como uma cerca protetora ao redor do canteiro) este , ainda assim, um produto de construo (e no um apoio construo) porque o fabricante tem a inteno que ele seja incorporado de forma permanente.

    2.18 meio de construo recurso da construo material que no tem como objetivo a incorporao permanente em um prdio ou outra unidade de construo

    EXEMPLOS Andaime, frmas temporrias, mquinas, ferramentas, sistema CAD, combustvel e energia.

    NOTA O que importa o uso normal para um produto de construo; por exemplo, se uma frma for destinada a uso temporrio (ou seja, se for re-utilizvel) e for deixada instalada (seja deliberadamente ou devido a circunstncias imprevistas) ela ser, ainda assim, um auxlio construo e no um produto de construo.

    2.19 agente da construo pessoa participante de um processo da construo

    EXEMPLOS pedreiro, gesseiro, arquiteto, gerente de canteiro.

    2.20 informao da construo informao usada para suportar um ou mais processos da construo

    EXEMPLOS Livros texto, especificaes, desenhos.

    NOTA Informaes da construo incluem tanto informao de referncia genrica quanto informaes do empreendimento.

    3 Estrutura para Classificao

    3.1 Modelo bsico de processo

    A estrutura baseada no seguinte modelo bsico de processo:

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    recursos da construo so usados em, ou requeridos por, processos da construo, cujos produtos so resultados da construo.

    til identificar a etapa do ciclo de vida de uma unidade de construo no qual o modelo aplicado, pois isto afetar a natureza dos recursos empregados, o tipo de processo da construo e o estgio resultante da unidade de construo. Durante a etapa de construo, o processo como um todo a produo de uma unidade de construo; os recursos incluem tijolos, concreto, janelas, operrios e pedreiros. O resultado geral a unidade de construo que produzida. Durante a etapa de projeto, o processo geral o projeto de uma unidade de construo (este pode ser subdividido em diversos tipos de processos de projeto). Recursos incluem suportes ao projeto (tal como o software CAD), as diretrizes de projeto, informaes de referncia e o projetista; o resultado geral a unidade de construo projetada. Durante a etapa de manuteno, o processo geral a manuteno de uma unidade de construo. Os recursos incluem as diversas peas de reposio para a unidade de construo e o engenheiro de manuteno e o resultado geral a unidade de construo conservada. A Figura 1 mostra os recursos utilizados e os resultados obtidos em diversas etapas do ciclo de vida de unidades de construo.

    As categorias de resultados, processos e recursos do modelo de processo fornecem uma estrutura de alto nvel para as classes que so de maior interesse e importncia na organizao da informao da construo. As definies e observaes para estas classes esto mostradas na seo 2.

    Figura 1 Recursos e resultados para vrias etapas do ciclo de vida de unidades de construo

    3.2 Propriedade/caracterstica

    Os membros de todas as classes definidas na seo 2 tm propriedades e caractersticas. Estas podem ser usadas para subdividir as classes em nveis mais refinados de detalhe, para especificar requisitos ou para organizar uma lista de propriedades. No entanto, as propriedades e caractersticas so objetos (imateriais) por si ss e devem, portanto, ser tratadas como classe especial que permeiam os resultados, processos e recursos.

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    EXEMPLOS Resistncia ao fogo, resistncia trao, cor.

    3.3 Lista sinttica de classes

    As classes abaixo cobrem todos os aspectos de interesse significativo.

    a) Resultado da construo As classes importantes de resultado da construo so:

    unidade de construo;

    complexo de construes;

    espao;

    parte de unidade de construo.

    As classes importantes relacionadas parte de unidade de construo so:

    elemento;

    elemento projetado;

    resultado de servio de construo.

    b) Processo da construo As classes importantes de processo da construo so:

    processo de gesto;

    processo construtivo.

    As classes importantes relacionadas a processo da construo so:

    etapa do ciclo de vida de unidade de construo;

    etapa de empreendimento.

    c) Recurso da construo As classes importantes de recurso da construo so:

    produto de construo;

    apoio construo;

    agente da construo;

    informao da construo.

    d) Propriedade/caracterstica

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    3.4 Relao entre classes

    A Figura 2 mostra as formas como as classes se relacionam.

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    Figura 2 Classes e as relaes gerais entre elas (no deve ser lido como um diagrama formal de modelagem)

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 12/21

    4 Tabelas de classificao recomendadas

    Cada classe listada em 3.3 pode ser dividida em subclasses por um princpio de especializao, resultando numa tabela de classificao. Se um segundo princpio de especializao for importante para uma classe em particular, ento ele poder ser aplicado separadamente, gerando uma nova tabela de classificao. A Tabela 1 mostra qual/quais princpio(s) de especializao se aplica(m) a cada classe importante, para gerar a(s) tabela(s) de classificao recomendada(s). Uma referncia cruzada fornecida dada para a seo desta norma onde a tabela resultante de classificao recomendada discutida.

    Tabela 1 Princpios de especializao aplicados a classes de objetos

    Classe Princpio de especializao Tabela de referncia

    Unidade de construo Forma A.1

    Atividade ou funo de usurio A.2, A.6

    Complexo de construes Atividade ou funo de usurio A.3, A.6

    Espao Grau de fechamento A.4

    Atividade ou funo de usurio A.5, A.6

    Parte de unidade de construo

    Classificada pelas tabelas relacionadas de elementos, elementos projetados e resultados de servio de construo

    A.7, A.8, A.9

    Elemento Funo caracterstica predominante da unidade de construo A.7

    Elemento projetado Elemento por tipo de servio A.8 Resultado de servio de construo Tipo de servio A.9

    Processo de gesto Tipo de processo A.10

    Processo construtivo Classificado por tabela relacionada de resultados de servios de construo A.9

    Etapa do ciclo de vida de unidade de construo Carter geral dos processos durante a etapa A.11

    Etapa de projeto Carter geral dos processos durante a etapa A.12 Produto de construo Funo A.13

    Apoio construo Funo A.14

    Agente da construo Disciplina A.15

    Informao da construo Tipo de mdia A.16

    Propriedade/caracterstica Tipo A.17

    Existem outras formas possveis de especializar as classes de objetos, mas as tabelas recomendadas so consideradas como representativas das formas mais importantes. Contanto que cada pas utilize esta estrutura de tabelas e siga as definies fornecidas nesta parte da ABNT NBR ISO 12006, ser possvel para a normatizao desenvolver tabela por tabela de forma flexvel; por exemplo, o pas A e o pas B poderiam ter uma tabela de classificao comum para elementos, mas, por exemplo, tabelas de classificao diferentes para resultados de servio de construo sem com isto ter problemas na conexo das pontas.

    As tabelas tm por meta o uso combinado ou independente, de acordo com a necessidade.

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    Anexo A (informativo)

    Ttulos e cabealhos de tabelas de classificao

    NOTA Os ttulos de tabela dados neste anexo so recomendados, mas os cabealhos dados sob eles e sua sequncia so apenas informativos. De forma geral, os exemplos dados sob cada ttulo de tabela no so exaustivos. Ver tambm Tabela 1.

    A.1 Unidades de construo (por forma) Exemplos de possveis cabealhos:

    Prdios

    Caladas/paisagismo

    Tneis (e outras construes subterrneas)

    Aterros, muros de conteno, represas

    Tanques, silos, etc.

    Pontes, viadutos, etc.

    Torres, mastros, superestruturas (que no prdios)

    Tubulaes, dutos, cabos

    Em um nvel mais refinado de detalhe os subtipos de unidades de construo poderiam ser classificados; por exemplo, pontes suspensas, pontes em arco, pontes em balano.

    A.2 Objetos construdos (por funo ou atividade de usurio) Exemplos de possveis cabealhos:

    Prdios hospitalares

    Prdios de centros de sade

    Passarelas

    Aterros para ferrovias

    Prdios de terminais de aeroporto

    Redes de esgotamento

    Prdios escolares

    Superfcies para atividades esportivas

    Casas

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    A.3 Complexos construdos (por funo ou atividade de usurio) Exemplos de possveis cabealhos:

    Complexos de transportes

    Aeroportos

    Complexos rodovirios

    Complexos ferrovirios

    Complexos de sade pblica

    Complexos industriais

    Complexos administrativos

    Complexos de sade e previdncia

    Complexos de alimentao

    Complexos de lazer

    Complexos esportivos

    Complexos educacionais

    Complexos residenciais

    A.4 Espaos (por grau de fechamento) Exemplos de possveis cabealhos:

    Espao aberto (com um piso, pavimento ou superfcie trrea; descoberto; limites fsicos horizontais ausentes ou limitados)

    Espao descoberto, fechado [descoberto; fisicamente limitado na horizontal (parcial ou totalmente)]

    Espao coberto, no fechado (coberto; limitao fsica horizontal ausente ou limitada) Espao fechado (limitao fsica plena em todos os lados)

    A.5 Espaos (por funo ou atividade de usurio) Exemplos de cabealhos possveis para espaos fechados em prdios:

    Espaos administrativos

    Espaos para escritrios

    Espaos para atividades relacionadas sade e previdncia

    Salas de operao

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    Enfermarias

    Consultrios

    Quartos hospitalares

    Espaos de alimentao

    Cantinas

    Espaos de lazer

    Auditrios

    reas esportivas

    Espaos residenciais

    Quartos

    Espaos de circulao

    A.6 Instalaes (complexos de construes, unidades de construo e espaos, por funo ou atividade de usurio) Esta lista produto da fuso das tabelas descritas em A.2, A.3 e A.5. Ela permite a classificao da informao, por exemplo, sobre instalaes de sade e previdncia em geral, incluindo complexos de construes, unidades de construes e espaos.

    Os cabealhos principais da tabela de instalaes devem indicar a atividade de usurio genrica de uma classe de instalaes (por exemplo, sade, previdncia) e os cabealhos de nvel secundrio devem classificar os diferentes tipos de instalaes de sade e previdncia (por exemplo, prdios hospitalares, prdios de centros de sade); partes de hospitais (por exemplo, salas de operao, enfermarias, etc.) e reas mdicas de outros edifcios (por exemplo, ambulatrios).

    Exemplos de possveis cabealhos:

    Instalaes de transporte

    Passarelas

    Aterros para ferrovias

    Prdios de terminais de aeroportos

    Instalaes de sade pblica

    Instalaes de esgotamento

    Instalaes industriais

    Instalaes administrativas

    Salas de escritrios

    Instalaes de sade e previdncia

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    Prdios hospitalares

    Salas de operao

    Enfermarias

    Prdios de centros mdicos

    Consultrios

    Quartos hospitalares

    Instalaes para alimentao

    Cantinas

    Instalaes para lazer

    Auditrios

    Instalaes esportivas

    Superfcies para atividades esportivas

    Instalaes educacionais

    Prdios escolares

    Instalaes residenciais

    Casas

    Quartos

    Instalaes para circulao

    A.7 Elementos (por funo predominante caracterstica da unidade de construo) Exemplos de funes predominantes da edificao:

    Sustentao

    Fechamento

    Conforto ambiental

    Mobilirio, equipamentos

    Exemplos de elementos das edificaes:

    Pisos

    Coberturas

    Colunas

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    Sistemas de ventilao

    Exemplos de entradas em uma tabela de elementos para edificaes:

    Elementos de fechamento

    Pisos

    Coberturas

    Elementos de sustentao

    Colunas

    Elementos de conforto ambiental

    Sistemas de ventilao

    Elementos de mobilirio e de equipamento

    Equipamentos de cozinha

    Tabelas de elementos para unidades de construo que no edifcios podem ser diferentes, mas devem seguir o mesmo princpio bsico da funo predominante caracterstica.

    A.8 Elementos projetados (elemento por tipo de servio) Exemplos de cabealhos possveis:

    Parede interna de placas de gesso fixadas em travessas de madeira

    Paredes internas em concreto pr-moldado

    Pavimentao de rua com asfalto compactado

    A.9 Resultados de servios de construo (por tipo de servio) Exemplos de possveis cabealhos (o termo servio ou instalao, conforme apropriado est implcito em cada caso): Escavao e preenchimento

    Ancoragem ao solo

    Construo de parede de tijolos ou blocos

    Estrutura de concreto pr-moldada

    Revestimento com placas de pedra

    Revestimento de cobertura com mastique asfltico

    Fechamento tipo cortina

    Pisos de acesso elevados

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 18/21

    Revestimento de parede/piso com cermica

    Drenagem subterrnea

    Aquecimento de gua quente em baixa temperatura

    Sprinklers de incndio

    Iluminao de emergncia

    Elevadores

    A.10 Processos de gesto (por tipo de processo) Exemplos de cabealhos possveis:

    Gesto administrativa

    Gesto financeira

    Gesto de recursos humanos

    Gesto de marketing/vendas

    Gesto de empreendimentos

    A.11 Etapas do ciclo de vida de unidades de construo (por caracterstica geral dos processos durante a etapa) Exemplos de cabealhos possveis:

    Iniciao

    Projeto

    Produo

    Uso/manuteno

    Reforma/alterao/recomissionamento

    Decomissionamento/demolio

    A.12 Estgios do empreendimento (por caracterstica geral dos processos durante a etapa) Exemplos de cabealhos possveis:

    Incepo/prospeco

    Viabilidade

    Propostas de esboo, preparao de programa

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 19/21

    Projeto preliminar e estimativa de custos

    Detalhamento de projeto e de oramento

    Projeto para produo e preparao de quantitativos

    Aes para licitao

    Preparao para construo

    Operaes de construo no canteiro

    Finalizao

    Realimentao

    A.13 Produtos para a Construo (por funo) Os grupos principais de produtos para a construo a seguir, classificados por funo, so exemplos de uma tabela de produtos de construo acordada internacionalmente, desenvolvida e mantida pela EPIC (Electronic Product Information Cooperation).

    Tratamento e reteno do solo

    Servios de construo

    Divises estruturais e espaciais

    Acessos, barreiras, equipamento de circulao

    Coberturas, revestimentos, forros

    Produtos texteis de aplicao geral para construo

    Fornecimento e distribuio de lquidos e gases

    Equipamentos sanitrios e similares

    Equipamento para servios de coleta de resduos

    Produtos para servios de eletricidade e iluminao

    Equipamento de controle de climatizao

    Produtos para servios de informao e comunicao

    Produtos para servios de transportes

    Produtos para servios gerais

    Acabamentos e mobilirio

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 20/21

    A.14 Apoios Construo (por funo) Os exemplos de apoios construo a seguir so do BAUMA um sistema criado na Alemanha para organizar o catlogo para o Frum Mundial do Equipamento de Construo:

    Equipamento de rebaixamento de lenol fretico, bombas

    Oficina e equipamentos para corte e dobra de ferragens

    Frmas e andaimes

    Equipamentos de iamento e esteiras

    Escavadeiras, tratores e carregadeiras, recuperadoras de rodovias, tratores de esteiras e motoniveladoras

    A.15 Agentes de construo (por disciplina) Exemplos de cabealhos possveis:

    Clientes

    Arquitetos

    Calculistas

    Engenheiros civis

    Engenheiros de instalaes

    Gerentes de projeto

    Empreiteiros

    A.16 Informaes da construo (por tipo de mdia) Livros

    Jornais

    Panfletos

    Desenhos

    Fotografias

    Microfichas

    Discos ticos

    Discos magnticos

    Informao online

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    NO TEM VALOR NORMATIVO 21/21

    A.17 Propriedades e caractersticas (por tipo) Os exemplos a seguir so da CIB master list:

    Composio

    Mtodos de montagem

    Formato, tamanho

    Peso, densidade

    Superficiais e sensoriais

    Capacidade, produo, consumo

    Aspectos estruturais e mecnicos

    Incndio

    Aspectos trmicos