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O Jornal Polivet Itapetininga é mais um produto com o selo de qualidade Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterinária. Uma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da própria família. Um jornal a serviço de nossa comunidade. Versão online em http://www http://www http://www http://www http://www .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi .polivet-itapetininga.vet.br/jpi Itapetininga Ano 03 Volume 03 JPI - JPI - JPI - JPI - JPI - Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga Jornal Polivet Itapetininga 0303 - Maio // Junho - 2008 DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRA DISTRIBUIÇÃO GRATUIT TUIT TUIT TUIT TUITA Edição fechada aos 10/06/2008 às 10h 33min. 13 13 13 13 13 Série Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterinária Rua min. Esaú Correa de Almeida Moraes, 134 - Vila Rosa Fones:(15) 3272 6992 // 3272 1991 (15) 3272 6992 // 3272 1991 (15) 3272 6992 // 3272 1991 (15) 3272 6992 // 3272 1991 (15) 3272 6992 // 3272 1991 Emergências: (15) 9773 1737 (15) 9773 1737 (15) 9773 1737 (15) 9773 1737 (15) 9773 1737 Estes dentes estão doentes, precisam de urgente tratamento! Odontologia V Odontologia V Odontologia V Odontologia V Odontologia Veterinária eterinária eterinária eterinária eterinária Médico veterinários de todo o Brasil se umem em uma campa- nha nacional de saúde oral. A po- pulação de cães e gatos adultos chegam a apresentar até 85% de indivíduos com algum problema oral, ao exemplo do paciente da foto. Página 03 Clínica de selvagens Clínica de selvagens Clínica de selvagens Clínica de selvagens Clínica de selvagens Pode o médico veterinário dar asistência aos animais selvagens? O CFMV disse que sim. Página 11 Para seu bem estar diário, consulte seu médico veterinário. Para seu bem estar diário, consulte seu médico veterinário. Para seu bem estar diário, consulte seu médico veterinário. Para seu bem estar diário, consulte seu médico veterinário. Para seu bem estar diário, consulte seu médico veterinário. Dr Frederico Fontoura - Médico Veterinário - PECO - Itapetininga SP Comunicado Comunicado Comunicado Comunicado Comunicado O Conselho Federal de Medicina Veterinária proíbe o corte de orelhas e recomenda que não se corte caudas de cães, por considerar que essas prá- ticas mutilam o animal. Página 07 Oftalmologia clínica: Campanha de olho no olho Campanha de olho no olho Campanha de olho no olho Campanha de olho no olho Campanha de olho no olho A 1ª Campanha de saúde Vet-oftalmica da Polivet-itapetininga foi Página 03 Página 12 LACV LACV LACV LACV LACV O LAC – Laboratório de Análises Clínicas Veterinárias POLIVET- Itapetininga foi chamado por Carolina Pereira da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), para dar suporte tecnológico em hemogra- mas de espécies diversas. Campanha nacional de saúde oral para cães e gatos Ecografia V Ecografia V Ecografia V Ecografia V Ecografia Veterinária eterinária eterinária eterinária eterinária Exames de Ultrassonografia A Polivet-Itapetininga não traz o primeiro, mas traz o melhor ser- viço de ecografia veterinária, mos- trando como pode um bom apa- relho de ultrassom realizar. Página 04 Estamos prontos a atender a sua necessidade também em ultrassonografia. um sucesso total. Muitos foram os pacientes com doença oftálmica, que pudemos tratar. Neném, uma cocker Spaniel foi trazida cega, e voltou a enxergar. Ela tinha ehrlichiose, e, uma vez tratada, a resposta oftálmica foi maravilhosa. O sucesso da campanha foi tamanho que a equipe optou por manter consultas oftálmicas com os diversos exames específicos para of- talmologia incluidos. São eles: Teste de Schirmer, de Jones, de úlceras de córnea pela fluoresceína, tonometria e exame de fundo de olho. exporta tecnologia para a Amazonia Centenário da Imigração Japonesa Centenário da Imigração Japonesa Centenário da Imigração Japonesa Centenário da Imigração Japonesa Centenário da Imigração Japonesa Saiba sobre a nova praça na página 07 05 de Julho 05 de Julho 05 de Julho 05 de Julho 05 de Julho-Dia do Leite - O -Dia do Leite - O -Dia do Leite - O -Dia do Leite - O -Dia do Leite - O LAVC LAVC LAVC LAVC LAVC estará lá estará lá estará lá estará lá estará lá O Sindicato Rural de Itapetininga realizará neste próximo dia 05 de julho, no Recinto de Expo- sições Acácio Moraes Terra, o “Dia do Leite”, que está previsto para ser o maior encontro da cadeia láctea de nossa região. São dois os principais objeti- vos do evento: O primeiro, o de le- var informações tecnicas de de mer- cado aodas as pessoas e empresas en- volvidas na cadeia láctea, e o segundo o de fazer um encontro entre produ- tores, fornecedores de serviços, insumos, equipamentos e comprado- res de leite. No local estarão expostas di- versas empresas ligadas ao setor de pecuária leiteira. Estão programadas 4 palestras técnicas destinadas não somente aos produtores, como todo o segmento do leite. A equipe do LACV - Laborató- rio de Análises Clínicas da POLIVET- Itapetininga estará presente ao evento apresentando aos participantes as mais atuais e disponíveis técnicas de aná- lises cllínicas ( exames laboratoriais) de interesse na pecuária. São exemplos de exames ne- cessários os de Tuberculose e Brucelose, os para mastite incluin- do a coleta, cultura e antibiograma do leite para identificação dos me- lhores antibióticos caso-a-caso. Exames fundamentais são os coproparasitológicos e os testes de sensibilidade dos carrapatos aos in- seticidas. Página 06 e 07

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Page 1: JPI - Jornal Polivet Itapetininga · volvidas na cadeia láctea, e o segundo o de fazer um encontro entre produ-tores, fornecedores de serviços, insumos, equipamentos e comprado-res

O Jornal Polivet Itapetininga é mais um produto com o selo de qualidade Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia &Odontologia Veterinária. Uma empresa destinada aos clientes cujos animais fazem parte da própria família.

Um jornal a serviço de nossa comunidade. Versão online em http://wwwhttp://wwwhttp://wwwhttp://wwwhttp://www.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi.polivet-itapetininga.vet.br/jpi

Itapetininga Ano 03 Volume 03

JPI -JPI -JPI -JPI -JPI - Jornal Polivet ItapetiningaJornal Polivet ItapetiningaJornal Polivet ItapetiningaJornal Polivet ItapetiningaJornal Polivet Itapetininga0303 - Maio // Junho - 2008

DISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRADISTRIBUIÇÃO GRATUITTUITTUITTUITTUITAAAAA

Edição fechada aos 10/06/2008 às 10h 33min.1313131313Série

Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaRua min. Esaú Correa de Almeida Moraes, 134 - Vila Rosa Fones: (15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991 Emergências: (15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737

Estes dentes estão doentes, precisam de urgentetratamento!

Odontologia VOdontologia VOdontologia VOdontologia VOdontologia Veterináriaeterináriaeterináriaeterináriaeterinária

Médico veterinários de todoo Brasil se umem em uma campa-nha nacional de saúde oral. A po-pulação de cães e gatos adultoschegam a apresentar até 85% deindivíduos com algum problemaoral, ao exemplo do paciente dafoto.

Página 03

Clínica de selvagensClínica de selvagensClínica de selvagensClínica de selvagensClínica de selvagensPode o médico veterinário dar asistência aos animais selvagens? O

CFMV disse que sim. Página 11

Para seu bem estar diário, consulte seu médico veterinário.Para seu bem estar diário, consulte seu médico veterinário.Para seu bem estar diário, consulte seu médico veterinário.Para seu bem estar diário, consulte seu médico veterinário.Para seu bem estar diário, consulte seu médico veterinário.Dr Frederico Fontoura - Médico Veterinário - PECO - Itapetininga SP

ComunicadoComunicadoComunicadoComunicadoComunicadoO Conselho Federal

de Medicina Veterináriaproíbe o corte de orelhase recomenda que não secorte caudas de cães, porconsiderar que essas prá-ticas mutilam o animal.

Página 07

Oftalmologia clínica:Campanha de olho no olhoCampanha de olho no olhoCampanha de olho no olhoCampanha de olho no olhoCampanha de olho no olho

A 1ª Campanha de saúdeVet-oftalmica da Polivet-itapetininga foi

Página 03

Página 12

LACVLACVLACVLACVLACV

O LAC – Laboratório de AnálisesClínicas Veterinárias POLIVET-Itapetininga foi chamado por CarolinaPereira da Universidade FederalRural da Amazônia (UFRA), para darsuporte tecnológico em hemogra-mas de espécies diversas.

Campanha nacional de saúde oral para cães e gatos

Ecografia VEcografia VEcografia VEcografia VEcografia VeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaeterináriaExames de Ultrassonografia

A Polivet-Itapetininga não trazo primeiro, mas traz o melhor ser-viço de ecografia veterinária, mos-trando como pode um bom apa-relho de ultrassom realizar. Página 04

Estamos prontos a atendera sua necessidade também emultrassonografia.

um sucesso total. Muitos foram ospacientes com doença oftálmica,que pudemos tratar. Neném, umacocker Spaniel foi trazida cega, evoltou a enxergar. Ela tinhaehrlichiose, e, uma vez tratada, aresposta oftálmica foi maravilhosa.

O sucesso da campanha foitamanho que a equipe optou pormanter consultas oftálmicas com osdiversos exames específicos para of-talmologia incluidos. São eles: Testede Schirmer, de Jones, de úlceras decórnea pela fluoresceína,tonometria e exame de fundo deolho.

exporta tecnologiapara a Amazonia

Centenário da Imigração JaponesaCentenário da Imigração JaponesaCentenário da Imigração JaponesaCentenário da Imigração JaponesaCentenário da Imigração JaponesaSaiba sobre a nova praça na página 07

05 de Julho05 de Julho05 de Julho05 de Julho05 de Julho-Dia do Leite - O -Dia do Leite - O -Dia do Leite - O -Dia do Leite - O -Dia do Leite - O LAVCLAVCLAVCLAVCLAVC estará lá estará lá estará lá estará lá estará láO Sindicato Rural de

Itapetininga realizará neste próximodia 05 de julho, no Recinto de Expo-sições Acácio Moraes Terra, o “Diado Leite”, que está previsto para sero maior encontro da cadeia láctea denossa região.

São dois os principais objeti-vos do evento: O primeiro, o de le-var informações tecnicas de de mer-cado aodas as pessoas e empresas en-volvidas na cadeia láctea, e o segundoo de fazer um encontro entre produ-

tores, fornecedores de serviços,insumos, equipamentos e comprado-res de leite.

No local estarão expostas di-versas empresas ligadas ao setor depecuária leiteira. Estão programadas4 palestras técnicas destinadas nãosomente aos produtores, como todoo segmento do leite.

A equipe do LACV - Laborató-rio de Análises Clínicas da POLIVET-Itapetininga estará presente ao eventoapresentando aos participantes as mais

atuais e disponíveis técnicas de aná-lises cllínicas ( exames laboratoriais)de interesse na pecuária.

São exemplos de exames ne-cessários os de Tuberculose eBrucelose, os para mastite incluin-do a coleta, cultura e antibiogramado leite para identificação dos me-lhores antibióticos caso-a-caso.

Exames fundamentais são oscoproparasitológicos e os testes desensibilidade dos carrapatos aos in-seticidas. Página 06 e 07

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Página 020303- Maio // Junho- 2008 JornalPolivet ItapetiningaPainel de Editoração

Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Órgão informativo da Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPolivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaPoliclínica Veterinária: 1987Clínica de Silvestres: 1990Odontologia Veterinária: 1996Oftalmologia Cir. Catarata: 1998Cardiologia Veterinária: 1999Eletrocardiografia Vet.: 1999Geriatria Veterinária: 2000Clínica de Felinos: 2001

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorial

Lab. Análises Clínicas : 2006Jornal – JPI: 2006CNPJ – IsentoI.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- I.Municipal- 1-10.353-56.31CRMV SP nº J-05720Tiragem: bimensal11 mil [email protected]

EditorEditorEditorEditorEditor, R, R, R, R, Redator Chefeedator Chefeedator Chefeedator Chefeedator Chefe IvoHellmeister Canal CRMV SP3967 -MV USP - 83Jornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista ResponsávelJornalista Responsável - - - - -Marco Antônio V. Moreas - MTB026 705 - Jornalista PUC -Campinas 1987Campinas 1987Campinas 1987Campinas 1987Campinas 1987Diretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva eDiretora Executiva e

Revisora Arquivo Final:Revisora Arquivo Final:Revisora Arquivo Final:Revisora Arquivo Final:Revisora Arquivo Final:Sandra Regina B. Canal Diagramação:Diagramação:Diagramação:Diagramação:Diagramação:Maialú Bertelli CanalAgente de Comunicação:Agente de Comunicação:Agente de Comunicação:Agente de Comunicação:Agente de Comunicação:Laís Francielli de O. SantosConselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Conselho Editorial:Sandra Regina Bertrelli Canal

Raoní Bertelli CanalMaialú Bertelli CanalLuara Bertelli CanalEquipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Equipe de Revisão:Ithamar CanalIthamar CanalIthamar CanalIthamar CanalIthamar CanalEng.Civil USP/1954Janete de Almeida FerroJanete de Almeida FerroJanete de Almeida FerroJanete de Almeida FerroJanete de Almeida FerroPsicóloga Fac.SãoMarcos/1978

Raoní Bertelli CanalRaoní Bertelli CanalRaoní Bertelli CanalRaoní Bertelli CanalRaoní Bertelli CanalEstudante M.V. USP

Rua Ministro Esaú Corrêa deAlmeida Moraes 134 18 200590 Vila Rosa - Itapetininga SP

Fone (15) 3272 1991 e 3272 6992

RRRRReciprocidadeeciprocidadeeciprocidadeeciprocidadeeciprocidade AAAAAVC - AcidenteVC - AcidenteVC - AcidenteVC - AcidenteVC - AcidenteVVVVVascular Cerebralascular Cerebralascular Cerebralascular Cerebralascular Cerebral

Por Dr César Fernandes Girard – Médico Veterinário

Durante um churrascouma amiga tropeçou e caiu nochão suavemente. Ela garantiuaos presentes que estava bem(aos que se ofereceram parachamar por socorro) e quehavia tropeçado no ladrilhopor causa dos seus sapatosnovos.

Os seus amigos ajuda-ram-na a levantar-se e trou-xeram-lhe um novo prato decomida, enquanto ela pareciaum pouco aturdida, tentandodesfrutar da festa durante oresto da tarde.

Mais tarde o marido li-gou para os seus amigos in-formando-os que sua mulherhavia sido levada ao hospital,onde veio falecer. Havia sofri-do um AVC (AcidenteVascular Cerebral) durante ochurrasco, mas ninguém per-cebeu.

Reconhecer um AVCnão é difícil, se o atendimentose der nas primeiras 3 horas,os efeitos de um AVC podemser revertidos totalmente.Crucial é diagnosticá-lo eprestar assistência ao pacien-te nas três horas subseqüen-tes.

Lembre-se dos “3” Pas-sos.

Atualmente os médicosestabeleceram uma regra

para reconhecê-lo mediantetrês simples perguntas:

1. Peça que a pessoaSORRIA, repare se existe si-milaridade facial.

2. Peça que a pessoaLEVANTE AMBOS OS BRA-ÇOS, observe se os dois aten-dem da mesma forma.

3. Peça que a pessoaPRONUNCIE UMA FRASESIMPLES, coerente, como porexemplo, que “hoje está umdia ensolarado”. Note se aspalavras fluem facilmente e seo falar é fluente.

Se a pessoa apresentardificuldades numa destas trêsquestões, chame imediata-mente o SOCORRO, descre-va os sintomas, comuniqueque pode ser um AVC.

Depois de descobrirque um grupo de voluntáriosque não são médicos podemidentificar a debilidade facial,a debilidade motora dos bra-ços e a debilidade na fala, osinvestigadores apelam ao pú-blico em geral para que apren-da estas três perguntas. Umamaior divulgação deste testepode facilitar um rápido diag-nóstico e tratamento do AVCe evitar danos cerebrais.

Dr. Cesar FernandesGirard- MV

TTTTTecnologia Modernaecnologia Modernaecnologia Modernaecnologia Modernaecnologia ModernaPor Dra Vera Vicari – Médica veterinária

GESTÃO DOCONHECIMENTO

Com a aproximaçãodo inverno, os índios foramao cacique perguntar:

- Chefe, o inverno esteano será rigoroso ou ameno?

O chefe, vivendo tem-pos modernos, não tinhaaprendido como seus ances-trais os segredos dameteorologia. Mas claro, nãopodia demonstrar inseguran-ça ou dúvida. Por algum tem-

po olhou para o céu, esten-deu as mãos para sentir osventos e em tom sereno e fir-me disse:

- Teremos um invernomuito forte...é bom ir colhen-do muita lenha!

Na semana seguinte,preocupado com o chute, foiao telefone e ligou para o Ser-viço Nacional deMeteorologia e ouviu a res-

posta:- Sim, o inverno deste

ano será muito frio!Sentindo-se mais segu-

ro, dirigiu-se a seu povo no-vamente:

- É melhor recolhermosmuita lenha... teremos um in-verno rigoroso!

Dois dias depois, ligounovamente para o ServiçoMeteorológico e

ouviu a confirmação:- Sim... este ano o inver-

no será rigoroso!Voltou ao povo e disse:

- Teremos um invernomuito rigoroso. Recolhamtodo pedaço de lenha que en-contrarem, teremos que apro-veitar até os gravetos. Umasemana depois, ainda não sa-tisfeito, ligou para o ServiçoMeteorológico outra vez:

- Vocês têm certeza deque teremos um inverno tãorigoroso assim?

- Sim, responde ometeorologista de plantão.Este ano teremos um frio mui-to intenso.

- Como vocês têm tan-ta certeza assim?

- É que este ano os índi-os estão recolhendo muita le-nha...

“De tanto ver triunfaras nulidades, de tanto verprosperar a desonra, de tan-to ver crescer a injustiça, detanto ver agigantar-se os po-deres nas mãos dos maus, ohomem chega a desanimar-seda virtude, a rir-se da honra,a ter vergonha de ser hones-to”. (Rui Barbosa – 1849-

1923).Oferecemos esta céle-

bre frase aos nossos leitores,na lembrança de que não é dehoje a vilania, não será hojeque a derrotaremos, mas pelaprimeira vez na minha vida dequase meio século, que vejouma importante cadeia de te-levisão fazer propaganda da

honestidade, denegrir acorrupção em todos os seusníveis. Engajamo-nos nestasfileiras. Jamais vimos o ataqueà desonestidade ser tão am-plamente divulgado. Está sen-do desmascarada em todos osníveis. Promulguemos os “Di-reitos aos homens direitos” ea punição aos corruptos.

Estamos iniciando uma etapamais limpa em nosso país.

“Não basta ser, tem detransparecer”, nos ensina Sr.César Miachon Girard “inmemorian”. Mostremos entãoque somos honestos sim, enos orgulhamos disso.

Dr Canal MV

1ª Ação Social1ª Ação Social1ª Ação Social1ª Ação Social1ª Ação Social“O Evangelho na prática”

A Igreja do EvangelhoQuadrangular do Jardim Bra-sil, liderada pelo pastorMinoru Tamura, gentilmenteestendeu à equipe da

POLIVET-Itapetininga, na pes-soa do Sgto. PM (Bombeiros)Müller, convite para participardo evento que atendeu a cer-ca de 700 pessoas carentes,

Bombeiros, escolasde cabeleireiro, Vigi-lância Sanitária, entreoutros.

A equipe doJPI parabeniza a ini-ciativa da comunida-de evangélica queabriu as portas de seutemplo para cumpririmportante papel so-

das transformações de opi-nião, caráter e, principalmen-te, moldando cidadãos cons-cientes e preocupados com obem estar social”.

Nossa equipe se empe-nha e permanece à disposiçãodos eventos comunitários deutilidade pública.

incluindo cor-tes de cabelo,p a l e s t r a sexpl icat ivassobre diver-sos setores.

C o m -pareceram aoevento a Infan-taria da PM, oCorpo de

cial.Repetimos aqui as pa-

lavras do pastor, oferecendoà comunidade este exemplode prática evangélica: “Sabe-mos que atitude como estasmudam a vida das pessoascarentes e trazem informaçõesvaliosas, que causam profun-

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Página 030303- Maio // Junho- 2008 JornalPolivet Itapetininga

“Campanha Nacional de Saúde Oral para Cães e Gatos”“Campanha Nacional de Saúde Oral para Cães e Gatos”“Campanha Nacional de Saúde Oral para Cães e Gatos”“Campanha Nacional de Saúde Oral para Cães e Gatos”“Campanha Nacional de Saúde Oral para Cães e Gatos”A ABOV - Associação Brasileira de

Odontologia Veterinária está promovendouma campanha nacional de saúde oral

veterinária.“Mau hálito é um sinal de algo errado na boca. “

Lembre-se que a dor de dente dói muito ... para cachorrotambém!!

Com o Jateamento debicarbonato limpa-se os sugos

gengivais a fundo.

Polimento dentário realizado durante otratamento.

Sabe-se que 85% dos cães egatos adultos apresentam algumproblema dentário. Você sabia quedoenças na boca podem tambémafetar órgãos como fígado, rins, ar-ticulações, meninges, etc.

Quais são os principais sinaisde doença dentaria?

1 - Mal hálito; 2 - Dentes comalteração na coloração; 3 - Gengi-va avermelhada ou inchada; 4 - Per-da de dentes espontaneamente; 5 -Dificuldade em morder, roer oucomer. Pode ser facilmente corrigi-do com Jateamento de bicarbona-to, limpando profundamente os sul-cos gengivais. O sintoma é facilmen-te reconhecível, porque o animaladorava roer ossinhos e de umahora para outra evita roê-los; 6 -Dentes fraturados ou quebrados; 7- Perda de peso. Sim, seu animalpode perder peso por não conse-guir se alimentar normalmente; 8 -Secreção nasal esporadicamente oupersistente, assim como espirros etosses freqüentes; 9 - Salivação com

odor alterado ou com estrias desangue; 10 - Dor ao abrir ou mani-pular a boca e região próxima aboca do seu animal; 11 - Movimen-tação da língua excessiva como setivesse retirando algo de dentro daboca;12 - Inchaço abaixo dos olhos.

Portanto:- Escove os dentes do seu ani-

mal de estimação, pelo menos umaumaumaumaumavez ao dia, vez ao dia, vez ao dia, vez ao dia, vez ao dia, lembre-se que estaação seca auxilia no controle da pla-ca bacteriana; ofereça tiras de cou-ro diariamente; ensine e estimule seu

animalzinho a brincar commordedores, bolinhas e brinquedospara higiene dental.

Como dono responsável peloanimal, é determinante que vocêofereça a ele um tratamento

dentário sério, tantoprofissionalmente emv e t e r i n á r i o sespecializados emodontologia veteriná-ria, como na sua casa,durante os intervalosentre os tratamentos.Se você começar cedona vida do seu animale acostumá-lo a ter aboca manuseada, en-tão o tratamentodentário será tão fácilcomo alimentá-lo ouoferecer um petiscocomo agrado.

Ultra-som odontológicoUltra-som odontológicoUltra-som odontológicoUltra-som odontológicoUltra-som odontológicoUma arma contra o tártaroUma arma contra o tártaroUma arma contra o tártaroUma arma contra o tártaroUma arma contra o tártaro

Sabendo que restos de ali-mentos acumulam-se na superfíciedentaria, favorecendo o crescimen-to de bactérias, formando a placabacteriana e o cálculo (tártaro), en-tendemos os porquês do mau háli-to, a inflamação da gengiva e a per-da dos dentes.

Muito podemos evitar com aescovação, mas a higiene perfeita édifícil de ser alcançada em casa, vocêirá necessitar de tratamento profis-sional, a freqüência das limpezas(profilaxia dentária) varia de caso acaso, mas recomendamos visitar oveterinário 1 a 2 ou até 3 vezes aoano para avaliar as alterações bu-cais.

Nada melhor que a ação deum profissional competente paratratar da saúde de seus animais.

Entre os odonto-veterináriosexiste uma brincadeira: tártaro nãose limpa, quem queremos limpossão os dentes, portanto, um trata-mento odotológico não se resume alimpar o tártaro, este jogamos fora.

Detalhe é que não adiantaremover o tártaro aparente e lim-par apenas a parte visível do dente.

O tratamento periodon-tológico ou a remoção dos cálculosque se encontram acima da linha dagengiva, a parte escondida, chama-dos de cálculos supra-gengivais ouextra-sulcares, é realizado a partir

de curetas odontológicas, raspan-do-se a região, promovendo a re-moção das sujidades.

Existem também as bolsasgengivais, formadas também porconseqüência da doençaperiodontológica sub-gengival.

Um excelente auxiliar paraesta remoção é o aparelho deultrassom odontológico que reduzsensivelmente o tempo cirúrgico efavorece em muito a higienização.

A POLIVET-Itapetininga umadas pioneiras em odontologia vete-rinária, mantém-se devidamenteequipada para melhor servir seusclientes e pacientes.

(ihC)

Escovar os dentes do seu AnimalEscovar os dentes do seu AnimalEscovar os dentes do seu AnimalEscovar os dentes do seu AnimalEscovar os dentes do seu Animalde estimaçãode estimaçãode estimaçãode estimaçãode estimação

Porque restos de alimentos ebactérias acumulam-se na superfí-cie dentária formando a placabacteriana e o cálculo (tártaro).Com ele vem o mau hálito, a infla-mação da gengiva e a perda dosdentes. Nada melhor que a ação daescova para remover a placa. Mas,lembre-se: se seu animal já estivercom cálculo, procure um veteriná-rio especializado para raspagemgeral dos dentes e só então inicie aescovação.

Dicas para adestrar seu cão

ou gato a escovar osdentes:

Acostume oanimal, deste filhote,a receber carinhosao redor do focinho,tocando também oslábios e a superfíciedos dentes; Sempreque seu animal acei-tar um carinho porum tempo mais pro-longado, parabenize-

animal estiver acostumado com aescova, tente escovar os dentes pos-teriores com os mesmos movimen-tos. Quando você estiver “craque”(e se seu animal permitir), vocêpode tentar escovar os dentes pelolado da língua;

Parabéns, agora seu animal jáesta adestrado. Reserve diariamen-te um minutinho do seu dia para es-covar os dentes do seu amigo. Sem-pre retribua seu bom comporta-mento com um passeio ou umbiscoitinho. Nunca o repreendaNunca o repreendaNunca o repreendaNunca o repreendaNunca o repreendapelo mau comportamento, elepelo mau comportamento, elepelo mau comportamento, elepelo mau comportamento, elepelo mau comportamento, elepode ficar traumatizado.pode ficar traumatizado.pode ficar traumatizado.pode ficar traumatizado.pode ficar traumatizado. Acre-dite, ele vai adorar este carinho, vaievitar que seus cães e gatos, quan-do adultos, apresentem problemasdentários.

Seguindo estas orientaçõesvocê proporcionará um sorriso fe-liz e saudável ao seu animal.

Cães e gatos com a boca sau-dável vivem mais.

Participe desta Campanha,seu Amigo agradece sorrindo...

o com um passeio ou umbiscoitinho. Faça isso também apósvencer cada etapa seguinte. Quan-do o animal estiver habituado comos carinhos no focinho e nos den-tes, enrole um lenço ou uma gazeem seu dedo indicador e massageiedentes e gengivas. Habituado aocontato bucal com o lenço ou a gaze,passe para a escova de dente. Es-cove primeiro os dentes da frente,com movimentos circulares e de-pois, da gengiva para a ponta dosdentes. Após alguns dias, quando o

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VVVVVestibular - TROTESestibular - TROTESestibular - TROTESestibular - TROTESestibular - TROTESCasos Clínicos e Coluna Interativa - Casos Clínicos e Coluna Interativa - Casos Clínicos e Coluna Interativa - Casos Clínicos e Coluna Interativa - Casos Clínicos e Coluna Interativa - Polivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet ItapetiningaPolivet Itapetininga Ecografia VeterináriaA POLIVET-POLIVET-POLIVET-POLIVET-POLIVET-

Itapetininga SP PoliclínicaItapetininga SP PoliclínicaItapetininga SP PoliclínicaItapetininga SP PoliclínicaItapetininga SP PoliclínicaCardiologia & OdontologiaCardiologia & OdontologiaCardiologia & OdontologiaCardiologia & OdontologiaCardiologia & OdontologiaVeterináriaVeterináriaVeterináriaVeterináriaVeterinária é pioneira emtrabalhar com diagnósticopor imagem, mas não emecografia.

Em 1996, em funçãodos trabalhos na área deodontologia veterinária, áreana qual a clínica representatambém seu pioneirismo, ini-ciamos os trabalhos de diag-nósticos radiológicos, tantoos dentais como os ortopé-

dicos. Foi adquirido um apa-relho de raio-x odontológico10 X 100, bastante bom paraexcelentes radiografias, mascom baixa potência de irra-diação, reduzindo os riscosde exposição aos raios-x.

Os exames deu l t r a s s o n o g r a f i a s(ecogramas) foram realizadosa partir do ano de 2000, quan-

do a equipe da policlínicachamava profissionais deTatuí para fazer osecogramas (exames deultrassom) de que precisava.

Com o tempo aultrassonografia (ecografia)foi se popularizando, tornan-do-se mais usual. Algumas fa-zendas da região adquiriramaparelhos portáteis deultrassom, para fazer os pro-gramas de reprodução devacas. Haras utilizam oultrassom portátil para de-terminação do melhor mo-mento para cobrir as éguas edepois para diagnósticos degestação. Em Itapetiningaexistem até criatórios de cãescujos proprietários possuemaparelhos portáteis deecografia para seus próprioscontroles.

Finalmente chegou otempo da POLIVET-Itapetininga entrar no mercado

da ecografia. Como sempre,adquirir mais um aparelho,mais um portátil, de recursosbastante limitados não faz alinha de conduta desta equi-pe. Quando foi a hora de en-trar no mercado, essa equiperesolveu entrar com “o me-lhor”, e trouxe um HitashiEUB515-A.

Existem diferençassignificativas entre um apare-lho portátil e um aparelhocompleto. Os exames trans-mitidos por videoconferênciasão apenas um detalhe dosrecursos que um bomecograma pode realizar.EcocardiogramaEcocardiogramaEcocardiogramaEcocardiogramaEcocardiograma eecocardiograma fetalecocardiograma fetalecocardiograma fetalecocardiograma fetalecocardiograma fetal fa-

zem parte destas diferenças.O aparelho apresen-

ta saída para um vídeo, ondeos exames podem ser grava-dos. As imagens congeladaspodem ser impressas para arealização de laudos, comosomente os melhores apare-lhos fazem.

Além do habitual, nos-so aparelho tem uma saídadireta para uma placa de cap-tura de vídeo do computador.Com este recurso os examesde ultrassom podem ser gra-vados em CD ou DVD, ouainda, serem transmitidos, aovivo, via Internet, para, virtu-almente, qualquer local doplaneta em que haja conexãocom banda larga.

Este é um detalhe inte-ressante, pois o cliente podequerer acompanhar os exa-mes de sua casa ou ainda veros resultados em filmes deimagens; podem ser manda-

dos para outras clínicasrequisitantes ou para ser ava-liados através de vídeo-con-ferência por especialistas emimagem no exato instante emque estão sendo feitos. Agra-decemos ao nosso técnico eminformática André Vidal pormais este recurso instalado naPOLIVET-Itapetininga.

Lembramos que DrCanal, em 2000 publicou umtrabalho sobre TomografiaComputadorizada naAEVEDI - Associação Espa-nhola de Médicos Veterinári-os Especialistas em Diagnós-tico por Imagem, mantendocontato com aqueles especi-alistas, com este recurso po-derá enviar o exame para aná-lise no exterior.

Alguns dos excelentesresultados conseguidos como novo aparelho da policlíni-ca estão abaixo.

Aparelho RAparelho RAparelho RAparelho RAparelho ReprodutivoeprodutivoeprodutivoeprodutivoeprodutivoAlguns dos exames de

rotina que passaram a ser re-alizados corriqueiramente naPOLIVET-Itapetininga foramos exames do aparelhoreprodutivo.

Lhasa Apso, como aindaacompanhou oecocardiograma dos filhotes,ainda na barriga da mãe.

Ainda na áreareprodutiva de cães, fazemosa avaliação do momento doparto, inclusive por determi-nação da quantidade de “flu-

terá algum transtornoreprodutivo, incluindopiometra e câncer de mama.O aparelho faz tambémecomamogramas.

O ecograma é um ex-celente recurso para o diag-

A auxiliar de enferma-gem Keilla Naxara teve rela-ção profunda com esta aqui-sição, foi ela quem solicitou ànossa equipe que oferecesseaos seus animais mais esteserviço. Atendida, Keilla tevea oportunidade de acompa-nhar não apenas o diagnósti-co gestacional de Chiara, a

í d o sfetais”.

Pou-co antesdo parto,as coste-l i n h a sc a l c i f i -cadas do

filhote já se tornam mais visí-veis, ainda que, para deter-minar o número de fetos, oexame de raio-x seja maispreciso.

Outra utilização exce-lente para os ecogramas sãoos exames preventivos dapiometra, ou hiperplasiaendometrial cística. Cadelasvelhas chegam a ter uma taxade piometra absurdamentegrande. Pode-se avaliar quemetade das cadelas velhas

nóstico diferencial dapiometra e retenção de líqui-dos patológicos no útero.Através deste exame, pode-se medir a circunferênciauterina, e, sabendo-se que umútero de cadela normal apre-senta até 1cm de diâmetro,não é difícil estabelecer ashiperplasias e os acúmulos deconteúdo líquido na luzuterina.

Outros Exames:Outros Exames:Outros Exames:Outros Exames:Outros Exames:Glaucomae Catarata

O ecooftalmogramaecooftalmogramaecooftalmogramaecooftalmogramaecooftalmogramaé um outro importante exa-me a ser realizado. Por estatécnica pode-se avaliar o graude maturação da catarata.

Outro diagnóstico im-portante é o da manutençãodo diâmetro globular. Quan-do animais apresentam au-mento da PIO - Pressão IntraOcular-, o ultrassom nos per-mite medir o exato diâmetrodo globo ocular e assim man-ter controles rígidos sobre otamanho deste órgão.

Ecocardiograma

Poucos são os apare-lhos que permitem a realiza-ção de um ecocardiograma.Este é um teste de ultra-sonografia no qual se avaliaas imagens do coração e for-nece ao médico informaçõessobre o tamanho e forma docoração e como estão traba-lhando suas válvulas e câma-ras. Também pode identificaráreas do músculo cardíacoque não estão contraindonormalmente devido ao pou-co fluxo de sangue na muscu-latura cardíaca. Detecta lesãode ataques cardíacos anteri-ores, acúmulo de fluido nopericárdio, problemas na

aorta (a principal artéria quecarrega sangue rico em oxi-gênio para o coração).

Um recurso daecocardiografia é o modo B,no qual se grava uma seqüên-cia de imagens de um corte.A ecocardiografia pelo modoB mostra a seqüência de con-tração da musculatura cardí-aca, o fechamento valvar, ascontrações e descontrações.

Alguns aparelhos,como o nosso, podem ser tãosensíveis e tão específicos quepodem fazer uma ecografiafetal, ou seja, examina o co-ração do feto ainda na barri-ga da mãe. (ihC)

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OftalmologiaOftalmologiaOftalmologiaOftalmologiaOftalmologia - - - - - 2ª Campanha de Saúde V2ª Campanha de Saúde V2ª Campanha de Saúde V2ª Campanha de Saúde V2ª Campanha de Saúde Vet-et-et-et-et-OftálmicaOftálmicaOftálmicaOftálmicaOftálmicaQuais e como são os teste realizados na consulta oftálmica?Quais e como são os teste realizados na consulta oftálmica?Quais e como são os teste realizados na consulta oftálmica?Quais e como são os teste realizados na consulta oftálmica?Quais e como são os teste realizados na consulta oftálmica?

Exame de FExame de FExame de FExame de FExame de Fundo de Olhoundo de Olhoundo de Olhoundo de Olhoundo de OlhoO exa-

me de fundode olho é rea-lizado com oa p a r e l h ooftalmoscópio,ou seja, umaespécie de mi-c r o s c ó p i ooftalmológico,com lentesque nos per-mitem umaperfeita inspe-ção das dife-rentes estrutu-ras do globoocular: a

A foto mostra o exame defundo de olho de um

paciente saudável

No caso de catarata , não seobserva as estruturas

profundas, mas o cristalino

córnea, o cristalino, o hu-mor aquoso, o fundo doolho em si, composto por

vasos, nervos, retina, tapetelúcido.

Para um bom exame équase sempre interessantedilatar as pupilas, de formaque possamos ter acesso aoscomponentes oftálmicos.Analisando os vasossangüíneos do fundo de olho,o médico pode detectar pro-blemas de pressão (se tive-rem sua largura alterada) e decolesterol (se sua coloraçãofor amarelada). O examepode ainda sugerir dados parapesquisa e identificação dediabetes, câncer, inflamaçõese até de tuberculose,toxoplasmose edesequilíbrios da tiróide. Nosexames a retina se mostra decor vermelha brilhante, de-vido à presença da circulaçãosangüínea na coróide. Esta éuma estrutura situada entre aretina e a esclerótica (que é obranco do olho). Em fotogra-fias tiradas com flash é nor-mal vermos o fundo dos olhosvermelhos. Observam-seneste exame hemorragias, ci-catrizes, tumorações. Estasalterações bem visualizadas

e descritas podem diagnosti-car e determinar o estágio dedoenças como retinopatiadiabética, retinopatiahipertensiva, descolamentode retina entre outras.

Examinamos ainda osvasos sangüíneos. As artériassão mais estreitas e mais cla-ras; as veias são maiscalibrosas e mais escuras. Arelação artéria/veia (A/V)normal é de 2/3. Os vasos,principalmente as artérias,apresentam uma linha bri-lhante central (reflexodorsal), que é devida à refle-xão de luz em sua superfíciecilíndrica convexa. Devemosobservar também o trajeto,calibre e os cruzamentos dasartérias com as veias.(ihC)

TTTTTeste de Schirmereste de Schirmereste de Schirmereste de Schirmereste de Schirmer

Trata-se de um teste deavaliação da produção de lá-grimas a partir de uma peque-na fita (fita de schirmer) quese apóia sobre o globo ocu-lar para absorver a lágrimaproduzida.

Existem casos interes-santes em que o paciente pas-sa a produzir uma quantida-de reduzida de lágrima, o quepode ser indicativo de mui-tas outras doenças, até mes-mo da cinomose.

A síndrome que leva auma redução da produçãolacrimal chama-se CCS -Cerato Conjuntivite Seca, ouseja, “traduzindo”, é uma in-flamação da córnea(Ceratite) e da conjuntivaocular por falta de lágrimas.

O excesso na produ-ção de lágrima pode serindicativo de oftalmias (pro-cessos inflamatórios oftálmi-cos).

Muitas vezes podemosencontrar a produção normalde lágrimas, no entanto, comlacrimejamento constante, oque pode representar umproblema de obstrução doducto lacrimal e serindicativo do teste de Jones,para a confirmação deste di-agnóstico. (ihC)

TTTTTonometria: medição da PIOonometria: medição da PIOonometria: medição da PIOonometria: medição da PIOonometria: medição da PIO

A medição da PIO -Pressão Intra-Ocular- é cha-mada de Tonometria pois éfeita a partir de um aparelhochamado de tonômetro (videfoto).

A medição da pressãointra-ocular é de extrema im-portância na prevenção doGlaucomaGlaucomaGlaucomaGlaucomaGlaucoma: um conjunto dedoenças neurodegenerativasprogressivas com caracterís-ticas específicas de perda decampo visual, que normal-mente são associadas a au-mento de pressão intra-ocu-

lar.Dentro do globo exis-

tem células que filtram o san-gue, produzindo um líquidoclaro chamado humor aquo-so, responsável pela manu-tenção do formato do olho epor alimentar os tecidos in-ternos. O humor é constan-temente produzido e constan-temente drenado. O equilí-brio entre produção e drena-gem é responsável por man-ter a pressão normal dentrodo globo ocular.

DorDorDorDorDorO aumento da PIO -

pressão Intra-ocular - podeser bastante doloroso. Oglaucoma freqüentemente re-sulta em pressões com au-mento de duas ou até trêsvezes maior que o normalpara a espécie. Como o olhoé uma estrutura extremamen-te inervada, o aumento dapressão leva a uma compres-são dos nervos, gerando ex-trema dor. A dor persiste naforma de uma dor de cabeçaou enxaqueca constante. Estedesconforto pode causaruma atividade menor, menos

desejo de brincar,irritabilidade ou menor ape-tite e freqüentemente não éaparente para o dono: seuanimal não dirá que o olhoestá desconfortável.

O único modo de sa-ber com certeza se seu ani-mal está com glaucoma épela medição da pressãointra-ocular por um médicoveterinário. Sinais deglaucoma podem incluir umolho vermelho ou injetado e/ou córnea turva. A perda devisão é uma característica doglaucoma, decorrente da le-são nervosa. Quando umolho apresenta alterações deGlaucoma, o tratamentodeve ser instituído pronta-mente. Uma terapia médicaprofilática para o olho rema-nescente pode representar adiferença para a visão do ani-mal. Devemos, nos animaissadios, medir a PIO anual-mente, realizando os examesde forma profilática. Em ani-mais doentes este teste deveser realizado de forma roti-neira acompanhando as alte-rações. (ihC)

TTTTTeste de Fluoresceína:este de Fluoresceína:este de Fluoresceína:este de Fluoresceína:este de Fluoresceína:úlceras e teste de Jonesúlceras e teste de Jonesúlceras e teste de Jonesúlceras e teste de Jonesúlceras e teste de Jones

A Fluoresceína é umcorante que marca a córnea,no caso de haver úlceras. Acórnea é a placa transparen-te do globo ocular, que ficana frente da pupila, e é for-mada por 3 camadas. Exis-tem ocasiões em que umaabrasão, ou mesmo infecção,pode destruir uma das cama-das, promovendo a úlcera.

Nestes casos, quandoaplicamos este corante, ele sefixa nas camadas mais pro-fundas da córnea, mas é facil-mente lavado das camadasmais externas, mostrando ao

clinico atento possíveis ulce-rações. Quando, nestes casosos olhos são examinadoscom aumento, até a menoreslesões podem seridentificadas e tratadas antesde causarem maiores

malefícios.Com o auxílio da

flouoresceína, pode-se rea-lizar também o teste deJones, o qual avaliará se ocanal lacrimal encontra-sebloqueado ou

desobstruído.Enquanto a

porção saudávelda córnea não fi-xou o corante, aporção adoecidamostra-se maisclara, como nestecaso deequino.(ihC)

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LACV LACV LACV LACV LACV se Pse Pse Pse Pse Prepara para Prepara para Prepara para Prepara para Prepara para Pecuária de Corte e Leiteecuária de Corte e Leiteecuária de Corte e Leiteecuária de Corte e Leiteecuária de Corte e LeiteO LACV - Laboratório de Análises Clíncas Veterináriss da POLIVET-Itapetininga se prepara para trabalhar também com

os exames solicitados pela pecuária, atendendo a criadores e médicos veterinários de nossa região

Exames deExames deExames deExames deExames deBrucelose e TBrucelose e TBrucelose e TBrucelose e TBrucelose e TuberculoseuberculoseuberculoseuberculoseuberculoseCom a nova par-

ceria estabelecida entreos médicos veterinári-os, Dr. Nelson CorreaLara e Dr. Ivo Canal,agora o LACV tambémdisponibilizará aos pro-dutores os exames pe-riódicos de brucelose e tuberculose, tãoimportantes na produ-ção leiteira e na saúdedo produtor.

BruceloseBruceloseBruceloseBruceloseBruceloseCausada por uma bac-

téria de nome brucella, causaprincipalmente abortamentoem animais. Osmicroorganismos que cau-sam a brucelose humana sãovários, a B. abortus (gado),B. suis (porcos), B. melitensis(carneiros e cabras), B. canis(cão). A brucelose é adqui-rida por contacto direto comas secreções e excreções deanimais infectados e pela

ingestão de leite de vaca, ove-lha ou cabra ou derivados doleite (manteiga, queijo, etc)contendo a bactéria aindaviva e ativa.

As medidas profiláticasmais importantes são: a iden-tificação e retirada dos ani-mais doentes. A pasteuriza-ção do leite ajuda a evitar atransmissão aos humanos.

O tratamento em hu-manos é feito através de

antibioticoterapia, além demedidas de suporte comunsa todas as doenças infeccio-sas. Porém nos animais não éindicado tratamento, mas simo abate dos amimais enfer-mos, evitando-se assim a dis-seminação da doença.

Os exames pelo sorosangüíneo, periódicos, sãoexcelentes formas de identifi-car os animais positivos.

TTTTTuberculoseuberculoseuberculoseuberculoseuberculoseA tuberculose é uma

doença que atinge diversosórgãos, tem foco nos pul-mões diminuindo a capacida-de respiratória dos animais,mas também pode afetar asglândulas mamárias, testícu-los, útero... É causada por ummicroorganismo denomina-do de micobactéria (M.tuberculosis, M. bovis e M.africanum) são as principaiscausadoras da tuberculose

nos mamíferos.Na zona rural, muitas

pessoas que trabalham comos rebanhos podem se con-taminar por M. bovis, cujoagente causador se propagapela respiração, fezes, leiteou fluídos corporais do ani-mal, com o agravante de que,estes germes são eliminadosbem antes do surgimento dosprimeiros sintomas da doen-ça. As pessoas contaminam-

se diretamente, também, pelaingestão do leite “mugido”, nopróprio curral, pois na maio-ria das vezes nem chegam afervê-lo. Por isto, o principalperigo de contaminação parao ser humano é o consumodo leite in natura.

O controle da tubercu-lose é feito pela repetição doteste de tuberculina, que é aversão veterinária do Teste deManteux para os humanos.

O LACV - Laboratóriode Análises Clínicas Veterináriasda POLIVET-Itapetininga seprepara para trabalhar tam-bém com os exames solicita-dos pela pecuária, atenden-do a criadores e médicos ve-terinários de nossa região.

A POLIVET-Itapetiningacaracteriza-se por ser uma empresa de saúde animal, nãosimplesmente uma clínica ve-terinária. A diferença está nosuporte que oferece aos cli-entes e colegas, médicos ve-terinários de nossa região.Empresas de suporte, aoexemplo da POLIVET-Itapetininga, fornecem o apoio

para que as clínicas possammelhorar o padrão de aten-dimento ao seu cliente.

A equipe da policlínicadesenvolve técnicas, trazequipamentos, estabelececonvênios, tudo para ofere-cer à nossa região o melhor eo mais completo leque deopções.

Pode-se verificar a am-plitude de atuação do LACV quando se constataque ele é um dos poucos la-boratórios particulares quetem competência técnicapara trabalhar com espéciessilvestres e exóticas, comopeixes, anfíbios e répteis. Mas

não é somente para as espé-cies pouco usuais que o LACVse desenvolve, ele cobre tam-bém as necessidades da pe-cuária.

Os principais examesrelacionados à pecuária ofe-recidos pelo LACV são: exa-me coproparasitológico, detuberculose e brucelose, exa-mes de leptospirose, examesde sangue, cultura eantibiograma de leite.

Exames de fezesExames de fezesExames de fezesExames de fezesExames de fezes (coproparasitológico)(coproparasitológico)(coproparasitológico)(coproparasitológico)(coproparasitológico)

Existem vários testes,os utilizados, para ovos leves,protozoários como agiárdia, os parasitológicossimples, as contagens deovos por grama de fezes (Exa-me de Gordon e Whitlock), oteste de desenvolvimento,coleta e identificação de lar-vas de parasitas (teste deBarermann) para identifica-ção, entre outros, dos ver-mes pulmonares e a caracte-rização dos estrongilóides(diferenciando vermes quesugam sangue daqueles quesomente se alimentam do ali-mento que os animais inge-rem).

Exame de LeptospiroseExame de LeptospiroseExame de LeptospiroseExame de LeptospiroseExame de LeptospiroseA leptospirose é uma

doença infecciosa de distri-buição mundial, causada porbactérias do gêneroLeptospira, que acometemmuitos dos mamíferos, entreeles os humanos, os bovinos,suínos eqüinos e cães, poden-do ocorrer também em ani-mais selvagens. Sua relevân-cia deve-se a seu potencialzoonótico, pois pode sertransmitida aos humanos.

A leptospirose é co-nhecida também como a do-ença do rato, já que estes ro-edores são resistentes a ela,mas a albergam e a eliminamvia fezes. A contaminação sedá, principalmente, através

do contato com a urina, dire-ta ou por água contaminada,tanto o contato direto da pelesaudável como as nuvens deaspersão que se formamquando, por exemplo, as va-cas urinam, na ordenha.

Em bovinos aleptospirose provoca princi-palmente abortos, febre, san-gue na urina e a icterícia, ou ofamoso amarelão. Em huma-nos geralmente começaabruptamente com febre eoutros sintomas. Pode ocor-rer em duas fases; a primeiracom febre, calafrio, dor mus-cular, vômito ou diarréia e asegunda, mais severa, commeningite ou falha nos rins ou

fígado. Essa fase também échamada de doença de Weil.

O controle desta doen-ça é feito através de vacina-ção e os exames têm de serrealizados com diferentessorovares (tipos) deleptospira.

A POLIVET-Itapetiningaoferece aos seus clientes ecolegas exames realizadosjunto ao departamento deMedicina Veterinária Preven-tiva e Saúde Animal da Facul-dade de Medicina Veteriná-ria e Zootecnia da Universi-dade de São Paulo, pelacoordenadoria de assistênciae extensão de serviços à co-munidade.

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TTTTTodos Ao Rodos Ao Rodos Ao Rodos Ao Rodos Ao Redor da Pedor da Pedor da Pedor da Pedor da Produção Láctearodução Láctearodução Láctearodução Láctearodução Láctea05 de Julho05 de Julho05 de Julho05 de Julho05 de Julho-Dia do Leite - O -Dia do Leite - O -Dia do Leite - O -Dia do Leite - O -Dia do Leite - O LACV LACV LACV LACV LACV estará láestará láestará láestará láestará lá

O Sindicato Rural deItapetininga realizará nestepróximo dia 05 de julho, noRecinto de Exposições AcácioMoraes Terra, o “Dia doDia doDia doDia doDia doLeiteLeiteLeiteLeiteLeite”, que está previstopara ser o maior encontro dacadeia láctea de nossa região.

São dois os principaisobjetivos do evento: O pri-meiro, o de levar informaçõestécnicas e de mercado a to-das as pessoas e empresasenvolvidas na cadeia láctea,e o segundo, o de fazer umencontro entre produtores,fornecedores e de serviços,insumos, equipamentos ecompradores de leite.

No local, o galpão daExpoagro de Itapetininga,onde se instalam as lojinhas,estarão expostas diversasempresas ligadas ao setor depecuária leiteira. Estão pro-gramadas quatro palestrastécnicas destinadas, não so-mente aos produtores comoa todo o segmento do leite.

Das 9:h às 10:30h apalestra “Eu vivo do leite”,

por Nivaldo Nichetti,Daí para o meio dia a

palestra será “Como plane-jar e implantar uma produçãoleiteira”, pelo MV Dr Alex C.Carossi. Em seguida vamostodos para o almoço, que seráservido no local.

Após o almoço, das14:h às 15:30h, a palestraserá sobre “Como intensifi-car a produção leiteira” peloEng Agr. Rodolfo W. Cirineu.Em seguida virá a palestrasobre “O mercado lácteo nomundo” por Eng. Agr.Gustavo Beduschi.

A equipe do LACV -Laboratório de Análises Clínicasda POLIVET-Itapetininga - es-tará presente ao evento, apre-sentando em seu estande asmais atuais e disponíveis téc-nicas de análises clínicas (exa-mes laboratoriais) de interes-se da pecuária: exames de fe-zes, brucelose e tuberculose,testes de leptospira; coleta,cultura e antibiograma parao leite mamitoso.

(ihC)

Convite e Explicações sobre o EventoConvite e Explicações sobre o EventoConvite e Explicações sobre o EventoConvite e Explicações sobre o EventoConvite e Explicações sobre o EventoO município de

Itapetininga e região já foi, nopassado, grande produtor deleite, chegando na década de‘60 à importante posição deterceira bacia leiteira do Es-tado de São Paulo.

Esta região, com soloe clima favoráveis, além devocação produtiva, poderávoltar a ser uma bacia leitei-ra respeitável.

A FAESP/SENAR e oSindicato Rural de Itapeti-

ninga estão dispostos a ofere-cer cursos e programas diver-sos de estímulo à produção.

Esta parceria já realizouem 2007 o Programa Pró Lei-te, com a duração de 8 me-ses, com 18 produtores queconcluíram suas atividades te-óricas e práticas com enormegrau de aproveitamento

O Sindicato Rural tam-bém implantou dois projetospilotos de intensificação leitei-ra, obtendo resultados positi-

vos. Até o final de junho 2008mais duas propriedades se-rão incluídas neste projeto. Amédio prazo serão 15 pro-dutores rurais recebendoacompanhamento intensivo eespecializado na intensifica-ção do leite.

Estas áreas tambémterão como objetivo a de-monstração prática atravésde dias de campo de comointensificar a produção de lei-te em qualquer propriedade.

Fazendo parte destefomento à produção leiteira,estaremos realizando estedia do leite. Outros eventosserão realizados. Desde já aequipe organizadora contacom a participação dos pro-dutores em todos os eventos.Participe, venha neste nossoencontro e aproveite ao má-ximo o que foi planejado paravocê, produtor.

Centenário Brasil - JapãoCentenário Brasil - JapãoCentenário Brasil - JapãoCentenário Brasil - JapãoCentenário Brasil - JapãoNo dia 21 de junho de 2008, pela lei municipal

5273 de 20/06/08, o Prefeito Municipal deItapetininga, Roberto Ramalho, entrega à

comunidade nossa primeira praça temática, a Praçado Centenário da Imigração Japonesa”, localizada na

marginal do chá, Vila Rosa, ao lado da POLIVET-Itapetininga..

Monge Budista Seiho Konoabençoa o “Botsudan” da praça.

Na foto ve-se a Polivet-itapetininga ao fundo

Prefeito Roberto Ramalho, o Monge Sheiho Hono, Sr. KenzoKato, presidente do KAIKAN e Dr Ivo Canal

Sr. Kenzo Kato traduz aomonge a homenagem de Dr.

Canal: uma honra termosrecebido, ao lado da

policlínica, monumento tãoimportante

Tendo sido criado emSuzano, uma das principaiscolônias japonesas do Esta-do de São Paulo, para Dr.Ivo Canal, Diretor Clínico daPOLIVET-Itapetininga, foi umahonra especial, um privilégioreceber a praça de celebra-ção do centenário da Imigra-

ção Japonesa, principalmentevê-la fundada vizinha à poli-clínica, na Vila Rosa.

O que se aprende emcriança não se esquece. A cul-tura japonesa também é pre-sente até os atuais dias na fa-mília Canal de Itapetininga. Al-guns de seus usos e costumes

são mantidos, ente eles, os sa-bores da culinária oriental, depratos como o sushi,okonomiaki, nato; a utiliza-ção, na alimentação, de ohashi e o chawan, assimcomo os tradicionais banhosde o furo, com água aquecidaem fogão a lenha.

O TO TO TO TO Tori representa aori representa aori representa aori representa aori representa averdade e a luz, umaverdade e a luz, umaverdade e a luz, umaverdade e a luz, umaverdade e a luz, uma

benção espiritualbenção espiritualbenção espiritualbenção espiritualbenção espiritualàqueles que oàqueles que oàqueles que oàqueles que oàqueles que oatravessam.atravessam.atravessam.atravessam.atravessam.

(ihC)

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A Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia Veterinária utiliza para seusinternos e recomenda!

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trouxemos para Itapetininga.

As rações de qualidade exigem baixo consumo diário, promovem economia ao final.

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dicado para cães de todas as raças a partir do desmameaté 1 ano de idade.

Após o desmame filhotes devem receber uma ali-mentação adequada, equilibrada e perfeita, para que pos-sam exteriorizar o máximo de sua carga genética, demons-trada nos pêlos, olhos, músculos, sendo também funda-mental para o desenvolvimento esquelético.

Pro Omega Life Filhotes, é o alimento ideal para cãesdo desmame até um ano de vida. As necessidadesnutricionais estão garantidas em Pro Omega Life Filhotes,sendo seus ingredientes compostos de alta digestibilidadee monitorados pelo laboratório Dal Pet que está equipadopara assegurar o melhor desempenho nutricional

ComposiçãoArroz, milho integral, farinha de peixe, óleo

de frango, polpa de beterraba, cloreto de sódio,farinha de vísceras de aves, farinha de carne,hidrolisado de frango, glúten de milho,antioxidante, antifúngico, premix mineral epremix vitamínico.

Pro Omega Life Adulto, nutrição completa que proporcio-na uma adequada e equilibrada alimentação para cães adultos detodas as raças satisfazendo suas necessidades diárias.

Direcionadas para a satisfação do seu cão, sua base de in-grediente de origem de frango e carne bovina complementadacom aminoácidos essenciais, vitaminas e minerais para a manuten-

Farinha de aves, glúten de milho, farinha de carne bovina, ar-roz, farelo de trigo, sal, premix mineral, premix vitamínico,farinha de peixe e óleo de frango.

ção, promovendo desenvolvimento de músculos fortes, pêlosbrilhantes, resultando em saúde e beleza ao seu cão, dentre ou-tras funções.

Seus níveis estão adequados e ajustados para um perfeitoequilíbrio, estando disponíveis para repor perdas, conforme suaatividade e época de vida.

Ingredientes controlados desde sua fonte associados aorigoroso controle de qualidade, irão proporcionar uma perfeitadisponibilidade nutricional para todo o sistema digestivo, poiscontém fibras adequadas para uma natural e equilibrada fermen-tação, proporcionando desta forma uma saudável flora intesti-nal. Isto resulta em ótima absorção de nutrientes com equilíbrionutricional do intestino. Possuindo em sua composição ácidosgraxos dos quais se obtêm Ômega 3 e Ômega 6, resultando emcães com pele macia, pêlos sedosos e brilhantes.

COMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃOCOMPOSIÇÃO

PPPPPor que ração de elevado Extrato Etéreo?or que ração de elevado Extrato Etéreo?or que ração de elevado Extrato Etéreo?or que ração de elevado Extrato Etéreo?or que ração de elevado Extrato Etéreo?Nossos leitores já compreen-

deram que, para uma ração ser con-siderada de qualidade suficientepara nutrir, não deixar o pacientecom fome silenciosa, deve ter, nomínimo 12% de extrato etéreo paraadultos, mas muitos ainda não com-preenderam os porquês desta ques-tão, e mais, o que isto tem a ver coma quantidade de ração que deve serfornecida.

O extrato etéreo é todo ocomponente da ração que se dis-solve no éter, em sua grande maio-ria, é composto de gorduras.

A gordura é um nutriente caroda ração, um dos elementos de mai-or custo e detém grande parte dacapacidade nutritiva energética, ouseja, pela taxa de gordura podemossaber se uma ração fornece ou nãoa energia necessária para o bem es-tar e o desenvolvimento do animal.Quanto maior a quantidade de ex-trato etéreo da ração, mais forteesta será em energia, mais sustân-cia. Rações fortes precisam de me-nor volume para alimentar o animalem energia.

Se prepararmos uma ração

fraca, com penas de galinha, cascade arroz, argila, componentes iner-tes, que somente aumentam o pesoda ração sem contribuir para a nu-trição, o animal, para se nutrir, teráde comer um volume grande. Ima-gine uma ração commetade de compo-nentes inertes, o in-divíduo terá de co-mer o dobro parareceber o mesmoque na ração seminertes. É como au-mentar a quantidade

de alface para quem está gordo, apessoa mantém um volume grande,que está acostumado a comer, e di-minui a energia ingerida.

Assim, quando utilizamos uma

ração boa, gastamos menos raçãopor refeição e acabamos, no fim domês, economizando dinheiro e nu-trindo melhor nossos animais.

(ihC)

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JPIJPIJPIJPIJPI em Noícia em Noícia em Noícia em Noícia em Noícia

CinomoseCinomoseCinomoseCinomoseCinomoseUFPI – Universidade Federal do Piauí

- faz programa piloto com otratamento desenvolvido por Dr

Canal e equipe POLIVET-ItapetiningaUma alegria para a

equipe da POLIVET-Itapetininga SP PoliclínicaCardiologia & Odontologia Vete-rinária, receber o telefonemado Médico Veterinário Dr.Paulo Marques Costa (CRMVPI 0181, [email protected]),do Hospital Veterinário Uni-versitário da UniversidadeFederal do Piauí.

Desde o início do ano,Dr. Paulo está implantandonaquele hospital, um progra-ma piloto de tratamento dacinomose com base no tra-balho publicado em 2004pela equipe da policlínica. Osresultados iniciais são muitobons, o protocolo de trata-mento executado pela equi-pe de Dr. Canal está se mos-trando muito melhor que oanterior e os animais salvam-se com técnica Itapetininganatambém no Piauí.

Infelizmente, por se tra-tar de um serviço prestadoem uma escola pública, nemtodos os recursos e condi-ções gerais de tratamentopodem ser repetidos. NaPOLIVET-Itapetininga, porexemplo, os animais são in-ternados, temos condiçõesde exames diversos e aindacom praticamente ilimitadarepetição posterior dos exa-mes. Muitas vezes ao dia re-petimos exames comohemogramas, leucogramas,com ênfase noslinfocitogramas, determina-ções de taxas de cloro etriglicérides no soro e deter-minações do BUM uréia ecreatinina. Na UniversidadeFederal do Piauí, os técnicosdependem da boa vontadedos clientes para fazer e refa-zer os exames. Isto pode

complicar um pouco os con-troles, mas, certamente, deacordo com os e-mails de Dr.Paulo, os resultados lá tam-bém são promissores.

É importante ressaltarque, depois de uma entrevis-ta pessoal com Dra. MitikaHagiwara, da Faculdade deMedicina Veterinária eZootecnia da USP, ex-profes-sora de Dr. Canal, a condu-ção dos tratamentos mudoutanto que as contagens de su-cesso para as próximas pu-blicações estão inteiramentemudadas. Em 2004, a basepara o tratamento era a tera-pia através da imunidade ati-va por vacina de vírus vivo.Hoje, entretanto, após estaimportante entrevista, as aten-ções estão mais voltadas parao diagnóstico e a terapêuticade outras afecções e infec-ções que são mais facilmentetratáveis, para os controlesdo estado imune do pacien-te, sua sustentação nutricionale fisioterapias empregadas,embora a terapêutica de bio-lógicos vivos ativando a imu-nidade e identificação celulardo agente continue sendobastante utilizadas até os diasde hoje.

Dr Canal mantém as-sistência aos detalhes doscasos que estão sendo aten-didos, e foi convidado para iraté ao Piauí para, na UFPIministrar um workshop so-bre odontologia, apresentaralgumas palestras e participarde debates em mesa redon-da sobre cinomose.

Para a equipe da poli-clínica é uma honra poder-mos levar o nome de nossacidade e representá-la naque-le Estado tão distante. (ihC)

Sua modana moda

Rua Cel. Pedro Dias Batista 1595

3271 20593271 20593271 20593271 20593271 2059Itapetininga

Moda e AcessórioGlitterGlitter

Cortes de OrelhaCortes de OrelhaCortes de OrelhaCortes de OrelhaCortes de OrelhaConselho Federal de Medicina Veterinária proíbe o corte deorelhas e recomenda que não se corte caudas de cães, por

considerar que estas práticas mutilam o animal

Embora com excelen-tes resultados cirúrgicos, hácerca de 5 anos a equipe daPOLIVET-Itapetininga decidiunão mais realizar as chama-das conchectomias, cirurgi-as estéticas de corte de ore-lha dos cães. Estes procedi-mentos são ainda muito soli-citadas por alguns proprietá-rios que consideram que,amputados, os animais se tor-nam mais belos, ou com fa-ces mais agressiva, como ocaso do pit bull.

A prática em animaisde combate é realizada paraque o oponente não encontre“pontas” a morder no mo-mento das lutas.

Embora na história daPOLIVET-Itapetininga não hajaqualquer acontecimento, sa-bemos de muitos casos emque animais operados vierama óbito pela infecção ou ain-da pegaram uma infecçãodurante a cirurgia. É um riscodesnecessário, que o animalnão precisa correr.

Em sinal de respeito aoanimal e combatendo o sofri-

mento desnecessário foi quea POLIVET-Itapetininga deci-diu não mais realizar a cirur-gia, havendo inclusive clien-tes da policlínica que levaramseus cães a outra clínica vete-rinária para a realização des-te procedimento.

Recentemente o Con-selho Federal de MedicinaVeterinária proibiu duas prá-ticas muito comuns no Brasil:a conchectomia, que é o cor-

te da orelha do cachorro e aonicectomia, que é a retiradada unha do gato.

O Conselho diz que adecisão foi tomada porque épreciso estabelecer uma con-vivência de respeito mútuoentre o animal e seu dono eas cirurgias não trazem ne-nhum benefício aos bichos.

Temos um alerta: Cui-dado! Mutilar animais alémde crime moral, é crime fe-

deral.Lembramos também

da lei ambiental 9605/989605/989605/989605/989605/98que, em seu art. 32 qualificacomo crime ambiental: “pra-ticar ato de abuso, maus-tra-tos, ferir ou mutilar animaissilvestres, domésticos ou do-mesticados, nativos ou exóti-cos” e determina como pena:detenção, de três meses a umano, e multa.

(ihC)

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Coluna:Produção Sustentável

Sandra Regina Bertelli Canal,Diretora Executiva

Horta orgânica CaseiraHorta orgânica CaseiraHorta orgânica CaseiraHorta orgânica CaseiraHorta orgânica Caseira

Agro.ComercialAgro.ComercialAgro.ComercialAgro.ComercialAgro.Comercial

RaçõesRaçõesRaçõesRaçõesRações

RRRRRua Tua Tua Tua Tua Ten. Urias 180en. Urias 180en. Urias 180en. Urias 180en. Urias 180(15) 3271 7566(15) 3271 7566(15) 3271 7566(15) 3271 7566(15) 3271 7566

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Nosso setor de informática conta com a assistência técnica e tecnológica de

Novo Telefone: (15) 8129 5100André VidalAndré VidalAndré VidalAndré VidalAndré Vidal

Botando a mão na ter-ra!

Excelente produçãosustentável é uma idéia queestabelece uma forma natu-ral de vida. Seus objetivos sãosuperiores à simples econo-mia de dinheiro em verduras,

pois acrescenta alfaces lim-pas, sem agrotóxico, ginásti-ca na elaboração e manuten-ção da horta, oportunidadede trabalhar a terra e nos ali-mentar com mais saúde.

Todos produzimosrestos alimentares que nor-malmente vão para o lixo. Ahorta não apenas reduz,como utiliza o lixo orgânico

Reciclando óleo de frituraA POLIVET-Itapetininga informa que mantém a campanha de recolhi-

mento de óleo de fritura. De presente, a quem trás o óleo usado, ofere-cemos uma barra de sabão caseiro.

na produção de adubo natu-ral.

Galinhas no fundo doquintal para devorarem osrestos de comida, cascas debatata, folhas desprezadas dahorta podem também serexcelentes opções.

Nos próximos exem-plares daremos dicas decomo manter uma horta na-

tural e até um pé dealface em vaso, umlindo enfeite quepode, quando madu-ro, ir para a mesa.(ihC)

Sandra em meio àscouves plantadas

em sua hortacaseira

Plantão VPlantão VPlantão VPlantão VPlantão Veterinárioeterinárioeterinárioeterinárioeterinário

Desejamos lembra atodos que o Plantão Veteri-nário de Atendimento Rural,aprovado pelo CRMV - Con-selho Regional de Medicina

(15)(15)(15)(15)(15) 9761 4736Veterinária, mantém-seoperante nas 24 horas do dia,7 dias por semana, com vári-os médicos veterinários atu-antes. (ihC)

Ovinocultura: Um mercado cada vez mais crescente, umaboa poção de aposta em investimentos concientes.

Ovinocultura:Ovinocultura:Ovinocultura:Ovinocultura:Ovinocultura:Rebanho nacional cresce rápido para atender a demanda do mercado

Por Marco Antônio Vieira de Moraes

Com grande potencial de mercado e manejo fácil, a criação de ovelhas para o mercado de carne no Brasil cresce em ritmoacelerado e poderá chegar a 100 milhões de animais em 10 anos.

Com a crescente de-manda por carne de cordei-ro, o mercado brasileiro deovelhas para o abate crescerápido e o atual rebanho na-cional, estimado entre 12 e14 milhões de animais, podechegar a 100 milhões na pró-xima década. A informação éde técnicos da Unidade dePesquisa e Desenvolvimento(UPD) de Itapetininga. Commanejo fácil e retorno finan-ceiro garantido a partir dosegundo ano, a ovinoculturaé apontada como ideal parao agricultor familiar e podeser desenvolvida integradacom outras atividades, comogado bovino. Existe financia-mento para quem quer inici-ar a criação e montar a estru-tura adequada, com juros de3% ao ano e até cinco anospara amortizar a dívida.

“O mercado hoje ab-sorve toda a produção naci-onal e até importa de outrospaíses, como o Uruguai”, dis-se o zootecnista JoãoIapichini, da UPD. Segundoele, o rebanho nacional aten-de apenas 10% do mercadointerno. Atualmente o consu-mo médio de carne de cor-deiro pelo brasileiro está emtorno de 700 gramas anuaispor pessoa. “Em outros paí-ses, o consumo chega a 26kg/pessoa em média no ano.Por aí você pode avaliar opotencial do mercado”, ob-servou Iapichini. O técnicoressaltou que, com o atualrebanho nacional, se o con-sumo dobrar, os produtoresjá não conseguirão atender omercado.

Em Itapetininga e Re-gião, a ovinocultura está em

fase de “investimento porparte de criadores”, segun-do técnicos da unidade depesquisa. O rebanho localconta com cerca de oito milanimais e as raças de maiordestaque são: Santa Inez, Illede France e Suffolk. A SantaInez é o carro-chefe da cria-ção devido à sua rusticidade.“Ela inclusive é usada no cru-zamento com animais da raçaDorp, visando a produção deanimais mais precoces commelhor qualidade de carca-ça”, afirmou Iapichini.

Os interessados em in-gressar nesta atividade con-tam com a possibilidade definanciar até R$ 100 mil paraa montagem da estrutura ne-cessária e compra de matri-zes e reprodutores. Os recur-sos são provenientes do Fun-do de Expansão do Agro-ne-

gócio Paulista (Feap), repas-sados através da Nossa Cai-xa. O produtor deve apresen-tar um projeto de trabalho,elaborado por técnicos daCasa da Agricultura do muni-cípio.

PesquisasPesquisasPesquisasPesquisasPesquisasDe acordo com o

zootecnista, a UPD deItapetininga tem desenvolvi-do pesquisas visando estabe-lecer um módulo mínimo decriação de ovelhas que sejaeconomicamente viável parao pequeno produtor e quepossa ser integrado com ou-tras atividades agrícolas.“Estamos definindo algo en-tre 200 e 400 matrizes. Istopossibilitaria a produção decarne ano inteiro, tanto paraabate quanto para consumopróprio”.

Iapichini ressalta que,para ter sucesso, o produtorprecisa ter alguns cuidados nomanejo do animal, incluindovacinar corretamente e ofe-recer alimentação balancea-da. “Com uma alimentaçãoplanejada e bemdimensionada, você garanteuma boa distribuição na pro-dução anual de carne”, obser-vou o pesquisador CarlosFrederico de CarvalhoRodrigues. De acordo comesta fonte, os produtores po-dem, e devem, usar técnicasde reprodução, como trans-porte de embrião einseminação artificial e rota-ção do sistema de pastagenspara otimizar a produção decarne.

Os pesquisadores lem-bram que, além de produziranimais para o abate, o agri-

cultor familiar – ou mesmograndes produtores – podemproduzir animais para me-lhoramento genético. “Umanimal de alto padrão genéti-co pode valer até R$ 4 mil”,disse Frederico. Segundo ele,uma matriz custa hoje em tor-no de R$ 400 e o reprodutorcomum, aproximadamenteR$ 500.

Produtor apontaProdutor apontaProdutor apontaProdutor apontaProdutor apontaretorno financeiroretorno financeiroretorno financeiroretorno financeiroretorno financeiro

O produtor MartimHerman, do distrito de Mor-ro do Alto, em Itapetininga,concorda com os pesquisa-dores. “O consumo da carneé crescente e o Brasil não éauto-suficiente”, contou o cri-ador, que trabalha com ani-mais da raça Santa Inez, comfoco no mercado de genéticae para consumo próprio.Herman aponta o retorno fi-nanceiro e o prazer em acom-panhar a evolução genéticado rebanho como as vanta-gens na criação deovelhas.(MA)

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Clínica de Animais Silvestres e SelvagensClínica de Animais Silvestres e SelvagensClínica de Animais Silvestres e SelvagensClínica de Animais Silvestres e SelvagensClínica de Animais Silvestres e SelvagensABRAVAS Associação Brasileira de Veterinários de Animais Selvagens

”Aspectos legais do atendimento clínico de Animais Selvagens”

Frente ao recenteavanço da clínica de AnimaisSilvestres, novas condutas eadequações por parte dosMédicos Veterinários se tor-naram necessárias. Os aspec-tos ligados à Medicina, Ma-nejo e Conservação ganhamcada vez mais espaço nas re-centes publicações científicasem congressos, simpósios elivros especializados. Damesma maneira, diversas dú-vidas passam a fazer parte denosso cotidiano profissional,inclusive aquelas ligadas à le-gislação e regulamentação denossa profissão.

No atendimento clíni-co de Animais Silvestres, es-pecialmente a “Lei de CrimesAmbientais” (nº 9.605 de 12de fevereiro de 19981) podegerar dupla interpretação ecolocar o Médico Veteriná-rio de Animais Silvestres emdelicada situação. Isto por-que a citada lei dispõe em seuArtigo 29 (Capítulo V, SeçãoI) que: “Matar, perseguir, ca-çar, apanhar, utilizar espéci-mes da fauna silvestre, nati-vos ou em rota migratória,sem a devida permissão, li-cença ou autorização da au-toridade competente, ou emdesacordo com a obtida”constituem-se em crimesambientais, com pena de de-tenção de seis meses a umano, e multa.

Ainda, noinciso III de seu § 1º,incorre nas mes-mas penas, “quemvende, expõe àvenda, exporta ouadquire, guarda,tem em cativeiroou depósito, utilizaou transportaovos, larvas ou es-

pécimes da fauna silvestre,nativa ou em rota migratória,bem como produtos e obje-tos dela oriundos, provenien-tes de criadouros não autori-zados ou sem a devida per-missão, licença ou autoriza-ção da autoridade competen-te”. E, agravando tal interpre-tação, o Código de Ética doMédico Veterinário2, em seuArtigo 13 prescreve que é ve-dado ao Médico Veterinário“praticar no exercício daprofissão, ou em nome dela,atos que a lei defina comocrime ou contravenção”.

Desta forma, o atendi-mento, internação ou manu-tenção de Animais Silvestrespor Médicos Veterináriospode ser entendido com cri-me contra a fauna. Frente atal interpretação, a Associa-ção Brasileira de MédicosVeterinários de Animais Sel-vagens (ABRAVAS), em seuVIII Congresso e XIII Encon-tro em 2004, convidou a Co-ordenação Geral de Fauna doIbama para participar damesa redonda: “Atendimentode Animais Selvagens na Clí-nica Particular: a Busca daLegalidade”. Esta discussão,encetada pelo Sr. OtávioBorges Maia (IBAMA/sede),gerou a Nota Técnica nº 02/04 (de 07 de outubro de20043) que, somada à Cons-tituição Federal de 1988, à

lei 5.517/68 que regulamen-ta a profissão de Médico Ve-terinário, ao Decreto Fede-ral de 1934, à Resolução nº829/06 do CFMV3 e ao Pa-recer nº 28/05 da Procura-doria Geral Federal3; criamargumentos legais para o aten-dimento clínico-cirúrgico deAnimais Silvestres por Médi-cos Veterinários.

Recentemente, repre-sentada pelo presidente Mar-celo Gomes (Zôo SBC) e pe-los diretores MarceloAlmeida (IBAMA/DF) eRoberto Fecchio (LOCFMVZ-USP), a AssociaçãoBrasileira de Veterinários deAnimais Selvagens(ABRAVAS) reuniu-se, no dia24 de março de 2008, com opresidente do Conselho Fe-deral de Medicina Veteriná-ria, Benedito Fortes Arruda,na sede do CFMV emBrasília/DF. Tal encontroobjetivou estreitar as rela-ções entre o CFMV e aABRAVAS de forma a traba-lhar com maior ênfase os as-pectos ligados à Medicina deAnimais Selvagens.

O primeiro ponto dadiscussão focou os aspectoslegais do atendimento clínicode Animais Selvagens. Deacordo com Dr. Arruda, nãohá mecanismos legais queimpeçam o atendimento e ainternação de Animais Selva-

gens por Médicos Veterinári-os, mesmo daqueles animaisque não possuam legalização.Dr. Arruda frisou a lei 5.517que regulamenta a profissãode Médico Veterinário e pos-sibilita o atendimento clínico-cirúrgico dos animais, inde-pendentemente da espécie eorigem. Ainda, as disposiçõeslegais relacionadas ao aten-dimento de Animais Selvagensestão garantidas por meio daresolução nº 829 de 25 deAbril de 2006 do CFMV e daNota Técnica 02/04 CGFAU/LIC do IBAMA.

Temos, de acordo coma nota técnica citada:

a) O atendimento clíni-co-cirúrgico, por médico ve-terinário, de animais silvestres- obtidos em discordânciacom a legislação vigente - emestabelecimentos médicosveterinários não se caracte-riza como crime ambiental ouinfração administrativa pre-vistos na Lei nº 9.605/98 eDecreto nº 3.179/99, aindaque envolva a internação dosanimais para tratamento.

b) O atendimento, deurgência ou emergência, pormédico veterinário, deanidade solidária para todosos tipos penais ali previstos.

Ainda, de acordo como parecer nº 28 de 2005 daProcuradoria Geral Federal:

“Da nota técnica(0204 IBAMA) depreende-seque tanto a lei que disciplinao exercício da profissão doMédico Veterinário (5.517/68), como também o Decre-to Federal nº 24.645/34 queestabelece medidas de pro-teção aos animais e, sobretu-do, a Constituição Federal de

1988 e ainda o Código deÉtica do Médico Veterináriocontêm dispositivos que nãopermitem a tipificação crimi-nosa de Médico Veterinárioque conceda atendimento clí-nico-cirúrgico a Animais Sil-vestres”.

Posteriormente, emreunião com o Dr. AntônioCarlos Hummel, Diretor deUso Sustentável daBiodiversidade e Florestas ecom o Dr. João PessoaRiograndense Moreira Júnior,Coordenador de Gestão doUso de Espécies de Fauna,ambos do IBAMA/DF e, ba-seados na nota técnica citadaacima, foi obtido um parecerfavorável à legalidade doatendimento clínico-cirúrgicode Animais Silvestres, o quedesencadeou uma instruçãopara que o setor de fiscaliza-ção do IBAMA não autueMédicos Veterinários em seupleno exercício profissional.

Cabe salientar que atu-

almente não há e, provavel-mente, nunca haverá uma leiespecífica de proteção legalao Médico Veterinário parao atendimento de animais ile-gais, visto que estes se encon-tram em situação juridica-mente irregular e nenhum dosdocumentos citados visa pro-teger Médicos Veterináriosmau intencionados profissio-nalmente. Garante, porém,embasamento legal ao aten-dimento clínico-cirúrgico deAnimais Silvestres ilegais porMédicos Veterinários emtodo o território nacional.

1 . http://www.ibama.gov.br/fauna/legislacao/lei_9605_98.pdf

2 . http://www.crmv-p r . o r g . b r /index.php?option=com_ c o n t e n t & t a s k=view&id=129&Itemid=53

3. http://www.abravas.org.br

Coruja suíndara após cirurgia de asa.

Criados soltos, fazem daPOLIVET-Itapetininga o seu lar

Tratamento odontológicofeito em macaco Bugio

(Aluatta fusca)

Tamanduá mirim foi tratadona POLIVET-Itapetininga,

se recuperou e voiltou paraa mãe natureza.

Tartaruga que recebeu aprótese de casco .

Sabiá tratado naPOLIVET-Itapetininga

Onça suçuarana atropelada foi trazida para a POLIVET-Itapetininga onde se recuperou, foi catastrada, recebeu chip e

voltou para a mata

O Tatu, após atropelamento, passou por exames de ECG -Eletrocardiograma na POLIVET-Itapetininga, estava saudávela

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Página 120303- Maio // Junho- 2008 JornalPolivet Itapetininga

o que nossos clientes têm a contar

Polivet Itapetininga SP Policlínica Cardiologia & Odontologia VeterináriaRua min. Esaú Correa de Almeida Moraes, 134 - Vila Rosa Fones: (15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991(15) 3272 6992 // 3272 1991 Emergências: (15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737(15) 9773 1737

TTTTTestemunhal:estemunhal:estemunhal:estemunhal:estemunhal:

Jorge Sampaio

Nota de EsclarecimentoNota de EsclarecimentoNota de EsclarecimentoNota de EsclarecimentoNota de EsclarecimentoEsclarecemos que os

depoimentos publicados noJPI o são a pedido dos de-poentes. Representam decla-rações espontâneas. Os de-poentes são sempre identifi-cados pelo nome e númeroda identidade, expressão de

veracidade.A Redação mantém os

originais destes depoimentosarquivados.

Sempre que estes de-poimentos se referem a recla-mações sobre a qualidadedos serviços prestados por

colegas, médicos veterinári-os, seus nomes tem sidomantidos em sigilo.

Este jornal está sem-pre à disposição dos clien-tes para se expressarem so-bre assuntos ligadosà Medicina Veterinária.

Conheci o Dr Canalquando minha esposa Rosatrabalhava com a Dona Loidy(esposa do Diretor MiltonFlávio da Citrovita) e eles le-vavam os animais para Dr.Canal tratar.

Levamos primeiro aPituchinha, uma cachorrinhaque, quando ganhamos, esta-va com filhote na barriga, masnão nos avisaram e quandopercebemos, levamos para aPOLIVET-Itapetininga, mas jáera tarde, o filhote estava hámuitos dias dentro da barri-

ga e não deu para salvar.Dona Sandra Canal,

vendo nossa tristeza, nos pre-senteou com a Sandy, que erade um outro Jorge. Ela tinhasido atacada pela outra ca-chorra do rapaz e não pode-ria mais viver na casa. Ela atéhoje vive com a gente.

Daí veio a Preta, que éfilha da Lessie, cachorra domeu irmão, o Juvenil, depoisveio a Pitu e agora a Panda.São, ao todo, 4 cachorras,todas tem os programas desaúde junto com a clínica e

são muito bem atendidas,eles sempre vão até a casafazer os tratamentos, por queeu estou sem carro.

“Eu só tenho boa coisapara falar da clínica, meuscachorros são muito bemcuidados e que é verdade.Como pessoa também euconsidero um grande amigomeu”. Eu trouxe a minha ir-mandade para cuidar, o Juve-nil, a Eidy.

Rosa lembra-se que o“churrasquinho de lingüiçacom vinagrete ficou na me-mória”. Dr. Canal gosta mui-to de cozinhar em um fogãoa lenha e sempre estamosbuscando madeira juntospara eles poderem queimar.

Eu e meu irmão Juvenilque fizemos a mesa da salade Dr. Canal e doisbanquinhos, só na motoserra.

Jorge SampaioRG 23 281 843-5

A Viatura se mantém ativaA Viatura se mantém ativaA Viatura se mantém ativaA Viatura se mantém ativaA Viatura se mantém ativaApós a reforma da Viatura da POLIVET-Itapetininga a equipe se

mantém aposta para o translado de animais, tanto nasconsultas, como nos retornos

A querida “Derci”como é carinhosamente ape-lidada a viatura da POLIVET-Itapetininga, precisava real-mente daquela revisão, areestruturação geral. Ganhounovo motor, funilaria e pintu-

ra, novas janelas para melhorventilação e aeração dos pas-sageiros, recebeu novaadesivagem e incrementaçãodo visual, fazendo valer seunome de “perua”.

A equipe POLIVET-

Itapetininga sente-se honradaem oferecer ainda mais a seusclientes, mantendo-se total-mente pronta e equipadapara buscar seu animal emdomicílio, esteja onde esti-ver.

LACV- POLIVET-ItapetiningaLACV- POLIVET-ItapetiningaLACV- POLIVET-ItapetiningaLACV- POLIVET-ItapetiningaLACV- POLIVET-Itapetiningaatuando junto aos exames da Amazôniaatuando junto aos exames da Amazôniaatuando junto aos exames da Amazôniaatuando junto aos exames da Amazôniaatuando junto aos exames da Amazônia

O LAC – Laboratório deAnálises Clínicas POLIVET-Itapetininga foi chamado porCarolina Pereira da Univer-sidade Federal Rural da Ama-zônia (UFRA), em Belém,para auxiliar na técnica deexames de hemograma paraaves e répteis. Ela é estagiá-ria do laboratório de Patolo-gia Clínica da Instituição

Ocorre que o zoológi-co de Belém chamou o La-boratório de Patologia Clíni-ca da Faculdade de MedicinaVeterinária da UFRA para fa-zer um levantamento a partirde hemogramas das aves erépteis do recinto e, por faltade prática, a equipe do labo-ratório teve dificuldadesquanto à técnica de realiza-ção dos exames.

Foi assim que Dr. Ca-nal e o estagiário Raoní

Bertelli Canal, da Faculdadede Medicina Veterinária daUSP, fizeram um descritivo datécnica utilizada no LAC paraos hemogramas destes gru-pos de animais.

É uma honra para estaequipe ter oportunidade demodificar a técnica de uma

instituição deste porte. Acre-ditamos que o conhecimentodeve ser propagado, auxilian-do aqueles que necessitam,viabilizando o desenvolvi-mento de instituições sérias ededicadas, melhorando amedicina veterinária de nos-so país. (ihC)

Assinaturas do Assinaturas do Assinaturas do Assinaturas do Assinaturas do JPIJPIJPIJPIJPIO JPI já tem um gran-

de número de leitores fiéis,que não querem perder ne-nhuma. Alguns já comunica-ram à redação esta preocu-pação, principalmente os dascidades vizinhas.

Para atender este pú-blico, estamos fazendo a as-sinatura do JPI, e como a dis-tribuição é gratuita, os assi-nantes pagarão somente asdespesas de remessa, via cor-reio: R$15,00 por ano, a se-rem depositados no BancoItaú, Ag. 6470, cc 01176-5,ou trazidos à POLIVET-Itapetininga.

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A cobra Pimenta, uma jibóia tratada na POLIVET-Itapetininga