jpi - jornal polivet itapetininga

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Mais um produto com o selo de qualidade Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterinária Uma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da própria família. Um jornal a serviço de nossa comunidade. Versão online em http://www http://www http://www http://www http://www .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi Itapetininga Ano 02 Volume 04 JPI - Jornal Polivet Itapetininga JPI - Jornal Polivet Itapetininga JPI - Jornal Polivet Itapetininga JPI - Jornal Polivet Itapetininga JPI - Jornal Polivet Itapetininga 0204 - setembro // outubro - 2007 DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRATÚIT TÚIT TÚIT TÚIT TÚITA Edição fechada aos 18/11/2007 às 13h 19min. 8 A Lei Federal nº. 9.605/98, em seu art. 54, diz que é crime con- tra o meio ambiente cau- sar poluição de qualquer natureza, que resulte em danos à saúde humana. Pena: reclusão ou deten- ção, além de multa. É bom lembrarmos... (ihC) LA LA LA LA LAC Lab. de Análises Clínicas Página 08 Antes e Depois Dois registros fotográficos mostram a evolu- ção em materiais e equipamentos do LAC em exatos 12 meses. As diferenças são visíveis nas fotos. Página 12 Avicultura de gaiola: vicultura de gaiola: vicultura de gaiola: vicultura de gaiola: vicultura de gaiola: sarnas e piolhos na ração Ectoparasitas são problemas sérios para as aves de gaiola. Muitas vezes o contágio vem do próprio alimento. A equipe POLIVET- Itapetininga montou no la- boratório equipamentos para diagnóstico acurado de parasitas de passarinhos, tanto das fezes como sarna e piolhinhos. Piolhinho Sarninha dos pássaros POLIVET-Itapetininga POLIVET-Itapetininga POLIVET-Itapetininga POLIVET-Itapetininga POLIVET-Itapetininga trata biguá enfermo trata biguá enfermo trata biguá enfermo trata biguá enfermo trata biguá enfermo Página 08 Página 05 SEX SEX SEX SEX SEXO Vários são os pro- blemas sexuais masculi- nos, mas os que mais in- comodam e prejudicam muitos setores da vida do homem são a ejaculação precoce e a impotência (disfunção erétil). A psicóloga e sexóloga Raquel Pente- ado fala de problemas na área sexual, o que é sem- pre muito delicado. O medo e a falta de com- preensão não ajudam. Página 10 Como interpretar Como interpretar Como interpretar Como interpretar Como interpretar as etiquetas das as etiquetas das as etiquetas das as etiquetas das as etiquetas das rações para animais rações para animais rações para animais rações para animais rações para animais de estimação de estimação de estimação de estimação de estimação A idéia das maté- rias do JPI é informar e formar nossos leitores. Para você não ser enga- nado, precisa ter infor- mações certas e preci- sas. Neste sentido, é que dedicaremos uma série de artigos à sua compre- ensão da terminologia específica usada nos quadros de ingredientes dos alimentos para ani- mais de companhia. Página 07 Óleo de F Óleo de F Óleo de F Óleo de F Óleo de Fritura ritura ritura ritura ritura Leve-o à Polivet Itapetininga Sabemos que um litro de óleo de fritura usado, jogado na pia, no esgoto, chega a contami- nar até um milhão de li- tros de água do lençol freático. Para resolver- mos o problema existem algumas respostas sim- ples e práticas, entre elas, envasar o óleo usa- do em um frasco de re- frigerante, tapar bem e mandar entregar na P O L I V E T - Itapetininga, na Vila Rosa, que o direcionará a famíli- as carentes para fa- zer sabão. Outra op- ção é você fazer seu próprio sabão, as receitas estão nesta edição do JPI. Faça o que achar melhor, mas não jogue óleo na pia. Página 10 Diagnóstico Diagnóstico Diagnóstico Diagnóstico Diagnóstico da POLIVET-Itapetininga para o caso de Porto Velho RO é confirmado na UnB Em setembro a UnB confirmou o que Dr.Canal disse quase 2 meses antes, quando recebeu uma solicita- ção de apoio de Porto Página 05 Velho, Rondônia, e, via Internet, conseguiu adiantar o diagnóstico de osteossarcoma e os procedimentos. da POLIVET-Itapetininga é reformulado, ganhando exames de bioquímica líquida. Nossa equipe está agora equipada e tecnificada para a realização de mais de uma centena de tipos de exames laboratoriais na própria policlínica. Cursos e Cursos e Cursos e Cursos e Cursos e Congressos Congressos Congressos Congressos Congressos A equipe da POLIVET-Itapetininga re- cebe convites para assis- tir a duas palestras téc- nicas e visitar feiras em São Paulo. A Analítica Latin America impressionou pela qualidade e diversi- ficação tecnológica e pelo profissionalismo dos visitantes e exposi- tores. Na Pet South América, foi ótimo ter ido, embora ressaltemos que deveríamos ter dois eventos, um para a linha pet, outro exclusivo aos médicos veterinários. Públicos alvos tão dife- rentes merecem eventos distintos, talvez até si- multâneos. Página 04 C i n o m o s e C i n o m o s e C i n o m o s e C i n o m o s e C i n o m o s e As campanhas anti-rábicas poderiam melho- rar muito! Após cada campanha aumentam os casos desta doença perigosa e fatal, entendemos que por falta de interesse político. Página 10 Negligência Negligência Negligência Negligência Negligência de Clínica Veterinária de Itapetininga causa dor e consternação à Família Pereira Página 10 Estudos, empe- Estudos, empe- Estudos, empe- Estudos, empe- Estudos, empe- nho, apoio nho, apoio nho, apoio nho, apoio nho, apoio de um bom laboratório são alguns dos fatores que nos ga- rantem excelentes resul- tados. Página 08 Sinal hemático da doença, um Corpúsculo de Lentz Pacientes Curados Para quem não acredita que cinomose tem cura, a equipe da POLIVET-Itapetininga mostra, com diagnóstico confirmado, alguns resul- tados recentes. Este ano o índice de cura foi de 50%, sendo que dois dos pacientes curados de- ram entrada com ci- nomose com evidentes sinais nervosos. Página 03

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Page 1: JPI - Jornal Polivet Itapetininga

Mais um produto com o selo de qualidade Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaUma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da própria família.

Um jornal a serviço de nossa comunidade. Versão online em http://wwwhttp://wwwhttp://wwwhttp://wwwhttp://www.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpiItapetininga Ano 02 Volume 04

JPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet ItapetiningaJPI - Jornal Polivet Itapetininga0204 - setembro // outubro - 2007

DISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRATÚITTÚITTÚITTÚITTÚITAAAAA

Edição fechada aos 18/11/2007 às 13h 19min.88888

A Lei Federal nº.9.605/98, em seu art.54, diz que é crime con-tra o meio ambiente cau-sar poluição de qualquernatureza, que resulte emdanos à saúde humana.Pena: reclusão ou deten-ção, além de multa. Ébom lembrarmos...(ihC)

LALALALALACCCCCLab. de Análises Clínicas

Página 08

Antes e Depois

Dois registros fotográficos mostram a evolu-ção em materiais e equipamentos do LAC em exatos12 meses. As diferenças são visíveis nas fotos.

Página 12

AAAAAvicultura de gaiola:vicultura de gaiola:vicultura de gaiola:vicultura de gaiola:vicultura de gaiola: sarnas e piolhos na ração

Ectoparasitas sãoproblemas sérios paraas aves de gaiola. Muitasvezes o contágio vem dopróprio alimento. Aequipe POLIVET-Itapetininga montou no la-

boratório equipamentospara diagnósticoacurado de parasitas depassarinhos, tanto dasfezes como sarna epiolhinhos.

Piolhinho Sarninha dos pássaros

POLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-Itapetiningatrata biguá enfermotrata biguá enfermotrata biguá enfermotrata biguá enfermotrata biguá enfermo

Página 08

Página 05

SEXSEXSEXSEXSEXOOOOOVários são os pro-

blemas sexuais masculi-nos, mas os que mais in-comodam e prejudicammuitos setores da vidado homem são aejaculação precoce e aimpotência (disfunçãoerétil). A psicóloga esexóloga Raquel Pente-ado fala de problemas naárea sexual, o que é sem-pre muito delicado. Omedo e a falta de com-preensão não ajudam.

Página 10

Como interpretarComo interpretarComo interpretarComo interpretarComo interpretaras etiquetas dasas etiquetas dasas etiquetas dasas etiquetas dasas etiquetas das

rações para animaisrações para animaisrações para animaisrações para animaisrações para animaisde estimaçãode estimaçãode estimaçãode estimaçãode estimação

A idéia das maté-rias do JPI é informar eformar nossos leitores.Para você não ser enga-nado, precisa ter infor-mações certas e preci-sas. Neste sentido, é que

dedicaremos uma sériede artigos à sua compre-ensão da terminologiaespecífica usada nosquadros de ingredientesdos alimentos para ani-mais de companhia.

Página 07

Óleo de FÓleo de FÓleo de FÓleo de FÓleo de FriturariturariturariturarituraLeve-o à Polivet Itapetininga

Sabemos que umlitro de óleo de friturausado, jogado na pia, noesgoto, chega a contami-nar até um milhão de li-tros de água do lençolfreático. Para resolver-mos o problema existemalgumas respostas sim-ples e práticas, entreelas, envasar o óleo usa-do em um frasco de re-frigerante, tapar bem emandar entregar na

P O L I V E T -Itapetininga, na VilaRosa, que odirecionará a famíli-as carentes para fa-zer sabão. Outra op-ção é você fazer seupróprio sabão, asreceitas estão nestaedição do JPI. Façao que achar melhor,mas não jogue óleona pia.

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DiagnósticoDiagnósticoDiagnósticoDiagnósticoDiagnósticoda POLIVET-Itapetininga para o

caso de Porto Velho RO éconfirmado na UnB

Em setembro aUnB confirmou o queDr.Canal disse quase 2meses antes, quandorecebeu uma solicita-ção de apoio de Porto

Página 05

Velho, Rondônia, e, viaInternet, conseguiuadiantar o diagnósticode osteossarcoma e osprocedimentos.

da POLIVET-Itapetininga é reformulado, ganhandoexames de bioquímica líquida. Nossa equipe estáagora equipada e tecnificada para a realização demais de uma centena de tipos de exames laboratoriaisna própria policlínica.

Cursos eCursos eCursos eCursos eCursos eCongressosCongressosCongressosCongressosCongressosA equipe da

POLIVET-Itapetininga re-cebe convites para assis-tir a duas palestras téc-nicas e visitar feiras emSão Paulo.

A Analítica LatinAmerica impressionoupela qualidade e diversi-ficação tecnológica epelo profissionalismodos visitantes e exposi-

tores.Na Pet South

América, foi ótimo terido, embora ressaltemosque deveríamos ter doiseventos, um para a linhapet, outro exclusivo aosmédicos veterinários.Públicos alvos tão dife-rentes merecem eventosdistintos, talvez até si-multâneos. Página 04

C i n o m o s eC i n o m o s eC i n o m o s eC i n o m o s eC i n o m o s eAs campanhas anti-rábicas poderiam melho-

rar muito! Após cada campanha aumentam os casosdesta doença perigosa e fatal, entendemos que porfalta de interesse político. Página 10

NegligênciaNegligênciaNegligênciaNegligênciaNegligência de Clínica Veterinária deItapetininga causa dor econsternação à FamíliaPereira Página 10

Estudos, empe-Estudos, empe-Estudos, empe-Estudos, empe-Estudos, empe-nho, apoionho, apoionho, apoionho, apoionho, apoio de um bomlaboratório são algunsdos fatores que nos ga-rantem excelentes resul-tados. Página 08

Sinal hemático da doença,um Corpúsculo de Lentz

Pacientes CuradosPara quem não

acredita que cinomosetem cura, a equipe daPOLIVET-Itapetiningamostra, com diagnósticoconfirmado, alguns resul-tados recentes. Este anoo índice de cura foi de50%, sendo que dois dospacientes curados de-ram entrada com ci-nomose com evidentessinais nervosos.

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Page 2: JPI - Jornal Polivet Itapetininga

Página 020204 - setembro // outubro - 2007 JornalPolivet ItapetiningaPainel de Editoração

Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPoliclínica Veterinária: 1987Clínica de Silvestres: 1990Odontologia Veterinária: 1996Oftalmologia Cir. Catarata: 1998Cardiologia Veterinária: 1999Eletrocardiografia Vet.: 1999Geriatria Veterinária: 2000Clínica de Felinos: 2001Lab. Análises Clínicas : 2006

Jornal - JPI : Jornal - JPI : Jornal - JPI : Jornal - JPI : Jornal - JPI : Julho Julho Julho Julho Julho 20062006200620062006CNPJ – IsentoCNPJ – IsentoCNPJ – IsentoCNPJ – IsentoCNPJ – IsentoI.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- 1-10.353-56.31CRMV SP nº J-05720EditorEditorEditorEditorEditor, R, R, R, R, Redator Chefe eedator Chefe eedator Chefe eedator Chefe eedator Chefe eDiretor de DistribuiçãoDiretor de DistribuiçãoDiretor de DistribuiçãoDiretor de DistribuiçãoDiretor de DistribuiçãoIvo Hellmeister Ivo Hellmeister Ivo Hellmeister Ivo Hellmeister Ivo Hellmeister CanaCanaCanaCanaCanalCRMV SP 3967 -MV USP - 83

Jornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista Responsável - - - - -Marco Antônio V. Moreas -MTB 026 705 - JornalistaPUC - Campinas 1987Diretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva eRevisora Arquivo FinalRevisora Arquivo FinalRevisora Arquivo FinalRevisora Arquivo FinalRevisora Arquivo Final:Sandra Regina B. CanalCirculação: Circulação: Circulação: Circulação: Circulação: Itapetininga e Região

D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :D i a g r a m a ç ã o :M a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a lM a i a l ú B e r t e l l i C a n a l

Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Sandra Regina Bertrelli CanalRaoní Bertelli CanalMaialú Bertelli CanalLuara Bertelli Canal

Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Ithamar CanalIthamar CanalIthamar CanalIthamar CanalIthamar CanalEng.Civil USP/1954Janete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroJanete d Almeida FerroPsicóloga Fac.SãoMarcos/1978Raoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalRaoní Bertell i CanalEstudante M.V. USPRua Ministro Esaú Corrêa

de Almeida Moraes 13418 200 590 Vi la Rosa -Itapetininga SP Fone (15)3272 1991 e 3272 6992j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -j p i @ p o l i v e t -i t apet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .bri tapet in inga .vet .brT i r a g e mT i r a g e mT i r a g e mT i r a g e mT i r a g e m : bi: bi: bi: bi: bim e n s a lm e n s a lm e n s a lm e n s a lm e n s a l11111 11111 m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s m i l e x e m p l a r e s

Segue o Plantão VSegue o Plantão VSegue o Plantão VSegue o Plantão VSegue o Plantão Veterinárioeterinárioeterinárioeterinárioeterináriodo Sindicato Rural dedo Sindicato Rural dedo Sindicato Rural dedo Sindicato Rural dedo Sindicato Rural de

ItapetiningaItapetiningaItapetiningaItapetiningaItapetininga(15) 9761 4736

Animais e humanos nãotêm dia certo para adoecer.Neste sentido, foi que Dr.Nelson Lara, médico veteri-nário, estabeleceu o PlantãoVeterinário. Quando um cida-dão, um produtor rural preci-sa de assistência veterináriaparticular e não a encontra,basta entrar em contato como telefone celular acima. Mé-

dicos veterinários ficam 24horas por dia, 7 dias por se-mana, com o aparelho liga-do, comprometendo-se aprestar a melhor assistênciaveterinária.

Os preços foram defi-nidos por tabela, sendo odobro à noite ou em fins-de-semana. (ihC)

Luara Canal celebra seus 17 anosLuara Canal celebra seus 17 anosLuara Canal celebra seus 17 anosLuara Canal celebra seus 17 anosLuara Canal celebra seus 17 anosLuara Bertelli Canal, a

filha caçula de Sandra e DrCanal, a atual responsávelpelo setor de higiene e beleza(tosa e banho) da POLIVET-Itapetininga, dia 07 de novem-bro completou seus 17 anos.No sábado, dia 10, a famíliaCanal comemorou a passa-gem com churrasco aos ami-gos mais íntimos de Luara eda família.

Luara estudou em vá-rias escolas de nossa cidade,freqüentou o pré na EMEIWalter Aliberti, foi alfabetiza-da na saudosa EscolaAdventista de Itapetininga, deonde foi ao CCI - o colégio doProfessor Marinho, antigo

Anglo, atual Universitário.Em 2008 Luara vai

para o Colégio Anglo, parapreparar-se ao vestibular deMedicina Veterinária, comoos irmãos e o pai.

Churrasco de aniversário de Luara e a Família Canal de casa cheia.Uma lembrança da hora de “cortar o bolo”.

Coluna SocialColuna SocialColuna SocialColuna SocialColuna SocialSala de Negócios Rurais Maria Cândida

Este mês, por duas ve-zes, estivemos na Sala de Ne-gócios Rurais Maria Cândidapara palestras técnicas.

Para quem não conhe-ce, a Sala de Negócios Ruraisé um espaço de integração eeventos, localizado à Rua Pa-dre Albuquerque, 640, aolado dos depósitos da Menk& Plens. Encontra-se igual-mente neste local a sede daAliança Zebu, grupo de cria-dores de Nelore padrão emocho, responsáveis pelas

mostras destas raças naExpoagro.

A primeira palestra,sobre Inseminação Artificialem Tempo Fixo (IATF), foi or-ganizada pelos laboratóriosIntervet e Hertape Calier. Nomesmo evento, a Central deInseminação Artificial Lagoada Serra apresentou alguns deseus produtos.

Foi uma oportunidadeinteressante, debatemos so-bre as possibilidades destatécnica e o uso geral incorre-

to, a qual é aplicada por mui-tos criadores. O ideal é a im-plantação da IATF na abertu-ra da estação de monta, nãona conclusão, como ainda seutiliza.

Após o evento foi ser-vido um coquetel de confra-ternização.

Para a segunda pales-tra, foi nossa cara amiga Rose(Rosemary Oliveira Raszejas)da Central Agropecuária (daRua Padre Albuquerque 620)quem nos enviou convite es-

pecial.O tema foi o do con-

trole do carrapato pelo usodo Fluazuron, palestra minis-trada por Dr. Leandro Ribei-ro Pasquini, médico veteriná-rio, representante da NovartisSaúde Animal.

Este produto impedea síntese de quitina,carboidrato que forma o es-queleto esterno dosartrópodes. O produto impe-de que este esqueleto se de-senvolva adequadamente, im-

Nascimento Nascimento Nascimento Nascimento Nascimento de Juliana Akemide Juliana Akemide Juliana Akemide Juliana Akemide Juliana AkemiNasceu aos 13 de no-

vembro a segunda filha deCristiane Rumy e de EdsonRoberto Barboza, do De-partamento Agropecuário

do Sindicato Rural deItapetininga.

Desejamos saúde eprosperidade para a famíliaque recebeu seu presente de

natal mais cedo.O nascimento de um

filho é sempre um momentomuito importante para a famí-lia. Um bebê sempre traz luz,

diretamente do Criador.À mãe , Cristiane, ao

pai, Edson e à irmã, GabrielaNamie, prestamos nossa ho-menagem.

pedindo que osparasitas consi-gam sair deseus ovos. Sema eclosão re-duz-se o nívelinfectante docarrapato noambiente. É im-portante lem-brarmos que oproduto nãoatua sobre adul-tos, assim, to-dos os animaistêm de ser tra-tados para queo programa sur-ta efeito.

Após oevento foi servi-do aos convida-dos um muitís-simo saborosochurrasco, ela-borado peloMoretti.

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Página 030204 - setembro // outubro - 2007 JornalPolivet Itapetininga

C i n o m o s eC i n o m o s eC i n o m o s eC i n o m o s eC i n o m o s eNegligência de Clínica Veterinária de Itapetininga causa dor e

consternação

Sr. Batista (José BatistaPereira) e Dna Cleide (CleidePereira), durante uma dasconsultas de Paquito, comcinomose, fizeram uma enfá-tica reclamação a respeito dafalta de informação veicula-da pela mídia sobre a perigo-sa cinomose e da necessida-de de revacinação anual.

Paquito estava emtratamento, em uma clínicaveterinária de Itapetininga,desde setembro. Inicialmen-te recebeu tratamento paraas “doenças do carrapato”,depois remédios para umproblema de fígado e, final-mente, em novembro, acinomose foi diagnosticada. Ainformação recebida da clí-nica foi de que não havia oque fazer.

Um vizinho fez aindicação para trazerPaquito à PoliclínicaPOLIVET-Itapetininga. Já eratarde demais, o cão não pôdeser salvo, apesar de ser estauma especialização de Dr.Canal, que há mais de dezanos pesquisa sobre o trata-mento de cinomose.

A equipe da POLIVET-Itapetininga informou a Sr. Ba-tista e Dna Cleide que, sePaquito tivesse sido vacina-do contra cinomose em se-tembro, com certeza ele nãoteria ficado doente em no-vembro.

Sr Batista diz que tudoé importante, a alimentaçãocom uma ração de qualidadeé também muito importante,mas não se pode descuidarde aplicar as vacinas na épo-ca certa. Não importa se éum vira-lata ou um cão deraça, a gente se apega ao ca-chorro: não depende da raça,depende do carinho. Temosde pensar antes de pegar, sepegar um animal, trate-o de-vidamente, ou então, vá brin-car com o cachorro de seuvizinho.

Consternado, Sr. Batis-ta reclamou que a mídia fazalarde da campanha de rai-va. A veterinária que atendiaPaquito, em setembro, antesde se tornar paciente de Dr.Canal, informou que sabiaque na época da campanhade raiva a ocorrência de

cinomose aumenta muito,pois existe a concentraçãoindevida de cães para a vaci-na. “A veterinária nem quisvacinar Paquito de raiva quan-do pedimos. Também nãonos informou que, na verda-de, deveríamos vaciná-locontra a cinomose, esta do-ença é terrível”.

Dr. Canal e sua equipe,que trabalham com pro-filaxia (medidas preventivas),informou à família Pereira queo pior que pode acontecer aum animal doente, debilitado,que tome a vacina, será eledeixar de responder à doen-ça, mas certamente a vacinanão lhe fará mal. Na Polivet-Itapetininga utiliza-se e reco-menda-se a vacina sempre queum dos animais da família, oudos vizinhos esteja com di-agnóstico de cinomose. Oprocedimento da policlínicaé aplicar a vacina viaintramuscular, com reforçoapós 21 dias e não o proce-dimento habitual, por via sub-cutânea. Com certeza abso-luta, se o paciente não tivercondição de responder ade-

quadamente à vacina, pelomenos, parcialmente, ele es-tará protegido.

Assim é que podemosdizer que, se Paquito tivesserecebido a vacina decinomose lá atrás, em setem-bro, não teria adoecido, nãoteria perdido a vida.

A família Pereira temoutro cão, a Jully, mãe doPaquito. Previdentes, a equi-pe da POLIVET-Itapetininga, naVila Rosa, chamou Jully pararealizar exames preventivos.Batata! Jully também estavacom Cinomose, os examesconfirmaram.

Tratada, ficou certa asua recuperação, assimcomo certo ficou o fato deque não fossem as medidasp r o f i l á t i c o - c u r a t i v a sestabelecidas por Dr. Canal,a família Pereira perderia osdois cães por cinomose. Deonde vemos, o médico vete-rinário não tem apenas decurar o enfermo, mas tam-bém não pode ser negligentea ponto de deixar os animaisexpostos a uma doença tãograve.

O JPI – Jornal Polivet-Itapetininga, cumprindo a soli-citação de Sr. Batista faz aquio alerta: Todo o animal deveser vacinado contra cino-mose pelo menos uma vez aoano. Se o cão de seu vizinhopegar a doença, todos os ani-mais da redondeza devem servacinados o mais breve pos-sível. Antes da aplicação davacina deve ser feito um tra-tamento de 3 dias, deimunomodulação, para me-lhorar a resposta à vacina.Este procedimento previne ainstalação da doença. Nemtodo o Médico Veterinário épartidário desta opinião, exis-tem aqueles que preferemcontar com a sorte, mas estanão é a linha de conduta danossa equipe, que atua na VilaRosa. (ihC)

Cachorros comCachorros comCachorros comCachorros comCachorros comCinomoseCinomoseCinomoseCinomoseCinomose

nervosa saram nanervosa saram nanervosa saram nanervosa saram nanervosa saram naPOLIVETPOLIVETPOLIVETPOLIVETPOLIVET-----

ItapetiningaItapetiningaItapetiningaItapetiningaItapetininga

Para quem ainda nãoacredita que a cinomose temtratamento com um bom ín-dice de cura, nesta edição,temos para mostrar mais umcasal de cães, os dois com 5anos, que entraram comencefalite por cinomose “fasenervosa”. Foram tratadospela equipe da POLIVET-Itapetininga e sararam.

O tratamento de-manda muitos cuidados emedicamentos. Infelizmente,nem todas as famílias estãoaptas para terem esta despe-sa, e para alguns animais te-mos de patrocinar uma par-te.

Existem ainda muitosmédicos veterinários que, ounão sabem como tratar, ou,quem sabe, não se importam,prescrevem terapiaexpectante (esperar para vero que acontece), ou mesmoum paliativo, os chamadosplacebos.

Um tratamento paraa cinomose deve, sempre, seragressivo e o mais completo,também não podemos, comofazíamos há 30 anos atrás, tra-

tar apenas os sintomas, mas,principalmente, atacar a cau-sa em si, o VDC – Vírus dacinomose.

Exemplos para mos-trar.

Teka, umapoodlezinha (foto ao lado) apa-receu na clínica no final deagosto , estava já bastanteadoentada, tratada, respondeubem ao tratamento e sarou.

Tyson um “viralatinha” de Cybele Pereti (fotoabaixo), estagiária de enfer-magem, quando deu entradaestava muito mal. Chegou aficar realmente grave. Rece-beu tratamento intensivo, tra-tamos uma hemoparasitoseque também assolava o paci-ente. Lentamente foi se recu-perando até estar, hoje, salvo.

Muito interessante,sobre o tratamento de Tyson,é que, nos exames realizadosno LAC - Laboratório de Aná-lises Clínicas da POLIVET-Itapetininga - conseguimos en-contrar um “Corpúsculo deLentz” (veja página 08). Trata-se de uma marca que o vírusimprime na célula. Este sinalgarante que o paciente estavacom cinomose. Como apre-sentava sinais nervosos, pode-mos afirmar, com certeza,que nosso paciente decinomose fase nervosa se sal-vou, recuperou se das lesõese sarou! (ihC)

Cybebe e Tyson -alegria consolidada!

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Página 040204 - setembro // outubro - 2007 JornalPolivet Itapetininga

Notícias Notícias Notícias Notícias Notícias Polivet Itapetininga - Cursos e CongressosPolivet Itapetininga - Cursos e CongressosPolivet Itapetininga - Cursos e CongressosPolivet Itapetininga - Cursos e CongressosPolivet Itapetininga - Cursos e CongressosPOLIVET-Itapetininga credenciada na Porto

Seguro - SeguradoraA Porto Seguro Segu-

radora, está oferecendocomo benefício adicional,uma consulta veterinária aospets (animais de estimação)de seus assegurados. Paratanto credenciou a PO-LIVET-Itapetininga, uma das

mais completas Policlínicasveterinárias do Brasil comosua parceira.

Ora, parceria sig-nifica reciprocidades entreamigos. Neste sentido foi quea Médica veterinária AdrianaTiemi Akamine, representan-

te da Porto, enviou convitesVIP para toda a equipe daPOLIVET-Itapetininga, incluin-do estagiários. Assim, dia 28de setembro, fomos todos aSão Paulo, onde participamosde diversos eventos.

Consolidada como umdos maiores eventos internaci-onais para a linha pet e veteri-nária da América Latina, a 6ªedição da Pet South America,realizada de 26 a 28 de setem-bro, no Transamerica ExpoCenter, em São Paulo, recebeumais de 20 mil visitantes e 250expositores. A feira contoucom empresas das indústriasde acessórios, alimentos, cos-méticos, embalagens, equipa-mentos, medicamentos,insumos, maquinários, matéri-as-primas e serviços.

Para a equipe daPOLIVET-Itapetininga foi muitobom ter a oportunidade de re-ver bons amigos, queridas pes-soas que não encontrávamos hámuito tempo. Na oportunida-de ainda reestruturamos a par-ceria com a equipe da DalPetRações, tivemos a oportunida-de de conhecer pessoalmenteo Fernando Figueirola, propri-etário da Revista Nosso Clíni-co, onde Dr. Canal tem uma

coluna intitulada Compartilhan-do Conhecimento.

Foi ótimo ter compare-cido. Aproveitamos a oportuni-dade para sugerir à organizaçãodo evento que estes sejam se-parados o evento exclusivos aosmédicos veterinários. Está emtempo do médico veterináriose ombrear aos mais refinadosprofissionais da saúde.

Notamos principalmen-te que a abordagemmercadológica do público alvopara a linha pet não é exatamen-te o mesmo que a dos médicosveterinários. Muitos detalhesda última tecnologia sobre me-dicina veterinária ficam inaces-síveis ao entendimento do pú-blico geral, enquanto que mui-tos interesses dos comercian-tes não chamam a atenção dosmédicos veterinários. Umaidéia prática e acessível, inicial,seria a de, embora mantidasconcomitantes, simplesmenteseparar os eventos em espaçosdiferentes.(ihC)

Marajá PMarajá PMarajá PMarajá PMarajá Pneusneusneusneusneus Centro automotivoCentro automotivoCentro automotivoCentro automotivoCentro automotivo

Fone:Fone:Fone:Fone:Fone:(15) 3273 4311(15) 3273 4311(15) 3273 4311(15) 3273 4311(15) 3273 4311

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Na Dr. Coutinho 919, Vila Aurora, perto do Shopping você encontraA equipe da POLIVET-Itapetininga utiliza e recomenda

Fale com o Cristiano!Fale com o Cristiano!Fale com o Cristiano!Fale com o Cristiano!Fale com o Cristiano!

Pararalelo à Pet SouthAmerica aconteceu a 7ª edi-ção do Congresso Paulista deClínicos Veterinários de Pe-quenos Animais (Conpa-vepa), realizado pelaAnclivepa-SP (AssociaçãoNacional de Clínicos Veteri-nários de Pequenos Animaisde São Paulo), 80palestrantes em cinco salassimultâneas no Hotel Tran-samerica.

A equipe do JPI para-beniza a ANCLIVEPA pelopleno sucesso do evento.(ihC)

Como estamos inves-tindo no novo LAC - Labora-tório de Análises Clínicas - daPOLIVET-Itapetininga, tornan-do-o um dos mais completosLACs de nossa região, tam-bém fomos convidados ecredenciados a visitar a Ana-lítica Latin América, mais de500 empresas em 14 mil m2de exposição. O evento con-centrou novidades e tendên-cias em tecnologias e proces-sos para laboratórios, alémde palestras com profissio-

nais que são referência nosegmento. Temas comomicrobiologia, DNA, células-tronco e biosegurança fize-ram sucesso entre os con-gressistas.

Ficamos impressiona-dos com o profissionalismo econduta se seus expositorese visitantes. O respeito aooutro e ao evento em todo opavilhão reservado à Analíti-ca foi rigorosamente manti-do, não encontramos umapessoa, se quer, jogando um

papel no chão, acendendo umcigarro. tal o nível deprofissionalismo e educaçãode seus participantes.

Para a nossa realidade,as novas técnicas de capturae transmissão de imagens domicroscópio para um com-putador, ou mesmo para umvídeo, se tornaram, segura-mente, nossa próxima etapade avanço tecnológico.

Visitar a analítica foiponto alto do evento. (ihC)

PPPPPalestras técnicasalestras técnicasalestras técnicasalestras técnicasalestras técnicasNão foram somente

feiras e mostras que nos leva-ram a São Paulo. Na oportu-nidade, a equipe POLIVET-Itapetininga também foi convi-dada para duas palestras téc-nicas, oferecidas e custeadaspela Porto Seguro Segurado-ra. Para as clínicas veteriná-rias do Estado de São Paulo,foram reservados 100 convi-tes, cinco dos quais entreguesa esta equipe.

Infecções Intra Uterinas - PiometraInfecções Intra Uterinas - PiometraInfecções Intra Uterinas - PiometraInfecções Intra Uterinas - PiometraInfecções Intra Uterinas - PiometraA primeira palestra, foi

ministrada pela Profa. Dra.Silvia Crusco, com o temaInfecção Intra-uterina -piometra - Novo conceitopara antigo tratamento.

Piometra é o acúmulode pus no útero, comum emcadelas e gatas.

A melhor terapia paraesta nosologia ainda é a ci-rurgia, ou seja, a remoçãototal do útero e ovário, poisé a garantia da saúde; primei-ro a vida do animal, depois afunção reprodutiva.

Ainda assim, para ascadelas e gatas de elevado

valor zootécnico, ou seja, asreprodutoras de um plantel,existem tratamentos recentesde recuperação para conse-guir a procriação, mesmo dasfêmeas com piometra. Estestratamentos foram, o tema dapalestra. (ihC)

Afecções CardioAfecções CardioAfecções CardioAfecções CardioAfecções Cardio-respiratórias-respiratórias-respiratórias-respiratórias-respiratóriasA segunda palestra que

assistimos teve como tema“Atualidades no diagnósticoe tratamento das afecçõescárdio-respiratórias em cãese gatos”, ministrada peloProf. Dr. Luciano Pereira.

Desde o curso decardiologia pelo qual Dr Ca-nal se formou, em 2000, al-

gumas inovações já aparece-ram, e é sempre importantea constante atualização doprofissional.

Devemos ressaltar aimportância dos técnicos daárea da saúde, pois trabalhamcom a vida. Qualquer erro,falha no tratamento, pode serirreversível e da morte não

há volta.A revisão do conceito

da asma do gato e da bron-quite do cão e do gato foi res-saltada.

As maiores novidadesda palestra consistiram naapresentação de novas dro-gas para tratamento dascardiopatias. (ihC)

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Casos clínicos e Coluna Interativa - PCasos clínicos e Coluna Interativa - PCasos clínicos e Coluna Interativa - PCasos clínicos e Coluna Interativa - PCasos clínicos e Coluna Interativa - Polivet-Itapetiningaolivet-Itapetiningaolivet-Itapetiningaolivet-Itapetiningaolivet-ItapetiningaMande suas dúvidas e responderemos

Biguá doente é encaminhado àBiguá doente é encaminhado àBiguá doente é encaminhado àBiguá doente é encaminhado àBiguá doente é encaminhado àPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-Itapetininga

C o r m o r ã oneotropical, biguá,pertence à classe dasaves, ordem Peleca-niformes, família dospalacrocoracidae,nome científico Phala-crocorax brasilianus.

Distribuem-segeográficamente aolongo dos trópicos esubtrópicos america-nos, do Rio Grande doSul até as costas daCalifornia nos EstadosUnidos.. É residentepermanente, mas algu-mas populações po-dem migrar. Medecerca de 75 cm decomprimento, comum metro de enverga-dura (comprimento deasa-a-asa), coloraçãoe patas negras, sendoque as popuilaçõesequatoriais são meno-res que as do sul.

Alimentam-sede peixes e crustáce-os, mas não rejeitambatráquios como asrãs, pererecas, girinose insetos aqua-ticos.

Interessante éque os biguás quandom e r g u l h a mencharcam suas pe-nas, o que facilita mui-

to se manterem submer-sos, onde podem caçarseu alimeto. Quando na-dam mantêm apenas opescoço e a cabeça forada água..

O exemplar trata-do na policlínica foi en-caminhado por Dna.Dora, a pessoa que fez otestemunhal da ediçãopassada do JPI (JPI-0203). Os ribeirões dacidade não são exata-mente os mais limpos episcosos, ainda assim, apresença de cormorõesdenota que a vida aquá-tica dos ribeirões estáretornando. São chama-das de espécies in-dicadoras.

O biguá estavamagro e com muitos ver-mes, não resistiu. Foi re-alizada a necropsia doanimal com coleta devermes intestinais queforam preservados e en-caminhados para pes-quisadores da Faculda-de de Medicina Veteriná-ria e Zoo-tecnia da USP,para identificação e es-tudos de prevalência(para conhecer os ver-mes presentes nos intes-tinos dos animais).

Estudos e pesquisa

Os animais selva-gens são ainda muitopouco conhecidos, pre-cisamos estudá-los mui-to mais e, por isso con-vidamos a todos os queencontrem animais sil-vestres doentes, soltosna cidade, para que fa-çam como o fez DnaDora, que os tragampara a policlínica. APOLIVET-Itapetininga, é aempresa responsávelpelo tratamento e enca-minhamento dos animaisselvagens. Em nossa ci-dade é uma referênciaregional.

É muito importan-te o encaminhamentodestes animais selvagens.A equipe da policlínica,associada a instituiçõescomo Pró-Carnívoros -CENAP/IBAMA, Institu-tos Zoológico, ABRA-

VAS - Associação Bra-sileira de Veterináriosde Animais Selvagens,Faculdade de Medici-na Veterinária, realizae viabiliza importantesestudos das espéciesanimais da fauna local,tais como biometria echipágem, estudo deparasitas e genética.

A Polivet-Ita-petininga recebe estesanimais sivestres esevagens como doa-ção. A equipe da poli-clínica realiza os trata-mentos necessários,quer médicos, quer ci-rúrgicos, arcando comas despesas. É um tra-balho em prol da natu-reza.

Para preservar eamar à natureza, pri-meiro devemos co-nhecê-la.

Detalhe de um pequeno verme do cormorãovisto em microscópio ótico tridimensional doLAC - Laboratório de Análises Clínicas - da

policlínica.

O biguá chegou à policlínica muito doente, fraco,não conseguia mais se levantar ou caminhar. Não

sobreviveu, mas pôde ser estudado.

Diagnóstico da POLIVETDiagnóstico da POLIVETDiagnóstico da POLIVETDiagnóstico da POLIVETDiagnóstico da POLIVET-----Itapetininga para o caso deItapetininga para o caso deItapetininga para o caso deItapetininga para o caso deItapetininga para o caso de

PPPPPorto Vorto Vorto Vorto Vorto Velho – ROelho – ROelho – ROelho – ROelho – RO, é, é, é, é, éconfirmado na UnB -confirmado na UnB -confirmado na UnB -confirmado na UnB -confirmado na UnB -

BrasíliaBrasíliaBrasíliaBrasíliaBrasília

Publicamos naedição anterior (JPI-0203) a história de IvaniaGiannocaro David, Por-to Velho, Rondônia. Suacachorra Veruska estavacom uma fratura na pata.Solicitado, ela radiogra-fou e nos mandou asimagens por MSN. Aequipe médica daPOLIVET-Itapetiningaidentificou mais de 20lesões ósseas, fechandodiagnóstico presuntivode osteossarcoma, queexige a remoção cirúrgi-ca, urgente e radical, detodo o membro afetado.Indicamos exames com-plementares urgentes.

Com pouca op-ção, mas confiante em

nosso parecer, de imedi-ato mandaram amputara pata de Veruska. Soli-citaram do Departamen-to de Patologia da Facul-dade de Medicina Vete-rinária da UnB – Univer-sidade de Brasília, ondese formou a residente dapoliclínica, Dra. Raquel,a realização dos exames.Em setembro confirma-ram o que Dr. Canal dis-se quase 2 meses antes:era um osteossarcoma.

A equipe daPOLIVET-Itapetiningasente-se realizada e sa-tisfeita por poder ajudarmesmo à distância paraque o médico veteriná-rio de Porto Velho-RO

pudesse redirecionar ocaso clínico sob o novoenfoque salvar a vida deVeruska, para a alegriada Família. (ihC)

Te s t e m u n h a l :“Doutor Canal, informoque a Veruska foi mesmoamputada. Era mesmoum osseosarcoma, o lau-do está em Brasília como professor dauniversidade.O senhor éum anjo e eu só tenhoque te agradecer... maisuma vez, grata pela suaatenção, tenha um exce-lente dia e um ótimo fi-nal de semana, e obriga-do pela minha Veruska.”Ivania Giannocaro David- RG 13.000.806 SSP/SP

POLIVET-Itapetininga SPCarinho! Respeito! Tecnologia!O líder, na Vila Rosa, esperando por você !

Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterinária

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Página 060204 - setembro // outubro - 2007 JornalPolivet Itapetininga

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PPPPPro Omega Life:ro Omega Life:ro Omega Life:ro Omega Life:ro Omega Life:Um novo conceito de ali-

mento balanceado quetrouxemos para Itapetininga.

As rações de qualidade exigem baixo consumo diário, promovem economia ao final.

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Supera as melhores rações do mercadoExtrato Etéreo (mín.) 20% (VINTE)

Pro Omega Life Filhotes é um alimento completo in-dicado para cães de todas as raças a partir do desmameaté 1 ano de idade.

Após o desmame filhotes devem receber uma ali-mentação adequada, equilibrada e perfeita, para que pos-sam exteriorizar o máximo de sua carga genética, demons-trada nos pêlos, olhos, músculos, sendo também funda-mental para o desenvolvimento esquelético.

Pro Omega Life Filhotes, é o alimento ideal para cãesdo desmame até um ano de vida. As necessidadesnutricionais estão garantidas em Pro Omega Life Filhotes,sendo seus ingredientes compostos de alta digestibilidadee monitorados pelo laboratório Dal Pet que está equipadopara assegurar o melhor desempenho nutricional

ComposiçãoArroz, milho integral, farinha de peixe, óleo

de frango, polpa de beterraba, cloreto de sódio,farinha de vísceras de aves, farinha de carne,hidrolisado de frango, glúten de milho,antioxidante, antifúngico, premix mineral epremix vitamínico.

Pro Omega Life Adulto, nutrição completa que proporcio-na uma adequada e equilibrada alimentação para cães adultos detodas as raças satisfazendo suas necessidades diárias.

Direcionadas para a satisfação do seu cão, sua base de in-grediente de origem de frango e carne bovina complementadacom aminoácidos essenciais, vitaminas e minerais para a manuten-

Farinha de aves, glúten de milho, farinha de carne bovina, ar-roz, farelo de trigo, sal, premix mineral, premix vitamínico,farinha de peixe e óleo de frango.

ção, promovendo desenvolvimento de músculos fortes, pêlosbrilhantes, resultando em saúde e beleza ao seu cão, dentre ou-tras funções.

Seus níveis estão adequados e ajustados para um perfeitoequilíbrio, estando disponíveis para repor perdas, conforme suaatividade e época de vida.

Ingredientes controlados desde sua fonte associados aorigoroso controle de qualidade, irão proporcionar uma perfeitadisponibilidade nutricional para todo o sistema digestivo, poiscontém fibras adequadas para uma natural e equilibrada fermen-tação, proporcionando desta forma uma saudável flora intesti-nal. Isto resulta em ótima absorção de nutrientes com equilíbrionutricional do intestino. Possuindo em sua composição ácidosgraxos dos quais se obtêm Ômega 3 e Ômega 6, resultando emcães com pele macia, pêlos sedosos e brilhantes.

COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO

TTTTTestemunhalestemunhalestemunhalestemunhalestemunhalGamarra, Oswaldo da

Costa Júnior, Jogador de Fu-tebol pelo Derac – Departa-mento de Estradas de Roda-gem Atlético Clube – deItapetininga, testou e aprovoua ração Pro Omega Life.

Nicolle, sua labradorapreta, que faz o programa depuericultura veterinária naPOLIVET-Itapetininga, está sealimentando, sob indicação daequipe, apenas com ração decrescimento e água. Ganha uma

cenourinha crua por vezes,para desafiar os dentes. Nicolle,entre os dias 3 e 24 de setem-bro aumentou de 4,7kg para7,76kg, com 2 meses e 11 dias,o que é, sem dúvida, umaexcelente taxa de crescimento,

mesmo para um cão tãosaudável quanto ela.

Nicole gosta muitoda ração. Colocamos emtorno de 150 gramas (1copo) da ração, que ela de-vora de imediato. Receberação 3 vezes ao dia.

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VVVVVocê encontra as rações Pocê encontra as rações Pocê encontra as rações Pocê encontra as rações Pocê encontra as rações Pró Omega Life:ró Omega Life:ró Omega Life:ró Omega Life:ró Omega Life:

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Interpretando as etiquetasInterpretando as etiquetasInterpretando as etiquetasInterpretando as etiquetasInterpretando as etiquetasdas rações para animais dedas rações para animais dedas rações para animais dedas rações para animais dedas rações para animais de

estimaçãoestimaçãoestimaçãoestimaçãoestimaçãoA idéia das matérias

do JPI é informar e formarnossos leitores. Para vocênão ser enganado, precisater informações certas eprecisas. Neste sentido éque dedicaremos uma sé-rie de artigos à compreen-são da terminologia espe-cífica usada nos quadros deingredientes dos alimentospara animais de companhia.

A indústria usatermos genéricos como"sub-produtos" e "equilibra-do”, e muitos donos deanimais confundem-se enão os compreendem.Além desta dificuldade, amaioria dos fabricantes uti-liza combinações de maté-rias primas que proporcio-

nam uma alimentação simi-lar. Como avaliar? Este éoutro elemento que lhepermitirá interpretar deforma completa o alimen-to do seu animal de esti-mação, a qual deve ter sem-pre presente.

Quadros depercentagens

Nas costas de todo osaco de ração existe umatabelinha contendo asquantidades percentuais daração, que é muitíssimoimportante, e o consumi-dor deve prestar-lhe aten-ção. O estudo desta tabelamostra a qualidade da ra-ção, se é realmente boa ounão. Lembre-se que exis-

tem rações, inclusive demarcas famosas, anunciadascomo de elevada qualida-de que não apresentam osnutrientes percentuais mí-nimos recomendados.

A tabela informa asquantidades de cada "tipo"de nutriente em percenta-gem (%). Cada componen-te nutritivo básico é indi-cado em relação a 100 gra-mas do alimento comple-to. Assim, utilizando o qua-dro de percentagens da PróOmega Life Adultos, expli-camos:

As anotações mín sig-nificam que é a quantidademínima e máx significaquantidade máxima.Umidade 10% máx

Proteína Bruta 26% mínExtrato Etéreo 15% mínMatéria Fibrosa 4% máxMatéria Mineral 8% máxCálcio 1,8% máxFósforo 0,9% mín

Para se entendermelhor, passaremos a mes-ma tabela de porcentagens(%) para um quilo de ra-ção:Umidade (água) 100 g máxProteína Bruta 260 g mínExtrato Etéreo 150 g mínMatéria Fibrosa 40g máxMatéria Mineral 8 g máxCálcio 18 gramas máxFósforo 9 gramas mín

As percentagens dosminerais da lista, nestecaso, o cálcio e o fósforo,já estão incluídos nas per-centagens de "minerais to-tais". Devido a sua impor-tância nutricional, a quan-tidade real de certos mi-nerais é "realçada" no menudo total de minerais. Nonosso caso, os outros mi-nerais (magnésio, zinco,cobre, ferro, etc.) repre-

sentam a massa restantenecessária para completaros 8%.

Obviamente, há umproblema inerente à infor-mação proporcionada poreste "quadro percentual”,que não chega a 100%.Falta uma parte da "recei-ta”: 10+26+15+4+8 re-sultam 63 %. Os 37%(370 gramas por quilo) écomposto porcarbohidratos, açúcares emassas.

Analisando a tabela,lembramos que, primeiro,o mais importante é ver-mos o teor de gorduras.Uma ração para ser consi-derada aceitável deve ter,no mínimo 12% de extra-to etéreo, ou seja, 120 gra-mas de gordura por quilode ração. A gordura é o quedá a energia para a ração.Uma ração gorda, de ex-trato etéreo maior ou iguala 12%, significa que o ani-mal deve comer pouca ra-ção para receber a energia

necessária para viver. Umaração ruim, com 7% deextrato etéreo, por exem-plo, mostra que o animalpara se sustentar deve re-ceber quase o dobro quede uma com 15%, ou seja,o preço por unidadenutricional do alimentobom pode equivaler à me-tade do ruim, ou seja, umquilo de ração a 15% deextrato etéreo vale doisquilos de ração a 7%.

UmidadeUmidade significa

água. Até 10% de água énormal para as rações, masmuito cuidado, pois naumidade encontramos umíndice de qualidade. Umaração com 15% de umida-de, significa que a cada 100quilos de ração que vocêpagar, estará levando, apreço de ração, 5kg deágua, além do fato de quequanto maior o teor deumidade, mais facilmenteuma ração pode embolorar.

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Página 080204 - setembro // outubro - 2007 JornalPolivet Itapetininga

O O O O O LALALALALAC - Laboratório de Análises Clínicas daC - Laboratório de Análises Clínicas daC - Laboratório de Análises Clínicas daC - Laboratório de Análises Clínicas daC - Laboratório de Análises Clínicas daPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-ItapetiningaPOLIVET-Itapetininga é reformulado, ganhando exames de é reformulado, ganhando exames de é reformulado, ganhando exames de é reformulado, ganhando exames de é reformulado, ganhando exames de

bioquímica líquida.bioquímica líquida.bioquímica líquida.bioquímica líquida.bioquímica líquida.

Novo EspectrofotômetroNovo EspectrofotômetroNovo EspectrofotômetroNovo EspectrofotômetroNovo EspectrofotômetroNo número anterior

do JPI publicamos umamatéria sobre a aquisiçãode um espectrofotômetropara realização de examesde material de bioquímicalíquida de nossos pacientes,como parte integrante doprograma de desenvolvi-mento tecnológico de nos-sa empresa.

Naquela oportuni-dade não poderíamos ima-ginar as voltas que este pro-grama daria. Pois, o suces-so do equipamento e o in-cremento em eficiência nosnossos tratamentos cresceutanto que resolvemos in-vestir pesadamente em bi-

oquímica líquida. Adquiri-mos um espectrofotômetrodigital, absolutamentenovo, com a tecnologiamais atual, investimos emlivros de estudo, nos dedi-camos ao tema com o mai-or afinco e empenho.

Contatamos váriosprodutores de kits paraexames: Doles, Ebram,LaborLab, LabTest, monta-mos parcerias. A Ebrammandou seu técnico, oBiomédico Marco Antônio,fazer uma visita ao nossolaboratório para umWorkshop, apontando ospontos fortes e os pontosnos quais deveríamos apli-car maior atenção paramelhoria de nosso padrão,para a obtenção de resulta-dos ainda melhores na qua-lidade total.

Hoje, o LAC daPOLIVET-Itapetininga é, cer-tamente, o laboratório ve-terinário mais completo denossa região.

A Equipe POLIVET-Itapetininga utiliza e recomenda os serviços

Serviços Cartorais em Geral

PPPPPontualidade e Qualidadeontualidade e Qualidadeontualidade e Qualidadeontualidade e Qualidadeontualidade e Qualidade

Malotes Industriais e ComerciaisEntregas, Compras, retiradas e trocas de mercadoriasEntrega e colçeta de documentosEncomendas Expressas

Fone (15)3272 2804

Bioquímica LíqüidaBioquímica LíqüidaBioquímica LíqüidaBioquímica LíqüidaBioquímica Líqüida

Mas, afinal de contas,o que significa esta Bioquí-mica líquida?

É simples de enten-der: para fazer examesbioquímicos existem basi-camente dois tipos de téc-nicas: bioquímica seca e lí-quida.

A seca é o exame quese faz com cartão, ao exem-plo dos aparelhos deglicemia imediata. Vocêpega um cartão-ship decomputador, introduz emum aparelho e coloca umagota de sangue. O sangue éavaliado de imediato e oresultado sai no visor doaparelho.

No caso da bioquími-ca líquida, utiliza-se umespectrototômetro, que éum aparelho (veja foto) quelê a absorbância de um lí-quido. Absorbância é o co-logaritmo da transmitânciade uma solução, ou seja, amedida da capacidade queuma solução tem de absor-ver um feixe de luz.

Para realizar testes,parte-se de três tubos, umde branco, que será o nos-so zero, um padrão, de va-lor conhecido, e um do tes-te em questão, o que que-remos medir. Quanto maissubstrato a amostra tiver,maior será a absorbância,assim, prepara-se tudo apartir de kits conhecidos e

técnica estabelecida e semede no aparelho.

A partir do equipa-mento que adquirimos, te-mos capacidade de realizarprovas por técnica decolorimetria, enzimáticas ecinéticas. Somente os me-lhores aparelhos podemrealizar os testes cinéticos.

Em bioquímica líqui-da realizamos hoje no LACda POLIVET-Itapetiningaexames para verificar a fun-ção renal (ácido úrico,uréia, creatinina), funçãohepática (Bilirrubina Dire-ta e indireta, ALT, AST,Fosfatase Alcaline,Creatinina Kinase (CK)) fun-ção pancreática (amilase,glicemia, hemoglobinaglicosada), exame de cân-cer de próstata (fosfataseácida). Avalia ainda os teo-res de cloro, fósforo,magnésio, cálcio, albuminase globulinas, proteínas to-tais dos soros orgânicos.Hoje nosso LAC está apa-relhado, com técnica dis-ponível para mais de umacentena de diferentes exa-mes laboratoriais.

A grande vantagemdos exames realizados naPOLIVET-Itapetininga é queas técnicas são estudadas eestabelecidas, constatadase verificadas para animais,não para humanos. (ihC)

A equipe da POLIVET-Itapetininga vem investindo fi-nanceira e tecnologicamenteem estudos nas áreas de Aná-lises Clínicas. O JPI 4 (Ano 01volume 04) editou matériasobre o novo laboratório deanálises clínicas e citologiadesta policlínica. À época jáfazíamos exames depapanicolau (citologia vagi-nal), hemogramas, exames defezes, glicemia para aves emamíferos.

A equipe não pára.Novamente investimos emestudos e equipamentos.Hoje estamos muito adiante.

Avicultura de Gaiola

Com o novo microscó-pio tridimensional, passamosa fazer exames extremamen-te acurados. Um dos exem-plos é a pesquisa deectoparasitas em aves de gai-ola. Para quem não sabe, ospiolhinhos e sarnas podemafetar gravemente os passa-rinhos. Com o equipamentocerto e tecnologia, pode-senão apenas encontrar comofotografar o parasita.

Cinomose

Foto

Ivo

Can

al

Corpúsculo de LenzPara quem não sabe,

existem sim exames para odiagnóstico laboratorial decinomose. Um deles é a pes-quisa de corpúsculos de in-clusão de Lentz (foto).

Pois para confirmarno diagnóstico e podermosconfiar na técnica, as fotos doscorpúsculos foram encami-nhadas a diversos pesquisa-dores e professores da Facul-dade de Medicina Veteriná-ria da USP: temos as confir-mações. Hoje, com nossaavançada tecnologia, pode-

Ehrlichias, babésia...

As doenças do carra-pato formam, atualmente, ogrupo de doenças que maistem acometido os cães emnossa cidade. Para se ter umaidéia, até o cachorro masco-te de uma clínica veterináriada cidade morreu por estadoença. A veterinária nãoacreditava em pedir examesprofiláticos e pesquisas. Porvezes até mesmo profissio-nais da área não despendematenção suficiente às maismodernas técnicas de diag-nóstico e tratamento dos ani-mais.

A equipe da policlíni-ca faz exames periódicos, lo-caliza a doença, fotografa eexibe a foto ao cliente. Na fotoacima um exemplo deleucofagocitose. Captamos omomento exato quando umacélula (monócito) come a ou-tra (linfócito), por estar con-taminada. Este é um diagnós-tico certo e exato.

mos ter certeza ao diagnosti-car cinomose em nossos pa-cientes.

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Pharmamelis - Farmácia de ManipulaçãoPharmamelis - Farmácia de ManipulaçãoPharmamelis - Farmácia de ManipulaçãoPharmamelis - Farmácia de ManipulaçãoPharmamelis - Farmácia de ManipulaçãoNo início da Virgílio de Rezende, ao lado das escolas,

é onde você encontra “Sua fórmula na dose certa!”“Sua fórmula na dose certa!”“Sua fórmula na dose certa!”“Sua fórmula na dose certa!”“Sua fórmula na dose certa!”Telefone: (15) 3271 1050

Visão interna da ala de atendimen-tos da Pharmamlis.

É evidente o carinho com que asmeninas alí trabalham....

Rua Virgílio de Rezende 32

[email protected]

Itapetininga CEP 18200-180

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Cuidados EspeciaisCuidados EspeciaisCuidados EspeciaisCuidados EspeciaisCuidados EspeciaisDra. Cristiane C. Van Melis - Farmacêutica Homeopata CRF Nº 22 723 - PharmamelisDr. Ivo Hellmeister Canal - Médico Veterinário CRMV SP 3967 – POLIVET-Itapetininga

Manual do Consumidor da Farmácia de ManipulaçãoManualManualManualManualManual dododododo ConsumidorConsumidorConsumidorConsumidorConsumidor dadadadada FarmáciaFarmáciaFarmáciaFarmáciaFarmácia dedededede ManipulaçãoManipulaçãoManipulaçãoManipulaçãoManipulação

Cuidados especi-ais:

- O medicamentomanipulado é de uso ex-clusivo do paciente;

- Manter o medi-camento em sua emba-lagem original, fechada,em lugar seco, fresco, aoabrigo da luz e do calor;

- Não guardá-loem armários do banhei-ro ou perto de pias;

- Lavar e secarbem as mãos antes deusá-lo;

- Evitar contatodireto das mãos com omedicamento. Para oscremes, usar a espátula;

- Fechar bem aembalagem após usá-la;

- Nunca tomar omedicamento no escuro,pois poderá haver errona quantidade a ser to-mada ou troca de medi-camento;

- Não ingerir be-bida alcoólica com me-

dicamentos de uso oral -consultar antes o farma-cêutico;

- O tamanho, acor e a quantidade decápsulas por dose po-dem variar de acordocom o procedimentoutilizado na sua prepara-ção, em nada interferin-do na atividadefarmacológica;

- Algumas matéri-as primas têm, por natu-reza, um odor muito for-te, que pode ser eviden-te mesmo quando pron-to o medicamento;

- Fórmulas que uti-lizam princípios ativosde origem vegetal po-dem ter a sua coloraçãoe consistência variável,de acordo com a épocada colheita da erva;

- O peso ou volu-me dos produtos mani-pulados corresponde aoque está discriminado norótulo, independente da

capacidade máxima dasembalagens;

- Não utilizar omedicamento com adata de validadevencida;

- Manter o medi-camento fora do alcan-ce de crianças e animaisdomésticos;

- Consultar o seumédico antes de repetirfórmulas, pois existemmuitos produtos que nãodevem ser utilizados porperíodos prolongados,mesmo que não sejamcontrolados;

- Usar medica-mentos somente comprescrição médica, semalterar a posologia;

Suspender o usodo medicamento e co-municar imediatamenteao seu médico, quandodo aparecimento, duran-te o tratamento, de rea-ções adversas, sintomasinesperados e gravidez.

Manual do Con-sumidor da Farmáciade Manipulação

No número ante-rior, iniciamos a divul-gação das citações dasvantagens que apontampara a medicação ma-nipulada, contidas nomanual do consumidordas farmácias de mani-pulação da AssociaçãoNacional de Farmacêu-ticos Magistrais(Anfarmag). Seguindona mesma linha, aindatemos:

Medicamentosnão disponíveis: exis-tem também tratamen-tos que requerem me-dicamentos que não es-tão no mercado. Muitas

vezes a indústria não seinteressa por produtosque dêem pouco lucro,ainda que importantesmedicamentos. A farmá-cia de manipulação, nes-tes casos, será importan-te porque tem maior in-teresse em manter esto-que, podendo prepararo produto e atender àprescrição.

Rótulo personali-zado: os dados do paci-ente, do produto e docliente constam no rótu-lo do medicamento quefoi prescrito e prepara-do, evitam-se riscos,como o de troca ou deconsumo inadequado.

Detalhamento:

somente o processo damanipulação pode aten-der a certos detalhes namedicação. Por exem-plo, um paciente comsensibilidade estomacalexige cápsulas incolores,mas estas são evitadaspara fármacos muitosensíveis à luz.

Melhor relaciona-mento médico-farma-cêutico: quem produz amedicação industrialnão faz idéia de quem airá consumir. O mesmonão se dá com a manipu-lação. As farmacêuticasda Pharmamelis, Dra.Cristiane e Dra. Daniela,por exemplo, conhecemmuito bem seus clientes,

conhecem a equipe daP O L I V E T -Itapetininga. Sempreque necessário, quemprescreve o medica-mento e o farmacêuti-co que o manipula,mantêm contato paraesclarecer dúvidas egarantir a qualidadedo produto e a boasaúde.

FONTE:Manual do

Consumidor da Far-mácia de Manipulação

ANFARMAG –Associação Nacionalde FarmacêuticosMagistrais

Telefone: 115539-0595

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Página 100204 - setembro // outubro - 2007 JornalPolivet Itapetininga

Coluna:Coluna:Coluna:Coluna:Coluna:PPPPProdução Sustentávelrodução Sustentávelrodução Sustentávelrodução Sustentávelrodução Sustentável

Sandra Regina Bertelli Canal,Diretora Executiva

RRRRReciclando o óleo de frituraeciclando o óleo de frituraeciclando o óleo de frituraeciclando o óleo de frituraeciclando o óleo de fritura

O óleo de fritura é umgrande poluente de águas.Avalia-se que um litro de óleojogado no ralo da pia, podecontaminar um lençol freáticode até um milhão de litros deágua.

O JPI, na qualida-de de um veículo de comuni-cação pró-eco, lança umacampanha de arrecadaçãode óleo usado. Envase-o, emsua residência, em frascoplástico de refrigerante e en-tregue na POLIVET-Itapetininga. Nossa equipe tra-tará de encaminhar este óleousado para famílias carentesque o usarão na fabricação desabão caseiro.

Opção é você mes-mo produzir seu próprio sa-bão com uma das duas recei-tas que fornecemos. No casoda fabricação própria, reco-mendamos que coe antes o

óleo pararetirar suji-dades emuito cui-dado namanipula-ção da sodacáustica. Asoda ataca o

alumínio, não faça sabão empanelas deste material. Dei-xe o sabão descansar de 3 a7 dias antes de utilizar. Podeser utilizado para lavar rou-pas e louças, mas evitar-separa lavar animais domésti-cos, salvo se corrigida a aci-dez (pH).

Receita BásicaPara 1L de óleo, ferver

1/2L de água, acrescendo 200gramas de soda cáustica emescamas. Adicione lentamen-te a água ao óleo, mexendopor 20 minutos. Antes de es-friar, passe para uma assadei-ra ou forma. Desenformeapenas no dia seguinte.

Opcionalmente,pode-se colocar, na massapronta, vários ingredientes,modificando o tipo de sabão.São exemplos: 3 ou 4colherse das de sopa (50 mL)

de sabão em pó, amaciantesdiversos, ou ainda aromascomo álcool de folhas deeucalipto, essência de pinho,perfumes. Há quem use fubáou farinha de milho, mas édesnecessário.

Sabão de CinzaFerver 2,5 kg de cin-

zas juntamente com 4 litrosde água por 4 horas. Coarem pano após deixar que acinza se assente, utilizandosomente 2 L da água para afabricação do sabão. Na cal-da, acrescentar 5 litros deóleo usado, mexendo até uni-formidade, em fogo lento.Retirar do fogo e vagarosa-mente juntar meio quilo desoda cáustica dissolvida emum litro de água morna, me-xendo bem até dissolver. Co-locar em formas. Desenfor-mar após resfriado. Com ascinzas, utliza-se menos soda.

A cinza tem um altopoder de branquear. Para cla-rear toalhas de prato, pode-se inclusive colocá-las demolho, ensaboadas, em umbalde com uma “trouxinha”de cinzas. Lavar normalmen-te no dia seguinte.

SaúdeSaúdeSaúdeSaúdeSaúdeImpotência SexualImpotência SexualImpotência SexualImpotência SexualImpotência Sexual

Um problema de saúde que pode ser resolvido

Vários são os proble-mas sexuais masculinos, masos que mais incomodam eprejudicam vários setores davida do homem são aejaculação precoce e a impo-tência (disfunção erétil).

Ter uma dessas disfun-ções pode levar a pessoa a seisolar, deixar de procurar aparceira, pode ainda afetar oseu desempenho profissionale social. Outros problemaspodem surgir com adisfunção sexual como de-pressão, ansiedade, irritaçãoe alguns medos específicos.

Falar de problemas naárea sexual é sempre delica-do, por isso os homens aca-bam por se isolar e commedo de chacotas e falta decompreensão, não conver-sam sobre o assunto nemcom os amigos mais íntimos.

As causas dos proble-mas sexuais são várias, entreelas os problemas de saúdejá existentes como diabetes,pressão alta, problemas car-díacos e circulatórios fazemparte da lista de doenças debase.

Também podem afetaro desempenho sexual o ex-cesso de álcool, o cigarro,alguns remédios.

A qualidade do relaci-onamento do casal tambémé um fator importante, casaisque tem um relacionamentodifícil, com brigas constantes,crises de ciúmes e desaven-ças conjugais, tendem a ficarmagoados e, portanto, senti-rem menos desejo sexual.

No que se refere aotratamento, atualmente,existem muitos recursos quelevam em consideração ograu do problema em ques-tão.

A dificuldade de falarcom o médico sobre o assun-to ou mesmo a dificuldade domédico em abordar essetema, adia a possibilidade deresolver ou ameniza-lo.

Hoje, temos a psico-terapia sexual, remédios e in-tervenções que ajudam aamenizar ou mesmo a re-solver o problema de impo-tência. A psicoterapia sexualé eficaz em até 80% dos ca-sos. Os remédios precisam

de acompanhamento médico,pois, não podem ser tomadosaleatoriamente.

É preciso dar o primei-ro passo para ser ajudado,procure uma terapia sexualou um médico que atue naárea.

Raquel Silva PenteadoPsicóloga e SexólogaRua. Duque de Caxias, 124

Sorocaba. SP15 - 3234.4941

Cinomose:Cinomose:Cinomose:Cinomose:Cinomose: Um novo surto após cada campanha anti-rábicaDr. Ivo Hellmeister Canal – MV

A campanha resolveo problema da raiva huma-na, mas após as campanhasde vacinação anti-rábicaocorre o surto de cinomosetodo o ano.

As campanhas de va-cinação humana sãoestabelecidas com pessoalgabaritado de educação for-mal, no mínimo técnicos eauxiliares de enfermagem.

As de raiva realizadas porpessoal sem preparo. Serbem intencionado nãocredencia motoristas e servi-ços gerais como vacinadores.Postos de vacinação animal,instalados precariamente empraças públicas e esquinas,não dão condição de higienese quer para lavar as mãosentre a lida de um animal eoutro. Vimos vacina expostaao sol, animais saírem feridos,mutilados por aplicações malrealizadas, brigas, atropela-mentos fruto da aglomeraçãosem o devido suporte, atétentarem impor a vacina derua para animais imunizadosem clínicas. Absurdo.!

CInomose: Perda de peso,um dos sinais.

Oferecemos a RespostaAs campanhas de vaci-

nação anti-rabica se destinama animais de população quenão têm recursos para com-prar uma vacina e cumpre seupapel, mas não se destina aclientes de clínica veterinária.

Nossa proposta é que,no dia da campanha, todasas clínicas veterinárias da ci-dade se tornem postos devacinação anti-rábica. Umserviço comunitário, livre decobrança, como é na atualcampanha, mas em localadequado e por pessoal, equi-pe gabaritada.

Embora seja uma exce-

lente opção, nada foi o querecebemos como respostada vigilância epidemiológica.

Política existe, querseja na organização, quer naexecução.

Resta para a nossa equi-pe, a cada ano, se prepararpara minimizar os estragos:pesquisar a melhora dos ní-veis de cura da cinomose (temvindo animais de longe paratratarmos aqui contra acinomose) e, principalmente,tratar de forma educada erespeitosa a saúde e a popu-lação humana, já tão vilipen-diada pelo serviço público!

B12 e antibiótico não é o tratamentoComo outras viroses, a

cinomose responde muitobem a imunização, desde quemodulemos a imunidade doanimal, melhorando a respos-ta à vacina.

Cães não vacinados,desnutridos, com fome silen-ciosa, com verminoses, “do-enças dos carrapatos” (para-sitas hemáticos), que freqüen-tarem aglomerações, são su-jeitos a pegar cinomose.

A equipe POLIVET-Itapetininga, há mais de 10anos, estuda e desenvolveprotocolos de tratamentos,equipou-se no apoio labora-torial para o diagnóstico e

tratamento da cinomose eimunossupressão.

Não tratar, prescreversomente B12 e antibióticos,ou o antigo tratamento comsoro hiperimune, não surtembons resultados.

Na policlínica, entretodos, incluindo os casos ini-ciais, são de mais de 80% oscurados, contra 20% no tra-tamento tradicional. Quandoseparamos apenas aquelescasos mais adiantados, osfrancamente enfermos, o índi-ce de cura na policlínica, ain-da assim, este ano, superouos 50%!

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Página 110204 - setembro // outubro - 2007 JornalPolivet Itapetininga

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Denúncia:Denúncia:Denúncia:Denúncia:Denúncia:Peixes morrem no Ribeirão dos Cavalos

Toda a notícia boa in-sere um preço, toda a notíciamá, insere uma qualidade, sãoos opostos do Ying e Yang.Este é o caso do evento ocor-rido na Ribeirão dos Cava-los, próximo à POLIVET-Itapetininga.

Na tarde do dia 22 deoutubro, último, por volta das16 horas vários peixes apa-receram na superfície da águado ribeirão. Notava-se que,evidentemente, aqueles ani-mais não encontravam, naágua, ar suficiente para respi-rar, outros já estavam mor-tos.

Este quadro mostraque houve um despejo deprodutos tóxicos na água.Podemos dizer que, por vol-ta das 15 horas, do dia 22/10/2007, houve um crimeambiental na cabeceira doRibeirão dos Cavalos, emItapetininga.

O JPI recebeu a denún-cia de uma amiga e cliente daPOLIVET-Itapetininga que, sa-bendo que nos dedicamospró-ecologicamente, fez

questão de vir até a policlíni-ca para nos avisar do ocorri-do. Bete (Elizabeth MariaAmaral) estava caminhandona marginal quando percebeuos animais boiando. A fotó-grafa de eventos do JPI,Luara Canal, esteve no localpara registrar o ocorrido.

Toda a notícia tem seulado positivo. Pudemos con-firmar que nosso ribeirão estáse revitalizando. Hoje já exis-te uma biota ali: existem al-gas que dão a sustentação dacadeia alimentar e peixes quejá habitam no ribeirão.

Esta notícia é corrobo-rada pela presença de ani-mais selvagens nas margensdo Ribeirão dos Cavalos. En-contramos exemplares de Ja-caré do Papo Amarelo, biguáse garças, preás. Hoje uma fa-mília de capivaras mora aí.

Quando em um ribei-

rão as aves piscívoras(devoradoras de peixes) apa-recem é por que, certamen-te, ali existe alimento para orepasto.

Infelizmente, não en-contramos, nem na mídia co-mercial de Itapetininga, nemnas autoridades sanitárias,quaisquer manifestações arespeito.

Não cremos que umevento desses devesse passardesapercebido, primeiro,pois mostra que nossos ribei-rões estão se revitalizando, e,depois, pois notamos que,certamente, houve um gran-de despejo de produtos tóxi-cos neste ribeirão, e este cri-me deve, sim, ser investiga-do. (ihC)

DenúnciaDenúnciaDenúnciaDenúnciaDenúnciaPropaganda Enganosa

Cartaz de faculdade demedicina veterinária publicafoto de sítio da POLIVET-Itapetininga

Foi em uma tarde desábado, quando Luara Canal,durante as compras no super-mercado, encontrou afixadona parede um cartaz de pro-paganda das inscrições paraa Faculdade de Medicina Ve-terinária da FAIT - Faculda-de Aberta de Itapeva. Até aí,sem novidades, mas para seuespanto, notou que o cartazfoi montado a partir de umafoto de Raoní Canal (estagiá-rio e irmão de Luara), comuniforme da POLIVET-Itapetininga. A foto mostravauma operação de inalação(oxigenoterapia) em uma pa-ciente chamada Talita, na salado setor executivo da policlí-nica.

A diretoria da policlí-nica esteve no supermercado.O gerente permitiu o recolhi-mento do cartaz.

Constatado o uso não

autorizado da imagem, Dr.Canal, Diretor Clínico daPOLIVET-Itapetininga, entrouem contato, por e-mail, coma faculdade. Profa. Simone daSilva Gomes, diretora da fa-culdade, respondeu, por te-lefone, dizendo desconhecerque a foto “não havia sidoautorizada” mas reconheceuque era um problema extre-mamente grave. Revelou ain-da que, embora não haja nocartaz qualquer esclareci-mento, nenhuma das fotos deanimais daquele cartaz é dafaculdade, já que nunca tive-ram uma turma para a car-reira de medicina veterinária.Mesmo assim, até o momen-to do fechamento desta edi-ção, ainda não recebemosnenhuma manifestação da fa-culdade.

Sabemos que sãoraras as empresas com osrecursos da POLIVET-Itapetininga, e que o exemplode inalação e oxigenoterapiausados na propaganda são

raros nas faculdades e até emclínicas veterinárias. Na rea-lidade, inclusive, já propuse-mos receber estagiários dafaculdade, mas não podemosconcordar com a inclusão dafoto, a nosso ver, propagan-da enganosa.

Talita foi uma ca-chorrinha da raça BassetHound, de Keilla Naxara, umanimal extremamente queri-do e amado, que, já velhi-nha, veio a óbito o ano pas-sado. A família de Talita man-teve por ela, carinho e lem-branças muito especiais. Aexposição da foto de tão ama-da e saudosa amiga, sendoutilizada sem autorização ex-pressa da policlínica e da fa-mília, causou desalento a to-dos. Em depoimento,Clayton, esposo de Keilla,declarou “Nossa família sesentiu extremamente conster-nada pelo uso da foto e daimagem de Talita em um car-taz não autorizado.”. (ihC)

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Página 120204 - setembro // outubro - 2007 JornalPolivet Itapetininga

Coluna Coluna Coluna Coluna Coluna Polivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet Itapetininga - Evolução LA - Evolução LA - Evolução LA - Evolução LA - Evolução LAC - Laboratório de Análises clínicasC - Laboratório de Análises clínicasC - Laboratório de Análises clínicasC - Laboratório de Análises clínicasC - Laboratório de Análises clínicasPor vezes, o andar das

coisas chega a nos surpreen-der. Nesta edição já discor-remos sobre os investimen-

tos que realizamos no LAC:espectrofotômetro, novinhoem folha, de tecnologia atua-lizada, materiais e equipa-

mentos de análises,pipetadores automáticos, di-versos kits de exames, balan-ça análoga de precisão de até

um centésimo de miligrama.Revendo fotos, Sandra,

nossa Diretora Executiva de-parou-se com um interessan-

te quadro de antes e depois,de exatamente um ano. À es-querda o LAC, em novembro2007, e à direita, a mesmatomada, no mesmo mês denovembro 2006. É impressi-onante a quantidade de equi-pamentos e tecnologia queentraram no laboratório emum ano.

Se naquela etapa já es-távamos à frente de nossotempo em exames e qualida-de, muito mais constatamoshoje. Estamos com mais deuma centena de tipos diferen-tes de exames laboratoriaisdisponíveis, podemos aten-

der aos clientes POLIVET-Itapetininga e seus animais, nos-sos pacientes, com muitomais carinho, respeito etecnologia, da forma com queeles merecem.

A equipe POLIVET-Itapetininga dedica este cresci-mento e evolução aos seusclientes. Retornar uma partedo movimento financeiro daclínica, investindo em novosequipamentos e tecnologia énossa forma de dizer muitoobrigado pelo carinho e pre-ferências que temos sido re-cebidos. (Src)

LAC - novembro 2006 LAC - novembro 2007

Na MV - Medicina Ve-terinária - utiliza-se muitamedicação de uso humano.Na realidade, os remédiosnão são fabricados para estaou aquela espécie, mas, sim,os profissionais da saúde équem têm de saber quais osefeitos que os medicamentoscausam para as diferentes es-pécies. Por exemplo, a mor-fina, que é um sedativo do cãoe do humano, tem efeito deexcitação no cavalo e no gato.

Não existe um médicoveterinário que trabalhe emespecialidades e que prescre-va tão somente medicação deuso veterinário. Não existem,para todas as especialidades,medicamentos indicadosapenas a uso para animais.

Para adultos médios,

Encapsulador:Encapsulador:Encapsulador:Encapsulador:Encapsulador: Mais um conforto exclusivo dos clientes Polivet-Itapetininga.um humano pesa em torno de70kg, enquanto que um cão,ao redor de 10kg. Avalie-seque Belinha, Yorkshire da fa-mília Canal, pese tão somen-te 1kg.

Se para um humanoadulto, por exemplo, umcomprimido de remédio édose adequada, para o cãomédio, a dose seria de umsexto do comprimido. Ora,difícil cortar um comprimidoem seis partes exatamenteiguais, imagine pica-lo em se-tenta partes.

Neste sentido, é que asfarmácias de manipulaçãosão tão importantes na medi-cina veterinária, muito maisque na medicina para huma-nos. Na manipulação, o far-macêutico, pode diluir a me-

dicação na precisa dose re-comendada.

Detalhe importante éque, na MV, muitos produtossão vendidos em sachês, ousaquinhos contendo certaquantidade de medicamento,e é indicado ao médico vete-rinário fornecer uma dose em“colheres” aos seus pacien-tes, ao exemplo do vermífugopiperazina, e muitosfitoterápicos, ou seja, plantasmedicinais. Outra questão éque boldo, por exemplo, queé tão bom para a digestão,apresenta gosto ruim, se tor-nando quase impossível con-vencer um cão a toma-lo, piorse for um gato. Cápsulas nãotêm gosto.

Para a equipe daPOLIVET-Itapetininga, pres-

crever-se um medicamento“às colheradas” não é técni-ca de precisão adequada, as-sim sendo, montou um setorde Farmácia de ManipulaçãoVeterinária, de forma a po-der aviar e manipular toda amedicação que usa, rotinei-ramente em seus atendimen-tos e internos, na própria po-liclínica.

Além de ser muito prá-tico para a equipe ter a pos-sibilidade de preparar exata-

para cada paciente a sua doseprecisa e adequada. Esta ca-racterística da policlínicapossibilitou acesso afármacos não usuais na clíni-ca médica dos pequenos ani-mais, dando suporte àtecnologia diferenciada, uti-

lizada e preconizada por Dr.Canal.

Esta é somente maisuma das formas que a equipePOLIVET-Itapetininga tem deagradecer a seus clientes.(ihC)

mente a doseque necessi-ta, ainda fa-vorece aosseus clientesa certeza e oc o n f o r t otecnológicode manipular

Conhecemos o Dr.Canal e a equipe PolivetItapetininga desde 2002,quando nosso gato ficoudoente. Foi o único veteri-nário que quis atendê-loàquela hora, pois já era noi-te. Foi assim que as pessoasda equipe Polivet-Itapetininga se tornaramnossos amigos. Logo apóso gato, minha poodle Jessyeteve problemas e tambémprecisou dos cuidados doDr. Canal. Em 2003 nos mu-damos para Angatuba e co-nhecemos outros veteriná-

rios, deixamos de levar nos-sos animais na Polivet-Itapetininga por causa da dis-tância. Um tempo depoisJessye novamente teve pro-blemas, levamos no veteriná-rio da cidade e ele não acer-tou o problema. Então, nova-mente, Dr. Canal nos ajudou.Sempre parcelando os gastos.

Em 2005 achei outrapoodle com sarna na rua quetinha dono, porém que nãoqueria saber dela, a levei noveterinário em Angatuba, eele, como sempre muito bon-zinho, não cobrou a consul-

ta, só os remédios.Colocamos o nome

dela de Victória por que seela se salvasse iria ser umavitória e iniciamos o trata-mento que o veterinário pas-sou. Percebemos que ela ti-nha ficado pior e então mi-nha mãe chamou o Dr. Ca-nal, que, imediatamente, veioaté Angatuba somente paranos atender, internando Vitó-ria que em 2 meses estavacurada e hoje ela está a coisamais linda do mundo!

Depois disso Jessyecomo sempre teve outro

probleminha, mas logo foi cu-rada pelo Dr.Canal, e ele nãosó a tratou de novo mas tam-bém a ensinou a comer raçãoque era o que ela não comiapor nada desse mundo.

Para todos que nos pe-dem uma indicação de vete-rinário eu indico o Dr.Canal,pois foi o melhor que conhe-cemos.

Camila Cristina Men-des 41.575.704-6

Maria Ap.Menezes

O que nossos clientes têm a contar:O que nossos clientes têm a contar:O que nossos clientes têm a contar:O que nossos clientes têm a contar:O que nossos clientes têm a contar:Depoimento de Camila Cristina Medes

Camila Cristina segura Vitória a Poodle grande e sua mãe, Maria Aparecida segura a poodlezinha Jessye..