abegas [modo de compatibilidade] · a abegÁs vem atuando para que ocorra a ampliação da oferta...
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Rio de Janeiro/ RJ | 05 de Julho de 2012
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Augusto SalomonDiretor Executivo
ABEGÁS
AUDIÊNCIA PÚBLICA: Lei do Gás e seus AUDIÊNCIA PÚBLICA: Lei do Gás e seus impactos no Estado do Rio de Janeiroimpactos no Estado do Rio de Janeiro
(Processo E(Processo E--12/020.334/10)12/020.334/10)
AUDIÊNCIA PÚBLICA: Lei do Gás e seus AUDIÊNCIA PÚBLICA: Lei do Gás e seus impactos no Estado do Rio de Janeiroimpactos no Estado do Rio de Janeiro
(Processo E(Processo E--12/020.334/10)12/020.334/10)
Agência Reguladora de Energia e Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Saneamento Básico do Estado do Rio de
Janeiro Janeiro -- AGENERSAAGENERSA
Agência Reguladora de Energia e Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Saneamento Básico do Estado do Rio de
Janeiro Janeiro -- AGENERSAAGENERSA
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ABEGÁS - Histórico
A Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado, de sigla“ABEGÁS”, é uma Sociedade Civil sem fins lucrativos, de duração ilimitada. Foiconstituída em 02 de fevereiro de 1990 congregando, como associadas, as empresasconcessionárias dos serviços de distribuição de gás canalizado dos vários Estados daFederação, acionistas e empresas participantes da indústria do gás no Brasil.
Das empresas distribuidoras de gás canalizado, atualmente, 24 estão efetuandodistribuição de gás “em operação” e 3 em estágio "pré-operacional" aguardam orecebimento de suprimento de gás para iniciar suas atividades operacionais. Todasestão associadas à ABEGÁS.
A ABEGÁS vem atuando para que ocorra a ampliação da oferta de gás natural nopaís, quer seja de produção nacional ou através de importação; no estímulo aofortalecimento das empresas distribuidoras de gás canalizado em todos os Estados daFederação; no intercâmbio e na cooperação técnica e institucional entre seusassociados e outras entidades, bem como na colaboração com órgãos do governofederal e dos governos estaduais na formulação de programas de desenvolvimento efortalecimento da Indústria Brasileira do Gás Natural.
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Fonte: ABEGÁS
ABEGÁS - Concessionárias
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Representando a Concessão dos Estados
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Fonte: ABEGÁS
Evolução do consumo - Brasil
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Fonte: ABEGÁS
Rio de Janeiro
•Extensão da área de concessão: 43.780,1 Km²
• População: 15,9 milhões de habitantes , em 92 municípios
•Nº indústrias: 10,2 mil
•Nº de residências: 6,2 milhões
• Consumo industrial de energia elétrica: 9.517 GWh
Raio X da Área:
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Fonte: ABEGÁS
Rio de Janeiro
CEG e CEG Rio
288
606
1.365
1.826
2.994
3.447
4.464
7.598
8.265
8.749
10.349
14.252
23.858
24.681
31.814
813.767
1.149.113
Gasmig
Copergás
Msgás
Scgás
Cegás
Pbgás
Potigás
Sulgás
Sergas
Gás Brasiliano
Bahiagás
Compagás
Algás
BR-ES
Gas Natural Fenosa
Rio de Janeiro
Comgás
Nº de Consumidores
Observação: A área de concessão da Comgás possui grande concentração industrial, correspondendo a
valores próximos de 30% do PIB nacional.
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Fonte: ABEGÁS
Rio de Janeiro
CEG e CEG Rio
163,2
169,4
250,1
272,1
306,7
310,5
324,2
498,6
562,4
586,4
649,8
808,6
812,1
985,4
1.351,1
4.982
8.501
Sergas
Msgás
BR-ES
Pbgás
Cegás
Potigás
Algás
Copergás
Sulgás
Compagás
Bahiagás
Gás Brasiliano
Gasmig
Scgás
Gas Natural Fenosa
Rio de Janeiro
Comgás
Extensão da rede (Km)
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Fonte: ABEGÁS
Rio de Janeiro
CEG e CEG Rio
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
Volumes Comercializados x Extensão da Rede
Volume Industrial (mil m³/dia) Rede (Km)
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Fonte: ABEGÁS
Rio de Janeiro
CEG e CEG Rio
10.105,7
7.354,3
6.467,4
6.012,5
5.609,5
5.372,3
4.183,4
3.296,9
2.854,5
1.923,8
1.787,4
1.654,1
1.545,5
1.302,2
1.171,0
1.014,7
939,7
BR-ES
Msgás
Cegás
Bahiagás
Copergás
Compagás
Gasmig
Sulgás
Rio de Janeiro
Scgás
Comgás
Sergas
Algás
Pbgás
Potigás
Gas Natural Fenosa
Gás Brasiliano
Volume por Km
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Fonte: ABEGÁS
Rio de Janeiro
CEG e CEG Rio
11.796,4
4.614,9
1.038,2
912,9
662,5
377,5
244,0
221,0
102,8
102,4
86,8
81,4
43,1
32,7
21,0
17,5
13,2
Gasmig
Copergás
Scgás
Msgás
Cegás
Bahiagás
Sulgás
Compagás
Pbgás
BR-ES
Gás Brasiliano
Potigás
Gas Natural Fenosa
Sergas
Algás
Rio de Janeiro
Comgás
Volume por Cliente (m³/dia)
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� Introdução da concorrência em diferentes segmentos deatividades das indústrias energéticas de rede;
� Abertura do acesso de terceiros à rede detransporte/transferência;
� Estabelecimento de novas formas contratuais;
� Implementação de novos mecanismos de regulação;
� Universalização da tarifa, diluindo os investimentos comtodos os consumidores.
Tendências da regulação
Contexto Jurídico-institucional
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“XXXI - Consumidor livre: consumidor de gás naturalque, nos termos da legislação estadual aplicável, tem aopção de adquirir o gás natural de qualquer agenteprodutor, importador ou comercializador;”
Lei 11.909/2009– Lei do Gás
Definição de Consumidor Livre
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Fonte: Abegás
Elementos e Agentes existentes num mercado liberalizado
Upstream e Midstream Downstream
� Vários Produtores e importadores
� Vários Gasodutos de Transporte
� Armazenamentos subterrâneos
� Plantas de Liquefação de GNL
� Plantas de regaseificação de GNL
� Cias de Trading de GN
� Marco regulatorio de livre acesso àsinfra-estruturas
� Regulador independente
� Modicidade e transparância de Tarifase garantias de remuneração aooperador de infra-estruturas
� Plantas de Peak shaving (1)
� Distribuidores
� Comercializadores
● Marco regulatorio de livre acesso àsinfra-estruturas
● Regulador independente
● Modicidade e transparência de Tarifase garantias de remuneração aooperador de infra-estruturas
(1) Existem dois tipos de plantas de GNL: as peak-shaving e as base-load. As de peak-shaving são de menor capacidade(até 100.000 t/ano) e são utilizadas para regular v ariações de demanda atrav és da produção e estocagem de GNL.
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Fonte: ABEGÁS
Carregador
• Capacidade de negociação
• Agregador de Volumes
• Administrador de Risco
• Diversificação de Produtos
• Oportunidades
Transportador
• Capital Intensivo• Necessidade de
Escala• Flexibilidade
Restrita
Produtor
• Capital Intensivo• Flexibilidade
Restrita
Distribuidor• Disseminação da Cultura• Coordenador de demanda• Carteira de clientes• Adm de Perfis de Carga• Planejamento de Rede• Fomento de Demanda • Formatação de Produtos • Disponibil ização de Tecnologia
• Administrador de Risco• Capital Intensivo
Clientes
• Necessidades específicas• Diferentes elasticidade• Múltiplos Perfis de carga• Comprador de serviços• Volatil idade• Pulverizados
PRODUTORTRANSPORTADOR
CARREGADOR
CARREGADOR
CARREGADORDISTRIBUIDORAS
CONSUMIDORES
Demanda por Inflexibilidade
PODER CONCEDENTE FEDERAL
Demanda por Flexibilidade
PODER CONCEDENTE ESTADUALCITY GATE
REGULADORES INDEPENDENTES
DISTRIBUIDORA
AGENTE REGULA DOR - ANP AGENTE REGULA DOR - AGÊNCIAS ESTADUAIS
Poderes concedentes e administrativos do gás natura l
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Estrutura do Mercado Liberalizado
UP
STR
EA
MANTES DO CONSUMIDOR LIVRE
DEPOIS DO CONSUMIDOR LIVRE
DO
WN
STR
EA
M:
O co
nsu
mid
or te
m re
laçõ
es M
ultilatera
is
UP
STR
EA
M
Transportador Distribuidor ConsumidorCativo
Produtor GÁS
CONTRATODE GÁS
GÁS
CONTRATODE GÁS
DO
WN
STR
EA
M:
Pre
do
min
am
Re
laçõ
es B
ilatera
is
COMERCIALIZADOR
CONTRATO DE GÁS
ConsumidorLivre
CONTRATODE SERVIÇO DEDISTRIBUIÇÃO
Contrato de Serv iço
Transporte
Transportador Distribuidor ConsumidorCativo
Produtor
CONTRATODE GÁS
GÁS
CONTRATODE GÁS
GÁS
CONTRATODE GÁS
Carregador
Carregador
GÁS
GÁ
S
GÁ
S
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Aspectos Relevantes
�As atividades de transporte, armazenamento e distribuição de gás canalizado sãoconsideradas monopólios naturais, sendo portanto, objeto s de regulação.
�A figura do consumidor livre foi criada pelas autoridades re gulatórias em nível mundialobjetivando introduzir competição.
�O marco regulatorio do RJ estabeleceu a figura do consumidor livre que tem o direito deeleger seu fornecedor de gás (commodity + transporte) perma necendo cativo dadistribuidora no que se refere apenas ao serviço de distribu ição.
�O sucesso na introdução de um marco de liberalização se dá à me dida em que existeduas condicionantes básicas: uma maior oferta demandada e e xistência de um maiornumero de produtores/comercializadores de GN, condições at ualmente não existentesno Brasil.
�O modelo estabelecido no estado do Rio de Janeiro, onde o volu me mínimo, é de 3milhões de m 3/mês, por ponto de entrega, preserva os investimentos das di stribuidorase promove a modicidade tarifária e a universalização da distr ibuição do Gás Natural.
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� Depende de legislação Estadual enão Federal
� A exclusividade é necessária porquestões de escala econômica
� Considerar a universalização da tarifa
A Exclusividade da Comercialização nos Estados
MODICIDADE
TARIFÁRIA
COMPETITIVIDADE
VOLUME
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AUNIÃO DO GÁS NATURAL
MOVIMENTANDO O BRASIL
ABEGÁS
Rua Sete de Setembro, 99 - 16º Andar Rio de Janeiro/RJ - Cep: 20050-005
e-mail: [email protected]
www.abegas.org.br
OBRIGADO!
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