a utilizaÇÃo de indicadores como instrumento do modelo de ... · planejamento de longo, médio e...
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MAPA ESTRATÉGICOEstado cuja população desfrute de qualidade de vida, maior participação nos resultados econômicos,
com equilíbrio social e étnico, integrado nacional e internacionalmente
Crescimento Econômico
Equilíbrio Social, de Gênero,
Étnico e Racial
EquilíbrioSócio-territorial
Crescimento dos Pequenos
Empreendimentos
Qualidade de Vida
Visã
o de
Fu
turo
Dir
etri
zes
Estr
atég
icas
Sóci
o-Ec
onôm
icas
Empregoe Distribuição de
Renda
Desenvolver a infra-estrutura social (habitação, saneamento e energia)
Fortalecer as identidades culturais nos territórios acolhendo as
diversidades e assegurando o acesso àprodução e ao consumo de bens culturais
Desenvolver o semi-áridoe suas sub-regiões
Dinamizar as diferentes regiões do estado da Bahia
Dinamizar a regiãocacaueira
Recuperar e ampliar a infra-estruturaeconômica e a logística
Dinamizar a agricultura familiare desenvolver o agronegócio articulado
com a rede de produção estadual
TransparênciaDemocracia, Participação
e Diálogo Social
NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO / GOVERNANÇA SOLIDÁRIA
Mac
roO
bjet
ivos
AmbienteInst. e
Regulatório
DESENVOLVIMENTO SOCIAL COM EQUIDADE(PRIORIDADE PARA EDUCAÇÃO E SAÚDE)
PRODUZIR E CRESCER REPARTINDO(TRABALHO, EMPREGO E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA)
Eixo
s de
Des
envo
lvim
ento
Preservar e recuperar o meio ambiente e sua sustentabilidade
Garantir educação pública de qualidadecomprometida com as demandas de
aprendizagem ao cidadão
Consolidar a RMS como pólo metropolitano de serviços
Dinamizar e adensar cadeias produtivas (indústria,mineração, comércio e serviços) articulando
redes de diferentes portes e empreendimentossolidários, com melhor distribuição territorial
Fortalecer as Identidades
Culturais
Desenvolvimento Econômico Sustentável
Controle Social Efetividade Transversalidade
Articular a base científica, tecnologia, aplicada ao desenvolvimento
Garantir ao cidadão acesso integral, humanizado, e de qualidade às ações e
serviços de saúde, articulados territorialmente de forma
participativa e intersetorial
Promover o desenvolvimento com inclusão social
Descentralização
Integrar a Bahia com aeconomia global e nacional
Promover a Gestão Pública comDemocracia, Participação e Transparência
Dir
etri
zes
Estr
atég
icas
Terr
itor
iais
Promover políticas de igualdade ede direitos humanos com foco
em etnia e gênero
Garantir a segurança e integridade ao cidadão, centrando ações na informação,
na inteligência, na prevenção no respeitoaos direitos humanos
Dir
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zes
de Im
plem
enta
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dos
Prin
cípi
os d
e G
estã
o
Ética Territorialidade
Dinamizar o turismo e serviços superiores geradores de emprego e renda
Planejamento de Longo, Médio e Curto prazos
Visão de Futuro
Macro Objetivos
Diretrizes Estratégicas
Programas
Ações
Eixos de Desenvolvimento
Plano Estratégico(Longo Prazo)
PPA(Médio Prazo)
Orçamento(Curto Prazo)
Processo de Elaboração
Plano Plano PlurianualPlurianual -- PPAPPA•• Diretrizes, objetivos e metasDiretrizes, objetivos e metas
4 Anos4 Anos
Lei de Diretrizes Lei de Diretrizes OrOrççamentamentáárias rias --LDOLDO•• Metas e prioridadesMetas e prioridades
AnualAnual
Lei OrLei OrççamentamentááriariaAnualAnual--LOALOA•• ReceitasReceitas•• DespesasDespesas
AnualAnual
Prazo - 31 de agosto
Prazo - 15 de maio
Prazo - 30 de setembro
Instrumentos Legais
GESTÃO
PLANEJAMENTO ORÇAMENTO
PROGRAMA
PROGRAMA: ELEMENTO CENTRAL DA INTEGRAÇÃO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
DIRETRIZ ESTRATÉGICA
PROGRAMA
PP
A
PROJETO ATIVIDADE
PRODUTO
OR
ÇA
ME
NT
OO
RO
RÇÇ
AM
EN
TO
AM
EN
TO
FONTE DE RECURSOS
QUANTITATIVO FÍSICO
LOCALIZAÇÃO UNIDADE EXECUTORA
Estrutura da Matriz Programática
11
23
26
02
10
01
20
13
1203
24
25
16
18
07
0508
0622
09
17
04
1514
21
19
01 – Irecê02 – Velho Chico
03 – Chapada Diamantina04 – Sisal
05 – Litoral Sul06 – Baixo Sul
07 – Extremo Sul08 – Itapetinga
09 – Vale do Jiquiriçá10 – Sertão do São Francisco
11 – Oeste Baiano12 – Bacia do Paramirim
13 – Sertão Produtivo14 – Piemonte do Paraguaçu
15 – Bacia do Jacuípe16 – Piemonte da Diamantina
17 – Semi-árido Nordeste II18 – Agreste de Alagoinhas / Litoral Norte
19 – Portal do Sertão20 – Vítória da Conquista
21 – Recôncavo22 - Médio Rio de Contas
23 – Bacia do Rio Corrente24 – Itaparica
25 – Piemonte Norte do Itapicuru26 – Metropolitano de Salvador
Territórios de Identidade
INVENTÁRIO DE AÇÕES
DELIMITAÇÃO DAS ÁREAS PROGRAMÁTICAS
2ª ETAPA DO PLANEJAMENTO COM
AS SETORIAIS
PPA PARTICIPATIVO
MATRIZ PROGRAMÁTICA (Diretrizes Estratégicas,
Programas e Ações)
SUGESTÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS
CONSOLIDAÇÃO DO PPA 2008-2011
Etapas para a Elaboração do PPA
CICLO DOPLANEJAMENTO
CICLO DOPLANEJAMENTO
MAPA ESTRATMAPA ESTRATÉÉGICO, GICO, PPA, LDO e LOAPPA, LDO e LOA
ALTERAALTERAÇÇÕES FÕES FÍÍSICOSICO--FINANCEIRASFINANCEIRAS
CRONOGRAMA CRONOGRAMA MENSAL DE MENSAL DE
DESEMBOLSODESEMBOLSO
RELATRELATÓÓRIOS DE RIOS DE GESTÃOGESTÃO
INSTRUMENTOS DO INSTRUMENTOS DO MODELO DE GESTÃOMODELO DE GESTÃO
PPAPPA
LDOLDOLOALOA
Ciclo do Planejamento
Planejamentoexpresso
em Programas
Execuçãodos Programas
Monitoramento
Avaliação
Revisão dosProgramas
RESULTADOSE IMPACTOS
Problema, Demanda da Sociedade
ou Oportunidade
Ciclo de Gestão do PPA
Definição do problema
Objetivo e indicador
Recursos
Atividades
Produto
Resultados
Impactos
PROGRAMAÇÃO
MONITORAMENTO
AVALIAÇÃO
EFICIÊNCIA
EFICÁCIA
EFETIVIDADE
RET
RO
ALI
MEN
TAÇ
ÃO
DO
P
RO
CES
SO
Modelo Lógico de Gestão
EFICIÊNCIA EFETIVIDADEEFICÁCIA
RECURSOSATIVIDADES
PRODUTOSRESULTADOS
EIMPACTOS
FORNECEDORES COLABORADORES BENEFICIÁRIOSDIRETOS
BENEFICIÁRIOSDA SOCIEDADE
RETROALIMENTAÇÃO
PROCESSOS
AÇÕES
Cadeia de Valor da Gestão do Planejamento
Diretriz 3PROMOVER O DESENVOLVIMENTO COM INCLUSÃO SOCIAL
Programas de Gestão:
140 – Gestão da Política de Aplicação de Recursos do Funcep
148 – Gestão do Programa Bolsa Família e do Cadastro Único de Programas Sociais da Bahia
150 – Gestão do Sistema Único de Assistência Social – SUAS
152 – Gestão do Sistema Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional - Sisan
Diretriz 3PROMOVER O DESENVOLVIMENTO COM INCLUSÃO SOCIAL
Programas Finalísticos:139 – Desenvolvimento Social Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais da Bahia
141 – Esporte e Lazer: Ação Participativa e Integrada
142 – Artesanato Baiano: Estímulo ao Talento e à Criatividade
143 – Bahia Jovem: Oportunidades e Direitos
144 – Trabalho Decente: Trabalhador Cidadão
145 – Bahia Solidária: Mais Trabalho e Renda
146 – Esporte de Alto Rendimento
147 – Atendimento e Ressocialização de Criança e Adolescente
149 – Assistência Social: Construindo o Desenvolvimento
151 – Segurança Alimentar e Nutricional
153 – Desenvolvimento Social Sustentável em Comunidades Remanescentes de Quilombos
Exemplos de ações:•Reforma de 5 Unidades de Atendimento Socioeducativo
•Construção de 5 Unidades de Atendimento Socioeducativo
•Reforma de 1 Unidade de Atendimento a Crianças e Adolescentes Portadores de Transtornos
•Realização de 20 Seminários Preparatórios para a Regionalização das Ações Socioeducativas
•Atendimento a 50 Crianças e Adolescentes Portadores de Transtornos Mentais
•25 Apresentações Artísticas em Casas de Espetáculos e Unidades da Fundação da Criança e do Adolescente
•Apoio a Capacitação de 250 Técnicos dos Municípios para Executar as Medidas
•Atendimento a 1535 Crianças e Adolescentes em Conflito com a Lei
•Atendimento a 1500 Crianças e Adolescentes em Situação de Risco Pessoal e de Saúde
•Atendimento a 315 Adolescentes Egressos e Respectivas Famílias no Centro de Referência
•Capacitação de 300 Servidores da Fundação da Criança e do Adolescente
PESSOAS
Conselho de Acompanhamentodo PPA
Rede de Agentes de Planejamento das
Setoriais e Seccionais
Comitês de Gerenciamentode Programa
INSTRUMENTOS DO MODELO DE GESTÃODO PPA 2008-2011 POR DIMENSÃO
SOCIOLÓGICA
Indicadores
Pesquisa de Opinião eGrupo Focal
INSTRUMENTOS DO MODELO DE GESTÃODO PPA 2008-2011 POR DIMENSÃO
TECNOLÓGICA
Siplan / Sicof
Portal de Gestão
INSTRUMENTOS DO MODELO DE GESTÃODO PPA 2008-2011 POR DIMENSÃO
PROCESSOS
Monitoramento in loco
Relatórios de Gestão
Revisão do PPA
Encontro Baiano deGestão Pública
INSTRUMENTOS DO MODELO DE GESTÃODO PPA 2008-2011 POR DIMENSÃO
GestãoEstratégica
do PPA
PESSOAS
PROCESSOSTECNOLÓGICA
SOCIOLÓGICA
INSTRUMENTOS DO MODELO DE GESTÃODO PPA 2008-2011 POR DIMENSÃO
Conselho deAcompanhamento
do PPA
Rede de Agentes de Planejamento das Setoriais e Seccionais
Indicadores
Revisãodo PPA
Comitês de Gerenciamento de
Programa
Pesquisa de Opinião e Grupo Focal
Relatórios de Gestão
Resultados
Monitoramento in loco
Portal de Gestão
Encontro Baiano de Gestão Pública
Siplan/Sicof
INSTRUMENTOS DO MODELO DE GESTÃODO PPA 2008-2011
Mário Sebastião Nogueira de FreitasDiretor de Monitoramento
Superintendência de Gestão e Avaliaçã[email protected]
71 3115-3496
Elaboração
SEPLAN
Conselho de Acompanhamento do PPA
Instância de discussão pública que debate os temas indicados nas plenárias territoriais e contribui para o acompanhamento do PPA, aconselhando e sugerindo prioridades e ajustes nas ações governamentais
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Pesquisa de Opinião e Grupo Focal
Instrumentos para a coleta e tratamento de informações associadas ao grau de satisfação de usuários de bens e serviços públicos. Será aplicada com beneficiários de programas e projetos específicos
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Comitês de Gerenciamento de Programa
Instrumento de gestão para a implementação, monitoramento, avaliação e retroalimentaçãode programas, tomando como referência a transversalidade, o agrupamento de programas e a efetividade das ações governamentais
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Indicadores
Medida quantitativa que funciona como um “termômetro” do progresso de uma política, programa ou ação. Trabalharemos com indicadores de recursos, processos, produtos, resultados e impactos
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Monitoramento in loco
Decorrente de reuniões técnicas com as secretarias e seccionais para a disseminação e execução do modelo de gestão do planejamento. A equipe da SGA estará visitando as setoriais de 15 em 15 dias Voltar
Revisão do PPA
Processo de adequação do plano às mudanças internas e externas da conjuntura política, social e econômica, por meio da alteração, exclusão ou inclusão de Programa via Projeto de Lei e resultante dos processos de monitoramento e avaliação do PPA
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Relatórios de Gestão
Documentos de natureza qualitativa e quantitativa que contribuem para o monitoramento e avaliação dos programas constantes do PPA
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Rede de Agentes de Planejamento das Setoriais e Seccionais
Fórum composto por servidores públicos estaduais voltado para a interlocução dos assuntos associados àgestão do planejamento governamental
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SIPLAN / SICOF
O Siplan é o sistema informatizado que possibilita a construção, os ajustes e o acompanhamento do PPA e da LOA
O Sicof é o sistema informatizado que automatiza o processo da execução orçamentária da receita e da despesa pública
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Encontro Baiano de Gestão Pública
Evento anual voltado para a discussão dos desafios e oportunidades da Gestão Estratégica do PPA 2008-2011
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Portal de Gestão
Tem como objetivo vincular o planejamento operativo ao estratégico, promovendo a gestão (monitoramento e avaliação) do PPA de forma articulada às atividades das setoriais
É uma situação indesejável declarada por uma autoridade
como evitável ou uma necessidade não atendida, identificada na sociedade.
Problema
Instrumento de organização da ação governamental visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual.
Articula um conjunto coerente de ações(orçamentárias e não-orçamentárias), necessárias e suficientes para atender um problema, demanda ou oportunidade, de modo a superar ou evitar as causas identificadas.
Programa
Destinado ao planejamento, a formulação de políticas setoriais, a coordenação, a
avaliação ou ao controle dos programas finalísticos, resultando em bens ou serviços
ofertados ao próprio Estado
Programa de Gestão de Política Pública
Resulta em bens ou serviços ofertados diretamente à
população, cujos resultados sejam passíveis de mensuração
Programa Finalístico
Instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que
concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo.
Projeto
OBJETIVO
Situação futura desejada com a execução de programa, projeto ou atividade, descrita com
concisão e precisão e sempre mensurável por um indicador, que expressa o produto ou resultado
esperado sobre o público-alvo
INDICADOR
Medida quantitativa e/ou qualitativa que funciona como um termômetro do progresso de uma política,
programa ou projeto
Objetivo e Indicador
PROCEDIMENTO QUE VISA:
assegurar às unidades orçamentárias, em tempo útil, os recursos necessários e suficientes à melhor execução do
seu programa de trabalho;
manter, durante o exercício, na medida do possível, o equilíbrio entre a receita arrecadada e a despesa realizada, de modo a reduzir ao mínimo eventuais
insuficiências do caixa
Programação
Meios financeiros, humanos e materiais usados para uma
intervenção de desenvolvimento
Recursos (inputs)
Procedimentos do programa que são mobilizados visando à obtenção dos efeitos desejados.
Do ponto de vista da programação orçamentária é um conjunto de operações que se realizam de
modo contínuo e que concorrem para a manutenção e o funcionamento de órgãos e
entidades governamentais, e para a prestação de serviços públicos utilizados pela população
Atividades
Estabelecida pela menor relação custo x beneficio possível para a
realização das atividades e alcance dos objetivos do programa
Eficiência
Efeito imediato de cada atividade do programa.
Para fins da programação orçamentária, é o bem ou serviço que resulta da ação destinado ao
público alvo.
Produto
Exame contínuo ou periódico efetuado pela administração, em todos níveis hierárquicos, do modo como se está executando um projeto ou
atividade, objetivando prover os gestores e principais stakeholders com regular feedback e indicações do progresso ou possíveis falhas no
alcance dos resultados esperados
Monitoramento
Expressa o grau em que o programa realiza o que havia
sido proposto, alcançando suas metas e objetivos.
Eficácia
Impacto de curto prazo, resultado direto do programa nos seus beneficiários
(normalmente referem-se a mudanças de conhecimento, habilidades, comportamento e valores)
Resultados
Transmissão das constatações resultantes do processo de avaliação a todos os que podem tirar
lições úteis e pertinentes com o objetivo de facilitar a aprendizagem. Isto pode implicar
reunir e difundir as constatações, conclusões, recomendações e lições aprendidas
Retroalimentação(Feedback)
Benefícios e transformações de médio e longo prazos para os participantes e beneficiários indiretos do programa
(suas famílias e comunidades)
Impactos
Apreciação sistemática e objetiva do valor ou mérito de um projeto, programa ou política,
antes, durante ou após a intervenção, quanto àsua concepção, execução e resultados. O
propósito é determinar a pertinência, eficiência, eficácia, efetividade, impacto e a sustentabilidade da intervenção
Avaliação
O grau em que o programa alcança os resultados e
impactos pretendidos junto ao seu público-alvo
Efetividade
Instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo
um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais
resulta um produto necessário àmanutenção da ação de governo
Atividade