a unidas · distribuição da população beneficiária, por região geográfica e unidade...

A UNIDAS - União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde é uma entidade associativa sem fins lucrativos, que tem por missão promover o fortalecimento do segmento da autogestão em todo o território nacional, fomentando a excelência em gestão de saúde e a democratização do acesso a uma melhor qualidade de vida dos seus mais de 5 milhões de beneficiários – que correspondem a 11% do total de vidas do setor de saúde suplementar -, contribuindo para o aperfeiçoamento do sistema de saúde do país. Atualmente, a entidade congrega cerca de 120 operadoras de autogestão.

PrincípiosÉtica nas relações, solidariedade e cooperação mútua, compromisso e excelência.

MissãoFortalecer o segmento de autogestão, promover a excelência em gestão e contribuir com a melhoria do sistema de saúde do país.

VisãoSer referência no setor de saúde suplementar, integrar e representar todas as instituições de autogestão.

ValoresÉtica, Unidade, Profissionalismo, Responsabilidade Social e Efetividade.

Nossos compromissos• Atuar firmemente no fortalecimento da autogestão, com ações que incentivem

a promoção de saúde e prevenção de doenças e aprimorem os planos de saúde oferecidos pelas filiadas;

• Contribuir para a melhoria do sistema de saúde do país e com as entidades representativas setoriais;

• Divulgar informações de interesse das filiadas e promover a realização de estudos, pesquisas, cursos, congressos, seminários, chats, videoconferências e outras atividades para o debate de temas relacionados à assistência à saúde.

5PESQUISA UNIDAS

PESQUISA NACIONAL UNIDAS 2016

Depois de 17 anos, a Pesquisa UNIDAS surge completamente renovada. Mais completa e mais precisa, com metodologia de coleta de dados inédita na saúde suplementar, é um referencial utilizado por diversos segmentos do mercado e importante ferramenta auxiliar para a tomada de decisão por parte dos gestores das autogestões que compõem a UNIDAS – União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde.

Mantivemos o padrão das edições anteriores, em que os resultados demonstram o panorama da maioria do segmento, com representatividade de grande parte dos quase 5 milhões de beneficiários vinculados às autogestões, espalhadas em todo território nacional.

Apresentada em primeira mão no 19° Congresso UNIDAS – Cenário político-econômico e a repercussão sobre a saúde suplementar, que ocorreu em Pernambuco entre os dias 20 e 22 de outubro de 2016, seus resultados impressionaram os representantes de filiadas presentes e reforçaram a importância deste levantamento para o setor.

Com a nova maneira de coleta de informações (dados brutos de beneficiários, rede de prestadores de serviços e utilização dos serviços médico-hospitalares), englobamos outros componentes e visões que favoreceram a geração de indicadores de utilização e custos dos planos, ampliados não só em números, mas também em qualidade, com maior segmentação dos resultados.

Agradecemos o empenho dos gestores e colaboradores de nossas filiadas, que se empenharam para compilar os dados.

Estamos certos de que a utilização dos parâmetros e indicadores da Pesquisa UNIDAS 2016 será ainda mais útil no apoio ao planejamento estratégico e na tomada de decisão das nossas filiadas.

Boa leitura!

UNIDASDiretoria Nacional

Apresentação

6 PESQUISA UNIDAS

Índice

METODOLOGIA 10AMOSTRAGEM 11 EMPRESAS PARTICIPANTES 12SUMÁRIO EXECUTIVO 13 PRINCIPAIS INDICADORES 15

Utilização (em dias) 15Custos (em R$) 16 Por porte da operadora 17

COBERTURA MÉDICO-HOSPITALAR 18PERFIL DAS EMPRESAS PARTICIPANTES 18

Tipos de planos 18Proporção das empresas respondentes conforme modalidades de produtos assistenciais ofertados aos seus beneficiários 18Proporção das empresas respondentes conforme abrangência de cobertura dos produtos assistenciais ofertados 18Proporção das empresas respondentes que oferecem planos regulamentados ou não regulamentados 19Proporção das empresas respondentes, conforme segmentação dos produtos assistenciais ofertados 19Proporção das empresas respondentes que oferecem planos para ativos, aposentados e agregados 20Proporção das empresas respondentes que oferecem planos com ou sem coparticipação 20Proporção das empresas respondentes por tipo de acomodação oferecida 21

PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS 22Dados demográficos 22Distribuição dos beneficiários por sexo 22Distribuição dos beneficiários por faixa etária 22Distribuição dos beneficiários por tipo, ativo ou aposentado 23Distribuição dos beneficiários por tipo de vínculo 24Distribuição dos beneficiários por faixa etária, segundo o porte das filiadas 25Distribuição dos beneficiários por faixa etária e sexo 26Distribuição dos beneficiários por faixa etária - evolução nos últimos 5 anos 26Distribuição dos beneficiários por faixa etária epidemiológica 27Proporção de idosos 27

PERFIL DAS EMPRESAS PARTICIPANTES 28Dados demográficos 28Número absoluto de beneficiários, por faixa etária (ANS) e porte da filiada 28Número absoluto de beneficiários, por faixa etária epidemiológica e porte da filiada 28Índice de envelhecimento das filiadas participantes da pesquisa 29Índice de envelhecimento das filiadas participantes da pesquisa, segundo o porte 29Comparativos com o mercado — Índice de envelhecimento e proporção de idosos 29Proporção de idosos x índice de envelhecimento, por filiada participante da pesquisa 30Número de centenários, por sexo 31Proporção de centenários sobre o total de beneficiários, por região 31Distribuição da população beneficiária, por região geográfica e Unidade Federativa 32

7PESQUISA UNIDAS


Números absolutos de beneficiários, por Unidade Federativa 32Custeio 33Despesas administrativas gerais, com impostos, tributos e taxas, e o peso das taxas incorporadas pela ANS 33Participação da empresa patrocinadora no custeio do plano 33Proporção das receitas operacionais conforme origem e por tipo de beneficiário 33Regulação e remuneração 34Adoção de mecanismos de regulação pelas empresas respondentes, segundo tipo e categoria de beneficiários 34Proporção de empresas segundo diferentes versões da CBHPM utilizada 34Rede de atendimento e suficiência de rede credenciada 35Distribuição da rede de atendimento, por região geográfica e Estado 35Proporção da rede de atendimento, por segmento 35Índice de suficiência de rede (IS), por tipo de prestador 36Índice de suficiência de rede, por local de prestação dos serviços, capital x interior, e por região geográfica 36Índice de suficiência de rede, por Unidade Federativa 37Índice de suficiência de rede, por especialidade 37

INDICADORES DE UTILIZAÇÃO 38Consultas 38Consultas por beneficiário/ano, por sexo 38Consultas por beneficiário/ano, por faixa etária 38Consultas por beneficiário/ano, por porte 39Consultas por beneficiário/ano, por categoria de beneficiário 39Consultas por beneficiário/ano, por tipo de beneficiário 40Consultas por beneficiário/ano, por região do beneficiário 40Exames 41Exames por beneficiário/ano, por sexo 41Exames por beneficiário/ano, por faixa etária 41Exames por beneficiário/ano, por porte 42Exames por beneficiário/ano, por categoria de beneficiário 42Exames por beneficiário/ano, por tipo de beneficiário 43Exames por beneficiário/ano, por região do beneficiário 43

EMPRESAS PARTICIPANTES 44Exames por consulta 46Exames por consulta, por sexo 46Exames por consulta, por faixa etária 46Exames por consulta, por porte 47Exames por consulta, por categoria de beneficiário 47Exames por beneficiário/ano, por tipo de beneficiário 48Exames por consulta, por região do beneficiário 48Procedimentos selecionados 49Exames/procedimentos por beneficiário/ano, por tipo 49Sessões de tratamentos seriados por beneficiário/ano, por tipo 49

8 PESQUISA UNIDAS

Internações 50Taxa de internação por beneficiário/ano, por porte da filiada 50Taxa de internação por beneficiário/ano, por categoria de beneficiário 50Taxa de internação por beneficiário/ano, por tipo de beneficiário 51Taxa de internação por beneficiário/ano, por faixa etária 51 Taxa de internação por beneficiário/ano, por região geográfica 52Taxa de internação por beneficiário/ano, por tipo de internação 52Tempo médio de permanência hospitalar (em dias), por porte da filiada 53Tempo médio de permanência hospitalar (em dias), pela categoria de beneficiário 53Tempo médio de permanência hospitalar (em dias), por tipo de beneficiário 54Tempo médio de permanência hospitalar (em dias), por região geográfica 54Tempo médio de permanência hospitalar (em dias), por tipo de internação 55Proporção de partos realizados, por via utilizada 56Causas das internações 57Internações potencialmente evitáveis (por condições sensíveis à atenção primária) 58

INDICADORES DE CUSTOS 59Custos por beneficiário 59Despesa assistencial anual per capita, em (R$) 59Despesa assistencial anual per capita (R$), média por sexo 59Despesa assistencial anual per capita (R$), por sexo e faixa etária 60Despesa anual per capita (R$), média por categoria de beneficiários e faixa etária 60Despesa anual per capita (R$), média por tipo de beneficiário e faixa etária 61Despesa anual per capita (R$), média por região 61Despesa anual per capita (R$), média por faixa etária 62Despesa assistencial anual per capita (R$), média por Unidade Federativa 63Despesa assistencial (R$) per capita mensal por filiada 63Custos médios de consultas e exames 64Custo médio de consultas, por região geográfica (R$) 64Custo médio de consultas, pelo porte da filiada (R$) 64Custo médio dos exames, por região geográfica (R$) 65Custo médio dos exames, pelo porte da filiada (R$) 65Custo médio, por tipo de exame (R$) 65Custos médios das internações 66Custo médio (R$), por regime de internação 66Custo médio da internação (R$), por porte da filiada 67 Custo médio (R$), por categoria de beneficiário 67Custo médio (R$), por tipo de beneficiário 67Custo médio da internação (R$), por porte 68Custo médio da internação (R$), por faixa etária 68Custo médio por tipo de internação (R$) 69Custo médio de internação (R$), por região 69

9PESQUISA UNIDAS


Custo médio das internações hospitalares por tipo de internação (R$), categoria do beneficiário e região geográfica 70Custo médio do paciente/dia (R$), por tipo de internação 70Grupos de despesas hospitalares 71Distribuição das despesas com internações hospitalares 72 Distribuição das despesas assistenciais por tipo de acomodação em internações hospitalares 72Distribuição das despesas assistenciais por características das internações hospitalares 72Distribuição das despesas assistenciais por destinação dos pagamentos 73Distribuição das despesas assistenciais com internação—proporção do total 73Internações domiciliares 74Distribuição por grupo de despesas com internação domiciliar 74Custo médio da internação (R$), por região 74Hospital-dia 75Custo médio da internação (R$), por região 75

RANKING DE PROCEDIMENTOS E ITENS 76Procedimentos ambulatoriais 76Procedimentos em internações hospitalares 77Despesas com medicamentos 78Despesas com materiais 79Despesas com OPME 80

COBERTURA ODONTOLÓGICA 81População assistida, por categoria de beneficiários 81Número de beneficiários da assistência odontológica, por sexo e faixa etária 81Distribuição dos beneficiários, por faixa etária 82Distribuição dos beneficiários, por sexo 82Distribuição da população assistida, por tipo de beneficiário 83Distribuição da população assistida, por tipo de beneficiário e faixa etária 83Mecanismos de regulação adotados pelas empresas 84Frequência de eventos por beneficiário/ano, por tipo de tratamento 84Custo médio anual/beneficiário da assistência odontológica, por categoria / tipo de beneficiário (R$) 85Custo médio mensal/beneficiário da assistência odontológica, por categoria / tipo de beneficiário (R$) 85Custo médio por beneficiário tratado e por procedimento odontológico (R$) 86Número de clínicas radiológicas e dentistas, por 1 000 beneficiários 86

INSTITUIÇÕES FILIADAS 87SUPERINTENDÊNCIAS ESTADUAIS 89ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 90

10 PESQUISA UNIDAS

O ambiente para coleta de dados através de submissão de arquivos (upload) ficou disponível de 8 de agosto a 7 de outubro de 2016.

DATA DE CAMPO

58 empresas, que respondem por mais de 3 milhões de vidas.AMOSTRA

Instituições de autogestão em saúde.PÚBLICO-ALVO

Coleta de dados brutos dos beneficiários, rede de prestadores de serviços e utilização dos serviços médico-hospitalares, com criação de universo e visões em ferramenta analítica de dados.

TÉCNICA

Conhecer o perfil das instituições de autogestão em saúde. OBJETIVO

Metodologia

11PESQUISA UNIDAS


Participaram da pesquisa 58 filiadas , com mais de 3 milhões de beneficiários, o que representa quase 70% do total de vidas cobertas pelas autogestões.

Amostragem

A pesquisa abrange beneficiários residentes em todas as re-giões do país, com maior concentração nas áreas mais escuras do mapa.

38,4%

19,8%Agregado

Dependente

Titular38,4%

41,8%

19,8%

Cerca de 80% dos planos são constituídos por titulares e dependentes diretos.

Pouco mais de 2/3 dos beneficiários são participantes ativos das operadoras.

23,2%

76,8%Ativos

Aposentados23,2%

76,8%


12 PESQUISA UNIDAS

ABERTTA SAÚDE - ASSOC BENEF E DOS EMP DAS EMP ARCELORMITTAL BRASIL

ABET - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS EMPREGADOS EM TELECOMUNICAÇÕES

AFFEGO - ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIÁS

AFISVEC - ASSOC DOS FISCAIS DE TRIBUTOS ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL

AFRAFEP - ASSOCIAÇÃO DOS AUDITORES FISCAIS DO ESTADO DA PARAÍBA

AFRERJ - ASSOC FISCAIS DE RENDA DO RJ (AMAFRERJ)

AFRESP - ASSOC DOS AGENTES FISCAIS DE RENDAS DE SP (AMAFRESP)

AGROS - INSTITUTO UFV DE SEGURIDADE SOCIAL

AMAGIS SAÚDE - ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA AMAGIS

AMMP SAÚDE - ASSOC MINEIRA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS MEMBROS DO M P

APUB SAÚDE - ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DA BAHIA

ASFEB - ASSOCIAÇAO DOS SERVIDORES FISCAIS DO ESTADO DA BAHIA

ASSEC - ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DA CEHOP

CABERGS - CAIXA DE ASSIST DOS EMP DO BANCO DO ESTADO DO RS S A

CABESP - CAIXA BENEFICENTE DOS FUNC DO BANCO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CAFAZ - CAIXA ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES FAZENDÁRIOS ESTADUAIS

CAGIPE - CAIXA ASSIT DOS FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA ENERGÉTICA DE SE

CAMED - CAIXA DE ASSIT DOS FUNC DO BANCO DO NORDESTE DO BRASIL

CANOASPREV - INST DE PREV E ASSIST DOS SERV MUNICIPAIS DE CANOAS

CAPESESP - CX ASSIST PREV DOS SERV FUND SERVI SAÚDE PÚBLICA

CASEC - CAIXA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA CODEVASF

CASEMBRAPA - CX DE ASS DOS EMP DA EMP BRAS DE PESQ AGROPECUÁRIA

CASSE - CAIXA ASSISTÊNCIA DOS EMPREGADOS DO BANESE

CASSEMS - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO MATO GROSSO DO SUL

CASSI - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS BANCO DO BRASIL

CASSIND - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DO SINDIFISCO

CELGMED - CAIXA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA CELG

CEMIG SAÚDE

CESAN - COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO

CETESB - COMPANHIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPESAPREV - FUNDAÇÃO COMPESA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA

COMSEDER - COOP DE ASSIS MÉDICA DOS SERV DA SUPLAN E DO DER LTDA

COPASS SAÚDE - ASSOC DE ASSIS A SAÚDE DOS EMP DA COPASA

DESBAN - FUNDAÇÃO BDMG DE SEGURIDADE SOCIAL

ECONOMUS - INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL

ELETROS SAÚDE - FUNDAÇÃO ELETROBRÁS DE SEGURIDADE SOCIAL

E-VIDA - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DO SETOR ELÉTRICO

FACEB - FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA DOS EMPREGADOS DA CEB

FACHESF - FUNDAÇÃO CHESF DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SOCIAL FAPES -

FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL DO BNDES

FIOSAÚDE - CAIXA DE ASSISTÊNCIA OSWALDO CRUZ

FISCO SAÚDE - CAIXA DE ASSIS À SAÚDE FUNC DO PB

FUNASA SAÚDE - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS EMPREGADOS DA SAELPA

FUNCESP - FUNDAÇÃO CESP

FUNDAÇÃO LIBERTAS - FUNDAÇÃO LIBERTAS DE SEGURIDADE SOCIAL

FUNDAÇÃO REAL GRANDEZA

FUSAN - FUNDAÇÃO SANEPAR DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

FUNDAFFEMG - FUNDAÇÃO AFFEMG DE ASSISTÊNCIA E SAÚDE

GEAP - AUTOGESTÃO EM SAÚDE

INB - INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL S/A

ITAIPU BINACIONAL

METRUS - INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL

PASA - PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO APOSENTADO DA VALE

PLAN-ASSISTE/MPU - PROG DE SAÚDE E ASSIST SOCIAL DO MPF

POSTAL SAÚDE - CAIXA DE ASSIST E SAÚDE DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS

PROASA - PROGRAMA ADVENTISTA DE SAÚDE

SABESPREV - FUNDAÇÃO SABESP DE SEGURIDADE SOCIAL

SAÚDE BRB - CAIXA DE ASSISTÊNCIA

SEPACO - SEPACO AUTOGESTÃO

SERPRO - SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS

Empresas participantes

13PESQUISA UNIDAS


Sumário executivo

Neste ano, a metodologia utilizada foi a coleta de dados brutos de beneficiários, de rede de prestadores de serviços e de utilização dos serviços médico-hospitalares, e englobou outros componentes e visões que permitiram a ampliação dos indicadores de utilização e custos dos planos. Por esta razão, foi possível obter maior segmentação dos resultados, refletindo de forma mais segura e próxima da realidade a situação do segmento de autogestão.

Participaram da pesquisa 58 filiadas, com mais de 3 milhões de beneficiários, o que representa quase 70% do total de vidas cobertas pelas autogestões. A pesquisa compreende beneficiários residentes em todas as regiões do país.

Pouco mais de 2/3 dos beneficiários são participantes ativos das operadoras. Com relação ao vínculo, cerca de 80% são titulares e dependentes diretos dos planos. Quase 70% dos beneficiários vinculados às empresas participantes da pesquisa estão localizados nas regiões Sudeste e Nordeste.

O indicador de consultas por beneficiário/ano demonstrou estabilidade. Entretanto, houve um crescimento significativo do número de exames realizados por beneficiários, o que resultou na elevação também do número de exames por consulta.

O custo per capita para cobertura médico-hospitalar variou 12,6% em relação a 2014 (Pesquisa 2015) e 61% nos últimos 5 anos. O porte das filiadas foi um fator considerado em toda a análise, uma vez que pode influenciar nos resultados dos indicadores. Verificamos ainda o índice de envelhecimento populacional, outra variável importante que impacta na utilização e nos custos.

Em relação à distribuição dos beneficiários das filiadas participantes por sexo, a proporção de mulheres foi um pouco maior que aquela verificada pelo Censo 2010 (IBGE) na população brasileira. A proporção de beneficiários na última faixa etária entre as autogestões continua a maior dentre todos os segmentos de operadoras de planos do mercado de saúde suplementar, atingindo 30% nesta edição. Nota-se uma grande diferença do perfil etário de ativos em relação ao de aposentados, sendo que este último grupo contribui para a média elevada de idosos das filiadas da UNIDAS.

Na questão vínculo ao plano, os titulares têm a maior proporção de indivíduos na última faixa etária, distinguindo-se dos dependentes, principalmente em relação aos percentuais de beneficiários até 18 anos.

Quanto aos agregados, assim entendidos na pesquisa como os dependentes até o terceiro grau de parentesco consanguíneo ou afim, excluindo-se os definidos como ativos, a proporção de jovens até 18 anos foi praticamente idêntica à de pertencentes à última faixa etária. Tais características dos três grupos refletiram diretamente no uso do plano e, consequentemente, nos custos assistenciais.

A proporção de beneficiários na última faixa etária foi maior entre as filiadas de grande porte, ultrapassando a média geral desta pesquisa, de 30%. Houve um comportamento diferente e inverso da proporção entre sexos nas faixas etárias extremas sendo que as maiores proporções de mulheres estão nas faixas etárias mais elevadas, com destaque na última, quando atinge 58%. Tal fato está provavelmente associado à maior expectativa de vida do sexo feminino. Em relação à pesquisa do ano anterior, a proporção de beneficiários na última faixa etária, de 59 anos ou mais, aumentou de 26,6% para 29,9%. Observa-se, ainda, redução da proporção nas primeiras quatro faixas, indicando o envelhecimento da massa assistida das empresas participantes. Este mesmo padrão foi observado nos últimos 3 anos.

A UNIDAS continua reunindo proporcionalmente a maior população de beneficiários idosos da saúde suplementar, são 850 mil pessoas, o que representa 28,2% do total. A maior parte das filiadas possuem em torno de 20% de idosos, com índice de envelhecimento de 200%, quase o dobro do padrão geral de mercado. Algumas filiadas apresentam pontos muito afastados desta média. Em 2015, havia 1.429 centenários, predominantemente do sexo feminino (74%). Proporcionalmente, a região com maior número de centenários na pesquisa foi a Nordeste.

14 PESQUISA UNIDAS

PRINCIPAIS INDICADORES

Do total de despesas administrativas, 27% são gastos com impostos, tributos e taxas. Destes, as taxas referentes à fiscalização da ANS representaram 1,7%. A taxa de eficiência administrativa (total da despesa administrativa/total da receita) é de 9,4%.

A distribuição geográfica da rede de prestadores de serviços acompanhou de forma muito próxima a de beneficiários, com mais de 70% da rede localizada no Sudeste e no Nordeste, predominantemente constituída por rede credenciada ou referenciada.

O número de prestadores por 1.000 beneficiários foi semelhante entre capital e interior. Os grandes centros concentraram um número proporcionalmente maior de prestadores de serviços. As áreas básicas de atenção à saúde, assim como as especialidades básicas e aquelas mais procuradas em função da epidemiologia das doenças, apresentaram índice de suficiência maior.

Seguindo o padrão da saúde suplementar, as mulheres utilizaram um pouco mais os benefícios. Quanto mais elevada a idade, maior a utilização do plano. O número de consultas por beneficiário ano na última faixa etária foi quase o dobro da primeira faixa, sendo que o de exames foi mais que o triplo.

De modo geral, observa-se aumento da utilização em relação à pesquisa anterior. O número de sessões de tratamentos seriados também aumentou em relação a 2014. A taxa de internação por beneficiário/ano, um dos indicadores mais sensíveis ao envelhecimento da massa de beneficiários, aumentou em 7,2% (quase um ponto percentual).

Este ano, houve aumento da proporção de partos cesárea em relação à edição anterior.

Nesta edição, realizamos a análise das principais causas de internações, a partir do CID (Código Internacional de Doenças) informado pelas filiadas. As principais causas de internações são doenças do aparelho circulatório, com destaque para angina do peito, acidentes vasculares cerebrais, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e infarto agudo do miocárdio. Em segundo lugar, aparecem os casos de notificações de sintomas sem diagnóstico definido. Dentre os mais frequentes apontados temos dor abdominal, anormalidades respiratórias, febre, dor de garganta, náuseas e vômitos.

A taxa de internações por condições sensíveis à atenção primária, também conhecidas como “internações potencialmente evitáveis”, utilizada em várias partes do mundo na avaliação e monitoramento do acesso ao sistema de saúde e de seu desempenho, é de 21%, o que pode ser resultado de falhas na atenção primária. São exemplos de internações evitáveis: gastroenterites, hipertensão arterial, doenças cerebrovasculares, insuficiência cardíaca, infecções no rim e trato urinário, diabetes mellitus, dentre outras.

Por padrão, o sexo feminino possui custo assistencial mais elevado, confirmado nessa pesquisa e em edições anteriores. Isso se deve à maior utilização de procedimentos, tanto procedimentos preventivos quanto cobertura ginecológica e obstétrica.

No geral, a variação do custo entre a primeira e a última faixa etária é de 6,4 vezes, próxima do previsto na legislação nos limites de variação entre contribuições. Para aposentados, essa variação é de 8 vezes.

Os agregados apresentam custo médio por beneficiário mais elevado, com uma variação entre a primeira e a última faixa de 8 vezes, superior aos demais grupos analisados, em torno de 6 a 6,6 vezes. A maior despesa anual por beneficiário foi observada na região Sudeste, onde as tecnologias de maior complexidade estão mais disponíveis na atenção à saúde.

15PESQUISA UNIDAS


INDICADORES 2011 2012 2013 2014 2015 %

CONSULTA POR BENEFICIÁRIO/ANO

4,7 4,9 4,9 5,0 4,9 -1,2%

EXAMES POR BENEFICIÁRIO/ANO

18,3 20,8 21,3 18,3 23,9 30,7%

EXAMES POR CONSULTA 3,9 4,2 4,4 3,7 4,8 29,7%

TEMPO MÉDIODE PERMANÊNCIA

HOSPITALAR (EM DIAS)5,3 5,1 4,9 4,9 4,1 -17,1%

TAXA DE INTERNAÇÃO 15,0% 13,0% 14,0% 12,5% 13,4% 7,2%

O indicador de consultas por beneficiário/ano apresenta-se estável nos últimos anos. Entretanto, houve um crescimento significativo do número de exames realizados por beneficiários, o que resultou na elevação também do número de exames por consulta. Com relação ao tempo médio de permanência hospitalar, em função da metodologia empregada (coleta de dados aberta), foram considerados todos os casos de internação em que as filiadas participantes informaram os dados de internação completos, ou seja, o campo data de internação e alta preenchido (70% do total).

Utilização (em dias)

16 PESQUISA UNIDAS

INDICADORES 2011 2012 2013 2014 2015 %

CONSULTA 48,09 53,78 59,64 65,36 70,80 8,3%

EXAMES 29,15 28,77 29,04 34,14 40,83 19,6%

INTERNAÇÃO HOSPITALAR 8.516,44 11.152,61 10.770,16 12.167,33 13.417,90 10,3%

INTERNAÇÃO HOSPITALAR (paciente/dia) 1.576,92 2.241,51 2.170,11 2.297,48 3.304,90 43,8%

COB. MÉDICO-HOSPITALAR (per capita/ano) 2.578,91 2.912,62 3.107,58 3.690,71 4.156,25 12,6%

COB. MÉDICO-HOSPITALAR(per capita/mês) 214,91 242,72 258,97 307,56 346,35 12,6%

COBERTURA ODONTOLÓGICA(per capita/ano) 119,15 127,96 215,67 182,56 187,01 2,4%

COBERTURA ODONTOLÓGICA(per capta/mês) 9,93 10,66 17,97 15,22 15,58 2,4%

A variação do custo per capita para cobertura médico-hospitalar variou 61% nos últimos 5 anos.

Custos (em R$)

PRINCIPAIS INDICADORES

2011 2012 2013 2014 2015

2.5792.913

3.108

3.691

4.156

+61%

COBERTURA MÉDICO-HOSPITALAR Custo médio anual (R$)

17PESQUISA UNIDAS


* Número de beneficiários com 60 anos ou mais, dividido pelo número de jovens até 14 anos, multiplicado por 100.

INDICADORES < 20 mil 20 mil a 100 mil >100 mil GERAL

CONSULTAS POR BENEFICIÁRIO/ANO

6,8 5,4 4,5 4,9

EXAMES PORBENEFICIÁRIO/ANO

28,8 21,3 24,5 23,9

EXAMES POR CONSULTAS 4,2 3,9 5,4 4,8

TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA HOSPITALAR

4,8 3,5 4,2 4,1

TAXA DE INTERNAÇÃO 13,4% 14,8% 13,8% 13,4%

COBERTURA MÉDICO-HOSPITALARPER CAPITA/ANO (R$)

4.825,53 3.891,70 4.172,86 4.156,25

COBERTURA MÉDICO-HOSPITALARPER CAPITA/MÊS (R$)

402,13 324,31 347,74 346,35

Por porte da operadora

O porte das filiadas é um fator que também pode influenciar nos resultados dos indicadores. O quadro abaixo apresenta o perfil das 58 filiadas participantes da pesquisa em termos de representatividade, e também a diferença da massa de beneficiários quanto ao índice de envelhecimento*, outra variável importante que impacta na utilização e custos.

< 20 mil

20 mil a 100 mil

> 100 mil

Todas

36

17

5

58

Nº de filiadas

29,75%

14,05%

4,13%

47,93%

% filiadas UNIDAS

277.650

747.602

1.996.209

3.021.461

Nº de beneficiários

6.07%

16,36%

43,67%

66,10%

% vidas UNIDAS

159,00%

200,21%

229,05%

214,66%

Índice de envelhecimento

18 PESQUISA UNIDAS

Operadoras com mais de um produto assistencial são computadas em cada classificação que se aplique. Exemplo: operadora possui um plano com cobertura nacional e outro plano com abrangência apenas em um determinado estado. Portanto, a operadora é considerada nas estatísticas nacional e estadual.

Tipos de plano

PERFIL DAS EMPRESAS PARTICIPANTES

Coletivo empresarial Coletivo por adesão

48,3%

69,0%

13,8%

22,4%

31,0%

43,1%

Estadual Nacional Grupo de Municípios Grupo de Estados

Proporção das empresas respondentes conforme modalidades de produtos assistenciais ofertados aos seus beneficiários

Proporção das empresas respondentes conforme abrangência de cobertura dos produtos assistenciais ofertados

19PESQUISA UNIDAS

COBERTURA MÉDICO-HOSPITALAR

Operadoras com mais de um produto assistencial são computadas em cada classificação que se aplique. Exemplo: operadora possui um plano ambulatorial + hospitalar com obstetrícia e outro plano que inclui ainda odontologia. Portanto, a operadora é considerada em ambas as estatísticas, com e sem odontologia.

Planos regulamentados Não regulamentados

29,3%

87,9%

Ambulatorial + Hospitalar com Obstetrícia

Ambulatorial + Hospitalarcom Obstetrícia + Odontológico

44,8%

65,5%

Proporção das empresas respondentes que oferecem planos regulamentados ou não regulamentados

Proporção das empresas respondentes, conforme segmentação dos produtos assistenciais ofertados

20 PESQUISA UNIDAS


Tipos de plano

Proporção das empresas respondentes que oferecem planos para ativos, aposentados e agregados

Proporção das empresas respondentes que oferecem planos com ou sem coparticipação

Ativo Aposentado Agregado

65,3%

81,0%

91,4%

Ativo Aposentado Agregado

65,3%

81,0%

91,4%

22,4%

89,7%

Com coparticipação Sem coparticipação

Observação: Operadoras com mais de um produto assistencial são computadas em cada classi-ficação que se aplique.

Nota: as informações relativas a ex-funcionários demitidos estão informadas na categoria de agregados.

21PESQUISA UNIDAS


Proporção das empresas respondentes por tipo de acomodação oferecida

Observação: Operadoras com mais de um produto assistencial são computadas em cada classificação que se aplique. Exemplo: operadora possui um plano cuja acomodação é enfermaria e outro em acomodação apartamento privativo. Portanto, a operadora é considerada em ambas as estatísticas, ou seja, nas duas acomodações

37,9%

100,0%

Individual/apartamento Quarto coletivo

22 PESQUISA UNIDAS

PERFIL DOS BENEFICIÁRIOS

Dados demográficos

Masculino

Feminino

54,4%

45,6%

Em relação à distribuição dos beneficiários das filiadas participantes por sexo, a proporção de mulheres é um pouco maior que aquela verificada pelo Censo 2010 na população brasileira, que foi de 51,03% para o sexo feminino.

30,0%

7,7%

6,8%5,7% 6,1%

7,8%

7,2%

5,6%

5,6%

17,5%

Até 18 anos

19 a 23 anos

24 a 28 anos

29 a 33 anos

34 a 38 anos

39 a 43 anos44 a 48 anos

49 a 53 anos

54 a 58 anos

59 anos ou mais

Distribuição dos beneficiários por sexo

Distribuição dos beneficiários por faixa etária

A proporção de beneficiários na última faixa etária entre as autogestões é a maior dentre todos os segmentos de operadoras de planos do mercado de saúde suplementar, atingindo, em 2015 30%.

23PESQUISA UNIDAS


Distribuição dos beneficiários por tipo, ativo ou aposentado

19,1%

7,4%

7,8%

6,8%

7,5% 9,5%

8,6%

6,4%

6,1%

20,9%

Até 18 anos

19 a 23 anos

24 a 28 anos

29 a 33 anos


44 a 48 anos

49 a 53 anos

54 a 58 anos

59 anos ou mais

Até 18 anos19 a 23 anos


34 a 38 anos


49 a 53 anos

54 a 58 anos59 anos ou mais 65,7%

8,6%

3,8%

1,9%1,8%

2,3%

2,5%3,0%

4,0%6,5%

Observar nos gráficos a grande diferença do perfil etário de ativos em relação ao de aposentados, sendo este último grupo que contribui para média elevada de idosos das filiadas à UNIDAS.

Ativos

Aposentados

24 PESQUISA UNIDAS


Dados demográficos

Distribuição dos beneficiários por tipo de vínculo

Na questão vínculo ao plano, os titulares têm a maior proporção de indivíduos na última faixa etária, distinguindo-se dos dependentes principalmente em relação aos percentuais de beneficiários até 18 anos. Quanto aos agregados, assim entendidos na pesquisa como os dependentes até o 3º grau de parentesco consanguíneo ou afim, excluindo-se os definidos como Ativos, a proporção de jovens até 18 anos é praticamente idêntica a de pertencentes à última faixa etária. Tais características dos três grupos refletem diretamente no uso do plano e consequentemente nos custos assistenciais como poderá ser visto no decorrer desta pesquisa.

Até 18 anos 19 a 23 anos

24 a 28 anos

29 a 33 anos

34 a 38 anos

39 a 43 anos

44 a 48 anos

49 a 53 anos

54 a 58 anos

59 anos ou mais 35,5%

10,2%9,4%

7,4%

7,7%

9,5%

7,5%

4,1%

2,3%6,4%

Titulares

Até 18 anos

19 a 23 anos



44 a 48 anos

49 a 53 anos

54 a 58 anos


7,1%

5,7%4,5%4,3% 4,6%

3,7%3,2%

9,0%

27,3%

Dependentes

Até 18 anos

19 a 23 anos

24 a 28 anos


39 a 43 anos

49 a 53 anos

54 a 58 anos

59 anos ou mais17,5%

4,0%

4,4%

4,7%

7,0%

11,5% 13,9%

13,5%

5,1%

18,5%

44 a 48 anos

Agregados

25PESQUISA UNIDAS


Distribuição dos beneficiários por faixa etária, segundo o porte das filiadas

A proporção de beneficiários na última faixa etária é maior entre as filiadas de grande porte, ultrapassando a média geral de 30%.

< 20 mil

Até 18 anos

19 a 23 anos

24 a 28 anos

29 a 33 anos


49 a 53 anos

54 a 58 anos


7,4%

7,0%

5,8%6,5% 8,7%

8,2%

6,5%

6,1%

19,1%

44 a 48 anos

Até 18 anos

19 a 23 anos

24 a 28 anos

29 a 33 anos


49 a 53 anos

54 a 58 anos


7,8%

6,9%5,9% 6,4%

7,7%

7,2%

6,0%

6,0%

17,8%

44 a 48 anos

20 mil a 100 mil

> 100 mil

31,2%

7,7%

6,8%7,8%

7,0%

5,3%

5,4%

17,2%

Até 18 anos

19 a 23 anos

24 a 28 anos

29 a 33 anos

34 a 38 anos


54 a 58 anos

59 anos ou mais

44 a 48 anos

5,6% 6,0%

26 PESQUISA UNIDAS


Dados demográficos

Distribuição dos beneficiários por faixa etária - evolução nos últimos 5 anos

Observar o comportamento diferente e inverso da proporção entre sexos nas faixas etárias extremas. As maiores proporções de mulheres estão nas faixas etárias mais elevadas, com destaque na última, quando atinge 58%. Tal fato está provavelmente associado à maior expectativa de vida do sexo feminino.

Em relação à pesquisa do ano anterior, a proporção de beneficiários na última faixa etária, de 59 anos ou mais, aumentou de 26,6% para 30%. Observamos, ainda, redução da proporção nas primeiras quatro faixas, indicando o envelhecimento da massa assistida das empresas participantes. Este padrão é observado nos últimos 3 anos.

Até 18 anos 19 a 23 anos 24 a 28 anos 29 a 33 anos 34 a 38 anos 39 a 43 anos 44 a 48 anos 49 a 53 anos 54 a 58 anos 59 anosou mais

42%44%45%46%46%47%46%47%49%51%

58%56%55%54%54%53%54%53%51%49%

Feminino Masculino

0 a 18 anos 19 a 23 anos 24 a 28 anos 29 a 33 anos 34 a 38 anos 39 a 43 anos 44 a 48 anos 49 a 53 anos 54 a 58 anos 59 anosou mais

30%

7,7%

6,8%

5,7%6,1%7,

8%

7,2%

5,6%

5,6%

17,5

%

26,6

%

7,5%

6,8%

5,3%

5,3%6,

9%

9,3%

7,8%

5,9%

18,8

%

25,7

%

7,5%

6,8%

5,3%

5,0%6,

5%

9,6%

8,4%

6,2%

19,1

%

30,1

%

8,6%

7,7%

5,7%

4,6%5,

3%

7,7%

7,2%

6,6%

16,5

%

24,2

%

10,5

%

9,2%

7,2%

4,5%5,

5%

8,1%

7,8%8,1%

14,8

%

2011 2012 2013 2014 2015

Distribuição dos beneficiários por faixa etária e sexo

27PESQUISA UNIDAS


A UNIDAS, como representan-te principal do segmento das autogestões, reúne proporcio-nalmente a maior população de beneficiários idosos da saú-de suplementar. A pesquisa revela que, em 2015, mais de 850.000 indivíduos (28,2% do total) eram idosos.

Distribuição da população beneficiária por faixa etária epidemiológica

Proporção de idosos

Até 1 ano1 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 14 anos

15 a 19 anos20 a 24 anos 25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 45 anos

45 a 49 anos

50 a 55 anos


65 a 69 anos

70 a 74 anos

75 a 79 anos


3,5%

4,5%

6,3%

8,2% 7,9%

7,1%

5,8%

5,9%

7,6%

7,5%

5,9%5,5%5,5%

4,8%

4,7%

3,5%0,1%

Até 1 ano1 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 14 anos

15 a 19 anos20 a 24 anos 25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 45 anos

45 a 49 anos

50 a 55 anos


65 a 69 anos

70 a 74 anos

75 a 79 anos


3,5%

4,5%

6,3%

8,2%7,9%

7,1%

5,8%

5,9%

7,6%

7,5%

5,9%5,5%5,5%

4,8%

4,7%

3,5%0,1%

28 PESQUISA UNIDAS


Dados demográficos

Número absoluto de beneficiários, por faixa etária epidemiológica e porte da filiada

Número absoluto de beneficiários, por faixa etária (ANS) e porte da filiada

343.751

212.279

58.26751.54544.13647.67757.41753.89144.83044.623

132.937

621.592

153.023135.831

111.230120.062

155.210140.649

106.538108.323

68.685

24.12022.67353.146

20.64519.42616.00217.98818.07516.890


529.834

169.836 169.443217.213 236.747

185.727 171.368206.802 231.935

902.556

< 20 mil 20 mil a 100 mil > 100 mil

Nº b

ene�

ciár

ios

Faixa etária/Porte

31.943

21.920

33.115

49.025

62.92560.55353.235

44.49746.191

55.68755.610

47.00543.90241.99936.47435.426

27.462

127.931

76.373

92.200

126.832

165.268156.213

141.175

113.238115.217

149.924147.573

111.985105.874108.130

94.58091.548

70.848

12.6088.17010.65114.58818.53320.56420.11816.33417.10622.97923.658

18.68817.28415.41913.83814.65512.105

< 20 mil > 100 mil20 mil a 100 mil

Ate 1 ano 1 a 4anos

5 a 9anos

10 a 14 anos

15 a 19 anos

20 a 24 anos

25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 44 anos

45 a 49 anos

50 a 54 anos

55 a 59 anos

60 a 64 anos

65 a 69 anos

70 a 74 anos

75 a 79 anos

80 anosou mais

21920

6331.300

352

2.28

5

110.

415 14

1.62

9

144.

892

165.

548

167.

060

177.

678

226.

841

228.

590

178.

514

174.

069 21

4.52

8

237.

330

246.

726

190.

445

135.

966

106.

463

172.

482

Nº b

ene�

ciár

ios

Faixa etária/Porte

29PESQUISA UNIDAS


Índice de envelhecimento* das filiadas participantes da pesquisa

Índice de envelhecimento das filiadas participantes da pesquisa, segundo o porte

Comparativos com o mercado

* Número de idosos, dividido pelo número de jovens até 14 anos de idade, multiplicado por 100

* Dados coletados a partir da Sala de Situação da ANS, outubro de 2016

< 20 mil 20 mil a 100 mil > 100 mil

229,1%

200,2%

159,0%

852.082 = 214,66%396.936

idosos (60 anos ou mais)índice de envelhecimento

jovens (até 14 anos)

Pesquisa UNIDAS Autogestões* Setor*

57,3%

152,7%

214,7%

Índi

ce d

e En

velh

ecim

ento

10,4%

22,6%

28,2%

Pesquisa UNIDAS Autogestões* Setor*

Prop

orçã

o de

Idos

os

30 PESQUISA UNIDAS


Dados demográficos

Proporção de idosos x índice de envelhecimento, por filiada participante da pesquisa

10%

20%

30%

40%

50%

60%

0% 200% 400% 600% 800% 1.000%

% d

e id

osos

Índice de envelhecimento por filiada

Cada ponto no gráfico acima representa a situação de uma filiada. Observar a concentração maior das filiadas próximas do cruzamento de 20% de idosos com 200% de índice de envelhecimento. Verificar também que algumas filiadas apresentam pontos muito afastados da média, que é de 215%.

31PESQUISA UNIDAS


Proporção de centenários sobre o total de beneficiários, por região

Número de centenários, por sexo

1.429

370

1.059

Feminino Masculino Total

0,05%

0,02%

0,03%

0,07%

0,03%

0,05%

Sudeste Norte Nordeste Sul Centro-oeste Brasil

Existiam em 2015, 1.429 centenários, predominan-temente do sexo feminino (74%).

Proporcionalmente, a região com maior número de centenários na pesquisa é a Nordeste.

32 PESQUISA UNIDAS


Dados demográficos

Números absolutos de beneficiários, por Unidade Federativa

Distribuição da população beneficiária, por região geográfica e Unidade Federativa

Sudeste

Nordeste

Centro-oeste

Sul

Norte4,9%

10,4%

16,9%

23,2%

44,6%

SP

MG

RJ

MSDFBA

RS

PE

PR

OUTROS

4,0%

4,2%

4,5%5,5% 6,7%

6,7%

10,6%

11,6%

20,7%

25,5%

Quase 70% dos beneficiários vinculados às empresas participantes da pesquisa estão localizados nas regiões Sudeste e Nordeste.

9.40

2

9.60

3

11.6

87

19.3

03

20.4

76

26.4

72

26.6

40

36.2

46

37.7

29

39.8

22

50.3

63

50.6

78

54.9

68

58.1

44

74.1

08

76.4

66

79.0

15

88.9

57

120.

176

127.

195

135.

981

166.

038

202.

760

203.

562

319.

142

350.

160

626.

368

SP MG RJ MS DF BA RS PE PR CE PB GO MA SC ES SE PA AL RN PI AM MT AP RO TO AC RR

33PESQUISA UNIDAS


Custeio

Proporção das receitas operacionais conforme origem e por tipo de beneficiário

Do total das despesas administrativas, 27% são gastos com impostos, tributos e taxas. Destes, as taxas referentes à fiscalização da ANS representam 1,7%.

A taxa de eficiência administrativa (total da despesa admi-nistrativa/total da receita) foi de 9,4%.

27%

73%Custoadministrativo

Impostos,tributos e taxas

Empresa

Bene�ciário32%

68%

Ativo Aposentado Agregado Total

25%

1%

30%

43%

4%2%5%5%

71%

97%

65%

52%

Mensalidade Coparticipação Patrocínio

Despesas administrativas gerais, com impostos, tributos e taxas e o peso

das taxas incorporadas pela ANS

Participação da empresa patrocinadora no custeio do plano

34 PESQUISA UNIDAS


Regulação e remuneração

Proporção de empresas segundo diferentes versões da CBHPM utilizada

Adoção de mecanismos de regulação pelas empresas respondentes, segundo tipo e categoria de beneficiários

Ativos Aposentados Agregados

Coparticipaçãoem eventos

Porta de entrada noambulatório próprio

Porta de entradana rede credenciada

Autorização prévia Franquia Segunda opinião Outros

20%

50%

20%

85%

40%

20%

80%

20%

50%

20%

90%

40%

20%

80%

20%

50%

20%

100%

40%

20%

90%

5ª edição

2014

Outras10%

20%

70%

35PESQUISA UNIDAS


Rede de atendimento

Proporção da rede de atendimento, por segmento

Distribuição da rede de atendimento, por região geográfica e Estado

Sudeste

Nordeste

Sul

Centro-oeste

Norte3,3%

8,8%

16,0%

20,8%

51,1%

3,4%

3,8%

4,6%6,5%

7,5%8,8%

16,9%

23,1%

25,4%Outros

SP

MG

RJRS

PR

BA

PE

CE

A distribuição geográfica da rede de prestadores de serviços acompanha de forma muito próxima a de beneficiários, com mais de 70% da rede localizada no Sudeste e no Nordeste.

Rede contratada, referenciada ou credenciada

Rede própria

Fornecedor OPME 0,1%

2,5%

97,4%

Uma das características das autogestões é trabalhar predominantemente com rede credenciada ou referenciada, o que ocorreu na grande maioria das filiadas.

36 PESQUISA UNIDAS


Suficiência de rede credenciada

Índice de suficiência de rede, por local de prestação dos serviços, capital x interior, e por região geográfica

Índice de suficiência de rede (IS)*, por tipo de prestados

Clínica/Policlínica

Médico

Laboratório

Dentista

Hospital

Psicólogo

Fisioterapeuta

Fonoaudiólogo

Farmácia

Nutricionista

Terapeuta ocupacional

Remoção 0,1

0,1

0,5

0,5

0,8

1,6

2,5

4,6

5,1

6,3

18,8

22,9

* Número de profissionais e estabelecimentos de saúde credenciados dividido pelo número de beneficiários, multiplicado por 1.000

Sudeste Nordeste Sul32,42 14,29

5,79 2,58

12,20

Centro-oeste Norte

O número de prestadores por 1.000 beneficiários é semelhante entre capital e interior, provavelmente decorrente da concentração maior de filiadas e beneficiários na região Sudeste, em especial nos municípios do Estado de São Paulo, onde as autogestões possuem forte presença, tanto na região metropolitana quanto no interior.

26,08

24,79Interior

Capital

Prestadores por 1.000

Prestadores por 1.000

37PESQUISA UNIDAS


0,13

0,14

0,16

0,16

0,170,20

0,20

0,21

0,22

0,22

0,23

0,23

0,24

0,24

0,26

0,280,31

0,32

0,320,35

0,36

0,360,39

0,40

0,40

0,420,490,540,

680,

680,770,

911,12

1,38

1,401,47

1,73

2,82

2,83

Gine

colo

gia

e ob

stet

rícia

Clín

ica

méd

ica

Pedi

atria

Card

iolo

gia

Ciru

rgia

ger

al

Ofta

lmol

ogia

Derm

atol

ogia

Orto

pedi

a e

traum

atol

ogia

Oto

rrino

larin

golo

gia

Urol

ogia

Gast

roen

tero

logi

a

Endo

crin

olog

ia e

met

abol

ogia

Angi

olog

ia

Neur

olog

ia

Radi

olog

ia e

dia

gnós

tico

por i

mag

em

Psiq

uiat

ria

Ciru

rgia

plá

stic

a

Acun

punt

ura

Pneu

mol

ogia

Endo

scop

ia

Hom

eopa

tia

Ciru

rgia

do

apar

elho

dig

estó

rio

Mas

tolo

gia

Neur

ociru

rgia

Reum

atol

ogia

Geria

tria

Aler

gia

e im

unol

ogia

Anst

esio

logi

a

Nefro

logi

a

Canc

erol

ogia

(onc

olog

ia)

Colo

proc

tolo

gia

Med

icin

a do

trab

alho

Ciru

rgia

vas

cula

r

Ciru

rgia

car

diov

ascu

lar

Med

icin

a fís

ica

e re

abilit

ação

Hem

atol

ogia

e h

emot

erap

ia

Ciru

rgia

de

cabe

ça e

pes

coço

Ciru

rgia

ped

iátri

ca

Pato

logi

a cl

ínic

a/m

edic

ina

labo

rato

rial

Índice de suficiência de rede, por Unidade Federativa

Índice de suficiência de rede, por especialidade

0,11

0,120,24

0,260,39

0,420,570,69

0,72

0,79

0,821,

161,491,611,71

1,731,972,07

2,102,

502,813,

21

4,965,

835,99

11,5

8

14,6

6

SP MG RJ RS PR BA PE CE DF PB GO MS ES SE SC PA MA PI AL RN MT RO TO AM AC RR AP

Os grandes centros costumam concentrar um número proporcionalmente maior de prestadores de serviços. Outro fator que pode influenciar é a quantidade de municípios por Estado.

As áreas básicas de atenção à saúde, assim como as especialidades básicas e aquelas mais procuradas em função da epidemiologia das doenças, costumam ter um índice de suficiência maior.

38 PESQUISA UNIDAS

Consultas

Consultas por beneficiário/ano, por faixa etária

Consultas por beneficiário/ano, por sexo

INDICADORES DE UTILIZAÇÃO

Por padrão, na saúde suplementar, as mulheres costumam utilizar um pouco mais os benefícios, não só por conta dos eventos ligados à saúde da mulher e a obstetrícia, mas também porque, de modo geral, se cuidam mais, em especial no aspecto preventivo.

Quanto mais elevada a idade, maior a utilização do plano. O número de consultas por beneficiário ano na última faixa etária foi quase o dobro da primeira faixa.

Feminino Masculino Todos

4,9

4,1

5,7

6,1

5,45,35,04,84,84,8

4,5

3,83,7


39PESQUISA UNIDAS


Consultas por beneficiário/ano, por categoria de beneficiário

Consultas por beneficiário/ano, por porte

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

5,4

4,5

6,8

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

5,4

4,5

6,8

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

5,4

4,5

6,8

Aposentado Ativo

4,95,1

40 PESQUISA UNIDAS

Consultas

Consultas por beneficiário/ano, por região do beneficiário

Consultas por beneficiário/ano, por tipo de beneficiário


Agregado Dependente Titular

4,74,8

5,6

3,8

5,7

3,6

4,7

4,1

Centro-oeste Nordeste Norte Sudeste Sul

41PESQUISA UNIDAS


Exames

Exames por beneficiário/ano, por faixa etária

Exames por beneficiário/ano, por sexo

23,9

19,4

27,9


36,9

28,926,7

24,323,322,821,4

18,7

14,9

9,9


Conforme observado anteriormente, o número de consultas por beneficiário/ano na última faixa etária é quase duas vezes o da primeira faixa. No caso dos exames, a diferença chega a ser três vezes maior.

42 PESQUISA UNIDAS

Exames

Exames por beneficiário/ano, por categoria de beneficiário

Exames por beneficiário/ano, por porte


21,3

24,5

28,8

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

21,3

24,5

28,8

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

21,3

24,5

28,8

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

22,6

28,2

Aposentado Ativo

43PESQUISA UNIDAS


Exames por beneficiário/ano, por região do beneficiário

Exames por beneficiário/ano, por tipo de beneficiário

21,923,7

27,7


18,0

25,1

20,3

26,1

22,0


44 PESQUISA UNIDAS

EMPRESAS PARTICIPANTES

45PESQUISA UNIDAS


R

46 PESQUISA UNIDAS

Exames por consulta

Exames por consulta, por faixa etária

Exames por consulta, por sexo


4,84,74,9


6,0

5,45,0

4,84,84,74,5

4,13,9

2,7


47PESQUISA UNIDAS


Exames por consulta, por categoria de beneficiário

Exames por consulta, por porte

3,9

5,4

4,2

< 20 mil > 100 mil 20 a 100 mil

3,9

5,4

4,2

< 20 mil > 100 mil 20 a 100 mil

3,9

5,4

4,2

< 20 mil > 100 mil 20 a 100 mil

4,6

5,5

Aposentado Ativo

48 PESQUISA UNIDAS

Exames por consulta

Exames por consulta, por região do beneficiário

Exames por consulta, por tipo de beneficiário


4,64,95,0


4,84,4

5,65,55,3


49PESQUISA UNIDAS


Procedimentos selecionados

Sessões de tratamentos seriados por beneficiário/ano, por tipo

Exames/procedimentos por beneficiário/ano, por tipo

0,06Pesq. sangue oculto nas fezes

0,15Papanicolau (citologia cérvico-uterina)

0,11Mamografia

0,04Colonoscopia

0,16Antígeno específico prostático total (PSA)

1,13Ultrassonografia

0,18Tomografia

0,19Ressonância

1,08Métodos diagnósticos por imagem

0,05Medicina nuclear

0,45Anatomia patológica e citopatológica

Observamos crescimento da realização de exames em rela-ção à pesquisa anterior, o que reflete no indicador total de exames por beneficiário/ano.

O número de sessões de tratamentos seriados também aumentou em relação a 2014, em que registramos 0,02 para quimioterapia, 0,03 para radioterapia e 0,04 para diálise.

0,06

0,04

0,03

Quimioterapia Radioterapia Diálise

50 PESQUISA UNIDAS

Internações

Taxa de internação por beneficiário/ano, por categoria do beneficiário

Taxa de internação por beneficiário/ano, por porte da filiada


13,8%

14,8%

13,4%

< 20 mil > 100 mil20 mil a 100 mil

12,2%

17,1%

Aposentado Ativo

A taxa de internação por beneficiário/ano é um dos indicadores mais sensíveis ao envelhecimento da massa de beneficiários, uma vez que é fortemente influenciada pelas intercorrências agudas de doenças crônicas, comum nas faixas etárias mais elevadas. Neste ano, houve aumento de 7,2% da taxa geral (quase um ponto percentual em relação ao ano passado).

51PESQUISA UNIDAS



24,0%

12,9%12,1%11,4%12,0%12,8%11,9%

9,3%7,4%

5,3%

Taxa de internação por beneficiário/ano, por faixa etária

Taxa de internação por beneficiário/ano, por tipo de beneficiário

O fator idade influencia direta-mente na taxa de internação por beneficiário/ano. Por esta razão, há um salto grande na última faixa etária, em relação às demais.

13,1%

14,8%

11,3%


52 PESQUISA UNIDAS

Internações

Taxa de internação por beneficiário/ano, por tipo de internação

Taxa de internação por beneficiário/ano, por região geográfica


13,0%

13,5%

12,3%

13,4%13,4%


Cirúrgica Clínica Obstétrica Pediátrica Psiquiátrica

0,3%0,4%0,8%

6,7%7,2%

53PESQUISA UNIDAS


Tempo médio de permanência hospitalar (em dias), por categoria de beneficiário

Tempo médio de permanência hospitalar (em dias), por porte da filiada

3,5

4,2

4,8

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

3,5

4,2

4,8

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

3,5

4,2

4,8

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

3,7

4,8

Aposentado Ativo

54 PESQUISA UNIDAS

Internações

Tempo médio de permanência hospitalar (em dias), por região geográfica

Tempo médio de permanência hospitalar (em dias), por tipo de beneficiário


2,9

3,9

6,0


3,4

4,2

3,2

4,13,9


55PESQUISA UNIDAS


Tempo médio de permanência hospitalar, por tipo de internação

27,0

4,1

1,7

4,7

1,6


56 PESQUISA UNIDAS


Proporção de partos realizados, por via utilizada

Parto normal

Parto cesárea

91,4%

8,6%

O Projeto Parto Adequado da ANS tem por objetivo identificar iniciativas que valorizem o parto normal e reduzam o percentual de cesarianas desnecessárias na saúde suplementar. Na pesquisa UNIDAS desse ano, houve aumento da proporção de partos cesárea em relação à edição anterior.

Internações

57PESQUISA UNIDAS


Causas das internações

Realizamos a análise das principais causas de internações a partir do CID informado pelas filiadas. Ainda que o estudo possa conter falhas, por basear-se exclusivamente em códigos inseridos no sistema informatizado, os dados foram compilados.

Como pode ser observado no gráfico, as principais causas de internações foram doenças do aparelho circulatório, com destaque para angina do peito, acidentes vasculares cerebrais, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial e infarto agudo do miocárdio. Em segundo lugar, aparecem os casos de notificações de sintomas sem diagnóstico definido, o que dificulta as análises, pois provavelmente não foi realizado ajuste do CID na alta. Dentre os mais frequentes apontados temos dor abdominal, anormalidades respiratórias, febre, dor de garganta, náuseas e vômitos.

12,7%

10,6%

10,1%

8,6%

8,3%

7,5%

7,1%

6,1%

5,9%

5,6%XIX - Lesões (S00-T98)

XV - Gravidez (O00-O99)

XIII - S. Osteomuscular (M00-M99)

XXI - Fatores (Z00-Z99)

II - Neoplasias (C00-D48)

XI - Ap. Digestivo (K00-K93)

X - Ap. Respiratório (J00-J99)

XIV - Ap. Geniturinário (N00-N99)

XVIII - Sintomas - (R00-R99)

IX - Ap. Circulatório (I00-I99)

58 PESQUISA UNIDAS

Internações potencialmente evitáveis

1,0%

29%

2,0%2,0%

3,0%

5,0%

7,0% 7,0%

10,0%

15,0%

19,0%

I10 - Hipertensão essencial (primária)

I20 - Angina pectoris

A09 - Diarreia e gastroenteritede origem infecciosa presumível

I64 - Acidente vascular cerebral, não especificadoE10 - Diabetes mellitus Insulino-dependente

I50 - Insuficiência cardíaca

A46 - Erisipela

G40 - EpilepsiaJ44 - Outras doenças pulmonares obstrutivas crônicas

E14 - Diabetes mellitus não especificado

Demais condições

A taxa de internações por condições sensíveis à atenção primária, “internações potencialmente evitáveis”, tem sido utilizada em várias partes do mundo na avaliação e no monitoramento do acesso ao sistema de saúde e de seu desempenho. Quando um sistema de saúde apresenta um número muito elevado de casos de internação por essas causas, pode significar que está havendo falhas na atenção primária. São exemplos de internações evitáveis: gastroenterites, hipertensão arterial, doenças cerebrovasculares, insuficiência cardíaca, infecções no rim e trato urinário, diabetes mellitus, dentre outras.

Investimento em medidas que reduzem o número de internações evitáveis pode contribuir não só para melhoria da qualidade assistencial, mas também para o equilíbrio financeiro do plano de saúde, uma vez que tratar a pessoa no hospital costuma ser mais oneroso do que fora dele.

A análise de casos potencialmente evitáveis de internações foi feita a partir dos CIDs informados pelas filiadas.

Estudos sobre o sistema público apontam para que entre 25% a 30% das internações são evitáveis. Não existem parâmetros da saúde suplementar. Considerando as dificuldades que o usuário do SUS enfrenta, é possível que o número de casos evitáveis no setor privado seja menor do que o encontrado na pesquisa, de 21% no geral.

59PESQUISA UNIDAS


Custos por beneficiário

Despesa anual per capita (R$) - média por sexo

Despesa assistencial anual per capita, em (R$)

Feminino Masculino

3.920,30

4.465,23

< 20 mil > 100 mil20 mil a 100 mil Todas

4.156,254.172,263.891,70

4.825,33

60 PESQUISA UNIDAS

Ativo Aposentado Todos

7.80

8,40

3.86

8,81

3.26

4,27

2.95

8,25

2.82

2,56

2.70

7,73

2.50

5,27

2.15

1,22

1.72

0,56

1.22

1,42

7.57

4,14

4.07

9,60

3.37

1,90

3.06

2,11

2.82

2,99

2.36

0,06

2.01

8,31

1.82

8,40

1.23

7,96

945,

77

8.11

4,02

3.77

3,41

3.24

5,01

2.94

8,55

2.82

2,52

2.73

7,74

2.55

6,07

2.20

7,42

1.83

5,76

1.25

1,07


Despesa anual per capita (R$) - média por categoria de beneficiário e faixa etária

A variação do custo entre a primeira e a última faixa etária foi de 6,4 vezes, próxima do previsto na legislação, nos limites de variação entre contribuições. Somente para aposentados, essa variação foi de 8 vezes.


INDICADORES DE CUSTOS


8.01

8,49

7.69

7,85

3.69

9,71

4.07

7,26

2.94

8,77

3.62

0,67

2.70

0,13

3.31

5,28

2.38

2,073.

349,

58

2.17

2,123.

284,

25

2.07

4,602.

969,

22

1.95

2,65

2.40

3,19

1.55

2,22

1.90

7,43

1.28

0,47

1.27

0,35

Feminino Masculino

Despesa assistencial per capita anual (R$), por sexo e faixa etária

O sexo feminino possui custo assistencial mais elevado, tanto na realização de procedimentos preventivos quanto na cobertura ginecológica e obstétrica, situação observada em faixas de idade intermediárias. Na última faixa etária, a situação se inverte e os homens geram maiores despesas assistenciais.

61PESQUISA UNIDAS


Titular Dependente Agregado

11.7

54,7

5

5.48

1,22

4.50

7,74

3.64

9,54

3.26

0,61

2.97

2,53

2.49

2,40

1.82

4,39

1.98

2,96

1.48

3,08

7.73

5,36

4.07

7,24

3.53

7,20

3.25

0,62

3.33

4,87

3.51

0,41

3.51

4,94

3.36

7,06

1.76

4,10

1.17

1,92

6.49

5,53

3.37

8,30

2.84

6,84

2.65

7,57

2.40

1,39

2.20

1,19

2.02

0,77

1.66

3,93

1.28

7,02

1.08

6,43


Despesa anual per capita (R$) - média por tipo de beneficiário e faixa etária

Os agregados possuem custo médio por beneficiário mais elevado. Entre a primeira e a última faixa, a variação é de 8 vezes. Nos demais grupos, a diferença gira em torno de 6 a 6,6 vezes.

Despesa anual per capita (R$) - média por região

3.145,80

4.092,14

3.012,01

4.686,49

3.003,08Sul

Sudeste

Norte

Nordeste

Centro-oeste

A maior despesa anual por beneficiário foi observada no Sudeste, região em que as tecnologias de maior complexidade estão mais disponíveis.

62 PESQUISA UNIDAS

Despesa anual per capita (R$) - média por faixa etária

Centro-oesteNordeste

NorteSudeste

Até 18 anos

749,771.172,71925,83

1.583,66797,91Sul

19 a 23anos

1.403,461.570,391.267,682.039,931.199,26

24 a 28anos

1.993,021.893,561.709,632.513,741.609,24

29 a 33anos

2.290,502.334,411.923,492.886,911.911,00

34 a 38anos

2.335,062.615,112.125,883.141,311.928,53

39 a 43anos

2.302,782.684,792.497,593.259,572.138,49

44 a 48anos

2.583,123.025,922.725,813.236,402.271,99

49 a 53anos

2.783,333.219,192.999,573.605,702.668,35

54 a 58anos

3.347,213.716,503.551,934.213,093.218,42

59 anosou mais

6.613,718.167,406.019,657.903,665.443,94

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000



63PESQUISA UNIDAS


Despesa assistencial (R$) - per capita mensal, por filiada

Despesa anual per capita (R$) - média por Unidade Federativa

Cada ponto no gráfico representa o valor do custo mensal per capita.

2.44

3,60

4.65

3,14

3.01

0,12

2.64

6,78

2.82

7,82

1.55

6,20

3.13

2,423.

905,

36

5.02

9,38

2.60

6,50

2.17

5,64

3.72

8,18

2.45

7,25

2.92

1,61

2.95

0,18

1.32

1,34

2.92

3,29

5.36

8,64

2.74

1,36

4.35

1,945.

084,

82

3.65

7,67

3.83

6,81

2.02

3,69

2.99

7,473.

649,

80

1.72

4,66

AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO

200,00

400,00

600,00

800,00

1000,00

1200,00

1400,00

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

64 PESQUISA UNIDAS

Custos médios de consultas

Custo médio das consultas, pelo porte da filiada (R$)

Custo médio das consultas, por região geográfica (R$)



71,1172,2873,1371,78

63,46

69,4170,21

78,35

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

69,4170,21

78,35

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

69,4170,21

78,35

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

65PESQUISA UNIDAS


Custos médios dos exames

Custo médio dos exames, pelo porte da filiada (R$)

Custo médio, por tipo de exame (R$)

Custo médio dos exames, por região geográfica (R$)


44,9242,4640,83

36,5940,14

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

41,2840,2444,00

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

41,2840,2444,00

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

41,2840,2444,00

562,59

842,87

131,07Ultrassonografia

Ressonância magnética

Tomografia computadorizada

66 PESQUISA UNIDAS

Custos médios das internações

Custo médio (R$), por regime de internação


Domiciliar Hospital-dia Hospitalar

13.417,90

4.121,67

29.656,73

67PESQUISA UNIDAS


Custos médios das internações hospitalares

Custo médio da internação (R$), por porte da filiada

Custo médio (R$), por categoria de beneficiário

Custo médio (R$), por tipo de beneficiário

< 20 mil 20 mil a 100 mil > 100 mil

13.730,0512.814,2812.401,60

Aposentado Ativo

11.749,62

17.243,13

11.089,5012.659,15

18.628,38


68 PESQUISA UNIDAS

Custos médios das internações hospitalares

Custo médio da internação (R$), por port


Custo médio da internação (R$), por faixa etária

< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

5.13

4,24

4.33

7,59

4.24

4,73

7.48

4,999.25

1,91

6.42

1,24 8.29

0,87

9.63

7,88

8.10

0,73

11.3

76,7

6

10.9

04,4

3

8.78

1,39

14.7

82,6

3

15.7

51,1

1

15.4

48,5

0

Clínica Cirúrgica Psiquiátrica Pediátrica Obstétrica< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

5.13

4,24

4.33

7,59

4.24

4,73

7.48

4,999.25

1,91

6.42

1,24 8.29

0,87

9.63

7,88

8.10

0,73

11.3

76,7

6

10.9

04,4

3

8.78

1,39

14.7

82,6

3

15.7

51,1

1

15.4

48,5

0

Clínica Cirúrgica Psiquiátrica Pediátrica Obstétrica< 20 mil > 100 mil 20 mil a 100 mil

5.13

4,24

4.33

7,59

4.24

4,73

7.48

4,999.25

1,91

6.42

1,24 8.29

0,87

9.63

7,88

8.10

0,73

11.3

76,7

6

10.9

04,4

3

8.78

1,39

14.7

82,6

3

15.7

51,1

1

15.4

48,5

0

Clínica Cirúrgica Psiquiátrica Pediátrica Obstétrica

19.112,64

11.958,49

9.962,27

9.244,41

8.514,73

7.738,86

7.771,85

7.253,56

7.428,42

7.066,80Até 18 anos

19 a 23 anos

24 a 28 anos

29 a 33 anos

34 a 38 anos

39 a 43 anos

44 a 48 anos

49 a 53 anos

54 a 58 anos

59 anos ou mais

69PESQUISA UNIDAS


Custo médio por tipo de internação (R$)

Custo médio de internação (R$), por região

10.177,40

8.702,77

4.467,75

15.519,73

10.009,62


7.737,40

15.047,48

10.097,59

13.281,0213.447,70


70 PESQUISA UNIDAS

Custos médios das internações hospitalaresCusto médio das internações hospitalares por tipo de internação, categoria do beneficiário e região geográfica


Custo médio do paciente/dia (R$), por tipo de internação


376,87

2.122,472.574,89

3.311,62

6.115,64

CirúrgicaAposentado

Ativo

ClínicaAposentado

Ativo

ObstétricaAposentado

Ativo

PediátricaAposentado

Ativo

PsiquiátricaAposentado

Ativo

BENEFICIÁRIO

10.612,1415.125,03

9.362,72

13.755,4816.905,02

12.652,81

4.658,699.994,34

4.416,66

10.515,564.748,62

10.793,36

15.469,8516.354,60

15.256,37

9.848,1111.177,42

9.368,13

15.640,0717.254,69

14.757,41

3.440,683.489,88

3.433,99

7.598,779.826,08

7.389,45

11.430,3510.850,83

11.720,11

9.025,1514.355,39

7.850,56

10.845,5217.734,20

8.862,23

3.281,712.984,84

3.302,83

5.175,522.762,91

5.380,98

17.329,899.171,44

18.106,89

11.113,4413.742,63

9.818,03

17.641,9622.063,71

15.227,67

5.665,764.836,34

5.718,45

9.816,767.795,03

9.993,43

9.585,8211.278,01

8.939,94

5.815,428.045,65

4.849,95

8.999,7913.559,75

6.801,47

3.169,813.249,69

3.164,53

6.062,722.205,45

6.172,08

5.842,659.916,61

4.837,99

CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL

71PESQUISA UNIDAS


Distribuição das despesas com internações hospitalares

Grupos de despesas hospitalares

6,1%

9,1%

3,0%

19,6%

28,6%

16,7%

2,2%

14,7%

Diárias

Gases medicinais

Honorários

Materiais

Medicamentos

OPME

Outros

Taxas e aluguéis

Os resultados apresentados demonstram uma proporção de gastos com OPME abaixo do padrão esperado. Nota-se também um volume financeiro grande categorizado como “outros”. Isso ocorre, principalmente, pela falta de padronização de classificação.

72 PESQUISA UNIDAS

Distribuição das despesas com internações hospitalares

Distribuição das despesas assistenciais por tipo de acomodação em internações hospitalares

Distribuição das despesas assistenciais por características das internações hospitalares


29,8%

70,2%

Individual/apartamentos

Quarto coletivo/Enfermaria

Eletivo

37,2%

62,8%

Urgência/Emergência

73PESQUISA UNIDAS


Distribuição das despesas assistenciais por destinação dos pagamentos

Distribuição das despesas assistenciais com internação - proporção do total

Reembolso

Rede

1,2%

98,8%


1,3%1,8%2,0%

55,9%

39,0%

74 PESQUISA UNIDAS

Internações domiciliares

Distribuição por grupos de despesas com internação domiciliar



Diárias

Gases medicinaisHonorários

Materiais

Medicamentos

OPME

Outros

Taxas e aluguéis

12,1%

0%

8,7%

14,3%

12,6%9,6%

2,3%

40,4%


27.039,3428.466,36

33.804,0935.250,92

27.661,70

A distribuição das despesas com internação domiciliar possui comportamento diferente do ambiente hospitalar. O grupo “diárias” representa mais de 40%. Nas internações hospitalares somam menos de 15%. Aqui, nota-se também que o gasto é menor com materiais e medicamentos (27%), e chega a 50% no âmbito hospitalar.

75PESQUISA UNIDAS


Hospital-dia



2.532,77

4.250,833.932,99

4.742,544.486,58

O custo médio da internação em hospital-dia aponta grande diferença em relação à edição anterior, ano base 2014. O dado atual demonstra melhor a realidade, por ter sido coletado bruto e, nas pesquisas anteriores, pode ter havido definição incorreta do regime de internação.

76 PESQUISA UNIDAS

Ranking de procedimentos ambulatoriais

RANKING DE DESPESAS (TOP 30)

A listagem a seguir demonstra os 30 procedimentos com maiores gastos dentre os procedimentos ambulatoriais(pequeno risco). Ou seja, de maior consumo financeiro.

POS. PROCEDIMENTO1 Consulta em consultório (no horário normal ou preestabelecido)

2 Consulta em pronto-socorro

3 RM - Articular (por articulação)

4 Ecodopplercardiograma transtorácico

5 RM - Coluna cervical ou dorsal ou lombar

6 TC - Abdome total (abdome superior, pelve e retroperitônio)

7 US - Abdome total (abdome superior, rins, bexiga, aorta, veia cava inferior e adrenais)

8 Hemodiálise crônica (por sessão)

9 Doppler colorido venoso de membro inferior - unilateral

10 RM - Crânio (encéfalo)

11 Doppler colorido de vasos cervicais arteriais bilateral (carótidas e vertebrais)

12 Tireoestimulante, hormônio (TSH) - pesquisa e/ou dosagem

13 US - Transvaginal (útero, ovário, anexos e vagina)

14 TC - Crânio ou sela túrcica ou órbitas

15 Hemograma com contagem de plaquetas ou frações (eritrograma, leucograma, plaquetas)

16 Mapeamento de retina (oftalmoscopia indireta) - monocular

17 TC - Tórax

18 T4 livre - pesquisa e/ou dosagem

19 US - Mamas

20 Microscopia especular de córnea - monocular

21 Implante de cateter venoso central por punção, para NPP, QT, Hemodepuração ou para infusão de soros/drogas

22 Sessão de psicoterapia individual por psicólogo

23 Patologia osteomioarticular em dois ou mais membros

24 Densitometria óssea-rotina: coluna e fêmur (ou dois segmentos)

25 Sessão de psicoterapia individual

26 Endoscopia digestiva alta

27 ECG convencional de até 12 derivações

28 Gastroplastia para obesidade mórbida por videolaparoscopia

29 Patologia osteomioarticular em diferentes segmentos da coluna

30 Colonoscopia (inclui a retossigmoidoscopia)

Observação: algumas filiadas não enviaram as informações de pagamento abertas por procedimentos. Este ranking considera somente os casos em que foi possível realizar essa análise.

77PESQUISA UNIDAS


Ranking de procedimentos em internações hospitalares

A listagem a seguir demonstra os 30 procedimentos com maiores gastos dentre os procedimentos realizados durante as interna-ções hospitalares (grande risco). Ou seja, de maior consumo financeiro.

POS. PROCEDIMENTO1 Atendimento médico do intensivista em UTI geral ou pediátrica (plantão de 12 horas - por paciente)

2 Visita hospitalar (paciente internado)

3 Cesariana

4 Atendimento do intensivista diarista (por dia e por paciente)

5 Assistência fisiátrica respiratória em doente clínico internado

6 Facectomia com lente intra-ocular com facoemulsificação

7 Gastroplastia para obesidade mórbida por videolaparoscopia

8 Colecistectomia sem colangiografia por videolaparoscopia

9 Hemodepuração de casos agudos (sessão hemodiálise, hemofiltração, hemodiafiltração isolada, plasmafe)

10 Ureterorrenolitotripsia rígida unilateral

11 Varizes - tratamento cirúrgico de dois membros

12 Colecistectomia com colangiografia por videolaparoscopia

13 Avaliação clínica diária enteral

14 Implante de stent coronário com ou sem angioplastia por balão concomitante (1 vaso)

15 Cateterismo cardíaco e e/ou d com cineangiocoronariografia e ventriculografia

16 Unidade de concentrado de hemácias

17 Revascularização do miocárdio

18 Parto (via vaginal)

19 Angioplastia transluminal percutânea de múltiplos vasos, com implante de stent

20 Distúrbios circulatórios artério-venosos e linfáticos

21 Apendicectomia por videolaparoscopia

22 Ureterorrenolitotripsia flexível a laser unilateral

23 Hemodepuração de casos agudos (sessão hemodiálise, hemofiltração, hemodiafiltração isolada, plasmafe)

24 Atendimento ao recém-nascido em sala de parto (parto normal ou operatório de baixo risco)

25 Ruptura do manguito rotador - procedimento videoartroscópico de ombro

26 Paraparesia/tetraparesia

27 Artrodese da coluna com instrumentação por segmento

28 Unidade de concentrado de plaquetas randômicas

29 Ecodopplercardiograma transtorácico

30 Transaminase oxalacética (amino transferase aspartato) - pesquisa e/ou dosagem


78 PESQUISA UNIDAS

POS. PRINCÍPIO ATIVO GRUPO FARMACOLÓGICO CLASSE FARMACOLÓGICA1 Meropenem Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antibacterianos - beta lactâmicos não clássicos

2 Cloridrato de irinotecano Agentes antineoplásicos Outros agentes antineoplásicos

3 Piperacilina+tazobactam Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antibacterianos - beta lactâmicos não clássicos

4 Pantoprazol Sistema digestivo, metabolismo e nutrição Antiulcerosos

5 Alprazolam Sistema nervoso Ansiolíticos

6 Enoxaparina sódica Sangue e sistema hematopoético Antitrombóticos

7 Teicoplanina Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antibacterianos - polipeptídeos

8 Cloridrato de ciprofloxacino Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Fluorquinolonas

9 Cloreto de sódioProdutos interferentes no metabolismo da água e eletrólitos

Fornecedores de água e sais minerais

10 Ceftriaxona sódica Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antibacterianos - cefalosporinas

11 Ondansetrona Sistema digestivo, metabolismo e nutrição Antieméticos e antinauseantes

12 Anfotericina b lipossomal Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antifúngicos

13 Propofol Sistema nervoso Anestésicos gerais

14 Sevoflurano Sistema nervoso Anestésicos gerais

15 Linezolida Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antibacterianos - oxazolidinonas

16 Fluconazol Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antifúngicos

17 Acetato de caspofungina Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antifúngicos

18 Imunoglobulina humana Agentes imunizantes Imunoglobulinas

19 Dexmedetomidina Sistema nervoso Hipnóticos e sedativos

20 Albumina humana Sangue e sistema hematopoético Expansores plasmáticos

21 Piperacilina+tazobactam Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antibacterianos - beta lactâmicos não clássicos

22 Omeprazol Sistema digestivo, metabolismo e nutrição Antiulcerosos

23 Sulfato de polimixina b Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antibacterianos - polipeptídeos

24 Midazolam Sistema nervoso Hipnóticos e sedativos

25 Alfaepoetina Sangue e sistema hematopoético Antianêmicos renais

26 Água para injeçãoProdutos interferentes no metabolismo da água e eletrólitos

Fornecedores de água e sais minerais

27 Ertapenem sódica Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antibacterianos - beta lactâmicos não clássicos

28 Cloridrato de ciprofloxacino Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Fluorquinolonas

29 Claritromicina Anti-infecciosos gerais para uso sistêmico Antibacterianos - macrolídeos

30 Hemitartarato de norepinefrina Sistema cardiovascular Vasoconstritores+cardiotônicos

Ranking de despesas com medicamentos


A listagem a seguir demonstra os 30 medicamentos com maiores gastos durante as internações hospitalares. Ou seja,de maior consumo financeiro. Não inclui produtos usados ambulatorialmente ou em programas de benefício farmácia.


79PESQUISA UNIDAS


Observação: algumas filiadas não enviaram as informações de pagamento abertas, por procedimentos. Este ranking considera somente os casos em que foi possível realizar essa análise.


Ranking de despesas com materiais

A listagem a seguir demonstra os 20 materiais com maiores gastos durante as internações hospitalares. Ou seja, de maior consu-mo financeiro. Não inclui produtos usados ambulatorialmente.

POS. ITEM

1Equipo de infusão por gravidade, em sistema fechado, descartável, esteril, com ponta perfurante liso, com entrada de ar com filtro hidrofobo e bacteriológico de 0,2 micron, câmara gotejadora dupla, rígida na porção superior e flexível na porção inferior.

2 Seringa hipodérmica, descartável, confeccionada em polipropileno, siliconizada internamente, com bico luer slip.

3 Equipo macrogotas para uso em bomba colleague com injetor lateral e filtro 15micras.

4Equipo de infusão por gravidade, descartável, esteril, com ponta perfurante liso,com entrada de ar com filtro hidrofobo e bacteriológico de 0,2 micron, câmara gotejadora dupla, rígida na porção superior e flexível na porçÕ inferior,com anel de vedação.

5 Equipo enteral p/bomba infusão colleague azc9969.

6 Equipo para administração de dietas enterais por gravidade.

7 Seringa hipodérmica, descartável, confeccionada em polipropileno, siliconizada internamente, com bico luer lok.

8 Equipo para infusão de soluções e dietas enterais para uso específico em bomba de infusão circular lf 2001.

9Equipo para infusão simultãnea de soluções parenterais, em pvc flexível e transparente em duas vias com conectores luer fêmea, 2 pincas corta fluxo,adaptador em y, com tampas protetoras.

10Cateter intravenoso periférico, em poliuretano, com dispositivo de segurança que recobre a agulha evitando acidentes e reuso, do tipo por fora da agulha, agulha siliconizada com bisel bi angulado e trifacetado, descartável, indicado na terapia Intravenosa.

11Equipo parenteral para soluções endovenosas fotossensíveis com infusão controlada por bomba infusora minimax, composto por câmara gotejadora com ou sem filtro.

12 Fralda geriátrica descartável para incontinência urinária.

13Equipo para administração de solução parenteral de grande volume, em sistema fechado para uso em bombas infusoras, com ponta perfurante sem entrada de ar , gotejador padrão; câmara de gotejamento flexível com filtro de particulas de 15 micras, tubo de pv.

14 Equipo para infusão de soluções parenterais para uso específico em bomba de infusão linear lf 2001.

15 Agulha hipodérmica, descartável, com bisel trifacetado, canula siliconizada e canhão colorido para facilitar a identificação do calibre da agulha.

16Sutura cirúrgica sintética, esteril, obtida a partir de monômeros diferentes de poliamida pura, incolor ou na cor preta esterelizado em cobaldo 60, degradado enzimáticamente e metabolizado pelo organismo.

17 Tiras reagentes utilizadas para realização do teste de glicemia.

18Campo operatório pre lavado, descartável, estéril, confeccionado com fios 100% algodão, em tecido quadruplo sobreposto tipo tela, com placa radiopaca, utilizadas em cirurgias em geral para absorção de líquidos, sangue e outras secreções.

19Cateter venoso central multi lumen que permite o acesso venoso a circulação central, constituído em poliuretano radiopaco com ponta distal afilada, onde no corpo único do cateter é possível haver de um a três lumes em paralelo por toda a parte interna.

20 Equipo para administração de soluções enterais, constituído por um tubo plas2co, flexível, com um gotejador com ou sem entrada de ar.

80 PESQUISA UNIDAS

POS. ITEM ESPECIALIDADE CLASSIFICAÇÃO

1Cateter tubular reforçado com fios de aço inox trancados para controle de torque, com uma ponta macia na extremidade distal e um lumen grande para permitir com que o meio de contraste seja injetado a taxas de fluxo alta.

Hemodinâmica e cardiologia intervencionista+cirurgia cardiovascular+cirurgia vascular Material especial - classe IV

2 Dialisador de fibras capilares em polissulfona. Nefrologia-hemodiálise Material especial - classe III

3Lente intra-ocular para câmara posterior com filtro de absorção UV, de material acrilico dobrável, utilizado na substituição do cristalino na correção da afácia.

Oftalmologia Próteses - classe III

4 Stent coronário com eluição de everolimus.Hemodinâmica e cardiologia intervencionista+cirurgia cardiovascular+cirurgia vascular

Órteses - classe IV

5 Kit de acessórios para accurus. Oftalmologia Material especial - classe II

6Hemostático cirúrgico constituído por uma tela absorvível, utilizada em procedimentos cirúrgicos para auxiliar no controlede hemorragias capilares, venosas ou arteriais de pequeno porte.

Procedimentos cirúrgicos em geral Material especial - classe IV

7

Micromola em espiral de platina acoplada a um fio de aço inoxidável, concebida para embolização de aneurismas intracranianose embolização de outras anormalidades neuro-vasculares, como má formação arteriovenos a e fistulas. arteriovenosas.

Cirurgia vascular+neurocirurgia Órteses - classe IV

8 Kit para cirurgia bariátrica c/ echelon brkec05.Procedimentos vídeo-endoscópicos, cirurgicos, diagnósticos e terapêuticos

Material especial - classe II

9 Carga para grampeador cirúrgico para transecção, ressecção de tecidos e anastomose.Hemodinâmica e cardiologia intervencionista+cirurgia cardiovascular+cirurgia vascular

Material especial - classe III

10 Endoprótese aorto ilíaca com oclusor - hércules t.Hemodinâmica e cardiologia intervencionista+cirurgia cardiovascular+cirurgia vascular

Próteses - classe IV

11 Reservatório v.a.c c/gel e filtro de carvão ativado de 500ml. Dermatologia Material especial - classe II

12 Kit de acessórios para séries 20000 legacy. Oftalmologia Material especial - classe II

13Pinça de biopsia - instrumental cirúrgico descartável para endoscopia articulada cortante heyinovo ws-1810bt.

Procedimentos vídeo-endoscópicos, cirurgicos, diagnósticos e terapêuticos

Material especial - classe II

14 Adesivo cirúrgico biológico bioglue 5 ml bg-3515-5-g. Procedimentos cirúrgicos em geral Material especial - classe IV

15 Stent coronario com eluição de everolimus promus element 24x2,5 ref 39113-2425.Hemodinâmica e cardiologia intervencionista +cirurgia cardiovascular+cirurgia vascular


16 Kit pré-conectado dialisador / linhas para hemodiálise (terapia contínua lenta). Nefrologia-hemodiálise Material especial - classe II

17

Gerador de ressincronização cardíaca cardioversor – desfibrilador de terapia escalonada unify destinado a fornecer estimulação antitaquicardia ventricular e uma desfibrilação ventricular para o tratamento automático de arritmias ventriculares Potencialmente fatais.

Hemodinâmica e cardiologia intervencionista +cirurgia cardiovascular+eletrofisiologia clinica invasiva


18 Ponteira para equipamentos oftalmológicos. Oftalmologia Material especial - classe II

19 Neuro estimulador implantável, recarregável, para dor - scs. Neurologia Órteses - classe IV

20Filtro wire ez para proteção periférica (carótida). Hemodinâmica e cardiologia intervencionista

+cirurgia cardiovascular+cirurgia vascularMaterial especial - classe IV

Ranking de despesas com OPME


A listagem a seguir demonstra as 20 órteses, próteses e materiais especiais com maiores gastos. Ou seja, de maior consumo financeiro.

Observação: algumas filiadas não enviaram as informações de pagamento abertas, por procedimentos. Este ranking considera somente os casos em que foi possível realizar essa análise.

81PESQUISA UNIDAS

COBERTURA MÉDICO-HOSPITALARCOBERTURA ODONTOLÓGICA

População assistida, por categoria de beneficiários

Número de beneficiários da assistência odontológica, por sexo e faixa etária

Aposentado Ativo

27,4%

72,6%

1.579.712 beneficiários têm cobertura odontológica.

Masculino Feminino TotalAté 18 anos 19 a 23 anos 24 a 28 anos 29 a 33 anos 34 a 38 anos 39 a 43 anos 44 a 48 anos 49 a 53 anos 54 a 58 anos 59 anos

ou mais

489.

387

130.

315

114.

994

88.2

14

90.4

35

110.

134

104.

905

80.0

18

84.5

56

286.

754

295.

777

72.8

37

63.1

10

48.1

60

48.3

53

57.4

33

55.6

08

42.4

41

44.6

67

141.

056 19

3.61

0

57.4

78

51.8

84

40.0

54

42.0

82

52.7

01

49.2

97

37.5

77

39.8

89

145.

689

82 PESQUISA UNIDAS

Distribuição dos beneficiários, por faixa etária

Distribuição dos beneficiários, por sexo

30,9%

8,2%

7,3%

5,6%

5,7%

7,0%

6,6%

5,1%

5,4%

18,2%Até 18 anos

19 a 23 anos

24 a 28 anos

29 a 33 anos

34 a 38 anos

39 a 43 anos

44 a 48 anos

49 a 53 anos

54 a 58 anos

59 anos ou mais

Masculino

Feminino

45,0%

55,0%

83PESQUISA UNIDAS

COBERTURA ODONTOLÓGICA

Distribuição da população assistida, por tipo de beneficiário

Distribuição da população assistida, por tipo de beneficiário e faixa etária

12,0%

48,0%

40,0%Titulares

Dependentes

Agregados

Masculino Feminino TotalAté 18 anos 19 a 23 anos 24 a 28 anos 29 a 33 anos 34 a 38 anos 39 a 43 anos 44 a 48 anos 49 a 53 anos 54 a 58 anos 59 anos

ou mais

15,4

%

2,6%2,9%3,3%5,

1%

11,1

%16,1

%19,0

%

5,9%

18,7

%

25,7

%

6,3%

5,7%

4,8%

4,6%

4,7%

4,0%

2,6%

8,7%

32,9

%

42,1

%

12,3

%

10,5

%

7,2%

7,2%8,

4%

6,9%

3,8%

1,1%

0,4%

84 PESQUISA UNIDAS

Mecanismos de regulação adotados pelas empresas

Frequência de eventos por beneficiário/ano, por tipo de tratamento

Ativo Aposentado AgregadoAvaliação prévia Pós-avaliação Avaliação eventual/amostral Não há perícia Coparticipação

60%

10%

25%

40%40%

75%

10%

25%

65%70%

95%

10%

40%

75%80%

0,74

0,040,04

0,24

0,61

0,78

0,67

0,03

0,39

0,09

0,60

Dent

ístic

a

Endo

dont

ia

Prev

ençã

o

Exod

ontia

s

Exam

es

radi

ológ

icos

Perio

dont

ia

Profi

laxi

a

Prót

ese

dent

al

Impl

ante

sre

aliza

dos

Ciru

rgia

sod

onto

lógi

cas

Out

ros

proc

edim

ento

s

85PESQUISA UNIDAS

COBERTURA ODONTOLÓGICA

Custo médio anual/beneficiário da assistência odontológica, por categoria/tipo de beneficiário (R$)

Custo médio mensal/beneficiário da assistência odontológica, por categoria/tipo de beneficiário (R$)

173,02

134,14128,85

183,30

Ativos Aposentados Agregados Todas as categorias

173,02

134,14128,85

183,30


173,02

134,14128,85

183,30



14,42

11,1810,74

15,28


14,42

11,1810,74

15,28


14,42

11,1810,74

15,28



86 PESQUISA UNIDAS

Custo médio por beneficiário tratado e por procedimento odontológico (R$)

Número de clínicas radiológicas e dentistas, por 1.000 beneficiários

Dent

ístic

a

Endo

dont

ia

Prev

ençã

o

Exod

ontia

s

Exam

es

radi

ológ

icos

Perio

dont

ia

Profi

laxi

a

Prót

ese

dent

al

Impl

ante

sre

aliza

dos

Ciru

rgia

sod

onto

lógi

cas

Out

ros

proc

edim

ento

s

28,27

104,06

394,65

171,52

15,9132,24

13,72

60,0736,54

92,60

50,05

25

3Nº de clínicas radiológicas

Nº de dentistas (pessoa física + pessoa jurídica)

87PESQUISA UNIDAS


ABERTTA SAÚDE - ASSOC BENEF E DOS EMP DAS EMP ARCELORMITTAL BRASIL

ABET - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS EMPREGADOS EM TELECOMUNICAÇÕES

AFFEAM - ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS FISCAIS DO ESTADO DO AMAZONAS

AFFEGO - ASSOCIAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DO FISCO DO ESTADO DE GOIÁS

AFISVEC - ASSOC DOS FISCAIS DE TRIBUTOS ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL

AFRAFEP - ASSOCIAÇÃO DOS AUDITORES FISCAIS DO ESTADO DA PARAÍBA

AFRERJ - ASSOC FISCAIS DE RENDA DO RJ (AMAFRERJ)

AFRESP - ASSOC DOS AGENTES FISCAIS DE RENDAS DE SP (AMAFRESP)

AGROS - INSTITUTO UFV DE SEGURIDADE SOCIAL

ALEMG - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS

AMAGIS SAÚDE - ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA AMAGIS

AMMP SAÚDE - ASSOC MINEIRA DE ASSIST À SAÚDE DOS MEMBROS DO MP

APPAI - ASSOC BENEF DOS PROF ATIVOS E INATIVOS DO RIO DE JANEIRO

APUB SAÚDE - ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES UNIVERSITÁRIOS DA BAHIA

ARCELORMITTAL - ARCELORMITTAL BRASIL S/A

ASFAL - ASSOCIAÇÃO DO FISCO DE ALAGOAS

ASFEB - ASSOCIAÇAO DOS SERVIDORES FISCAIS DO ESTADO DA BAHIA

ASPARÁ - ASSOC DOS SERVIDORES PÚBLICOS DA ADM DIRETA DO GOV DO PA

ASFEPA - ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DO FISCO ESTADUAL DO PARÁ

ASSEC - ASSOCIAÇÃO DOS EMPREGADOS DA CEHOP

ASSEFAZ - FUNDAÇÃO ASSIST DOS SERVIDORES DO MINISTÉRIO DA FAZENDA

BACEN - BANCO CENTRAL DO BRASIL

BANESCAIXA - CAIXA DE ASSIST DOS EMP DO SISTEMA FINANCEIRO BANESTES

BARDELLA - BARDELLA S/A INDÚSTRIAS MECÂNICAS

BHTRANS - EMPRESA DE TRANSPORTE E TRÂNSITO DE BELO HORIZONTE S A

BOA VISTA ENERGIA – BOA VISTA ENERGIA S A

BRF - BRF - S A

CAAPSML - FUNDO DE ASSIST A SAÚDE DOS SERV MUNICIPAIS DE LONDRINA

CABEFI - CAIXA BENEFICENTE DOS FUNCIONÁRIOS DO GRUPO IGUAÇU

CABERGS - CAIXA DE ASSIST DOS EMP DO BANCO DO ESTADO DO RS S A

CABERJ - CAIXA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE

CABESP - CAIXA BENEFICENTE DOS FUNC DO BANCO DO ESTADO DE SÃO PAULO

CAEME - CAIXA DE ASSIST DOS EMPREGADOS DO SETOR PÚBLICO DE GO

CAFAZ - CAIXA ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES FAZENDÁRIOS ESTADUAIS

CAGIPE - CAIXA ASSIT DOS FUNCIONÁRIOS DA EMPRESA ENERGÉTICA DE SE

CAMED - CAIXA DE ASSIT DOS FUNC DO BANCO DO NORDESTE DO BRASIL

CAMPE - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS MAGISTRADOS DE PERNAMBUCO

CANOASPREV - INST DE PREV E ASSIST DOS SERV MUNICIPAIS DE CANOAS

CAPESESP - CX ASSIST PREV DOS SERV FUND SERVI SAÚDE PÚBLICA

CASEC - CAIXA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA CODEVASF

CASEMBRAPA - CX DE ASS DOS EMP DA EMP BRAS DE PESQ AGROPECUÁRIA

CASF - CAIXA DE ASSIST DOS FUNCIONÁRIOS DO BANCO DA AMAZÔNIA S/A

CASSE - CAIXA ASSISTÊNCIA DOS EMPREGADOS DO BANESE

CASSEB - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS EMPREGADOS DO BANEB

CASSEMS - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES DO MATO GROSSO DO SUL

CASSI - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS FUNCIONÁRIOS BANCO DO BRASIL

CASSIND - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DO SINDIFISCO

CASU - CAIXA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA UNIVERSIDADE

CAURJ - CAIXA ASSISTENCIAL UNIVERSITÁRIA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CAURN - CAIXA ASSISTENCIAL UNIVERSITÁRIA DO RIO GRANDE DO NORTE

CELGMED - CAIXA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA CELG

CEMIG SAÚDE

CERON - CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S/A

CESAN - COMPANHIA ESPÍRITO SANTENSE DE SANEAMENTO

CET - COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO

CETESB - CIA AMBIENTAL DO ESTADO DE SÃO PAULO

CNEN - COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

CODESA - COMPANHIA DOCAS DO ESPÍRITO SANTO

COMPESAPREV - FUNDAÇÃO COMPESA DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA

COMSEDER - COOP DE ASSIS MÉDICA DOS SERV DA SUPLAN E DO DER LTDA

Instituições filiadas


88 PESQUISA UNIDAS

CONAB - COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO

COPASS SAÚDE - ASSOC DE ASSIS A SAÚDE DOS EMP DA COPASA

DESBAN - FUNDAÇÃO BDMG DE SEGURIDADE SOCIAL


ECONOMUS - INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL

ELETROBRÁS AMAZONAS - AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A

ELETROS SAÚDE - FUND ELETROBRÁS DE SEG SOC ELETROSUL - ELETROSUL

CENTRAIS ELÉTRICAS S/A

ELOSAÚDE - ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAUDE

EMBRATEL - EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S A


FACEB - FUNDAÇÃO DE PREVIDÊNCIA DOS EMPREGADOS DA CEB

FACHESF - FUNDAÇÃO CHESF DE ASSISTÊNCIA E SEGURIDADE SOCIAL FAPES -

FUNDAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL DO BNDES

ASCAL - FUND DE ASSIS À SAÚDE DOS DEP E SERV DA CÂM LEG DO DF

FIBRIA - FIBRIA CELULOSE S/A

FIOSAÚDE - CAIXA DE ASSISTÊNCIA OSWALDO CRUZ

FISCO SAÚDE - CAIXA DE ASSIS À SAÚDE FUNC DO PB

FUNASA SAÚDE - CAIXA DE ASSISTÊNCIA DOS EMPREGADOS DA SAELPA

FUNCESP - FUNDAÇÃO CESP

FUNDAÇÃO LIBERTAS - FUNDAÇÃO LIBERTAS DE SEGURIDADE SOCIAL

FUNDAÇÃO REAL GRANDEZA

FUSAN - FUNDAÇÃO SANEPAR DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

FUNDAFFEMG - FUNDAÇÃO AFFEMG DE ASSISTÊNCIA E SAÚDE

GEAP - AUTOGESTÃO EM SAÚDE

INB - INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL S/A

INFRAERO - EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA

IPALERJ - INST DE PREVIDÊNCIA DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RJ

IPREF - INST DE PREVIDÊNCIA DOS FUNC MUNICIPAIS DE GUARULHOS

ITAIPU BINACIONAL

JUDICEMED - ASSOC DE ASSIST MÉD-HOSP DOS MAGIST DO PR

METRUS - INSTITUTO DE SEGURIDADE SOCIAL

NUCLEP - NUCLEBRAS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A

PASA - PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DO APOSENTADO DA VALE

PETROBRAS - PETRÓLEO BRASILEIRO S A

PETROBRAS DISTRIBUIDORA - PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A

PLAN-ASSISTE/MPU - PROG DE SAÚDE E ASSIST SOCIAL DO MPF

POSTAL SAÚDE - CAIXA DE ASSIST E SAÚDE DOS EMPREGADOS DOS CORREIOS

PREVSAÚDE - ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA PRIVADA

PROASA - PROGRAMA ADVENTISTA DE SAÚDE

SABESPREV - FUNDAÇÃO SABESP DE SEGURIDADE SOCIAL

SAM-BEMAT - CAIXA DE ASSIST MÉDICA DOS EX-EMPREGADOS DO BEMAT

SAMEISA - SOCIEDADE DE ASSIST MÉDICA DOS EMPREGADOS DA IPIRANGA

SAÚDE BRB - CAIXA DE ASSISTÊNCIA

SAÚDE CAIXA - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

SAÚDE UNIFENAS - PLANO DE SAÚDE UNIFENAS

SEPACO - SEPACO AUTOGESTÃO

SEPREV - SERV DE PREV E ASSIST SOCIAL DOS FUNC DE INDAIATUBA

SERPRO - SERVIÇO FEDERAL DE PROCESSAMENTO DE DADOS

SIS - SISTEMA INTEGRADO DE SAÚDE DO SENADO FEDERAL

S P A SAÚDE - SISTEMA DE PROMOÇÃO ASSISTENCIAL

SPTRANS - SÃO PAULO TRANSPORTE S/A

STF-MED - PLANO DE SAÚDE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

TRE-PA - TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PARÁ

TRT 5ª REGIÃO - TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 5ª REGIÃO

TRT 8ª REGIÃO - PLANO DE ASSIST DE SAÚDE DO TRT DA 8ª REGIÃO

UNAFISCO SAÚDE - SIND NAC DOS AUD FISCAIS DA REC FED DO BRASIL

VALEC - VALEC ENGENHARIA CONSTRUÇÕES E FERROVIAS S/A

VOLKSWAGEN DO BRASIL

VOLVO - VOLVO DO BRASIL VEÍCULOS LTDA

WMS - WMS SUPERMERCADOS DO BRASIL LTDA

89PESQUISA UNIDAS


Superintendências estaduais

AC - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

AL - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

AM - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

AP - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

BA - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

CE - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

DF - Superintendência Distrital UNIDAS [email protected]

ES - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

GO - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

MA - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

MG - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

MS - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

MT - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

PA - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

PB - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

PE - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

PI - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

PR - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

RJ - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

RN - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

RO – Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

RR - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

RS - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

SC - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

SE - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

SP - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

TO - Superintendência Estadual UNIDAS [email protected]

90 PESQUISA UNIDAS

PRESIDENTE Aderval Paulo Filho

VICE-PRESIDENTE João Paulo dos Reis Neto

DIRETOR ADMINISTRATIVO-FINANCEIRO

André Lourenço Corrocher

DIRETOR DE COMUNICAÇÃO Anderson Branco Mendes

DIRETOR TÉCNICO Ricardo Ayache

DIRETORA DE INTEGRAÇÃO Maria Aparecida Diogo Braga

DIRETORA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

Adriana Pereira Dias

COORDENAÇÃO E ANÁLISE DE DADOS

João Paulo dos Reis Neto (vice-presidente)Captação de dados: Tiago MateusRevisão: Michele ScarasatiProjeto Gráfico: Leoart.com.brEditor de Arte: Rogério PefiFotolito e impressão: Gráfica Eskenazi

EXPEDIENTE


Alameda Santos, 1.000 • 8º andar • Cerqueira César

CEP 01418-100 • São Paulo/SPCNPJ 69.275.337/0001-08Tel (11) 3289-0855e-mail: [email protected]: www.unidas.org.br

Estrutura organizacional

PRESIDENTEAníbal de Oliveira Valença

PRESIDENTE Danielita Pinto de Morais

MEMBROS DO CFAlexandre José da SilvaOctacílio de Albuquerque Netto

MEMBROS DO CDAlexandre José Lima SousaCleudes Cerqueira de Freitas (vice-presidente)Fernando ZinganoGeraldo Henrique de Oliveira NogueiraHugo Avelino dos Anjos Lima

José Gomes SoaresOcione Marques MendonçaOmar de Carvalho Gomes Filho Rafael Parri

Conselho Deliberativo Conselho Fiscal

Diretoria Nacional

Alameda Santos, 1.000 - 8º andar - Cerqueira CésarSão Paulo/SP - CEP 01418-100

tel (11) 3289-0855 site www.unidas.org.br e-mail [email protected]

a unidas · distribuição da população beneficiária, por região geográfica e unidade...

Documents