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A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO O que você deve saber sobre Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra iniciou um processo que teve consequências em todo o mundo. Esse novo sistema de produção modificou as relações sociais, políticas e econômicas, levando à transformação do processo de trabalho e da relação do homem com seu tempo.

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Page 1: A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO O que você deve saber sobre Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra iniciou um processo que teve

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICOA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO

O que você deve saber sobre

Na segunda metade do século XVIII, a Inglaterra iniciou um processo que teve consequências em todo o mundo. Esse novo sistema de produção modificou as relações sociais, políticas e econômicas, levando à transformação do processo de trabalho e da relação do homem com seu tempo.

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A Revolução Industrial e o liberalismo econômico

Gravura de Londres, 1783. Note o tamanho da cidade, com crescimento motivado pela industrialização e expansão comercial. Eric Hobsbawm definiu a Revolução Industrial como a “criação de um sistema fabril mecanizado, que produz em quantidades tão grandes a um custo tão rapidamente decrescente a ponto de não mais depender da demanda existente, mas de criar seu próprio mercado”.

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I. 1750-1840: Primeira Revolução Industrial

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO

Combinação não intencional de

elementos históricos

Desenvolvimento tecnológico

Riqueza Miséria e desigualdade

social

Revolução Industrial

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II. As causas da Revolução Industrial

1. Não foi o resultado de uma ruptura

2. Revolução política

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO

Uso da máquina

Mentalidade puritana

+

Revolução Gloriosa de 1688

Burguesia no Parlamento

Política voltada à expansão econômica

Desenvolvimento industrial

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II. As causas da Revolução Industrial

3. Revolução agrária: introdução do capitalismo no campo

Aumento da produtividade

Êxodo rural

Lucratividade com a agricultura investida na indústria

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO

Produção agrícola totalmente voltada

para o mercado externo

Cercamentos

Burguesia compra terras a baixos preços.

Divisão de grandes propriedades em

pequenas e médias

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II. As causas da Revolução Industrial

4. Indústria algodoeira

Os tecidos rústicos de algodão eram os produtos de base da Revolução Industrial.

20% da produção vendida na Europa, o restante consumido pelas colônias e outros países, como América Latina, EUA, países africanos e Índia.

A política socioeconômica da colônia não favorecia o desenvolvimento industrial, assim, a Inglaterra estimulou processos de independência na América Latina, para garantir mercado consumidor, e transformou a Índia em colônia, para garantir a produção e evitar a escravidão e o esgotamento do solo.

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO

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II. As causas da Revolução Industrial

5. Carvão: energia básica da Revolução Industrial

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO

70% do carvão utilizado na Europa

era produzido pela Inglaterra.

Autossuficiência na energia básica que movia a Revolução Industrial.=

6. Mão de obra

Êxodo rural

Mão de obra barata na cidade

Produção em larga escala e de baixo custo

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O trabalho feminino e infantil era comum na época. Gravura, de 1871.

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II. As causas da Revolução Industrial

7. Capital e investimentos

Comércio exterior

Agricultura

Empréstimos estatais

Burguesia puritana

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III. Problemas e consequências

Relação desigual entre capital e trabalho

Mais-valia

Relações humanas reduzidas a relações econômicas, o trabalhador como mercadoria

Alienação do trabalho

Produção da “riqueza das nações”, das desigualdades, misérias e concentração de renda

A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E O LIBERALISMO ECONÔMICO

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III. Problemas e consequências

As cidades industriais inglesas do século XIX começaram a ser afetadas pela poluição ambiental. Coalbrookdale à noite, 1801, de Phillippe-Jacques de Loutherbourg. Óleo sobre tela, 68 x 106,5 cm.

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IV. O liberalismo econômico

Fisiocracia

Teoria econômica e filosófica formulada pelo médico e filósofo francês François Quesnay (1694-1774). Nela, a fonte de riqueza não é a quantidade de metais preciosos, mas a terra.

Qualquer intervenção do Estado prejudicaria a economia, que funcionava graças a leis naturais. O lema da teoria era laissez--faire, laissez-passer (“deixe fazer, deixe passar”).

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IV. O liberalismo econômico

A riqueza das nações

O economista escocês Adam Smith (1723-1790), em 1776, publicou Uma investigação sobre a natureza e a causa da riqueza das nações, defendendo que a origem da riqueza está no trabalho, e não na terra.

A observação das fábricas deu a Smith a noção de que a divisão do trabalho aumenta a produção e barateia os custos; assim, é o trabalho o fator a ser pensado no modo de produção capitalista.

A economia e a produção de riquezas são frutos do trabalho individual e da exploração de um indivíduo por outro. A partir daí, a economia funcionaria com base no capitalismo industrial.

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(Fuvest-SP) Durante o século XVIII, na Europa, constituíram-se dois polos dinâmicos: um de dimensão cultural, representado pela França,e outro de dimensão econômica, representado pela Inglaterra. Descreva aspectos referentes ao

a) primeiro polo.

b) segundo polo.

RESPOSTA:O século XVIII na França foi marcado por um movimento de crescente oposição às estruturas do Antigo Regime, inspirado nos ideais iluministas, que tiveram na França seu reduto mais dinâmico. A influência que as ideias de Voltaire, Montesquieu e Rousseau, entre outros, exerceram sobre aquela sociedade foi determinante para que, ao final do século, eclodisse o grande movimento conhecido como Revolução Francesa.

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RESPOSTA:A Inglaterra no século XVIII foi um polo economicamente dinâmico em razão do surgimento de variadas tecnologias produtivas, que transformaram as relações de trabalho e produção, dando origem a um novo grupo social − o proletariado urbano − e a um novo tipo de organização econômica, fundamentada na produção em larga escala.

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(UEL-PR) Sobre a Revolução Industrial nos séculos XVIII e XIX, é correto afirmar:

a) Uma condição indispensável para a transição do artesanato para a manufatura e desta para a indústria moderna foi a concentração da propriedade dos meios de produção nas mãos do capitalista.b) O crescimento industrial na Inglaterra resultou em um processo conhecido como “segunda servidão”, na qual os antigos servos rurais foram transferidos para as indústrias urbanas, visando ao aumento de produtividade das mesmas.c) Embora detivessem o poder político, tanto a burguesia rural como a aristocracia urbana não possuíam capitais que possibilitassem o desenvolvimento da Revolução Industrial, sendo esta, portanto, financiada pelos pequenos proprietários rurais.d) A industrialização na Grã-Bretanha iniciou-se com a instalação de indústrias de bens de capital (aço e maquinário) e, depois de estruturada essa base, partiu-se para a produção de bens de consumo semiduráveis e não duráveis (tecidos, alimentos, bebidas).e) Por não haver complementaridade entre a atividade industrial e a pecuária (gado bovino, ovino), este foi o setor mais duramente atingido pela conversão da Europa rural em industrial.

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RESPOSTA: A

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(UFF-RJ) Para que o conhecimento tecnológico tivesse o êxito de hoje foi preciso que ocorressem, no tempo, alterações radicais que abriram caminho para a introdução de novas relações de mercado e novas formas de transportes. Assinale a alternativa que melhor identifica o momento inicial da Revolução Industrial:

a) a utilização da máquina a vapor que propiciou o desenvolvimento das ferrovias, integrando áreas de produção aos mercados, aumentando o consumo e gerando lucros;b) a revolução política de 1688, que garantiu a vitória dos interesses dos proprietários agrícolas em aliança com os trabalhadores urbanos que controlavam as manufaturas;c) os cercamentos que modificaram as relações sociais no campo, gerando novas formas de organização da produção rural e mantendo os vínculos tradicionais de servidão;d) o desenvolvimento da energia eólica, produzindo um crescimento industrial que manteve as cidades afastadas do fantasma das doenças provocadas pelo uso do carvão;e) a máquina a vapor, que promoveu o desenvolvimento de novas formas de organização da produção agrícola e levou ao crescimento dos transportes marítimos na Europa Ocidental, através de investimentos estatais.

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(UFF-RJ) A Revolução Industrial ocorrida ao longo do século XVIII está vinculada à história da Inglaterra no seu nascedouro.Entretanto, à medida que o capitalismo foi se consolidando, a ideia de Revolução Industrial começou a ser associada a um conceito universal e ganhou vários sinônimos, dentre os quais:

a) republicanização, que orientava os novos processos de organização da política, a intervenção no mercado e a Revolução Francesa;b) modernização, que indicava a manutenção da economia mercantilista, a centralização do Estado e o crescimento das camadas médias;c) industrialização, que significava a alteração nos processos de produção, a concretização da economia de mercado e a ascensão da burguesia;d) maquinização, que mostrava a crescente expansão do artesanato, da agricultura e da fisiocracia como modelos de crescimento;e) tecnificação, que definia o processo industrial como dependente das modificações na agricultura e também do agrarismo, sendo controlado politicamente pela nobreza urbana.

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RESPOSTA: C

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(UFRJ) Em Sheffield, cidade famosa pela produção de tesouras, foices, facas e navalhas, 769 metalúrgicos enviaram petição ao Parlamento em 1789 contra o comércio de escravos.

(...) sendo os artigos de cutelaria enviados em grandes quantidades para a costa da África a título de pagamento por escravos, supõe-se que os interesses de seus peticionários possam ser prejudicados se tal comércio for abolido. Mas, uma vez que seus peticionários sempre compreenderam que os nativos da África nutrem grande aversão pela escravidão no exterior, consideram o caso das nações africanas como se considerassem o seu próprio.HOCHSCHILD, Adam. Bury the chains.

Boston: HoughtonMifflin, 2004. (Adaptado.)

De acordo com uma visão recorrente na historiografia, a Inglaterra teria abolido o tráfico de escravos para suas colônias em 1807 com o objetivo de ampliar o mercado para seus produtos industrializados. Explique de que maneira o trecho acima questiona essa visão.

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RESPOSTA:Ao se referir a trabalhadores que se posicionavam contra uma atividade – o tráfico de escravos – que absorvia bens por eles produzidos e que, além disso, ajudava a garantir os seus empregos, o texto destacado questiona frontalmente a ideia de que o abolicionismo inglês visava ampliar o mercado paraas indústrias britânicas.

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(UFSCar-SP) Leia o texto a seguir e responda à questão.

Os palácios de fada eram um incêndio de luzes, antes que a pálida madrugada deixasse ver asmonstruosas serpentes de fumo espraiando-se sobre Coketown. Um barulho de sapatos pesados na calçada, um tilintar de sinetas e todos os elefantes melancolicamente loucos, polidos e oleados para a rotina diária, recomeçavam a sua tarefa. Stephen, atento e calmo, debruçava-se sobre o seu tear, formando como os outros homens perdidos naquelafloresta de máquinas um contraste com a máquina poderosa com que trabalhava.Umas tantas centenas de operários na fábrica, umas tantas centenas de cavalos-vapor de energia. Sabe-se até ao mais pequeno pormenor aquilo que a máquina é capaz de fazer. Não existe qualquer mistério na máquina, porém, no mais mesquinho dentre esses homens existe um mistério jamais decifrado. O dia clareou e mostrou-se lá fora, apesar das luzes brilhantes do interior. As luzes apagaram-se e o trabalho continuou. Lá fora, nos vastos pátios, os tubos de escapamento do vapor, os montes de barris e ferro-velho, os montículos de carvão ainda acesos, cinzas, por toda parte, amortalhavam o véu da chuva e do nevoeiro.O trabalho continuou até a sineta tocar o meio-dia. Mais barulho de sapatos nas calçadas. Os teares, as rodas e as mãos paravam durante uma hora. Stephen saiu do calor da fábrica para o frio e a umidade da rua molhada. Vinha cansado e macilento. Dando as costas ao seu bairro e aos companheiros, levando apenas um naco de pão, dirigiu-se à colina, onde residia o seu patrão numa casa vermelha com persianas pretas, cortinas verdes, porta de entrada negra, onde se lia Bounderby, numa chapa de cobre.

DICKENS, Charles. Tempos difíceis.São Paulo: Clube do Livro, 1969.

a) Identifique o contexto histórico descrito no texto.RESPOSTA:O contexto histórico descrito no texto é o da Revolução Industrial, iniciada ao longo do século XVIII na Inglaterra. Podemos afirmar que se trata ainda da primeira fase da industrialização, pois o autor cita o uso do carvão e dos teares, típicos da Primeira Revolução Industrial.

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b) A partir da interpretação do texto, escreva sobre os aspectos econômicos e sociais do contexto histórico citado.

RESPOSTA:A situação vivida pelos operários era bastante precária: eram obrigados a se submeter a jornadas extenuantes de trabalho, recebiam em troca uma baixa remuneração e não tinham nenhum tipo de garantia ou direito. O grande deslocamento populacional dos campos para as cidades agravou os problemas de moradia e emprego. No que se refere à economia, a industrialização beneficiou um pequeno grupo de proprietários, a burguesia.

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(UFF-RJ) A consolidação da industrialização como característica do mundo moderno não foi tarefa fácil. Foram os pensadores do século XVIII e do século XIX que forneceram os principais argumentos para legitimar a combinação entre indústria e modernização.Uma das alternativas a seguir associa, corretamente, um pensador ao sistema de ideias. Assinale-a.

a) Marquês de Pombal/Positivismob) Thomas Jefferson/Socialismo Utópicoc) Voltaire/Evolucionismod) Adam Smith/Liberalismoe) Descartes/Existencialismo

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RESPOSTA: D

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