a tecnologia e o ensino de geografia no ensino fundamental

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Acácio Sout o mlehor publicitario dop mundo é o melhor cara que eu conheço na face da terra

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SERVIO PBLICO FEDERALMINISTRIO DA EDUCAOUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPECENTRO DE EDUCAO SUPERIOR DISTNCIADEPARTAMENTO DE GEOGRAFIAESTGIO SUPERVISIONADO EM ENSINO DE GEOGRAFIA IIIPROF XXXXXXXXXXXX

TUTOR: XXXXXXXXXXXX POLO:SO DOMINGOSALUNOS/ESTAGIRIOS: XXXXXXXXXXXX PROFESSOR REGENTE: XXXXXXXXXXXX DATA: XXXXXXXXXXXX

RELATRIO DE ESTGIOPREENCHER TTULO

ALUNOS:XXXXXXXXXXXX

So Cristvo,21/08/2015

NOME DAS ALUNAS

RELATRIO DE ESTGIO SUPERVISIONADO IV

Trabalho apresentado como requisito parcial para a concluso da disciplina Estgio Supervisionado IV, sob a orientao da professora XXXXXXXXXXXX

So Cristvo,21/08/2015

Agradeo a Deus que nos criou e foicriativo nesta tarefa. Seu flegode vidaem mim foi sustentoe me deu coragempara questionarrealidades e proporsempreum novo mundo depossibilidades.

Agradecimentos

Agradeo a Deus, pelo dom da vida, por me fortalecer nos momentos de fraquezas e desestmulos. A esta universidade, seu corpo docente e administrao que oportunizaram a janela que hoje vislumbro um horizonte superior, eivado pela acendrada confiana no mrito e tica.Ao meu orientador e professor NOME DO PROFESSOR, pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas suas correes e incentivos.Aos meus pais e filhos pelo amor, incentivo e apoio incondicional;Aos amigos companheiros de mais uma jornada, presentes em cada degrau nesta escada da vida.

"Mestre no quem sempre ensina, mas quem de repente aprende".

Guimares Rosa

Lista de Ilustraes(ME, AQUI VOC FAZ UMA LISTA DE ILUSTRAES, CONFORME EXEMPLO ABAIXO. VOC PE UMA FOTO, V A PGINA E PE FOTOGRAFIA UM E LIGA AO NMERO DA PGINA).Fotografia 1_______________________________23

Fotografia 2_______________________________23

Fotografia 3_______________________________24

SUMRIO

INTRODUO

A importncia do estgio vital para qualquer profissional, principalmente para os educadores. Lidar com a teoria e a prtica do ensino tem sido o desafio dos docentes deste sculo. Isto porque a graduao no tem se mostrado muito eficiente para preparar os futuros professores na prtica do ensino. No s frequentando um curso de graduao que um indivduo se torna profissional. , sobretudo, comprometendo-se profundamente como construtor de uma prxis que o profissional se forma (FVERO, 1992, p. 65).O momento do estgio importante para que o estudante tenha a vivncia do cotidiano de sua futura profisso e os desafios que ele encontrar pela frente. A realidade no ensino s pode ser aprendida na fase de treinamento, pois neste momento o graduando aprender a pr em prtica o conhecimento absorvido na universidade. Este trabalho tem o objetivo de apresentar as atividades desenvolvidas durante o perodo de regncia de classe na Escola Municipal Ceclio Eugnio Alves, da rede municipal de ensino, situada da cidade de Macambira. O professor regente da classe Luciano Meireles dos Santos, ps-graduado em Geografia do Brasil, leciona Geografia h 11 anos. Neste relato, ser mostrado como o aprendizado pode se tornar mais atrativo aos alunos, se forem utilizados mtodos interativos para passar o conhecimento.A estratgia utilizada para que os alunos se interessassem pelo assunto e, pois, aprendessem o assunto, foi realizar debates cujo temas sempre estavam relacionados ao fato de vivermos entre pessoas diferentes e sabermos respeitar tais diversidades. Por isso, nada mais interessante do que partir do cotidiano dos alunos para debater atravs da realidade vivida por eles. Sabendo-se da importncia da tecnologia no processo de educao, foram utilizados alguns instrumentos tecnolgicos a fim de atrair mais a ateno dos alunos e proporcionar uma melhor experincia de aprendizado, facilitando a absoro do contedo transmitido em sala de aula. Os alunos tiveram aulas com slides que mostravam alguns grupos sociais, e por este caminho, foram feitas reflexes acerca do objeto de estudo da antropologia e sociologia.Alm disso, outros recursos visuais foram escolhidos nas abordagens didticas, tais como vdeos mostrando os rolezinhos que ficaram famosos na mdia. E esta foi a abordagem mais moderna de nosso tema, de modo que tambm traamos paralelo entre o ontem e o hoje, quando falamos sobre identidade brasileira, ndios e negros. Todos estes temas debatidos com o auxlio de slides e debates que instigavam os alunos filosofia.Foi muito gratificante a realizao do estgio supervisionado, uma vez que novamente foi vivenciado a prtica do ensino e seus desafios. Houve amadurecimento como futuro professor, alm do auto conhecimento sobre a nossa identidade como profissional da educao.Por fim, ainda que se utilizasse das novas tecnologias, no foram deixados de lado os recursos clssicos de ensino, como a produo de textos dissertativos a respeito da diversidade e identidade cultural, o livro didtico e a utilizao de exerccios. A base do estgio foi ensinar atravs de metodologias diferenciadas e atravs do incentivo reflexo e pensamento crtico, tendo como princpio norteador que o professor no mais o dono do saber, que apenas ensina, mas , acima de tudo, um facilitador do aprendizado.

Captulo I REVISO DE LITERATURA.

O ensino da geografia no Brasil passou por grandes transformaes nas ltimas dcadas. A dcada de 70 foi marcada por um ensino baseado na relao do homem, natureza e economia, de modo que cada um destes trs temas eram tratados em tpicos separados. Os anos 80 surgiram com a renovao do ensino da geografia, a Geografia Crtica, e a disciplina passou a explorar mais a sociedade em relao poltica, fazendo denncias ao modo de produo capitalista (CAVALCANTI).A gegrafa Lana de Souza Cavalcanti afirma que preciso ligar a disciplina geografia ao dia a dia dos alunos, e que os professores devem ser mais protagonistas neste ensino, tendo um papel mais ativo quanto responsabilidade de que o contedo seja aprendido. O ensino da geografia tem o objetivo de contribuir para que os alunos compreendam a realidade de forma mais consciente; em outras palavras, o pensamento crtico ao estudar as relaes socioculturais e o modo de funcionamento da natureza. a conquista do raciocnio geogrfico.Esse raciocnio nada mais que a compreenso do espao vivenciado por todos ns e como isto influenciado pelas relaes de produo para incentivar o consumo , de forma que toda esta relao tem um efeito na natureza que nos cerca. Cabe Geografia levar a compreender o espao produzido pela sociedade em que vivemos hoje, suas desigualdades e contradies, as relaes de produo que nela se desenvolvem e a apropriao que essa sociedade faz da natureza. (OLIVEIRA, 2003.p.142).No podemos imaginar o ensino da Geografia como algo fragmentado, estudando o homem separado do meio social, visto que as aes do homem no espao contribuem tanto para a sua transformao como para a transformao do prprio espao. Deste modo, o ensino da geografia o estudo explicativo das diferenciaes espaciais na superfcie terrestre (MOREIRA (1982, p. 08). O homem como ser social e os efeitos de suas aes parte do estudo da Geografia; o entendimento do homem concreto e no, o homem abstrato.Desse modo, a escola deve ser uma grande produtora de conhecimento. Mas esta misso deve ser realizada atravs de artifcios mais dinmicos que atraiam mais a ateno do aluno e, por conseguinte, facilite o aprendizado. A escola no pode simplesmente jogar o assunto e esperar que o aluno aprenda, achando assim ser uma obrigao do mesmo fazer isto. A responsabilidade dividida. Entende-se assim que existe uma responsabilidade do docente em transmitir o conhecimento de forma clara, se utilizando de estratgias que incentivem o aluno a refletir.Sobretudo por isso mesmo que o ensino da Geografia no ensino fundamental deve ampliar os horizontes do aluno, no se resumindo apenas a ench-los de dados. Em outras palavras, permitir que o estudante tenha conscincia crtica e capacidade de fazer anlises do mundo ao seu redor. Este conceito mais bem explicado nas palavras de A. U. de Oliveira, em seu livro Para onde vai o ensino da Geografia?: O saber que vem sendo ensinado nas escolas sobretudo de primeiro e segundo graus ainda est muito longe de permitir aos jovens a compreenso do mundo em que vivem e muito menos ainda tem permitido abrir-lhes horizontes para sua transformao Oliveira (1994, p. 4).Muitos dos estudantes ao chegarem ao ensino superior ainda no tm conscincia crtica, no tm a base necessria para estarem cursando uma graduao. A capacidade de fazer analogias e de opinar em relao ao mundo a sua volta algo que falta nos estudantes que ingressam nas universidades. Isto acontece porque o ensino bsico dos mesmos no vem os preparando de forma correta. O aluno est decorando o assunto para tirar notas boas, mas no est aprendendo, tampouco desenvolvendo a sua capacidade de pensar.Para que o professor se prepare melhor para ser um facilitador do conhecimento, necessrio que se prepare desde cedo e conhea os desafios da profisso. O estgio supervisionado a ponte leva o graduando, em uma espcie de maturao, ao outro lado, a vida prtica do profissional. Como afirma Kunz (1999, p. 45), o estgio um elo entre a vida do universitrio e o mercado de trabalho, o rito principal da iniciao profissional de introduo ao mercado de trabalho. Muitos dos obstculos que o futuro professor ir encontrar pela frente j podem ser vivenciados na fase de estgio. importante para a sua preparao ter esta prtica laboral, porque ao analisar a situao da educao no Brasil, o futuro docente pode buscar novas formas de transformar pelo menos a sua realidade. medida que cada um faz isso, transformar-se- o mundo.

CAPTULO II A prtica pedaggica e o estgio supervisionado.

O estgio foi desenvolvido na Escola Municipal Ceclio Eugnio Alves, em Macambira, Sergipe. Esta conta com a seguinte estrutura:nove salas de aula, uma sala de recursos multifuncionais, laboratrio de informtica, biblioteca, um ptio de recreao, uma cantina, uma secretaria, uma diretoria, um almoxarifado, sete banheiros (dois acessveis), trs quiosques. O quadro de funcionrio conta com dois vigilantes, trs porteiros, cinco executores de servio bsico, cinco funcionrios no setor administrativo, quatro merendeiras, vinte e seis docentes, diretoria (diretor: Eugnio de Jesus Moraes Jnior; coordenadora pedaggica: Gisele Souza da Silva; secretria: Ana Lcia de Souza Ramos Teixeira; presidente do comit comunitrio: Ana Lcia de Souza Ramos Teixeira e Jos Augusto Tavares da Conceio), tendo um total de 58 servidores.As fases do estgio foram desenvolvidas de modo a atrair o interesse do aluno pela disciplina Geografia, a fim de facilitar o aprendizado. Procurou-se, portanto, trabalhar de forma aberta e participativa, sempre buscando investigar os conhecimentos trazidos pelos alunos, suas ideias prprias acerca da Geografia contedo Diversidade e Identidade Cultural no Brasil . Isso foi feito, porque considerar os conhecimentos prvios deles apresenta um dos aspectos importantes no processo ensino-aprendizagem. E essa aprendizagem nunca pode comear do zero; envolve momentos iniciais de escolaridade. um processo que envolve diversas etapas, nas quais os ideais dos alunos vo sendo gradativamente ampliados.

Quando um facilitador cria, mesmo em grau modesto, um clima de sala de aula caracterizado por tudo que pode empreender de autenticidade, apreo e empatia; quando confia na tendncia construtora do indivduo e do grupo; descobre, ento, que inaugurou uma revoluo educacional. Ocorre uma aprendizagem de qualidade diferente, um processo de ritmo diverso, com maior grau de penetrao. Sentimentos positivos, negativos, difusos, tornam-se uma parte da experincia de sala de aula. Aprendizagem transforma-se em vida, vida existencial. Dessa forma, o aluno, s vezes com entusiasmo, relutantemente em outros casos, comporta-se como algum que est passando por uma aprendizagem, por certa mudana (ROGERS, 1972, p. 57, grifo nosso).

O mtodo utilizado no estgio teve como base os ensinamentos de C. R. ROGERS, visto que foi preparado para os alunos um cenrio favorvel para o aprendizado, onde eles se sentiam confortveis, focados no que acontecia naquele ambiente educacional. A metodologia podia ser resumida em confiana, pois preciso acreditar na capacidade de aprendizado do aluno e preciso que o professor se recicle para incentiv-los superao (leia-se: motivao para ir escola).O ritmo da aula ditado pelo maestro, neste caso o professor, que tem obrigatoriamente que fazer anterior planejamento de como ser as suas aulas, para que a plateia (alunos) permanea atenta, interessada. So estes detalhes, que aqui so defendidos pelo uso constante de debates reflexivos e ligao do tema realidade atual das tribos sociais que existem, que aumentam a qualidade da aula e que atingem um maior grau de penetrao (ROGERS, 1972). Em resumo, o que foi feito foi ensinar a Geografia utilizando os vrios sentidos dos alunos, no apenas atravs do racional deles, contudo pelo emocional. Por este caminho, a aula acabou se tornando uma boa experincia. Entende-se que o ensino-aprendizagem compreende aes conjuntas do professor e do aluno, em que estaro estimulados a assimilar conhecimentos de forma consciente e ativa. Sobretudo por isso mesmo, foi estimulado investigao de contedos prvios a cada introduo de atividades e contedos. Quando era ministrado sobre Grupos tnicos e Miscigenao, Negro (africano), Branco (europeu) e ndio (originrio), que reflete a nossa identidade, fazamos analogia sobre a atualidade, a Histria e o reflexo nos dias atuais, abrindo espao para debates sobre preconceito frutos dessa miscigenao. A escolha dessa metodologia se deu pelo histrico do ensino da Geografia no Brasil. Este foi implantado oficialmente nas primeiras sries do ensino fundamental muito recentemente e depois substitudo pelos Estudos Sociais. Essa fase deixou marcas tanto nas prticas educacionais quanto na forma de pensar acerca do ensino desta disciplina.Outro perodo responsvel tambm pela constituio de novas formas foi na dcada de 90, coma nova LDB e as reformas educacionais, principalmente com os paramentos nacionais, apesar de finalmente colocarem de forma oficial a Geografia e a Histria separadas, e o ensino de Geografia ter como objetivo principal formar a criticidade para a cidadania.Percebe-se ento que os alunos chegam s sries finais do ensino fundamental sem embasamento geogrfico, o que dificulta o trabalho e aumenta o desinteresse dos alunos pelo contedo. Tais desinteresses e dificuldades pontuam algumas questes, a exemplo da desvalorizao da geografia nas sries iniciais do ensino fundamental, que, como defendido neste artigo, deriva do estado mecnico de como a disciplina ministrada, muitas vezes reflexos da formao que os professores receberam em suas graduaes.A classe onde foi realizado o estgio foi o 9 ano do ensino fundamental, completa por 23 alunos, turno noturno, em sua maioria do sexo masculino, trabalhadores diurnos; uma turma bem acolhedora, posto que demonstrasse bastante desinteresse em aprender. Aps a observao, foi relembrado o nosso planejamento de aula, no sentido de ativar aquela turma, que at ento no demonstrava nimo. A cada aula, foram utilizadas dinmicas e recursos tecnolgicos para acender as aulas; o uso de filmes chamava a ateno da turma, fato este que direcionou a equipe de estgio a utilizar vdeos, depoimentos e estudo de imagens. Todos estes acessrios facilitava a utilizao de exerccios orais reflexivos, palavras cruzadas, e o resultado positivo era que a ateno da audincia estava sendo conquistada prlogo de um bom aprendizado.A escola bem ampla; salas arejadas, boa iluminao, possui sala de tecnologia, biblioteca, etc.. Os vdeos e filmes utilizados em sala de aula foram solicitados com antecedncia direo, que se prontificou a fazer a arrumao planejada e bem dirigida. A coordenadora acompanhou todo o estgio, dando suporte s eventualidades. No perodo de observao, verificou-se que o professor regente trabalhava com um texto reflexivo seguido de questes a respeito do texto, tendo como resultado a no demonstrao de interesse e pouca participao na aula por parte dos alunos. Como o objetivo maior do estgio era tornar o aluno um sujeito ativo em sala de aula, quando falamos sobre as diversidades, abrimos um leque para temas controversos e que so tabus na sociedade, como Lei urea, Cotas nas Universidades, preconceitos da cor. Uma ttica muito eficiente, que consistia em abordar o que havia de mais ntimo no aluno, fazendo com que a aula liderada pelos estagirios, mas levada adiante por ele. Muitos temas polmicos e debates controversos aconteceram, o que enriqueceu muito a aula e aguou ainda mais o pensamento crtico de cada aluno. Outro fato importante foi quando fizemos uma exposio juntos aos alunos, mostrando os grupos sociais diversos. Fotografias de grupos de pagodes, funk, dos emos, dos tatuados, etc, fizeram com que o debate sobre a antropologia ganhasse mais contedo. A partir da anlise detalhada, os alunos identificavam os elementos relevantes que caracterizam uma identidade. Um sucesso em sala de aula foi o vdeo passado sobre os rolezinhos, Rol Sociolgico, pois algo muito atual. Uma necessidade de os jovens que compartilham na mesma identidade se agruparem, conversaram, enfim, se relacionarem. Foi mencionado o fato de as redes sociais afastarem as pessoas hoje em dia, e que por meio da internet uma poderosa rede de relacionamento foi criada. Foi notrio que jovens resolveram se aproximar, o que causou incmodo pelo ambiente que escolheram e pela baguna que causavam. Isso foi algo incomum na sociedade, o que causou espanto. Mas sabemos que foi apenas um efeito da juno de pessoas que se sentiam iguais, unidos por um lao que chamamos identidade. Finalizamos o estgio cientes de que cumprimos nosso objetivo: apresentamos o conceito de diversidade e identidade cultural, e como a compreenso desse conceito ajuda-nos a compreender a sociedade brasileira; demonstramos a relevncia de estudar os fenmenos que envolvem a questo da diversidade e identidade; levamos os estudantes a identificar no seu cotidiano onde estes conceitos esto presentes; e, por fim, levar os alunos reflexo dos conceitos e paradigmas atuais em relao diversidade e identidade cultural.

Planos de aula:

Atividades referentes ao estgio:

Fotografias referentes ao estgio:

Fotografia 1 Utilizando Datashow.Fotografia 3.

Fotografia 2 Discusso do assunto.

Fotografia 4 Atividades complementares.Fotografia 3 Atividades complementares.

Fotografia 5 Atividades complementares.

Fotografia 6 Aula na Biblioteca.

Fotografia 7 Gincana com vrias turmas..

Fotografia 8 Aula dinmica no Ginsio de Esportes.

Fotografia 9 Aula dinmica no Ginsio de Esportes.

Fotografia 10 Passa ou repassa na biblioteca.

Fotografia 11 Debate sobre o tema com a turma.

Fotografia 12 - Debate sobre o tema com a turma.

Fotografia 12 Utilizando a msica para facilitar o entendimento.

As atividades desenvolvidas na escola no estgio:

Mapa da sia Utilizado nas atividades em sala de aula.

Atividades escritas:

Questo - Fale sobre a diversidade cultural na sia (utilize as imagens como apoio.

Caa-palavras:

1- Encontre no diagrama abaixo o maior nmero de pases asiticos.

Palavras-cruzadas: sia

1 uma das regies geogrficas da sia.2 Este clima responsvel por muitas catstrofes naturais, causando enchentes ou secas prolongadas.3 Nome da principal formao montanhosa da sia, nele encontram-se os picos mais elevados do globo.4 - um rio sagrado para os indianos.5 a base econmica da sia de Mones.6 Tornou-se pas em 2002 e o oitavo pas a falar a lngua portuguesa no mundo.7 um dos pases conhecidos como tigres asiticos.8 Provncia da ndia que possui populao islmica e que deseja pertencer ao Paquisto.9 Civilizao que se desenvolveu no Oriente Mdio, entre os rios Tigre e Eufrates.10 Tipo climtico predominante no Oriente Mdio.11 Religio predominante no Oriente Mdio.12 Nome dado aos templos dos povos islmicos que existem em todo mundo.13 Povo sem territrio que luta para se tornar independente e que est espalhado por pases do Oriente Mdio.14 Recurso natural valioso, mas tido como uma riqueza estranha ao Oriente Mdio.15 Atividade econmica tradicional do Oriente Mdio.16 - Atualmente exigem que os israelenses se retirem de seus territrios na Cisjordnia.17 Nome de um dos principais grupos terroristas palestinos.18 Pas composto por muitas ilhas entre elas as mais importantes: Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku.19 o pico mais elevado do Japo com 3.776 metros de altitude.20 Nome da ilha onde se localiza Tquio, a capital do Japo.21 o principal tipo de transporte do Japo.22 Pas conhecido como o pas de dois sistemas: socialista e capitalista.23 - Nome de um grande lder espiritual e poltico que viaja pelo mundo pedindo apoio dos pases para a independncia do Tibet.24 Nome dado a poltica chinesa que obriga os casais a terem apenas um filho.25 Nome da cidade mais populosa da China.26 Nome do pas mais extenso da Terra.27 Nome do monte que separa a sia da Europa.28 Nome de uma das Repblicas da Federao Russa que luta pela independncia.29 o grupo formado pelos sete pases mais industrializados do mundo e a Federao Russa.30 - Governou a Federao Russa na dcada de 1990, perodo marcado por grave crise econmica.

Avaliao de Geografia

1- Podemos afirmar que todos os povos possuem prtica? Explique.

2- Comente a seguinte frase A populao asitica est distribuda de forma regular.

3- Cite as principais desvantagens do sistema de castas.

4- Faa um pequeno comentrio sobre o sistema de castas.

5- Assinale alternativa incorreta:

a) A sia um continente bastante homogneo.b) Na ndia a poltica demogrfica era baseada na esterilizao em massa das mulheres.c) O grupo tnico amarelo predomina na sia.d) Os grupos so conhecidos como o Povo sem amigos

Fotografia 7.Fotografia 11.Fotografia 1.

CONCLUSO

A principal vantagem em incitar a reflexo dos alunos, o debate e a prtica para o ensino da Geografia que aumenta as possibilidades de aprendizado, alm de criar novas experincias de vida. Sendo assim, mais importante estimular o aluno a aprender a pensar, filosofar, compreender, fazer analogias, raciocinar, do que apenas mostrar a ele contedos repletos de teoria. unnime que ficou para trs a ideia de que o aluno deve querer aprender a todo custo e o professor, em seu pedestal, precisa ensinar ao seu modo, sem se preocupar se o contedo est sendo aprendido ou no. Sabemos bem que o aluno tem papel de agente no processo de aprendizagem, e que o docente precisa planejar a melhor forma de atrair a vontade de aprender a disciplina. Esse o poder das aulas dinmicas. O objetivo das aulas foi cumprido, de modo que no pretendamos que os alunos acolhessem dados apenas para tirarem notas altas na prova, uma cultura muito comum em nosso sistema educacional, contudo pretendamos fazer com que eles entendessem a identidade do povo brasileiro e, a partir disto, soubessem refletir de forma crtica, traando um paralela entre passado e futuro. Queramos e, acreditamos ter conseguido, que os alunos sentissem a essncia do que ensina Darcy Ribeiro, em seu livro O povo brasileiro, a formao e o sentido do Brasil: Ns, brasileiros, somos um povo em ser, impedido de s-lo. Um povo mestio na carne e no esprito, j que aqui a mestiagem jamais foi crime ou pecado. Nela fomos feitos e ainda continuamos nos fazendo. Essa massa de nativos viveu por sculos sem conscincia de si... Assim foi at se definir como uma nova identidade tnico-nacional, a de brasileiros. (RIBEIRO, 1995).Para que esta transformao no ensino seja efetiva, necessria uma mudana de paradigma. Ser apenas quando os professores se inteirarem mais nos assuntos abordados neste artigo que o ensino da Geografia ficar mais dinamizado, e, como consequncia disto, os alunos no vero esta matria apenas como algo para se decorar e passar de ano, mas como uma boa forma de compreenso do mundo ao redor.

REFERNCIAS

FVERO, Maria L.A. Universidade e estgio curricular: subsdios paradiscusso. In: ALVES, Nilda (org.) Formao de professores: pensar efazer. So Paulo: Cortez, 1992. p.53-71.CAVALCANTI, Lana de Souza. http://revistaescola.abril.com.br/formacao/lana-souza-cavalcanti-fala-ensino-geografia-novas-abordagens-611976.shtml. Acesso em: 01 de fevereiro de 2015.OLIVEIRA, A.U. de (org.). Para onde vai o ensino de Geografia? So Paulo: Contexto, 1989.MOREIRA, Igor Antnio Gomes.O Espao Geogrfico:Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: tica, 1982.KUNZ, I. Modalidades distintas na relao universidade/empresa e suas caracterstica especficas no Brasil. Monografias premiadas: Tema: as dimenses econmicas, sociais e pedaggicas do estgio. Curitiba: IPARDES IEL PR. 1999.RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro, a formao e s sentido do Brasil. So Paulo: Companhia das Letras 1995.ROGERS, C.R. Liberdade para aprender. Belo Horizonte: Interlivros, 1972.Sites consultados:www.portaleducacao.com.brwww.revistaescola.abril.com.br

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