expoagro-itapetininga odontologia veterinária

A família Canal celebra a entrada demais um membro na faculdade de medicinaveterinária: Maialú Canal prestou duas pro-vas de vestibular e entrou nas duas melho-res escolas de medicina veterinária do país,USP e UNESP Botucatu. Como a família temtradição de USP, foi esta a escola que Maialúescolheu.

Nesta edição do JPIJPIJPIJPIJPI

Mais um produto com o selo de qualidade Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaUma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da própria família.

Um jornal a serviço de nossa comunidade. Versão online em http://wwwhttp://wwwhttp://wwwhttp://wwwhttp://www.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpiItapetininga Ano 02 Volume 01

JPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet Itapetininga0201 - Maio 2007

DISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRATÚITTÚITTÚITTÚITTÚITAAAAA

Edição fechada aos 20/05/2007 às 17 horas.

O que nossos clientes têm aO que nossos clientes têm aO que nossos clientes têm aO que nossos clientes têm aO que nossos clientes têm adizer???dizer???dizer???dizer???dizer???

A família de Sidney Fernandes pensan-do que estariam economizando em serviçosveterinários percebeu que o barato sai caro.“Nei” conta sua história, um cliente que, aos15 anos, era auxiliar da POLIVET-Itapetiningae até hoje mantém seus programas de saúdeanimal.

Duas gerações, uma mesmaDuas gerações, uma mesmaDuas gerações, uma mesmaDuas gerações, uma mesmaDuas gerações, uma mesmaescola!escola!escola!escola!escola!

Qualidade da Ração deQualidade da Ração deQualidade da Ração deQualidade da Ração deQualidade da Ração deanimais de companhiaanimais de companhiaanimais de companhiaanimais de companhiaanimais de companhia

Podemos saber se uma ração é boa anali-sando sua embalagem? Rações baratas carecemde qualidade, é fácil saber, mas como saber se asrações mais caras têm qualidade? Avaliar a quali-dade da ração pelos níveis de garantia, formula-ção, relação cálcio e fósforo, volume recomenda-do por peso de animal, extrato etéreo, além dopreço.

Complexo gastrentéricoComplexo gastrentéricoComplexo gastrentéricoComplexo gastrentéricoComplexo gastrentérico

Muitos chamam as diarréias comsengue dos animais simpesmente de“Parvoviroses”, mas nem todas as do-enças que causam diarréia nos cães sãovirais, e nem todos os vírus sãoparvovírus. Saiba mais sobre estasíndrome, tão perigosa aos cães.

Página 8 Página 6 Página 8Página 7

Odontologia VOdontologia VOdontologia VOdontologia VOdontologia VeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaPróteses e aparelhosPróteses e aparelhosPróteses e aparelhosPróteses e aparelhosPróteses e aparelhos

Sindicato RSindicato RSindicato RSindicato RSindicato Ruralde Itapetininga estabelece o Plantão Vuralde Itapetininga estabelece o Plantão Vuralde Itapetininga estabelece o Plantão Vuralde Itapetininga estabelece o Plantão Vuralde Itapetininga estabelece o Plantão Veterinário (Fone: 9761 4736)eterinário (Fone: 9761 4736)eterinário (Fone: 9761 4736)eterinário (Fone: 9761 4736)eterinário (Fone: 9761 4736)Muitas vezes o produtor

rural precisa de atendimento desaúde animal, exatamente nosmomentos mais difíceis para en-contrar os profissionais, porexemplo, nas madrugadas, finaisde semana ou feriados. Para sa-near este problema o Departa-mento Agropecuário do Sindica-to Rural de Itapetininga, com a

atuação contundente do médicoveterinário Dr. Nelson Correa deLara, estabeleceu um Plantão Ve-terinário.

Se, ou quando um produtorrural precisar de assistência, bas-ta entrar em contato com o tele-fone celular (15)9761 4736. Oplantonista da semana ao atenderirá compromete-se a prestar o

atendimento necessário.No primeiro momento, fo-

ram 12 os médicos veterináriosplantonistas cadastrados, sendoque o primeiro plantão foi cober-to pelo Diretor Clínico daPOLIVET-Itapetininga, Dr. IvoCanal, apoiado por seus filhos, queatuam como auxiliares e estagiá-rios.

O JPI – Jornal Polivet-Itapetininga apóia e parabeniza oSindicato Rural de Itapetininga,mas, principalmente a atuação éti-ca e profissional de Dr. NelsonCorrea de Lara pelo empenho ededicação a mais esta tarefa co-munitária e social. Parabénsdoutor!!!(ihC)

Página 6

Foto

Mai

alú

Can

al

Se um humano fratu-ra ou perde um dente, ouaté vários deles, tendo con-dições, procura um dentis-ta e repara, faz uma pró-tese, uma ponte, ou atémesmo uma dentadura.Mas, e quanto aos animais,têm também esta possibili-dade? Sim, eles tambémpodem ter um dente re-construído ou mesmo umadentadura para uma vaca!Para tanto é que foi mon-tada uma parceria entre oLaboratório OdontológicoMara Ives e a POLIVET-Itapetininga, para a produçãode aparelhos odontoló-gicos fixos e móveis, assimcomo a feitura de prótesesodontológicas, para animais.Com a reforma e ampliaçãodo prédio da policlínica, al-guns destes projetos tive-

ram de ser protelados, masjá estão novamente ati-vados, como parte da cele-bração de nossos 19 anos eda construção do novo con-ceito da marca Polivet-Itapetininga, uma das empre-sas de saúde animal mais

completas do Brasil, em ser-viços gerais e eletivos, aquimesmo em Itapetininga.Veja mais detalhes e fotosde alguns dentes re-construídos, próteses!

Página 4

Página 4

ExpoagroExpoagroExpoagroExpoagroExpoagro-Itapetininga-Itapetininga-Itapetininga-Itapetininga-ItapetiningaA A A A A Polivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet Itapetininga estava lá estava lá estava lá estava lá estava lá

Parvovirose e outras

Realizou-se na sema-na de 20 a 30 de abril de2007, a 38ª Expoagro de Ita-petininga, com apresentaçãode diversas raças de animais,das mais diferentes espéci-es, tais como: bovinos,eqüinos, caprinos e ovinos.Houve mostra de artesana-

tos locais e apresentação deshows para o entretecimentoda população visitante eItapetiningana.

Durante o evento asesposas e noivas dos Médicosveterinários ocuparam seu es-paço social na feira. Forammuitíssimo bem recebidas

pelos amigos que ali esta-vam. Não faltou oportunida-de de celebrarem a antigaamizade que as une e a todosali presentes, ao exemplo dasFamílias Dr. Benedito Mar-ques (Lígia), Dr. Carlos Sena(Andressa), Dr. Ivo Canal(Sandra), Dr. Nelson Lara(Cleide). Foi pleno o congra-çamento com as famílias depecuaristas da região que aliexpuseram seus produtos.

Todas as dificuldadesforam muito bem dirimidaspela equipe da coordenação,para total sucesso da 38ªExpoagro de Itapetininga.

A equipe do JPI pa-rabeniza neste momentotoda a equipe organizadorapelo excepcional resultado!(ihC)

Maio 2007 JornalPolivet Itapetininga

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorial Cartas dosCartas dosCartas dosCartas dosCartas dosLeitoresLeitoresLeitoresLeitoresLeitores

Painel de EditoraçãoÓrgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPoliclínica Veterinária: 1987Clínica de Silvestres: 1990Oftalmo. Cir.catarata: 1998Odontologia Vet.: 1996Cardiologia Vet: 1999Eletrocardiografia Vet.: 1999Geriatria Veterinária: 2000Clínica de Felinos: 2001

Jornal - JPI : Jornal - JPI : Jornal - JPI : Jornal - JPI : Jornal - JPI : Julho Julho Julho Julho Julho 20062006200620062006CNPJ – IsentoCNPJ – IsentoCNPJ – IsentoCNPJ – IsentoCNPJ – IsentoI.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- 1-10.353-56.31CRMV SP nº J-05720Editor e Redator ChefeEditor e Redator ChefeEditor e Redator ChefeEditor e Redator ChefeEditor e Redator ChefeIvo Hellmeister Ivo Hellmeister Ivo Hellmeister Ivo Hellmeister Ivo Hellmeister CanaCanaCanaCanaCanalCRMV SP 3967 -MV USP - 83Diretora de DistribuiçãoDiretora de DistribuiçãoDiretora de DistribuiçãoDiretora de DistribuiçãoDiretora de Distribuição

e Diretora Executivae Diretora Executivae Diretora Executivae Diretora Executivae Diretora Executiva: Sandra Regina B. CanalSandra Regina B. CanalSandra Regina B. CanalSandra Regina B. CanalSandra Regina B. CanalJornalista Responsável -Jornalista Responsável -Jornalista Responsável -Jornalista Responsável -Jornalista Responsável -Marco Antônio VMarco Antônio VMarco Antônio VMarco Antônio VMarco Antônio V. Moreas. Moreas. Moreas. Moreas. Moreas- MTB 026 705 - JornalistaPUC - Campinas 1987D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o : M a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a l

Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Sandra Regina Bertelli CanalRaoní Bertelli CanalMaialú Bertelli CanalLuara Bertelli Canal Equipe de Revisão: Equipe de Revisão: Equipe de Revisão: Equipe de Revisão: Equipe de Revisão:Ithamar CanalIthamar CanalIthamar CanalIthamar CanalIthamar CanalEng.Civil USP/1954

Janete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroPsicóloga Fac.SãoMarcos/1978Raoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalEstudante M.V. USPCirculação: Circulação: Circulação: Circulação: Circulação: Itapetininga eRegião com coordenação deLuara Bertell i CanalLuara Bertell i CanalLuara Bertell i CanalLuara Bertell i CanalLuara Bertell i CanalRua Ministro Esaú Corrêa

de Almeida Moraes 13418 200 590 Vi la Rosa -Itapetininga SP Fone (15)3272 1991 e 3272 6992j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -i t apet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .brT i r a g e mT i r a g e mT i r a g e mT i r a g e mT i r a g e m : bi: bi: bi: bi: bim e n s a lm e n s a lm e n s a lm e n s a lm e n s a l11111 11111 m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s

A dor como mola propulsora para o sucesso

Nesta edição pedi-ram-me para falar de Suzi,a primeira cachorra que mo-dificou minha vida.

Suzi era um “PastorAlemão”, pequena para araça, mas extremamenteinteligente. Quando eu ti-nha 5 anos, morávamos emSuzano SP, e o ambiente alinão era o melhor, motivopelo qual meu pai adquiriuum cão de guarda para afamília. Suzi se transformouem algo parecido com mi-nha irmã. Quando eu vol-tava para casa, do GrupoEscolar “Antônio MarquesFigueira”, era Suzi quem eumais queria encontrar. Logodepois do almoço, cotidia-namente, íamos passear,tanto pela cidade como porum eucaliptal que havia lá.

Quando eu tinha 9anos, nos mudamos deSuzano para São Paulo. Suzinão se adaptou na cidade,e papai, como parte das ta-refas duras que um pai pre-cisa fazer, teve de enca-minhá-la para um sítio.

A dor da perda foi,para mim, muito grande,pois, certamente, Suzi era,então, minha melhor ami-ga.

Quando uma dor émuito grande, acaba pormodificar sua vida. Não foidiferente comigo. Anos de-pois, quando tive oportuni-dade, decidi dedicar minhavida à tarefa de me empe-

nhar, ao má-ximo, paraque nossosclientes nãoprecisassempassar pelamesma dor.A família Ca-nal e a equi-pe POLI-V E T - I t a p e -tininga resol-

veu dedicar suas vidas aoempenho de salvaguardar avida e a saúde de nossos pa-cientes, independentemen-te de qual seja sua espécie.Dedicamos nossa passagempor este planeta para amelhoria da qualidade devida dos seres vivos, inclu-sive dos humanos.

Hoje entendemosque foi exatamente a dorque eu senti, quando guri,que me forjou em um açoforte, empenhado no aten-dimento de tantos e tantosde nossos clientes e pacien-tes.

Embora tenhamostodo o empenho e o em-prego da melhor tecnologiapossível, muitas vezes nos-sos pacientes falecem. Ain-da assim, temos de nosmanter firmes na certeza deque o médico veterináriotrata, zela, medica, opera.A cura... esta vem tão so-mente do “Grande MédicoVeterinário do Universo”. ÉDeus quem decide quemsobrevive, quem volta a serluz. A nós cabe a alegriaextrema quando damos altaa um paciente, mas tambémrespeito e dignidade quan-do Ele resolve chamar umde nossos queridos amigos.Afinal de contas, lutamoscom carinho, respeito etecnologia, mas temos deter consciência de nosso pa-pel e de nosso tamanho.

Dr Canal MV

Estimado Dr, Canal,Puede explicarme

sobre VACINA DAHERTAPE, es parte de sutratamiento?

y respecto del pro-tocolo para tratardistemper, si tiene a biencompartirlo, no solo leagradecere yo, sinotambien los pequeños pa-cientes que aqui(Huaycan-Lima, Peru).

Estimada Beatriz, H E R TAPE é a

marca de uma vacina queutilizamos.

No tratamento daCinomose (Moquillo) euutilizo sim, como um dosdetalhes do tratamento, aaplicação da vacina viva.No Brasil a Fort Dodgetem uma vacina para LoboGuará que é somente con-tra Cinomose, ou, na fal-ta, utilizamos a vacina daPfizer.

Publicamos um pro-tocolo completo de trata-mento contra a cinomoseem Red Vet (MálçagaEspanha) que está dispo-nível aos médicos veteri-nários em http://w w w . p o l i v e t -itapetininga.vet.br/obras/index.htm . Dr.Canal

Novas PublicaçõesNossa equipe tem a

honra de informar mais doistrabalhos publicados em re-vista científica veterinária:

1 – Para a revista “AHORA VETERINÁRIA” ISSN0101-9163 número 153,contamos com o inestimávelapoio de Dra. Profª MariaLucia Dagli - Faculdade deMedicina Veterinária e

Zootecnia da USP e Dra.Luciana Torres do HospitalHOVET-USP, da mesma facul-dade. Montamos e publica-mos um trabalho sobre osprotocolos utilizados na po-liclínica quando de tratamen-tos de quimioterapias ebioterapias para ”câncer”venéreo transmissível de cães.Agradecemos importante aju-

da dos dois profissionais.2 - Para a revista NOS-

SO CLINICO, ISSN 1808-7191 número 53, publicamostratabalho intitulado TETTETTETTETTET-----ANO também em animaisANO também em animaisANO também em animaisANO também em animaisANO também em animaisde companhia,de companhia,de companhia,de companhia,de companhia, com a cola-boração do estagiário RaoníCanal e do então residente dapoliclínica Dr. Fabricio Lopes.

Tratam-se de revistas

cadastradas e indexadaspela CAPES - Coordenaçãode Aperfeiçoamento Pesso-al de nivel Superior do Mi-nistério da Educação, ou seja,reconhecidas pela comuni-dade científica!.

Aos nossos amigos cli-entes e pacientes é que dedi-camos nossos estudos, nos-so empenho.

“In Memorian“In Memorian“In Memorian“In Memorian“In Memorian”””””

Com este texto, querecebemos de nossa que-rida amiga Renata ManentiC u n h a([email protected])de São Bernardo do Cam-po, SP, fazemos nossa ho-menagem a tantos de nos-sos pacientes que nestesmais de 20 anos de traba-lho já se foram...

Simbolicamentelembramos de seis quepartiram recentemente,que entrarão na lista da-queles que certamentesentiremos saudades...Dunja, Jade, Lylli,Naomi, Talita, Thor.

- “Onde quer quevocês estejam, sabemosque estão com Deus... “

“Sei que lá-grimas de dor ver-te agora dos teusolhos, dia em queteu cão se foi, e seafastou de ti e seaproximou deDeus. Todavia,dou-te uma nota

feliz neste dia tão triste:jamais Deus teria sido in-justo com os animais! Porisso, não importa quemestá nascendo ou morren-do, há sempre alguémchamando por ti; entãoVIVA!

Agora mesmo, nes-te exato instante em que

choras, teu anjo amadosegue e evolui... Brilha naimensidão do espaçoe volta, manso e felizao aconchego das al-mas! Com tua maniaracional, teimas emduvidar, mas nada im-porta, se não continu-ar a VIVER! As hostes

dos Anjos e Franciscocuidam das luzes em pê-los e preparam suas pa-tas para uma nova vida.Enxuga teu rosto e acre-dita! Fizeste a parte quete cabe no mundo...Umsonho jamais terminanum último miado, nemse pode calar os latidos

de um dia. Então po-demos crernovamente.VIVA!

É que o Criadoradora suas crias! E dei-xa que elas permane-çam sempre vivas namemória dos que fi-cam...

Elas cumpriramcom o seu Divino man-dato: AMAR-TE !

Maialú C

anal Ivo

Can

al

Ivo

Can

alIv

o C

anal

DunjaDunjaDunjaDunjaDunja


Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Coluna Pharmamelis:Farmácia de ManipulaçãoFarmácia de ManipulaçãoFarmácia de ManipulaçãoFarmácia de ManipulaçãoFarmácia de Manipulação

Homeopatia VHomeopatia VHomeopatia VHomeopatia VHomeopatia Veterináriaeterináriaeterináriaeterináriaeterinária

A medicina veterinárianasceu na segunda metadedo século XVIII, numa épocana qual as grandes epidemiasanimais, como a peste bovi-na e eqüina, assolavam a Eu-ropa. No início, os médicosveterinários eram médicosque se especializavam emveterinária. A primeira uni-versidade a instalar um cur-so de medicina veterinária foia “Universitè de Paris”(Pantheon-SorbonneSorbonneSorbonneSorbonneSorbonne) em1712, seguida logo em segui-da pela Universidade deHanover, na Alemanha, sen-do médicos os primeiros pro-fessores dos médicos veteri-nários.

Da mesma forma, ouso da homeopatia na Medi-cina Veterinária foi instituídopor médicos, em 1850. Exis-te uma importante citaçãodo próprio SamuelHahnemann, o pai dahomeopatia, que diz: “-As leisda medicina que eu reconhe-ço e proclamo que são cer-tas e naturais, podem ser apli-cadas nos animais tão bemcomo nos Homens”.

De fato, foi o próprioHahnemann quem primeiroaplicou medicamentos ho-meopáticos aos animais, aotratar com sucesso a seu ca-valo afetado pela doençahoje conhecida como“oftalmia periódica”, com omedicamento Natriummuriaticum.

O que é aHomeopatia? Funciona?

Existem muitas escolasmédicas. A tradicional no Bra-sil, por exemplo, é a escolaAlopata, que é o sistema

terapêutico que consiste emtratar as doenças por meioscontrários a elas, procuran-do conhecer suas causas ecombatê-las. Com febre, dá-se um anti-térmico, com dor,um analgésico, com infecçãoum anti-biótico.

Também existe a MTC– Medicina Tradicional Chine-sa, que utiliza a acupuntura;existem os Florais de Bach, aFitomedicina (medicina dasplantas, como chás e infu-sões). Também temos aHomeopatia.

O preceito básico dahomeopatia é curar a doen-ça com um princípio seme-lhante ao que pode causar aprópria doença. Se a ingestãode enxofre, por exemplo,pode causar lesões de pele,o próprio enxofre muitíssi-mo diluído pode curar estamesma doença. Como o re-médio homeo-pático não temprincipio (enxo-fre, por exem-plo) apenas a es-sência do enxo-fre, teoricamen-te, não faz mal àsaúde.

Para quemimagina que aHomeopatia éuma terapêuticalenta e gradual,pode estar mui-to enganado,um indivíduocom o sistemaimune em diapode, sem anti-biótico respon-der a uma infec-ção muito mais

rapidamente que o efeito deum anti-biótico em um indi-víduo imunodeprimido pordrogas e remédios nocivos àsaúde.

Comparativamente,enquanto a alopatia mata asmoscas com um veneno, ahomeopatia lava a louça paraque as moscas não sejamatraídas.

Evidentemente que amídia e o lobi das indústriasfarmacêuticas não têm inte-resse em divulgar os benefí-cios da homeopatia, fazendoaté escândalos em progra-mas de televisão contra es-tas formas de terapêutica.Devemos lembrar que a in-dústria sobrevive da vendade remédios, como antibió-ticos, e que se estas drogasforem utilizadas somente noscasos em que realmente são

necessárias, a indústria per-derá seu bilhonáriofaturamento anual, entãopara a indústria ofaturamento de dinheirovem, muitas vezes, na frentedo interesse pela saúde docidadão. Nem todas as indús-trias têm escrúpulos!

Na atualidade os medi-camentos homeopáticos sãoaplicados pelos médicos ve-terinários, tanto para animaisde companhia como os ani-mais de produção. Para seter uma idéia, existem mui-tas propriedades que man-tém controle do carrapato,exclusivamente, através demedicações homeopáticas.

Procure sempre seumedico veterinário, fale como farmacêutico antes de me-dicar um animal ou um hu-mano. A automedicação em

Homeopatia também causaproblemas. A celebre frase“se não fizer bem, mal“se não fizer bem, mal“se não fizer bem, mal“se não fizer bem, mal“se não fizer bem, malnão fará”não fará”não fará”não fará”não fará” é um mito queprecisa ser evitado. O medi-camento homeopático nãofaz mal à saúde, mas comoapresenta ação farma-cológica ao estimular os me-canismos de defesa doorganismo, pode causar pro-blemas se utilizado aleatoria-mente.

Os medicamentos ho-meopáticos da Pharmamelissão fabricados na própria far-mácia e recebem o carinhoe atenção pessoal de Dra.Cristiane Cardoso Van Melis,não são industriais ou feitossimplesmente por máquinas,quer sejam humanas ou me-cânicas.

Leiam na próximas edi-ções maiores informes.


Odontologia VOdontologia VOdontologia VOdontologia VOdontologia VeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaAparelhos e Próteses para AnimaisAparelhos e Próteses para AnimaisAparelhos e Próteses para AnimaisAparelhos e Próteses para AnimaisAparelhos e Próteses para Animais

Sandra Canal

Sandra Canal

Sandra Canal

Sandra Canal

Sand

ra C

anal

Mara Ives e Dr. Canal - Uma amizade de década

Quando um humano quebraum dente, vai no dentista e arruma.Sabemos dizer que estamos comdor de dente. Mas, e os animais? Oque eles fazem quando quebram umdente? Muitas vezes suas fraturasodontológicas não são percebidaspor humanos. Um cão, ou um gato,pode passar muito tempo, anos comdente fraturado, com uma terríveldor e infecção peri-odontológica eseus proprietários nem perceberem.Você já examinou os dentes dosseus? É importante verificarmossempre se os nossos amiguinhosestejam com a dentição limpa, seminfecções, tártaro ou dentes quebra-dos. Cães merecem tratamentosprofiláticos a cada semestre, comohumanos.

Nós, que tratamos os dentesde animais, notamos que o mais co-mum são problemasperiodontológicos, tártaro, infecçãode gengiva, dentes quebrados. Aque-las que recebem açúcar (doces, bal-sa, sorvetes) podem até ter cáriestambém.

TratamentoNa Polivet-Itapetininga os trata-

mentos requerem internação e je-jum alimentar de no mínimo algu-mas horas. Interessante notar quetratamento odontológico semanestesia é considerado imperícia,pelo CRMV – Conselho Regional deMedicina Veteriná-ria.

A AnestesiaGeral Inalatória émais segura, princi-palmente se utiliza-mos o ÓxidoNitroso, um gásanestésico que, em-bora muito caro, éextremamente se-guro.

O tratamen-to em si consiste emd i a g n ó s t i c oacurado de cadadetalhe, de cadadente individualmente. Tratamos osdetalhes para a posteriori fazemosum jateamento de bicarbonato prin-cipalmente entre os espaços entreos dentes e as gengivas, uma limpe-za mais profunda, para finalmenteprocedermos à fluoretacaoodontológica.

PrótesesSe um dente quebrado apre-

sentar a raiz ainda forte, sem fratu-ras, podemos, ao invés da excisão(remoção) fazer um tratamento decanal e substituir a parte fraturada.Sendo um incisivo, dente da frente,podemos ainda fazer uma ponte, umdente “falso” apoiado em dois late-rais. O “dente de aço” pode sercoberto ou não com porcelana bran-ca. Detalhe importante é notarmosque, da mesma forma que um cão

pode quebrar um dente natural,pode quebrar uma prótese.

Guardas de seguranças temarmas de fogo para defender as pro-priedades, enquanto cães de segu-rança têm dentes. Cães-de-guardacom dentes ruins são segurançascom revolveres enferrujados. Jápara os pequeninos, a questão émais estética. Ninguém gosta de verseu cachorrinho de estimação comdentes podres e quebrados, alémdisso, dentes doentes diminuem asobrevida, dos aminais, e humanos!

Laboratório Mara IvesNeste sentido é que em 1999

montamos uma parceria entre oLaboratório de Prótese Odon-tologica Mara Ives e a POLIVET-Itapetininga, para a produção de apa-relhos odontológicos fixos e móveise a feitura e aplicação de prótesesodontológicas para animais.

Mara Ives é protética e em-presária, além de ser professora decursos de prótese. Além de levarsua técnica peculiar na preparação

de próteses e aparelhosodontológicos a humanos, tambémo faz aos animais, e é uma dos rarosprofissionais do Brasil a se especi-alizar também neste setor veteriná-rio. Em parceria com Dr. Canal estádesenvolvendo próteses odon-tológicas para bovinos. APOLIVET-Ita-petininga, na Vila Rosa,é uma das poucas clínicas veteriná-rias do Brasil equipada e prepara-da para montar e aplicar prótesesodontológicas em animais, e umadas raras que mantém um serviçoconstante neste setor.

ExemploNovamente vemos o exemplo

de carinho e dedicação da famíliaBreuer. Boris é um cão rotweillerda linhagem da criação de Dr.Martin Breuer-MV da Fazenda e

Queijaria Santa Luzia. Ele é o cãode guarda de Peter Breuer, irmãode Martin, da Fazenda Paschoa, deCapão Bonito. As fotos deste tra-balho se referem ao tratamento deBoris, que apresentava alguns pro-blemas de fraturas e desgastes noscaninos. Dois deles estavam fratu-rados na região cervical (entre odente e a raiz), com exposição dacavidade pulpar e da polpa dentária(nervo). Fizemos tratamento de ca-nal, preparamos núcleos com coro-as totais estojadas, ou seja, em umasó peça de níquel-cromo fizemos odente e a haste de fixação chamadade núcleo, que se introduzirá den-tro do dente.

Os outros dois caninos, umapresentava fratura incisal (ponta)e outro um desgaste de uso. A cavi-dade pulpar ainda não tinha sido ex-posta, então não foi necessário rea-lizar-se o tratamento de canal. Paraesses dentes, fizemos uma “prepa-ração de ombro” (veja foto) e umacobertura de cúspede incisalprofilática ao desgaste, ou seja, co-locamos uma proteção de cúspedena ponta do dente evitando que sedesgaste e exponha o canal.

PreçosEstes são trabalhos extrema-

mente seletivos, raríssimas equipes

estão preparadas para executa-los,mas apresentam preço muitíssimoinferior ao ganho com a qualidadede vida. É interessante notarmosque, por vezes, os tratamentosodontológicos para cães acabamapresentando um custo umpouquinho maiores que de huma-nos. Inicialmente, para um pacientereceber uma prótese, precede umtratamento geral, periodontológico.Feito o tratamento básico, depen-dendo do estado do paciente, po-demos iniciar as preparações deprótese de imediato, ou aguardar30 dias até terminar aantibioticoterapia para iniciar ostrabalhos complementares. Váriossão os eventos anestésicos para umúnico trabalho: Para uma coroa to-tal estojada, por exemplo, o paci-

ente tem de ser anestesiado uma vezpara o tratamento de canal, prepa-ração e moldagem do núcleo. Emuma segunda sessão, fazemos asprovas, que alguns pacientes permi-tem sem anestesia, outros com umasedação, mas muitos cães de guar-da exigem anestesia até para as pro-vas. Uma terceira sessão é necessá-ria para a colocação e cementaçãoda peça. Para os trabalhos meno-res, os preços das peças e preparossão idênticos aos aplicados parahumanos, exceto os eventos anes-tésicos que humanos dispensam,mas para um cão maior, como ocaso de Boris, por exemplo, a quan-tidade de material utilizado podechegar a dez vezes mais de que ospreparos de humanos, encarecen-do o trabalho.

Interessante notarmos que osproprietários de cães de guardaapreciam os dentes forjados em ní-quel cromo, por apresentarem co-loração prateada, dão a impressãode que o cão de guarda tem “dentesde aço” , mas para os menores, maismignons, os pequeninos e delicadoscomo poodle, lhasa, yorks e simila-res, os clientes já preferem uma es-tética mais natural, requerendo pre-parações em metalo-cerâmica, oque pode tornar a preparação umpouco mais custosa, mas, sem duvi-da, invejávelmente perfeitas.

É importante lembrarmosque, para um cão que mereceu umtratamentro, a manutenção da saú-de odontológica é fundamental. Aprincipal forma de se manter a saú-de bucal é através da escovação di-ária, que pode ser feita com escovamacia e pasta de dentes “Ação To-tal” vide JPI 0103 (ihC)


38ª Expoagro Itapetininga38ª Expoagro Itapetininga38ª Expoagro Itapetininga38ª Expoagro Itapetininga38ª Expoagro ItapetiningaA equipe da Polivet Itapetininga estava lá, no suporte técnico

Clientes e pacientes da Clientes e pacientes da Clientes e pacientes da Clientes e pacientes da Clientes e pacientes da Polivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet Itapetininga conquistam, novamente, conquistam, novamente, conquistam, novamente, conquistam, novamente, conquistam, novamente,prêmios de melhores da raça na Mostra de Cães de Itapetiningaprêmios de melhores da raça na Mostra de Cães de Itapetiningaprêmios de melhores da raça na Mostra de Cães de Itapetiningaprêmios de melhores da raça na Mostra de Cães de Itapetiningaprêmios de melhores da raça na Mostra de Cães de Itapetininga

Este ano, dia 22 de abril,durante a Expoagro Itapetininga,aconteceu mais uma mostra decães, organizada pela ClinicaVeterinária Itapetininga. Funda-mental detalhe para o evento foio apoio da equipe da Família doamigo “Carlão” (José CarlosPerianez), a família proprietáriadas Agropet.Agropet.Agropet.Agropet.Agropet.

A casa dos “Perianez”“Perianez”“Perianez”“Perianez”“Perianez”,pai Carlos, e os filhos Juliano,Fernando, Júnior, da mesma for-ma que a dos “Canal”“Canal”“Canal”“Canal”“Canal”, tem tra-dição por ser uma empresa fa-miliar que se dedica ao desen-volvimento do primor do setorveterinário de nossa região. OsPerianez também se empenham

há mais de 20 anosno setor de “pet-shop”, oferecendoaos clientes supri-mentos em rações,fômites, equipa-mentos, medica-mento; enquantoque os “Canal” sededicam à saúdeanimal em si. A

Realizou-se na semana de20 a 30 de abril de 2007, a 38ªExpoagro de Itapetininga, comapresentação de diversas raçasde animais, das mais diferentesespécies, tais como: bovinos,eqüinos, caprinos e ovinos.Houve mostra de artesanatoslocais e apresentação de showspara o entretecimento da po-pulação visitante e Itape-tiningana.

A equipa da POLIVET-Itapetininga SP PoliclínicaCardiologia & Odontologia Vete-rinária cumpriu sua cota de par-ticipação e suporte tec-nológico. A convite do respon-sável técnico, Dr. Nelson Cor-reia de Lara - MV, os estagiári-os da equipe da POLIVET,Raoní Canal e Maialú Canal atu-aram como auxiliares do De-

partamento de Defesa Animal,nas áreas de recepção e libera-ção de animais, como auxilia-res no Plantão Veterinário e nojulgamento de animais em pis-ta. A dupla de estagiários foicompletada pela também filhade Dr. Canal, Luara Canal, co-legial, que desde já se encami-nha para a mesma profissão deseu pai e irmãos.

Para quem não está a par,é a Defesa Sanitária Animal quecuida da sanidade do rebanhoda mostra. Para um animal en-trar no parque de exposiçõesdeve portar uma documenta-ção zoosanitária nominada deGTA – Guia de Trânsito Animal- e seguir os protocolos. Estesdependem da espécie. Porexemplo, os bovinosos bovinosos bovinosos bovinosos bovinos apresen-tam certificado de vacinas anti-

aftosa, exames contrabrucelose e tuberculose; osososososeqüinoseqüinoseqüinoseqüinoseqüinos exames recentes deAIE -Anemia Infecciosa Eqüina-; os caprinosos caprinosos caprinosos caprinosos caprinos atestados demédico veterinário de isençãode CAE – Artrite eEncefalomielite Caprina - napropriedade; os ovinosos ovinosos ovinosos ovinosos ovinos ates-tado individual, emitido pormédico veterinário, de isençãode sinais clínicos de epididimite,doença testicular que acometea espécie. É exatamente a De-fesa Sanitária Animal que man-tém os controles e verificaçõesde que os protocolos foramcumpridos. A entrada dos ani-mais da mostra de cães deItapetininga não estava sob aresponsabilidade deste setor.

O Médico Veterinário, Dr.Ivo Canal, auxiliou no julgamen-

to dos animais da espécie ovi-na, apoiando o amigo e Médi-co Veterinário Dr. BeneditoMarques. Integrou-se tambémà equipe do Plantão Veteriná-rio (veja reportagem nesta edi-ção).

Cabe aos Médicos Vete-rinários do Plantão Veterináriodar suporte tecnológico aosanimais da exposição que, porventura, viessem a adoecer. Osprincipais problemas espera-dos em animais de feira estãoligados ao estresse de mudan-ça de ambiente e barulho, as-sim como acidentes que pos-sam ocorrer.

Durante o evento as es-posas e noivas dos MV ocupa-ram seu espaço social na feira.Foram muitíssimo bem rece-

bidas pelos amigos que ali es-tavam. Não faltou oportunida-de de celebrarem a antiga ami-zade que as une e a todos alipresentes, ao exemplo das Fa-mílias Dr. Benedito Marques(Lígia), Dr. Ivo Canal (Sandra),Dr. Nelson Lara (Cleide), Dr.Carlos Sena (Andressa). Foi ple-no o congraçamento com as fa-mílias de pecuaristas da regiãoque ali expuseram seus produ-tos.

Todas as dificuldades fo-ram muito bem dirimidas pelaequipe da coordenação, paratotal sucesso da 38ª Expoagrode Itapetininga.

A equipe do JPI parabe-niza neste momento toda aequipe organizadora pelo ex-cepcional resultado! (ihC)

evento não teve o finalesperado. As últimas raçastiveram suas avaliaçõesprejudicadas. O julgamen-

co da Expoagro, reordenou asocupações de espaço para que ostrabalhos pudessem ser finaliza-dos no domingo, dia 29, atenu-ando a inópia.

Mesmo com o desfechoprejudicado, vários clientes e pa-cientes da POLIVET-ItapetiningaSP Policlínica Cardiologia & Odon-tologia Veterinária, na Vila Rosa,foram consagrados com a vitória,

alguns repetindo os even-tos de anos passados.Conquistaram os prê-mios de “Melhores“Melhores“Melhores“Melhores“MelhoresExemplares daExemplares daExemplares daExemplares daExemplares daRaçaRaçaRaçaRaçaRaça” como maisuma denotação deque os ProgramasProgramasProgramasProgramasProgramas

de Saúde Inte-de Saúde Inte-de Saúde Inte-de Saúde Inte-de Saúde Inte-gralgralgralgralgral desta poli-clínica conse-

Petrus

Gaia

Tubias com O

Fuzzy Thor

equipe do JPIpresta aquisua homena-gem.

I n f e -lizmente, o

to parou antes da raçaRotweiller. As raças alfabe-ticamente colocadas após aletra R (Rotweiller, ShihTzu, Saluki, Terra Nova),não tiveram a chance de serjulgadas. Também a entrega deprêmios não foi realizada confor-me previsto. Dada a forte chuva,o julgamento foi interrompido etroféus deixaram de ser entre-gues.

Para que a mostra de cãespudesse ser concluída, Dr. Nel-son Lara MV, coordenador técni-

guem dar

suporte àexpressãoda força

genética dos pa-cientes, obtendo

como resultado o fenótipo exem-plar e notável que estes animaisdemonstraram na feira.

São exemplos de clientes epacientes felizes e consagrados,entre outros, a menina LysisLysisLysisLysisLysis

Krapf, Krapf, Krapf, Krapf, Krapf, filha do casal de profes-sores de Itapetininga, Werner eNilza Krapf, escoteira e “estagi-ária júnior” da equipe da policlí-nica. Sua cadelinha “Gaia”“Gaia”“Gaia”“Gaia”“Gaia” é criada policlínica, filha de Feia, adálmata da família Canal comTommy, de Willians Arruda, tam-bém cliente da Polivet. Gaia, ain-da filhote, menos de 6 meses,levou o prêmio de melhor exem-plar da raça Dálmata em 2007(foto). O prêmio de MelhorExemplar da Raça Dálmata de2006 foi entregue ao irmão deGaia, “““““TTTTTobias com Oobias com Oobias com Oobias com Oobias com O” de Ale-xandre Freire (foto).

Alexandre Freire, filho deOrlando e Regina Freire, do Ins-tituto Florestal, também levou,pela segunda vez consecutiva,prêmios de Melhor Exemplar daRaça Pointer Inglês. Thor &Thor &Thor &Thor &Thor &Fuzzy Fuzzy Fuzzy Fuzzy Fuzzy (foto) foram considera-dos os melhores exemplares.

O odontologista Dr. LucasLanza teve seu Pit Bull, Petru‘s,selecionado entre os melhoresmachos da cidade. A equipe JPIparabeniza a todos.

Já que temos sido bastan-te argüidos sobre este assunto,explicaremos: os animais daequipe da família Canal, mesmoconstando de exemplares de ex-cepcionais qualidades, incluindo

raças raras, como o Saluki“Plutão”, têm sua participaçãoprejudicada, ou seja, não se apre-sentam na feira, pois a equipe daPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-Itapetininga enten-de que não deve concorrer comseus próprios clientes. “Nosso“Nosso“Nosso“Nosso“Nossotrabalho é o de preparar datrabalho é o de preparar datrabalho é o de preparar datrabalho é o de preparar datrabalho é o de preparar damelhor forma possível nos-melhor forma possível nos-melhor forma possível nos-melhor forma possível nos-melhor forma possível nos-sos pacientes, oferecendo osos pacientes, oferecendo osos pacientes, oferecendo osos pacientes, oferecendo osos pacientes, oferecendo omelhor aos nossos clientes,melhor aos nossos clientes,melhor aos nossos clientes,melhor aos nossos clientes,melhor aos nossos clientes,pacientes e amigos, de for-pacientes e amigos, de for-pacientes e amigos, de for-pacientes e amigos, de for-pacientes e amigos, de for-ma que, entendemos, nossama que, entendemos, nossama que, entendemos, nossama que, entendemos, nossama que, entendemos, nossaparticipação se dá através da-participação se dá através da-participação se dá através da-participação se dá através da-participação se dá através da-queles que representam nos-queles que representam nos-queles que representam nos-queles que representam nos-queles que representam nos-so trabalho, não diretamen-so trabalho, não diretamen-so trabalho, não diretamen-so trabalho, não diretamen-so trabalho, não diretamen-te com nossos animaiste com nossos animaiste com nossos animaiste com nossos animaiste com nossos animais”.

(ihC)

Maio- 2007 JornalPolivet Itapetininga

Auto Elétrica - Acessórios - Comércio de Bateriaspara Caminhões, Carros, Tratores e Motos

Rua Padre Albuquerque, 173Novo endereço, em frente à antiga loja:

3271 0599Te,lefone:

A viatura da Polivet Itapetininga SP foi equipadae recebe manutenção de

Centro CEP: 18200-175Itapetininga SP // //

Sindicato RSindicato RSindicato RSindicato RSindicato Rural deural deural deural deural deItapetininga estabelece oItapetininga estabelece oItapetininga estabelece oItapetininga estabelece oItapetininga estabelece o

Plantão VPlantão VPlantão VPlantão VPlantão Veterinárioeterinárioeterinárioeterinárioeterinário(15) 9761 4736

Muitas vezes pre-cisamos de atendi-mento de saúde ani-mal exatamente nosmomentos mais difí-ceis de encontrar osprofissionais, como,por exemplo, nas ma-drugadas, finais de se-mana, ou feriados. Parasanear este problemaé que o Sindicato Ru-ral de Itapetininga, poratuação contundentede seu DepartamentoAgropecuário, atravésdo médico veteriná-rio, Dr. Nelson Correade Lara, estabeleceuum Plantão Veteriná-rio. Este plantãoprioriza os atendimen-tos emergenciais a ani-mais de produção co-mercial. A etapa inici-al foi estabelecida en-tre 01 de janeiro e 19de março de 2007,sendo praticamentecerto que este progra-ma irá se prolongar in-definidamente.

A tarefa do plan-tão é a de facilitar a lo-calização de um médi-co veterinário e paraisto, o Sindicato Ruraladquiriu e custeia umtelefone celular. Se ouquando um produtorrural precisar de assis-tência, ele deverá en-trar em contato com otelefone celular (15)(15)(15)(15)(15)9761 47369761 47369761 47369761 47369761 4736, que es-tará na posse do plan-tonista da semana.

Cada um dosmédicos veterináriosde nossa cidade, denossa região, pode se

cadastrar, entrando emcontato com o Sindica-to Rural de Itapetininga(3271 0811) ou dire-tamente, com Dr. Nel-son Lara (9773 0007).Para inscrever-secomo plantonista, bas-ta apresentar suacredencial do Conse-lho Regional de Medi-cina Veterinária do Es-tado de São Paulo.

A idéia é a de fa-vorecer principalmen-te os pequenos produ-tores, que não têm ser-viços veterinários con-tratados. Os honorári-os dos atendimentosserão pagos pelo pro-dutor, diretamente aomédico veterinárioque o atender, sendoque, da mesma formaque existe uma tabelade preços e consultasdas entidades de saúdecomo UNIMED, exis-te também uma tabelade honorários para osprofissionais cobraremseus serviços dos sindi-calizados. Nesta tabe-la consta, vale lembrar,que “visitas fora dehorário comercial so-frerão acréscimo de50% a 100% dos va-lores de referência”.

Para a legalizaçãodo plantão, foi monta-da uma comissão com-posta pelo Coordena-dor do programa, Dr.Nelson Correa deLara, pelo sub-coorde-nador, Dr. BeneditoMarques da SilvaJunior, e pelo colabora-dor, Dr. Ivo Canal. Esta

Comissão elaborouuma carta explicativa,enviada ao CRMV SP.Com esta providência,o plantão tornou-selegal e ético.

O plantão contatambém, com o apoiodas agropecuárias, quese dispuseram a ofere-cer a medicação ne-cessária aos atendi-mentos, independen-temente de data ouhora. O médico vete-rinário plantonistaserá encarregado deretirar a medicação daloja e será responsávelpela despesa financei-ra correspondente.No primeiro momen-to, foram 12 os plan-tonistas cadastrados,sendo que o primeiroplantão foi cobertopelo Diretor Clínicoda POLIVET-Itapetininga, Dr. IvoCanal, apoiado porseus filhos, que atuamcomo auxiliares e es-tagiários.

O JPI – JornalPolivet Itapetiningaapóia e parabeniza oSindicato Rural deItapetininga, mas prin-cipalmente a atuaçãoética e profissional deDr. Nelson Correa deLara pelo empenho ededicação a mais estatarefa comunitária esocial. Parabéns Dou-tor!!! (ihC)

Complexo Gastro Entérico:Complexo Gastro Entérico:Complexo Gastro Entérico:Complexo Gastro Entérico:Complexo Gastro Entérico:Parvovirose & Cia.

CGE (ComplexoGastro-entérico) é uma asso-ciação de doenças infeccio-sas que provoca infecção econseqüente inflamação in-testinal, chamadas tambémde gastroenteritehemorrágica. Faz um quadrocom sintomas de vômito ediarréia com sangue, perdade grande quantidade de lí-quido, levando a desidrata-ção, mais ou menos severa.Pode culminar em óbito.

Os vários componen-tes que juntos formam o CGEsão, entre outros: vírus, ver-mes intestinais, protozoáriosintestinais e do sangue, bac-térias, toxi-infecção alimen-tar.

VirosesVirosesVirosesVirosesVirosesO Parvovírus é o prin-

cipal dos componentes destegrupo no CGE, é na realida-de uma mutação do vírus daPanleucopenia Felina, que seadaptou aos cães, mas não éo único componente destegrupo, tendo como principalparceiro o Coronavírus. Asviroses, ou gripes, são de tra-tamento delicado, pois seucombate depende muito maisda reação do animal de que amedicamentos propriamenteditos. Nossa melhor arma éainda a alimentaçãoparenteral: soroterapia e orepouso.

VVVVVermes intestinaisermes intestinaisermes intestinaisermes intestinaisermes intestinais Monteiro Lobato já

há muito tempo idealizou aestória do “Jeca Tatu”, um

caipira que, tomado deverminoses é fraco e doente.Ancylostomas são vermescujos adultos residem no in-testino e, não apenas dige-rem os alimentos recebidospor seu hospedeiro, nestecaso os cães, como mordema parede dointestino,provocando feridaspor onde sugam o sangue.

Ora, se imaginarmosmuitos vermes sugando osangue de seu hospedeiro, fi-cará claro a espoliação e fra-queza orgânica de nosso ami-go, o Jeca Tatu. Note-se quequase todo o filhote nascecom larvas destes vermes,portanto todos devem passarpor um tratamento sério elongo de combate averminose.

ProtozoáriosProtozoáriosProtozoáriosProtozoáriosProtozoáriosSeres unicelulares

como Eimérias, Giárdias tam-bém residem nos intestinos.Penetram nas células intesti-nais para se reproduzir. Sãoadquiridos a partir daingestão de ovos. Como oscães vivem lambendo o chão,o risco de receberem estesovos, trazidos pelo vento érealmente bastante grande.

TTTTToxinfecção ali-oxinfecção ali-oxinfecção ali-oxinfecção ali-oxinfecção ali-mentarmentarmentarmentarmentar

Alimentos úmidos, co-mida de mesa, rações delatinhas mal estocadas ouguardadas abertas, muito fa-cilmente podem ser contami-nados com bactérias nocivasao nosso organismo, bactéri-

as estas que não somente es-tragam os alimentos, fazendocom que se ingeridos provo-quem intoxicações comotambém causam infecções.

HemoparasitasHemoparasitasHemoparasitasHemoparasitasHemoparasitasAs doenças transmiti-

das pelos carrapatos tam-bém podem colaborar muitocom as gastrenterites, princi-palmente no sentido deminimizar as defesas orgâni-cas e aumentar o tempo decoagulação.

Como já vimos váriassão as causas do CGE, aindauma das maiores causas deletalidade infantil (motivo demorte) em cães, motivo peloqual ressaltamos a grande im-portância não apenas da va-cinação pediátrica comotambém as demais medidasda bio-seguridade indicadano programa de puericulturaveterinária. (ihC)

Algumas raças,como o Rotweiller, sãomuito sensíveis aoCGE.

Ivo

Can

al


Qualidade da RQualidade da RQualidade da RQualidade da RQualidade da RaçãoaçãoaçãoaçãoaçãoComo entender as informações da embalagem

Mingau, o gatoPersa pélo curto deMaialú Canal receberação Super Premiumda Socil, a Ciclos Gatos;

Mai

alú

Can

al

Podemos saber sePodemos saber sePodemos saber sePodemos saber sePodemos saber seuma ração é de boa quali-uma ração é de boa quali-uma ração é de boa quali-uma ração é de boa quali-uma ração é de boa quali-dade somente pela analisedade somente pela analisedade somente pela analisedade somente pela analisedade somente pela analisede sua embalagem?de sua embalagem?de sua embalagem?de sua embalagem?de sua embalagem?

Rações baratas carecemde qualidade, é fácil saber. Algu-mas rações baratas têm altaumidade, contêm penas, palhade arroz (casca) e argila. Destamaneira, é fácil produzir uma ra-ção a R$ 1,00 o quilo, mas, comosaber se as rações mais carastêm qualidade? O estudo das in-formações da embalagem podenos dar as respostas que procu-ramos.

Podemos avaliar a quali-dade de uma ração, analisandoseus níveis de garantia, sua for-mulação, relação cálcio e fósfo-ro, volume recomendado porpeso de animal, além do preço.

Níveis de garantiaExtrato etéreo: ExcetoExcetoExcetoExcetoExceto

as rações para regimeas rações para regimeas rações para regimeas rações para regimeas rações para regime(light) ou para animais ve-(light) ou para animais ve-(light) ou para animais ve-(light) ou para animais ve-(light) ou para animais ve-lhinhos (sênior), no geral,lhinhos (sênior), no geral,lhinhos (sênior), no geral,lhinhos (sênior), no geral,lhinhos (sênior), no geral,quanto maior o nível dequanto maior o nível dequanto maior o nível dequanto maior o nível dequanto maior o nível deextrato etéreo (gorduras),extrato etéreo (gorduras),extrato etéreo (gorduras),extrato etéreo (gorduras),extrato etéreo (gorduras),melhor a qualidade da ra-melhor a qualidade da ra-melhor a qualidade da ra-melhor a qualidade da ra-melhor a qualidade da ra-ção. Recomendamos, a par-ção. Recomendamos, a par-ção. Recomendamos, a par-ção. Recomendamos, a par-ção. Recomendamos, a par-tir de 12% para adultos etir de 12% para adultos etir de 12% para adultos etir de 12% para adultos etir de 12% para adultos e15% para fi lhotes.15% para fi lhotes.15% para fi lhotes.15% para fi lhotes.15% para fi lhotes.

Umidade: Falamos Falamos Falamos Falamos Falamosaqui de alimento seco, en-aqui de alimento seco, en-aqui de alimento seco, en-aqui de alimento seco, en-aqui de alimento seco, en-tão, umidade é um itemtão, umidade é um itemtão, umidade é um itemtão, umidade é um itemtão, umidade é um iteminteressante. Refere-se àinteressante. Refere-se àinteressante. Refere-se àinteressante. Refere-se àinteressante. Refere-se àquantidade de água na ra-quantidade de água na ra-quantidade de água na ra-quantidade de água na ra-quantidade de água na ra-ção. Nas melhores encon-ção. Nas melhores encon-ção. Nas melhores encon-ção. Nas melhores encon-ção. Nas melhores encon-tramos 10%, nas piores 12tramos 10%, nas piores 12tramos 10%, nas piores 12tramos 10%, nas piores 12tramos 10%, nas piores 12a 15%. A diferença entrea 15%. A diferença entrea 15%. A diferença entrea 15%. A diferença entrea 15%. A diferença entreuma ração de 10% de umi-uma ração de 10% de umi-uma ração de 10% de umi-uma ração de 10% de umi-uma ração de 10% de umi-dade e uma de 15%, é quedade e uma de 15%, é quedade e uma de 15%, é quedade e uma de 15%, é quedade e uma de 15%, é quevocê, por exemplo, estávocê, por exemplo, estávocê, por exemplo, estávocê, por exemplo, estávocê, por exemplo, estápagando o preço da raçãopagando o preço da raçãopagando o preço da raçãopagando o preço da raçãopagando o preço da raçãonos 5% a mais de água.nos 5% a mais de água.nos 5% a mais de água.nos 5% a mais de água.nos 5% a mais de água.Além disto, acima dosAlém disto, acima dosAlém disto, acima dosAlém disto, acima dosAlém disto, acima dos10%, quanto maior a umi-10%, quanto maior a umi-10%, quanto maior a umi-10%, quanto maior a umi-10%, quanto maior a umi-dade da ração, maior a ten-dade da ração, maior a ten-dade da ração, maior a ten-dade da ração, maior a ten-dade da ração, maior a ten-dência de embolorar e es-dência de embolorar e es-dência de embolorar e es-dência de embolorar e es-dência de embolorar e es-tragartragartragartragartragar.....

Cálcio (Ca) e Fósforo (P):Refere-se a uma parte dosRefere-se a uma parte dosRefere-se a uma parte dosRefere-se a uma parte dosRefere-se a uma parte dossais minerais da ração.sais minerais da ração.sais minerais da ração.sais minerais da ração.sais minerais da ração.Nossos ossos são compos-Nossos ossos são compos-Nossos ossos são compos-Nossos ossos são compos-Nossos ossos são compos-tos por um sal que mistu-tos por um sal que mistu-tos por um sal que mistu-tos por um sal que mistu-tos por um sal que mistu-ra os dois, então tanto ora os dois, então tanto ora os dois, então tanto ora os dois, então tanto ora os dois, então tanto ocálcio quanto o fósforo sãocálcio quanto o fósforo sãocálcio quanto o fósforo sãocálcio quanto o fósforo sãocálcio quanto o fósforo sãoimportantes. Muitas vezesimportantes. Muitas vezesimportantes. Muitas vezesimportantes. Muitas vezesimportantes. Muitas vezesimporta menos a quantida-importa menos a quantida-importa menos a quantida-importa menos a quantida-importa menos a quantida-de de Cálcio ou de Fósforode de Cálcio ou de Fósforode de Cálcio ou de Fósforode de Cálcio ou de Fósforode de Cálcio ou de Fósforoque a relação entre eles.que a relação entre eles.que a relação entre eles.que a relação entre eles.que a relação entre eles.De forma geral, todas asDe forma geral, todas asDe forma geral, todas asDe forma geral, todas asDe forma geral, todas asrações têm aproximada-rações têm aproximada-rações têm aproximada-rações têm aproximada-rações têm aproximada-mente 1% de fósforo, mas,mente 1% de fósforo, mas,mente 1% de fósforo, mas,mente 1% de fósforo, mas,mente 1% de fósforo, mas,enquanto que as melhoresenquanto que as melhoresenquanto que as melhoresenquanto que as melhoresenquanto que as melhores

rações apresentam umarações apresentam umarações apresentam umarações apresentam umarações apresentam umarelação Prelação Prelação Prelação Prelação P:Ca (dividindo:Ca (dividindo:Ca (dividindo:Ca (dividindo:Ca (dividindo-se-se-se-se-sea quantidade de fósforoa quantidade de fósforoa quantidade de fósforoa quantidade de fósforoa quantidade de fósforopela quantidade de cálcio)pela quantidade de cálcio)pela quantidade de cálcio)pela quantidade de cálcio)pela quantidade de cálcio)de 1:1,2 a 1:1,5, as raçõesde 1:1,2 a 1:1,5, as raçõesde 1:1,2 a 1:1,5, as raçõesde 1:1,2 a 1:1,5, as raçõesde 1:1,2 a 1:1,5, as raçõespiores terão esta relaçãopiores terão esta relaçãopiores terão esta relaçãopiores terão esta relaçãopiores terão esta relaçãoaumentada, em torno deaumentada, em torno deaumentada, em torno deaumentada, em torno deaumentada, em torno de1:2 a 1:2,5.1:2 a 1:2,5.1:2 a 1:2,5.1:2 a 1:2,5.1:2 a 1:2,5.

Demais níveis de garan-tia: Não são muito signifi- Não são muito signifi- Não são muito signifi- Não são muito signifi- Não são muito signifi-cativos, pois não importamcativos, pois não importamcativos, pois não importamcativos, pois não importamcativos, pois não importamo valoro valoro valoro valoro valor, mas sim a qualida-, mas sim a qualida-, mas sim a qualida-, mas sim a qualida-, mas sim a qualida-de. É o caso de fibras, quede. É o caso de fibras, quede. É o caso de fibras, quede. É o caso de fibras, quede. É o caso de fibras, quevariam de 3% a 4,5%, evariam de 3% a 4,5%, evariam de 3% a 4,5%, evariam de 3% a 4,5%, evariam de 3% a 4,5%, enão indicam a qualidade danão indicam a qualidade danão indicam a qualidade danão indicam a qualidade danão indicam a qualidade daração, ou mesmo as pro-ração, ou mesmo as pro-ração, ou mesmo as pro-ração, ou mesmo as pro-ração, ou mesmo as pro-teínas totais, que para fi-teínas totais, que para fi-teínas totais, que para fi-teínas totais, que para fi-teínas totais, que para fi-lhotes, por exemplo, aslhotes, por exemplo, aslhotes, por exemplo, aslhotes, por exemplo, aslhotes, por exemplo, asmelhores apresentam en-melhores apresentam en-melhores apresentam en-melhores apresentam en-melhores apresentam en-tre 30 e 33%, enquanto astre 30 e 33%, enquanto astre 30 e 33%, enquanto astre 30 e 33%, enquanto astre 30 e 33%, enquanto aspiores entre 20 e 25%.piores entre 20 e 25%.piores entre 20 e 25%.piores entre 20 e 25%.piores entre 20 e 25%.Existem ainda as raçõesExistem ainda as raçõesExistem ainda as raçõesExistem ainda as raçõesExistem ainda as raçõespéssimas com 30% de pro-péssimas com 30% de pro-péssimas com 30% de pro-péssimas com 30% de pro-péssimas com 30% de pro-teína bruta, proteína deteína bruta, proteína deteína bruta, proteína deteína bruta, proteína deteína bruta, proteína demá qualidade. Diferente-má qualidade. Diferente-má qualidade. Diferente-má qualidade. Diferente-má qualidade. Diferente-mente de hoje, há algunsmente de hoje, há algunsmente de hoje, há algunsmente de hoje, há algunsmente de hoje, há algunsanos, as embalagens trazi-anos, as embalagens trazi-anos, as embalagens trazi-anos, as embalagens trazi-anos, as embalagens trazi-am o nível de am o nível de am o nível de am o nível de am o nível de proteína dige-rível, que é um bom indica-, que é um bom indica-, que é um bom indica-, que é um bom indica-, que é um bom indica-dor de qualidade. O quedor de qualidade. O quedor de qualidade. O quedor de qualidade. O quedor de qualidade. O queimporta não é a quantida-importa não é a quantida-importa não é a quantida-importa não é a quantida-importa não é a quantida-de de proteína, mas simde de proteína, mas simde de proteína, mas simde de proteína, mas simde de proteína, mas simsua qualidade. Já explica-sua qualidade. Já explica-sua qualidade. Já explica-sua qualidade. Já explica-sua qualidade. Já explica-

mos, em exemplares ante-mos, em exemplares ante-mos, em exemplares ante-mos, em exemplares ante-mos, em exemplares ante-riores sobre as proteínasriores sobre as proteínasriores sobre as proteínasriores sobre as proteínasriores sobre as proteínasfraudulentas. Cabelo, penafraudulentas. Cabelo, penafraudulentas. Cabelo, penafraudulentas. Cabelo, penafraudulentas. Cabelo, penasão proteínas puras, massão proteínas puras, massão proteínas puras, massão proteínas puras, massão proteínas puras, mascomê-los não nutre.comê-los não nutre.comê-los não nutre.comê-los não nutre.comê-los não nutre.

ComponentesPelos componentesPelos componentesPelos componentesPelos componentesPelos componentes

também podemos saber datambém podemos saber datambém podemos saber datambém podemos saber datambém podemos saber daqualidade de uma ração. Asqualidade de uma ração. Asqualidade de uma ração. Asqualidade de uma ração. Asqualidade de uma ração. Asmelhores rações apresen-melhores rações apresen-melhores rações apresen-melhores rações apresen-melhores rações apresen-tam fontes nobres. Muitotam fontes nobres. Muitotam fontes nobres. Muitotam fontes nobres. Muitotam fontes nobres. Muitoda ração é feito a partir deda ração é feito a partir deda ração é feito a partir deda ração é feito a partir deda ração é feito a partir desubprodutos da indústria,subprodutos da indústria,subprodutos da indústria,subprodutos da indústria,subprodutos da indústria,mas, as melhores raçõesmas, as melhores raçõesmas, as melhores raçõesmas, as melhores raçõesmas, as melhores raçõesutilizam os melhoresutilizam os melhoresutilizam os melhoresutilizam os melhoresutilizam os melhoressubprodutos. São exem-subprodutos. São exem-subprodutos. São exem-subprodutos. São exem-subprodutos. São exem-plos de boas fontes de pro-plos de boas fontes de pro-plos de boas fontes de pro-plos de boas fontes de pro-plos de boas fontes de pro-teína: carne e vísceras deteína: carne e vísceras deteína: carne e vísceras deteína: carne e vísceras deteína: carne e vísceras defrango, peixes, cordeiro.frango, peixes, cordeiro.frango, peixes, cordeiro.frango, peixes, cordeiro.frango, peixes, cordeiro.Como fonte de extratoComo fonte de extratoComo fonte de extratoComo fonte de extratoComo fonte de extratoetéreo, as rações de luxo,etéreo, as rações de luxo,etéreo, as rações de luxo,etéreo, as rações de luxo,etéreo, as rações de luxo,super premium, util izam,super premium, util izam,super premium, util izam,super premium, util izam,super premium, util izam,por exemplo, óleo de sal-por exemplo, óleo de sal-por exemplo, óleo de sal-por exemplo, óleo de sal-por exemplo, óleo de sal-mão. Não tão nobres, masmão. Não tão nobres, masmão. Não tão nobres, masmão. Não tão nobres, masmão. Não tão nobres, masexcelentes fontes de gor-excelentes fontes de gor-excelentes fontes de gor-excelentes fontes de gor-excelentes fontes de gor-dura são: óleo de peixes edura são: óleo de peixes edura são: óleo de peixes edura são: óleo de peixes edura são: óleo de peixes efrangos. Boa fonte de fibra,frangos. Boa fonte de fibra,frangos. Boa fonte de fibra,frangos. Boa fonte de fibra,frangos. Boa fonte de fibra,por exemplo, é a polpa depor exemplo, é a polpa depor exemplo, é a polpa depor exemplo, é a polpa depor exemplo, é a polpa debeterraba; fonte debeterraba; fonte debeterraba; fonte debeterraba; fonte debeterraba; fonte decarboidratos: milho inte-carboidratos: milho inte-carboidratos: milho inte-carboidratos: milho inte-carboidratos: milho inte-gral, arroz. Ovo em pó égral, arroz. Ovo em pó égral, arroz. Ovo em pó égral, arroz. Ovo em pó égral, arroz. Ovo em pó éum componente comumum componente comumum componente comumum componente comumum componente comumentre as melhores rações.entre as melhores rações.entre as melhores rações.entre as melhores rações.entre as melhores rações.Recentemente a Socil lan-Recentemente a Socil lan-Recentemente a Socil lan-Recentemente a Socil lan-Recentemente a Socil lan-çou uma ração com çou uma ração com çou uma ração com çou uma ração com çou uma ração com proteí-na de torresmo, o que, nãoo que, nãoo que, nãoo que, nãoo que, nãoresta dúvida, é uma exce-resta dúvida, é uma exce-resta dúvida, é uma exce-resta dúvida, é uma exce-resta dúvida, é uma exce-

lente fonte.lente fonte.lente fonte.lente fonte.lente fonte.Quantidade recomenda-

daDetalhe importantíssi-

mo: as rações baratas têm deser consumidas em grande vo-lume ficando caras no final domês, mesmo assim não nutremadequadamente. As rações me-lhores, como suportam um con-sumo baixo, ao final do mês, nãogeram despesas elevadas.

Para explicar melhor, fa-remos o estudo do consumo deração recomendada para um cãoadulto, médio, de 10kg.

As rações excelentes,Super Premium, 18% ExtratoEtéreo, recomendam 150 gra-mas por dia. As rações Premium(15% de extrato etéreo) reco-mendam 200g. Uma ração pior,chega a recomendar 300 gra-mas. Ora, a diferença entre amelhor e a pior é do dobro dovolume diário da ração. Se amelhor custasse o dobro da pior,o cliente gastaria, ao final domês, o mesmo valor em dinhei-ro para a ração, sendo que asrações melhores nutrem muitomais. O Degrau, nossoRotweiller, chegou em casa comum ano. Consumia 1,5 kg de ra-ção ruim (6% Extrato Etéreo)por dia. Era magro e barrigudo.Hoje, Degrau consome 400 gra-

mas de ração MUST ao dia. Estálindo, não é mais barrigudo, estáforte e sadio, muito melhor nu-trido do que quando consumiaaquele absurdo de ração.

Animais mal nutridosnem sempre são os magrinhos.Muitas vezes, os desnutridostêm uma aparência obesa, arre-dondada, pois para conseguirema quantidade em qualidade deelementos que precisam, co-mem uma quantidade exagera-da de ração, se tornando obesose doentes. Neste sentido é sem-pre bom lembrar de nossa ami-ga, Dna Neusa: “o barato saicaro”. (ihC)

A A A A A Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterináriaaaaa utiliza para seus internos e recomenda! utiliza para seus internos e recomenda! utiliza para seus internos e recomenda! utiliza para seus internos e recomenda! utiliza para seus internos e recomenda!

ADULTOSFILHOTESMust Baby PremiumMUST BABY - Alimento Premium especialmente desenvolvido paracães em crescimento; sua formulação completa e balanceadaproporciona mais energia durante a importante fase de desenvolvimentodo cão, garantindo uma vida saudável e resistente até que ele atinja aidade adulta. Também indicado para fêmeas em terço final de gestaçãoe lactação.

COMPOSIÇÃO BÁSICA DO PRODUTO:

Farinha de vísceras de frango, quirera de arroz, óleo de salmão,gordura de frango, polpa de beterraba, milho integral moído, farelode trigo, fosfato monossódico, hidrolisado de frango, fosfato

SABOR:Frango e Arroz Apresentação: 1kg e 7,5kg.

bicálcico, cloreto de sódio (sal comum), premix vitamínicomineral e probiótico.

MUST PREMIUM Adulto Raças Pequenas ou Médias e Raças Grandes

Alimento Premium especialmente desenvolvido para CãesAdultos, sua formulação contém ricas proteínas, minerais,vitaminas, probióticos e equilíbrio entre os ácidos graxosessenciais.

MUST PREMIUM atende aos melhores padrões de nutrição,mantendo o cão sempre em sua melhor forma e com umavida mais saudável.

COMPOSIÇÃO BÁSICA DO PRODUTO:

Farinha de vísceras de frango, quirera de arroz, óleo de salmão,gordura de frango, polpa de beterraba, milho integral moído, farelode trigo, hidrolisado de frango, fosfato monossódico, fosfatobicálcico, cloreto de sódio (sal comum), premix vitamínico minerale probiótico.

SABOR: Frango e Arroz. Apresentação: 1kg, 7,5 kg e 15 kg

NÍVEIS DE GARANTIA: Extrato Etéreo (mín.) ...15,0%

NÍVEIS DEG A R A N T I A :E x t r a t oEtéreo (mín.)

18 %18 %18 %18 %18 % As rações de qualidade exigem baixo consumo diário, promovem economia ao final.

MUST: O maior nível de extratoetéreo do mercado premium.


Depoimento de Sidnei Fernandes

“Conheço Dr. Canal e aequipe da POLIVET-Itapetininga SP PoliclínicaCardiologia & Odontologia Vete-rinária desde minha adolescên-cia, já que em 1996 era auxili-ar na clínica. Na época eu ti-nha 16 anos, Dr. Canal foi oúnico patrão que eu tive e quese tornou meu grande amigo.”

Em 2004 já estava casa-do com a Carol, tinha nossafilha Layane, e eu já trabalhavana 3M, quando ganhei uma ca-dela Pit Bull, a Taira, de 2 anos,com problemas de pele. Lem-brei-me de meu ex-patrão, Dr.Canal. Lá sugeriram que eu fi-zesse o PACISA, ProgramaAnual de Controle Integral daSaúde Animal, para controlarmelhor a saúde da cadela. As-sim fizemos. Taira ficou ótimae em 2005 renovei o PACISA,mas em 2006, aproveitandoque estava meio apertado dedinheiro, resolvi não renovaro programa. Sra. Sandra meofereceu parcelar, mas aindaassim, achei que era caro, afi-nal eu podia dar somente duasvacininhas em outra clínica.Procurei uma clínica veteriná-ria popular e levei a cachorra.

O Veterinário foi muitobonzinho, e como Taira já es-tava sem os controles há al-gum tempo, a pele estava pio-rando, ele fez um raspado ecolocou no microscópio para

ver o que era, disse que nãoera sarna, e me deu uma re-ceita. Nem cobrou pelo exa-me de pele e a receita, so-mente a vacina, mas quandoeu cheguei na farmácia, des-cobri que a medicação eramuito cara!

Foi neste momento quepercebi a burrada que haviafeito em parar o tratamentocom Dr. Canal.

Não comprei os remé-dios, fui com a Carol fazeruma visita à Polivet-Itapetininga,tomar um capucchino, que éuma delícia, e só tem lá. Nosreceberam muito bem, entreum capucchino e outro expli-quei a situação: já no primei-ro mês com a despesa com otratamento que eu ganhei degraça do outro veterinário, játeria pago um ano do trata-mento no Dr. Canal. Foi as-sim que, em agosto 06, reno-vamos o PACISA da Taira epercebemos que ficando naPOLIVET-Itapetininga somen-te tínhamos a ganhar. Hojeminha irmã (Rose) e meu cu-nhado (Djalma) são clientes damesma clínica, e fui eu quemindicou.

Sidnei FernandesRG 30 427 782-4Ana Carolina CorreiaFernandes RG 33 660 776-3V.Rio Branco –Itapetininga SP

Saiu dia 06 de fevereiro alista dos aprovados no vestibu-lar da FUVEST 2007.Itapetininga e a família Canalmarcaram presença! Entre osaprovados para cursarem naUSP - Universidade de São Pau-lo-, encontra-se a jovem deItapetininga, Maialú Bertelli Ca-nal, filha do médico veteriná-rio Ivo Hellmeister Canal, eirmã do acadêmico de medici-na veterinária Raoní Bertelli Ca-nal. A estudante também con-seguiu garantir uma vaga naVUNESP, para a Faculdade deMedicina Veterinária da UNESP,em Botucatu. A UNESPBotucatu e a USP são as me-lhores universidades brasileiraspara medicina veterinária.

Maialú optou cursar amesma escola onde se formouo pai e estuda o irmão, a Facul-dade de Medicina Veterinária eZootecnia da USP, em São Pau-lo.

Maialú é membro da equi-pe da POLIVET-Itapetininga SPPoliclínica Cardiologia & Odonto-logia Veterinária desde muitonova, sempre apoiando e auxi-liando a equipe da clínica. Tematuado como excelente auxili-

Maialú Canal: MedicinaMaialú Canal: MedicinaMaialú Canal: MedicinaMaialú Canal: MedicinaMaialú Canal: MedicinaVVVVVeterinária da USP e UNESPeterinária da USP e UNESPeterinária da USP e UNESPeterinária da USP e UNESPeterinária da USP e UNESP.....

PPPPParabéns Maialú!arabéns Maialú!arabéns Maialú!arabéns Maialú!arabéns Maialú!

ar cirúrgica, fazendo a confe-rência constante dos sintomasde aprofundamento daanestesia, como auxiliar deanestesia, e, principalmente, éa responsável pelo setor deinformática e de rede.

Com esta boa notícia,toda a organização daPOLIVET-Itapetininga sofreráfortes mudanças. Maialú, queestava gerenciando a policlíni-ca, agora irá para São Paulo.

Raoní, seu irmão, já estáno quarto ano de estagiário,mantém atenção aos retornosde pacientes e traz para a poli-

clínica as atualizações emtecnologia. Agora será a vezde Maialú iniciar seus diascomo estagiária nível 1 da po-liclínica, apoiada e ajudada tam-bém pelo irmão. Luara, a irmãcaçula, que pretende prestaro vestibular em final de 2008,início de 2009, também paramedicina veterinária, assumeeste ano como gerente no pe-ríodo noturno. A clínica aten-de a última consulta das 21 às22 horas. Luara acumula tam-bém o cargo de responsávelpelo setor de higiene e saúdeda policlínica, (tosa e banho).

Na ocasião da boa nova,amigos se reuniram no centrode eventos da empresa, cele-braram com churrasco come-morativo mais esta vitória dafamília, da equipe e de nossacidade. Certamente, em umfuturo próximo, Dra. MaialúCanal estará atendendo às ne-cessidades de nossa comuni-dade, colaborando namelhoria do padrão de vida ede saúde de nossa cidade. Atu-ará, portanto, em saúde animale comunitária, nos mesmospadrões de qualidade dos pa-drões da POLIVET-ItapetiningaSP Policlínica Cardiologia &Odontologia Veterinária.

Equipe médica de veterinários ampliada na família Canal com a entradade Maialú em Medicina veterinária da USP.

Ivo Canal

Ivo

Can

al

Ivo

Can

al

O que nossos clientes tem a contar:O que nossos clientes tem a contar:O que nossos clientes tem a contar:O que nossos clientes tem a contar:O que nossos clientes tem a contar:

expoagro-itapetininga odontologia veterinária

Documents