a razão e fé à luz dos evangelhos na seara do mestre - 26jun10

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Page 1: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10
Page 2: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

A Razão e a Fé à Luz dos A Razão e a Fé à Luz dos EvangelhosEvangelhos

A Razão e a Fé à Luz dos A Razão e a Fé à Luz dos EvangelhosEvangelhos

Na Seara do Mestre

Vinícius

Page 3: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Durante muitos séculos, a Razão e Fé viveram em conflito.

Durante muitos séculos, a Razão e Fé viveram em conflito.

Da mesma forma que Ciência e Religião viviam em divórcio.

Da mesma forma que Ciência e Religião viviam em divórcio.

Page 4: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Uma das grandes conquistas do espiritismo está na harmonia

entre a Razão e Fé, e, conseqüentemente, o ajuste da

Religião à Ciência.

Uma das grandes conquistas do espiritismo está na harmonia

entre a Razão e Fé, e, conseqüentemente, o ajuste da

Religião à Ciência.

Page 5: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

A verdadeira fé é aquela que encara a razão face a face em

todas as épocas da Humanidade.

A verdadeira fé é aquela que encara a razão face a face em

todas as épocas da Humanidade.

Kardec, estabeleceu:Kardec, estabeleceu:

Page 6: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

O caráter da fé é o destemor, a energia latente que encerra e

transmite àqueles que a cultivam.

O caráter da fé é o destemor, a energia latente que encerra e

transmite àqueles que a cultivam.

Tal valor deriva da natureza íntima da Fé que percebe e sente a sua própria força.

Tal valor deriva da natureza íntima da Fé que percebe e sente a sua própria força.

Page 7: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Ora, perceber é ato de raciocínio, portanto,não pode

afastar-se da razão que é o instrumento do qual o Espírito

se serve para investigar e assimilar a Verdade.

Ora, perceber é ato de raciocínio, portanto,não pode

afastar-se da razão que é o instrumento do qual o Espírito

se serve para investigar e assimilar a Verdade.

Page 8: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

A relação natural entre a Razão e a fé é de colaboração, e não de

rivalidade.

A relação natural entre a Razão e a fé é de colaboração, e não de

rivalidade.

Deus não nos deu o sentimento para crer e o entendimento para

repelir a crença.

Deus não nos deu o sentimento para crer e o entendimento para

repelir a crença.

Page 9: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

O coração não tem por função combater o cérebro; todos os

órgãos agem para o mesmo fim, por isso que a vida física

depende da sinergia, isto é, da simultaneidade ou concurso de

ação de todos os aparelhos orgânicos.

O coração não tem por função combater o cérebro; todos os

órgãos agem para o mesmo fim, por isso que a vida física

depende da sinergia, isto é, da simultaneidade ou concurso de

ação de todos os aparelhos orgânicos.

Page 10: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

O mesmo fenômeno se verifica no que respeita à vida psíquica. O mesmo fenômeno se verifica

no que respeita à vida psíquica.

A fé que o sentimento aninha deve ser controlada pela razão. A fé que o sentimento aninha

deve ser controlada pela razão.

Page 11: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

A razão é o instrumento que empregamos, tateando embora nas trevas da nossa ignorância,

para descobrirmos a luz.

A razão é o instrumento que empregamos, tateando embora nas trevas da nossa ignorância,

para descobrirmos a luz.

Page 12: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

A razão, no entanto, quanto mais utilizada, maior

capacidade aquisitiva e poder de discernimento adquirirá.

A razão, no entanto, quanto mais utilizada, maior

capacidade aquisitiva e poder de discernimento adquirirá.

Inversamente, quanto menos empregada, menores serão as

suas possibilidades.

Inversamente, quanto menos empregada, menores serão as

suas possibilidades.

Page 13: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Submetamos ao “cadinho” da razão todas as questões que nos afetam, especialmente as que se referem aos destinos do nosso

“ser”.

Submetamos ao “cadinho” da razão todas as questões que nos afetam, especialmente as que se referem aos destinos do nosso

“ser”.

Page 14: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

A fé cega, baseada em alheia autoridade, precisa e deve ser

substituída pela fé lúcida apoiada e alicerçada na legítima autoridade da razão própria de

cada um.

A fé cega, baseada em alheia autoridade, precisa e deve ser

substituída pela fé lúcida apoiada e alicerçada na legítima autoridade da razão própria de

cada um.

Page 15: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Bem aventurados os que viram e creram – é uma sentença sábia,

que encerra a apologia do raciocínio em matéria de

crença. Ensina que não é com os olhos que se crê, mas com a

razão.

Bem aventurados os que viram e creram – é uma sentença sábia,

que encerra a apologia do raciocínio em matéria de

crença. Ensina que não é com os olhos que se crê, mas com a

razão.

Page 16: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Os que se louvam exclusivamente no testemunho

dos sentidos são, em geral, crentes superficiais cuja fé não

tem base sólida.

Os que se louvam exclusivamente no testemunho

dos sentidos são, em geral, crentes superficiais cuja fé não

tem base sólida.

Page 17: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Paulo definiu a fé como:Paulo definiu a fé como:

“ A dedução do que não conhecemos através do que

conhecemos.”

“ A dedução do que não conhecemos através do que

conhecemos.”

Page 18: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Portanto, a fé nasce da observação. É fruto de dedução e indução, processos estes de

investigações e de estudos racionais.

Portanto, a fé nasce da observação. É fruto de dedução e indução, processos estes de

investigações e de estudos racionais.

Page 19: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

A fé que resulta dos sentido, e só nos sentidos se apóia, é ilusória, é uma espécie de

miragem que se vai desvanecendo à medida que a

inteligência firma o seu império.

A fé que resulta dos sentido, e só nos sentidos se apóia, é ilusória, é uma espécie de

miragem que se vai desvanecendo à medida que a

inteligência firma o seu império.

Page 20: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Ninguém pode crer no que não entende. Naquilo que não

passou no crivo de nossa razão, recebendo, através dessa

faculdade, a devida confirmação.

Ninguém pode crer no que não entende. Naquilo que não

passou no crivo de nossa razão, recebendo, através dessa

faculdade, a devida confirmação.

Page 21: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Há notável diferença entre crer e aceitar. Os que crêem,

reformam-se e se transformam continuamente. A fé é força que

supera e remove todos os obstáculos, por maiores que

sejam.

Há notável diferença entre crer e aceitar. Os que crêem,

reformam-se e se transformam continuamente. A fé é força que

supera e remove todos os obstáculos, por maiores que

sejam.

Page 22: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Os que aceitam permanecem estacionários e petrificados, sem

nenhuma alteração em seu estado e condições anteriores.

Os que aceitam permanecem estacionários e petrificados, sem

nenhuma alteração em seu estado e condições anteriores.

Page 23: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

A luz do corpo são os olhos. A luz do corpo são os olhos.

A luz do espírito é a razãoA luz do espírito é a razão

Page 24: A razão e fé à luz dos evangelhos   na seara do mestre - 26jun10

Os olhos vêem o exterior que nos cerca.

Os olhos vêem o exterior que nos cerca.

A razão, mediante a inteligência, vê o interior.

A razão, mediante a inteligência, vê o interior.

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