a8 plano de macrodrenagem de itapetininga

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Março - 2011 PLANO DE MACRODRENAGEM DO MUNICÍPIO DE ITAPETININGA

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Plano de Macrodrenagem de Itapetininga. Março de 2011. 390 p.

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  • Maro - 2011

    PLANO DE MACRODRENAGEM DO

    MUNICPIO DE ITAPETININGA

  • Sumrio APRESENTAO 1 INTRODUO 3 2. LEVANTAMENTO DE DADOS 4 2.1. CARATERIZAO DO MUNICIPIO DE ITAPETININGA 4 2.2. CARACTERIZAO SCIO-ECONMICA 6 2.2.1. Densidade Demogrfica 7 2.2.2. Taxa Geomtrica de Crescimento Anual da Populao 7 2.2.3. Grau de Urbanizao 8 2.2.4. Taxa de Mortalidade Infantil 8 2.2.5. Renda per Capita 9 2.2.6. ndice de Desenvolvimento Humano Municipal IDHM 10 2.2.7. ndice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS 11 2.2.8. Projeo da Populao 11 2.3. Caracterizao da Ocupao 12 2.4. Caracterizao Fsica 13 2.4.1. Altitude e rea 14 2.4.2. Relevo 14 2.4.3. Clima 14 2.4.4. Temperatura e Umidade Relativa 15 2.4.5. Pluviometria e Precipitao 15 2.4.6. Pedologia 15 2.4.7. Vegetao 17 2.4.8. Hidrografia 17 2.5. Infraestrutura Urbana 17 2.6. Hidrologia Regional 18 2.7. DISPONIBILIDADE HDRICA 23 2.8. Acervo e Base de Dados do Municpio 25 2.9. Problemas Existentes 26 2.10. ACERVO FOTOGRFICO 30 3. LEVANTAMENTO PLANIALTIMTRICO 34 3.1. Introduo 34 3.2. Finalidade 34 3.3. Metodologia 34 3.4. Sistema de Drenagem 36 3.5. Perodo de Execuo 36 3.6. Origem (datum) 37 3.7. Marcos Geodsico de referncia utilizado 37 3.8. Relao de equipamento, software e trabalho de escritrio 37 3.9. Dificuldades encontradas para execuo deste trabalho 39 4. CADASTRAMENTO DO SISTEMA DE DRENAGEM 41 5. DEFINIO DAS CARACTERISTICAS DA BACIA DE CONTRIBUIO 103 5.1. BACIA HIDROGRFICA 103 5.1.1. Bacia Hidrogrfica do ribeiro do Cavalo 103 5.1.2. Bacia Hidrogrfica do ribeiro do Ch 104 5.2. Relevo 105 5.3. BACIA DE CONTRIBUIO 106 5.4. Caractersticas Geolgicas 106 6. SONDAGEM 107 6.1. INTRODUO 107 6.1.2. CARACTERSTICAS FSICAS DO SOLO 107

  • 6.1.2.1. Frao Areia 107 6.1.2.2. Frao Silte 107 6.1.2.3. Frao Argila 107 6.1.3. PERFIL DO SOLO 108 6.1.3.1. Cor 108 6.1.3.2. Textura 108 6.1.3.3. Estrutura 109 6.1.4. Tipo e execuo do trabalho de sondagem 110 6.1.5. Analise de levantamento em campo 112 6.2. EXECUO 113 6.2.1. Metodologia 113 6.2.2. Localizao e ensaios realizados 113 6.2.3. Resultados obtidos 115 7. ESTUDOS HIDRAULICOS E HIDROLOGICOS 124 7.1. Introduo 124 7.2. Reviso de Literatura 125 7.2.1. Planos Diretores 125 7.2.2. Percepo Ambiental e Participao Pblica na Gesto dos Recursos Hdricos

    129

    7.2.3. Tempo de Concentrao 131 7.3. Metodologia 133 7.3.1. Estudo de Tempos de Concentrao das microbacias urbanas 133 7.3.2. Estudo de intensidade de Chuva das microbacias urbanas 134 7.3.3. Estudo de Coeficiente de escoamento das microbacias urbanas 134 7.3.4. Estudos das vazes das microbacias urbanas 134 7.4. Resultados e discusses 135 8. COMPARAES, ALTERNATIVAS E SOLUES. 335 8.1. Medidas Estruturais 335 8.2. Medidas Estruturais Alternativas 367 8.2.1. Microreservatrio de deteno 368 8.2.2. Pavimentos Permeveis 369 8.2.3. Avaliao das possibilidades de implantao das medidas 370 8.3. Medidas No Estruturais 371 8.4. Priorizao de Aes 376 9. CONCLUSES E RECOMENDAES 380 10. Referncias Bibliogrficas 382 11. Equipe Tcnica 384

  • Lista de Figuras

    FIGURAS 1 e 2. Localizao de Itapetininga na Bacia Hidrogrfica do Alto Paranapanema

    4

    FIGURA 3. Municpios limtrofes 5 FIGURA 4. Carta do IBGE (escala 1:50.000) 6 FIGURA 5. Densidade Demogrfica 7 Figura 6. Taxa Geomtrica de Crescimento Anual da Populao - 2000/2009 8 Figura 7. Grau de Urbanizao - 2009 8 Figura 8. Taxa de Mortalidade Infantil 2008 9 Figura 9. Renda per Capa per Capita - 2000. 9 Figura 10. ndice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM - 2000 10 FIGURA 11. Mancha urbana do municpio de Itapetininga 13 FIGURA 12. Panorama dos Postos Pluviomtricos do municpio de Itapetininga

    19

    FIGURA 13. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Bairro do Sarap 19 FIGURA 14. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Morro Alto 20 FIGURA 15. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Itapetininga 20 FIGURA 16. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Gramadinho 21 FIGURA 17. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Recha 21 FIGURA 18. Pluviograma do Posto Pluviomtrico So Jose do Bom Retiro 22 FIGURA 19. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Etae Prof. Edson Galvo 22 FIGURA 20. Vazes Mensais do Posto Fluviomtrico Porto Velho 24 FIGURA 21. Vazes Mensais do Posto Fluviomtrico Turvo 24 Figura 22. Transporte e ajustamento de coordenadas GPS utilizando equipamento L1/L2

    35

    FIGURA 23. Trajetria de Levantamento Perimtrico 35 FIGURA 24. Curvas de Nvel 40 FIGURA 25. Detalhe do Mapa de Cadastramento do Sistema de Drenagem Existente

    41

    FIGURA 26. Sistema geral sistema de drenagem existente 42 Figura 27. Limites das bacias Rib. Do Cavalo (1) e rib. Do Ch (2) 105 Figura 28. Tringulo das classes texturais 109 FIGURA 29. Exemplo de sondagem percusso 11 FIGURA 30. Croqui de localizao dos furos para a realizao dos ensaios realizados

    114

    FIGURA 31. Perfil SP.01 115 FIGURA 32. Perfil SP.02 116 FIGURA 33. Perfil SP.03 117 FIGURA 34. Perfil SP.04 118 FIGURA 35. Perfil SP.05 119 FIGURA 36. Perfil SP.06 120 FIGURA 37. Perfil SP.07 121 FIGURA 38. Perfil SP.08 122 FIGURA 39. Perfil SP.09 123 Figura 40. Limites da Bacia para a seco S do Rib. Ponte Alta 335 FIGURA 41. Nvel mximo da Seo S 338 Figura 42. Representao triangular do hidrograma de cheia com sobreposio do hidrograma de mxima efluente no Rib. Ponte Alta

    339

    Figura 43. Muro de conteno de inundao 341 Figura 44. Corte Transversal 344 Figura 45. Corte Longitudinal 344

  • Lista de Tabelas TABELA 1. Dados Scio-econmicos 6 TABELA 2. Dimenses do IPRS - 2004 11 Tabela 3. Projeo de populao (habitantes) 11 Tabela 4. Domiclios Particulares Permanentes x Populao 12 TABELA 5. Carga orgnica poluidora de origem domstica 18 TABELA 6. Relao dos Postos Pluviomtricos 18 TABELA 7. Posto Pluviomtrico Bairro do Sarap 19 TABELA 8. Posto Pluviomtrico Morro Alto 20 TABELA 9. Posto Pluviomtrico Itapetininga 20 TABELA 10. Posto Pluviomtrico Gramadinho 21 TABELA 11. Posto Pluviomtrico Recha 21 TABELA 12. Posto Pluviomtrico So Jos do Bom Retiro 22 TABELA 13. Posto Pluviomtrico Etae Prof. Edson Galvo 22 TABELA 14. Posto Pluviogrfico Itapetininga 23 TABELA 15. Posto Pluviogrfico Stio da Saudade 23 TABELA 16. Relao dos Postos Fluviomtricos 23 TABELA 17. Posto Fluviomtrico Porto Velho 23 TABELA 18. Posto Fluviomtrico Turvo 24 TabelaS 19, 20.Transporte e ajustamento de coordenadas GPS utilizando equipamento L1/L2

    35

    Tabela 21. Trajetria de Levantamento Perimtrico 35 TABELA 22. Ensaios realizados 113 Tabela 23. Planilhas de clculos hidrologicos 136 Tabela 24. Declividade no trecho 336 Tabela 25: Previso de mximas intensidades de chuvas, em mm/h 337 TABELA 26. Dimetros mnimos de tubo 340 Tabela 27.Discriminao de Servio e Oramento (comp do muro = 810m) 341 Tabela 28. Discriminao de Servios Oramento ( comp. Da galeria= 30m) 345 Tabela 29. Discriminao de Servios e Custos 350 Tabela 30. Discriminao de Servios e Custos 351 Tabela 31. Discriminao de Servios e Custos 352 Tabela 32. Discriminao de Servios e Custos 352 Tabela 33. Discriminao de Servios e Custos 353 Tabela 34. Discriminao de Servios e Custos 354 Tabela 35. Discriminao de Servios e Custos 355 Tabela 36. Discriminao de Servios e Custos 356 Tabela 37. Discriminao de Servios e Custos 357 Tabela 38. Discriminao de Servios e Custos 358 Tabela 39. Discriminao de Servios e Custos 359 Tabela 40. Discriminao de Servios e Custos 359 Tabela 41. Discriminao de Servios e Custos 360 Tabela 42. Discriminao de Servios e Custos 361 Tabela 43. Discriminao de Servios e Custos 361 Tabela 44. Discriminao de Servios e Custos 362 Tabela 45. Discriminao de Servios e Custos 363 Tabela 46. Discriminao de Servios e Custos 364 Tabela 47. Discriminao de Servios e Custos 364 Tabela 48. Discriminao de Servios e Custos 365 Tabela 49. Discriminao de Servios e Custos 366 Tabela 50. Custo Tatal das obras 374

  • Lista de Fotos Fotos 1 e 2. Falta de instrumento de dissipao no desemboque da galeria do Ribeiro Taboozinho (Av. Francisco Weiss Jr.)

    30

    Foto 3. Fundo de vale, processo de assoreamento do crrego ao lado do recinto de exposies (R: Zalina Rolim de Moura)

    31

    FOTOS 4 e 5. Ribeiro do Ch Necessidade de infraestrutura de captao e dissipao das guas pluviais no corpo receptor (interveno em APP e malha de contribuio)

    31

    FOTOS 6 e 7. Ribeiro dos Cavalos (Av. Marginal dos Cavalos) falta de instrumento de dissipao apropriado do contribuinte ao corpo dgua principal

    32

    FOTOS 8 e 9. Rod. Gladys Bernardes Minhoto falta de infraestrutura de drenagem (gua pluvial escorre superficialmente pela via)

    33

    FOTO 10. Rod. Gladys Bernardes Minhoto prxima a entrada do bairro So Camilo infraestrutura de drenagem nitidamente precria

    33

    FOTO 11. Ponto de estudo, a montante do local de inundao 342 FOTO 12. Local da inundao do ribeiro Ponte Alta 342 FOTO 13. Local de encontro do crrego do Ch e ribeiro Ponte Alta 342 FOTOS 14 e 15. Ponto de alagamento na transposio das guas do crrego na rua Paulo Prestes e Quintino Bocaiva

    345

    FOTOS 16 e 17. Alagamento na rua Alceu Cardoso 346 FOTOS 18,19,20 e 21. Alagamento na Praa Jos de Arruda Moraes 347 FOTOS 22, 23, 24 e 25. Alagamento na rua Doutor Coutinho 348 FOTOS 26, 27 e 28. Encontro do crrego Sumidouro com o crrego do Ch

    349

  • 1

    APRESENTAO

    Uma das principais diretrizes institudas pelo modelo de gerenciamento de

    recursos hdricos do Estado de So Paulo, estabelecido a partir da Lei

    7.663/91, a elaborao de Estudos para atividades de manejo e

    aproveitamento das fontes hdricas naturais.

    Dentre estas atividades, inclui-se o lanamento de afluentes provenientes da

    drenagem dos terrenos, sabidamente uma das mais importantes fontes de

    degradao dos recursos hdricos e a causa de srios problemas que afligem

    as populaes urbanas do Brasil.

    Dentro desta viso, qualquer planejamento para desenvolvimento do tecido

    urbano de uma cidade deve-se considerar, entre outros aspectos, diretrizes

    previamente estabelecidas para a drenagem, fazendo com que os

    investimentos em melhoria da qualidade de vida das populaes que nela

    habitaro sejam sustentveis ao longo do tempo.

    A interferncia da drenagem no planejamento urbano se faz sentir em diversos

    nveis, seja no zoneamento do uso e ocupao dos terrenos, seja nas

    condies sanitrias da populao, seja na prpria manuteno dos servios

    bsicos, da a grande relevncia da matria.

    Em funo destas premissas, elaborou-se esta proposta para a elaborao do

    Plano de Macrodrenagem do municpio de Itapetininga, sob os auspcios do

    FEHIDRO - Fundo Estadual de Recursos Hdricos, via Comit da Bacia

    Hidrogrfica do Alto Paranapanema - CBH ALPA.

    Este Relatrio Tcnico relativo elaborao do Plano de Macrodrenagem do

    Municpio de Itapetininga, contrato n100/2008 compreende a programao

    prevista, obedecendo metodologia expressa no Termo de Referncia, cujo

    objetivo subsidiar a Prefeitura do Municpio de Itapetininga a elaborar um

  • 2

    efetivo planejamento da infra-estrutura urbana, em especial no tocante

    Drenagem, bem como propiciar o incio da estruturao de um banco de dados

    digital hidrulico, hidrolgico, topogrfico de mapas e plantas.

  • 3

    1. INTRODUO

    A anlise e o encaminhamento das solues das questes de Drenagem

    Urbana tem sido um dos maiores desafios dos planejadores e administradores

    dos grandes centros urbanos do mundo.

    Nos pases ditos emergentes, este problema foi particularmente agravado pela

    velocidade do processo de adensamento e urbanizao, e pela precariedade

    da infra-estrutura existente, associada falta de planejamento urbano, alm da

    enorme carncia de recursos.

    O Plano de Macrodrenagem Urbana est associado aos reflexos na zona rural,

    contribuindo com o agravo dos processos erosivos e conseqentemente ao

    assoreamento dos corpos d gua.

    O gerenciamento da Drenagem Urbana , fundamentalmente, um problema de

    alocao de espaos para a destinao das guas precipitadas.

    Todo espao retirado pela urbanizao, outrora destinado ao armazenamento

    natural, propiciado pelas reas permeveis, vrzeas e mesmo nos prprios

    talvegues naturais, substitudo normalmente, por novas reas inundadas

    mais a jusante. Acresce-se a este problema, a prtica da canalizao, muitas

    vezes radical, dos rios e crregos, o que altera bastante o comportamento das

    enchentes, amplificando enormemente os picos de vazo.

  • 4

    2. LEVANTAMENTO DE DADOS

    2.1. CARATERIZAO DO MUNICIPIO DE ITAPETININGA O municpio de Itapetininga tem sua sede localizada na Bacia Hidrogrfica do

    Alto Paranapanema (UGRHI 14), pertencendo desta forma ao Comit da Bacia

    do Alto Paranapanema CBH ALPA. As figuras 1 e 2 ilustram a localizao de

    Itapetininga na Bacia Hidrogrfica.

    FIGURAS 1 e 2. Localizao de Itapetininga na Bacia Hidrogrfica do Alto Paranapanema

    Fonte: Relatrio Zero CBH-ALPA

  • 5

    Itapetininga pertence Regio Administrativa de Sorocaba e Regio de

    Governo de Itapetininga. O municpio faz divisa com as seguintes cidades:

    Guare, Angatuba, Campina do Monte Alegre, Buri, Capo Bonito, So Miguel

    Arcanjo, Pilar do Sul, Sarapu, Alambari e Tatu.

    FIGURA 3. Municpios limtrofes

    Fonte: DER

    Localizada na interseo das rodovias SP-127 com a SP-270 (Raposo

    Tavares). Dista 40 km da Rodovia Castelo Branco, cujo acesso a Itapetininga

    feito no quilmetro 129 da Rodovia SP-127.

    A distncia capital do estado, em linha reta, corresponde a 144 quilmetros;

    pela Raposo Tavares 165 quilmetros; pela Castelo Branco 180 quilmetros; e,

    pela FEPASA 197 quilmetros.

  • 6

    O municpio encontra-se num raio de 200 quilmetros da capital e, a 68

    quilmetros de Sorocaba.

    FIGURA 4. Carta do IBGE (escala 1:50.000)

    Fonte: Carta do IBGE (1:50.000)

    2.2. CARACTERIZAO SCIO-ECONMICA Quanto ao perfil scio-econmico, Itapetininga apresenta os seguintes dados: TABELA 1. Dados Scio-econmicos

    rea (Km2) 1.792,08

    Populao Estimada em 2009 (hab.) 145.133

    Densidade Demogrfica (hab./Km2) - 2009 80,99

    Taxa Geomtrica de Crescimento anual da Populao - 2000/2009 (% a.a.)

    1,64

    Grau de Urbanizao (%) - 2009 90,82

    Taxa de Mortalidade Infantil (por mil nascidos vivos) 2006 14,28

    rea do estudo de

    Macrodrenagem

  • 7

    TABELA 1. Dados Scio-econmicos (continuao)

    Renda per Capita 2000 (em salrios mnimos) 2,15

    ndice de Responsabilidade Social - IPRS - 2006

    Grupo 5 = Municpios mais desfavorecidos, tanto em riqueza com

    nos indicadores sociais

    ndice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM - 2000

    0,786 (0,814 do Estado de SP)

    Fonte: Fundao SEADE/IBGE

    2.2.1. Densidade Demogrfica Nmero de habitantes residentes de uma unidade geogrfica em determinado

    momento, em relao rea dessa mesma unidade. A densidade demogrfica

    um ndice utilizado para verificar a intensidade de ocupao de um territrio.

    FIGURA 5. Densidade Demogrfica

    Fonte: SEADE.

    2.2.2. Taxa Geomtrica de Crescimento Anual da Populao Expressa em termos percentuais o crescimento mdio da populao em um

    determinado perodo de tempo. Geralmente, considera-se que a populao

    experimenta um crescimento exponencial tambm denominado como

    geomtrico.

  • 8

    FIGURA 6. Taxa Geomtrica de Crescimento Anual da Populao - 2000/2009

    Fonte: SEADE.

    2.2.3. Grau de Urbanizao

    Percentual da populao urbana em relao populao total. calculado,

    geralmente, a partir de dados censitrios, segundo a frmula:

    Grau de Urbanizao = Populao Urbana

    X 100 Populao Total

    FIGURA 7. Grau de Urbanizao - 2009

    Fonte: SEADE.

    2.2.4. Taxa de Mortalidade Infantil Relao entre os bitos de menores de um ano residentes numa unidade

    geogrfica, num determinado perodo de tempo (geralmente um ano) e os

    nascidos vivos da mesma unidade nesse perodo, segundo a frmula:

  • 9

    Taxa de Mortalidade Infantil

    = bitos de Menores de 1 Ano

    X 1.000 Nascidos Vivos

    FIGURA 8. Taxa de Mortalidade Infantil - 2008

    Fonte: SEADE.

    2.2.5. Renda per Capita

    Soma das rendas das pessoas residentes nos domiclios, dividido pelo total

    dessas pessoas.

    FIGURA 9. Renda per Capa per Capita - 2000.

    Fonte: SEADE.

  • 10

    2.2.6. ndice de Desenvolvimento Humano Municipal IDHM Indicador que focaliza o municpio como unidade de anlise, a partir das

    dimenses de longevidade, educao e renda, que participam com pesos

    iguais na sua determinao, segundo a frmula:

    IDHM = ndice de Longevidade + ndice de Educao + ndice de Renda

    3

    Em relao Longevidade, o ndice utiliza a esperana de vida ao nascer

    (nmero mdio de anos que as pessoas viveriam a partir do nascimento). No

    aspecto educao, considera o nmero mdio dos anos de estudo (razo entre

    o nmero mdio de anos de estudo da populao de 25 anos e mais, sobre o

    total das pessoas de 25 anos e mais) e a taxa de analfabetismo (percentual

    das pessoas com 15 anos e mais, incapazes de ler ou escrever um bilhete

    simples). Em relao renda, considera a renda familiar per capita (razo entre

    a soma da renda pessoal de todos os familiares e o nmero total de indivduos

    na unidade familiar).Todos os indicadores so obtidos a partir do Censo

    Demogrfico do IBGE.O IDHM se situa entre 0 (zero) e 1 (um), os valores mais

    altos indicando nveis superiores de desenvolvimento humano. Para referncia,

    segundo classificao do PNUD, os valores distribuem-se em 3 categorias:

    a. Baixo desenvolvimento humano, quando o IDHM for menor que 0,500;

    b. Mdio desenvolvimento humano, para valores entre 0,500 e 0,800;

    c. Alto desenvolvimento humano, quando o ndice for superior a 0,800.

    FIGURA 10. ndice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDHM - 2000

    Fonte: SEADE.

  • 11

    2.2.7. ndice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS Os indicadores do IPRS sintetizam a situao de cada municpio no que diz

    respeito riqueza, escolaridade e longevidade. Segundo os dados da

    Fundao SEADE, o Municpio de Itapetininga se enquadra no Grupo 5, ou

    seja, Municpios mais desfavorecidos, tanto em riqueza, longevidade e

    escolaridade.

    TABELA 2. Dimenses do IPRS - 2004

    Dimenses Itapetininga Estado de SP

    Riqueza 38 52

    Longevidade 64 70

    Escolaridade 50 54

    Fonte: SEADE

    2.2.8. Projeo da Populao As projees populacionais constituem uma das mais importantes atividades

    desenvolvidas pela Fundao SEADE. A par de um apurado sistema de

    acompanhamento de nascimentos e bitos, que cobre todos os municpios do

    Estado de So Paulo, a Fundao SEADE elaborou e aprimorou

    constantemente, durante as ltimas dcadas, uma slida metodologia para

    projetar a populao paulista e delinear cenrios demogrficos com diversos

    nveis de detalhamento por rea geogrfica.

    Devido a essas informaes e procedimentos, a Fundao SEADE pode

    oferecer sociedade nmeros confiveis para as projees populacionais e

    cenrios demogrficos futuros, procurando evitar a proliferao de estatsticas

    dspares construdas com diversas metodologias, algumas longe do rigor

    cientfico necessrio a esse tipo de clculo.

    TABELA 3. Projeo de populao (habitantes)

    Total Geral 2010 2015 2020

    Homem 75.358 80.437 84.985

    Mulher 75.166 80.347 85.049

    Total 150.524 160.784 170.034

    Fonte: SEADE

  • 12

    As projees populacionais so essenciais para orientao de polticas

    pblicas e tornam-se instrumentos valiosos para todas as esferas de

    planejamento, tanto na administrao pblica quanto na privada. Tais

    informaes viabilizam estudos prospectivos da demanda por servios

    pblicos, como o fornecimento de gua ou a quantidade de vagas necessrias

    na rede de ensino, alm de serem fundamentais para pesquisadores e estudo

    de determinados segmentos populacionais para os quais so formuladas

    polticas especficas, como os idosos, jovens e crianas e mulheres, bem como

    para o setor privado no dimensionamento de mercados.

    As projees populacionais entram ainda no clculo de vrios indicadores

    econmicos e sociais, como, por exemplo, PIB per capita, taxa de participao

    no mercado de trabalho e leitos por mil habitantes, utilizados para avaliar e

    monitorar o grau de desenvolvimento de uma regio geogrfica e os esforos

    do governo para atender s demandas da sociedade.

    2.3. CARACTERIZAO DA OCUPAO TABELA 4. Domiclios Particulares Permanentes x Populao

    Moradores em domiclios particulares permanentes 123.225

    Nmero de domiclios particulares permanentes 33.424

    Nmero mdio de habitantes por domiclio 3,69 hab/dom.

    Domiclios particulares permanentes com abastecimento de gua da rede geral

    30.297

    Domiclios particulares permanentes com abastecimento de gua de poo ou nascente na propriedade

    3.034

    Domiclios particulares permanentes com banheiro ou sanitrio. 33.174

    Domiclios particulares permanentes com banheiro ou sanitrio e esgotamento sanitrio via rede geral de esgoto ou pluvial.

    28.571

    Domiclios particulares permanentes com banheiro ou sanitrio e esgotamento sanitrio via fossa rudimentar.

    3.422

    Domiclios particulares permanentes com banheiro ou sanitrio e esgotamento sanitrio via vala.

    106

    Domiclios particulares permanentes sem banheiro ou sanitrio 245

    Domiclios particulares permanentes com lixo coletado 30.565

  • 13

    TABELA 4. Domiclios Particulares Permanentes x Populao (continuao)

    Domiclios particulares permanentes com lixo enterrado na propriedade 287

    Domiclios particulares permanentes com lixo jogado em terreno baldio ou logradouro

    267

    Responsveis por domiclio particular permanente 33.424

    Renda mdia nominal mensal por responsvel por domiclio particular permanente

    5,17 salrios mnimos

    Fonte: IBGE Censo Demogrfico 2000 Agregado por Setores Censitrios dos Resultados do Universo

    2.4. CARACTERIZAO FSICA Itapetininga situa-se na regio sul do estado de So Paulo, na Bacia

    Hidrogrfica do Alto Paranapanema, tendo posio geogrfica, como centro

    geogrfico regional, conferindo pelas coordenadas localizao 2335'08'' S

    latitude 4802'51'' W longitude.

    Nas proximidades da mancha urbana existem drenagens naturais significativas,

    conforme podemos observar na figura da carta do IBGE (esc. 1:50.000) abaixo.

    FIGURA 11. Mancha urbana do municpio de Itapetininga

    Fonte: IBGE.

  • 14

    2.4.1. Altitude e rea

    A altitude mdia de rea de 656 m ao nvel do mar (2.230 ps), sendo a

    mxima de 790 m e a mnima de 560 m . A cidade de Itapetininga encontra-se

    no ponto 684 m.

    O municpio possui rea total de 1.792 km e a rea urbana de 82,87 km ou

    8.868.463,89 m ou 3.424,31 alqueires e rural de 1.952,13 km2 (Decreto Lei n.

    de 12/dez/89). Corresponde ao terceiro municpio em rea do estado de So

    Paulo.

    2.4.2. Relevo Localizado no Planalto Meridional Sudeste ou Atlntico. Relevo sobre plancies

    com poucas ondulaes. Relevo de plancies de acumulao fluvial,

    basicamente nas proximidades do Rio Itapetininga. Aplainamentos e

    dissecaes muito fraca, fraca e moderada.

    A unidade de relevo a Bacia Oriental do Paran, patamar de Itapetininga, que

    so Bacias com coberturas sedimentares inconsolidadas. Plio-Pleistocnicas

    com patamares como unidade de relevo.

    2.4.3. Clima Clima ameno com chuvas distribudas durante o ano todo. Classificao de

    Clima Tropical de Altitude ou Subtropical, com vero quente e chuvoso (18. a

    22.C) e inverno no muito frio e seco.

    Classificao Keppen, tipo Cfa, clima temperado mido, com estao seca

    inexistente. Precipitao anual mdia de 1.368 mm, mais concentrada no vero

    e mais seco no inverno, com chuvas bem distribudas durante o ano. Sujeito a

    ventos do sul e sudeste com geadas fracas a mdias.

  • 15

    2.4.4. Temperatura e umidade relativa A temperatura mdia anual de 20,4 a 20,9C, a temperatura mdia do ms

    mais quente (fevereiro) de 24,5C, a temperatura mdia mnima anual

    16,1C, a temperatura mdia do ms mais frio (julho) de 16,8C e a

    temperatura mdia mxima anual 25,7C, dando uma amplitude trmica

    mdia de 9,6C.

    Temperatura Mdia anual: .................................. 20,9.C

    Mnima mdia: ..................................................... 16,1.C

    Mxima mdia: .................................................... 25,7.C

    Amplitude trmica mdia: ..................................... 9,6.C

    Umidade Relativa do Ar: ........................................ 76%

    2.4.5. Pluviometria e precipitao

    Chuvas 1.500 a 2.5 00 m. A mdia anual total de 1.368 mm a 1.467 mm,

    sendo agosto o ms mais seco. O ms mais chuvoso janeiro. O perodo mais

    seco abril/setembro e o mais chuvoso outubro/maro.

    2.4.6. Pedologia Encontrados solos de natureza Glacial e Formao Corumbata, latossolo

    vermelho-escuro distrfico latossolo vermelho-a-amarelo, latossolo amarelo

    lico, podzlico vermelho-amarelo lico, gley hmico e pouco hmico e areias

    quartzosas, solos litlicos com depsitos e extenso aluviais.

    As formaes de Aluvies encontradas no municpio foram formadas no

    perodo Quaternrio da era Cenozica. As formaes de Irati e Tatu, tambm

    encontradas no municpio foram formadas no perodo Permiano da era

    Paleozica. As formaes Indiviso ao grupo Itarar foram formadas no perodo

    carbonfero da era Paleozica.

  • 16

    Nas folhas SF 23/24 do PROJETO RADAMBRASIL, o municpio de Itapetininga

    foi apropriado nas classes 3 e 4.

    Na classe 3 temos as seguintes subclasses: SOLO: ndice agroclimtico climtico superior a 70%, com graus de restrio

    100, 200 e 2*00. Declividade inferior a 15% mecanizvel, com praticas simples

    e moderadas de conservao.

    ndice pedolgico entre 5,5 e 7,0, com terras que apresentam limitaes

    moderadas em suas propriedades fsico-qumicas e morfolgicas, segundo os

    elementos que caracterizam as unidades e ainda, com restries por

    apresentarem excessos de concrees, cascalho e/ou pedregosidade.

    RELEVO/SOLO: ndice agroclimtico climtico superior a 70%, com graus de

    restrio 100, 200 e 2*00.

    Declividade e 25%, as reas mecanizveis, com prticas intensivas de

    conservao de solo.

    ndice pedolgico entre 5,5 e 7,0, com terras que apresentam limitaes

    moderadas em suas propriedades fsico-qumicas e morfolgicas, segundo os

    elementos que caracterizam as unidades e, ainda, apresentarem excessos de

    concrees, cascalho e/ou pedregosidade.

    Na classe 4 temos a subclasse: RELEVO: ndice agroclimtico superior a 55%, com graus de restrio

    10,200,2*00 e 300.

    Declividades entre 25 e 40%, reas no mecanizveis, susceptveis de serem

    trabalhadas com implementos de trao animal.

  • 17

    ndice pedolgico entre 5,5 e 8,5, com graus de restrio 002, 003 e 003; com

    terras que apresentam limitaes moderadas e fracas em suas propriedades

    fsico-qumicas e morfolgicas, segundo os elementos que caracterizam as

    unidades.

    2.4.7. Vegetao Componente da Floresta Tropical da composio Bacia do Paran. A

    vegetao natural composta de gramneo-lenhosas. A cobertura vegetal de

    Cerrados, Florestas Ombrfila Densa e de reas de Tenso Ecolgica no

    contato entre Cerrado e Floresta Ombrfila. Portanto, predominncia de

    campos e cerrados.

    A vegetao de origem antrpica constituda de pastagens, agricultura,

    culturas ctricas e reflorestamento de Piinus spp e Eucalyptus spp. Pode-se

    afirmar que a vegetao predominante a de Campo.

    2.4.8. Hidrografia Extensa malha hdrica e abundncia em recursos hdricos revestindo o

    municpio tanto superficialmente como subterraneamente. Ou seja, servida por

    vrios rios, destacando-se o Rio Itapetininga que se encontra a 8 km do centro

    da cidade. Esta recortada com as Bacias dos Ribeires dos Cavalos e dos

    Chs os quais perfazem 23.000 metros de extenso e unindo no Ribeiro

    Ponte Alta, sendo afluente direito do Itapetininga.

    2.5. INFRAESTRUTURA URBANA O sistema de gua e esgoto do municpio operado pela SABESP. Segundo o

    ltimo Relatrio de Qualidade das guas Interiores do Estado de So Paulo -

    2008, elaborado pela CETESB, o municpio de Itapetininga apresenta os

    seguintes nmeros quanto ao esgotamento sanitrio:

  • 18

    TABELA 5. Carga orgnica poluidora de origem domstica

    Atendimento (%) Carga Poluidora KgDBO/dia Corpo Receptor

    Coleta Tratam. Potencial Remanesc.

    94 100 7.078 1.980 Rib. Ponte Alta

    Fonte: CETESB, 2007.

    J o nvel de atendimento ao abastecimento de gua tratada para a populao

    do municpio gira em torno de 98,26%.

    Quanto aos resduos slidos, de acordo com a CETESB, a situao se

    encontra controlada, com o municpio gerando algo em torno de 65,5 toneladas

    de lixo por dia.

    2.6. HIDROLOGIA REGIONAL De acordo com o banco de dados do DAEE, no municpio de Itapetininga

    existem 7 postos considerados significativos, porque pararam de operar em

    1998 ou mais, ou ainda se encontram em operao. J outros 6 se tornaram

    completamente no significativos, pois pararam de operar antes de 1998.

    TABELA 6. Relao dos Postos Pluviomtricos

    Cdigo Nome/Municpio Bacia Lat. Long. Perodo N de

    anos

    Altitude (m)

    E4-870AN

    Bairro do Sarap/ Itapetininga

    Sarapui 2330' 4748' 2006 a 2006

    1 550

    E4-135 Morro do Alto /

    Itapetininga Sarapui 2329' 4757'

    1972 a 1998

    26 680

    E5-010 Itapetininga / Itapetininga Itapetininga 2335' 4803' 1936 a 1970

    34 640

    E5-011 Sitio da Saudade /

    Itapetininga Tatui 2328' 4757'

    1957 a 1966

    9 -

    E5-012 Faz. Monte Verde /

    Itapetininga Itapetininga 2336' 4819'

    1954 a 1959

    5 620

    E5-015 Itapetininga / Itapetininga Itapetininga 2335' 4803' 1939 a 2004

    65 650

    E5-033 Itapetininga (Horto

    Florestal) / Itapetininga Itapetininga 2332' 4802'

    1966 a 1970

    4 640

    E5-034 Gramadinho / Itapetininga

    Itapetininga 2346' 4808' 1947 a 2000

    53 680

    E5-035 Rech / Itapetininga Itapetininga 2336' 4819' 1966 a 1998

    32 610

    E5-039 Itapetininga (Efs) /

    Itapetininga Itapetininga 2335' 4803'

    1945 a 1962

    17 640

  • 19

    TABELA 6. Relao dos Postos Pluviomtricos (continuao)

    Cdigo Nome/Municpio Bacia Lat. Long. Perodo N de

    anos

    Altitude (m)

    E5-048 Porto Velho / Itapetininga Itapetininga 2338' 4807' 1947 a 1971

    24 610

    E5-066 So Jose do Bom Retiro /

    Itapetininga Paranapanema 2347' 4821'

    1970 a 2004

    34 610

    E5-069 Etae Prof. Edson Galvo

    / Itapetininga Tatui 2328' 4803'

    1945 a 2001

    56 690

    Fonte: DAEE, 2006.

    FIGURA 12. Panorama dos Postos Pluviomtricos do municpio de Itapetininga

    Panorama dos Postos Pluviomtricos

    13

    7

    6

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    12

    14

    Total Dados recentes Dados no recentes

    Fonte: DAEE, 2006.

    TABELA 7. Posto Pluviomtrico Bairro do Sarap

    Municpio Prefixo Nome Altitude Latitude Longitude Bacia

    ITAPETININGA E4-870AN BAIRRO

    DO SARAP

    550 m 2330' 4748' RIO

    SARAPUI

    FIGURA 13. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Bairro do Sarap

    Fonte: DAEE, 2006.

  • 20

    TABELA 8. Posto Pluviomtrico Morro Alto

    Municpio Prefixo Nome Altitude Latitude Longitude Bacia

    Itapetininga E4-135 Morro do

    Alto 680 m 2329' 4757' Sarapui

    FIGURA 14. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Morro Alto

    Fonte: DAEE, 2006.

    TABELA 9. Posto Pluviomtrico Itapetininga

    Municpio Prefixo Nome Altitude Latitude Longitude Bacia

    Itapetininga E5-015 Itapetininga 650 m 2335' 4803' Itapetininga

    FIGURA 15. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Itapetininga

    Fonte: DAEE, 2006.

  • 21

    TABELA 10. Posto Pluviomtrico Gramadinho

    Municpio Prefixo Nome Altitude Latitude Longitude Bacia

    Itapetininga E5-034 Gramadinho 680 m 2346' 4808' Itapetininga

    FIGURA 16. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Gramadinho

    Fonte: DAEE, 2006.

    TABELA 11. Posto Pluviomtrico Recha

    Municpio Prefixo Nome Altitude Latitude Longitude Bacia

    Itapetininga E5-035 Recha 610 m 2336' 4819' Itapetininga

    FIGURA 17. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Recha

    Fonte: DAEE, 2006.

  • 22

    TABELA 12. Posto Pluviomtrico So Jos do Bom Retiro

    Municpio Prefixo Nome Altitude Latitude Longitude Bacia

    Itapetininga E5-066 So Jose do Bom Retiro

    610 m 2347' 4821' Paranapanema

    FIGURA 18. Pluviograma do Posto Pluviomtrico So Jose do Bom Retiro

    Fonte: DAEE, 2006.

    TABELA 13. Posto Pluviomtrico Etae Prof. Edson Galvo

    Municpio Prefixo Nome Altitude Latitude Longitude Bacia

    Itapetininga E5-069 Etae Prof.

    Edson Galvo

    690 m 2328' 4803' Tatu

    FIGURA 19. Pluviograma do Posto Pluviomtrico Etae Prof. Edson Galvo

    Fonte: DAEE, 2006.

  • 23

    Ainda utilizando-se do Cadastro do DAEE, existiram 2 postos pluviogrficos em

    Itapetininga, que no esto mais em operao h muito anos, por esse motivo,

    no possuem dados disponveis quanto s intensidades mximas anuais.

    TABELA 14. Posto Pluviogrfico Itapetininga

    Municpio

    Prefixo

    Nome Latitud

    e Longitud

    e Altitude (m)

    Entidade

    Incio Fim

    Itapetininga

    E5-010 Itapetining

    a (Irm) 2335'00

    " 4803'00" 640,00 DAEE

    01/06/1941

    31/08/1942

    Fonte: DAEE, 2006.

    TABELA 15. Posto Pluviogrfico Stio da Saudade

    Municpio Prefixo Nome Latitude Longitude Altitude

    (m) Entidade Incio Fim

    Itapetininga E5-011 Sitio da

    Saudade 2328'00" 4757'00" 0,00 DAEE 01/01/1960 31/12/1964

    Fonte: DAEE, 2006.

    2.7. DISPONIBILIDADE HDRICA

    Os dados dos postos fluviomtricos, obtidos junto ao DAEE, indicam medies

    de descargas dos rios atravs de leitura de nveis diariamente. Os postos se

    localizam com maior freqncia nas cabeceiras dos rios principais, assim

    como, os 2 postos existentes, se localizam nos Rios Itapetininga e Turvo.

    TABELA 16. Relao dos Postos Fluviomtricos

    Nome/Municpio Rio Lat. Long. Perodo N de anos A.D. (Km)

    Porto Velho 5E-006 /

    Itapetininga Itapetininga 2337'35" 4806'19"

    1947 a 2002

    55 1.524,00

    Turvo 5E-009 /

    Itapetininga

    Turvo,/ rib das Areias

    2351'00" 2351'00" 1971 a 2002

    31 773,00

    Fonte: DAEE, 2006.

    TABELA 17. Posto Fluviomtrico Porto Velho

    Municpio Prefixo Nome Latitude Longitude rea Curso dgua

    Itapetininga 5E-006 Porto Velho

    2337'35" 4806'19" 1524,00 Itapetininga,r

    Fonte: DAEE, 2006.

  • 24

    FIGURA 20. Vazes Mensais do Posto Fluviomtrico Porto Velho

    Fonte: DAEE, 2006.

    TABELA 18. Posto Fluviomtrico Turvo

    Municpio Prefixo Nome Latitude Longitude rea Curso dgua

    Itapetininga 5E-009 Turvo 2351'00" 4812'40" 773,00 Turvo,rio/Areias,rib

    das

    FIGURA 21. Vazes Mensais do Posto Fluviomtrico Turvo

    Fonte: DAEE, 2006.

  • 25

    2.8. ACERVO E BASE DE DADOS DO MUNICPIO

    O municpio de Itapetininga no conta com estudos sobre drenagem urbana. O

    Plano Diretor do Municpio foi elaborado no ano de 2006, sendo que o mesmo

    apresenta a proposio do Plano de Macrodrenagem para a cidade. Desta

    forma, o Plano de Macrodrenagem de Itapetininga seguir as diretrizes

    proposta no Plano Diretor do municpio.

    Quanto ao acervo de mapas e plantas, pouca coisa est em meio digital.

    Portanto, h uma clara necessidade de se transformar o acervo do municpio

    de material grfico em meio digital.

    A falta de dados geotcnicos, levantamentos topogrficos e planialtimtricos da

    cidade, cadastramento das bacias e sub-bacias de contribuio, levantamentos

    das reas permeveis e impermeveis, estudo da eficincia das galerias

    existentes, dentre outros, prejudica a concepo planejada da cidade.

    Devido a estes fatos, e com o crescimento da cidade, atravs do surgimento de

    novos bairros e loteamentos, o municpio v de forma necessria a elaborao

    do Plano de Macro-Drenagem do permetro urbano, contribuindo desta maneira

    para a preveno e extino dos processos erosivos e pontos de alagamentos

    e melhor ordenao urbana.

    A falta de tal estudo acarreta vrios problemas para a populao, quer seja no

    aspecto da sade pblica, no aspecto social, como tambm no aspecto

    financeiro, visto que, a implantao de obras que, por muitas vezes, se mostra

    inadequada e insuficiente por parte da administrao Municipal.

  • 26

    2.9. PROBLEMAS EXISTENTES

    1. Chcaras Alvorada, Jardim Nova Era e chamado Taboozinho.

    microbacia do ribeiro Taboozinho e subafluente da margem direita do

    Ribeiro do Ch.

    ocupao urbana destacada do aglomerado urbano mais denso

    propriamente dita (a cidade) representado parcelamento de solo

    efetuado pela Prefeitura com terrenos e construes enquadrados nos

    programas e sistemas habitacionais do Governo do Estado dentre

    outros: impedindo favelamento e ocupao de reas irregulares.

    este aglomerado destacado consiste em ocupao isolada e com

    caractersticas geogrficas similares a ilha pois limita-se por cursos

    dgua.

    guas pluviais carreadas pela avenida desaguando no afluente

    Taboozinho por galerias sem degrau.

    afluente e Taboozinho se encontram em meio a mata ciliar em

    propriedades de chcaras de terceiros.

    (Apesar de no visitarmos) ao lado oposto Av. Ciro Albuquerque quando

    estamos no Taboozinho.

    2. Portal da Figueira e local da Cermica Itapetininga correspondem a local

    de depsito argiloso e tambm rea com mata nativa primria

    representando o cerrado itapetiningano inmeras so as minas dgua,

    vertentes superficiais, pequenos crregos e banhados que incidem em um

    nico ponto de desge que atravessa por tubulao debaixo da avenida,

    desaguando em delta no Ribeiro do Taboozinho pela margem

    esquerda.

    (saindo pela avenida esquerda) tubulao armco sobre o Ribeiro do Ch

    sendo incio do Jardim Fogaa e Travessia sobre Avenida.

  • 27

    3. Ribeiro do Ch j com as guas do Taboozinho inicia seu curso na rea

    mais adensada, saindo de APP de rea de terceiros com vegetao de

    campo cerrado caracterizado por espinheiras e curso recurvado,

    mantendo o curso e vegetao secundria, porm com fisionomia original,

    pois nunca sofreu interveno neste trecho.

    J ao lado do Jardim Fogaa o Ribeiro sofreu modificao tanto nas

    proximidades travessia como em seu final mantendo-se o curso original.

    Caracteriza-se por borda baixa e reas de inundao formadas pela calha

    natural. Inmeras vertentes dgua e banhados. Na totalidade do trecho no

    Jardim Paulista na margem esquerda e Jardim Fogaa na margem direta do

    Ribeiro do Ch.

    No Jardim Paulista a encosta mais ngreme com inmeras taquareiras e

    reas de risco, faixas de APP com ocupao pois loteamentos desta regio so

    loteamentos anteriores lei 6.766/79.

    Tanto no Jardim Paulista como no Jardim Fogaa, ambos loteamentos antigos,

    oriundos de reas de particulares, as guas pluviais desguam nos terrenos,

    devendo haver obras de prolongamento das galerias com dissipao e/ou

    recepo aos corpos dgua, alm da deteco e levantamento dos diversos

    pontos para monitoramento de vertentes e minas dgua, sazonais inclusive.

    Ribeiro do Ch, ao final do Jardim Fogaa possua uma lagoa denominada

    do Carrito - hoje inexistente devido ao aprofundamento e preenchimento da

    calha, porm com configurao e capacidade de bacia de conteno pois a

    travessia armco corresponde quase que barragem devendo sofrer

    modificaes de reforma, para realmente funcionar e absorver e funo de

    barragem contentora, controladora de vazo e leito. Ribeiro do Ch acaba

    tambm sendo chamado de Carrito nesta parte.

    Margem direita particular e margem esquerda da Avenida Marginal sobre APP

    com desge de galerias direto ao curso.

  • 28

    Aps extenso do Recinto de Exposies Ribeiro do Ch segue reto em APP

    de terceiros e recebe corpo contribuinte margem esquerda com travessia

    reformada pela PMI recentemente. Curso do afluente nunca modificado,

    margem direita deste afluente corresponde ao Recinto de Exposies. Este

    afluente cruza a Rodovia SP 127 montante, percorrendo com desge no

    Ch.

    Trecho extenso, fundos e vale da Vila Nova Itapetininga (lado E da Avenida)

    com passagem area (viaduto) para transporte, taludes gramados porm o

    desge de guas pluviais correspondem contribuio de rea mais

    densamente ocupada e impermeabilizada.

    Na Avenida Darci Vieira, confluncia com Ribeiro e Marginal, observa-se a

    topografia e declividade das reas de contribuio, necessidade das obras de

    dissipao e desge. Loteamentos anteriores ao ano de 1.979, com APP em

    faixas irregulares e reas descobertas.

    O Ribeiro sofreu retificao de curso e retificao dos afluentes formando

    conjunto em topografia plana e cerca de 3 maiores contribuintes vindos

    montante em distncias considerveis, captando inmeros subafluentes e

    minas dgua, tanto em lenol como em pequenos cursos superficiais.

    Ocupao urbana menos interna, pois foi recentemente deflagrada pela

    implantao da Avenida Marginal Jos Ozi.

    Contribuio da Vila Serafim inteiramente ao Ch.

    Pode-se definir como trecho entre Darci Vieira passando pelos fundos do

    Jardim Itlia, Vila Maria, Vila Rosa at chegar Vila Barth (Cristo),

    correspondem a loteamentos antigos e em encosta contribuintes de despejo

    pluvial direto ao Ch sem obras de dissipao.

  • 29

    Emissrios da SABESP podem ser constantemente observados neste trecho.

    Estas reas podem ser consideradas o Centro adensado da Cidade.

    o Cristo, fundo da Vila Barth local de enchente em anos anteriores, com

    reforma da curvatura da Rua ocorreu a conteno sendo alternativa

    conservao do talude. Porm, o peso da cidade centro bancrio, e mecnica

    deste solo constituem aspectos negativos e primordiais dissipao e

    aproveitamento das guas contribuintes.

    Trecho restante com contribuio do Ginsio Ayrton Senna e conjunto de

    afluentes Crrego do Camaro e subafluentes, fundo Vila 4L - e Avenida 5 de

    Novembro estas vilas funcionam como divisor de guas.

    Percurso plano com pouca declividade corresponde antiga vrzea com

    banhados e meandros mais alargados do Ribeiro do Ch formando bacia de

    eluvio. Sendo pontos de baixa velocidade principalmente ao receber as

    contribuies - neste momento ocorrem afloramento e inundao superficial por

    encharcamento das reas vizinhas.

    Com a formao da calha permitiu-se a conduo das guas, porm em

    prejuzo da confluncia com o Ribeiro Ponte Alta logo a frente.

    Confluncia com Ribeiro Ponte Alta - Vila Mximo - calha e nvel da ocupao

    propiciando extravasamento e possibilidade de inundao pouco escoamento

    da guas pluviais.

    4. RIBEIRO PONTE ALTA com menos nmeros de afluentes conformados,

    porm muitas minas dgua - ocupao urbana caracterizado por

    habitaes de menor renda, tambm caracterizado por ocupao irregular e

    de invaso clandestina, sofrendo processos de regularizao e urbanizao

    com asfaltamento e galerias. Vila Paulo Ayres, Vila Arruda, Olho dgua,

  • 30

    Vila Belo Horizonte todos sem obras de dissipao com extravasamento

    aos corpos dgua e Ribeiro.

    2.10. ACERVO FOTOGRFICO

    Neste item so apresentadas algumas fotos que identificam os problemas mais

    agudos com relao drenagem do municpio de Itapetininga, tanto na questo

    das eroses, como tambm na questo de pontos de alagamentos e

    dissipao das guas de chuvas coletadas.

    FOTOS 1 e 2. Falta de instrumento de dissipao no desemboque da galeria do Ribeiro Taboozinho (Av. Francisco Weiss Jr.)

  • 31

    FOTO 3. Fundo de vale, processo de assoreamento do crrego ao lado do recinto de exposies (R: Zalina Rolim de Moura)

    FOTOS 4 e 5. Ribeiro do Ch Necessidade de infraestrutura de captao e dissipao das guas pluviais no corpo receptor (interveno em APP e malha de contribuio)

  • 32

    FOTOS 6 e 7. Ribeiro dos Cavalos (Av. Marginal dos Cavalos) falta de instrumento de dissipao apropriado do contribuinte ao corpo dgua principal

  • 33

    FOTOS 8 e 9. Rod. Gladys Bernardes Minhoto falta de infraestrutura de drenagem (gua pluvial escorre superficialmente pela via)

    FOTO 10. Rod. Gladys Bernardes Minhoto prxima a entrada do bairro So Camilo infraestrutura de drenagem nitidamente precria

  • 34

    3. LEVANTAMENTO PLANIALTIMTRICO

    3.1. INTRODUO

    Este Relatrio Tcnico contm informaes gerais sobre o levantamento e

    processamento dos dados levantados na malha urbana de Itapetininga, com a

    finalidade de Elaborao de Plano de Macrodrenagem.

    3.2. FINALIDADE

    O presente trabalho tem a finalidade em efetuar a Planta Topogrfica da malha

    urbana, onde demonstra atravs deste relatrio, que utilizando equipamentos

    de alta tecnologia e como resultado as peas tcnicas, que ao final juntadas ao

    mesmo, colocaro de forma clara a posio do imvel, atravs de pontos

    seguros e precisos, referenciado ao SGB Sistema Geodsico Brasileiro

    (Datum SAD69) a partir de vrtices geodsicos pertencentes a rede do IBGE,

    a planta e demais documentos elaborados com suficiente qualidade tcnica e

    provvel ausncia de erros, serviro para atender os objetivos de uma forma

    mais confivel e segura.

    3.3. METODOLOGIA

    Foram transportadas coordenadas implantando-se uma base de apoio

    imediato, utilizando equipamento receptor GPS L1/L2 utilizando como base de

    referncia no mnimo 3 vrtices homologados pelo IBGE atravs das RBMC

    (Rede Brasileira de Monitoramento Contnuo). O transporte foi executado no

    modo esttico, com tempo mnimo de rastreio de 4 (quatro) horas, j que se

    tratam de vetores com mais de 100 Km.

  • 35

    TABELAS 19, 20 E FIGURA 22. Transporte e ajustamento de coordenadas GPS utilizando equipamento L1/L2

    Linha de Base

    Tempo mnimo

    Tipo de soluo esperada

    At 20 Km 30 min fixa

    20 50 Km 2,0 h fixa

    >100 km 4,0 h flutuante

    Legenda Comentrios

    SAT1/P1 SAT2/P1

    Apoio Bsico homologado pelo

    IBGE (Classe P1 100mm) pertencente a Rede Brasileira de Monitoramento Contnuo - RBMC

    AP1/P2 Apoio Imediato implantado

    (Classe P2 200mm)

    LB1 LB2 - LB3

    Linha de Base

    O levantamento dos pontos cadastrados foi realizado com receptor GPS L1,

    permanecendo um receptor na base implanta para apoio imediato e com outro

    receptor mvel foram rastreados os pontos cadastrados pelo mtodo

    Cinemtico ou Stop&Go com OTF (Tambm chamado de pseudo-esttico), que

    se baseia na ocupao das estaes de interesse por um curto intervalo de

    tempo, utilizando a tcnica OTF (On The Fly) para soluo de ambigidades

    com o receptor mvel em movimento. Neste mtodo, o tempo de ocupao em

    cada ponto no o mais importante, mas sim o perodo total que o receptor

    conseguiu manter sintonia com no mnimo 5 satlites sem perder a contagem

    do ciclo da portadora L1, e sendo a distncia entre o receptor mvel e base de

    at 15km, a preciso dos pontos na maioria dos casos os pontos ser melhor

    que 2cm.

    TABELA 21 e FIGURA 23. Trajetria de Levantamento Perimtrico

    Legenda Comentrios

    AP1/P2 Apoio Imediato (Classe P2 200mm)

    PP1/P3 a PP4/P3

    Pontos levantados no imvel

    (Classe P3 500mm)

    LB1 a LB6 Linha de Base 15km

    - - - - - - Trajetria (Tempo 15min)

  • 36

    Foi respeitado o tempo de rastreio para o equipamento utilizado, com relao

    distncia operada tanto no transporte de coordenadas quanto no levantamento

    dos pontos, bem como o intervalo de gravao das observveis configurado

    para 5s, nmero mnimo de 5 satlites rastreados simultaneamente, horizonte

    de rastreamento mnimo de 15, PDOP mximo < 6, etc, ou de forma a se obter

    a preciso requerida e o tipo de soluo Fixada, L1 para todos os rastreios.

    Da maneira como foi executado o transporte de coordenadas e o levantamento

    dos pontos no imvel, a preciso dos pontos considerada bem melhor que a

    preciso requerida para a finalidade.

    3.4. SISTEMA DE DRENAGEM Foi executado o cadastro visual dos equipamentos de drenagem existentes e

    visveis como bocas de lobo ou bocas de leo, Poos de Visita, sargetes e

    dispositivos de sada, cadastrando pontos possveis quando no localizados

    nos cruzamentos de vias. Tambm foram cadastradas reas de eroso e

    vrzea localizadas junto ou prximas a malha urbana.

    Quanto o sistema invisvel pela inexistncia de Poos de Visita, os dados e

    dimetros das redes foram obtidos verbalmente com pessoal pertencente ao

    quadro de funcionrios ou mapas existentes. Nestes casos no foi possvel

    obter a profundidade dos Poos de Visita e declividade das redes.

    O sistema existente no utiliza predominantemente Poos de Visita na rede de

    guas pluviais, mas sim caixas de passagem, impossibilitando o cadastro sem

    aberturas destrutivas.

    3.5. PERODO DE EXECUO Os trabalhos de transporte de coordenadas da rede oficial do IBGE e trabalhos

    de campo tiveram incio em 01/01/2009 e finalizados em 15/01/2009, sendo

    trabalhados para conferncias.

  • 37

    No escritrio houve o descarregamento de dados em micro computador para

    ps-processamento e verificao do trabalho executado e elaborao das

    peas tcnicas, com trmino dos trabalhos de escritrio em 09/09/2009.

    3.6. ORIGEM (DATUM)

    O datum de origem o SAD 69, com as seguintes caractersticas:

    Superfcie de referncia: Elipside Internacional 1.967 (UGGI-67), Semi-eixo

    maior (a)= 6.378.160,000 metros e achatamento (f)= 1/298,25.

    Ponto Datum: Vrtice Chu n 91.031 com coordenadas geodsicas Latitude

    = 194541,6527S, Longitude = 480604,0639W, hgeom= 763,2819m e

    Azimute (Chu Uberaba)= 2713004,05.

    Datum Horizontal: SAD-69 (South American Datum, 1.969) IBGE Brasil.

    Sistema de Coordenadas plano retangular UTM (Universal Transversa de

    Mercator)

    3.7. MARCOS GEODSICO DE REFERNCIA UTILIZADO

    O trabalho teve como referncias e origem os vrtices pertencentes a rede do

    IBGE, monitorados pela Rede Brasileira de Monitoramento Contnuo RBMC,

    a saber: n 93800 POLI localizado em So Paulo.SP; n 93900 PPTE

    localizado em Presidente Prudente.SP e n 91716 NEIA localizado em

    Canania.SP.

    3.8. RELAO DE EQUIPAMENTO, SOFTWARE E TRABALHO DE

    ESCRITRIO

    Para o transporte de coordenadas de coordenadas foi utilizado o equipamento

    NovAtel modelo DL-4 plus, L1/L2 com 12 canais (preciso 0,5cm + 1ppm)

    utilizando como base as RBMC.

  • 38

    O equipamento utilizado para levantamento foi um par de rastreador de

    satlites geodsico da marca TechGeo modelo GTR-A BT, portadora L1 com

    12 canais, preciso diferencial de 1cm + 2ppm no modo cinemtico em

    Stop&Go para levantamento dos pontos no imvel, que quando utilizado como

    mvel (rover) foi assistido por coletora de dados sem cabo utilizando-se de

    tecnologia Bluetooth com software ColetorBT. Como base dos aparelhos L1,

    foi utilizado o equipamento NovAtel DL-4 plus, L1/L2.

    Ps-levantamento por observao de rastreio, como trabalho de escritrio,

    foram executados os seguintes servios:

    o O transporte de coordenadas e ajustamento foi processado no software

    Topcon Tools V6.11.01, e exportado em datum conveniente.

    o No levantamento os pontos foram processados no software Ez Surv v2.4,

    exportados em datum conveniente e importados para rea grfica no

    padro AutoCad (dwg). Foram unidos os pontos de forma definida e

    seqencial, tendo como resultado final a planta topogrfica apresentada.

    o Curva de Nvel uma linha marcada em planta ou mapa topogrfico que

    representa os pontos de mesma altitude do terreno, estabelecida para que

    possamos identificar o modelado do terreno de maneira correta. As curvas

    foram interpoladas no Modelo Digital do Terreno (MDT) gerado entre os

    pontos cadastrados pelo software TopoEVN 6.4 e exportado para rea

    grfica no padro AutoCad (dwg). As curvas de nvel foram representadas

    em eqidistncia vertical de 1,00m, com curvas mestras destacadas a cada

    5,00m em outro nvel do desenho, possibilitando a adequao conforme a

    escala escolhida.

    o As curvas de nvel foram geradas pelo software TopoEVN 6.4 e exportado

    para rea grfica no padro AutoCad (dwg).

  • 39

    Pela sistemtica, metodologia aplicada, preciso requerida, pequenas

    extenses da malha urbana e Fator de Escala K bem prximo de 1 (um),

    podemos desconsiderar as pequenas diferenas existente entre o plano

    topogrfico local e o plano UTM (objeto deste levantamento cadastral

    georrefereciado).

    3.9. DIFICULDADES ENCONTRADAS PARA EXECUO DESTE TRABALHO Apesar de a Prefeitura local ter disponibilizado mapas existentes, informaes

    e pessoal pertencente ao quadro de funcionrios para acompanhamento dos

    servios, no foi possvel executar o cadastramento preciso do sistema de

    galerias de guas pluviais invisveis ou sem inspees, por falta de cadastros e

    conhecimento do sistema pelos funcionrios.

    Quando cadastradas redes de drenagem por informaes verbais ou

    reproduzidas de mapas existentes, no foram demonstradas no mapa cadastral

    as profundidades e declividades pois no seriam informaes confiveis.

  • 40

    FIGURA 24. Curvas de Nvel

  • 41

    4. CADASTRAMENTO DO SISTEMA DE DRENAGEM

    O cadastramento do sistema de drenagem foi realizado atravs de visita in loco

    pela equipe tcnica, onde foram identificadas e cadastradas as tubulaes

    existentes, com seus respectivos dimetros, as bocas de lobo, os dispositivos

    de sada, sarjetes, caixas de passagem, canaletas, enfim, todo o sistema de

    drenagem do Municpio de Itapetininga, conforme apresentado no mapa em

    anexo.

    FIGURA 25. Detalhe do Mapa de Cadastramento do Sistema de Drenagem Existente

    Foram levantados em todos os sistemas virios da cidade equipamentos de

    drenagem existentes, que se encontra em anexo.

  • 42

    FIGURA 26. Sistema geral sistema de drenagem existente

    Na Rua Cristvo Colombo existem 11 bocas de lobo simples, 2 caixas de

    passagem, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 6,003m o segundo

    com 6,864m o terceiro com 21,426m o quarto com 21,432m);

    Na Rua Otavio Ferreira Almeida existem 23 bocas de lobo simples, 7 caixas

    de passagem, 1 dispositivo de sada, 3 tubos de concreto 1000mm (o

    primeiro com 23,708m o segundo com 78,054m o terceiro com 43,525m), 13

    tubos de concreto 400mm (o primeiro com 23,160m o segundo com 6,828m o

    terceiro com 39,783m o quarto com 42,944m o quinto com 5,193m o sexto com

    4,636m o stimo com 33,360m o oitavo com 9,288m o nono com 4,453m o

    dcimo com 7,098m o dcimo primeiro com 12,501m o dcimo segundo com

    11,807m o dcimo terceiro com 10,315m), 4 tubos de concreto 600mm (o

    primeiro com 106,867m o segundo com 46,803m o terceiro com 48,692m o

  • 43

    quarto com 110,596m);

    Na Rodovia Aristides da Costa Barros SP-157 existem 14 bocas de lobo

    simples, 3 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 20,517m o segundo

    com 26,551m o terceiro com 27,443m), 1 tubo de concreto 1000mm com

    758,685m;

    Na Rua Prof. Maria Aparecida de Camargo Prestes existem 14 bocas de

    lobo simples, 1 caixa de passagem, 6 tubos de concreto 400mm (o primeiro

    com 22,095m o segundo com 20,806m o terceiro com 14,468m o quarto com

    14,287m o quinto com 52,771m o sexto com 54,169m, 1 tubo de concreto

    600mm com 162,433m;

    Na Rua Olimpio Mariano existem 8 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 3 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 31,807m o segundo

    com 28,150m o terceiro com 12,585m), 1 tubo de concreto 600mm com

    77,133m;

    Na Rua Abigal Holtz existem 16 bocas de lobo simples, 2 caixas de

    passagem, 6 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 22,981m o segundo

    com 26,626m o terceiro com 5,950m o quarto com 5,218m o quinto com

    19,617m o sexto com 22,067m), 2 sarjetes, 2 tubos de concreto 600mm (o

    primeiro com 100,826m o segundo com 120,314);

    Na Rua Arlindo Gomes da Silva existem 1 caixa de passagem, 4 bocas de

    lobo simples, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 17,583m o

    segundo com 17,387m), 1 tubo de concreto com 600mm 56,946m;

    Na Rua Maria Clia existem 2 caixas de passagem, 1 tubo de concreto

    600mm com 132,324m, 1 tubo de concreto 1200mm com 31,781, 3 tubos

    de concreto 400mm (o primeiro com 15,466m o segundo com 16,147m o

    terceiro com 14,765m);

  • 44

    Na Rua Sarita Henriques Peixoto existem 2 caixas de passagem, 8 bocas de

    lobo simples, 1 dispositivo de sada, 4 tubos de concreto 800mm (o primeiro

    com 6,620m o segundo com 22,446m o terceiro com 15,780m o quarto com

    15,601m), 2 tubos de concreto 600mm (o primeiro com 28,273m o segundo

    com 231,868m);

    Na Rua Maria Elisa existem 1 caixa de passagem, 2 tubos de concreto

    1200mm (o primeiro com 118,503m o segundo com 140,045m), 1 tubo de

    concreto 800mm com 250,975m, 2 bocas de lobo simples, 2 tubos de

    concreto 400mm ( o primeiro com 16,102m o segundo com 15,027m);

    Na Rua Maria Tereza existem 2 caixas de passagem, 3 bocas de lobo simples,

    3 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 18,192m o segundo com

    17,426m o terceiro com 20,776m), 1 tubo de concreto 600mm com 64,347m;

    Na Rua Izaura existem 6 bocas de lobo simples, 1 boca de lobo com grelha

    metlica, 1 caixa de passagem, 6 tubos de concreto 400mm (o primeiro com

    15,129m o segundo com 15,928m o terceiro com 18,879m o quarto com

    18,628m o quinto com 15,310m o sexto com 17,427m), 2 tubos de concreto

    600mm (o primeiro com 143,022m o segundo com 121,888m);

    Na Rua PE. Joo Cristiano Peter existem 2 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 1 dispositivo de sada, 3 tubos de concreto 600mm (o primeiro

    com 4,410m o segundo com 4,693m o terceiro com 20,103m);

    Na Rua Fernando Vieira de Almeida existem 1 caixa de passagem, 6 bocas

    de lobo simples, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 16,349m o

    segundo com 16,389m), 1 tubo de concreto 600mm com 92,248m;

    Na Avenida Walter Fontana existem 1 dispositivo de sada, 2 bocas de lobo

    simples, 1 caixa de passagem, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com

  • 45

    14,370m o segundo com 11,643m), 2 tubos de concreto 600mm (o primeiro

    com 26,322m o segundo com 228,267m);

    Na Avenida Padre Antonio Brunetti existem 32 bocas de lobo simples, 7

    caixas de passagem, 14 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 29,081m

    o segundo com 27,331m o terceiro com 15,960 o quarto com 10,649m o quinto

    com 16,469m o sexto com 23,661m o stimo com 24,798m o oitavo com

    23,597m o nono com 20,483m o dcimo com 32,695m o dcimo primeiro com

    19,777m o dcimo segundo com 17,012m o dcimo terceiro com 27,540m o

    dcimo quarto com 35,825m), 4 tubos de concreto 600mm (o primeiro com

    116,679m o segundo com 83,309m o terceiro com 169,908m o quarto com

    88,733m o quinto com 109,148m);

    Na Rua Minervina L.Vieira Cardoso existem 6 bocas de lobo simples, 1 caixa

    de passagem, 3 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 22,038m o

    segundo com 9,588m o terceiro com 15,741m);

    Na Rua Prof. Jos Monteiro Carvalho existe 1 sarjeto;

    Na Rua Joo Leme Junior existem 1 caixa de passagem, 1 boca de lobo

    simples, 1 tubo de concreto 800mm com 12,755m;

    Na Rua Bruno Emanuel Fregona existem 1 caixa de passagem, 2 bocas de

    lobo simples, 1 tubo de concreto 400mm com 20,938m;

    Na Rua Gov. Adhemar Pereira de Barros existem 2 bocas de lobo simples, 1

    caixa de passagem, 1 tubo de concreto 400mm com 6,186m, 1 tubo de

    concreto 600mm com 97,539m;

    Na Rua Antonio Carlos Leonel da Silva existem 7 bocas de lobo simples, 1

    caixa de passagem, 1 dispositivo de sada, 3 tubos de concreto 400mm (o

    primeiro com 21,261m o segundo com 43,820m o terceiro com 19,373m), 2

  • 46

    tubos de concreto 600mm ( o primeiro com 76,977m o segundo com

    95,545m);

    Na Rua General Osrio existem 24 bocas de lobo simples, 2 caixas de

    passagem, 14 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 18,075m o segundo

    com 17,626m o terceiro com 18,293m o quarto com 21,255m o quinto com

    11,192m o sexto com 12,445m o stimo com 16,362m o oitavo com 19,209m o

    nono com 18,815m o dcimo com 18,978m o dcimo primeiro com 20,408m o

    dcimo segundo com 21,771m o dcimo terceiro com 21,561m o dcimo quarto

    com 21,282m), 1 dispositivo de sada, 3 tubos de concreto 600mm (o primeiro

    com 83,505m o segundo com 90,385m o terceiro com 85,173m);

    Na Rua Pedro de Almeida existem 6 bocas de lobo simples, 3 caixas de

    passagem, 1 sarjeto, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 18,510m

    o segundo com 19,988m o terceiro com 21,633m o quarto com 19,372m);

    Na Rua Miguel Pedro S. Terra existem 4 bocas de lobo simples, 2 caixas de

    passagem, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 17,503m o segundo

    com 16,006m o terceiro com 16,982m o quarto com 18,144m), 1 tubo de

    concreto 600mm com 63,865m, 1 sarjeto;

    Na Rua Benedito Lopes Vieira existem 6 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 1 dispositivo de sada, 1 tubo de concreto 400mm com 5,418m, 3

    tubos de concreto 600mm (o primeiro com 45,182m o segundo com 4,449m o

    terceiro com 156,018m);

    Na Rua Cassimiro Cardoso existe 1 sarjeto;

    Na Rua Arnaldo S. Hungria existe 1 sarjeto;

    Na Rua Joo Reichert existem 2 sarjetes;

    Na Rua Mery Gomes Bordinho existem 1 sarjeto, 1 caixa de passagem, 1

  • 47

    boca de lobo simples, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 12,665m o

    segundo com 15,488m), 1 tubo de concreto 600mm com 160,128m;

    Na Rua Oscar Alves existem 3 sarjetes;

    Na Rua Sebastio da Silva Leite Fernandes existem 3 sarjetes;

    Na Rua Durval Da Rocha Pontes existem 1 sarjeto, 31 bocas de lobo

    simples, 10 caixas de passagem, 29 tubos de concreto 400mm (o primeiro

    com 11,278m o segundo 7,667m o terceiro com 11,278m o quarto com 7,667m

    o quinto com 27,082m o sexto com 11,888m o stimo com 17,927m o oitavo

    com 21,546m o nono com 12,939m o dcimo com 16,517m o dcimo primeiro

    com 13,061m o dcimo segundo com 39,927m o dcimo terceiro com 22,435m

    o dcimo quarto com 16,195m o dcimo quinto com 20,257m dcimo sexto

    20,000m dcimo stimo com 14,080m o dcimo oitavo com 16,009m o dcimo

    nono com 15,459m o vigsimo com 18,537m o vigsimo primeiro com 15,803m

    o vigsimo segundo com 13,570m o vigsimo terceiro com 21,106m o vigsimo

    quarto com 21,017m o vigsimo quinto com 16,489m o vigsimo sexto com

    14,499m o vigsimo stimo com 11,235m o vigsimo oitavo com 22,805m o

    vigsimo nono com 21,538m), 8 tubos de concreto 600mm (o primeiro com

    87,454m o segundo com 61,497m o terceiro com 105,702m o quarto com

    89,715m o quinto com 108,675m o sexto com 49,523m o stimo com 42,637m

    o oitavo com 53,249m);

    Na Avenida da Saudade existem 12 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 12,499m o segundo

    com 24,337m o terceiro com 30,794m o quarto com 28,492m), 1 tubo de

    concreto 600mm com 37,767m;

    Na Pedro Moreira existem 4 bocas de lobo simples, 1 caixa de passagem, 4

    tubos de concreto 400mm (o primeiro com 13,305m o segundo com 14,888m

    o terceiro com 16,817m o quarto com 17,303m);

  • 48

    Na Rua Octaviano Ramos existem 1 sarjeto, 11 bocas de lobo simples, 1

    caixa de passagem, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 17,453m o

    segundo com 23,394m o terceiro com 20,240m o quarto com 21,503m), 1 tubo

    de concreto 600mm com 99,023m;

    Na Rua Pedro Sabino Ayres existem 1 sarjeto, 14 bocas de lobo simples, 2

    caixas de passagem, 6 tubos de concreto 400mm (o primeiro 18,309m o

    segundo com 18,806m o terceiro com 12,608m o quarto com 10,524m o quinto

    com 10,506m o sexto com 5,354m), 1 tubo de concreto 600mm com

    28,254m;

    Na Rua Procpio Almeida Leme existem 2 sarjetes;

    Na Rua Dante Orsi existem 4 bocas de lobo simples, 1 caixa de passagem, 3

    tubos de concreto 400mm (o primeiro com 18,004m o segundo com 18,437m

    o terceiro com 16,922m), 1 tubo de concreto 600mm com 187,821m;

    Na Rua Carlos Eduardo Vicentin existem 2 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 6,825m o segundo

    com 5,012m), 1 tubo de concreto 600mm com 47,553;

    Na Rua Genebra Matioli existem 4 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 5,267m o segundo

    com 4,778m), 1 dispositivo de sada, 2 tubos de concreto (o primeiro com

    83,292m o segundo com 106,237m);

    Na Rua Maximo Gomes Garrido existem 1 boca de lobo simples, 1 dispositivo

    de sada, 1 tubo de concreto 600mm com 190,996m;

    Na Rua Benedito Nunes Vieira existem 1 boca de lobo simples, 1 dispositivo

    de sada, 1 tubo de concreto 600mm com 15,419m;

  • 49

    Na Rua Waldemir Moraes Costa existem 3 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 3 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 13,714m o segundo

    com 14,073m o terceiro com 14,897m), 2 tubos de concreto 600mm ( o

    primeiro com 67,328m o segundo com 50,990m);

    Na Rua Marcos Antonio P. Silva existem 4 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 13,178m o segundo

    com 14,018m);

    Na Rua Luiza Lazara Arantes existem 2 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 11,551m o segundo

    com 12,681m);

    Na Avenida Jose Ferreira da Silva existem 4 bocas de lobo simples, 1

    dispositivo de sada, 1 tubo de concreto 400mm com 6,420m, 1 tubo de

    concreto 600mm com 38,205m;

    Na Rua Jos Elsio Braga de Silveira existem 9 bocas de lobo simples, 4

    caixas de passagem, 9 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 15,172m o

    segundo com 15,417m o terceiro com 14,198m o quarto com 15,360m o quinto

    com 30,571m o sexto com 14,644m o stimo com 14,228m o oitavo com

    18,041m o nono com 12,179m), 4 tubos de concreto 600mm (o primeiro com

    47,796m o segundo com 47,516m o terceiro com 46,333m o quarto com

    58,501m);

    Na Rua Ernesto Jose Kraph existe 1 sarjeto;

    Na Rua Laurindo Ferreira Filho existem 3 sarjetes;

    Na Rua Amrico Izzo existem 4 caixas de passagem, 9 bocas de lobo simples,

    9 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 22,790m o segundo com

    11,053m o terceiro com 24,672m o quarto com 18,967m o quinto com 16,372m

  • 50

    o sexto com 18,269m o stimo com 15,452m o oitavo com 12,297m o nono

    com 15,442m), 2 tubos de concreto 600mm (o primeiro com 89,758m o

    segundo com 73,376m);

    Na Rua Bento Dias Pacheco existem 9 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 6 tubos de concreto 400mm ( o primeiro com 20,278m o segundo

    com 21,200m o terceiro com 11,715m o quarto com 23,005m o quinto com

    11,411m o sexto com 9,432m), 2 tubos de concreto 600mm (o primeiro com

    76,487m o segundo com 209,268m);

    Na Rua Maria Benedita Ramos de Almeida existem 1 caixa de passagem, 2

    bocas de lobo simples, 2 tubos de concreto 400mm ( o primeiro com

    19,936m o segundo com 16,350m);

    Na Rua Jose de Freitas existem 7 bocas de lobo simples, 5 caixas de

    passagem, 7 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 18,283m o segundo

    com 18,398m o terceiro com 11,902m o quarto com 15,916m o quinto com

    15,449m o sexto com 19,922m o stimo com 19,983m), 3 tubos de concreto

    600mm (o primeiro com 23,504m o segundo com 62,719m o terceiro com

    78,174m);

    Na Rua Jose Antonio de Oliveira existem 9 bocas de lobo simples, 4 caixas

    de passagem, 9 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 7,466m o

    segundo com 3,508m o terceiro com 23,158m o quarto com 23,622m o quinto

    com 12,225m o sexto com 26,896m o stimo com 4,285m o oitavo com 6,490m

    o nono com 18,399m), 3 tubos de concreto 600mm (o primeiro com 41,603m

    o segundo com 119,538m o terceiro com 56,259m);

    Na Rua Milton Geofredo Ponsi existem 2 caixas de passagem, 5 tubos de

    concreto 400mm (o primeiro com 4,537m o segundo com 6,094m o terceiro

    com 15,821m o quarto com 29,172m o quinto com 26,464m), 1 tubo de

  • 51

    concreto 600mm com 56,786m;

    Na Rua Rubens Vieira da Silva existem 10 bocas de lobo simples, 2 caixas de

    passagem, 7 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 14,098m o segundo

    com 18,795m o terceiro com 18,828m o quarto com 16,548m o quinto com

    14,891m o sexto com 19,294m o stimo com 18,030m), 2 tubos de concreto

    600mm (o primeiro com 69,249m o segundo com 66,730m),1 dispositivo de

    sada;

    Na Rua Urias de Campos existem 3 bocas de lobo simples, 1 tubo de

    concreto 600mm com 99,268m;

    Na Rua Davi Cavalheiro Salem existem 1 caixa de passagem, 2 bocas de

    lobo simples, 1 boca de lobo com grelha metlica, 2 tubos de concreto

    400mm (o primeiro com 5,538m o segundo com 6,036m), 2 tubos de concreto

    600mm (o primeiro com 78,084m o segundo com 41,128m);

    Na Rua Benedito C. de Oliveira existem 1 boca de lobo simples, 1 tubo de

    concreto 400mm com 14,203m, 1 dispositivo de sada;

    Na Rua Walter Luiz B. Sacco existem 1 boca de lobo simples, 1 dispositivo de

    sada, 1 tubo de concreto 400mnm com 17,301m;

    Na Rua Lindolfo Machado de Albuquerque existem 4 bocas de lobo simples,

    3 bocas de lobo com grelha metlica, 1 caixa de passagem, 3 dispositivos de

    sada, 1 tubo de concreto 400mm com 7,453m, 4 tubos de concreto

    600mm (o primeiro com 8,770m o segundo com 16,735m o terceiro com

    29,068m o quarto com 30,268m);

    Na Rua Tereza existem 2 bocas de lobo simples, 1 dispositivo de sada, 1 tubo

    de concreto 600mm com 10,957m;

  • 52

    Na Rua Vera existem 3 bocas de lobo simples, 1 caixa de passagem, 2 tubos

    de concreto 400mm (o primeiro com 7,272m o segundo com 9,753m), 1 tubo

    de concreto 600mm com 26,412m, 1 dispositivo de sada;

    Na Rua Prof. Maria de Lurdes Barreiros Carvalho existem 16 bocas de lobo

    simples, 1 caixa de passagem, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com

    25,878m o segundo com 26,054m o terceiro com 27,826m o quarto com

    28,495);

    Na Rua Aristides Alves Aranha existem 4 bocas de lobo simples;

    Na Rua Nelson de Arajo Guerra existem 11 bocas de lobo simples, 4 tubos

    de concreto 400mm (o primeiro com 24,001m o segundo com 19,642m o

    terceiro com 23,998m o quarto com 23,577m);

    Na Rua Sizenando de Carvalho existem 12 bocas de lobo simples, 4 tubos de

    concreto 400mm (o primeiro com 24,668m o segundo com 24,996m o terceiro

    com 24,957m o quarto com 23,650m);

    Na Rua Pedro Paulo Barretti existem 10 bocas de lobo simples, 4 tubos de

    concreto 400mm (o primeiro com 24,627m o segundo com 23,890m o terceiro

    com 20,765m o quarto com 20,814m);

    Na Rua Benedito Amncio Diniz existem 12 bocas de lobo simples, 4 tubos

    de concreto 400mm (o primeiro com 24,460m o segundo com 26,896m o

    terceiro com 24,247m o quarto com 24,321m);

    Na Rua Joo Carlos Paixo existem 6 bocas de lobo simples, 2 tubos de

    concreto 400mm (o primeiro com 27,406m o segundo com 31,163m);

    Na Rua Francisco da Mota Pires existem 4 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 23,721m o segundo

    com 26,859m), 1 tubo de concreto 600mm com 32,855m;

  • 53

    Na Rua Jose Pereira Noronha existem 3 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 1 tubo de concreto 400mm com 21,964m, 1 tubo de concreto

    600mm com 31,890m;

    Na Rua Joo Alcindo Vieira existem 35 bocas de lobo simples, 10 caixas de

    passagem, 1 dispositivo de sada, 11 tubos de concreto 600mm (o primeiro

    com 15,679m o segundo com 8,825m o terceiro com 41,364m o quarto com

    49,637m o quinto com 48,061m o sexto com 52,332m o stimo com 48,278m o

    oitavo com 48,446m o nono com 48,233m o dcimo com 52,968m o dcimo

    primeiro com 51,022m), 13 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 8,370m

    o segundo com 17,513m o terceiro com 16,914m o quarto com 12,977m o

    quinto com 18,623m o sexto com 19,192m o stimo com 18,021m o oitavo com

    17,840m o nono com 18,927m o dcimo com 19,103m o dcimo primeiro com

    20,412m o dcimo segundo com 19,198m o dcimo terceiro com 17,558m);

    Na Rua Antenor Mariano da Silva existem 2 bocas de lobo simples, 1 tubo de

    concreto 400mm com 20,520m, 1 caixa de passagem;

    Na Rua Sebastio Augusto Concianci existem 6 bocas de lobo simples, 2

    tubos de concreto 400mm (o primeiro com 28,087m o segundo com

    28,779m), 1 caixa de passagem, 1 tubo de concreto 600mm com 50,998m;

    Na Rua Oscar de Souza Alves existem 12 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 25,631m o segundo

    com 25,209m o terceiro com 28,704m o quarto com 28,324m);

    Na Rua Monsenhor Joo Batista existem 12 bocas de lobo simples, 1

    sarjeto, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 28,122m o segundo

    com 26,438m o terceiro com 30,077m o quarto com 29,967m), 1 caixa de

    passagem;

  • 54

    Na Rua Nabor Norte existem 14 bocas de lobo simples, 1 caixa de passagem,

    4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 28,084m o segundo com

    25,298m o terceiro com 30,189m o quarto com 33,074m);

    Na Rua Adalberto Cardoso de Almeida existem 14 bocas de lobo simples, 1

    caixa de passagem, 5 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 29,213m o

    segundo com 29,419m o terceiro com 51,154m o quarto com 30,353m o quinto

    com 11,550m);

    Na Rua Orlando Aguiar de Oliveira existem 3 bocas de lobo simples, 2 caixas

    de passagem, 1 tubo de concreto 600mm com 26,287m;

    Na Rua Brasilio Ayres Ribas existem 1 caixa de passagem, 3 bocas de lobo

    simples, 1 tubo de concreto 400mm com 26,931m;

    Na Rua Taro Oi existem 8 bocas de lobo simples, 3 tubos de concreto

    400mm (o primeiro com 25,716m o segundo com 25,235m o terceiro com

    20,936m), 1 caixa de passagem, 2 tubos de concreto 600mm (o primeiro com

    153,589m o segundo com 110,920m);

    Na Rua Genichi Yabuki existem 10 bocas de lobo simples, 4 tubos de

    concreto 400mm (o primeiro com 25,572m o segundo com 25,858m o terceiro

    com 21,767m o quarto com 20,889m), 1 tubo de concreto 600mm com

    152,056m;

    Na Rua Carlos Orsi existem 14 bocas de lobo simples, 1 dispositivo de sada,

    3 caixas de passagem, 5 tubos de concreto 400m (o primeiro com 17,558m o

    segundo com 20,570m o terceiro com 21,382m o quarto com 10,084m o quinto

    com 24,820m), 4 tubos de concreto 600mm (o primeiro com 122,921m o

    segundo com 61,629m o terceiro com 50,831m o quarto com 62,278m);

    Na Rua Olavo Soares existem 4 bocas de lobo simples, 3 caixas de

    passagem, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 13,221m o segundo

    com 41,383m), 1 tubo de concreto 600mm com 60,877m;

  • 55

    Na Rua Joo Luiz de Abreu Camargo existem 2 bocas de lobo simples, 2

    caixas de passagem, 1 dispositivo de sada, 1 tubo de concreto 600mm com

    12,429m;

    Na Rua Maria do Carmo Cisterna Guerra existem 2 bocas de lobo simples, 1

    dispositivo de sada, 1 tubo de concreto 600mm com 17,991m;

    Na Rua Syllas Cardoso existem 4 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 2 tubos de concreto 400mm (o primeira com 9,117m o segundo

    com 6,846m), 1 tubo de concreto 600mm com 44,118m;

    Na Rua Tadao Murozaki existem 3 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 2 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 20,382m o segundo

    com 5,138m), 1 tubo de concreto 800mm com 312,054m, 1 dispositivo de

    sada;

    Na Rua Procpio L. Vaz Moreira existem 3 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 1 tubo de concreto 800mm com 118,491m;

    Na Rua Annalicia Leonel Ayres existem 6 bocas de lobo simples, 2 tubos de

    concreto 400mm (o primeiro com 33,250m o segundo com 33,298m);

    Na Rua Maria Amlia Borin Pacheco existem 18 bocas de lobo simples, 3

    caixas de passagem, 9 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 29,174m o

    segundo com 27,855m o terceiro com 28,996m o quarto com 28,291m o quinto

    com 28,092m o sexto com 29,531m o stimo com 29,719m o oitavo com

    23,898m o nono com 23,381m), 2 tubos de concreto 600mm (o primeiro com

    110,906m o segundo com 110,466m);

    Na Rua Aparcio Pires existem 1 caixa de passagem, 1 tubo de concreto

    600mm com 143,584m;

  • 56

    Na Rua Hermenegildo Orsi existem 2 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 1 tubo de concreto 400mm com 4,488m , 1 tubo de concreto

    800mm com 166,513m, 1 dispositivo de sada, 1 tubo de concreto 1000mm

    com 36,833m;

    Na Rua Lucas Nogueira Garcez existem 12 bocas de lobo simples, 4 bocas

    de lobo com grelha metlica, 1 dispositivo de sada, 2 caixas de passagem, 4

    tubos de concreto 400mm (o primeiro com 10,030m o segundo com

    12,9477m o terceiro com 6,838m o quarto com 7,641m), 1 tubo de concreto

    600mm com 80,298m;

    Na Rua Jose Gil Plens existem 8 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 5,862m o segundo

    com 5,651m o terceiro com 23,032m o quarto com 22,549m), 1 tubo de

    concreto 600mm com 142,526m;

    Na Rua Itabora Marcondes Machado existem 4 bocas de lobo simples, 2

    tubos de concreto 400mm (o primeiro com 21,346m o segundo com

    21,883m);

    Na Rua Joo Jose de Queiroz existem 12 bocas de lobo simples, 1 caixa de

    passagem, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 23,552m o segundo

    com 23,762m o terceiro com 26,840m o quarto com 26,525m), 2 tubos de

    concreto 600mm (o primeiro com 56,845m o segundo com 59,328m);

    Na Rua Jose Carlos Theodoro existem 20 bocas de lobo simples, 3 caixas de

    passagem, 5 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 19,764m o segundo

    com 5,626m o terceiro com 6,460m o quarto com 19,402m o quinto com

    19,505m), 2 tubos de concreto 600mm (o primeiro com 88,615m o segundo

    com 71,815m);

    Na Rua Vicente Rodrigues Furtado existem 6 bocas de lobo simples, 3

  • 57

    caixas de passagem, 5 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 8,013m o

    segundo com 17,900m o terceiro com 15,695m o quarto com 27,089m o quinto

    com 27,989m), 2 tubos de concreto 600mm (o primeiro com 36,760m o

    segundo com 72,298m);

    Na Rua Vicentina Duarte dos Santos existem 2 bocas de lobo simples, 1 tubo

    de concreto 400mm com 29,530m, 1 tubo de concreto 600mm 63,198m;

    Na Rua Alice Lorena Abro existem 9 bocas de lobo simples, 1 tubo de

    concreto 600mm com 92,542m;

    Na Rua Flavio Monteiro de Carvalho Junior existem 2 caixas de passagem,

    5 bocas de lobo simples, 3 tubos de concreto 400mm (o primeiro com

    19,448m o segundo com 42,942m o terceiro com 44,145m), 1 dispositivo de

    sada, 3 tubos de concreto 800mm (o primeiro com 80,252m o segundo com

    96,119m o terceiro com 75,624m);

    Na Rua Laerte Martins de Castro existem 11 bocas de lobo simples, 2 caixas

    de passagem, 3 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 13,913m o

    segundo com 42,176m o terceiro com 39,165m), 1 tubo de concreto 600mm

    com 116,685m;

    Na Rua Ricardo Martins existem 3 caixas de passagem, 7 bocas de lobo

    simples, 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 27,746m o segundo

    com 23,389m o terceiro com 18,084m o quarto com 31,344m), 3 tubos de

    concreto 600mm (o primeiro com 28,158m o segundo com 102,811m o

    terceiro com 82,837m), 1 dispositivo de sada;

    Na Rua Zarife Yared existem 3 caixas de passagem, 15 bocas de lobo

    simples, 8 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 35,131m o segundo

    com 41,606m o terceiro com 15,176m o quarto com 13,306m o quinto com

    32,583m o sexto com 29,972m o stimo com 27,773m o oitavo com 27,946m),

  • 58

    2 tubos de concreto 600mm (o primeiro com 102,659m o segundo com

    89,775m);

    Na Rua Jose Anunciato existem 4 bocas de lobo simples, 2 tubos de concreto

    400mm (o primeiro com 42,845m o segundo com 15,245m), 1 tubo de

    concreto 600mm com 121,432m;

    Na Rua Augusto Kupper existem 47 bocas de lobo, 10 caixas de passagem,

    22 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 16,614m o segundo com

    18,305m o terceiro com 18,606m o quarto com 20,688m o quinto com 18,892m

    o sexto com13,839m o stimo com 13,956m o oitavo com 14,674m o nono com

    18,511m o dcimo com 23,062m o dcimo primeiro com 22,013m o dcimo

    segundo com 19,477m o dcimo terceiro com 3,976m dcimo quarto 19,506m

    o dcimo quinto com 6,250m o dcimo sexto com 8,360m o dcimo stimo com

    10,856m o dcimo oitavo com 8,644m o dcimo nono com 14,582m o vigsimo

    primeiro com 18,621m o vigsimo segundo com 20,893m), 2 dispositivos de

    sada, 9 tubos de concreto 600mm (o primeiro com 95,319m o segundo com

    33,789m o terceiro com 72,083m o quarto com 68,800m o quinto com 90,602m

    o sexto com 66,377m o stimo com 73,237m o stimo com 66,995m o oitavo

    com 60,417m o nono com 11,776m);

    Na Rua Vicente de Moura existe 1 sarjeto;

    Na Estrada Municipal Vicente R. Furtado existem 6 bocas de lobo simples, 2

    caixas de passagem, 6 tubos de concreto 400mm o primeiro com 16,184m o

    segundo com 17,726m o terceiro com 21,742m o quarto com 20,560m o quinto

    com 17,478m o sexto com 19,164m), 1 tubo de concreto 600mm com

    89,188m;

    Na Rua Jose Malavazzi existem 14 bocas de lobo simples, 1 dispositivo de

    sada, 5 caixas de passagem, 9 tubos de concreto 400mm (o primeiro com

    17,952m o segundo com 17,016m o terceiro com 25,079m o quarto com

    34,214m o quinto com 24,710m o sexto com 15,5966m o stimo com 17,024m

  • 59

    o oitavo com 22,117m o nono com 23,726m), 6 tubos de concreto 600mm ( o

    primeiro com 50,086m o segundo com 45,250m o terceiro com 45,577m o

    quarto com 49,047m o quinto com 65,063m o sexto com 22,468m);

    Na Rua Benedito Antonio Marmo Vasconcelos existem 2 bocas de lobo

    simples, 1 tubo de concreto 400mm com 19,149m;

    Na Rua Miguel Ayube existem 4 bocas de lobo simples, 2 tubos de concreto

    400mm (o primeiro com 24,849m o segundo com 11,459m);

    Na Rua Vicente de Campos existem 4 bocas de lobo simples, 1 tubo de

    concreto 400mm com 23,247m;

    Na Rua Plcido da Silva Machado existem 5 bocas de lobo simples, 1 caixa

    de passagem, 3 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 6,089m o

    segundo com 7,136m o terceiro com 14,139m), 1 tubo de concreto 600mm

    com 32,671m;

    Na Avenida Vereador Evilasio Massaine Pires existem 10 caixas de

    passagem, 34 bocas de lobo simples, 20 tubos de concreto 400mm (o

    primeiro com 23,120 o segundo com 24,653m o terceiro com 20,095m o quarto

    com 7,271m o quinto com 16,614m o sexto com 41,206m o stimo com

    16,716m o oitavo com 14,782m o nono com 18,284m o dcimo com 13,952m o

    dcimo primeiro com 16,038m o dcimo segundo com 19,888m o dcimo

    terceiro com 14,865m o dcimo quarto com 14,493m o dcimo quinto com

    45,818m o dcimo sexto com 6,109m o dcimo stimo com 9,233m o dcimo

    oitavo com 22,494m o dcimo nono com 15,829m o vigsimo com 19,081m), 8

    tubos de concreto 600mm (o primeiro com 41,061m o segundo com

    124,408m o terceiro com 87,372m o quarto com 109,605m o quinto com

    82,658m o sexto com 96,955m o stimo com 63,343m o oitavo com 68,096m);

    Na Rua Pilar do Sul existem 1 caixa de passagem, 10 bocas de lobo simples,

    4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 21,574m o segundo com

  • 60

    23,124m o terceiro com 24,602m o quarto com 18,826m);

    Na Rua Guarei existem 12 bocas de lobo simples, 1 caixa de passagem, 4

    tubos de concreto 400mm (o primeiro com 35,060m o segundo com 35,733m

    o terceiro com 18,407m o quarto com 18,806m);

    Na Rua Guapiara existem 12 bocas de lobo simples, 1 boca de lobo com

    grelha metlica, 6 tubos de concreto 600mm (o primeiro com 26,861m o

    segundo com 17,245m o terceiro com 23,747m o quarto com 17,244m o quinto

    com 19,316m o sexto com 20,860m), 1 dispositivo de sada, 2 tubos de

    concreto 600mm (o primeiro com 65,789m o segundo com 127,487m);

    Na Rua Iporanga existem 8 bocas de lobo simples, 2 caixas de passagem, 2

    tubos de concreto 400mm (o primeiro com 11,198m o segundo com

    13,081m), 1 tubo de concreto 600mm com 16,739m;

    Na Rua Ribeira existem 28 bocas de lobo simples, 5 caixas de passagem, 1

    dispositivo de sada, 14 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 15,384m o

    segundo com 20,185m o terceiro com 22,573m o quarto com 22,198m o quinto

    com 21,885m o sexto com 21,802m o stimo com 16,555m o oitavo com

    32,807m o nono com 9,657m o dcimo com 16,079m o dcimo primeiro com

    2,987m o dcimo segundo com 3,394m o dcimo terceiro com 3,066m o

    dcimo quarto com 3,992m), 6 tubos de concreto 600mm (o primeiro com

    66,804m o segundo com 36,551m o terceiro com 87,884m o quarto com

    122,647m o quinto com 90,697m sexto com 52,937m);

    Na Rua Apia existem 4 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 13,796m

    o segundo com 11,565m o terceiro com 38,739m o quarto com 36,797m), 6

    bocas de lobo simples;

    Na Rua Antonio Tavares da Rosa existem 8 bocas de lobo simples, 2 caixas

    de passagem, 5 tubos de concreto 400mm (o primeiro com 25,371m o

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