a p r e s e n t a Ç Ã o - escola estadual irman...

PROPOSTA PEDAGÓGICA E. E. IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVARUA ARTHUR DA COSTA E SILVA Nº. 351 – TELEFONE 3441 2838 NOVA ANDRADINA – MATO GROSSDO DO SUL - CEP 79750 000

1. A P R E S E N T A Ç Ã O

A Proposta Pedagógica da Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva, teve início em 1998, sendo vivenciado por pessoas envolvidas no processo, tendo como objetivo principal intensificar o desenvolvimento de ações cooperativas para melhoria do ensino aprendizagem. A cada ano escola, ela passa por reavaliação e no final de 2007, fizemos uma avaliação mais intensiva. Nosso desejo é a democracia e a equipe de gestão proporcionou a participação de toda a comunidade pois tem claro que planejar é adaptar, revolucionar, mudar, transformar a prática educativa e, isso só foi possível com a participação coletiva. Nesta perspectiva o diálogo, a comunicação, a interação, foram fatores relevantes para o intercâmbio de experiências, vivências, integrações entre os envolvidos. Com a apresentação da Proposta Pedagógica aqui realizada, firma-se o real compromisso de trabalhar a realidade existente para transformá-la na realidade desejada. Não é uma proposta acabada, depende de acompanhamento eficaz e reformulações tão logo ocorram mudanças no contexto histórico. Com este projeto, queremos apresentar um novo modelo de escola, onde a transmissão de conhecimento não é objetivo prioritário. Hoje, a nova compreensão do mundo exige modos diferentes de se fazer escola, de construir cultura. Esta não se identifica com a qualidade de informações que se possuem, mas com a capacidade de interpretar a realidade, de descobrir os significados da experiência pessoal e social e de realizar gestos concretos de solidariedade, de paz, de amizades, de alegria de viver, de estar com o outro, de compromisso com o bem da comunidade.

A escola tem o compromisso com a formação crítica dos educandos no processo de revisão permanente dos modelos de pensamento e de comportamento salvando sempre os valores da pessoa. Este é o fundamento da cidadania numa sociedade aberta, pluriculturalmente e democrática.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, reforçamos as bases teóricas que dão suporte ao desenvolvimento curricular, com ênfase à construção do conhecimento e no desenvolvimento das competências e habilidades nas diversas áreas do saber.

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Atendendo à Lei de Diretrizes e Bases da Educação, Lei número 9394/96, no que concerne aos conhecimentos filosóficos e sociológicos necessários ao exercício da cidadania, incluímos na nossa proposta de trabalho temas transversais relevantes para a compreensão do contexto social em que estamos inseridos, que serão trabalhados como disciplinas da parte diversificada, estruturado em bases na tendência critico social dos conteúdos e acrescidos de elementos de outras tendências que possam contribuir para o fazer pedagógico. Em 2008, teremos mais um recurso de fundamental importância para o desenvolvimento de nossos sonhos, que são os recursos tecnológicos onde estaremos proporcionando aulas mais vivas com maior participação dos alunos.

As orientações aqui expostas, por si só não constituem respostas aos desafios para a educação hoje, servem apenas como parâmetros para que nós educadores, possamos desenvolver nosso trabalho cotidiano com mais segurança, em tempo de tantas mudanças, cabendo ao professor, enfrentá-los com criatividade, construindo o seu próprio saber.

Afinal, se o grande desafio das escolas é o de desenvolver competências básicas no aluno, como a capacidade de continuar aprendendo, esta não deixa de ser também, o desafio primeiro para o professor, a quem compete todos os dias, aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser, enfim, aprender e apreender.

Fica o agradecimento a todos que participaram direta ou indiretamente na elaboração deste projeto.

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2. JUSTIFICATIVA

Frente às mudanças e exigências do mundo atual surge a necessidade de repensar o processo educativo, tornando a escola um meio que conduza nosso aluno a tornar-se cidadão dinâmico, competente, solidário e apto a enfrentar novos desafios.

Com a elaboração desse Projeto a escola terá facilidade de acompanhar, realizar e avaliar seus programas e atividades, numa tentativa de renovar a prática educativa e delinear a proposta pedagógica.

Com o compromisso de construir uma nova realidade, tarefa que depende da participação de todos, é que foi elaborado este Projeto Político Pedagógico.

O Projeto não é apenas mais um documento burocrático, ele é o que a escola deverá ser, isto é, aquilo que a comunidade escolar quer para seus alunos e para as pessoas que ali trabalham. É uma importante oportunidade de a própria escola estabelecer seu rumo e fixar suas metas.

Para que isso seja uma realidade é necessária a participação de todos os segmentos, para que sejam contemplados todos os objetivos e, a escola como um todo possa ter sucesso. Certamente, não é uma tarefa fácil, como também nem todas as propostas serão concretizadas, é um trabalho de perseverança, de dedicação e de cooperação.

A escola oferece a Educação de Jovens e Adultos, nas etapas do Ensino Fundamental e Ensino médio sob a forma de projetos, implantados na rede estadual de ensino, tem a finalidade de ampliar a democratização do acesso escolar e de melhorar a qualidade social do ensino para jovens e adultos. Este projeto se estruturava de acordo com a Deliberação CEE/MS nº. 6220/01.

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3. DADOS DE I D E N T I F I C A Ç Ã O

Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva, situa-se à Rua Arthur da Costa e Silva nº. 351, Bairro Irman Ribeiro, no Município de Nova Andradina Estado de Mato Grosso do Sul, CEP 79 750 000, telefone (0XX) 67 3441 2838, CNPJ 02 585 924/0249-00, E-mail – [email protected].

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4. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO

A Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva de sua criação é mantida pela Secretaria de Estado de Educação, com cede em Campo Grande no Parque dos Poderes, Bloco n.º V , telefone/fax 067 3318 2380, CEP 79 031-902, E-mail - http://mail.sed.ms.gov.br . Nossa escola situa-se à Rua Arthur da Costa e Silva nº. 351, bairro Irman Ribeiro, no Município de Nova Andradina Estado de Mato Grosso do Sul, CEP 79 750 000, telefone (0XX) 67 3441 2838, CNPJ 02 585 924/0249-00, E-mail – [email protected] .

Foi criada através de decreto n.º2 371, de 13 de dezembro de 1 983 conforme Diário Oficial n.º 1 220 de 14 de dezembro de 1 983.

Autorizada pela Resolução/SED n.º 1 685 de 05 de janeiro de 2 004 através do Diário Oficial do dia 07 de janeiro de 2 004.

Autorização para o funcionamento da EJA (Educação de Jovens e adultos) na sede e extensão através da Resolução/SED 1 929 de 20 de fevereiro de 2 006.

Regimento aprovado em 2007. Autorização da Sala de Recursos através do processo nº. 29/014810/06.Tem como Patronesi a senhora Irman Ribeiro de Almeida Silva que foi

titular do Cartório de Registro Civil de Nova Andradina e faleceu em um acidente automobilístico em 13/08/1976.

Visando oferecer ensino de qualidade, iniciou suas atividades de ensino em 1976 como extensão da Escola Estadual Professor João de Lima Paes, sendo que em 1983, a comunidade reuniu-se e solicitou a transformação da extensão em escola.

Foi criada pelo decreto n.º 2.371 de 13/12/1983 publicado em D. º n.º 1220 de 14/12 1983 e assim passou a atender o Ensino Fundamental de 1ª a 8ª séries.

Oferece o Ensino Fundamental com duração de 9 anos, estruturado do 1º ao 5º anos para atender a faixa etária de 6 (seis) a 10 (dez) anos no período matutino e vespertino, sendo que o 1º e o 2º ano, são destinados à sistematização da alfabetização, e, 4 anos do 6º ao 9º ano, na faixa etária de 11 (onze) a 14 (quatorze) anos somente no período matutino . São trabalhado em 200 dias letivos, 5 dias semanais das 7 às 11 horas e das 12:30 às 16:30 horas. Do 1º ao 5º ano com 4 horas diárias incluindo o recreio de 20 minutos e do 6º ao 9º ano são 5 horas aulas diárias de 50 minutos, com intervalo de 10 minutos entre a 3ª e 4ª aula. Iniciando-se às 7 horas e término às 11h20min horas.

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mailto:[email protected]

http://mail.sed.ms.gov.br/


No período matutino oferece o Ensino Médio com duração de 3 anos, são trabalhado em 200 dias letivos, 5 dias semanais com 5 aulas diárias de 50 minutos sendo o intervalo de 10 minutos, horário de início das 7:00 horas e término as 11:20 horas.

No período vespertino oferece a 1ª fase da EJA com 180 dias, 5 dias semanais, com 4 horas aulas diárias e 10 minutos de recreio, tendo início às 13 horas às 16 horas. No período noturno temos o Curso de Educação de Jovens e Adultos nas etapas do Ensino Fundamental e Médio (EJA) em etapas, sendo 4 fases na etapa do Ensino Fundamental e 2 fases na etapa do Ensino Médio. O curso da EJA é trabalhado da seguinte forma: Início as 18h50min horas e término às 22:00 horas, tendo intervalo de 10 minutos entre a 2ª e 3ª aula. São quatro aulas diárias de 45 minutos, e 180 dias letivos anualmente.

Oferece atendimento na Sala de Recursos, no período matutino, para os alunos com deficiência mental leve da Rede Estadual, Municipal e Particular. Esta modalidade de atendimento visa desenvolver competências que o educando não conseguiu atingir no Ensino Regular, Desenvolvem-se trabalhos individualizados no período contrário ao qual o aluno estuda, com atividades de acordo com as necessidades educacionais especiais. Atualmente a escola é administrada pelo Colegiado Escolar e Associação de Pais e Mestres garantindo assim a participação de toda a comunidade.

Desde sua fundação a escola vem construindo sua história que se mistura com a história da comunidade tivemos o professor Edson Zanata como primeiro diretor no período em que era extensão. Após sua criação tivemos como diretores os professores: José Dias de Almeida e Ângela Beatriz Rezende Prado no período de 13/12/1983 a 27/01/1987; Terezinha Martinez no período de 04/02/1987 a 27/07/1987 e Diretora Adjunta Roseli Palopoli 04/02/1987 a 04/01/1988; Valentin Loli no período de 08/09/1987 a 04/02/1988 e Diretora Adjunta Maria das Graças Sampaio 01/02/1988 a 30/09/1988; Eugenir Maria de Lima no período de 18/02/1988 a 18/05/2007 tendo como adjuntas Maria das Graças Sampaio e Carmem Martins até 31/12/1989 e Rosangela Maria Silva a partir de 01/04/2005.

Atualmente temos como diretoras as professoras Vera Lúcia Pigari Baptista, indicada pelo colegiado escolar a partir de 16/07/2007 continuando como adjunta Rosangela Maria Silva até a próxima eleição prevista para 2008.

Durante esses 24 anos de existência tivemos muitos fatos que marcaram nossa história.

Tivemos várias ampliações Festa envolvendo a comunidade com objetivo de integrar e arrecadar fundos para a ampliação, manutenção e aquisições de materiais que achávamos indispensáveis para a realização de nossos sonhos. São elas: bailes,

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festas juninas e quermesses. Bailão sertanejo no dia: 14/11/1997, objetivo de arrecadar fundos para a formatura dos alunos da 8º serie do decorrente ano. Houve Gincanas Folclórica a partir de 2001.

Com objetivo o de comprar os instrumentos da Fanfarra como também o fardamento para a mesma foi feito a festa do sorvete, rodada de pizzas, porções de salgados com vendas no valor acessível para que todos da comunidades tivessem acesso. E para enriquecer os conhecimentos de toda a nossa clientela estudantil, eram e continuam sendo feitos passeios, ou seja, atividades extra classe como: visita na Escola Agrícola que estava em fase de construção no município de Nova Andradina no ano de 1999. Em 2001 tivemos várias visitas com a conclusão do projeto meio ambiente: Hidrelétrica Sergio Motta localizada no Porto Primavera que faz divisa com estado de São Paulo com Mato Grosso do Sul, Agro Industrial Santa Helena e Frigorífico Independência em nosso município.

Tivemos a participação de nossos em eventos importantes que marcaram a escola como:

- Na 12º Exponan com a Rainha, tendo varias participantes porem a vencedora foi a Solange Ravisio e a venda dos votos obteve como êxito a compra do telefone;

- No dia “D” no ano de 1989 promovido pela Agência Regional de Educação onde apresentamos a dança dos palhacinhos ( foto em anexo), e conquistamos o 1º lugar( troféu que encontra-se na prefeitura);

- No caça talentos, que envolveu alunos e comunidades, promovidos pela Secretaria Municipal de Cultura de nosso município 05/09/2000;

- Na escolha de delegado Municipal para a constituinte escolar no dia 19/11/1999, foi eleita a Profª Eliete Paes Nantes, sendo que a mesma é lotada nesta Unidade Escolar;

- Na comemoração do Brasil 500 anos, em 22/04/2000 com a participação de toda comunidade escolar sendo promovido pelo Governo Federal;

Nos últimos anos a escola deixou de fazer grandes festas e passou a envolver mais o bairro em festas de menor porte passando a evitar vandalismos e brigas o que veio dar mais tranqüilidade. E São elas: Folcliras, festas juninas, caça talentos, festa da mandioca, das mães, hallowen e noite do pixaim.

A partir de 2007 decidimos vincular o nome a escola a “Festa da Mandioca” que fará parte dos trabalhos do projeto da cultura Sul-mato-grossense.

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5. FINS E PRINCÍPIOS NORTEADORES DA PRÁTICA EDUCATIVA

5.1. FILOSOFIA DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR

A Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva, pauta-se no compromisso de desenvolver potencialidades que levem o educando a inferir de modo crítico e participativo na sociedade em que vivem, desenvolvendo também o senso de cidadania e cooperação tornando-os conscientes de seus direitos e deveres, capazes de transformar o meio em que vivem e a sociedade em que estão inseridos.

Como instituição que faz parte do sistema educacional, preocupa-se com a formação física, moral e intelectual direcionando e auxiliando o educando no longo processo de aquisição e transformação do conhecimento, contando com a participação de toda a comunidade escolar.

Sua finalidade da Escola é a formação do educando consciente dos seus direitos e deveres, integrado na sociedade em que vive com uma visão globalizada de mundo, mas centrado em sua realidade local, preservando a cultura e o meio ambiente, valorizando suas características que são únicas e muito ricas associando-os ao saber cultural veiculado pelos meios de comunicação. Mantendo suas raízes culturais, o educando estará mais centrado nos seus objetivos, levando-o a refletir sobre os problemas sociais locais organizando-se na busca de soluções a curto, médio e longo prazo.

A escola é um lugar privilegiado para desenvolver os valores étnicos visto que nelas encontram-se a miscigenação de raças; com este trabalho resgatam-se aos poucos os valores pessoais e espirituais, ampliando as oportunidades de aprendizagem para todos.

Esta Unidade escolar está comprometida com sua comunidade inserida numa sociedade dinâmica, capaz de compreender o homem, em todas as suas dimensões: biológica, psicológica, ético-moral e espiritual, tornando-o um ser conhecedor, transformador, autônomo, crítico, interativo, participativo, solidário e democrático, para exercer sua cidadania, na construção de um mundo mais justo e igualitário.

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5.2. A Educação

Educamos visando a preparação do educando para enfrentar os desafios da sociedade, dando a eles a oportunidade para ampliar os seus conhecimentos de forma crítica e participativa. Oferecemos educação inovadora, flexível voltada para o aluno visando sua integração social, moral e espiritual, aberta às inovações metodológicas, onde a escola e os educadores estejam interagindo juntos para conseguirem seus objetivos respeitando o espaço de cada um, valorizando-se como pessoas capazes, responsáveis e comprometidas em prol de uma educação de qualidade.

Deve, ainda, desenvolver a criatividade, o espírito crítico, a capacidade de análise e síntese, o auto-conhecimento, a socialização, autonomia e a responsabilidade.

5.3. O Homem

Como ser bio-psico-sócio-cultural possui necessidades materiais, relacionais e transcendentais, ao mesmo tempo que recebe, também produz e modifica os conhecimentos e a cultura. A educação está inserida nesta capacidade e é parte do processo de socialização, então, é fundamental que se garanta uma formação integral voltada a capacidade e potencialidade humanas, que proporciona ao ser humano o saber sentir, o saber inovar, o saber refletir, o saber ser crítico e o saber ser ético.

5.4. A Escola

Nossa escola é um estabelecimento de ensino, criada para propiciar a apropriação do conhecimento elaborado visando o desenvolvimento global do ser humano buscando a sintonia entre o corpo docente, discente, administrativo, pais e a comunidade em geral.

É um estabelecimento acolhedor de todos os segmentos da sociedade, incluindo idosos, deficientes físicos e mentais propiciando a igualdade de oportunidade para todos,

Deve também proporcionar ao aluno a aquisição de consciência crítica que lhe amplie a visão de mundo para dar-lhe condições de uma leitura interpretativa dos fatos sociais, das relações interpessoais e a integração com a natureza.

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Nossa escola estará repensando constantemente o precesso educativo para que seja competente, solidário e apto a enfrentar novos desafios para comprir seu papel na formação do cidadão.A Escola como estabelecimento de ensino, deve possibilitar o crescimento humano nas relações interpessoais, bem como propiciar a apropriação do conhecimento elaborado, tendo como referência a realidade do aluno. Deve também proporcionar ao aluno a aquisição de uma consciência crítica que lhe amplie a visão de mundo para dar-lhe condições de uma leitura interpretativa dos fatos saciais, das relações interpessoais e com a natureza.

5.5. O Professor

O professor como mediador entre o aluno e o conhecimento, deve ser um profissional formador, reflexivo, consciente da importância do seu papel, comprometido com o processo educativo, integrado ao mundo de hoje, responsável socialmente pela formação do educando enquanto cidadão e, principalmente, um eterno aprendiz, aquele que busca “inovar e inovar-se”, que esteja aberto a novas propostas e ideais, sendo multiplicador de valores, atitudes e conhecimentos.

5.6. O EducandoQueremos formar alunos críticos, construtores do seu saber, atuante na

sociedade e que saiba entender seus direitos e deveres. Saiba criar, investigar, organizar, comparar, analisar e interagir como cidadão na família, escola, comunidade e sociedade que está inserido.

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6. FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

A função social da escola deve ser de articuladora: de direitos, da igualdade e de solidariedade dentro de um processo democrático, onde o conhecimento não está desvinculado de um projeto social mais amplo, marcado por reformas que resgatem a cidadania e os direitos elementares dos seres humanos, considerando-se a formação e educação como prática sociais definida.

A construção da cidadania ativa ocorre através de uma prática educativa transformadora e formadora do sujeito, sendo necessário o trabalho coletivo entre todos os segmentos da escola para que tal objetivo seja alcançado.

A escola deve ser o espaço de interação entre o mundo real do qual alunos, professores, funcionários e familiares fazem parte e são membros de forma direta e indireta, com os problemas específicos da comunidade local onde prestam serviços, auxiliando na compreensão e transformação do mundo.

Afinal, a escola serve para ensinar conteúdos e habilidades necessárias à participação do indivíduo na sociedade. É papel de a escola levar o aluno a compreender a realidade de que faz parte, situar-se nela, interpretá-la e contribuir para sua transformação.

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7. CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO A SER ATENDIDA

O Município de Nova Andradina localiza-se no vale do Ivinhema, Estado de Mato Grosso do Sul, predominando-se a criação de gado e agricultura e Indústrias Frigoríficas, Laticínios e Destilaria de Álcool. É uma cidade que se desenvolve aceleradamente, sendo pólo da região, atraindo empresários que aqui fixam suas empresas favorecendo o surgimento de trabalhos para vários tipos de profissionais braçais e liberais que aqui se instalam para atenderem à demanda necessária.

Como a Educação é direito elementar de todos os cidadãos e necessidade básica para uma vida mais digna, a cidade oferece sistema de Ensino bem estruturado desde a Educação Infantil ao Ensino Superior, tanto na rede particular como pública não faltando vagas para aqueles que desejam melhorar o seu nível de escolaridade e estamos caminhando para a erradicação do analfabetismo.

A Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva, está inserida neste contexto e não é estranha a essa movimentação, atendendo uma clientela de alunos de baixa renda, sendo pouco o número em condições financeira de melhor nível, mas também são poucos os alunos de extrema pobreza, atendendo a classe trabalhadora do comércio, indústrias como Frigorífico, Destilaria, Laticínio, diaristas e empregadas domésticas, órgãos sociais como: Lar São José e Comunidade BETEL que acolhem menores com problemas no convívio familiares (abandono, alcoolismo, drogas, maus tratos e abusos sexuais), etc.

Pelo fato da Escola estar localizada num Bairro limítrofe com a zona rural, com muitos espaços ociosos, apresenta uma parte significativa de clientela flutuante, mas exigentes em relação ao desenvolvimento e qualidade do ensino, como também no respeito aos seus direitos. Por isso a instituição procura atender as necessidades e exigências educacionais, procurando integrar a família e a comunidade neste processo.

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8. INCLUSÃO DO PORTADOR DE NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

EDUCAÇÃO PARA TODOS

Segundo o autor Arthur Guimarães, a Inclusão é mais do que criar condições para os deficientes, é um desafio que implica mudar a escola como um todo, no projeto pedagógico, na postura diante dos alunos, na filosofia.

De acordo com o Art. 205 da C.F. a Educação é direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e na qualificação para o trabalho.

E a constituição garante a todos o direito à educação e ao acesso à escola. Toda escola, assim reconhecida pelos órgãos oficiais, deve atender os princípios constitucionais, não podendo excluir nenhuma pessoa em razão de sua origem, raça, sexo, cor, idade, deficiência ou ausência dela.

O movimento nacional para incluir todas as crianças na escola e o ideal de uma escola para todos vem dando novo rumo às expectativas educacionais para os alunos com necessidades especiais.

A inclusão escolar constitui, portanto, uma proposta politicamente (correta) que representa valores simbólicos importantes, condizentes com a igualdade de direitos e de oportunidades educacionais para todos, em um ambientes educacional favorável. Impõe – se como uma perspectiva a ser pesquisada e experimentada na realidade brasileira, reconhecidamente ampla e diversificada.

8.1. ADAPTAÇÃO CURRICULAR

As adaptações curriculares no nível do projeto pedagógico devem focalizar principalmente a organização escolar e os serviços de apoio.

Elas devem propiciar condições estruturais para que possam ocorrer no nível da sala de aula e no nível individual, caso seja necessária uma programação

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específica para o aluno. As ações adaptativas usam a flexibilizar o currículo para que ele possa ser desenvolvido na sala de aula e atender às necessidades.

No nível da sala de aula visam a tornar possível a real participação do aluno e a sua aprendizagem eficiente no ambiente da escola regular.

8.2. AVALIAÇÃO

A avaliação terá que ser dinâmica e contínua, mapeando o processo de aprendizagem dos alunos em seus avanços, retrocessos dificuldades e progressos. Os instrumentos que podem ser utilizados para avaliar, de modo dinâmico, os caminhos da aprendizagem como: os registros e anotações diárias do professor, os chamados portfolios e demais arquivos de atividades dos alunos e os diários de classe sobre o cotidiano do ensino e da aprendizagem.

As provas também constituem opções de avaliações desejáveis, desde que haja o objetivo de analisar, junto aos alunos e os seus pais, os sucessos e as dificuldades escolares.

8.3. SALA DE RECURSOS

É um serviço disponível em Educação Especial, no Ensino Regular destinada a alunos com necessidades educativas especiais, identificada após a avaliação processual realizada pelo NUESP ( Núcleo da Educação Especial ). A sala de recursos é um local com equipamentos, materiais de recursos pedagógicos específicos as necessidades especiais do aluno.

O trabalho desenvolvido tem como objetivo oferecer condições para efetivação dos conhecimentos provenientes dos conteúdos programáticos da series em que cada aluno se encontra.

O aluno é atendido individualmente ou em pequenos grupos por professor especializado, e em horário diferente do que freqüenta no ensino regular.

O planejamento é elaborado pelo professor, tendo como base o planejamento do Ensino Regular e com auxilio da professora do regular. Os conteúdos são planejados a partir dos conteúdos defasados com metodologia e recursos diferenciados.

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O trabalho pedagógico especifica para cada aluno deve ser organizado com base na maneira pela a qual ele se apropria dos conhecimentos, considerando as áreas em que apresenta defasagem.

A proposta curricular é planejada a partir dos conteúdos programáticos da Educação Geral, através de metodologias e recursos diferenciados. São elaborados e estruturados, partindo da realidade cultural do aluno, avançando no sentido de garantir o acesso ao conhecimento historicamente acumulado, de forma critica.

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9. RECURSOS FINANCEIROS

A Escola Estadual “Irman Ribeiro de Almeida Silva” é mantida pela Secretaria de Estado de Educação que além de custear o quadro de funcionários, proporciona verbas para manter a estrutura e o funcionamento desta mesma instituição escolar.

Durante o ano letivo, recebemos quantias significativas que são distribuídas da seguinte maneira:

- Repasse para merenda escolas: São enviadas cinco parcelas, durante o ano, no valor de R$ 2.173,60 (Dois mil, cento e setenta e três reais, sessenta centavos) cada parcela;

- Repasse Financeiro: São enviado duas vezes por ano, no 1º semestre e no 2º semestre e seu valor é de R$ 5.508,00 (Cinco mil, quinhentos e oito reais) cada semestre, valor este que é dividido da seguinte maneira: R$ 3.000,00 (Três mil reais) em material de consumo; R$ 1.508,00 (Hum mil, quinhentos e oito reais) em serviços diversos, de pessoa jurídica; R$ 1.000,00 (Hum mil reais) em serviços de terceiros, de pessoa física.

- P.D.D.E. (PROGRAMA de DINHEIRO DIRETO na ESCOLA) Enviado pelo MEC, essa verba nos é enviada apenas uma vez por ano o último foi no valor é de R$ 3.317,40 (Três mil, trezentos e dezessete reais, quarenta centavos), que é dividido da seguinte forma: R$ 995,22 (Novecentos e noventa e cinco reais, vinte e dois centavos) em capital, material permanente; R$ 2.322,18 (Dois mil, trezentos e vinte e dois reais, dezoito centavos) em consumo, serviços e compras. Esse processo deve ser mandado até o dia 31 de Dezembro e é assinado pelo presidente da Associação de Pais e Mestres e pela direção desta instituição escolar.

- Repasse Emergencial: Esse repasse financeiro somente é destinado às escolas, em que ocorrerem imprevistos emergenciais. Então, a instituição faz seu orçamento, monta seu processo e envia à Secretaria de Educação, caso haja a necessidade de um complemento.

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10. RECURSOS PEDAGÓGICOS :

A Unidade Escolar possui recursos audiovisuais e equipamentos tecnológicos como: 03 TVs em cores, 01 Antena parabólica, 01 Vídeo Cassete, 01 DVD, 01 Retro projetor, 2 Computadores de uso pedagógico da coordenação e professores, 01 Rádio Micro Sistema para atividades Recreativas, kit de 10 computadores para a sala de tecnologia

Possuímos em nosso acervo 45 dicionários, 35 livros paradidáticos; 3 coletâneas de Educação Física, 5 coletâneas de Artes, 10 coletâneas pedagógica para o uso dos professores na preparação de aulas e montagens de projetos, apostilas, livros de temas variados para a formação e aperfeiçoamento dos professores; revistas “Escola, Pátio, Carta na Escola, TV Escola, Recreio, Ciências Hoje, Gestão Escolar, Aprenda Brasil” em quantidades variadas, “Jornal Mundo Jovem e Missão Jovem” em quantidade variada, 678 livros de literatura infantil, 683 livros de literatura infanto-juvenil.

Acervo de 147 fitas de vídeos, 88 DVDs 43 CDs para formação de professores e alunos.

Mapas, Globo Terrestre, Dorso humano, Caixa dourada, material Cuisinaire, sólidos geométricos, disco de frações, jogos de dominó de vários tipos (metades, números e quantidades, adição, subtração, multiplicação, divisão, figuras geométricas, profissões), 8 caixas de seqüência para testes e produção de texto, 8 jogos memória, 8 caixas de carimbos, e outros materiais de uso corriqueiro.

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11. RECURSSOS HUMANOS

A escola é composta por 48 professores do quadro docente, sendo 21 do quadro permanente e 26 convocados, 1 especialista em educação e 19 servidores administrativos e as habilitações são as seguintes:

- Professores: habilitações: 06 professores habilitados em Pedagogia Plena e Pós Graduação, 03 com Habilitação em Pedagogia, 01 com Habilitação em Pedagogia e Matemática, 05 com Habilitação em Matemática, 01 com Habilitação em História e Pedagogia, 07 com Habilitação em Licenciatura Plena em Letras, 01 com Habilitação em História, Pedagogia e Pos Graduação, 06 com Habilitação em Letras e Pós Graduação, 01 com Habilitação em História, 01 com Habilitação em Geografia Plena, 02 com Habilitação em Geografia Plena e Pos Graduação, 03 com Habilitação em Ciências Biológicas, 02 com Habilitação em Ciências e Matemática, 04 com Habilitação em Educação Física, 04 com Ensino Médio.

- Coordenadores Pedagógicos: 01 Especialista em Educação com habilitação em Pedagogia e Pos Graduação em Metodologia do Ensino Superior e Psicopedagogia, 01 Professora Coordenadora com habilitação em Geografia Plena sendo Ambas do quadro efetivo.

- Diretoras: 01 com Magistério, Habilitação em Matemática e Pós Graduação, - 01 Com Magistério, Habilitação em Português, Pedagogia e Pós Graduação em metodologia do Ensino Superior.

Corpo Administrativo: secretária com Magistério de 04 Anos, Assistente Atividades Educacionais: 01 com Habilitação em Pedagogia Plena, 01 com Magistério de 03 Anos; Agente de Atividades Educacionais: 02 Com Ensino Médio Completo, 01 Com Magistério de 04 anos; Agente de Inspeção de Alunos: 02 com Ensino Médio Completo, 01 com Magistério 04 anos; 01 Agente de Manutenção com Ensino Médio Completo; Agente de Limpeza: 01 com Ensino

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Fundamental Incompleto, 02 com Ensino Médio completo, 01 com Curso Técnico em Contabilidade; Agente de copa e Cozinha: 02 com Ensino Médio Completo, 01 com Magistério de 04 Anos; Agente de Recepção e Portaria: 02 com Ensino Fundamental Completo; sendo todos do quadro efetivos;

Possuirmos também convênio com a Secretaria Municipal de Educação de sedência de uma sala de aula no período vespertino onde atendem-se os alunos da Educação Infantil tendo 1 professor e 1 administrativo para manter o trabalho, outro convênio com a Secretaria Municipal de Saúde com prestação de serviços odontológicos e para mate-lo temos um dentista com um assistente para manter o trabalho.

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12. RECURSOS FÍSICOS

O prédio onde funciona a E.E. Irman Ribeiro de Almeida Silva, é próprio, medindo 4.000 m ², com uma área construída de 3.940 m ² totalmente murada em alvenaria na altura de 2,20metros. Na parte frontal possui uma grade com portão de ferro que dá acesso ao interior da Unidade Escolar que é construída em alvenaria e suas dependências estão assim distribuídas:

- Diretoria : medindo 6m por 5,65m com WC;- Secretaria : medindo 7m por 5,65m com WC;- Salas de aula : 04 ( parte de frente ), medindo 8 m por 7,30m; - 01 sala de aula medindo 10,95m por 9,60m.

Na parte posterior possui cinco salas de aula medindo 8 m por 6 m sendo;- 01 sala com WC;- 01 sala de recursos medindo 4,60 por 6 m Com WC;- Coordenação Pedagógica : 01 sala medindo 4m por 6m, com banheiro;- 01 sala de computação medindo 7m por 6m;- Sala de professores : 01 sala medindo 7,42 m por 6 m com banheiro; - 01 sala para o “Projeto Inclusão Digital” para atender a comunidade

medindo 5 m por 10 m;- 01 sala conjugada para vídeo e biblioteca medindo 5 m por 10 m;- Gabinete Odontológico : 01 sala medindo 3,70 m por 6 m;- Cantina: medindo 4,70 m por 3 m junto á área coberta; - Cozinha: medindo 9,20 m por 3,95 m e um deposito para merenda que

ficam juntos á ares coberta;- Banheiro para servidores administrativos com 2 divisórias;- Banheiros para os alunos: 02 separados em masculino e feminino com 04

divisórias cada, tendo 01 sanitário cada em louça branca e válvula hidra, em ambos os banheiros há um lavatório azulejado com cinco torneiras para a higiene dos alunos durante sua permanência na Unidade de Ensino;

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- Possui 04 bebedouros de água gelada, sendo um com 06 torneiras, um com 04 torneiras, um com 02 torneiras;

- Área coberta com estrutura metálica medindo 15,80 m por 6,10 m e corredores de circulação entre os pavilhões;

- Quadra de Esportes: coberta com estrutura metálica mas seu piso encontra-se em estado precário necessitando urgente de reparos.

A estrutura do prédio foi construída em concreto armado e alvenaria de tijolos de cerâmica, com cobertura em telhas de amianto sobre estrutura de madeira forrada com madeira sendo que a diretoria e secretaria são com concreto e, outra uma área coberta em telha tipo francesa sobre estrutura metálica que são salas recentes construídas com lajes. Possui piso em cerâmicas vitrificadas na cor areia,exceto a secretaria e a diretoria que são na cor marrom, as paredes são revestidas reboco pintado, sendo a cozinha revesti e os banheiro são revestidos de azulejos brancos até o teto. As paredes internas são pintadas em látex na cor palha, com barrado à óleo na mesma cor e as externas são em cores variadas com o salmão, amarelo palha, verde claro, portas e janelas na verde claro e vermelho.

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13. ATUAÇÃO E METAS:

13.1.1. ATUAÇÃO DA DIREÇÃO:

A Direção tem desempenhado suas tarefas com competência, probidade e dedicação. As muitas e complexas atividades decorrentes da função são realizadas de forma conjunta, democrática, racional e interativa. As decisões são norteadas pela legislação vigente e pelo bom senso, nunca expressando autoritarismo e coerção.

Os serviços da Secretaria são respaldados pelas respectivas habilitações de seus técnicos. Embora haja dificuldades inerentes ao próprio órgão, registra-se o empenho de cada membro no sentido de atender e fazer bem.

Os serviços diversos, verdadeiras artérias da administração, assumem o bom funcionamento do todo na sua base, através da limpeza, merenda, reparos, e etc. São funcionários capacitados para suas respectivas funções.

13.1.2. METAS DA DIREÇÃO:

A cada jornada empreendida pela escola são realizadas reuniões, encontros, entrevistas, programações e ações. Há todo um trabalho visando o melhor. Porém, este melhor nem sempre acontece, apesar dos esforços envidados.

Portanto, o corpo administrativo terá sempre como meta, os seguintes propósitos:

- Buscar sempre a união solidária nas respectivas tarefas de cada segmento, viabilizando o trabalho conjunto;

- Enfatizar a responsabilidade individual no desempenho das diversas atividades inerentes e específicas à função de cada um bem como o compromisso de cada profissional cortando as faltas.

- Nos projetos e nas ações priorizar sempre o aluno, para que tenha um excelente atendimento e uma formação primordial;

- Resgatar a auto estima da equipe técnica pedagógica;- Reduzir em 20 % a evasão e a repetência;- Melhorar em 10% o aproveitamento e rendimento dos alunos;- Ter um corpo docente da melhor qualificação possível, em que pese a

graduação, específica, a pós-graduação, o mestrado e se possível o doutorado;

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- Facilitar ao corpo pedagógico e administrativo a participação em capacitações e atualizações, buscando o aprimoramento, com vistas às constantes mudanças, novos conceitos e novos conhecimentos;

- Completar o quadro com professores efetivos;- Buscar apoio ao Gestor Escolar para diminuir a troca dos professores

convocados que se adequaram a Unidade Escolar;- Trabalhar o grupo de professores e administrativo no sentido de ser coeso,

cooperativo e solidário nas diversas atividades, seja pessoais ou coletivas, para consecução das tarefas de forma tranqüila e eficaz, proporcionando troca de experiências bem sucedidas no fazer pedagógico ou na rotina do trabalho;

- Propiciar um ambiente saudável e tranqüilo para a realização das tarefas administrativas e docentes, objetivando o melhor aproveitamento dos alunos;

- Exigir do corpo administrativo e pedagógico cumprimento das metas, tais como: pontualidade, assiduidade, idoneidade, ética, dedicação, responsabilidade, subordinação regimental, etc.

- Assegurar o cumprimento dos direitos como pressuposto ao cumprimento dos deveres;

- Desempenhar as funções de maneira conjunta, corpo docente, coordenação e direção;

- Como em qualquer empresa, que o profissional possa obter o máximo de produtividade com qualidade;

- Lutar por melhores condições de trabalho;- Estabelecer horários, fazer reuniões, dar atendimento, realizar estudos e

desempenhar com eficiência e dedicação todas as ações pertinentes a função;- Cumprir rigorosamente a legislação pertinente, com o objetivo de realizar

o que já está estabelecido pelas leis e pelas instituições execrando as projeções pessoais;

- Realizar com dedicação, esforço e competência as tarefas específicas de cada setor, propiciando êxito a todo o corpo administrativo e garantindo o cumprimento das metas acima estabelecidas.

13.2.1. ATUAÇÃO DO CORPO PEDAGÓGICO:

Basicamente, o pedagógico é a espinha dorsal do processo ensino-aprendizagem. Isso confere uma grande responsabilidade à quem coordena. O trabalho acaba sendo pouco produtivo e muito dispersivo, tendo-se a impressão de que nada se faz. A maior parte do tempo da coordenação é gasta com questões disciplinares. Pouco tempo sobra para estudos, propostas e soluções de cunho

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pedagógicas. Muitas vezes o profissional encontra-se em desvio de função. É preciso corrigir.

A atuação tem sido rotineira no atendimento ao aluno, quanto às suas necessidades de material ( livros, apostilas, som, etc.), de problemas pessoais (saúde, orientação, etc.), de dispensa, de disciplina, etc. ; no atendimento ao professor, quanto às suas necessidades de material de apoio( livros, apostilhas, xérox , giz , som, TV e vídeo, etc.), de orientação metodológica ( professor com dificuldades na sala de aula), de apoio tecnológico ( digitação e impressão de provas ), de suporte disciplinar, etc.; no atendimento aos pais sobre problemas com seus filhos, sobre vagas e matrículas, sobre aconselhamentos, etc.; no atendimento em geral, considerando questões disciplinares, acompanhando projetos, atendendo à direção e à secretaria escolares, atendendo à UAIPNE, preenchendo documentos (fichas, relatórios, questionários, estatísticas, etc.), atendendo â (Biblioteca ), registrando ocorrências, entregando boletim, zelando pelo bom andamento da escola, etc.

13.2.2. METAS DO CORPO PEDAGÓGICO:

As metas vão da rotina à audácia. Mudar não é fácil, é preciso coragem. As dificuldades precisam ser superadas. É preciso competência disposição e solidariedade. Ninguém muda sozinho. Deve ser um trabalho de todos, inclusive dos pais.

Objetivando melhoria e mudanças, os esforços deverão ser canalizados na concretização das seguintes metas:

- Resgatar a identidade do fazer pedagógico e desenvolver as atividades no sentido de concretizá-la;

- Resgatar auto estima dos professores;- Transformar a rotina do dia-a-dia no desafio do fazer criativo,

oportunizando idéias e ações solucionadoras dos dilemas e dificuldades conseqüentes do complexo processo ensino-aprendizagem;

- Proporcionar, de maneira simples e eficaz o apoio e orientação ao professor (a) que apresentar dificuldades no domínio de conteúdos;

- Facilitar ao corpo pedagógico a participação em capacitações e atualizações, buscando o aprimoramento, com vistas às constantes mudanças, novos conceitos e novos conhecimentos;

- Trabalhar o grupo de professores no sentido de ser coeso, cooperativo e solidário nas diversas atividades, seja pessoais ou coletivas, para consecução das

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tarefas de forma tranqüila e eficaz, proporcionando troca de experiências bem sucedidas no fazer pedagógico, na rotina do trabalho;



- Como em qualquer empresa, que o profissional possa obter o máximo de produtividade com qualidade;

- Lutar por melhores condições de trabalho;- Acompanhar o aprendizado dos alunos que apresentarem algumas

deficiências, dando suporte à sua superação e auxílio ao trabalho do professor;- Tratar a questão como desvio comportamental no processo de

aprendizagem, somatizando ao sistema avaliativo e não transigindo com a conduta do educando;

- Apresentar à direção soluções viáveis e concretas aos problemas decorrentes do funcionamento letivo escolar, dirimindo dúvidas e idealizando projetos;

- Reduzir em 20 % a evasão e a repetência;- Melhorar em 10% o aproveitamento e rendimento dos alunos;- Estabelecer horários, fazer reuniões, dar atendimento, realizar estudos e

desempenhar com eficiência e dedicação todas as ações pertinentes a função de coordenador(a) pedagógico.

13.3.1. ATUAÇÃO DO CORPO DOCENTE:

O corpo docente é o fundamento da estrutura didático-pedagógica. Tem um ótimo nível em termos de habilitação e seu trabalho se desenvolve em três níveis de ensino: Ensino Fundamental, EJA e Ensino Médio. O resultado deste trabalho é profícuo e gratificante, superando as barreiras da escola pública. Mas também tem problemas que precisam ser acompanhados e sanados.

A principal dificuldade fica por conta de rodízio de professores convocados que em determinadas matérias chega a trocar de 3 a 4 vezes e das constantes faltas de alguns docentes, que prejudicam o bom andamento da escola, a aprendizagem e o aproveitamento do aluno. Também a dificuldade no domínio do conteúdo se constitui em entrave ao desempenho e a qualidade do aprendizado.

Por outro lado, a questão disciplinar e o descompromisso de muitos discentes acarretam desgastes e posturas dúbias em alguns professores no comando

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da sala de aula. Na avaliação geral o corpo docente cumpre a sua missão, realizando suas tarefas conforme as exigências do sistema.

13.3.2. METAS DO CORPO DOCENTE:

Partindo-se do princípio de que a principal atividade didático-pedagógica centra-se na qualidade e competência do docente em exercício, requer-se enfatizar as seguintes metas a serem alcançadas:

- Melhorar a qualificação, em que pese a graduação, específica, a pós-graduação, o mestrado e se possível o doutorado;

- Participar de capacitações e atualizações, buscando o aprimoramento, com vistas às constantes mudanças, novos conceitos e novos conhecimentos;

- Preparar aulas com metodologias inovadoras;- Capacitar didático e pedagogicamente, considerando que a maioria das

Faculdades não prepara seus egressos adequadamente, pois consideram isso uma atribuição das faculdades de pedagogia;

- Trabalhar em grupos de professores buscando a coesão, cooperativismo e solidariedade nas diversas atividades, seja pessoais ou coletivas, para consecução das tarefas de forma tranqüila e eficaz, proporcionando troca de experiências bem sucedidas no fazer pedagógico, na rotina do trabalho;

- Propiciar um ambiente saudável e tranqüilo para a realização das tarefas discentes, objetivando o melhor aproveitamento dos alunos;

- Exigir do discente o cumprimento das metas, tais como: pontualidade, assiduidade, idoneidade, ética, dedicação, responsabilidade, subordinação regimental, etc.



- Preparar aulas com metodologias inovadoras;- Reduzir em 20 % a evasão e a repetência;- Melhorar em 10% o aproveitamento e rendimento dos alunos;- Como em qualquer empresa, que o profissional possa obter o máximo de

produtividade com qualidade;- Lutar por melhores condições de trabalho e melhores salários.

13.4.1. ATUAÇÃO DOS ALUNOS:

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A escola conta com 257 alunos do Ensino Fundamental e 14 alunos do Ensino Médio, 584 alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos), totalizando 851 alunos regularmente matriculados nos três turnos (matutino, vespertino e noturno).

Descontados os problemas rotineiros de toda escola pública, pode-se afirmar que os alunos da EE. Irman Ribeiro de Almeida Silva são ordeiros e atuantes. Os casos graves no setor disciplinar são raros, porquanto são muitos os bons exemplos na aprendizagem. Embora haja ainda muitos alunos desistentes, e o índice de reprova ser preocupante. De acordo com o desempenho do professor (a) os alunos produzem e assimilam conhecimentos, participam de atividades em classe e extra-classe e se comportam como alunos desta escola.

13.4.2. METAS DOS ALUNOS:

Na escola, como na vida, nunca se chega a um estágio de perfeição. Por mais que a escola atinja seus objetivos, sempre há metas a serem perseguidas, tais como:

- Ter condições de realizar os objetivos propostos: os alunos propiciam estas condições;

- Ter o terreno propício ao cultivo do saber: os alunos são estes terrenos;- Ter o aluno ativo, comprometido e receptivo: o nosso aluno tem estas

características, necessitando apenas despertá-lo;- O aluno deverá imbuir-se mais do seu papel de aprendiz, buscar o

conhecimento com maior ênfase e ser o terreno fértil às sementes do saber;- Reduzir as faltas às aulas para melhorar o aproveitamento dos estudos; - Ter propósito de vencer os obstáculos para aprender e ir além da proposta

do professor; - Conscientizar-se sobre o cumprimento das metas, tais como: pontualidade,

assiduidade, idoneidade, ética, dedicação, responsabilidade, subordinação regimental, etc.

- O aluno deverá resgatar o senso da sua responsabilidade e dos seus deveres, como condição de garantia dos seus direitos e da sua auto-realização;

- Que o aluno tenha de volta as perspectivas de vida e que lute pela realização, enquanto cidadão.

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14. OBJETIVO GERAL

Formar cidadãos críticos e participativos, conscientes dos seus direitos e deveres, capazes de transformar o meio em que vivem e a sociedade em que estão inseridos, proporcionando o desenvolvimento contínuo global do processo educativo, transmitindo o conhecimento social e historicamente acumulado e culturalmente organizado, que atenda a real necessidade dos educandos.

15. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

O objetivo da escola deve ser em primeiro lugar prestar atendimento aos dispositivos constitucionais que garantam escolaridade a população dos 6 aos 14 anos; comprometendo-se realmente com a aprendizagem de boa qualidade para a formação básica do cidadão, assegurando-lhe a formação indispensável par o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

16. OBJETIVOS FILOSOFICOS

Programar metodologias que favoreçam o desenvolvimento da autonomia do aluno, o sentimento de segurança em relação às suas próprias capacidades, integrando-o num trabalho de equipe.

Valorizar o ser humano, reconhecendo-o como um ser único, digno, capaz, revestindo-o de dignidade, importância e valor, compreendendo a íntima relação entre corpo, espírito e mente.

Formar um ser completo promovendo o desenvolvimento das faculdades físicas, intelectuais e espirituais, preparando-o para o serviço neste mundo, como cidadão pensante e transformador, capaz de construir seu próprio conhecimento e ser perseverante no exercício da cidadania.

17. OBJETIVOS PEDAGÓGICOS

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Sistematizar e planejar a aprendizagem de forma a ser continuada para crianças, adolescente e jovem durante um período contínuo e extensivo de tempo;

Promover reformas na área educacional que permita superar o quadro de extrema desvantagem em relação aos índices de escolarização e de nível de conhecimentos que apresentam os países desenvolvidos;

Valorizar o pensamento crítico e reflexivo, desenvolvendo a capacidade de raciocinar, julgar e escolher responsavelmente, posicionando-se de maneira crítica, responsável e construtiva, nas diferentes situações sociais e morais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões coletivas.

Promover a educação permanente e global do indivíduo, fortalecendo o desenvolvimento de habilidades e competências, de forma integral e equilibrada.

Desenvolver uma imagem positiva de si, atuando de forma cada vez mais independente, com confiança em suas capacidades e percepção de suas limitações.

18. OBJETIVOS CIENTÍFICOS

Proporcionar à comunidade escolar os meios necessários para se construir uma consciência critica, que busca informações, que pesquise e que se informe da atual condição física, estrutural e política do nosso país e do mundo. Favorecer também a prática pedagógica que envolva todo conhecimento necessário á construção e a elaboração de novas idéias e conceitos dos mais variados assuntos do cotidiano de cada indivíduo envolvido;

Estimular o uso de outras tecnologias a fim de ampliar o grau de envolvimento da comunidade escolar bem como a sociedade como um todo, a fim de que este não se torne mais uma atividade curricular e sim, se torne uma atividade inovadora, eficiente e capaz de mudar hábitos e conceitos determinados;

Criar mecanismos de formação inicial e continuada em serviço para os professores, estabelecendo metas a curto e longo prazo, com objetivos claros, que permitam avaliar o trabalho.

Estimular a pesquisa, o raciocínio lógico, a reflexão e a criatividade, proporcionando atividades significativas e contextualizadas.

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Descobrir e conhecer de forma progressiva seu próprio corpo, suas potencialidades e seus limites, desenvolvendo e valorizando hábitos de cuidado com a própria saúde e bem estar.

19. OBJETIVOS TECNOLÓGICOS Favorecer a utilização das novas tecnologias na Escola, atendendo as

inovações no processo ensino-aprendizagem, pretendendo assim, possibilitar o desenvolvimento da autonomia do professor regente no uso dos recursos informatizados, oferecendo sugestões de atividades, software educacionais, direcionamento pedagógico, Internet, suporte técnico e um laboratório de informática, para que a cultura da Informática Educacional seja disseminada no ambiente escolar, criando melhores condições no desenvolvimento educacional do educando;

Levar o educando a interagir com a tecnologia atual, a fim de que

possa ser cidadãos críticos, participativos, agente transformador e multiplicador dos conhecimentos teóricos e práticos que atenda a necessidade da comunidade .

Inserir chamada revolução informática, com a finalidade de exercer mudanças radicais na área do conhecimento, que passa a ocupar um lugar central nos processos de desenvolvimento em geral;

Transformar a educação, em função de uma nova compreensão teórica sobre o papel da escola, estimulada pela incorporação das novas tecnologias, introduzindo novos parâmetros para a formação dos cidadãos.

Melhorar as condições físicas da escola, dotando-a de recursos didáticos e ampliando as possibilidades de uso das tecnologias da comunicação e informação.

Reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano.

20. OBJETIVOS ARTÍSTICOS

Implementar metodologias que favoreçam o desenvolvimento da autonomia do aluno, o sentimento de segurança em relação às suas próprias capacidades, integrando-o num trabalho de equipe;

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Construir o conhecimento socialmente acumulando, valorizando os conhecimentos científicos ou aquisições literárias e intelectuais;

Observar e explorar o ambiente com atitude de curiosidade, percebendo-se cada vez mais como integrante dependente e agente transformado do meio ambiente e valorizando atitudes que contribuam para sua conservação;

Brincar, expressando emoções, sentimentos, pensamentos, desejos e necessidades.

Utilizar as diferentes linguagens (corporal, musica, plástica, oral e escrita), ajustadas as diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva.

21. OBJETIVOS CULTURAIS

Conhecer algumas manifestações culturais, demonstrando atitudes de interesse, respeito e participação frente a elas e valorizando a diversidade;

Considerar e respeitar a diversidade dos alunos a serem atendidos com efeitos no plano moral, cultural afetivo e social que acompanharão esses indivíduos durante toda sua vida;

Interagir com o meio ambiente manifestando curiosidade e interesse. Formar nos educandos hábitos e comportamento seguros no trânsito para

a preservação da vida. Tornar o Código de Transito Brasileiro conhecido, através de uma

linguagem popular facilitando o entendimento e a utilização das normas de segurança de trânsito.

Proporcionar aos educando momentos de estudo, debates, ampliação cultural e reflexões sobre a colonização, ocupação e povoamento de “Mato Grosso” bem como a história da disputa territorial com o paraguai e posterior divisão do Estado, visando o resgate e a divulgação da história e cultura de nosso Estado.

Levar o educando a tomar consciência de que vivemos em um Estado da Federação e que este tem suas peculiaridades, cultura, costumes, que devem ser preservados como forma de valorizarmos nossa história e nos auto-afirmar.

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Identificar a contribuição dos afros descendentes no desenvolvimento sócio - econômico brasileiro desde o período colonial até hoje.

Fazer com que a comunidade envolvida entenda o sentido da miscigenação que existe em nosso país, a fim de haver harmonia e respeito no relacionamento cotidiano.

22. VISÃO E OBJETIVOS DAS ÁREAS DE CONHECIMENTOS

22.1.1. VISÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA

“O domínio da Língua [...] é fundamental para a participação social e efetiva, pois é por meio dela que o homem se comunica,tem acesso à informação, expressa e defende pontos de vista, partilha ou constrói visões de mundo, produz conhecimentos”. (PCN)

A língua é produzida socialmente e a sociedade contemporânea facilita a comunicação, interação, informação, que ocorre por meio de várias linguagens, uma vez que quanto maior domínio o homem tem da linguagem, maiores e mais amplas suas oportunidades de apreender a realidade e operar sobre ela, ocupando assim, um papel central nas relações sociais vinculadas no cotidiano. Por meio da oralidade, participam de diferentes situações de interação social e aprendem sobre elas próprias.

Toda tarefa a ser realizada parte, necessariamente, de uma concepção de mundo e de seus objetos. Neste caso, o objeto é a linguagem. Fundamenta-se em uma concepção humanista, isto é, que busca recuperar, nos fundamentos da linguagem, o seu criador, os compromissos sociais que o animam, suas lutas, utopias e paixões e, assim, as intenções que demandam a sua criação.

A construção da linguagem não é linear e ocorre em um processo de aproximações sucessivas com a fala do outro, da mãe, do professor ou daquelas ouvidas na televisão, no rádio e que contribuem para a aquisição desse processo.

A interação social, somada à prática da leitura e escrita, possibilita a constituição de sujeitos letrados. No entanto, esse contato por si só, sem mediação,

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não garante a alfabetização, tampouco a apropriação dos Sistemas da Escrita Alfabética. A alfabetização corresponde ao processo pelo qual se adquire uma tecnologia – a escrita alfabética e as habilidades de utilizá-las para ler e para escrever. Dominar tal tecnologia envolve conhecimentos variados.

Outro aspecto importante é o letramento, exercício efetivo e competente da tecnologia da escrita, nas situações em que precisamos ler e produzir. Alfabetizar e letrar são duas ações distintas – mas não inseparáveis, é necessário alfabetizar letrando, pois, faz-se necessário, refletir de forma mais aprofundada sobre aqueles aspectos constitutivos de uma prática de alfabetização na perspectivas do letramento.

Como propõe os PCN, o ensino da língua portuguesa deve ser organizado de modo que os alunos sejam capazes de utilizar a linguagem como instrumento de aprendizagem. Valer-se da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações pessoais, usarem os conhecimentos adquiridos sustentando-se da prática de reflexão sobre a língua, valorizando e respeitando as diferentes variedades lingüísticas, dentre outros. Com base nos PCN (2006), os conteúdos de Língua Portuguesa foram organizados em quatro eixos que nortearão este documento:

. eixo da língua oral - possibilita ao educando o expressar-se oralmente e, aperfeiçoar suas idéias, emitir opiniões por meio de argumentos verbais e extra verbais;

. eixo da prática de leitura – permite ao educando compreender, interpretar a leitura por meio de inferências, hipóteses sobre o texto em suas diferentes dimensões;

. eixo da produção de texto – viabiliza a produção e re(produção textual) , levando em consideração as condições de produção e o planejamento do texto por meio da mobilização de conhecimentos prévios e organização de informações;

. eixo da análise lingüística em que o educando reflete, analisa, debate e posiciona-se no reconhecimento da língua sob as três dimensões da linguagem: gramatical, semântica e discursiva.

Recomenda-se que no ensino da língua todos os eixos devam ser contemplados, não priorizando apenas um em detrimento dos outros.

Ressalta-se que os objetivos aqui propostos devem ser aprofundados e ampliados por todos os educadores, considerando e respeitando a realidade social e

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cultural em que o aluno está inserido, a faixa etária, o nível de desenvolvimento e o ano em que está atuando. A aquisição do saber vinculado às realidades sociais e aos interesses dos educandos com o propósito de que eles possam compreender a realidade social, implica uma mediação metodológica que articule o saber escolar e as reais necessidades.

É relevante enfatizar que há um duplo objetivo no ensino da língua: a língua como instrumento que possibilita autonomia do aluno usuário para outras disciplinas e a língua como fim para dar ao usuário experiências que lhe permitam conhecer melhor a estrutura, o funcionamento, de forma a apreciar melhor a sua função e utilidade, inclusive como instrumento de desenvolvimento cultural e de lazer. No intuito de contribuir na organização e praticidade dos professores os conteúdos são apresentados contextualizadamente. Para tanto, buscou-se de forma clara, apresentá-los o mais próximo possível da práxis social, voltados em especial para os educandos. 22.1.2. OBJETIVOS DA LÍNGUA PORTUGUESA:

Produzir um falante leitor e um escritor competente. Isto é, tornar o aluno capaz de se expressar oralmente e por escrito, com clareza e objetividade, bem como ler e interpretar com facilidade e profundidade.

Produzir textos orais e escritos coesos, coerentes, ajustados a objetivos e leitores determinados. Compreender e solucionar problemas lingüísticos presentes em seu próprio texto, reescrevendo-o a fim de torná-lo mais claro.

Dramatizar textos, desenhá-los, interpretá-los, debater comportamento, analisar costumes e tradições do ser humano através da representação dos personagens.

Integrar os meios de comunicação modernos (internet) às aulas e transforma-la em ferramenta a favor do conhecimento da língua.

Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção;

Usar e compreender a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora na organização de mundo e da própria identidade.

22.2.1. VISÃO DA ÁREA MATEMÁTICA

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“A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza”. (Russel)

O ensino da Matemática deve ser voltado para a aprendizagem significativa. E torná-la significativa para o aluno é trabalhar o seu conteúdo de tal forma que contribua para a compreensão da realidade e dos fenômenos da atualidade, sem perder de vista o desenvolvimento histórico dos seus conceitos. Diante disso, se faz necessário ao ensinar Matemática, que a proposta leve em conta a sua contribuição na formação do homem crítico e auto-crítico, cooperador e participativo, conhecedor de seu papel individual e coletivo na sociedade em que vive.

Nos anos iniciais, a Matemática auxilia na identificação de semelhanças e diferenças entre elementos, classificando, ordenando e seriando, além disso, comparar conjuntos, pensar sobre números e quantidades de objetos, inicialmente, de forma espontânea até que adquiram maturidade para usar a linguagem matemática.

Nos anos posteriores do Ensino Fundamental, há predominância dos conhecimentos formais e a preocupação com a execução dos mesmos. Não se pode esquecer da passagem das atividades práticas, do manuseio de materiais concretos e do desenvolvimento de jogos para a formalização dos conceitos e das regras, que se dará durante a promoção de um ano para outro.

A matemática acompanhada de jogos e de situações-problema promove o entendimento às regras e a troca de idéias entre os alunos.

O conhecimento matemático contribui de um lado para a valorização da pluralidade sociocultural, impedindo o processo de submissão no confronto com outras culturas; e de outro, criar condições para que o aluno transcenda um modo de vida restrito a um determinado espaço social e se torne ativo na transformação de seu ambiente.

O ensinar matemática deve ser concebido de modo a favorecer tanto as necessidades práticas do cotidiano como a formação do pensamento lógico-matemático dos alunos.

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Assim, o aprendizado matemático é importante para que o cidadão desempenhe seu papel na formação de capacidades intelectuais, na estruturação do pensamento, na agilização do raciocínio, na aplicação em situações da vida cotidiana e no apoio à construção de conhecimentos em outras áreas.

22.2.2. OBJETIVOS DE MATEMÁTICA

Socializar o conhecimento matemático historicamente produzido e estimular o pensamento lógico, a criatividade, a iniciativa pessoal e coletiva favorecendo a autonomia intelectual, desenvolvendo as capacidades de: curiosidade, espírito de intervenção, capacidade de contar, calcular grandezas e medidas com finalidade de instrumentalizar os alunos a transformar o mundo a sua volta, resolver problemas da vida prática, desenvolver as estruturas lógicas de pensamento, prepará-los para adquirir novos conhecimentos;

Aprender o significado do número e das operações, a partir de sues diferentes usos no contexto social, em diversas situações problemas;

Identificar as relações de posições entre os objetos no espaço, percebendo semelhanças e diferenças, entre eles nas observações de formas tridimensionais e bidimensionais, em situações que envolvam descrições orais, construções e representações;

Resolver situações-problema, desenvolvendo formas de raciocínio através de dedução, indução, intuição e estimativa utilizando conceitos e procedimentos matemáticos, bem como instrumentos tecnológicos a sua disposição;

Descrever, representar e apresentar resultados matemáticos com precisão e argumentação fazendo uso da linguagem oral;

Interagir com os demais alunos e pessoas de forma cooperativa e solidária na busca de soluções de problemas matemáticos respeitando o modo de pensar de cada um.22.3.1. VISÃO DE ÁREA DE HISTÓRIA

“Há aqueles que lutam um dia; e por isso são bons”;

Há aqueles que lutam muitos dias e por isso são

muitos bons;

Há aqueles que lutam anos; e são melhores ainda;.

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Porém, há aqueles que lutam toda a vida;

Esses são imprescindíveis” (Bertolt Brecht- 1898-1956).

As conferências mundiais de educação têm referenciado a necessidade dos governos de todos os países evidenciarem políticas e ações no setor educacional que objetivem efetivamente o acesso e a permanência a educação para todos com qualidade.

Posto estes desafios faz-se necessário que a idéia de educação permanente seja repensada e ampliada. E que, para lá das necessárias adaptações relacionadas com a alteração da vida profissional, ela deve ser encarada como uma construção contínua da pessoa humana, dos seus saberes e aptidões, da sua capacidade de discernir e agir. Deve levar cada um a tomar consciência de si próprio e do meio ambiente que o rodeia, e a desempenhar o papel social que lhe cabe enquanto trabalhador e cidadão.

As transformações da sociedade atual somada ao que proclamam as conferências educacionais nos remetem a algumas reflexões acerca da necessidade da adoção de novas posturas e abordagens curriculares no ensino da História.

Estudiosos em desenvolvimento humano referendam que os seres humanos vão à escola com vários objetivos. Mas a existência da escola cumpre um objetivo antropológico muito importante: garantir a continuidade da espécie, socializando para novas gerações as aquisições e invenções resultantes do desenvolvimento cultural da humanidade. O currículo se torna assim, um instrumento de formação humana.

Nesse cenário de novas exigências, a historiografia vem se renovando incessantemente nas últimas décadas. É inegável o salto qualitativo que os historiadores e professores de História têm proporcionado ao quadro historiográfico nacional. A História produzida hoje é, claramente, menos esquemática e ideologizada e está sendo escrita em uma linguagem mais acessível, mais ousada e menos presa a convencionalismos ditos científicos.

Os autores estão cada vez menos preocupados com a prova, a verdade, e os fatos à moda positivista e, também, felizmente, com a aplicação de modelos previamente elaborados sobre as realidades que se recusam a enquadrar-se neles. No lugar disso, as fronteiras tornaram-se menos rígidas e privilegiadas às práticas interdisciplinares, estabelecendo diálogos com outras áreas do conhecimento, e

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tomando delas o empréstimo de procedimentos, conceitos e experiências. A partir daí, passamos a produzir uma História multifacetada, cada vez mais integrada às problemáticas e às discussões oriundas de outras áreas do conhecimento em detrimento de suas especificidades.

Para tanto, é necessário que o ensino da História esteja pautado numa perspectiva multiculturalista que apreenda as contribuições de todas as sociedades e culturas, superando as concepções individualistas, racistas, ainda dominantes, contribuindo para a formação de um cidadão “do mundo”. Um mundo cada vez mais pluralista e diversificado integrado entre culturas e interligado a rede tecnológica das comunicações.

Nas idéias marxistas e engelianas estão referendadas o primeiro pressuposto da História é o homem que ao produzir sua vida desenvolve a capacidade de transformar-se e de transformar o mundo.

Nessa concepção, a História construída é resultante do trabalho de todos os homens, na sua ação concreta, cotidiana, consciente, mediadora de produção de suas formas de sobrevivência estabelecida às relações necessárias com o meio.

Assim sendo, as produções humanas coletivas enquanto transformação e criação constituem-se o objeto da História. É, portanto, ponto de partida da explicação da História, a análise do trabalho realizado pelos homens, porque é por meio deles que se produzem e reproduzem a vida e a História humana.

As idéias de Marx e Engels e de outros historiadores reforçam que o interesse pelo gênero humano é a razão pela qual a História como disciplina merece um lugar indiscutível no currículo das escolas.

Outra questão a ser considerada é que ponto de partida do ensino da História não precisa ser único e absoluto e o acesso ao passado pode-se realizar de qualquer ponto e lugar. Nesta visão, perde sentido a seqüência rígida do livro didático adotado uma vez que o currículo que permeia as ações do professor deve estar em consonância com orientações e sugestões do MEC no que respeita o uso do livro didático, que deve ser um dos recursos pedagógicos de apoio ao ensino e aprendizagem a ser utilizados sala de aula, mas não o único.

É consenso entre a maioria dos historiadores que a História não tem nem um princípio particular e nem um fim no tempo e espaço. É infinita em sua variedade. Pode englobar uma época ou uma vida individual, o estudo de uma cidade ou de uma nação. Assemelha-se a um labirinto, possui muitos pontos de acesso.

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Embasados por estas idéias pressupõe-se que o ensino da História tem por função precípua a formação do educando devendo possibilitar a aprendizagem reflexiva e crítica sobre o mundo culturalmente interligado.

Por fim, que o educando ao estudar a História possa pensar o “outro” para entender a dialética da mudança e da permanência. Ver que a vida não é retilínea. E que o futuro pode ser diferente do presente. Mais do que entender o passado, estudar a História é trabalhar a possibilidade da diferença, da tolerância, de debater a sociedade em que todos vivem. 22.3.2. OBJETIVOS DE HISTÓRIA:

Desenvolver capacidades do conhecimento através da compreensão e contextualização da História e, pela apropriação do entendimento das relações de trabalho produzidas historicamente e, preparar o aluno para uma atuação efetiva a partir de seu grupo de convívio, em seu estado, país e no mundo globalizado;

Compreender, analisar e interpretar a sua realidade histórico-sócio-cultural identificando-se como sujeito social;

Comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência o presente e o passado para construir o futuro;

Reconhecer diferenças e semelhanças existentes nos grupos sociais de seu convívio;

Perceber as transformações sociais, econômicas, culturais e políticas desenvolvidas ao longo do tempo;

Identificar a linha de tempo de seus ancestrais, das pessoas de sua comunidade, dos acontecimentos da nação e do mundo, contextualizando deslocamentos e confrontos culturais e étnicos, em diversos momentos históricos.

22.4.1. VISÃO DE ÁREA DE GEOGRAFIA

“Não se trata já de ler o grande livro aberto da natureza, mas pôr em prática instrumentos conceptuais (mais ou menos eficazes) que permitam, pouco a pouco, apreender, realidades que não vêem a olho nu.” (Yves Lacoste)

Os conhecimentos geográficos fazem parte de uma totalidade curricular, que em cada escola, reflete um modo específico de perceber a realidade e, ao

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mesmo tempo, constituem a fundamentação epistemológica daqueles que ensinam a Geografia.

Do ponto de vista da Geografia, podemos dizer que ler o mundo é ler o espaço: construção social e histórica da ação humana. Assim, ler o mundo é estudar a sociedade; é estudar o processo de humanização do homem a partir do “território usado”.

Este espaço social, objeto do estudo da Geografia, deve ser entendido não como um embasamento territorial da organização dos homens. Ele próprio é parte desta organização; ao mesmo tempo em que é base territorial, ele, conjuntamente com os homens que ali vivem, é parte integrante da construção entendida como produto histórico.

A compreensão da atual complexidade da sociedade em sua trajetória histórica supõe entender a mundialização da economia, da sociedade e do espaço. Tudo isto como pressuposto do estudo/ensino da Geografia, é que se deve considerar a aparência do espaço num determinado momento. Isto resulta das relações que os homens mantêm entre si, intermediado pela ação capitalista.

O estudo da sociedade, através das relações de trabalho e da apropriação que faz da natureza para produzir e distribuir os bens necessários à sua reprodução e transformação, tornou-se o foco dos estudos geográficos. A Geografia é vista, assim, como a ciência que trata das relações entre o homem e seu meio, entre a sociedade e a natureza. Como Ciência Social, que tem por objetivo a análise da dimensão espacial dos fenômenos sociais, a Geografia evidencia os aspectos naturais na perspectiva da ação humana.

Diante do exposto, e do que entendemos por Geografia, as aulas devem ser trabalhadas de forma que o aluno compreenda, como indivíduo que faz parte da sociedade, é também ele agente ativo na construção do espaço e nele se organizar de forma mais humana. Isso deve iniciar a partir do local onde o aluno vive, desde sua casa, escola, bairro, cidade, seguindo as dimensões que se tornam necessário estudar.

Na construção de referenciais para a área é importante ressaltar a interdependência entre as diversas áreas do conhecimento, bem como as abordagens interdisciplinares nas questões relevantes da área.

Estudiosos no campo educacional têm apontado que os referenciais teóricos e metodológicos devem auxiliar no enfrentamento dos desafios diários postos na

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escola os quais devem ser sistematizados a partir da reflexão e participação de todo o coletivo escolar para dar significado e re-significado da ação. É importante que a Unidade Escolar ou o professor, ao receber estes marcos referenciais, compreenda que eles não representam uma seqüência rígida e obrigatória de conteúdos, mas uma sugestão que procura atender as abordagens atuais de Geografia. Não é proposta de redução ou substituição de conteúdos, mas uma reorganização do seu papel na formação do aluno numa abordagem mais abrangente.

22.4.2. OBJETIVOS DE GEOGRAFIA:

Possibilitar ao aluno o acesso aos conhecimentos geográficos, para ler e escrever o mundo, no sentido de entender e compreender a realidade sob o olhar socioespacial, superando o senso comum e adotando uma postura crítica, posicionando-se frente às questões cotidianas;

Reconhecer e comparar o papel da sociedade e da natureza na construção de diferentes paisagens urbanas, rurais do Brasil e do mundo, adotando atitude responsável em relação à preservação do meio ambiente;

Compreender a existência das diferenças e semelhanças entre o modo de viver: no campo, na cidade e outras localidades do país e do mundo bem como as relações de trabalho, moradia, hábitos, cultura e lazer;

Conhecer e compreender as conseqüências das transformações da natureza causadas pelas ações humanas;

Utilizar a linguagem cartográfica para representar e interpretar as informações nesta linguagem;

Reconhecer e valorizar o uso da tecnologia em prol da preservação do meio ambiente e na manutenção da qualidade de vida;

Conhecer e valorizar o modo de viver dos diferentes grupos sociais e a inter-relação na construção da paisagem na qual estão inseridos;

Reconhecer a importância dos recursos tecnológicos, na produção de riquezas e as transformações que eles promovem no mercado de trabalho e na necessidade da qualificação profissional;

Analisar e reconhecer a necessidade de um bom nível de escolaridade e qualificação profissional para atuar no mercado de trabalho

22.5.1. VISÃO DE ÁREA DE CIÊNCIAS

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“ Considerar a ciência como atividade humana, significa compreendê-la não como um conhecimento superior ou dissociado de outros, mas sim, integrante de um todo, cujo objetivo é a compreensão do homem e do mundo” (Borges, 1982)

A proposta curricular de Ciências contempla as áreas de Física, Química e Biologia que juntas devem possibilitar ao aluno a apropriação dos conceitos elaborados cientificamente permitindo a leitura da realidade, da capacidade de pensar e agir no mundo.

Para tanto, faz-se necessário superar o ensino do modo linear, etapista e apresentar aos alunos a ciência dentro de seu contexto, instrumento de interpretar o mundo que o cerca, analisando seu avanço, as causas e conseqüências deste avanço e não, simplesmente apresentar o conteúdo.

Esta superação inicia-se com o ensino de ciências a partir dos fundamentos do objeto que se quer ensinar, por meio de unidades em que os conteúdos aparecem articulados, por fundamentos comuns norteados por quatro eixos fundamentais: formação científica, formação ético-política, formação ambiental e formação estético-cultural.

É importante estar presente no ensino de ciências, as práticas sociais, que definem os objetos de conhecimentos próprios da sociedade, cabendo ao professor a sistematização dessas experiências em sala de aula.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, as diferentes propostas reconhecem hoje que os mais variados valores humanos não são alheios ao aprendizado científico e que a ciência deve ser apreendida em suas relações com a tecnologia e com as demais questões sociais e ambientais.

Além disso, cabe ao professor dessa área o rompimento do foco na memorização de conceitos, levando para a sala de aula uma abordagem crítica da ciência, combatendo a mistificação e a caricatura do conhecimento científico, e que questione e lance dúvidas, não apenas responda e forneça explicações.

Assim, o ensino de Ciências propiciará ao aluno a percepção que teorias científicas também devem ser objeto de reflexão, análise, entendimento da existência de diversas formas de conhecimentos e métodos, oportunizando também o desenvolvimento de habilidades que envolvam atividades científicas tornando-os

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capazes de tomar decisões e atuar de forma crítica frente às questões que a ciência e a tecnologia têm nos colocado ao longo da história.

22.5.2. OBJETIVOS DE CIÊNCIAS:

Permitir aos alunos compreender os procedimentos de iniciação científica que os homens produziram historicamente para entender e transformar a natureza, a sociedade e a si mesmo;

Identificar semelhanças e diferenças entre diversos ambientes bióticos e abióticos;

Conhecer as transformações observadas no ar, água e solo, decorrentes do processo de produção;

Investigar as formas de domínio, produção de matéria e energia que proporcionem melhorias na qualidade de vida socio-ambiental;

Observar e identificar características do corpo humano e diferenças nas fases da vida;

Reconhecer processos e etapas de transformação de matérias em objetos;Realizar experiências para investigar características e propriedades dos

materiais e algumas formas de energia;Saber que as escalas termométricas mais usadas são Celsius, fahrenheit e

kelvin;Investigar sobre os agrotóxicos e os malefícios que causam ao meio ambiente

e aos seres vivos;Compactuar e participar das atividades voltadas à coleta diferenciada ou seletiva e à reciclagem;

Compreender, identificar e diferenciar as ligações iônicas;

22.6.1. VISÃO DE ÁREA DE ARTES

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Lei Nº. 9394, de 20 de dezembro de 1996.

Artigo 2º O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos.

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Sendo assim, para o ser humano a arte tem importância relevante, ela se torna um instrumento para que o aluno desenvolva sua criatividade, sua percepção, como também é um objeto de estudo de importância em si mesma.

Habitamos um mundo que vem trocando sua paisagem natural por um cenário criado pelo homem, pelo qual circulam pessoas, produtos, informações e principalmente imagens. Se temos que conviver diariamente com essa produção infinita, melhor será aprendermos a avaliar esta paisagem, sua função, sua forma e seu conteúdo, o que exige o uso de nossa sensibilidade estética. Só assim poderemos deixar de ser observadores passivos para nos tornarmos expectadores críticos, participativos e exigentes. (COSTA, 1999. p.19).

Portanto, através da arte o ser humano torna-se consciente da sua vida social e individual, onde possibilita a interpretação do mundo e a si mesmo.

Quando há o acesso ao estudo da Arte na escola abrangendo toda a educação básica, esse conhecimento facilita o aguçamento de mudança de paradigmas para que o ser humano se torne mais crítico e consciente em relação ao mundo que habita. Pois para compreender e perceber a arte, não só como expressão da realidade como também pode transcender essa realidade.

A arte não vive num puro terreno da afetividade imediata. Ela requer, para o criador como para o consumidor, a posse de um certo número de ferramentas intelectuais e técnicas que nenhuma espontaneidade permite dispensar. (PORCHER, 1982. p. 22).

Por isso, nas aulas de arte o aluno deverá perceber que a teoria e a prática caminham juntas, e que o estudo da Arte não focaliza o domínio dos afazeres artísticos como fim, mas também a compreensão dos conteúdos indispensáveis à sua apreciação e expressão, significando que é preciso conhecer para analisar e apreciar as Artes, superando assim a visão restrita do pessoal. Existem muitas definições do significado de arte: “A Arte é uma mentira que nos permite dizer a verdade” (Pablo Picasso), “A Arte não reproduz o visível, torna visível” (Paul Klee) “A beleza perece na vida, porém na Arte é imortal” (Leonardo Da Vince). Na educação também utiliza-se dessas definições consagradas para entender o que é Arte, isso exige a necessidade de compreender o período, os movimentos e o contexto histórico em que viviam esses autores, para

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compreender o real sentido das suas definições da Arte do seu tempo. Hoje constroem-se outros significados porque vive-se outra épocas, outras culturas. O que importa realmente é que os alunos consigam colocar significados nas aulas de Arte, e consigam com sua potencialidade criadora definir o que é Arte e produzir expressões artísticas como cidadão crítico do meio em vive. 22.6.2. OBJETIVOS DE ARTES:

Adquirir conhecimentos artísticos estéticos, através da ênfase ao exercício da experimentação expressiva, da iniciação à leitura e interpretação das produções, formando a sua contextualização no tempo e espaço histórico artístico cultural;

Produzir através de materiais (suportes, meios e instrumentos), técnicas, elementos e linguagens das produções artísticas.

Aprender a apreciar e usufruir das produções qualitativamente, através do exercício da leitura e interpretação das mesmas, percebendo as relações formais (elementos, estilos, etc.) e conteúdo contextualizado.

Experimentar na movimentação as mudanças de velocidade, tempo e ritmo do corpo no espaço;

Refletir sobre as produções artísticas compreendendo-as como produto artístico histórico cultural do ser humano, a fim de conhecer e representar o mundo e atuar sobre ele.

22.7.1. VISÃO DE ÁREA DE EDUCAÇÃO RELIGIOSO

“Houve tempo em que os descrentes, sem amor a Deus e sem religião, eram raros. Tão raros que eles mesmos se espantavam com sua descrença e a escondiam, como se ela fosse uma peste e o era. Tanto assim que não foram poucos os que acabaram queimados na fogueira”. (Alves, 1999).

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A religião é uma ação fundamental para o ser humano, ela age no mais profundo do ser. O homem sempre teve necessidade de adorar um ser Maior. A partir desse período a religião passou a ser parte integrante da vida de um cidadão. Ela entrou no âmbito familiar e percorreu toda a sociedade, nunca deixando de fora a educação. É na da escola que entra a nossa visão educacional.

Como vemos, no Brasil, a educação tem vivido uma acentuada crise, advinda das questões que inquietam o cotidiano do brasileiro. As desigualdades sociais têm causado grandes mudanças na sociedade. As crises sociais abatem as aspirações do ser humano e cada vez mais surge perguntas e questionamentos. Nessa premissa entra a busca por respostas que venham nortear e manter o equilíbrio psíquico e religioso.

Sendo o ensino religioso uma parte integrante da formação básica, respeito mútuo na diversidade cultural religiosa do país deve, pois, constar na proposta pedagógica às observações das normas da SED/MS.

O conteúdo propõe atender no mínimo os temas tais como: História da Religião, Filosofia, Ética, Cidadania e a Transversalidade como: Saúde, Sexualidade e Meio Ambiente, como propõe os Parâmetros Curriculares Nacionais. A construção histórica do processo educacional escolar tem ao longo do tempo de sua trajetória possibilitado o conhecimento produzido pela humanidade e esse conhecimento permeia os valores e atitudes dos cidadãos. Desse contexto observa-se, então, que o Ensino Religioso contribui de maneira coletiva na busca do Transcendente sem proselitismo, respeitando a pluralidade e diversidade cultural religiosa do Brasil.

O conhecimento religioso assim como as demais disciplinas estuda as explicações da existência humana explicitadas pelas tradições religiosas que as transmite de maneira sistemática.

Portanto, é um instrumento que ajuda a encontrar nas contradições de respostas, algo que venha contribuir para o crescimento intelectual social-emocional do cidadão.

Partindo desse pressuposto, a educação religiosa estabelece um vínculo com o PCNER, cujos objetivos são: valorizar o pluralismo e a diversidade cultural no Brasil, possibilitar as várias formas de compreender o Transcendente pelo ser humano que é finito através do processo histórico da humanidade, onde o educando venha entender os elementos básicos do fenômeno religioso, analisar o papel das

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Culturas e Tradições Religiosas, a complexidade da Teologia e seus efeitos sobre a verdade da fé, a relação fé e Divindade, vida além-morte. O poder das Escrituras Sagradas e suas revelações pelo contexto cultural, a descrição dos Ritos, suas manifestações por meio das celebrações, cultos, missas, orações, festas etc. E por fim, a suprema importância da questão Ethos que trabalha a alteridade dos valores e limites do indivíduo. Nos dias atuais segundo o artigo 33, da Lei 9475/75, e na Lei 9394/96, vem trabalhando e exigindo profissionais que atuem com competência através de um conteúdo que proporcione uma visão do processo do fenômeno religioso que informe, integre e seja totalmente reflexivo, exigindo desses conteúdos direcionamento e especificidades e sua avaliação seja processual proporcionando ao educando a aquisição de conceitos necessários para a sua formação intelectual, emocional e religiosa. 22.7.2. OBJETIVOS DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA:

Reconhecer a dignidade e os valores das pessoas;Reconhecer-se como alguém especial na face da terra, portador de

potencialidades físicas e espirituais que o tornam semelhante a Deus;Reconhecer-se como um ser incompleto, em contínuo processo de

crescimento físico, social, artístico e religioso;Descobrir os elementos da natureza como manifestação da sabedoria de Deus

e como cenário em que ele vai atuar na qualidade de agente lúcido e responsável;Conscientizar-se de que o amor fraterno é condição prioritária e

imprescindível para o relacionamento entre as pessoas;Reconhecer que o amor a Deus e ao próximo constitui o fundamento de

realização pessoal;Reconhecer que a vida humana possui um valor inestimável e que os valores

devem ser hierarquizados, tendo em vista a realização plena do homem.

22.8.1. VISÃO DE ÁREA LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

“ A Educação é também onde decidimos se amamos nossas crianças o bastante para não expulsá-las de nosso mundo e abandoná-las a seus próprios recursos, e tampouco arrancar de suas mãos a oportunidade de empreender alguma coisa nova e

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imprevista para nós, preparando-as com antecedência para renovar um mundo comum” (Hannah Arenddt).

O mundo atual está conectado. A comunicação se dá por meio de intercâmbios internacionais e científicos, comerciais e culturais. Nosso país abre suas fronteiras para estas questões e, fornece instrumentos que contribuem para esta comunicação.

A Língua Inglesa, integrada à área de linguagens, códigos e suas tecnologias, assume a condição de fonte indissolúvel do conjunto de conhecimentos que permite ao aluno aproximar-se de várias culturas e propicia sua integração num mundo globalizado.

No âmbito das Leis de Diretrizes e Base da Educação (LDB), as Línguas Estrangeiras Modernas recuperam, de alguma forma, a importância que durante muito tempo lhes foi negada. Considerada, muitas vezes, como pouco relevante, adquire agora a configuração de disciplina tão importante quanto qualquer outra do currículo.

Capaz de utilizar corretamente uma língua dominante, o indivíduo tem acesso a novos conhecimentos que possam levá-lo a um aprofundamento intelectual pelo estabelecimento de relações com outras áreas de conhecimento. Conseqüentemente, ele se torna capaz de contribuir de maneira ativa e integrada a sociedade em que vive.

Voltando-se para uma visão mais próxima da realidade de nosso Estado, pautada na defesa de que é papel da escola garantir o aprendizado do aluno. Considera-se que o objetivo geral do ensino da Língua Inglesa, como parte dos Referenciais Curriculares, também é de contribuir para a formação e desenvolvimento psicológico, social, cultural e afetivo do aluno, dando a ele conhecimentos gerais que lhe permitam efetuar estudos posteriores mais complexos ou encaminhar - se para o trabalho.

O ensino do inglês compromete-se, portanto, com um processo educacional mais amplo, pautado na formação científica, formação ético-política, formação ambiental e estético cultural de nossos alunos. Cooperando para este aprendizado, o ensino torna possível à ampliação e compreensão de vivenciar uma nova relação de linguagem que instrumentalize-o para agir em seu mundo social, apropriando-se das ferramentas necessárias para utilizá-la com seus significados.

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22.8.2. OBJETIVOS DE LÍNGUA INGLESA:

Proporcionar ao aluno oportunidades de aprender a língua inglesa, incluindo não só o idioma mas a cultura de um povo no qual está inserido, de forma instigante e motivadora, utilizando temas e conteúdos que se apóiem no cotidiano dos aluno, para que possam assim ter uma interpretação da sociedade e do mundo globalizado em que vivem e atuam como cidadãos participantes;

Permitir que o aluno possa atribuir e construir novos significados à realidade que o cerca, em sua língua materna. Pela mediação do professor e com a ajuda do livro didático, que o aluno possa aprender a ler, a escrever e a enxergar sua própria realidade e a realidade do outro; Permitir que o aluno passe a interagir com seus pares, a produzir um conhecimento partilhado e consiga representar oralmente e por escrito, sob vários registros verbais, seu pensamento, sua experiência prévia de vida e seu conhecimento coletivo de mundo

22.9.1. VISÃO DE LÍNGUA ESPANHOLA

“Morir ignorante habiendo tenido capacidad para ser sábio... eso si que es uma tragédia humana”. (Idel Becker)

No âmbito da LDB, a Língua Estrangeira Moderna/Espanhol recupera, de alguma forma, a importância que durante muito tempo lhe foi negada. Considerada, muitas vezes e de maneira injustificada, como disciplina pouco relevante, ela adquire, agora, a configuração de disciplina tão importante como qualquer outra do currículo, do ponto de vista da formação do indivíduo.

Assim, integrada à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias, a Língua Espanhola assume a condição de ser parte indissolúvel do conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao estudante aproximar-se de várias culturas e, conseqüentemente, propicia sua integração num mundo globalizado, reafirmando a relevância da noção de cidadania, focalizando a leitura, a prática escrita e a comunicação oral contextualizada, trabalhando as linguagens não apenas como formas de expressão e comunicação, mas como constituintes de significados, conhecimentos e valores.

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O objetivo maior na grade curricular é a formação do indivíduo – passando a idéia da transversalidade, tão presente na lei que rege a educação brasileira. É preciso adotar uma visão ampliada dos conteúdos a serem incluídos nos programas de curso para além das tradicionais habilidades (ouvir, falar, ler, entender). Isso é o que entendemos por não tornar a língua um fim em si mesmo e também por não transformá-la num simples instrumento.

Estudar a Língua Espanhola e sua cultura aumenta o conhecimento do mundo; facilita a superação de barreiras lingüísticas e colabora para o estreitamento de laços com estudantes de países vizinhos. Trezentos e trinta e dois (332) milhões de pessoas têm o idioma (espanhol) como língua nativa (10 milhões a mais que o inglês) e 100 milhões usam o espanhol como segunda língua.

É a língua oficial de vinte e um (21) países e quase todos os que fazem fronteira com o Brasil – segundo idioma mais usado na comunicação internacional, especialmente no comércio, e o terceiro em política, diplomacia, economia e cultura, depois do inglês e do francês, é o idioma oficial do MERCOSUL – acordo assinado entre Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai em 1991.

Embora seja certo que os objetivos práticos — entender , falar, ler e escrever — a que a legislação e especialistas fazem referência são importantes, não podemos ignorar o caráter formativo intrínseco à aprendizagem da Língua Espanhola.

Torna-se, pois, fundamental, conferir ao ensino escolar de Língua Espanhola um caráter que, além de capacitar o aluno a compreender e a produzir enunciados corretos no novo idioma, propicie ao aprendiz a possibilidade de atingir um nível de competência lingüística capaz de permitir-lhe acesso a informações de vários tipos, ao mesmo tempo em que contribua para a sua formação geral enquanto cidadão. Em síntese: é preciso pensar-se o ensino e a aprendizagem da Língua Espanhola em termos de competências abrangentes e não estáticas, uma vez que uma língua é o veículo de comunicação de um povo por excelência e é através de sua forma de expressar-se que esse povo transmite sua cultura, suas tradições, seus conhecimentos. Que o ensino da língua espanhola seja sistêmico, destacando sempre a maneira do aprender. 22.9.2. OBJETIVOS DE LÍNGUA ESPANHOLA:

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Proporcionar ao aluno oportunidades de aprender a língua espanhola, incluindo não só o idioma mas a cultura de um povo no qual está inserido, de forma instigante e motivadora, utilizando temas e conteúdos que se apóiem no cotidiano dos aluno, para que possam assim ter uma interpretação da sociedade e do mundo globalizado em que vivem e atuam como cidadãos participantes;

Permitir que o aluno possa atribuir e construir novos significados à realidade que o cerca, em sua língua materna. Pela mediação do professor e com a ajuda do livro didático, que o aluno possa aprender a ler, a escrever e a enxergar sua própria realidade e a realidade do outro; Permitir que o aluno passe a interagir com seus pares, a produzir um conhecimento partilhado e consiga representar oralmente e por escrito, sob vários registros verbais, seu pensamento, sua experiência prévia de vida e seu conhecimento coletivo de mundo

22.10.1. VISÃO DE ÁREA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

...Portanto, um currículo não importa se de Educação Física ou de outra disciplina qualquer, precisa apontar soluções para a vida social. Não faz sentido isolar crianças em bancos escolares e querer que, mais tarde, se tornem cidadãos. (FREIRE e SCAGLIA, 2003, p. 31).

A Educação Física é entendida como uma disciplina que trata de um tipo de conhecimento denominado de cultura corporal, que tem como temas o jogo, a ginástica, o esporte, a dança e outras temáticas que apresentam relações com os principais problemas sociais e políticos vivenciados pelos alunos. Assim sendo, a Educação Física, como área curricular, trata pedagogicamente a questão da cultura de movimentos produzidos historicamente pela humanidade enquanto patrimônio cultural. Porém, muito além do movimento, em uma aula de Educação Física são internalizados valores, comportamentos, atitudes e concepções de mundo. Desta forma, o trabalho docente nunca é neutro.

A exemplo das demais disciplinas, a seleção dos conteúdos deve contemplar as necessidades dos alunos e, ao mesmo tempo, estar próximos do cotidiano deles. Os conteúdos propostos na ementa do Ensino Fundamental servem como indicadores iniciais e não como pontos de chegada, pois estão organizados em ordem crescente de complexidade, conforme as capacidades motora, cognitiva e

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afetivo-social, de forma a respeitar cada fase de desenvolvimento do aluno e os objetivos da Educação Física Escolar.

Ao tratarmos dos conteúdos que caracterizarão a ação pedagógica do professor, sugerimos que, baseados em Coletivo de Autores (1992), sejam observados seis princípios no processo de seleção: relevância cultural dos conteúdos, contemporaneidade do conteúdo, adequação às possibilidades sócio-cognitivas do aluno, simultaneidade dos conteúdos como dados da realidade, espiralidade da incorporação de referências do pensamento, provisoriedade do conhecimento.

Para que a ação pedagógica seja eficaz, o educador deve buscar incessantemente a superação da rotina e da repetição mecânica. A riqueza do aprendizado propiciado pelas atividades motoras da cultura corporal não se esgota em sua realização pura e simples. É de fundamental importância que os alunos aprendam a refletir sobre sua prática e não apenas a vivenciá-la, pois uma aula de Educação Física que se apresente apenas como uma forma de exercitação mecânica, de adestramento do corpo, certamente pouco acrescenta ao cotidiano desse aluno.

A Educação Física é a área do conhecimento que, no âmbito escolar, deve se caracterizar como uma prática pedagógica em que os conteúdos aprendidos venham contribuir para o desenvolvimento do homem, buscando sua formação como cidadão e sua habilitação para o exercício da cidadania plena. Assim, desenvolver no aluno competências indispensáveis à vida pessoal, social e produtiva implica em tornar esse indivíduo num sujeito preparado para atuar na sociedade moderna.

Como elaborar um planejamento que atenda aos interesses e necessidades dos alunos, motivando-os à participação efetiva durante o desenvolvimento das aulas?

Sugerimos um planejamento participativo em que as idéias, os interesses e as necessidades de todos os envolvidos sejam considerados e valorizados, sem, no entanto, permitir que se caia no espontaneísmo do ‘tudo que se fizer está bom’, deixando para os alunos toda a tarefa.

Para o planejamento participativo é preciso definir algumas linhas temáticas considerando o Projeto Político Pedagógico da escola e os objetivos da disciplina, contidos no Plano de Ensino da disciplina. O encaminhamento dado às atividades de Educação Física na série anterior deverá subsidiar o planejamento e esse levantamento prévio norteará o trabalho do professor. Além disso, os alunos também vão apresentar ao professor os conhecimentos que têm a respeito do assunto ou gostariam de ter, para que, juntos, possam organizá-los e sistematizá-los.

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Para a elaboração de um planejamento com essas características, o professor precisa considerar a realidade de seus alunos, tais como faixa etária, contexto socioeconômico, recursos disponíveis para a realização das atividades, entre outros. Além disso, o professor deve estar disposto a rever constantemente os pressupostos teóricos e metodológicos, assim como, buscar caminhos alternativos quando necessário. E nesse processo o apoio do coordenador da escola é de fundamental importância para que suas atividades possam ser realizadas de forma a garantir o sucesso do trabalho pedagógico do professor.

Em um enfoque participativo, uma aula sempre será diferente da anterior, o mesmo conteúdo poderá ser retomado, possibilitando a exploração de diferentes aspectos. As ações metodológicas devem ser as mais variadas possíveis: participação individual, participação em grupo, entre outras.

Independente da atividade a ser desenvolvida e da faixa etária do aluno, ressaltamos a necessidade de contextualizar as atividades propostas. Assim, se o professor realizar uma aula sobre caminhada pelas ruas do bairro, por exemplo, é fundamental que ele fomente a discussão, a análise e a apreensão da realidade no contexto referentes à saúde e ao meio ambiente. Em outros momentos, poderá discutir valores analisando, por exemplo, a violência nos campos de futebol, a função e atuação dos árbitros nos jogos, discutir o doping e suas conseqüências para a saúde do atleta e para a prática correta de um esporte ou pesquisar as manifestações da dança popular e sua influência na vida cultural de um povo, poderá, também, propor jogos e brincadeiras ligados à cultura corporal trazidos pelos colegas, entre tantas outras atividades possíveis no contexto da Educação Física.

A avaliação do processo de ensino e de aprendizagem é muito mais do que simplesmente aplicar testes, levantar medidas, selecionar e classificar alunos. O professor poderá apresentar indicadores de sua avaliação, como, por exemplo, ficha de acompanhamento dos alunos, com anotações que irão subsidiar o processo pedagógico. Tais anotações serão discutidas com cada aluno no decorrer do bimestre. Com isso, a avaliação também será construída com a participação conjunta do professor e dos alunos.

22.10.2. OJETIVOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA:

Despertar nos alunos a consciência corporal que permita perceber o mundo em que vivem e de posse dessa consciência, participe do processo de construção de nossa sociedade respeitando e valorizando a pluralidade desportiva;

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Propiciar a formação de atitudes cooperativas sem discriminação por meio de atividades físicas;

Conhecer as possibilidades corporais: o autodomínio, auto-cuidado e os limites, estabelecendo metas pessoais; relacionar-se com o mundo buscando autonomia pessoal, apreciando diversas manifestações da cultura corporal.

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23. CURRÍCULO

O currículo é uma tentativa de comunicar os princípios e características essenciais de um propósito educativo, de tal forma que permaneça aberto à discussão crítica e que possa ser efetivamente transladado à prática, levando em conta as condições reais, nas quais o projeto vai ser realizado, situando-se juntamente entre as intenções, princípios e orientações gerais e a prática pedagógica.

Em primeiro lugar o currículo deve proporcionar informações sobre o que ensinar o conteúdo (a experiência social culturalmente aceita) e o objetivo (os processos de crescimento pessoal que se deseja provocar, favorecer ou facilitar mediante o ensino). Em segundo lugar, deve proporcionar informações sobre quando ensinar, ou seja, dar seqüência aos conteúdos e objetivos. Em terceiro lugar, deve proporcionar informações sobre como ensinar, isto é, a maneira de estruturar as atividades de ensino/aprendizagem das quais participam os alunos, afim de atingirem os objetivos propostos em relação aos conteúdos selecionados. Em quarto lugar deve proporcionar informações sobre o que, como e quando avaliar. A avaliação é um elemento indispensável que assegura se a ação pedagógica responde adequadamente às mesmas e introduz as correções oportunas.

O currículo da nossa escola está sempre aberto às modificações e correções necessárias para garantir o respeito aos diferentes contextos de aplicação e de comprometer criativamente o professor no desempenho da suas atividades profissionais, isso exige esforço e um nível de formação superior, reservando-lhe a tarefa de elaborar suas próprias programações.

Em qualquer caso, não existe nenhuma dúvida de que o aluno que inicia uma nova aprendizagem escolar, o faz a partir dos conceitos, concepções, representações e conhecimentos que construiu através de suas experiências. Aquilo que o aluno é capaz de fazer e aprender em um determinado momento depende tanto do estágio de desenvolvimento operatório em que se encontra, quanto ao conjunto de conhecimento que construiu em suas experiências prévias de aprendizagem. As atividades educacionais, tem como finalidade promover o crescimento pessoal do aluno nesta dupla vertente mediante a assimilação e a aprendizagem da experiência social culturalmente organizada: conhecimentos, habilidades, valores, normas, etc.

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24. TENDÊNCIA PEDAGÓGICA DA ESCOLA

A escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva, caminha para uma tendência pedagógica progressista “Crítico Social dos conteúdos”, buscando englobar conteúdos culturais universais que são incorporados pela humanidade, partindo da experiência do aluno, e confrontando com o saber sistematizado.

Devemos tomar como meta principal, o conhecimento contínuo e gradativo do ensino-aprendizagem para o crescimento do educando, sendo que o professor deverá ser o mediador no desempenho das atividades escolares, questionando, apresentando idéias e demonstrando entusiasmo e autoconfiança, desta forma o aluno irá participar e enriquecer os conteúdos e projetos apresentados.

O compromisso principal é fazer com que as pessoas, direta ou indiretamente envolvidas em uma ação educacional venha desenvolver suas idéias, e seja um libertador, visando provocar a crítica, no sujeito para que tenha um crescimento de aprendizagem cultural e universal.

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25. REFERENCIAS CURRICULARES DE LÍNGUA PORTUGUESA

25.1. 1º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Língua oral o Vivência em situação comunicativa envolvendo expressão verbal e não-verbal:

-expressão de opiniões; - relato de observações; - conversas; - reprodução oral de jogos verbais ( trava-línguas, adivinhas, quadrinhas, poemas e parlendas); - dramatização; - narração de histórias mantendo a característica original.

o Ampliação do vocabulário.

o Apreciação pelas apresentações orais, coletivas, respeitando as idéias dos outros e dos turnos de fala. Prática de leitura

o Leitura de textos apoiados na linguagem visual e verbal:

- listas; - cartazes; - bilhetes; - quadrinhas; - contos; - poemas; - fábulas; - letras de músicas; - trava-línguas; - adivinhas; - parlendas; - documentos (certidão de nascimento); - imagens (fotografias, obras de arte, rótulos e embalagens).

o Alfabeto: forma, tamanho e nome das letras.

o Localização de elementos na composição da modalidade textual trabalhada.

o Valorização da leitura como fonte de informação e prazer. Produção escrita

o Registros em diferentes situações, como fonte de informação e aprendizagem:

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-letras; - sílabas; - palavras; - frases.

o Utilização das letras do alfabeto compreendendo o princípio alfabético.

o Formação de hipóteses sobre a escrita do sistema alfabético.

o Produção de texto individual e coletivo, usando o conhecimento de que dispõe:

- nomes; - listas; - bilhetes, - parlendas; - letras de músicas; - fábulas; - contos; - quadrinhas.

o Produção de texto observando:

-unidade temática; - seqüência lógica e clareza das idéias; - direção do sistema de escrita.

o Traçado das letras:

-imprensa (bastão); - cursiva.

o Relação fonema e grafema.

o Noção de pontuação e paragrafação.

o Valorização e respeito pela própria produção e a do outro. Análise lingüística

o Identificação em textos escritos (com apoio do professor) de recursos utilizados na leitura e escrita:

-unidade temática; - desenvolvimento do tema; - uso de recursos coesivos mais próximos da língua escrita; - segmentação do texto em palavras e frases; - letra maiúscula em títulos, nomes próprios e início de frases; - tipos de letra; - análise fonológica da palavra; - pontuação e paragrafação.

Observações importantes:

Os conteúdos deverão ser apresentados continuamente e as dificuldades serão revistas conforme as necessidades dos alunos.

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- Os aspectos gramaticais e ortográficos dever-se-ão ser abordados quando os gêneros textuais forem trabalhados.

- O aluno que, ainda, não faz uso da escrita convencional terá o professor como escriba, colaborando com o registro da produção textual.

25.2. 2º Ano do Ensino Fundamental

1º BimestreLíngua oralo Participação nas variadas situações de comunicação como instrumento de socialização e aprendizagem:

-relatos de vivências e observações; - conversas; - dramatização; - reprodução oral de jogos verbais: trava-línguas, quadrinhas, adivinhas, poemas e letras de músicas.

Prática de leitura

o Decodificação e interpretação de texto:

-parlendas; - quadrinhas; - letras de músicas; - listas; - trava-línguas; - símbolos e imagens.

Produção escrita

o Escrita de letras, sílabas, palavras e frases em diferentes situações.

o Produção de modalidades textuais individuais e coletivas, utilizando o conhecimento de que dispõe, sobre o sistema de escrita:

-listas; - quadrinhas; - contos.

o Produção de texto, considerando a coerência e coesão, de acordo com o nível de aprendizagem da leitura e escrita.

o Observação de regularidades ortográficas.

o Observação e utilização dos sinais de pontuação (. ? ! )

o Noção de parágrafo. Análise lingüística

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o Identificação em textos escritos (com apoio do professor) de recursos utilizados para obtenção de determinados efeitos de sentido:

-unidade temática; - desenvolvimento do tema; - uso de recursos coesivos mais próximos da língua escrita; - letra maiúscula em títulos, nomes próprios e início de frases; - tipos de letra; - análise fonológica da palavra; - paragrafação; -exploração dos recursos de linguagem : adequação do gênero, coerência textual, pontuação e ortografia.


- Os conteúdos deverão ser apresentados continuamente e as dificuldades serão revistas conforme as necessidades dos alunos.

- Os aspectos gramaticais e ortográficos dever-se-ão ser abordados quando os gêneros textuais forem trabalhados.

- O aluno que, ainda, não faz uso da escrita convencional terá o professor como escriba, colaborando com o registro da produção textual.

2º BimestreLíngua oralo Participação nas variadas situações de comunicação como instrumento de socialização e aprendizagem:

- expressar opiniões e preferências pessoais; - récita de quadrinhas, parlendas, trava-línguas; - dramatização.

Prática de leitura


- história em quadrinhos; - bilhete; - poema; - localização de informações explícitas no texto.

Produção escrita

o Escrita de letras, sílabas, palavras e frases em diferentes situações.

o Produção de variadas modalidades textuais, individual e coletiva, utilizando o conhecimento que dispõe, sobre o sistema de escrita:

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-história em quadrinhos; - bilhete; - poema.

o Produção de texto com coerência e coesão, considerando o nível de aprendizagem da leitura e escrita.

o Observação de regularidades ortográficas.

o Observação e utilização dos sinais de pontuação (. ? ! ).

o Noção e utilização de parágrafo. Análise lingüística

o Identificação em textos escritos ( com apoio do professor) de recursos utilizados para obtenção de determinados efeitos de sentido:

-elementos constitutivos do texto; -análise fonológica da palavra; -recursos utilizados para marcar as falas do(s) narrador(s) e personagens; -recursos gráficos visuais das histórias em quadrinhos; -paragrafação; -exploração dos recursos de linguagem que utilizam para escrever: adequação do gênero, coerência textual, pontuação e ortografia.

3º Bimestre Língua oralo Participação nas variadas situações de comunicação como instrumento de socialização e aprendizagem:

-socialização das experiências, opiniões e idéias sobre as leituras realizadas;

-dramatização; - narração de histórias apresentando os principais aspectos do texto.

Prática de leitura


- lenda; - convite; - receita; - aviso.

o Identificação dos elementos constitutivos no texto. Localização de informações explícitas no texto. Produção escrita

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o Produção individual ou coletiva de variadas modalidades textuais com coerência e coesão:

-lenda; - convite; - aviso; - receita.

o Utilização de mecanismos coesivos e respectivas funções.

o Utilização das regularidades das palavras mais usadas.

Utilização dos sinais de pontuação(.,?!) e parágrafo

Análise lingüística

o Reescrever com apoio o próprio texto ,observando: -adequação necessária do texto em função: do interlocutor, da finalidade , das características do gênero; -segmentação do texto em palavras, frases e parágrafos; -recursos lingüísticos próprios do texto instrucional; -exploração dos recursos de linguagem que utilizam para escrever: adequação do gênero, coerência textual, pontuação e ortografia.

4º Bimestre

Língua oralo Participação nas variadas situações de comunicação como instrumento de socialização e aprendizagem:

- relatos de vivência; - dramatização; - narração de histórias considerando a seqüência temporal e causal com riqueza de detalhes.

Prática de leitura


- fábula; - notícia; - propaganda; - classificados.

o Elaboração de estratégias de leitura: seleção, antecipação, inferência e verificação. Localização de informações explícitas no texto.Produção escrita

o Produção individual ou coletiva de variadas modalidades textuais com coerência e coesão:

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- propaganda; - classificado; - manchete.

o Utilização de mecanismos coesivos e respectivas funções.

o Utilização dos sinais de pontuação: (, ,? ! )

o Utilização da paragrafação. Análise lingüística

o Reescrever o próprio texto observando: -recursos lingüísticos do texto jornalístico; - utilização da letra maiúscula em títulos, nomes próprios e início de frases; - paragrafação; - exploração dos recursos de linguagem : adequação do gênero, coerência textual, pontuação e ortografia. 25.3. 3º Ano do Ensino Fundamental

1º Bimestre

o Planejamento da produção envolvendo:

- mobilização dos conhecimentos prévios; - inventário de idéias para o desenvolvimento do tema; - organização das informações mais relevantes.

o Produção escrita (rascunho) e edição final:

- estabelecimento de unidade de sentido; - fatores de textualização (coesão e coerência); - segmentação.


o Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais), sem conceitualizar, nos textos narrativos, jornalísticos, considerando:

- o valor expressivo dos sinais de pontuação (.! ? , ... ); - reconhecimento da relação entre imagem (ilustrações, histórias em quadrinhos) e texto verbal; - a utilização da letra maiúscula em títulos, nomes e início de frases; - a segmentação do texto em palavras, frases e parágrafos; - o significado das palavras nos diferentes textos; - a organização das idéias, mantendo a seqüência lógica das ações, a unidade temática

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e a finalidade do texto; - a ortografia aplicada ao texto: M/N; C/Ç; S/Z; - a acentuação gráfica; - os nomes: gênero e número;

Revisão e reescrita do próprio texto, utilizando os elementos de coesão, mesmo que não sejam os da linguagem escrita, tais como: aí, daí, então.2º Bimestre

Língua oral Escuta atenta em situações comunicativas, formulação de perguntas e opiniões.

Conversas, debates e dramatizações.

Relato de experiências pessoais e/ou coletivas de forma clara e ordenada.

Adequação da linguagem coloquial para a linguagem formal (respeitando a variação lingüística).

Utilização de elementos não verbais: gestos, expressões faciais, postura corporal como complementação da fala.

Narração de fatos considerando a temporalidade e a causalidade. Prática de leitura

Texto narrativo ficcional:

- distinção entre narrador e personagem; - caracterização de personagem e ambiente;

História em quadrinhos:

- a narrativa por meio de imagens; - os códigos verbais e não-verbais; - os sinais gráficos: balões e os sinais indicadores de movimento.

Informativo:

- recursos lingüísticos próprios do texto informativo: emprego dos tempos verbais, usos dos pronomes e tipos de frases.

Texto epistolar:

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- bilhete; - convite.

Localização de informações explícitas e implícitas no texto. Produção escrita

Produção de textos: narrativos ficcionais, histórias em quadrinhos, informativos e epistolares (bilhete e convite).

Consideração das condições de produção:

- finalidade; - especificidade da modalidade textual e do suporte; - papéis assumidos pelos interlocutores.

Planejamento da produção envolvendo:

- mobilização dos conhecimentos prévios; - inventário de idéias para o desenvolvimento do tema; - organização das informações mais relevantes;

Produção escrita (rascunho) edição final:

- estabelecimento de unidade de sentido; - fatores de textualização (coesão e coerência); - segmentação; - uso de letra maiúscula.


Identificação dos recursos coesivos e respectivas funções (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais), sem conceitualizar, nos textos: narrativos, histórias em quadrinhos, informativos e epistolares, considerando:

- o valor expressivo de sinais de pontuação; - a utilização da letra maiúscula em títulos, nomes e início de frases; - segmentação do texto em parágrafos, frases, palavras, sílabas e letras; - o significado das palavras nos diferentes textos;

- a organização das idéias, mantendo a seqüência lógica das ações, a unidade temática e a finalidade do texto; - a acentuação gráfica; - os nomes: gênero, número e grau; - o uso da ortografia: rr, ss, o/u, e/i, u/l (no meio das palavras).Revisão e reescrita do próprio texto, utilizando os elementos de coesão, mesmo que não sejam os da linguagem escrita, tais como: aí, daí, então.

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1º BimestreLíngua oral

o Audição atenta em situações de interlocução, com intervenções adequadas, formulação de perguntas e opiniões.

o Conversas debates e dramatizações.

o Relato de experiências pessoais e/ou coletivas de forma clara e ordenada.

o Narração dos fatos considerando a temporalidade e a casualidade.

o Narração de histórias conhecidas buscando aproximação das características discursivas do texto fonte.

o Adequação da linguagem à situação de uso por meio de conversas, debates, dramatizações e simulações.

Prática de leitura

o Texto narrativo ficcional (conto, fábula):

- distinção entre narrador e autor; - caracterização dos personagens a partir de descrições, de ações por eles realizadas ou do modo como se expressam; - identificador de narrador e foco narrativo.

o Texto jornalístico (notícia):

- reconhecimento dos elementos próprios à organização do texto:

* título - função e características;

* lide - função, estruturação, relação entre ilustração e texto;

- relação entre o corpo da notícia e elementos visuais complementares como: fotos, diagramas, gráficos, tabelas, mapas, etc.

o História em quadrinhos:

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- reconhecimento dos elementos próprios à organização do texto:

* a narrativa por meio de imagens;

* os códigos verbal e não-verbal;

*os sinais gráficos: balões, traços indicadores de movimento;

* as representações gráficas dos sons (onomatopéias).

Produção escrita:

Produção de textos: narrativos ficcionais (conto e fábula), jornalísticos (notícia) e histórias em quadrinhos.

o Consideração das condições de produção:

- finalidade; - especificidades da modalidade textual e do suporte (portador); - papéis assumidos pelos interlocutores.




- estabelecimento de unidade de sentido; - fatores de textualidade (coesão e coerência); - pontuação / segmentação; - concordância verbal e nominal; - ortografia; - acentuação.


o Reconhecimento dos sinais de pontuação e de seu papel na organização dos textos narrativos, jornalísticos e histórias em quadrinhos, considerando:

- o valor das reticências, das exclamações e interrogações nos balões que representam as falas e os pensamentos dos personagens;

- onomatopéias;

- nos textos jornalísticos: os sinais de pontuação que contribuem para a objetividade desse tipo de texto;

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- o uso da letra maiúscula no início de frases, de nomes próprios e de títulos;

- a grafia das palavras mais usuais que apresentam dígrafos, ditongos, o/u; e/i; u/l; ao/am; r final; - a coesão e a coerência; - a segmentação do texto em frases e parágrafos; - a utilização dos recursos do sistema de pontuação: ponto final, ponto de exclamação e interrogação, vírgula (nas enumerações).

Revisão e reescrita do próprio texto:- unidade temática; - adequação do tema; - finalidade do texto; - segmentação do texto em palavras; - frases e parágrafos; - letra maiúscula em títulos, - nomes e início de frases; - retomada pronominal e substituição de termos.


o Audição atenta em situações de interlocução, com intervenções adequadas, formulação de perguntas e opiniões;

o Conversas, debates e dramatizações;

o Relato de experiências pessoais e/ou coletivas de forma clara e ordenada;

o Narração de fatos considerando a temporalidade e a casualidade;

o Narração de histórias conhecidas, buscando aproximação das características discursivas do texto fonte;

o Adequação da linguagem à situação de uso por meio de conversas, debates, dramatizações e simulações.

Prática de leitura

o Texto narrativo ficcional (contos e fábulas):

- reconhecimento do enredo e da ordenação temporal como elementos constitutivos do texto narrativo ficcional; - identificação do narrador e do foco narrativo; - características próprias da fábula:

* intemporalidade;

* personagens animais representando seres humanos;

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moral da história.

o Texto publicitário (classificados):

- especificação do produto; dados do anunciante; - linguagem objetiva; - uso de abreviaturas.

o Texto informativo (verbete de dicionário e notas enciclopédicas);

- linguagem concisa e precisa.

Produção escrita

Produção de textos: narrativos ficcionais (contos e fábulas), publicitários (classificados), jornalísticos (reportagens) e informativos (verbetes de dicionários e notas de enciclopédias).

o Consideração das condições de produção:

- finalidade; - especificidades da modalidade textual e do suporte; - papéis assumidos pelos interlocutores.




-estabelecimento de unidade de sentido; - fatores de textualidade (coesão e coerência); - pontuação / segmentação; - concordância verbal e nominal; - ortografia; - acentuação.


o Identificação de recursos utilizados pelo autor para obter determinados efeitos de sentido, nos textos narrativos, publicitários, jornalísticos e informativos, considerando:

- recursos coesivos e o papel desses recursos; - as expressões utilizadas para indicar a mudança de lugar e tempo na narrativa ficcional; - argumentos utilizados em textos publicitários para convencer o leitor; - sentido figurado; - utilização de

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recursos (depoimentos, citações) para obter efeito de veracidade ao dito em textos informativos e jornalísticos; - o uso característico da pontuação e de abreviaturas em textos jornalísticos e informativos; - elementos de coesão mais adequados à língua escrita, garantindo progressão e continuidade das idéias; - a segmentação do texto em frases e parágrafos, utilizando recursos do sistema de pontuação; - ponto final, exclamação e interrogação, vírgulas nas enumerações; - uso de letras maiúsculas no início de frases, de nomes próprios e de títulos; - morfologia: artigo, substantivo comum, próprio, grau e número do substantivo e adjetivo.

Revisão e reescrita do próprio texto: unidade temática; adequação do tema; finalidade do texto; segmentação do texto em palavras, frases e parágrafos; letra maiúscula em títulos, nomes e início de frases; retomada pronominal e substituição de termos.

3º BimestreLinguagem oral

Audição atenta em situações de interlocução, com intervenções adequadas, formulação de perguntas e opiniões;

Conversas, debates e dramatizações;

Relato de experiências pessoais e/ou coletivas de forma clara e ordenada;

Narração de fatos considerando a temporalidade e a casualidade;

Narração de histórias conhecidas buscando aproximação das características discursivas do texto fonte;

Adequação da linguagem à situação de uso por meio de conversas, debates, dramatizações e simulações.

Prática de leitura

Texto narrativo ficcional:

- os modos de apresentar os personagens; - discurso direto e indireto;

Texto poético:

- os efeitos sonoros, o ritmo e as rimas; - a disposição gráfica;

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Texto epistolar:

- elementos que compõem o texto: local e data, invocação, desenvolvimento do assunto, despedida, assinatura; - recursos lingüísticos próprios do texto epistolar, a adequação da linguagem mais ou menos formal de acordo com a finalidade do texto.

Texto publicitário (propaganda):

- logotipo; - slogan; - recursos lingüísticos próprios do texto publicitário: emprego dos tempos verbais, (sobretudo o modo imperativo), os usos dos pronomes, os tipos de frases.

Produção escrita

Produção de textos: narrativos ficcionais, poéticos, epistolares e publicitários.

Consideração das condições de produção:- finalidade; - especificidades da modalidade textual e do suporte (portador); - papéis assumidos pelos interlocutores.

Planejamento da produção, envolvendo: mobilização dos conhecimentos prévios; inventário de idéias para o desenvolvimento do tema; organização das informações mais relevantes para a redação propriamente dita;

Produção escrita e edição final:

- estabelecimento de unidade de sentido; - fatores de textualidade (coesão e coerência);- recursos gráficos suplementares (distribuição espacial, margem, parágrafo e letra maiúscula); - pontuação/segmentação; - concordância nominal e verbal; - ortografia; - acentuação.


Identificação de recursos utilizados pelo autor para obter determinados efeitos de sentido, nos textos narrativos, poéticos, epistolares e publicitários, considerando:

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Revisão e reescrita do próprio texto: unidade temática; adequação do tema; finalidade do texto; segmentação do texto em palavras, frases e parágrafos; letra maiúscula em títulos, nomes e início de frases; retomada pronominal e substituição de termos.


Audição atenta em situações de interlocução, com intervenções adequadas, formulação de perguntas e opiniões;

Conversas, debates e dramatizações;

Relato de experiências pessoais e/ ou coletivas de forma clara e ordenada;

Narração de fatos considerando a temporalidade e a casualidade;

Narração de histórias conhecidas, buscando aproximação das características discursivas do texto fonte;

Adequação da linguagem à situação de uso por meio de conversas, debates, dramatizações e simulações.

Prática de leitura

Texto narrativo:

- os modos de apresentar as falas dos personagens: discurso direto e indireto.

Texto poético:

- os efeitos sonoros, o ritmo e as rimas; - a disposição gráfica;

-as expressões para marcar a mudança de espaço e tempo na narrativa; - recursos coesivos e o papel desses recursos; - recursos do sistema de pontuação para marcar a fala dos personagens; - aspectos de ortografia, considerando as irregularidades da língua escrita (m antes de p/b; am/na; lh/li; f/v; c/g; d/t; ge./gi; je/ji; as/az; - sons do S (s/ss; z; sc; s/ç); - gua/gue/gui; r/rr; qua/que/qui; - am; ao; ns; x; ch; letra h; til; (ã, ao, õe +s); - letra (maiúscula e minúscula); - recursos sonoros (alterações, assonâncias, ritmo, rimas); - recursos visuais e de sentido, para obtenção de efeitos poéticos; - recursos lingüísticos (modo e tempo verbal, pronomes) utilizados em textos publicitários .

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Texto instrucional:

- predominância das linguagens: explicativa, informativa descritiva e incitativa (que induz o leitor a realizar uma tarefa); - uso de formas verbais no gerúndio, indicativo da continuidade do processo; - uso de verbos no infinitivo, que podem substituir as formas imperativas, reforçando a idéia de processo, de ação e de comando; - uso de advérbios como indicadores de modo de realizar. Texto informativo:

- linguagem concisa e precisa.

Produção escrita

Produção de textos: narrativos ficcionais, informativos, instrucionais e poéticos.


- finalidades; - especificidades da modalidade textual e do suporte; - papéis assumidos pelos interlocutores.

Planejamento da produção, envolvendo:


- estabelecimento de unidade de sentido; - fatores de textualidade (coesão e coerência); - pontuação / segmentação; - concordância nominal e verbal; - ortografia; - acentuação.


Identificação de recursos utilizados pelo autor para obter determinados efeitos de sentido, nos textos narrativos, informativos, instrucionais e poéticos, considerando:

- recursos coesivos e o papel desses recursos; - recursos do sistema de pontuação para marcar a fala dos personagens; - recursos sonoros (aliterações, assonâncias, ritmo, rimas), visuais, gráficos e de sentido figurado para obtenção de efeitos poéticos; - recursos lingüísticos (modo e tempo verbal, pronomes) e disposição gráfica utilizados em textos instrucionais; - recursos lingüísticos (tempo verbal, pronomes) utilizados em textos informativos; - recursos (depoimentos, citações) utilizados para a comprovação de informações, hipóteses e de argumentos.

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Revisão e reescrita do próprio texto. 25.5. 5º Ano do Ensino Fundamental


Participação em situação de comunicação direta ou mediada (telefone), rádio, televisão; - interferência sobre alguns elementos de intencionalidade implícita (sentido figurado, humor etc.); - reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos não lingüísticos para conferir significação aos textos (gesto, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação).

Utilização da linguagem em situação de intercâmbio oral, ampliando-a para outras que requeira:

- maior grau de formalidade; - preparação prévia; - manutenção de um ponto de vista ao longo da fala; - uso de procedimentos de negociação de acordos. Prática de leitura

Texto: narrativos ficcionais (contos contemporâneos e crônicas):

- tempo, espaço, narrador (foco narrativo: narrador-personagem e narrador observador); - enredo, ordenação temporal; - caracterização dos personagens e ações por eles realizadas, ou modo como se expressam.

Texto jornalístico (notícias):

- relação entre o corpo da notícia e elementos complementares (fotos, diagramas, gráficos, tabelas); - reconhecimento da relação causa/conseqüência dos fatos.Produção escrita Produção de textos narrativos ficcionais: (contos contemporâneos e crônicos), jornalísticos (notícias).


- finalidade do texto; - a imagem e o papel dos interlocutores; - as características do gênero.

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- mobilização dos conhecimentos prévios sobre o assunto; - inventário das idéias para o desenvolvimento do tema; organização das informações mais relevantes.


- estabelecimento da unidade de sentido; - fatores de textualidade: coerência e coesão; - segmentação do texto em frase e parágrafos com utilização de recursos do sistema de pontuação; - regras de concordância verbal (sujeito e predicado) exceto quando há inversão sintática / distanciamento entre sujeito e verbo; concordância nominal (artigo e substantivo; substantivo e adjetivo) e flexão de gênero (masculino e feminino) e número (singular /plural); - regras de acentuação;

- ortografia. Análise lingüística

o Identificação de recursos lingüísticos e estilísticos utilizados pelo autor para obter determinados efeitos de sentido, em textos narrativos e jornalísticos, considerando:

- adequação necessária em função do interlocutor, da finalidade do texto, características do gênero; - a segmentação do texto em frases utilizando os sinais de pontuação (. ,? !) e vírgula nas enumerações e regras de concordância verbal (sujeito e predicado); - concordância nominal (artigo e substantivo, substantivo e adjetivo) , flexão de gênero (masculino e feminino) e número (singular /plural).

Revisão e reescrita do próprio texto.


Participação em situação de comunicação direta ou mediada (telefone, rádio, televisão etc.); inferência sobre alguns elementos de intencionalidade implícita (sentido figurado, humor etc.); - reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos não lingüísticos para conferir significação aos textos (gesto, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação).


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- maior grau de formalidade; - preparação prévia; - manutenção de um ponto de vista ao longo da fala; - uso de procedimentos de negociação de acordos.

Prática de leitura

Textos narrativos ficcionais (história em quadrinhos): - narrativa por meio de imagens; - código verbal e não–verbal; - sinais gráficos: balões, traços indicados de movimento.

Texto epistolar (carta):

- local e data, invocação, assunto, despedida, assinatura; - adequação do registro mais formal ou menos formal de acordo com a finalidade do texto e o interlocutor.

Texto jornalístico (notícia e reportagem).

Elementos co-textuais:

- manchete; - lide; - tratamento das informações (ampliação do fluxo informativo, do tema e argumento; - utilização de elementos que validam hipóteses e informações apresentadas; - inserção de quadros informativos no corpo do texto; - procedimentos lógicos de argumentação); - relação entre corpo da reportagem e elementos complementares: fotos, gráficos, mapas, tabelas etc.; - coerência entre título e texto; - suporte e autoria do texto. Produção escritaProdução de textos narrativos ficcionais; - história em quadrinhos; epistolar (carta); - jornalístico (notícia e reportagem).


- finalidade do texto; - a imagem e o papel dos interlocutores; - as características do gênero.


- mobilização dos conhecimentos prévios sobre o assunto; - inventário das idéias para o desenvolvimento do tema; - organização das informações mais relevantes.


- estabelecimento da unidade de sentido; - fatores de textualidade: coerência e coesão; - segmentação do texto em frase e parágrafos, com utilização de recursos do sistema de pontuação;

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Fatores de textualidade: coerência e coesão.

Segmentação do texto em frases e parágrafos.

Recursos do sistema de pontuação.

Concordância verbal (sujeito e predicado).Concordância nominal (artigo e substantivo; substantivo e adjetivo), flexão de gê-

nero (masculino/feminino) e número (singular /plural) ,ortografia: M antes de P/B e M final, c/ç/sc, S/SS/C /S em início (uso mais comum). AS/AZ/ S/Z com som de Z e X com som de Z/CH/S/Cs, Zinho e inho, GUA/QUA, GUE/QUE, GUI/QUI, R/RR, J/G, H inicial.


Identificação em textos selecionados, de recursos lingüísticos e estilísticos utilizados pelo autor, considerando:

- os usos característicos da pontuação no texto jornalístico (quantidade de vírgulas/aposições) como recurso de condensação do texto;

- o atendimento à forma ortográfica das palavras;

- obedecer a regras-padrão de concordância verbal (sujeito e predicado).Revisão e reescrita do próprio texto.


Participação em situação de comunicação direta ou mediada, (telefone, rádio, televisão e etc.); - inferência sobre alguns elementos de intencionalidade implícita (sentido figurado, humor etc.); - reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos não lingüísticos para conferir significação aos textos (gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação).


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Prática de leitura

Narrativos ficcionais (resgate paródicos de contos, fábulas etc.): - tempo / espaço: narrador (foco narrativo), enredo: ordenação temporal; - caracterização dos personagens a partir das descrições por elas realizadas ou modo como se expressam; - diálogo entre os textos (intertextualidade).

Publicitários. (propaganda):

- logotipo; - slogan; - recursos lingüísticos próprios do texto publicitário: o emprego dos tempos verbais (sobretudo o do modo imperativo) os usos dos pronomes, os tipos de frases; - recursos gráfico-visuais, tais como: ilustrações, fotos, cores, tamanho das fontes; - argumentos para convencer o leitor.

Poéticos:

- efeitos sonoros obtidos por meio de rimas, aliterações assonâncias; - disposição gráfica; - linguagem figurada.

Produção escrita

Produção de textos: narrativos, publicitários (propaganda) e poéticos.


- finalidade do texto; - imagem e papel dos interlocutores; - as características do gênero.


- mobilização dos conhecimentos prévios sobre o assunto; - inventário das idéias para o desenvolvimento do tema; - organização das informações mais relevantes.

Produção de escrita:

- estabelecimento da unidade de sentido; - fatores de textualidade: coerência e coesão; - segmentação do texto em frases e parágrafos, com utilização de recursos do sistema de pontuação; - regras de concordância verbal (sujeito e predicado) exceto quando há inversão sintática / distanciamento entre sujeito e verbo; - concordância nominal (artigo e substantivo; substantivo e adjetivo), flexão de gênero (masculino e feminino) e número (singular e plural); - ortografia.

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Análise lingüística.

Identificação de recursos para efeito de sentidos utilizados pelo autor, considerando:

- recursos coesivos e o papel desses recursos; - a possibilidade de transformação desses recursos em outros; - os elementos de intencionalidade implícita; - o valor expressivo do sinal de pontuação.

Utilização de recursos coesivos (numeral, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição), sem conceituar.



Participação em situação de comunicação direta ou mediada, (telefone, rádio, televisão e etc.); - inferência sobre alguns elementos de intencionalidade implícita (sentido figurado, humor etc.); reconhecimento do significado contextual e do papel complementar de alguns elementos não lingüísticos para conferir significação aos textos (gestos, postura corporal, expressão facial, tom de voz, entonação).



Prática de leitura

Narrativos, jornalísticos, informativos, poéticos e instrucionais.

Resenha:

- parte descritiva: nome do autor, título, subtítulo, lugar e data; resumo (obra, peça teatral, exposição); opinião do autor (argumentos, exemplos, comparações).

Entrevista:

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- texto de abertura; - informações a serem obtidas; - tipos de entrevistas.

Informativo:

- impessoalidade; - objetividade; - uso de seqüências descritivas; - discurso expositivo.

Poético:

- recursos sonoros: ritmo, rimas, aliterações; - disposição gráfica; - sentido figurado.Instrucional (regras de jogo e bula).- instruções e prescrições; - descrições de ações; - uso de formas verbais no gerúndio, indicando continuidade do processo; uso do infinito como indicador de regulação do comportamento, comando e uso de advérbios para indicar o modo de realizar a ação.

Produção escrita.

Produção de textos: narrativos (contos, fábulas, lendas, histórias em quadrinhos), jornalísticos (resenha e entrevista), informativos, poéticos e instrucionais.


- finalidade do texto; - imagem e papel dos interlocutores; - as características do gênero.


- mobilização dos conhecimentos prévios sobre o assunto; - inventário das idéias para o desenvolvimento do tema; - organização das informações mais relevantes. .Produção do texto:

- estabelecimento da unidade de sentido; - fatores de textualidade: coerência e coesão; - segmentação do texto em frase e parágrafos, com utilização de recursos do sistema de pontuação; - regras de concordância verbal (sujeito e predicado) exceto quando há inversão sintática / distanciamento entre sujeito e verbo; concordância nominal (artigo e substantivo; substantivo e adjetivo), flexão de gênero (masculino e feminino) e número (singular e plural); ortografia.


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Identificação em textos selecionados, de recursos lingüísticos e estilísticos utilizados pelo autor.

Os usos característicos da pontuação no texto jornalístico (quantidade de vírgulas/aposições) como recurso de condensação do texto.

O atendimento à forma ortográfica das palavras.

Obedecer as regras-padrão de concordância verbal (sujeito e predicado) concordância nominal (artigo e substantivo, substantivo e adjetivo), flexão de gênero (masculino/feminino) e número (singular/plural).

Revisão e reescrita do texto. 25.6. 6º Ano do Ensino Fundamental


Utilização da linguagem em situação de intercâmbio oral, ampliando-a para outras:

- com maior grau de formalidade; - preparação prévia; - manutenção de um ponto de vista ao longo da fala; - elementos de expressão oral.

Exposição verbal de opinião perante situações de: injustiça, discriminação e preconceito (etnia, sexo, idade, deficiências e necessidades especiais).

Adequação da fala às inúmeras e variadas situações comunicativas, com clareza, objetividade, dramatizando e recitando textos.

Prática de leitura

Textos informativos: resumos, relatórios, tabelas e gráficos:

- recursos lingüísticos próprios do texto informativo: o emprego dos tempos verbais, usos dos pronomes, tipos de frases, linguagem extra – verbal ; - interpretação do texto com auxílio do material gráfico diverso(foto,tabela e gráfico); - utilização de informações oferecidas por glossário, verbete de dicionário, legenda, gráfico, tabela e marcas tipográficas na compreensão do texto.

Textos narrativos ficcionais: livros infanto-juvenis:

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- distinção entre narrador e personagem; - foco narrativo (narrador-personagem narrador observador, narrador onisciente).

Textos poéticos, poema (lírico, narrativo, descritivo, cinético e reflexivo), canção e paródia, observando os três níveis do poema:

- nível fônico: sonoridade, ritmo, rimas (aliteração, assonâncias); - nível sintático – semântico – combinação das palavras (sintaxe-significado); - nível gráfico espacial.

Outros textos de diferentes gêneros (de acordo com as necessidades e possibilidades).

Reconhecimento dos sinais de pontuação e de seu papel na organização do texto.

Consideração da relação entre os interlocutores sobre o registro formal e informal.

Inferência em determinados acontecimentos por meio de identificação e pistas lingüísticas.

Produção da escrita

Produção de textos: informativos, narrativos ficcionais, poéticos e outros gêneros.


- finalidade; - especificidade da modalidade textual e do suporte; papel assumido pelos interlocutores; progressão temática e de sentido geral do texto, empregando formas ortográficas e mecanismos básicos de acentuação, coerência, coesão, regência e concordância.


- elementos que estruturam e caracterizam o texto; - desenvolvimento do tema; - mobilização dos conhecimentos prévios;

Produção escrita (edição final):

- estabelecimento de unidade de sentido; - fatores de contextualização (coesão e coerência textual); - progressão temática e de sentido geral do texto, empregando formas ortográficas e mecanismos básicos de acentuação, coerência, coesão, regência e concordância.

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Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos: informativos, narrativos ficcionais e poéticos, considerando:

- construção de textos com os respectivos elementos constitutivos e recursos lingüísticos; - diferentes tipos de gráficos e características; - nível fônico (ritmo, rimas, aliterações, assonâncias); - nível sintático/semântico (combinação das palavras); - nível gráfico-espacial (disposição do texto na folha); - onomatopéias ;

- estruturação do predicado; - aposto e vocativo; - conotação lingüística; - homônimos / parônimos; - pontuação.

Obediência às regras de acentuação gráfica;

Segmentação do texto em frases, respeitando o espaçamento no interior, na margem e paragrafação.

Revisão e reescrita do próprio texto utilizando elementos de coesão em substituição aos da linguagem falada: aí, daí, então.


Relato de opiniões de idéias, conhecimento por meio de argumentos verbal e não-verbal.

Utilização de elementos da expressão oral.

Adequação à fala e às inúmeras variedades de situações comunicativas, com clareza e objetividade.

Narração de fatos considerando a temporalidade e a causalidade.

Manutenção de um ponto de vista ao longo da fala. Prática de leitura

Textos narrativos, poéticos e contos populares.

Leitura e compreensão do sentido geral do texto.

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Localização de informações explícitas e implícitas no texto.

Utilização de estratégias de leituras em textos verbais e não-verbais.

Compreensão da linguagem irônica e humorística utilizadas em determinados textos para intensificar sua expressividade.

Identificação de marcas lingüísticas e o tema central do texto. Utilização de informações oferecidas por glossário, verbete de dicionário, legenda, gráfico, tabela, marcas tipográficas para compreensão do texto.Produção da escrita

Produção de textos narrativos (contos populares) e poéticos.


- estrutura textual; - finalidade; - intencionalidade; - tipo de linguagem; - papéis dos interlocutores (maior ou menor grau de formalidade).


- elementos que estruturam e caracterizam o texto; - organização das informações mais relevantes; - mobilização de conhecimentos prévios.


- unidade de sentido; - fatores de textualização (coesão e coerência);

- segmentação das frases, orações, períodos e paragrafação.


Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos narrativos ficcionais e poéticos, considerando:

- construção de textos com os respectivos elementos constitutivos e recursos lingüísticos; - concordância nominal e verbal; - frase, oração e período (termos essenciais); - estruturação e formação da palavra ; - estudo das classes: preposição, conjunção; - tempos verbais; - obediência às regras de acentuação gráfica; - segmentação do texto em frases, respeitando o espaçamento no interior, na margem e paragrafação.

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Revisão e reescrita do próprio texto utilizando elementos de coesão em substituição aos da linguagem falada: aí, daí, então.

3º Bimestre Linguagem oral

Dramatização de textos.

Compreensão e aplicação de diferentes linguagens. Exposição verbal de opinião perante situações de: injustiça, discriminação e preconceito (etnia, sexo, idade, deficiências e necessidades especiais).

Utilização de tramas: descritiva, narrativa e dissertativa.

Simulação: apresentação jornalística de rádio e televisão.

Narração de fatos considerando a temporalidade e a causalidade.


Leitura e compreensão do sentido geral dos textos publicitários (anúncio, cartaz e propaganda) e textos epistolares (cartão postal e carta familiar).

Atribuição de sentido ao texto, considerando o emprego de recursos gráfico-visuais como: ilustração, diagramação, tamanho e cor das fontes.

Localização das informações implícitas e explícitas no texto.

Comunicação na compreensão do texto.

Interpretação do texto com auxílio dos recursos lingüísticos: frases imperativas (verbos no modo imperativo), relatos resumidos, descrições precisas, diálogos breves e argumentações econômicas;

Interpretação do texto com auxílio das estratégias discursivas: jogos de palavras, metáforas, hipérboles, onomatopéias, repetições sistemáticas e insinuações, dentre outras características textuais.


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Produção de textos: publicitários (anúncio, cartaz e propaganda) e epistolares (cartão postal e carta familiar).


- estrutura textual;- finalidade;- intencionalidade;- tipo de linguagem;- papéis dos interlocutores (maior ou menor grau de formalidade).


- elementos que estruturam e caracterizam o texto;- mobilização de conhecimentos prévios;- organização das informações mais relevantes.


- unidade de sentido;- fatores de textualização (coesão e coerência);- segmentação das frases, orações, períodos e paragrafação.

Análise Lingüística

Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos publicitários e epistolares, considerando:

- a construção de textos com os respectivos elementos constitutivos e recursos lingüísticos;

- organização e produção desses textos; - tipo de linguagem: formal/ informal (maior ou menor grau de informalidade);- marcas da presença dos interlocutores (pronomes e formas verbais referentes ao remetente/destinatário);- as figuras de linguagem: metáfora, hipérbole, onomatopéia;- modos verbais: imperativo (afirmativo);- tempos verbais;- classes de palavras: advérbio e locuções adverbiais;

- acentuação gráfica; - regência (nominal e verbal); - segmentação do texto em frases, respeitando o espaçamento no interior e na margem e paragrafação.Revisão e reescrita do próprio texto utilizando elementos de coesão em substituição aos da linguagem falada: aí, daí, então.



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Adequação da fala às inúmeras e variadas situações comunicativas com clareza e objetividade.

Compreensão e aplicação de diferentes linguagens.



Narração de fatos considerando a temporalidade e a causalidade. Manutenção de um ponto de vista ao longo da fala.Prática de leitura

Textos narrativos (contos contemporâneos, crônicas, obras teatrais, clássicos e folclóricos).


Localização das informações explícitas e implícitas no texto.

Identificação de marcas e recursos lingüísticos.

Tema central do texto.

Utilização de estratégias de leituras.

Interpretação do texto com auxílio do material gráfico diverso. Produção da escrita

Produção de textos narrativos (clássicos, folclóricos, contemporâneos, teatrais e crônicas).


- estrutura textual; - finalidade; - intencionalidade; - tipo de linguagem; - papéis dos interlocutores.


- elementos que estruturam e caracterizam o texto;-organização das informações mais relevantes; - mobilização de conhecimentos prévios.

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Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos narrativos clássicos, contemporâneos, folclóricos, teatrais e crônicas considerando:

- variação lingüística; - temporalidade e a temporalidade dos contos; - ortografia (necessidades de possibilidades); - vozes verbais; - flexão verbal /nominal;

- adjunto adnominal; - concordância (verbal e nominal); - regência (nominal e verbal); - termos integrantes da oração; - estrutura e formação de palavra; - classes – advérbios; - tempos verbais; - crase; - acentuação gráfica.Revisão e reescrita do próprio texto. 25.7. 7º Ano do Ensino Fundamental


Relato de opiniões, idéias, conhecimento por meio de argumentos verbal e não-verbal.



Leitura de textos poéticos ( poemas, lírico, narrativo, descritivo, cinético e reflexivo), canção e paródia.

Utilização de elementos da expressão oral, expressando-se com clareza e objetividade nas diversas situações de comunicações.

Prática de leitura

Leitura de textos informativos (resumo, relatório, tabela e gráfico).

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Leitura de textos poéticos ( poema, lírico, narrativo, descritivo, cinético e reflexivo), canção e paródia.

Identificação de marcas lingüísticas e o tema central do texto.

Utilização de estratégias de leituras.

Comparação de gêneros textuais.




Interpretação de texto com auxílio de material gráfico diversos (fotos, tabelas, gráficos).


Produção de textos: informativos (resumo, relatório, tabela e gráfico), poéticos (lírico, narrativo, descritivo, cinético e reflexivo), canções e paródias.




- elementos que estruturam e caracterizam o texto; - mobilização de conhecimentos prévios; - organização das informações mais relevantes.

Produção escrita (edição final)

- unidade de sentido; - fatores de textualização (coesão e coerência); - segmentação das frases, orações, períodos e paragrafação.


Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos informativos e poéticos, considerando:

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- diferentes tipos de gráficos e características; - nível fônico (ritmo, rimas, aliterações, assonâncias); - nível sintático/semântico (combinação das palavras);

- nível gráfico-espacial; - onomatopéias; - tipos de sujeito; - estruturação do predicado; - aposto e vocativo; - conotação e denotação lingüística; - homônimos / parônimos; - pontuação.

Revisão e reescrita do próprio texto 2º BimestreLinguagem oral

o Relato de opiniões de idéias, conhecimento por meio de argumentos verbal e não-verbal;

o Utilização de elementos da expressão oral.

o Exposição verbal de opinião perante situações de: injustiça, discriminação e preconceito (etnia, sexo, idade, deficiências e necessidades especiais).

o Adequação da fala às inúmeras variedades de situações comunicativas, com clareza e objetividade.

Prática de leitura

o Leitura de textos publicitários (anúncio, cartaz, propaganda).

o Leitura e compreensão do sentido geral do texto.

o Localização de informações explícitas e implícitas no texto.

o Utilização de estratégias de leituras em textos verbais e não-verbais.

o Compreensão da linguagem persuasiva utilizada em textos publicitários.

o Identificação de marcas lingüísticas e o tema central do texto.

o Utilização de informações oferecidas por glossário, verbete de dicionário, logotipo, logomarca, gráfico, tabela, marcas tipográficas na compreensão do texto.

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o Interpretação do texto com auxílio do material gráfico diverso (slogan, logotipo, logomarca).


Produção de textos publicitários: anúncio, cartaz e propaganda.



o Planejamento da produção, envolvendo:

- elementos que estruturam e caracterizam o texto publicitário; - mobilização de conhecimentos prévios; - organização das informações mais relevantes.

o Produção escrita (edição final):




o Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos publicitários, considerando:

- concordância (nominal e verbal); - frase, oração e período (termos essenciais);

- estruturação e formação da palavra; - estudo das classes: adjetivos, preposição, conjunção, numeral; - modos verbais; - slogan e logotipo, logomarca; - recursos lingüísticos: função apelativa da linguagem, cores, imagens, trama descritiva e argumentativa; - criação de novos termos, mudanças de significados, construção e reconstrução de palavras, clichês, provérbios, termos emprestados de outras línguas.

o Revisão e reescrita do próprio texto.

3º Bimestre

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Linguagem oral.




Utilização de tramas descritiva, narrativa e dissertativa. Simulação: apresentação jornalística de rádio e televisão.

Adequação da fala às inúmeras situações comunicativas com clareza e objetividade.

Prática de leitura

Leitura de textos dissertativos, contos contemporâneos, crônicas e obras teatrais.

Compreensão do sentido geral do texto.

Leitura de textos narrativos ficcionais (livros infanto-juvenis).


Comunicação na compreensão do texto.

Função expressiva das notações léxicas.

Interpretação do texto com auxílio de material gráficos (fotos, tabelas, gráficos).


Produção de textos dissertativos, contos contemporâneos,crônicas e obras teatrais.



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- elementos que estruturam e caracterizam o tipo de texto; - mobilização de conhecimentos prévios; - organização das informações mais relevantes.

Produção escrita (edição final do texto):




Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos dissertativos, contos contemporâneos, crônicas e obras teatrais, considerando:

- os elementos básicos da narrativa: fato, personagens, tempo, lugar; - a estrutura narrativa: orientação/ complicação/ clímax e desfecho; - o foco narrativo: narrador-observador/ narrador-personagem/ narrador onisciente; - tipo de linguagem: formal/ informal; - usos dos tempos: pretérito perfeito e imperfeito do modo indicativo; - concordância (verbal e nominal ); - regência (nominal e verbal); - termos integrantes da oração; - estrutura e formação de palavra; - crase; - acentuação gráfica.


4º-BimestreLinguagem oral


Adequação da fala às inúmeras e variadas situações comunicativas com clareza e objetividade.




Participação em situação comunicativa.

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Prática de leitura

Leitura de textos contemporâneos, obras clássicas, teatrais e folclóricas.




Identificação de marcas lingüísticas e o tema central do texto. Utilização de estratégias de leituras.

Interpretação do texto com auxílio do material gráfico diversos. Produção da escrita

Produção de textos: contos contemporâneos, obras clássicas, teatrais e folclóricas.




- elementos que estruturam e caracterizam o tipo de texto; - mobilização de conhecimentos prévios; - organização das informações mais relevantes .




Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos contos: contemporâneos e clássicos; obras teatrais: folclóricas e crônicas, considerando:

- os elementos básicos da narrativa: fato, personagens, tempo, lugar; - a estrutura narrativa: orientação/ complicação/ clímax e desfecho; - o foco narrativo: narrador-

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observador/ narrador-personagem/ narrador onisciente; - tipo de linguagem: formal/ informal; - usos dos tempos: pretérito perfeito e imperfeito do modo indicativo; - discurso dos personagens: direto, indireto e indireto livre; - concordância (verbal e nominal); -gramática (em contexto semântico / interativo de acordo com as necessidades e possibilidades); - variação lingüística; - ortografia (necessidades de possibilidades); - vozes verbais; - flexão verbal /nominal; - adjunto adverbial; - adjunto adnominal.




Relato de experiência.

Relato de opiniões, idéias, conhecimento por meio de argumentos verbal e não-verbal.


Discussão de temas atuais ou polêmicos.

Reconhecimento das intenções do enunciador.

Manutenção de um ponto de vista. Prática de leitura

Leitura de textos informativos (resumo, resenha e relatório).

Leitura de textos instrucionais (manual, bula, regulamento, norma, guia, lista telefônica e outros).

Leitura de textos epistolares (currículo, carta de apresentação e ata).


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Utilização de informações explícitas e implícitas contidas nos diferentes canais de comunicação na compreensão do texto.

Observação dos recursos estilísticos quanto à intenção do autor.

Compreensão da leitura em suas diferentes dimensões. Produção escrita

Produção de textos informativos, instrucionais, epistolares e narrativos ficcionais.







Reprodução de diferentes gêneros textuais. Análise lingüística.

Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos informativos, instrucionais, epistolares e narrativos, considerando:

- elementos básicos de uma construção: coerência, coesão, clareza e concisão de texto; - identificação das marcas lingüísticas de formas fixas em determinados tipos de texto; - identificação de maior ou menor grau de formalidade dos textos epistolares; utilização de metodologia científica na elaboração de trabalho; compreensão do texto com utilização da intertextualidade; identificação de descrições, enumerações, relatos de fatos, gráficos, estatísticos e exposições narrativas; atribuição de títulos coerentes com o assunto dos textos; utilização de formas de acentuação, coerência, coesão; utilização de regências e de

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concordâncias verbal/nominal; produção de relatórios, resumos; elementos que estruturam e caracterizam o texto; coerência textual; recursos lingüísticos (discursos, estilísticos aos gêneros textuais produzidos); figuras, estilos e vícios de linguagem; classes de palavras: noções, funções e classificações; gramática em contexto semântico-interativo; variação lingüística; acentuação; pontuação; ortografia.



Relato de opiniões, idéias, conhecimentos por meio de argumentos: verbal e não-verbal.


Simulação: apresentação jornalística de rádio e televisão.

Adequação da fala às inúmeras situações comunicativas, com clareza e objetividade.

Prática de leitura

Leitura de textos jornalísticos: artigo de opinião e reportagem.

Leitura de textos epistolares: ata e requerimento.

Leitura de textos poéticos: poema – lírico, épico e cinético, letra de música, canção e paródia.


Texto descritivo: imagens, fotos, pessoas, animais, ambientes.

Localização de informações implícitas e explícitas no texto.

Compreensão da linguagem irônica e humorística.

Aplicação de diferentes linguagens, reconhecendo textos descritivos, narrativos e dissertativos.

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Interpretação do texto com auxílio de material gráfico diversos, relações entre recursos: verbal/não-verbal.

Relação entre o corpo da notícia e elementos complementares ( fotos, gráficos, tabelas).

Produção escrita.

Produção de textos: jornalísticos, epistolares, poéticos e narrativos ficcionais.


- estrutura textual; - finalidade; - intencionalidade; - tipo de linguagem; - papéis dos interlocutores.Planejamento da produção envolvendo:- elementos que estruturam e caracterizam o tipo de texto; - mobilização de conhecimentos prévios; - organização das informações mais relevantes.





Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos jornalísticos, epistolares, poéticos e narrativos ficcionais, considerando:

- os elementos constitutivos da reportagem: a manchete, o lide e a legenda (como identificação e atribuição de sentido ao texto); - produção de pequenos versos, poemas, paródias e paráfrases; - utilização de palavras que estabeleçam relações de: temporalidade, casualidade, conseqüência, oposição, comparação, anterioridade e posterioridade; - atribuição de títulos coerentes com o assunto dos textos; - identificação de elementos que estruturam e caracterizam o tipo de texto; -coerência textual; -utilização da linguagem escrita quando for necessário como apoio para registro; documentação e análise; -identificação e atribuição de sentido à pontuação do discurso; -reconhecimento das tipologias textuais; - termos essenciais e integrantes da oração; - sinais de pontuação (emprego e sentido); - marcas de acentuação e crase; - ortografia (dificuldades e necessidades); - modos

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verbais: imperativo; - conjugação verbal: emprego do infinitivo; - linguagem denotativa, conotativa e referencial; - utilização de metodologia científica na elaboração de trabalho. Revisão e reescrita do próprio texto.

3º Bimestre Língua oral

Relato de opinião, idéias, conhecimentos, por meio de argumentos: verbal e não-verbal.


Reconhecimento das tipologias textuais.

Compreensão e aplicação de diferentes tipos de linguagens. Prática de leituraLeitura de textos jornalísticos (reportagem, anúncios e classificados).

Leitura de textos dissertativos: argumentativo, expositivo, objetivo e subjetivo.


Compreensão do sentido geral do texto.

Comparação de diferentes gêneros textuais.

Dedução de informação implícita no texto.

Função expressiva das notações léxicas.

Utilização de estratégias de leitura em textos verbais e não verbais. Produção escrita.

Produção de textos: jornalísticos (reportagem, anúncios e classificados) e dissertativos (argumentativo e expositivo).


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Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos jornalísticos e dissertativos, considerando:

- adaptação de textos diversificados para gênero dramático (teatro); - segmentação: palavra, frase, oração, período e parágrafo; - análise e revisão do próprio texto em função dos objetivos estabelecidos; - produção de textos: argumentativos, opinativos, anúncios, classificados, reportagens; - elementos que estruturam e caracterizam o texto; - coerência textual; - consideração das condições de produção (finalidade, interlocutores, tema, suporte, linguagem); - utilização de metodologia científica na elaboração de trabalho; - utilização do dicionário quanto à gramática; - reconhecimento das variações lingüísticas; - gramática e contexto semântico - interativo; -concordância verbal e nominal; - uso de funções da linguagem; - regência verbal e nominal; - pontuação; - ortografia; -acentuação; -termos essenciais, integrantes e acessórios das orações.Revisão e reescrita do próprio texto.



Relato de opinião, idéias, conhecimentos por meio de argumentos: verbal e não - verbal.


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Compreensão e utilização da linguagem conotativa e denotativa.

Troca de impressões com outros leitores sobre os textos lidos.

Manutenção de um ponto de vista ao longo da fala.

Uso de procedimentos, negociação e acordos.

Relato de experiências.

Etnia e outros temas transversais. Prática de leitura

Leitura de textos jornalísticos: manchete, reportagem (lead) e entrevista.

Leitura de textos publicitários: propagandas (slogans e logotipo).


Compreensão da leitura em suas diferentes dimensões. O dever, a necessidade e o prazer de ler.

Utilização da intertextualidade.

Utilização de informações contidas nos diferentes canais de comunicação. Produção escrita.

Produção de textos jornalísticos (manchete, reportagem e entrevista), publicitários (propaganda) e dissertativos.






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Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos jornalísticos, publicitários e dissertativos, considerando:

- interpretação e utilização de diferentes linguagens; - textualidade e intertextualidade; - reconhecimento das características e elementos constitutivos dos textos; - produção de manchetes, reportagens, entrevistas e propagandas; - consideração das condições de produção (finalidade, interlocutores, tema, suporte e linguagem); - elementos que estruturam e caracterizam o texto; - coerência textual; - recursos lingüísticos próprios do texto publicitário: emprego dos tempos verbais (modo imperativo), usos dos pronomes, tipos de frases, tipos de linguagem; - relações de temporalidade, causalidade, conseqüência, oposição, comparação, anterioridade e posterioridade, identificando o elemento que o explicita; - utilização de metodologia científica na elaboração de trabalho; - observação do gênero contemplado; - uso de funções da linguagem; - gramática em contexto semântico- interativo; - pontuação; - acentuação; - ortografia; - processo de formação de palavras; - figuras de linguagem; - período composto por coordenação.Revisão e reescrita do próprio texto.



Relato de experiência.

Seminário.

Exposição verbal de opinião perante situações de injustiça, de discriminação e preconceito (etnia, sexo, idade, deficiências e necessidades especiais).


Troca de impressões com outros leitores a respeito dos textos lidos.


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Prática de leitura


Leitura de textos poéticos (poema lírico, narrativo e descritivo).

Leitura de textos dissertativos (argumentativo e expositivo).

Elementos constitutivos dos gêneros textuais (tema, título, finalidade, linguagem, interlocutores e suporte).


Temas transversais.

Função expressiva das notações léxicas. Produção escrita.

Produção de textos: narrativos ficcionais (livros infanto-juvenis), poéticos (poemas líricos, narrativos e descritivos) e dissertativos (argumentativos e expositivos).




- elementos que estruturam e caracterizam o tipo de texto; - mobilização de conhecimentos prévios; - organização das informações mais relevantes .

Produção escrita (edição final do texto)



Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos narrativos, poéticos e dissertativos, considerando:

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- elementos constitutivos dos gêneros textuais (tema, título, finalidade, linguagem, interlocutores); - características de gêneros textuais; produção e reprodução de diferentes textos; utilização de metodologia científica na elaboração de trabalho; - aplicação das normas gramaticais de acordo com as dificuldades, necessidades e possibilidades; - figuras de linguagem; - temas transversais; - fatores de textualidade e intertextualidade; - relação da leitura oral com a escrita dos diferentes textos; - gramática em contexto semântico-interativo (conotação, denotação, variação lingüística, acentuação, pontuação, ortografia, coerência e coesão).


2º Bimestre

Língua oral Seminário.






Leitura de textos epistolares (currículo).

Leitura de textos informativos (resumo, resenha e relatório).

Leitura de textos instrucionais (guia, lista telefônica e bula).

Uso de formas verbais no gerúndio e infinitivo nos textos instrucionais;


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Predominância das linguagens: explicativa, informativa, descritiva e incitativa;


Temas transversais.


Produção de textos: narrativos ficcionais (livros infanto-juvenis), epistolares (currículo), informativos (resumo, resenha e relatório) e instrucionais (guia, lista telefônica e bula).









Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos: narrativos, epistolares, informativos e instrucionais, considerando:

- características de gêneros textuais; - elementos constitutivos dos gêneros textuais (tema, título, finalidade, linguagem, interlocutores); - produção e reprodução de diferentes textos; - compreensão das relações de temporalidade, causalidade, conseqüência, oposição, comparação, anterioridade e posterioridade, na busca do elemento que o explicita; - utilização de metodologia científica na elaboração de trabalho; - aplicação das normas gramaticais de acordo com as dificuldades,

112


necessidades e possibilidades; - figuras de linguagem;- temas transversais; - fatores de textualidade e intertextualidade; - relação da leitura oral com a escrita dos diferentes textos; - ortografia; - concordâncias; - regências.Revisão e reescrita do próprio texto.


Seminário.





Expressão de idéias, opiniões e conhecimentos. Prática de leitura

Leitura de textos epistolares (solicitação, carta de apresentação). Leitura de textos narrativos ficcionais (livros infanto-juvenis).

Textos informativos (relatório, artigo de opinião).



Temas transversais.


Produção de textos: narrativos ficcionais (livros infanto-juvenis), epistolares (solicitação e carta de apresentação) e informativos (artigo de opinião e relatório),

113










Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos narrativos, epistolares e informativos, considerando:

-características de gêneros textuais; - elementos constitutivos dos gêneros textuais (tema, título, finalidade, linguagem e interlocutores); - produção e reprodução de diferentes textos; - compreensão das relações de temporalidade, causalidade,conseqüência, oposição, comparação, anterioridade e posterioridade, na busca do elemento que o explicita; - utilização de metodologia científica na elaboração de trabalho; - aplicação das normas gramaticais de acordo com as dificuldades, necessidades e possibilidades; - figuras de linguagem; - temas transversais; - fatores de textualidade e intertextualidade; - relação da leitura oral com a escrita dos diferentes textos; - período composto por coordenação; -reflexão e análise dos temas transversais.

Revisão e reescrita do próprio texto


Seminário.

Exposição verbal de opinião perante situações de :injustiça, discriminação e preconceito ( etnia,sexo, idade, deficiências e necessidades especiais).

114





Dramatização de textos. Prática de leitura

Utilização de metodologia científica na elaboração de trabalho; compreensão do texto com utilização da intertextualidade; - identificação de descrições, enumerações, relatos de fatos, gráficos, estatísticas e exposições narrativas; atribuição de títulos aos textos coerentes com o assunto; utilização de formas de acentuação, coerência, coesão; utilização de regências e de concordâncias verbal/nominal; produção de relatórios, resumo; elementos que estruturam e caracterizam o texto; coerência textual; recursos lingüísticos (discursos, estilísticos aos gêneros textuais produzidos); figuras, estilos e vícios de linguagem; classes de palavras: noções, funções e classificações; gramática em contexto semântico-interativo; variação lingüística; acentuação; pontuação; - ortografia.

Leitura de textos instrucionais (manual, regulamento e norma).


Leitura de textos informativos (artigo de opinião, tabela e gráfico).



Temas transversais.


Produção de textos: narrativos ficcionais (livros infanto-juvenis), informativos (artigo de opinião, tabela e gráfico) e instrucionais (manual, regulamento e norma).

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Identificação dos recursos coesivos (conjunções, pronomes, advérbios e locuções adverbiais) nos textos narrativos, informativos e instrucionais, considerando:

-características de gêneros textuais; - elementos constitutivos dos diversos gêneros textuais (tema, título, finalidade, tipo de texto, linguagem e interlocutores); -compreensão das relações de temporalidade, causalidade, conseqüência, oposição, comparação, anterioridade e posterioridade, na busca da utilização de metodologia científica na elaboração de trabalho; - compreensão do texto com utilização da intertextualidade; - identificação de descrições, enumerações, relatos de fatos, gráficos, estatísticas e exposições narrativas; - atribuição de títulos aos textos coerentes com o assunto; - utilização de formas de acentuação, coerência, coesão; - utilização de regências e de concordâncias verbal/nominal; - produção de relatórios, resumo; - elementos que estruturam e caracterizam o texto; - coerência textual; - recursos lingüísticos (discursos estilísticos aos gêneros textuais produzidos); - figuras, estilos e vícios de linguagem; - classes de palavras: noções, funções e classificações; - gramática em contexto semântico - interativo; - variação lingüística; - acentuação; - pontuação; - ortografia; - utilização de metodologia científica na elaboração de trabalho; - argumentos utilizados em artigo de opinião; - uso característico da pontuação e abreviaturas em textos informativos; - produção e reprodução de diferentes textos;

-aplicação das normas gramaticais de acordo com as dificuldades, necessidades e possibilidades; - compreensão e aplicação das diferentes linguagens (verbal e não-

116


verbal); -figuras de linguagem; -temas transversais; -fatores de textualidade e intertextualidade; -relação da leitura oral com a escrita dos diferentes textos, gramática; -classes de palavras; -período composto por subordinação; -reflexão e análise dos temas transversais.Revisão e reescrita do próprio texto.

26. REFERENCIAS CURRICULARES DO COMPONENTE DE MATEMÁTICA

26.1. 1º Ano do Ensino Fundamental1º Bimestre

Números e Operações Leitura, escrita, comparação, ordenação, seriação e seqüência numérica das unidades (até 10).

Noção de dezena.

Cálculo mental envolvendo situações-problema.

Situações-problema envolvendo as idéias da adição por meio de estratégias pessoais.

Subtração: noção de retirar. Espaço e forma

Objetos que rolam e que não rolam ( Poliedros e Corpos Redondos)

Reconhecimento de formas: quadrado, triângulo, círculo. Grandezas e medidas

117


Identificação e utilização das unidades de medidas de tempo: dia, semana, mês.

Confecção e leitura de calendário. Tratamento de informação

Elaboração de listas de coleção de objetos de diferentes formas.

2º BimestreNúmeros e Operações

Leitura, escrita, comparação, ordenação e seqüência numérica (até 30).

Representação da numeração com diferentes representações de quantidade.

Composição e decomposição de números.

Cálculo mental com registro.

Situações-problema envolvendo as idéias da adição.

Subtração: noção de retirar, sobrar, restar e ficar. Espaço e forma Classificação de figuras segundo o critério (triângulo, retângulo, círculo e quadrado).Grandezas e medidas

Identificação e utilização das unidades de medidas de tempo: dia, semana, mês, ano e utilização de calendário, a partir de fatos reais do cotidiano.

Tratamento de informação

Elaboração de listas de dados coletados ou fornecidos.


118


Representar e identificar sucessor e antecessor de um número.

Leitura e escrita dos números (até 40).

Valor posicional dos algarismos(unidades e dezenas).

Situações-problema envolvendo as idéias da adição e subtração.

Cálculo mental com registro.

Noção de multiplicação( combinatória e soma de parcelas iguais). Espaço e forma

Reconhecimento e relação das formas com objetos do meio físico. Grandezas e medidas

Medidas não convencionais; palmo, dedo, pé, passo.

Objetos como instrumentos de medidas: barbante, palito... Tratamento de informação Elaboração e interpretação e construção de listas e tabelas simples.


Escrita e leitura de números (até 50).

Contagem com formação de grupos de 10.

Troca de unidades por dezenas.

Dobro e metade.

Cálculo mental envolvendo situações do cotidiano com registro.

Situações-problema envolvendo Sistema Monetário Brasileiro(sem algoritmo).

Noção de divisão como repartição em partes iguais.

119


Espaço e forma

Localização espacial: espaço corporal. Grandezas e medidas

Comparação de tamanhos, formas, espessuras. Tratamento de informaçãoElaboração e interpretação de listas e tabelas a partir de dados coletados ou fornecidos.



Seqüência numérica.

Diferentes representações de quantidade.

Comparação e ordenação de números naturais.

Leitura e escrita de números (até 60).

Sucessor e antecessor de números naturais.

Situações-problema envolvendo as idéias da adição e da subtração.

Situações-problema envolvendo o sistema monetário brasileiro (sem algoritmo).

Cálculo mental. Espaço e forma

Localização de pessoas ou objetos no espaço, usando como referência seu próprio corpo ou objetos da sala de aula (lateralidade).

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Grandezas e medidas

Identificação e utilização da unidade de medida de tempo: dia, semana, mês e ano.

Confecção e leitura de calendário. Tratamento de informação

Elaboração de listas a partir de dados coletados ou fornecidos.2º BimestreNúmeros e Operações

o Leitura, escrita e representação dos números (até 80).

o Seqüência numérica.

o Composição e decomposição de um número a partir de suas diversas ordens (unidades/dezenas).

o Par e ímpar.

o Princípio do valor posicional do algarismo nos números.

o Situações-problema envolvendo as idéias da adição, subtração e multiplicação.

o Noção de multiplicação como adição de parcelas iguais. Espaço e forma

o Semelhanças e diferenças entre objetos do espaço de convivência.

o Sólidos geométricos. Grandezas e medidas

o Medidas não convencionais de comprimento: mão, dedo, pé e passos.

o Objetos como instrumento de medida (barbante, palito...).

121


Tratamento de informaçãoElaboração e interpretação de listas e tabelas simples.


o Seqüência numérica (até 90)

o Diferentes representações de quantidade (agrupamento em outras bases).

o Ampliação de seqüência numérica.

o Dobro e metade.

o Resolução de situações-problema envolvendo adição, subtração, multiplicação.

o Noção de divisão como repartição em partes iguais.

o Comparação, ordenação.

o Noções de dúzia e meia-dúzia.

o Noção de ordem e classes. Espaço e forma

o Figuras geométricas em obras de arte. Grandezas e medidas

o Identificação e utilização de medidas não convencionais de capacidade ( xícara, copo, colher, etc.);

o A importância das medidas não convencionais. Tratamento de informaçãoTabelas simples e listas.

122



Leitura e escrita de números (até 100).

Noção de centena.

Representação e identificação de sucessor e antecessor de um número.

Composição e decomposição de um número natural a partir das diversas ordens (unidades e dezenas).

Cálculo mental envolvendo situações do cotidiano.

Situações-problema envolvendo as idéias de adição, subtração, divisão e multiplicação como adição de parcelas iguais.

Espaço e forma

Figuras planas e não planas.

Linhas abertas e fechadas. Grandezas e medidas

Identificação e utilização de unidades de medidas de tempo – calendário, horas inteiras, mês e ano.

Instrumento de medida de tempo – ampulheta, relógio digital, relógio de ponteiro.

Conhecimento e leitura das horas do dia.


Tabelas e gráficos de barras.


123



Sistema de Numeração Decimal: números de 0 a 999.

Leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais.

Interpretação e resolução de situações-problema envolvendo as idéias da adição e da subtração.

Realização de algoritmos por meio de estratégias pessoais e do uso da técnica operatória convencional (adição e subtração).

Identificação e representação do antecessor e sucessor de um número natural.

Espaço e forma

Localização de pessoas ou objetos no espaço com o uso de pontos de referências de vistas: lateral, frontal e superior.

Formas planas e não-planas. Grandezas e medidas

Identificação e utilização de unidades de medidas de tempo: dia, semana, mês, bimestre, semestre, ano e utilização de calendário.

Relação entre as unidades de medida de tempo indicadas acima.


Interpretação e elaboração de listas e tabelas simples.2º BimestreNúmeros e Operações

o Composição e decomposição de números a partir de suas ordens( unidade, dezena e centena).

o Escrita aditiva e escrita multiplicativa

o Fatos fundamentais da multiplicação até 90.

124


o Relação das idéias de dobro, triplo e quádruplo com as multiplicações correspondentes.

o Multiplicação por 10 e 100.

o Interpretação e resolução de situações-problema envolvendo as idéias da multiplicação.

o Tabuada – conceito. Espaço e forma

o Classificação das figuras não-planas em poliedros e corpos redondos.

o Classificação dos poliedros em pirâmides, prismas, paralelepípedos entre outros.

Grandezas e medidas

o Comparação de comprimentos com o uso de estratégias pessoais e de instrumentos adequados como a régua e a fita métrica.

o Estabelecimento de relações entre essas unidades de medidas de comprimento.


o Levantamento de dados e sua organização em listas, tabelas e/ou gráficos.

3º-BimestreNúmeros e Operações

o Leitura, escrita, noção de ordem e classes de números naturais.

o Identificação na série numérica para nomear, ler e escrever números de valor absoluto e relativo.

o Multiplicação e divisão de números naturais.

o Repartir em partes e medir ( quantos grupos)

125


o Realização de divisões com divisor menor que 10.

o Interpretação e resolução de situações-problema envolvendo as idéias da divisão.

o Relação entre divisão exata e multiplicação. Espaço e forma

o Montagem de sólidos geométricos a partir de seus moldes.

o Identificação das planificações com os sólidos geométricos correspondentes e vice-versa.

Grandezas e medidas

o Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas de comprimento como metro, centímetro e quilômetro.

o Comparação a seleção de unidades de medidas de comprimentos adequadas ao objeto a ser medido.

Tratamento de informaçãoColeta de dados e organização desses em tabelas e/ou gráficos de barras.

4º Bimestre

Números e Operações Utilização das regras do Sistema de Numeração Decimal para

números naturais.

Utilização dos fatos fundamentais da adição, subtração, multiplicação e divisão a partir de situações-problema.

Relação entre divisão e multiplicação.

Utilização do Sistema Monetário Brasileiro em situações-problema.

126


Espaço e forma

Observação de formas geométricas que tenham simetria. Grandezas e medidas

Cálculo de perímetro de figuras planas desenhadas em malhas quadriculadas.


Produção de textos escritos a partir da interpretação de tabelas e gráficos de barras.



Sistema de Numeração Decimal e representação da escrita dos números naturais maiores que 1000.

História dos números.

Leitura e escrita dos números naturais.

Comparação, seqüenciação e ordenação de números.

Valor posicional de um número natural nas ordens: unidades, dezenas e centenas.

Utilização dos fatos fundamentais da adição e subtração por meio de estratégias pessoais e do uso da técnica operatória convencional.

Representação e identificação de sucessor e antecessor de números naturais.

Quadro valor-lugar com as ordens: unidade, dezena, centena e milhar.

Resolução de situações-problema envolvendo as idéias da divisão.

127


Espaço e forma

Sólidos geométricos: corpos redondos; poliedros ( prismas e pirâmides); faces, arestas e vértices.

Montagem de sólidos geométricos a partir de seus moldes. Grandezas e medidas

Medidas de tempo: calendário, relógio, dia, semana, mês, ano, horas, minutos, bimestre, trimestre e semestre.


Identificação e elaboração de listas e tabelas simples.2º BimestreNúmeros e Operações

o Multiplicação de números naturais.

o Realização de multiplicações por meio de estratégias pessoais e do uso da técnica operatória convencional.

o Identificação e utilização de regularidades nas multiplicações por 10, 100 e 1000.

o Utilização dos fatos fundamentais da divisão em situações-problema.

o Resolução de situações-problema que envolva dúzia, meia dúzia, cento e outras.

o Relação das idéias de dobro e triplo com as multiplicações correspondentes.

Espaço e forma

o Linhas curvas (abertas, fechadas, simples e não-simples).

o Reta e segmento de reta.

o Retas concorrentes e paralelas.

128


Grandezas e medidas

o Identificação e utilização de unidades de medidas de tempo, horas inteiras.

o Instrumento de medida de tempo: ampulheta, relógio analógico e relógio digital.

o Conhecimento e leitura das horas do dia – compreensão da importância de medir o tempo.

o Calendário – confecção e leitura de calendário. Tratamento de informação

o Leitura e interpretação de dados apresentados por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos.


o Operação com números naturais.

o Utilização dos fatos fundamentais da adição e da subtração a partir de situações-problema

o Análise, interpretação e resolução de situações-problema envolvendo as idéias da adição, subtração, multiplicação e da divisão, envolvendo duas ou mais operações.

o Relação entre divisão exata e multiplicação Espaço e forma

o Eixo de simetria: observação de formas geométricas

o Ângulos (reto, obtuso e agudo). Grandezas e medidas

o Medidas de massa e capacidade (litro, mililitro)

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o Situações-problema que envolva essas medidas

o Medidas de massa: quilograma, grama, tonelada. Tratamento de informaçãoElaboração de tabelas e gráficos de barra


Utilização dos fatos fundamentais da adição, subtração, multiplicação e divisão a partir de situações-problema.

Decomposição e composição das diversas ordens: unidades, dezenas, centenas, unidade de milhar.

Elaboração de situações-problema envolvendo os fatos fundamentais com uso da técnica operatória convencional

Noção de fração: (parte-todo, quociente, razão)

Numerador e denominador

Leitura de uma fração, fração própria e imprópria.

Resolução de situações-problema do cotidiano envolvendo a idéia de fração.

Espaço e forma

Identificação de polígonos em uma coleção de figuras planas.

Classificação de polígonos( triângulos, quadriláteros, pentágonos e hexágonos)

Perímetro de figuras planas. Grandezas e medidas

Medidas de comprimento: cm, m e km.

130


Situações-problema que envolvam essas medidas

Utilização da régua. Tratamento de informaçãoElaboração de tabelas e gráficos a partir de situações-problema. 26.5. 5º Ano do Ensino Fundamental


Operações com números naturais (adição, subtração, multiplicação e divisão).

Números racionais

Exploração do conceito de fração no todo contínuo e discreto.

Representação gráfica de uma fração

Leitura e escrita de fração

Identificação e obtenção de frações equivalentes e simplificação.

Relação entre a fração decimal e o número decimal.

Identificação de décimos, centésimos e milésimos.

Exploração dos diferentes significados das frações em situações-problema. Espaço e forma

Observação de objetos do cotidiano.

Sólidos geométricos: classificação em poliedros e corpos redondos.

Altura, largura e comprimento.

Visão oblíqua e vertical.

131


Grandezas e medidas

Sistema Monetário.

Resolução de situações-problema envolvendo o Sistema Monetário.

Estabelecimento de relações de equivalência entre valores de células e moedas.


Raciocínio combinatório.

Organização de dados apresentados por meio de listas, tabelas, diagramas e gráficos.


Múltiplos e divisores: critérios e regras, números primos e compostos, composição e decomposição, fatoração, MMC e MDC.

Situações-problema com os números naturais (adição, subtração, multiplicação e divisão).

Realização de adição e subtração de números racionais na forma decimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas convencionais.

Relação entre a representação fracionária e decimal de um mesmo número racional.

Espaço e forma

Observação de objetos do cotidiano: figuras planas (polígonos), uso do tangram – quadrado, paralelogramo, retângulo, triângulo e círculo.

Classificação dos lados dos polígonos.

Grandezas e medidas

Sistemas de medidas de capacidade.

Múltiplos e submúltiplos.

132


Transformação de unidades.

Situações-problema que envolva essas medidas.


Leitura e interpretação de diferentes tipos de gráficos. 3º BimestreNúmeros e Operações

Identificação na reta numérica para nomear, ler e escrever números naturais e racionais.

Construção dos fatos fundamentais da multiplicação a partir de situações-problema.

Interpretação e resolução de situações-problema envolvendo as idéias da divisão.

Relação entre divisão e multiplicação.

Realização de divisores por meio de estratégias pessoais. Espaço e forma

Localização de pessoas ou objetos no espaço com o uso de pontos de referências de vistas: lateral, frontal e superior (altura, largura e comprimento).

Grandezas e medidas

Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas de comprimento como metro, centímetro e quilômetro.

Comparação a seleção de unidades de medidas de comprimentos adequadas ao objeto a ser medido.

Tratamento de informaçãoColeta e organização de dados em tabelas e/ou gráficos.

133



Utilização das regras do Sistema de Numeração Decimal para números naturais e racionais.

Leitura, escrita, comparação, ordenação e decomposição de números fracionários e decimais.

Relação entre números racionais na forma fracionária, decimal e percentual.

Utilização do Sistema Monetário Brasileiro em situações-problema.

Resolução de situações-problema envolvendo números nas formas fracionária, decimal e percentual.

Espaço e forma

Observação de formas geométricas que tenham simetria.

Classificação dos polígonos ( triângulos e quadriláteros).

Círculo e circunferência. Grandezas e medidas

Cálculo de perímetro e área de figuras planas desenhadas em malhas quadriculadas.


Produção de textos escritos a partir da interpretação de tabelas e gráficos.



134


Leitura, escrita, comparação e ordenação de números naturais.

Análise, interpretação e resolução de situações-problema, envolvendo o significado das operações com números naturais.

Realização das operações por meio de estratégias pessoais e do uso da técnica operatória convencional

Observação de regularidade, identificação das propriedades das operações (adição, subtração, multiplicação e divisão)

Realização de adição e subtração de números racionais na forma decimal, por meio de estratégias pessoais e pelo uso de técnicas convencionais.

Espaço e forma

Composição e decomposição de figuras planas (triângulo, retângulo e paralelogramo)

Grandezas e medidas

Cálculo de área e perímetro de figuras planas desenhadas em malhas quadriculadas


Coleta de dados e organização desses em tabelas e/ou gráficos2º BimestreNúmeros e Operações

o Exploração dos diferentes significados das frações em situações-problema (parte-todo, quociente e razão).

o Equivalência de frações e simplificação

o Realização de adição e subtração de números racionais sob a forma fracionária baseada no conceito de equivalência.

Espaço e forma

135


o Representação no plano de figuras geométricas planas e não-planas.

o Planificação do cubo, paralelepípedo, cilindro e pirâmide. Grandezas e medidas

o Equivalência de superfícies.

o Resolução de situações-problema envolvendo comparações de áreas e perímetros.


o Produção de textos escritos a partir da interpretação de tabelas e gráficos.


Porcentagem.

Reconhecimento no uso da porcentagem no contexto diário.

Resolução de problemas envolvendo adição e subtração de números racionais nas formas fracionária e decimal.

Espaço e forma

Identificação de prismas, pirâmides, cones e cilindros em uma coleção de sólidos geométricos.

Grandezas e medidas

Reconhecimento e utilização de unidades usuais de medidas de comprimento como quilômetro, centímetro e metro.

Tratamento de informaçãoLeitura e interpretação de dados apresentados por meio de tabelas e gráficos.

136



Números racionais nas formas decimal, fracionária e percentual.

Análise, interpretação e resolução de situações-problema envolvendo números racionais na forma decimal, fracionária e percentual.

Espaço e forma

Identificação e representação de ângulos. Grandezas e medidas

Comparação e seleção de unidades de medidas de comprimento adequadas ao objeto a ser medido.


Produção de textos escritos a partir da interpretação de tabelas e gráficos para o diagnóstico ou descrição de uma dada situação.



Números inteiros e racionais relativos: reta numerada, adição e subtração.

Análise, interpretação e resolução de situações-problema. Espaço e forma

Figuras planas.

Sólidos geométricos. Grandezas e medidas

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Perímetro e área (unidades padronizadas de comprimento e área). Tratamento de informação

Média aritmética, ponderada e moda.2º BimestreNúmeros e Operações

o Números inteiros e racionais relativos: definição e operações (multiplicação, divisão, potenciação e radiciação).

o Reta numerada.

o Números decimais e operações. Espaço e forma

o Transformações de uma figura no plano: ampliação e redução usando malha quadriculada.

Grandezas e medidas

o Potenciação como área e volume.

o Raiz quadrada como medida de lado.

o Aproximação da área do círculo por meio de quadrados (uso da malha quadriculada).


o Representação e contagem dos casos possíveis no lançamento de uma moeda ou dado.

3º Bimestre Números e Operações

Uso da linguagem algébrica na leitura dos dados de um problema.

Equações do 1º grau: identificação e determinação do valor desconhecido.

138


Resolução de situações-problema por meio de equação de 1º grau. Espaço e forma

Propriedades do triângulo, condições de existência e classificação (eqüiláteros isósceles e escalenos).

Grandezas e medidas

Volume do cubo e paralelepípedo.

Sistema métrico decimal (transformação de medidas). Tratamento de informação

o Construção de mapa amostral e indicação da possibilidade de sucesso de um evento pelo uso de uma razão.

4º-Bimestre Números e Operações

Razão e proporção.

Regra de três simples e composta.

Juros simples.

Resolução de problemas. Espaço e forma

Relação entre a circunferência e o seu raio e o diâmetro.

Referencial cartesiano (mapas e croquis).

Mapas e plantas (razão e proporção). Grandezas e medidas

139


Sistema de medidas não decimais (tempo e temperatura) e resolução de problemas.

Área e perímetro do trapézio, losango e triângulo. Tratamento de informação

o Coleta de dados, interpretação e construção de tabelas, gráficos e diagramas.



Conjuntos numéricos (IN, Z, Q, I e IR).

Representação decimal finita e infinita.

Porcentagens (descontos e aumentos).

Equações e inequações do 1º Grau.

Juros simples e composto. Espaço e forma

Identificação e construção da bissetriz de um ângulo.

Polígonos e seus elementos (ângulos, lados, diagonais).

Polígonos convexos e não-convexos.

Simetrias.

Diagonais de um polígono (número de diagonais).

Ângulos internos e externos de um polígono. Grandezas e medidas

140


Ângulos retos, agudos, obtusos e notáveis.

Área e perímetro de figuras planas. Tratamento de informação

Tabelas e gráficos de linha, histograma (leitura e construção).2º BimestreNúmeros e Operações

o Sistema do primeiro grau.

o Cálculo algébrico (polinômios)

o Expressões algébricas. Espaço e forma

o Construção de paralelas, perpendiculares e mediatrizes de segmentos com régua e compasso.

o Congruência de triângulos. Grandezas e medidas

o Volume do cubo e paralelepípedo. Tratamento de informação

o Elementos de estatística (médias, gráficos de linha, porcentagens, coleta de dados, classes e tabelas).

3º Bimestre Números e Operações

Produtos notáveis.

Fatoração.

Frações algébricas.

141


Espaço e forma

Ângulos opostos pelo vértice.

Ângulos formados por duas retas paralelas e uma reta transversal. Grandezas e medidas

Medidas de ângulo.

Perímetro e área de polígonos. Tratamento de informação

o Elementos de estatística (média, gráfico de barras, colunas e coleta de dados).

4º-BimestreNúmeros e Operações

Uso das frações algébricas.

Fatoração na resolução de problemas. Espaço e forma

Pontos notáveis do triângulo.

Setor circular (área e comprimento). Grandezas e medidas

Sistema de medidas de comprimento, massa, capacidade e volume.

Área do círculo. Tratamento de informação

142


o Elementos de estatística (média, gráficos de setores e porcentagens).



Potências e raízes.

Operações com radicais.

Notação científica. Espaço e forma

Razão e proporcionalidade.

Casos de semelhanças e congruência de triângulos. Grandezas e medidas

Áreas de polígonos e do círculo. Tratamento de informação

Coleta e organização de dados, tabelas e gráficos.

Média, moda e mediana.


o Equação do 2º grau.

o Solução ou raiz de uma equação do 2º grau.

o Resolução de problemas do 2º grau.

o Equações biquadradas e irracionais.

143


Espaço e forma

o Teorema de Talles e aplicações. Grandezas e medidas

o Relações métricas na circunferência. Tratamento de informação

o Gráficos (leitura, interpretação e construção).

o Situações-problema. 3º Bimestre Números e Operações

Função do 1º grau: conceito e identificação.

Construção de gráficos da função de 1º grau.

Resolução de problemas que envolvam sistemas de equações do 2º grau Espaço e forma

Plano cartesiano e pares ordenados. Grandezas e medidas

Teorema de Pitágoras.

Relações métricas no triângulo retângulo. Tratamento de informação

o Probabilidade.

o Situações-problema.

144


Leitura, interpretação e construção de gráficos de linha, coluna e setor.


Função do 2º grau (conceito e identificação).

Construção de gráficos da função do 2º grau. Espaço e forma

Volume do cilindro, cone e prisma. Grandezas e medidas

Trigonometria: Seno, Cosseno, Tangente.

Problemas envolvendo trigonometria. Tratamento de informaçãoGráficos de setores, freqüência e freqüência relativa.

27. REFERENCIAS CURRICULARES DO COMPONENTE DE CIÊNCIAS


1º BimestreA criança e a ciência no seu cotidiano.

Noções básicas de ciências e tecnologia.

Identificando o cientista no cotidiano.

Percebendo as tecnologias no cotidiano. A criança e o seu corpo.

145


Noções de ciclo de vida.

As partes do corpo humano.

Os órgãos dos sentidos e a percepção do ambiente.

2º BimestreA criança e a saúde.

o Importância do asseio corporal para manutenção da saúde;

o Higiene alimentar (limpeza, conservação e preparo dos alimentos).

o Alimentos naturais e industrializados. A diversidade entre as pessoas (aspectos físicos, étnicos e culturais).

3º Bimestre A criança e o ambiente.

o Conhecimento dos componentes do ambiente (água, ar, solo e seres vivos).

o A importância da preservação e conservação do ambiente.

o Utilização racional da água. Problemas causados pelo lixo ( doenças, poluição, enchentes).

4º Bimestre A criança e a prevenção a acidentes.

o Prevenção contra acidentes domésticos (choques, queimaduras, cortes e quedas).

Prevenção a acidentes no trânsito (na rua, na calçada e no ambiente escolar).


1º BimestreA criança e a ciência no seu cotidiano.

o Conhecimento dos fatos científicos.

146


o Entendendo a tecnologia: o que é, como é produzido, exemplo de tecnologias atual e antigo.

A criança e seu corpo.

o Ciclo de vida: fases da vida.

o Meu corpo e suas transformações: semelhanças e diferenças entre os sexos.

o A importância do asseio corporal para a preservação da saúde. Verminoses mais comuns: prevenção, transmissão e tratamento; vacinação.

2º BimestreA criança e saúde.

Higiene corporal: importância do banho, uso de roupas adequadas, postura correta.

Higiene bucal: cuidados com a boca e os dentes.

Higiene mental: prática de esportes e lazer.

Exploração dos diferentes tipos de alimentos: energéticos, reguladores e construtores.

Importância de uma alimentação balanceada.

3º Bimestre A criança e o ambiente.

o Diferenças ambientais quanto: presença de água, tipos de solos e seres vivos que habitam.

o Importância da conservação e preservação do ambiente para a manutenção da vida na Terra.

o Semelhanças e diferenças entre o ser humano e outros animais.

4º BimestreA criança e a prevenção a acidentes.

Prevenção a acidentes domésticos e de trânsito.

147


A interferência das queimadas no trânsito.


1º BimestreCiência, Tecnologia e Sociedade.

o Diferenças entre o conhecimento científico e o conhecimento popular. Terra e Universo.

o Noções básicas sobre as teorias da origem do universo e da formação da Terra.

Estudo do sistema solar: surgimento, o Sol, os planetas, gravidade e órbita, a Terra.

2º BimestreSer humano e saúde.

Hábitos alimentares saudáveis.

Tipos de alimentos: reguladores, construtores e reguladores.

Higiene: mental, física, ambiental, social e alimentar. Ritmos biológicos dos seres vivos.3º BimestreSer humano e saúde.

As transformações do corpo: os hormônios.

Diferenças hormonais, anatômicas e fisiológicas dos sexos feminino e masculino.

Papéis sociais do homem e da mulher. O respeito pelo outro e suas variedades de expressão. 4º BimestreO ser humano e o ambiente.

148


Conhecimentos básicos sobre a relação entre o ser humano e as plantas e outros animais.

Cadeia alimentar e fluxo de energia dos ecossistemas do Estado. Interferência do ser humano nos ecossistemas regionais. 27.4. 4º Ano do Ensino Fundamental1º BimestreCiência, Tecnologia e Sociedade.

Compreendendo a ciência por meio da tecnologia.

Objetos que o ser humano criou para suprir necessidades de sua época (as invenções).

Terra e Universo.

Observando o céu: a lua, o sol, as estrelas.

Orientação no tempo e no espaço usando o sol, a lua e as estrelas como referência.

Movimentos de rotação e a relação com os ritmos diários dos seres vivos.

Movimentos de translação com os ritmos anuais dos seres vivos.

2º BimestreO ser humano e o ambiente.

Diversidade dos seres vivos nos ecossistemas do município.

Preservação e conservação dos recursos naturais do município.

Proteção do patrimônio cultural do município.

Destino correto do lixo no município: redução, reutilização e reciclagem. Uso racional da água.

149



Prevenção, transmissão e tratamento às doenças mais comuns no município.

Prevenção a acidentes de trânsito no município. Conhecendo os profissionais da saúde do município: médicos, dentistas, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, outros. 4º BimestreSer humano e saúde.

Hábitos alimentares saudáveis.

Tipos de alimentos: reguladores, construtores e reguladores.

Higiene: mental, física, ambiental, social e alimentar. Ritmos biológicos dos seres vivos. 27.5. 5º Ano do Ensino Fundamental


O desenvolvimento da ciência e da tecnologia em Mato Grosso do Sul.

As produções científicas de Mato Grosso do Sul.

Os cientistas sul-mato-grossenses. O ser humano e o ambiente.

Cadeia e teias alimentares e fluxo de energia nos ecossistemas.

Adaptação dos seres vivos ao ambiente.

Ecossistemas brasileiros e de Mato Grosso do Sul.

Leis de Crimes Ambientais brasileira – Lei nº. 9.605/Decreto 3179 e de Mato Grosso do Sul.

150



Compreensão da relação do ser humano com o ambiente.

Interferência do ser humano no ambiente como fator de desequilíbrio. As transformações naturais do ambiente.


Transformações do corpo (hormônios).

Incidência de gravidez precoce e DST/AIDS em Mato Grosso do Sul.

Respeito ao próprio corpo e do outro e suas variedades de expressão. Prevenção às drogas lícitas.


O corpo humano como um sistema integrado (compreensão do funcionamento do organismo como um todo).

Tipos e funções dos alimentos: vitaminas, proteínas, carboidratos, lipídeos e a água.

Doenças relacionadas à alimentação: desnutrição, avitaminoses, anorexia, bulimia, obesidade, anemia, outras (estudo de casos em Mato Grosso do Sul). 27.6. 6º Ano do Ensino Fundamental1º BimestreCiência, Tecnologia e Saúde.

Hipóteses, teorias e leis científicas (estudo de casos). Ser humano e saúde.

Valorização do corpo e do outro respeitando suas diferenças.

151


A estética como questão histórica e cultural em detrimento da saúde física e mental.

Ação dos hormônios no corpo: puberdade e adolescência.

Gravidez e prevenção às DST/AIDS.

Prevenção às drogas e à violência.

2º BimestreTerra e Universo.

Formação da Terra e as condições para a presença de vida.

Origem dos seres vivos.

Surgimento dos seres humanos. Evolução do ser humano: biológica, ferramentas, comunicação, meios de

transporte, outros.


Solo: composição, propriedades, tipos, doenças relacionadas, alterações ambientais, conservação e preservação.

Ar: composição, propriedades, doenças relacionadas, energia eólica, alterações ambientais, conservação e preservação.

Água: composição, propriedades, ciclo da água, doenças relacionadas, energia hidroelétrica, alterações ambientais, conservação e preservação (uso racional da água).

Os seres vivos e sua relação com o ambiente em que vivem. 4º BimestreO ser humano e o ambiente.

A matéria e seus estados físicos.

Energia: manifestações, transformações e usos.

Fontes de energia: convencionais e alternativas.

152


Uso racional de energia. Alterações climáticas e sua relação com as transformações ambientais provocadas pelo ser humano. 27.7. 7º Ano do Ensino Fundamental


O método científico e as teorias da origem e evolução dos seres vivos.

O ser humano e o ambiente.

Classificação biológica dos seres vivos.

Características gerais dos seres vivos.

A importância da biodiversidade para a vida no planeta. Ser humano e saúde.

Transformações do corpo: ação dos hormônios.

Sexo seguro e planejamento familiar.

Respeito à diversidade humana: étnica, física e cultural.

Prevenção às drogas e á violência.

2º BimestreO ser humano e o ambiente - Vírus, bactérias, protozoários e fungos.

Características dos principais grupos relacionados à adaptação ao ambiente.

Tipos de nutrição.

Relações com o ser humano, com outros seres vivos e com o ambiente. Doenças: prevenção, transmissão e tratamento. 3º BimestreO ser humano e o ambiente – A biodiversidade do reino das plantas.

153


Características dos principais grupos relacionadas à adaptação ao ambiente.

Fotossíntese: nutrição autotrófica.

Relações com o ser humano, com outros seres vivos e com o ambiente.

Plantas típicas da região.

Alimentos geneticamente modificados (transgênicos) e alimentos orgânicos.

Importância das áreas verdes. Alterações climáticas e sua relação com as plantas.

4º BimestreO ser humano e o ambiente - A biodiversidade da vida animal.

Características dos principais grupos relacionadas à adaptação ao ambiente.

O ser humano e os outros animais: características que diferenciam o ser humano dos outros animais.

Animais de criação e de estimação e animais urbanos e silvestres.

O ser humano e o ambiente: Animais invertebrados e vertebrados

Características dos principais grupos relacionados à adaptação ao ambiente.

Relações com o ser humano, com outros seres vivos e com o ambiente.

Animais geneticamente modificados.

Prevenção de acidentes no trânsito envolvendo animais.

Prevenção a acidentes com animais peçonhentos.

Animais típicos da região. Doenças causadas por animais.



154


Desmistificação da ciência: mitos e crendices da ciência.

Problemas e soluções trazidos pela ciência.

O ser humano e o ambiente.

Aspectos evolutivos do ser humano: aspectos físicos, sexual, ambiental, social, econômico, cultural, científico e tecnológico


Níveis de organização do corpo humano.

Metabolismo celular (bioquímica).

Integração entre os sistemas digestório, cardiovascular, respiratório e urinário.

Degradação e fluxo de energia dos alimentos (as reações químicas).

Nutrição autotrófica e heterotrófica: diferenciação.

Alimentação balanceada.

Cálculo do Índice de Massa Corporal – IMC. Doenças relacionadas à alimentação: anorexia, bulimia, obesidade, anemia, outras.


Sistema nervoso e hormonal.

Reações das drogas (lícitas e ilícitas) no sistema nervoso.

O consumo de drogas e os problemas no trânsito.

Os órgãos do sentido e a pele: percebendo e interagindo com o ambiente. Ossos, músculos e articulações: práticas de esportes, as deficiências.


155


Aspectos biológicos e sociais da sexualidade humana.

Anatomia e fisiologia do sistema reprodutor masculino e feminino.

Fecundação, gravidez, pré-natal, tipos de parto e aleitamento materno.

Sexo seguro e planejamento família. Noções de genética: conceitos básicos de genética, engenharia genética: OGM, clonagem, projeto genoma, teste de DNA, ciência forense, dentre outros.


1º BimestreQuímica.

O método científico e a química.

Contextualização histórica da química.

Fenômenos químicos.

Matéria, átomos e moléculas.

Propriedades físico-químicas e características das substâncias.

Substâncias químicas: naturais e artificiais.

2º BimestreQuímica.

Misturas e separação de misturas.

Reações e ligações químicas.

Química ambiental: sistemas biológicas e físicos, respiração, fotossíntese, ciclos biogeoquímicos.

Química e o ambiente: problemas e soluções trazidos pela química. Química e a saúde: química farmacêutica, industrial, cosmética e estética.

3º Bimestre Física.

156


O método científico e a física.

Contextualização histórica da física.

Padronização e transformação de Unidades de Medidas.

Fenômenos físicos. Movimento: variações e conservação.

4º BimestreFísica.

Calor, ambiente e usos de energia.

Som, imagem e informações.

Equipamentos elétricos e telecomunicações. Matéria e radiação.

28. REFERENCIAS CURRICULARES DO COMPONENTE DE HISTÓRIA


1º Bimestre A criança e sua história de vida

Identidade.

Documentos que fazem parte da vida da criança.

O tempo passa... e eu cresço.

As brincadeiras de antes e de hoje

2º BimestreA criança e suas relações

o As pessoas que fazem parte de nossa família.

157


o Árvore Genealógica.

o Tipos de família.

o A diversidade humana (aspectos físicos, étnicos e culturais). Relação entre os seres humanos: respeito à diversidade. 3º BimestreA criança e sua vida em comunidade

o Noções de casa, de lar.

o Diferentes tipologias de moradias: casas, prédios, ocas, dentre outros. Relações de vizinhança: respeito e cordialidade.

4º BimestreA criança e os meios de locomoção

o O trânsito em diversos locais ( na casa, na sala de aula, na rua, na escola, dentre outros).

Os meios de transporte de antes e de hoje.


1º BimestreA criança e sua identidade histórica

Nossa história.

O que faz parte de nossa História.

Nosso jeito de ser criança.

2º BimestreA criança em família

Viver e aprender em família.

Viver sem família.

As famílias indígenas.

158


As famílias quilombolas. 3º BimestreA criança no espaço escolar

o A escola de antes e de hoje.

o As pessoas da escola.

o A escola e seu entorno. O caminho para a escola

4º BimestreA criança e os meios de transporte e comunicação

História, evolução e função dos meios de transporte terrestre: carros de boi, carruagens, carroças, carros e trens.

Descoberta da roda.

História, evolução e função dos meios de transporte aéreos: Santos Dumont e sua primeira invenção.

História, evolução e função dos meios de transporte aquáticos.

Descoberta e evolução de imprensa.

História e função dos diversos meios de comunicação: cartas, rádio, televisão, telefone, dentre outros.


1º BimestreComunidade escolar

A história da escola.

O fundador da escola.

As pessoas que trabalham na escola.

As regras de convivência no cotidiano escolar

159


2º Bimestre Comunidade escolar e o seu entorno

o A história do bairro (conceito e origem).

o A rua do bairro.

o Os moradores mais antigos do bairro ou vila. O bairro: em tempos remotos e na atualidade

3º BimestreO bairro e seu entorno

o Diferentes tipos de bairros ou vilas.

o Os pontos mais importantes do bairro ou da vila.

o Principais atividades econômicas do bairro ou da vila. Os bairros vizinhos.

4º BimestreO bairro e as manifestações culturais

o Manifestações culturais e festas populares realizadas no bairro.

o Meios de transporte do bairro ou vila

o Problemas em evidência no bairro (lixo, falta de iluminação, dentre outros).


1º BimestreHistória do cotidiano local

o História do Município (chegada dos fundadores e ocupação do município).

o A evolução política, econômica e social do Município.

o Principais grupos sociais da história do Município.

160


2º BimestreHistória do cotidiano e do local

o A administração Municipal: poder executivo, poder legislativo e poder judiciário

( composição e atribuições).

o Lei Orgânica do Município (análise e discussão dos principais aspectos).

3º BimestreHistória e cotidiano local

Formação da população do município.

Principais correntes migratórias ocorridas no município. Herança cultural do município

4º BimestreHistória Cultural do Município

Marcos e monumentos históricos do município.

Traços marcantes da arquitetura do município.

Símbolos do município (bandeira, brasão e hino).


1º BimestreHistória regional

Formação de Mato Grosso do Sul: as correntes migratórias.

O desenvolvimento do sul de Mato Grosso.

Movimentos separatistas pela divisão de Mato Grosso.

O conflito com o Paraguai (causas e conseqüências).

161


2º BimestreHistória regional

o A criação de Mato Grosso do Sul.

o Principais grupos sociais responsáveis pela criação de Mato Grosso do Sul.

o Marcos e monumentos históricos de Mato Grosso do Sul.

o Símbolos de Mato Grosso do Sul (brasão, bandeira e hino).

3º Bimestre História regional

o Aspectos legais no Estado: a constituição estadual.

o A estrutura de poderes no Estado: executivo, legislativo e judiciário. O desenvolvimento econômico, social e político de Mato Grosso do Sul.

4º Bimestre História regional

o Herança cultural do Estado.

o A formação da população sul-mato-grossense.

o Etnias indígenas de Mato Grosso do Sul ( Itatim,Guaicuru-Kadweu, Guarani-Kaiová, Terena, Ofaié, Guató, outras) em diferentes tempos.


1º BimestreIntrodução a História

Introdução aos estudos históricos.

A temporalidade (tempo histórico, tempo cronológico e tempo geológico).

Fontes históricas (relevância, tipos, ciências auxiliares da História).

Os sujeitos da História: origem, aspectos culturais, econômicos e sociais.

162


2º BimestreDo mundo primitivo ao mundo antigo oriental

o Pré-história Geral, do Brasil e do Mato Grosso do Sul: grupos sociais, realizações e conquistas.

o Mesopotâmia: localização, cultura, sociedade, economia, relações de poder, religião, artes, outros elementos.

o Egito: localização, cultura, sociedade, economia, relações de poder, religião, artes, outros elementos.

Hebreus, Fenícios e Persas; localização, cultura, economia, sociedade, relações de poder, religião, artes, outros elementos.

3º BimestreO mundo clássico ocidental

Índia e China: localização, cultura, economia, sociedade, relações de poder, religião, artes, outros elementos culturais.

Antiguidade clássica da Grécia: localização, economia, sociedade, relações de poder, política, religião e educação.

O legado cultural grego.

4º BimestreO mundo clássico ocidental

o Antiguidade clássica em Roma: monarquia, república e império.

o Roma: localização economia, sociedade, política, relações de poder, educação e religião.

o O legado cultural romano. A crise do mundo romano. 28.7. 7º Ano do Ensino Fundamental

1º Bimestre

163


A consolidação e a crise do mundo feudal Feudalismo: economia, sociedade, cultura e poder.

A crise feudal.

A formação dos estados nacionais.

Grupo social ascendente – burguesia.

2º BimestreO advento do mundo moderno

o Expansão marítima (desenvolvimento do comércio).

o Mercantilismo e acumulação primitiva do capital.

o Renascimento (conceito, características, humanistas) Reformas religiosas e Contra Reforma (Calvinismo, Luterismo, Anglicanismo).

3º Bimestre O encontro de três mundos

História da América (conquista relações sociais, de poder e cultura).

Brasil colônia: conquista administração colonial portuguesa, expansão territorial e economia e sociedade colonial (pau-brasil, ciclo açucareiro, comércio, monopólio, português).

Brasil Holandês.

Mineração (formação da urbanização – cidades). História da África e dos povos africanos (a condição de escravo, impacto e contribuição cultural, econômica, social).

4º BimestreO encontro de três mundos

Tratado e Tordesilhas.

Expansão territorial do Brasil

A história da África ( formação do povo, cultura, economia, sociedade, organização política).

164


Negros no Brasil colônia (lutas e resistências)

A presença dos espanhóis na região do atual Mato Grosso do Sul no período colonial (relevâncias das Missões do Itatim no processo de ocupação e povoamento do Mato Grosso).

História dos povos indígenas do Mato Grosso do Sul – formação do povo, cultura, economia, sociedade e organização política.

28.8. 8ºAno do Ensino Fundamental

1º BimestreA era de revoluções

Processo revolucionário inglês (Guerra Civil, República, restauração Monárquica, Revolução Gloriosa).

Iluminismo, principais idéias, seus pensadores e influências.

Revolução Industrial – hegemonia inglesa, etapas, conseqüências econômicas e sociais.2º BimestreA era de revoluções

Revolução Francesa ( Revolta Aristocrática, Assembléia Nacional Constituinte, Monarquia, República, Convenção Nacional, Diretório).

Era napoleônica: consulado e império.

Congresso de Viena; Santa Aliança. Influência iluminista no processo de Independência do Brasil

3º BimestreO Brasil no contexto do Império

Brasil Império (Primeiro Reinado, Regência e Segundo Reinado): conflitos e avanços políticos, econômicos, sociais, culturais.

Mudanças políticas e sociais no final do Império (1840 – 1889). O conflito com o Paraguai (causas e desdobramentos para a América do Sul Mato Grosso do Sul).

165


4º Bimestre O Mato Grosso do Sul no contexto imperialista

Segunda revolução industrial: o imperialismo e liberalismo econômico.

Economia de Mato Grosso no Brasil Império – o ciclo da erva mate, Companhia Mate Laranjeira, importância política, econômica social e cultural.

28.9. 9ºAno do Ensino Fundamental

1º BimestreO Brasil no contexto capitalista

A instalação da República.

República Velha.

Disputas capitalistas: Primeira Guerra Mundial.

Revolução Russa: a implantação do socialismo.

Crise de 1929.2º BimestreO Brasil república e o mundo no contexto capitalista consolidado

Nazi - fascismo: governos totalitários, militarista, o princípio do arianismo e o racismo.

A era Vargas: democracia, ditadura e a reabertura.

Segunda Guerra Mundial: países totalitários e países capitalistas.

Guerra Fria. Discriminação a grupos sociais e étnicos( negros, judeus, ciganos, mulheres, homossexual, outros).

3º BimestreO Brasil república no contexto capitalista consolidado

Democracia brasileira - pós-guerra, era JK (1945 – 1964).

166


Ditadura brasileira.

Brasil: reabertura política -1985 aos dias atuais.

Movimento Divisionista de Mato Grosso ( relações, composição de poder e conflitos sociais).

4º Bimestre Crises e avanços no mundo e no Brasil atual

Oriente Médio: Guerras( Vietnã).

Apartheid.

Revolução Cubana.

Blocos econômicos, terrorismo, crises.

Sustentabilidade planetária.

Avanços sociais no planeta. 29. REFERENCIAS CURRICULARES DO COMPONENTE DE GEOGRAFIA


1º BimestreA Criança e as Noções de Tempo

Antigo/novo.

Manhã/tarde/noite.

Duração da noite/dia.

Ontem/hoje/amanhã.

Semana/mês/ano.

167


2º BimestreA Criança e o Meio Mais Próximo

Origem geográfica das famílias.

Organização do grupo familiar.

Profissões. 3º BimestreA Criança e o Ambiente Próximo

o Diferentes tipos de moradias.

o Os materiais e a construção de moradias. As moradias no passado e na atualidade.

4º BimestreA Criança e as Noções de Lateralidade

Em cima/em baixo.

Direita/esquerda.

Perto/longe.

Em cima/em baixo

Ao lado de, entre, ao redor de.

Superior/inferior.

Centro/extremidade. Dentro/fora e limite.


1º BimestreO Espaço da Criança

Observação e registro da paisagem local (vegetação, relevo, rios e construção).

168


Organização do bairro ou local de vivência.

Componentes da paisagem. 2º BimestreA Paisagem e Suas Transformações

o Fatos geográficos relacionados ao meio em que vivem.

Transformações da paisagem ocorrida pela ação do ser humano ao longo do tempo.

Transformação da paisagem natural em paisagem humanizada através do trabalho

3º Bimestre Noções de Localização e Representação

A escola como lugar de estudar

Localização da escola.

Os profissionais da escola. A escola como parte da sociedade.

4º BimestreEspaços Próximos da Criança

o Rua: espaço de circulação, de trabalho e lazer.

o Sinalização das ruas. Sinais de trânsito. 29.3. 3º Ano do Ensino Fundamental

1º BimestreRelações Sócio-espaciais

O aluno e sua turma na Escola.

Observação e descrição da paisagem do quarteirão da Escola.

As relações da sociedade com a natureza na organização do espaço.

Modo de viver e trabalho.

169


Instrumentos de trabalho.

Trabalho e salário. 2º BimestreConhecendo o Lugar de Vivência

o Lugar de pertinência.

o Relação homem/natureza na organização do espaço.

o Os lugares e os serviços: transporte e comunicação.

o As mudanças ocorridas no espaço local. Organização dos lugares.

3º Bimestre Localização do Espaço

o Fazendo representações de diversos espaços.

o Representando a sala de aula em planta.

o Observando lugares de diferentes posições.

o Mapeando o caminho da Escola para casa.

o Do desenho ao croqui. A foto, o croqui e a planta. 4º BimestrePaisagem

o A paisagem e seu significado.

o Elementos da paisagem.

o Espaço rural e urbano.

o Paisagem natural e geográfica. 29.4. 4º Ano do Ensino Fundamental

170


1º BimestreIniciação à Cartografia

Mapas e plantas.

Elementos de um mapa.

Legenda.

Espaços regionais.

2º BimestreEspaço do Município

Localização.

Limites e fronteiras.

Da planta ao mapa do Município

Funções do espaço urbano do Município. Comparação entre os espaços urbano e rural do Município.

3º BimestreQuadro Natural do Município

o Formação e transformação do relevo.

o Relevo e agropecuária.

o Importância dos rios. Paisagens vegetais e suas mudanças.

4º BimestreEconomia e Trabalho no Município

o Urbanização.

o O trabalho humano.

o Atividades econômicas.

o Setores de economia. Atividades turísticas do Município.

171



1º BimestreRepresentação dos Espaços

O espaço terrestre e suas representações.

O planisfério e continentes.

Coordenadas geográficas.

Localização do Mato Grosso do Sul no Brasil e no Planeta Terra.

Noções de fusos horários.

2º BimestreQuadro Natural do Estado de Mato Grosso do Sul

o Relevo e ocupação humana.

o Hidrografia e energia.

o Condições climáticas e agricultura.

o Flora e fauna. Atividades extrativistas e degradação do solo.

3º BimestreAtividades Econômicas do Estado do Mato Grosso do Sul

o Extrativismo mineral e vegetal.

o Agropecuária.

o Trabalho e indústria.

o Comércio, transporte e comunicação.

o Êxodo rural e reforma agrária. Atividade turística.

4º Bimestre

172


Formação da População Sul-mato-grossense o População indígena.

o Os africanos no Brasil e no Estado.

o Povos de línguas e costumes diferentes.

o Localizando os imigrantes no Estado. Crescimento demográfico.


1º BimestrePopulação – Crescimento e Condições Socioeconômicas

As pesquisas e as fontes de informação.

População absoluta e cálculos estimativos.

População relativa.

A população e os setores da economia.

Características da população mundial.

O trabalho e a satisfação das necessidades. 2º BimestreA Litosfera e o Relevo Terrestre

o O relevo terrestre.

o Formação do Planeta Terra.

o A estrutura interna e externa da terra.

o O relevo e suas formas fundamentais.

o Os agentes modificadores do relevo.

3º BimestreAtmosfera – Condições Naturais e Ação Humana

173


Fenômenos atmosféricos.

O tempo e o clima.

Formações vegetais. Relação entre clima e vegetação.

4º BimestreHidrosfera

o As águas continentais.

o O relevo submarino.

o Aproveitamento econômico dos oceanos, mares, rios e lagos.

o Águas subterrâneas. Hidrografia do Brasil.


1º BimestreA Formação do Território Brasileiro

Localização e extensão territorial.

Limites, fronteiras e regionalização.

Paisagem natural e ação humana.

A população brasileira e a divisão territorial da produção.

Indicadores econômicos e desigualdades sociais.

Explosão urbana e organização do espaço.

2º BimestreRegião Centro-sul

Condições naturais.

174


Contrastes socioespaciais.

Atividade industrial.

Desenvolvimento econômico. Agropecuária e indústria.

3º BimestreRegião Nordeste

o A ocupação e organização do espaço no Brasil colônia e nos dias atuais.

o O papel do Nordeste no sistema capitalista brasileiro.

o As subdivisões nordestinas.

o Atividades turísticas.

o Agropecuária.

o Recursos minerais e atividade industrial.

o Baixo nível socioeconômico e a concentração da propriedade e da renda

4º BimestreAmazônia

Ocupação e organização do espaço de 1500 a 1964.

Extrativismo sustentável e eco turismo.

Ocupação e organização do espaço após 1964.

Indústria e comércio.

Desenvolvimento econômico à custa do intenso desmatamento (relevo e clima).


175


1º BimestreA Colonização Européia e a Regionalização da América

o Posição geográfica e astronômica e área territorial.

o Regionalização do continente americano.

o Quadro natural: relevo, clima e povoamento.

o Clima, vegetação e mudanças ambientais.

Transporte fluvial e hidrografia.

2º BimestreDesenvolvimento, Subdesenvolvimento e Regionalização do Espaço Mundial.

o Regionalização do mundo em continentes e oceanos.

o Regionalização do mundo em sociedades desenvolvidas e subdesenvolvidas.

o Origem da dependência.

o Implantação do colonialismo nos séculos XV e XVI (com ênfase na América).

Indicadores socioeconômicos do subdesenvolvimento (destaque para o Continente Americano).

3º BimestreOrganização da Economia

Contrastes e diversidades no desenvolvimento norte/sul.

Do mundo bipolar ao mundo multipolar.

Distribuição espacial das atividades industriais.

Índice de Desenvolvimento Humano.

Potências econômicas e tecnológicas.

Industrialização tardia e clássica.

Economia de exportação.

176


Integração política e econômica na América Latina

4º BimestreAmérica Latina

o Formação histórica.

o Diversidades e contrastes.

o O espaço, o ser humano e as mudanças econômicas recentes.

o O norte da América Latina: México e América Central.

o América Central.

o América Andina e as Guianas. América Platina. 29.9. 9º Ano do Ensino Fundamental

1º BimestreNova Ordem Mundial

Origem do capitalismo e socialismo.

Competição pela liderança do mundo.

A divisão do mundo em blocos econômicos.

Mundialização do capitalismo.

A revolução tecnológica e a formação do espaço global

2º BimestreEuropa: Um Continente em Busca de sua Unidade

o Organização do espaço geográfico europeu.

o Aspectos físicos

o Urbanização.

177


o Indicadores sociais e econômicos e aspectos demográficos.

o Europa Ocidental: uma economia de alto nível tecnológico.

o Sociedade socialista do leste europeu e países da CEI.

o Conflitos e tensões no leste europeu. Imperialismo da Europa Ocidental.

3º BimestreÁsia: Um Continente de Grandes Contrastes de Desenvolvimento Econômicos e sociais

Antecedentes históricos.

Diversidade natural.

Problemas sociais e conflitos étnicos, culturais e religiosos.

Diversidade econômica: tecnologia de ponta, clássica e dependente.

Japão e Tigres Asiáticos: aspectos naturais, população e espaço econômicos. China: organização administrativa, dinâmica demográfica e espaço econômico.

4º BimestreÁfrica e Oceania

Neocolonialismo e descolonização da África.

Quadro natural, destruição das florestas e a desertificação do Continente Africano.

Subdesenvolvimento e contrastes econômicos da África.

Dependência econômica da África.

O espaço natural da Oceania. Austrália e Nova Zelândia: países de grande desenvolvimento social e econômico.

30. REFERENCIAS CURRICULARES DO COMPONENTE DE ARTES

178



1º BimestreLinguagens artísticas

Elementos da linguagem visual: ponto, linha e forma.

Sons do corpo, da rua e da natureza (exploração e reprodução).

Jogos dramáticos. 2º BimestreMúsica e brinquedos populares

o História dos instrumentos musicais (percussão).

o Brinquedos populares.

o Elementos sonoros: timbre, altura, duração e intensidade, sons e ritmos.

3º BimestreNoções de teatro e música

o Jogos teatrais a partir de regras (espaço e tempo)

o Instrumentos musicais (exploração e construção).

4º BimestreArte Popular

o Instrumentos musicais.

o Teatro de bonecos. Cantigas populares. Observações importantes:

- Formas de expressão: desenho, pintura, colagem, modelagem, cantiga de roda, músicas infantis, samba e outras.

179


- Sugestões de artistas: Paul Klee, Juan Miro, Romero Britto, Aldemir Martins, Piet Mondrian, Henri Matisse, Modigliani, Di Cavalcanti, Anita Malfati, Volpi, Tarcila do Amaral, Van Gogh, Claude Monet, Cândido Portinari. Lúcia Monte Serrat, Darwin Longo, Humberto Espíndola, Galvão Preto, Conceição dos Bugres, Inani Brum Bucker e outros.

- Textos sugeridos: literatura Infantil, fábulas, lendas universais e regionais.


1º BimestreLinguagens Artísticas

o Elementos da linda linguagem visual: ponto, linha, forma e textura.

o História dos instrumentos musicais de cordas.

Jogos teatrais (voz, corpo e espaço) 2º BimestreTeatro, Brinquedos e Música Popular

o Teatro de bonecos (sombra, vara, mamulengos e outros).

o Brinquedos populares. Música popular regional.

3º BimestreCor e História em quadrinhos

Elementos da linguagem visual: cores primárias. História em quadrinhos.

4º BimestreArte Musical

o História dos instrumentos metálicos. Música popular brasileira (regional e nacional). Observações importantes:

180


- Formas de expressão: desenho, pintura, colagem, modelagem, confecção de instrumentos musicais, imitação, canto, representação e outras.

- Sugestões de artistas: Tarcila do Amaral, Di Cavalcanti, Mestre Vitalino, Pablo Picasso, Paul Gauguin, Henri Matisse, Van Gogh, Monet, Manet, Volpi, Modigliani, Heitor dos Prazeres, Carla de Cápua, Lelo, Eleonor Lages, Lúcia Monte Serrat, Jorapimo e outros.

- Textos sugeridos: lendas, contos, literatura infantil (nacional e internacional) e gibis. 30.3. 3º Ano do Ensino Fundamental

1º BimestreLinguagens expressivas

o Elementos da linda linguagem visual ( ponto, linha, forma, textura, forma, cor primária e secundária).

Expressão dramática (exploração do espaço, corpo e respiração)

2º BimestreCorpo em movimento e cultura popular

o Elementos da linguagem visual (proporção e movimento) Festas folclóricas folguedos e danças brasileiras

3º BimestreCultura popular

Folclore – usos e costumes em Mato Grosso do Sul Música popular brasileira em Mato Grosso do Sul

4º BimestreElementos visuais na história em quadrinhos

o Elementos da linguagem visual (luz, sombra e composição) História em quadrinhos Observações importantes:

181



- Sugestões de artistas: Tarcila do Amaral, Di Cavalcanti, Mestre Vitalino, Pablo Picasso, Paul Gauguin, Henri Matisse, Van Gogh, Monet, Volpi, Leonardo Da Vinci, Modigliani, Heitor dos Prazeres, Jorapimo, Ovini, Adilson Sheifer, Maria Alice, Darwin Longo, Isaac de Oliveira, Vânia Pereira e outros.

- Textos sugeridos: lendas, contos, literatura infantil (nacional e internacional) e gibis. 30.4. 4º Ano do Ensino Fundamental:

1º BimestreLinguagens artísticas

o Elementos da linda linguagem visual: ponto, linha, forma, textura, composição, planos e perspectiva.

Expressão dramática (voz, corpo, espaço,respiração e improvisação) 2º BimestreTeatro comunicação

o Elementos cênicos (cenário, figurino, adereço, iluminação, maquiagem, sonoplastia)

Improvisações teatrais

3º BimestreCriação em artes dramáticas e expressões populares

Criação de peças teatrais (textos curtos) Folclore linguagem e literatura em Mato Grosso do Sul

4º BimestreRitmo nas formas de expressão artística

o Elementos da linguagem visual ( composição e ritmo) Ritmos musicais

182




- Sugestões de artistas: Tarcila do Amaral, Di Cavalcanti, Mestre Vitalino, Pablo Picasso, Paul Gauguin, Henri Matisse, Van Gogh, Monet, Heitor dos Prazeres, Vânia Pereira, Ana Ruas, Humberto Espíndola, Jorapimo, Richard Perassi Conceição dos Bugres, Indiana Marques, Neide Ono, Carla de Cápua e outros.

- Textos sugeridos: lendas, contos, literatura infantil (nacional e internacional) e gibis.


1º BimestreLinguagem visual e popular

o Elementos da linda linguagem visual: ponto, linha, forma, textura, composição, planos, perspectiva e composição

Festas tradicionais em Mato Grosso do Sul

2º BimestreExpressão popular

o Folclore Festas tradicionais no Brasil Teatro de bonecos

3º BimestreLinguagem visual e teatral

Elementos da linguagem visual: cores primárias, secundárias, cores quentes e cores frias

História do teatro em Mato Grosso do Sul

4º Bimestre

183


Música e folclore expressão popular o Folclore literatura, lendas, mitos e causos de Mato Grosso do Sul

História da música em Mato Grosso do Sul Observações importantes:


- Sugestões de artistas: Tarcila do Amaral, Di Cavalcanti, Mestre Vitalino, Pablo Picasso, Paul Gauguin, Henri Matisse, Van Gogh, Monet, Manet, Heitor dos Prazeres, Modigliani, Conceição dos Bugres, Lídia Baís,Lúcia Barbosa, Ana Ruas, Rafael Maldonado, Irani Brum Bucker, Maria Alice, Darwin Longo, Richar Perassi, Neide Ono, Jorapimo, Ana Carla Zahrane outros.

- Textos sugeridos: lendas, contos, literatura infantil (nacional e internacional) e gibis.


1º BimestreInício da expressão artística humana

o Pré-história da arte: regional, nacional e internacional

o Sons e sua propriedade

Origem do teatro

2º BimestreCânones da arte

o Arte na Antigüidade: Egito e Grécia Instrumentos musicais na Antigüidade

3º BimestreCânones da arte

Arte na Antigüidade: Roma

184


Música na Antigüidade Teatro na Antigüidade

4º BimestreArte brasileira

o Arte indígena: regional e nacional

o Instrumentos musicais indígenas Dança indígena: regional 30.7. 7º Ano do Ensino Fundamental

1º BimestreArte sacra

o Arte na Idade Média: Bizantina

o Música sacra

Teatro na Idade Média

2º BimestreArte sacra

o Arte na Idade Média: Gótica Música instrumental

3º BimestreHomem centro do universo

Arte Renascimento

Música no Renascimento Teatro no Renascimento

4º BimestreLinguagem vocal, instrumental e expressão teatral

o Música instrumental e vocal

185


o Música profana História do teatro no Brasil 30.8. 8º Ano do Ensino Fundamental

1º BimestreInfluência Européia

o A Arte no Brasil Colônia

o Arte Barroca no Brasil

Música no Brasil Colônia

2º BimestreInfluência Européia

o Teatro no Brasil Colônia Arte no Século XIX: Neoclassicismo, Romantismo, Realismo e Impressionismo

3º BimestreInfluência Africana e Européia

Arte Afro-brasileira Gêneros musicais brasileiros

4º BimestreLinguagem teatral Gêneros teatrais no Brasil

30.9. 9º Ano do Ensino Fundamental1º BimestreFinal do Século XIX Arte no final do século XIX e século XX: pós-impressionismo, Expressionismo, Fovismo, Cubismo, Abstracionismo, Dadaísmo e Surrealismo

2º BimestreArte Moderna e popular

186


Arte Moderna no Brasil Música Popular: regional e nacional

3º BimestreRegionalismos

Arte contemporânea: regional e nacional Teatro em Mato Grosso do Sul

4º BimestreFolclore. Tradição Cultura Popular de Mato Grosso do Sul Observações importantes:


- Sugestões de artistas: Tarcila do Amaral, Di Cavalcanti, Mestre Vitalino, Pablo Picasso, Paul Gauguin, Henri Matisse, Van Gogh, Monet, Heitor dos Prazeres e outros.

- Textos sugeridos: lendas, contos, literatura infantil (nacional e internacional) e gibis. 31 . R EFERENCIAS CURRICULARES DO COMPONENTE DE ENSINO RELIGIOSO


1º BimestreCulturas e tradições religiosas

O transcendente

O transcendente e o ser humano

As tradições religiosas

187


O valor da religiosidade 2º BimestreTeologia

o Divindades e seus significados

o As representações do transcendente nas tradições religiosas

o As muitas crenças O valor da religiosidade para a criança

3º BimestreEscrituras sagradas

o O significado das escrituras sagradas

o O pentauteco nas escrituras sagradas

o Os mitos e segredos O valor da religiosidade para adolescente

4º BimestreRitos

o Práticas religiosas As práticas religiosas para diferentes grupos



o A evolução da estrutura religiosa

o As organizações religiosas no decorrer dos tempos

o A função política das ideologias religiosas

O valor da religiosidade para o jovem 2º BimestreTeologia

188


o Divindades e suas manifestações

o O valor da fé através dos mitos

o A vida e a fé O valor da religiosidade para a mulher


o Autoridade das escrituras sagradas

o Os juízes na escritura sagrada

o As crenças O valor da religiosidade para o ser humano

4º BimestreRitos

o As tradições dos ritos religiosos

o Os símbolos Ethos Valores: o conhecimento do conjunto de normas religiosas, as normas religiosas e suas funções para a sociedade, o valor da preservação do meio



A idéia do transcendente no Oriente

As estruturas religiosas no Oriente

As estruturas políticas religiosas no Oriente

O valor da religiosidade para os idosos

189


2º BimestreTeologia

o Divindades para os povos do Oriente

o A fé para os povos do Oriente

o A fé e a política para os povos do Oriente O valor da religiosidade para o ambiente


o O poder das Escrituras Sagradas para os seus fiéis

o Os salmos e provérbios (cânticos de instruções e palavras de sabedorias)

o A descrição do contexto sócio-político-religioso no Oriente O valor da religiosidade na pluralidade cultural

4º BimestreRitos

o As tradições das práticas religiosas (ritos) no Oriente

o Os símbolos e seus usos para os povos do Oriente

Ethos Limites: os limites éticos religiosos, os limites morais e os limites pessoais



A idéia do transcendente no Ocidente

As estruturas religiosas no Ocidente

As estruturas políticas religiosas no Ocidente

O valor da religiosidade no Ocidente

190


2º BimestreTeologia

o Divindades para os povos do Ocidente

o A fé para os povos do Ocidente

o A fé e a política para os povos do Ocidente O valor da religiosidade na cultura brasileira


o O poder das Escrituras Sagradas para os Ocidentais

o Os quatro Evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João)

o A descrição do contexto sócio-político-religioso no Ocidente A descrição do contexto sócio-político-religioso no Brasil

4º BimestreRitos

o As tradições das práticas religiosas (ritos) no Brasil

o Os símbolos e seus usos na cultura brasileira

Ethos

o Alteridade: permeando os valores dos relacionamentos

o Valores: respeitando os valores de cada religião Limites: respeitando os limites éticos das várias religiões 32. REFERENCIAS CURRICULARES DO COMPONENTE DE LÍNGUA INGLESA


1º Bimestre

Alphabet

191


Greetings

Cardinal numbers (1-100)

Personal pronouns

Days of the week

Months of the year

Seansons of the years

Demonstrative pronouns

2º Bimestreo Verb To Be (affirmative, interrogative, negative and contracted form).

o Articles

o Preposition of places (in/on/at).

o Reading aloud (leitura em voz alta)

o Jogos relacionados à fixação de vocabulário (bingo de palavras e de números)

Obs. Os conteúdos poderão ser trabalhados dentro dos procedimentos básicos do ensino da Língua Inglesa: exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística e leitura

3º Bimestreo Family (Identificar os membros da família)

o Countries and Nacionalites

o Professions

o Where? / Adverb

o Colors

o Dictation

192


o Jogos relacionados à ampliação de vocabulário (bingo de palavras e de números)

Obs. Os conteúdos poderão ser trabalhados dentro dos procedimentos básicos do ensino da Língua Inglesa: exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística e leitura.

4º Bimestreo Foods and Fruits

o Plural of nouns

o Adverbs -There is/ There are

o Adverbs – How much/ How many

o Preposition – at

o Hour

o Dictation

o Jogos relacionados à fixação de vocabulário (bingo de palavras e de números)

o Reading aloud (leitura em voz alta) Obs. Os conteúdos poderão ser trabalhados dentro dos procedimentos básicos do ensino da Língua Inglesa: exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística e leitura. 32.2. 7º Ano do Ensino Fundamental

1º Bimestre

o Hour (Review)

o Ordinal Numbers (0-100)

o Relatives Pronouns

o Simple Present (Affirmative)

o Review (Places adverbs)

193


o Animals

o Parts of the body

o Jogos relacionados à ampliação de vocabulário (bingo de palavras e de números)



2º Bimestreo Interrogative Pronouns (what, where, how many, how much, when,

how old, who, why).

o Simple Present (negative/interrogative)

o Foods and drinks

o Adverbs

o Dictation

o Games Obs. Os conteúdos poderão ser trabalhados dentro dos procedimentos básicos do ensino da Língua Inglesa: exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística e leitura.

3º Bimestreo Adjectives (opposite)

o Places (lugares que freqüentamos)


o Parts of the house

o Review (hours)

o Preposition (beside, over, between, after, behind, from near)

194


o Jogos relacionados à fixação de vocabulário (bingo de palavras e de números).


4º Bimestre Culture

Quantification (for all, for some, many, few a lot, little, much)

Direction (left, rigth, backward, up, and down)

Modal verbs (can/could and should)

Reading Comprehension

Reading aloud (leitura em voz alta) Obs. Os conteúdos poderão ser trabalhados dentro dos procedimentos básicos do ensino da Língua Inglesa: exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística e leitura. 32.3. 8º Ano do Ensino Fundamental

1º Bimestre

o Questions and answers (Use Why and Because)

o Places and directions ( Right, left, straight)

o Interrogative Pronouns (where/ what/ who/ when/ wich)

o Simple Present (regular and irregular verbs) DO – DOES

o Verb To Be (Past Tense)

o Reading and listening

o Reading Comprehension

195




2º Bimestreo Preposition

o Vocabulary

o Adverbs (manner/ place/ time)

o Present and Past Continuous


o Jogos relacionados à ampliação de vocabulário (bingo de palavras e de números).


3º Bimestreo Adverbs

o Question Tag

o Simple Past: regular and irregular verbs (did)

o Some, any, no and derivaties

o Verb can, may, could.

o Games

o Dictation/Reading Comprehension

o Reading aloud (leitura em voz alta) Obs. Os conteúdos poderão ser trabalhados dentro dos procedimentos básicos do ensino da Língua Inglesa: exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística e leitura.

196


4º Bimestreo Ordinal and cardinal numbers

o Simple Future and going to

o Vocabulary (Internet)

o Long and short answers

o Pesquisas na Internet de sites relacionados à cultura geral (monumentos, museus, quadros famosos, pontos turísticos, assuntos de interesse dos alunos, que estejam ligados aos países que usam a Língua Inglesa).


o Reading aloud (leitura em voz alta) Obs. Os conteúdos poderão ser trabalhados dentro dos procedimentos básicos do ensino da Língua Inglesa: exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística e leitura


1º Bimestre

o Review (general word about Internet). Revisão geral de palavras comuns à Internet)

o Degree comparative and superlative - Grau comparativo e superlativo

o Past Perfect - Passado Perfeito - relatar fatos que ocorreram em diferentes momentos no passado.

o Use: already, yet, just.

o Would like (affirmative/negative/interrogative forms)

o Passive voice


197




2º Bimestreo Future with be going to + infinitive and adverbs expressions (time).

o Words about Internet -(Palavras relativas a Internet)

o Reading Comprehension (Compreensão da leitura)

o Introduce literal elements: coesão e coerência textual.

o Estabelecer relações entre os tempos verbais (passado/presente/futuro).


o Develop writing production ( Desenvolver a produção escrita)

o Prepositions : For/Since (usadas para indicar a duração de uma ação) Obs. Os conteúdos poderão ser trabalhados dentro dos procedimentos básicos do ensino da Língua Inglesa: exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística e leitura.

3º Bimestreo Idiomatic Expressions. (Expressões idiomáticas)

o Genitive case. Caso Genitivo)

o Vocabulary about music, poems and games.



o Writing production

o Speech – shorts texts (Discurso textos curtos).

198



4º Bimestreo Vocabulário deve estar de acordo com as necessidades da produção

oral e produção escrita.

o Reflexives pronouns (myself, yorself...). Pronomes reflexivos

o Speech – shorts texts (Discurso – textos curtos)

o Músicas, poemas, textos relacionados à pluralidade cultural. Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Inglesa, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística e leitura. 33. REFERENCIAS CURRICULARES DO COMPONENTE DE LÍNGUA ESPANHOLA


1º BimestreApresentações

Identificar-se para alguém

Perguntar e informar o nome das pessoas

Responder a uma apresentação

Obter informações sobre outras pessoas

Soletrar e ouvir alguém

Soletrar nomes Cumprimentos e despedidas

199


Cumprimentar formal e informalmente

Despedir-se

Identificar o nome de objetos

Perguntar e responder o nome de objetos

Identificar números

Perguntar e responder sobre os números Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura

2º BimestreProcedência e nacionalidade

o Identificar os países que falam a Língua Espanhola

o Perguntar e responder sobre a nacionalidade e procedência

o Dar informações sobre lugares Profissões

o Identificar profissões e profissionais das respectivas áreas

o Perguntar e responder sobre a profissão de alguém

o Dar informações sobre profissões Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura.

3º BimestreFamília

o Identificar os membros da família

200


o Perguntar e responder sobre os membros da família

o Dar informações sobre as idades Animais

o Identificar os nomes de alguns animais

o Perguntar e responder sobre as preferências com relação aos animais

o Dar informações sobre características dos animais Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura.

4º BimestreComidas

o Identificar a origem de determinadas comidas(vistas como parte da cultura dos países)

o Perguntar e responder sobre as preferências dos colegas de sala, da sua família e outros

o Perguntar e dizer o preço de um item

o Identificar características de determinados alimentos Meios de transporte

o Identificar nome dos veículos

o Perguntar e responder características

o Dar informações sobre os meios de transporte Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura.

201



1º BimestreInformações pessoais

o Identificar-se para alguém

o Perguntar e informar o nome das pessoas

o Responder a uma apresentação

o Obter informações sobre outras pessoas

o Expressar preferências Esportes

o Identificar modalidades esportivas

o Perguntar e responder sobre habilidades

o Nomear diversos esportes Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura. 2º BimestreHoras/ atividades escolares

o Identificar as horas

o Perguntar e informar as horas

o Perguntar e responder sobre atividades escolares Atividades de rotina e lazer

o Identificar seu dia-a-dia

202


o Identificar atividades de lazer

o Perguntar e responder sobre as suas atividades de rotina

o Perguntar e responder sobre o seu lazer

o Perguntar e responder sobre as atividades de rotina de uma terceira pessoa

o Perguntar e responder sobre as atividades de lazer de uma terceira pessoa

Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura.

3º-Bimestre Rotina diária

o Perguntar e responder sobre o seu dia-a-dia

o Descrever a rotina diária de outra pessoa Lugares

o Identificar e descrever o que as pessoas estão fazendo no presente momento

o Perguntar e responder sobre ações do presente continuado

o Dar informações sobre características de lugares ou regiões(priorizar informações

referentes a região de nosso Estado, turísticas e histórico–culturais). Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura.

4º BimestreVestuário/compras

203


Pedir a alguém um determinado objeto

Solicitar e fornecer informações sobre preço, cor e tamanho do objeto

Perguntar e responder sobre os estilos do vestuário

Expressar preferência Casa

Perguntar e responder informações sobre cômodos e mobília de uma casa

Descrever um cômodo inserindo a mobília e eletrodomésticos Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura.


1º BimestrePessoas: diferentes lugares, diferentes culturas

o Identificar a cultura de certas nacionalidades

o Perguntar e informar sobre ações habituais

o Descrever características dos lugares no tempo passado e no tempo presente

Pontos turísticos

o Identificar alguns dos principais pontos turísticos

o Perguntar e responder sobre ações que estão acontecendo

o Descrever sobre datas e horários

204


Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura. 2º BimestreProcedência e nacionalidade

o Identificar os países que falam a Língua Espanhola

o Perguntar e responder sobre a nacionalidade e procedência

o Dar informações sobre lugares Profissões

o Identificar profissões e profissionais das respectivas áreas

o Perguntar e responder sobre a profissão de alguém

o Dar informações sobre profissões Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola,como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura 3º BimestreFamília

o Identificar os membros da família

o Perguntar e responder sobre os membros da família

o Dar informações sobre as idades Animais

o Identificar os nomes de alguns animais

o Perguntar e responder sobre as preferências com relação aos animais

o Dar informações sobre características dos animais

205


Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola,como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura 4º BimestreComidas

o Identificar a origem de determinadas comidas(vistas como parte da cultura dos países)


o Perguntar e dizer o preço de um item

o Identificar características de determinados alimentos Meios de transporte

o Identificar nome dos veículos


o Dar informações sobre os meios de transporte Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola,como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura 33.4. 9º Ano do Ensino Fundamental

1º BimestreViver melhor consumindo menos...

o Expressões do sistema financeiro

o Recomendações aos consumidores

206


o Euro – uma nova moeda

o Construção com preposição Ampliando vocabulário

o Anúncios publicitários

o Perguntar e responder sobre ações utilizando verbos regulares (subjuntivo)

o Descrever situações de consumo Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola, como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura. 2º BimestreMeios de comunicação

o Informar quais os meios de comunicação: pontos negativos e positivos

o Perguntar e responder sobre os meios de comunicação

o Dar informações sobre como utilizá-los Ampliando vocabulário

o A televisão;o rádio;o jornal;a internet....

o Gênero dos nomes,número dos nomes

o Heterogenéricos

o Você é o repórter agora.... Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola,como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura.

207


3º BimestreA natureza em perigo

o Identificar os fatores prejudiciais a natureza

o Perguntar e responder sobre o meio ambiente e a intervenção do homem

o Dar informações sobre como evitar a destruição da natureza Ampliando vocabulário

o Teremos futuro?

o Palavras homônimas e heterotonicos

o O desenvolvimento tecnológico

o Campanha ecológica

o A natureza morta Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola,como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura

4º BimestreViagem

o Identificar os países da América Latina (trabalhar a cultura de cada país )


o Perguntar e dizer as capitais

o Identificar características dos países da América latina – comparando com a Espanha(Europa)

208


Ampliando vocabulário

o Identificar vocabulário dos turistas


o Dar informações sobre cada país Obs. Utilize os procedimentos básicos do ensino da Língua Espanhola,como exercícios de pratica oral, exercícios de prática da escrita, prática auditiva, análise lingüística, leitura

34. REFERÊNCIAS CURRICULARES DE EDUCAÇÃO FÍSICA


1º Bimestre O corpo e suas relaçõesConhecimento do corpo.Identificação das partes do corpo.Relaxamento.Hábitos de higiene.DançaAtividades rítmicas (andar conforme ritmos variados, variações de níveis e

planos).Brinquedos cantados.Atividades que desenvolvam noções espaço-temporal.Atividades alternativas (vide observações).

2º Bimestre GinásticaFormas de ginástica que impliquem possibilidades de equilibrar, trepar, saltar,

rolar, girar, balançar.Formas ginásticas que contribuam para promover o sucesso de todos.Lutas (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).

209


3º Bimestre JogosJogos que impliquem o reconhecimento das propriedades externas de diversos

materiais sejam do ambiente natural ou construído pelo homem.Jogos que possibilitem o reconhecimento de si mesmo e das possibilidades de

ação.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).

Obs.: O Tema: Aquecimento Global e suas Conseqüências deverão ser abordadas como conteúdo da disciplina e as atividades práticas deverão ser leves e de baixa intensidade, devido à baixa umidade relativa do ar, característica da época.

4º Bimestre JogosJogos que impliquem a resolução de problemas a partir da convivência com o

coletivo, construção e respeito a regras, cooperação, autonomia e valores que o envolvem.

Jogo de salão - Damas.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).

1º ano do Ensino FundamentalCompetências/Habilidades – Educação Física

Conhecer as partes do corpo, identificando-as em si próprio e no outro. Demonstrar hábitos de higiene corporal. Reconhecer seu próprio corpo em relação ao meio ambiente. Desenvolver diferentes formas de movimentos corporais. Conhecer movimentos rítmicos. Demonstrar interesse pela atividade física por meio do esporte. Conhecer jogos e brincadeiras populares. Desenvolver a capacidade expressiva corporal por intermédio de jogos e

brincadeiras. Conhecer cantigas de roda, vivenciando-as no cotidiano. Expressar idéias e opiniões frente às atividades desenvolvidas. Demonstrar atitudes solidárias em relação às regras e resolução de conflitos.


210


1º Bimestre O corpo e suas relaçõesConhecimento do corpo.Identificação das partes do corpo.Relaxamento.Hábitos de higiene.DançaAtividades rítmicas (andar conforme ritmos variados, variações de níveis e

planos).Brinquedos cantados.Atividades que desenvolvam noções espaço-temporal.Atividades alternativas (vide observações).

2º BimestreGinásticaFormas de ginástica que impliquem possibilidades de equilibrar, trepar, saltar,

rolar, girar, balançar.Formas ginásticas que contribuam para promover o sucesso de todos.Lutas (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).

3º Bimestre JogosJogos que impliquem o reconhecimento das propriedades externas de diversos

materiais sejam do ambiente natural ou construído pelo homem.Jogos que possibilitem o reconhecimento de si mesmo e das possibilidades de

ação.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


4º BimestreJogos

211


Jogos que impliquem a resolução de problemas a partir da convivência com o coletivo, construção e respeito a regras, cooperação, autonomia e valores que o envolvem.

Jogo de salão - Damas.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


Conhecer as partes do corpo, identificando-as em si próprio e no outro. Demonstrar hábitos de higiene corporal. Reconhecer o próprio corpo em relação ao meio ambiente. Ampliar as possibilidades expressivas dos movimentos corporais. Identificar e realizar diferentes formas de movimentos corporais. Desenvolver a expressão corporal por meio de atividades rítmicas. Reproduzir ritmos em compassos diferentes por intermédio dos movimentos

corporais. Conhecer jogos, brincadeiras populares e cantigas de roda, vivenciando-as no

cotidiano. Expressar idéias frente às atividades desenvolvidas. Demonstrar atitudes solidárias em relação às regras e resolução de conflitos.


1º BimestreO corpo e suas relaçõesPercepção das alterações físicas após esforço.Hábitos de higiene.Relaxamento.Atividades do contato corporal.DançaAtividades rítmicas (andar conforme ritmos variados, variações de níveis e

planos).Brinquedos cantados (músicas que favoreçam a criação pelos alunos de gestos e

letras).Atividades que desenvolvam noções espaço-temporal.Descobrir na natureza objetos que produzam sons.

212


Atividades alternativas (vide observações).

2º BimestreGinásticaFormas de ginástica coletivas que impliquem possibilidades de equilibrar, trepar,

saltar, rolar, girar, balançar.Formas ginásticas que contribuam para promover o sucesso de todos.LutasAtividades alternativas (vide observações).

3º BimestreJogosJogos que possibilitem o reconhecimento de si mesmo e das possibilidades de

ação.Jogos que impliquem a resolução de problemas a partir da convivência com o

coletivo, construção e respeito a regras, cooperação, autonomia e valores que o envolvem.

Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


4º BimestreJogosJogos com materiais diversos e as possibilidades da ação com o outro. Jogos de salão - Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


Reconhecer alterações corporais durante a execução de atividades físicas.Adotar hábitos de higiene pessoal e coletivo.Perceber o outro e suas diferenças.Vivenciar diferentes ritmos, explorando espaços.

213


Identificar as possibilidades de sons emitidos por instrumentos e objetos variados.

Explorar as diferentes possibilidades de movimentos corporais.Explorar diversas formas de movimentos e possibilidades de práticas futuras –

esportivas e/ou lutas.Demonstrar atitudes solidárias, de cooperação, respeito às regras, resolução de

conflitos, autonomia e emancipação.Adotar uma postura lógica frente aos problemas surgidos no decorrer das

atividades.Expressar idéias e opiniões frente às atividades desenvolvidas.


1º BimestreO corpo e suas relaçõesIdentificar e aferir as alterações físicas, após esforço, em si mesmo.Atividades do contato corporal.Hábitos de higiene.Relaxamento. DançaConstrução de instrumentos que produzam sons (Bandinha Rítmica).Músicas que favoreçam a criação de letras e gestos pelos alunos.Danças de MS (pesquisa sobre origem e manifestação).Atividades alternativas (vide observações).

2º BimestreGinásticaFormas de ginástica coletivas em que se combinem alguns fundamentos de

equilibrar, trepar, saltar, rolar, girar, balançar.Formas ginásticas que contribuam para promover o sucesso de todos.Formas de ginástica que possibilitem a identificação de sensações afetivas e/ou

cinestésicas, tais como prazer, medo, tensão, enrijecimento, relaxamento.Lutas (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).

3º BimestreJogos

214


Jogos que possibilitem o reconhecimento de si mesmo e das possibilidades de ação.

Jogos que impliquem a resolução de problemas a partir da convivência com o coletivo, construção e respeito a regras, cooperação, autonomia e valores que o envolvem.



4º Bimestre JogosJogos com materiais diversos e as possibilidades da ação com o outro. Jogos de salão: Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


Reconhecer, em si próprio, alterações corporais durante a execução de atividades físicas.

Perceber o outro e suas diferenças.Vivenciar e perceber os movimentos de contração e relaxamento dos segmentos

corporais.Explorar as possibilidades de produção de sons por meio da construção e

manuseio de instrumentos musicais produzidos ou comercializados.Conhecer manifestações culturais das danças de MS.Vivenciar processos de criação de movimentos expressivos.Explorar diversas formas de movimentos e possibilidades de práticas futuras –

esportivas e/ou lutas.Demonstrar atitudes solidárias, de cooperação, respeito às regras, resolução de


atividadesExpressar idéias e opiniões frente às atividades desenvolvidas.

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1º BimestreO corpo e suas relaçõesAferição, registro e comparação das alterações físicas após esforço com os

demais colegas.Atividades do contato corporal.Hábitos de higiene.Relaxamento.Diferenças corporais. DançaDanças brasileiras (pesquisa sobre origem e manifestação).Construção de coreografias diversas a partir de trabalhos em duplas, trios.Atividades alternativas (vide observações).

2º BimestreGinásticaFormas de ginástica coletivas em que se combinem alguns fundamentos de

equilibrar, trepar, saltar, rolar, girar, balançar.Formas ginásticas que contribuam para promover o sucesso de todos.Formas de ginástica que possibilitem a identificação de sensações afetivas e/ou

cinestésicas, tais como prazer, medo, tensão, enrijecimento, relaxamento.Lutas (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).

3º BimestreJogosJogos diversos que desenvolvem habilidades específicas para diversos esportes.Jogos de salão - Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


4º Bimestre

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JogosJogos diversos que desenvolvem habilidades específicas para diversos esportes.Jogos de salão - Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


Comparar alterações corporais durante a execução de atividades físicas em relação a si próprio e aos colegas.

Perceber o outro e suas diferenças.Adotar hábitos de higiene pessoal, coletivo e ambiente.Conhecer e vivenciar a pluralidade de manifestações culturais nas danças

brasileiras.Vivenciar processos de criação e improvisação de coreografias coletivas.Explorar as possibilidades de combinações de movimentos corporais.Vivenciar movimentos específicos para a prática de esportes e lutas.Demonstrar atitudes solidárias, de cooperação, respeito às regras, resolução de


atividadesExpressar idéias e opiniões frente às atividades desenvolvidas.


1º BimestreO corpo e suas relaçõesImagem corporal (autoconceito).Desenvolver atividades que evidenciem as diferenças corporais, valorizando-as:Atividades de contato corporal.Relaxamento conduzido.DançaDanças Circulares (pesquisa sobre origem e manifestação).Construção de coreografias diversas.Danças regionais.Atividades alternativas (vide observações).

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2º BimestreGinásticaGinástica Rítmica (fita, bola, arco, corda).Construção de seqüência ginástica.Lutas (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).

3º BimestreJogosJogos diversos que desenvolvem habilidades específicas para o esporte escolhido

para esta série. Pesquisa sobre origem dos jogos folclóricos culminando em realização de

seminário.Jogos de salão - Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


4º Bimestre JogosJogos diversos que desenvolvem habilidades específicas para o esporte escolhido

para esta série. Pesquisa sobre origem dos jogos folclóricos culminando em realização de

seminário.Jogos de salão - Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


Compreender sua imagem corporal por meio do autoconceito.Perceber o outro e suas diferenças.Compor pequenas coreografias a partir de temas, materiais ou músicas.Conhecer as manifestações culturais das danças dos diversos povos.

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Vivenciar as manifestações culturais das danças de MS.Vivenciar elementos da ginástica rítmica de cada aparelho.Pesquisar a origem dos jogos folclóricos e suas manifestações.Conhecer a história da modalidade esportiva vivenciada.Identificar e vivenciar os elementos básicos da modalidade esportiva vivenciada.Modificar as regras de acordo com as necessidades do grupo, material e espaço.Vivenciar o esporte como possibilidade de atividade lúdica.Adotar atitudes éticas em qualquer situação da prática esportiva.Conhecer a história das lutas.Identificar e vivenciar os elementos básicos da luta.Demonstrar atitudes solidárias, de cooperação, respeito às regras, resolução de




1º BimestreO corpo e suas relações44. Imagem corporal (autoconceito).45. Desenvolver atividades que evidenciem as diferenças corporais, valorizando-

as;46. Atividades do contato corporal.47. Relaxamento conduzido.48. Pesquisa sobre alongamento (importância, grupos musculares, sua utilidade

nas atividades cotidianas).Dança49. Danças Circulares (pesquisa sobre origem e manifestação).50. Construção de coreografias diversas.51. Danças regionais.Atividades alternativas (vide observações).

2º BimestreGinástica52. Ginástica Rítmica (fita, bola, arco, corda).53. Construção de seqüência ginástica.Lutas (vide observações).

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Atividades alternativas (vide observações).

3º BimestreJogos54. Jogos diversos que desenvolvem habilidades específicas para os esportes

escolhidos para esta série.55. Jogos de salão: Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


4º Bimestre Jogos56. Jogos diversos que desenvolvem habilidades específicas para os esportes

escolhidos para esta série.57. Jogos de salão - Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


Compreender sua imagem corporal por meio do autoconceito.Perceber o outro e suas diferenças.Vivenciar e perceber os movimentos de contração e relaxamento dos segmentos

corporais.Compreender a importância do alongamento para as atividades cotidianas.Compor pequenas coreografias a partir de temas, materiais ou música.Conhecer as manifestações culturais das danças dos diversos povos.Conhecer as manifestações culturais das danças de MS.Vivenciar elementos da ginástica rítmica de cada aparelho. Identificar os elementos básicos para a ginástica rítmica.Conhecer a história da modalidade esportiva vivenciada. Identificar e vivenciar os elementos básicos da modalidade esportiva vivenciada.Modificar as regras de acordo com as necessidades do grupo, material e espaço.

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Vivenciar o esporte como possibilidade de atividade lúdica.Adotar atitudes éticas em qualquer situação da prática esportiva.Conhecer a história das lutas. Identificar e vivenciar os elementos básicos da luta.Demonstrar atitudes solidárias, de cooperação, respeito às regras, resolução de




1º BimestreO corpo e suas relações40.Pesquisa sobre Freqüência Cardíaca (FC em repouso, FC após esforço físico,

tempo de recuperação).41.Atividades de contato com ênfase na cooperação.42.Alongamento.43.Relaxamento conduzido.44.Atividades sobre diferenças corporais abordando conceitos como relações de

gênero, obesidade, valores estéticos impostos pela sociedade.Dança45. Danças Circulares (pesquisa sobre origem e manifestação).46. Construção de coreografias diversas.47. Danças regionais.Atividades alternativas (vide observações).

2º BimestreGinástica48. Pesquisa sobre ginástica de academia.49. Vivência das diferentes formas de ginástica de academia (Body Combat,

Aeroritmo, Step, Body Pump e outros).50. Definição e vivência de ginástica aeróbica.51. Vivência de ginástica localizada com materiais diversificados (bola, bastão,

peso).Lutas (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).

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3º BimestreJogos52.Jogos diversos que desenvolvem habilidades específicas para os esportes

escolhidos para esta série.53.Jogos de salão - Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).

Obs.: O Tema: Aquecimento Global e suas Conseqüências deverão ser abordadas como conteúdo da disciplina e as atividades práticas deverão ser leves e de baixa intensidade, devido à baixa umidade relativa do ar, característica da época. 4º Bimestre Jogos54.Jogos diversos que desenvolvem habilidades específicas para os esportes

escolhidos para esta série.55.Jogos de salão - Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


Vivenciar as sensações e alterações físicas durante esforço físico e em repouso;56. Vivenciar e perceber os movimentos de contração e relaxamento dos

segmentos corporais.57. Compor pequenas coreografias a partir de temas, materiais ou música.58. Conhecer as manifestações culturais das danças dos diversos povos.59. Conhecer as manifestações culturais das danças de MS.60. Vivenciar elementos da ginástica rítmica de cada aparelho.61. Identificar os elementos básicos para a ginástica rítmica.62. Conhecer a história da modalidade esportiva vivenciada.63. Identificar e vivenciar os elementos básicos da modalidade esportiva

vivenciada.64. Modificar as regras de acordo com as necessidades do grupo, material e

espaço.65. Vivenciar o esporte como possibilidade de atividade lúdica.66. Adotar atitudes éticas em qualquer situação da prática esportiva.

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67. Conhecer a história das lutas.68. Identificar e vivenciar os elementos básicos da luta.69. Demonstrar atitudes solidárias, de cooperação, respeito às regras, resolução de

conflitos, autonomia e emancipação.70. Adotar uma postura lógica frente aos problemas surgidos no decorrer das

atividades.71. Expressar idéias e opiniões frente às atividades desenvolvidas.


1º BimestreO corpo e suas relações44. Elaboração de sessão de alongamento.45. Relaxamento conduzido.46. Atividades sobre diferenças corporais abordando conceitos como relações de

gênero, obesidade, valores estéticos impostos pela sociedade.Dança47. Danças Circulares (pesquisa sobre origem e manifestação).48. Construção de coreografias diversas.49. Danças regionais.Atividades alternativas (vide observações).

2º BimestreGinástica50. Pesquisa sobre objetivos das ginásticas desenvolvidas nas academias,

confrontando benefícios e malefícios.51. Elaboração de um programa de ginástica localizada.52. Vivência das diferentes formas de ginástica de academia (Body Combat,

Aeroritmo, Step, Body Pump e outros).Lutas (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).

3º BimestreJogos53. Jogos diversos que desenvolvem habilidades específicas para os esportes

escolhidos esta série.54. Jogos de salão - Damas e Xadrez.

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4º Bimestre Jogos55. Jogos diversos que desenvolvem habilidades específicas para os esportes

escolhidos para esta série.56. Jogos de salão - Damas e Xadrez.Esporte (vide observações).Atividades alternativas (vide observações).


Vivenciar e perceber os movimentos de contração e relaxamento dos segmentos corporais.

57. Compreender as diferenças corporais e pessoais superando preconceitos em relação a gênero, etnia, obesidade e outros valores estéticos impostos pela sociedade.

58. Compor pequenas coreografias a partir de temas, materiais ou música.59. Conhecer as manifestações culturais das danças dos diversos povos.60. Conhecer as manifestações culturais das danças de MS.61. Vivenciar elementos da ginástica rítmica de cada aparelho.62. Identificar os elementos básicos para a ginástica rítmica.63. Conhecer a história da modalidade esportiva vivenciada.64. Identificar e vivenciar os elementos básicos da modalidade esportiva

vivenciada.65. Modificar as regras de acordo com as necessidades do grupo, material e

espaço.66. Vivenciar o esporte como possibilidade de atividade lúdica.67. Adotar atitudes éticas em qualquer situação da prática esportiva.68. Conhecer a história das lutas.69. Identificar e vivenciar os elementos básicos da luta.

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70. Demonstrar atitudes solidárias, de cooperação, respeito às regras, resolução de conflitos, autonomia e emancipação.

71. Adotar uma postura lógica frente aos problemas surgidos no decorrer das atividades.

72. Expressar idéias e opiniões frente às atividades desenvolvidas.

35. METODOLOGIA DO ENSINO FUNDAMENTAL

35.1. ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL:

1º ANO: Temos como objetivo oferecer muito estímulo às crianças para que possam desenvolver bem sua aprendizagem, como: músicas, danças, brincadeiras, jogos, ou seja é o aprender através do lúdico, para que assim elas tenham uma Alfabetização de alta qualidade e eficiente para prosseguir seus estudos nos anos posteriores.

2º ANO: Dedicar especial atenção trabalho da leitura, produção e interpretação de texto, propondo ao aluno que leia e escreva ainda que não os faça conveniente.

Organizar situações de aprendizagem que possibilitem o gosto pela matemática. Favorecer o aprofundamento e a ampliação dos conhecimentos que os alunos já possuem sobre as ciências naturais.Introduzir o conceito de família dentro da própria história da criança, bem como o valor da instituição escolar e das pessoas que integram essa comunidade.

Utilizar desenhos ilustrativos ou trabalhos ao ar livre para a representação de pontos cardeais.

Conversa dirigida sobre o espaço geográfico do município, da escola, bem como da paisagem local e suas transformações.Contribuir para que os alunos se aprimorem dos conteúdos de maneira crítica e construtiva.

3º ANO: Proporcionar condição de a criança aprender como compreender e não simplesmente mecanizando conceitos e regras;

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Dar condições para que a criança pense, raciocine,descubra idéias e tenha autonomia de pensamento oferecendo a ela, desafios como: jogos, quebra-cabeças, problemas curiosos, brincadeiras;

Trabalhar através de situações – problema próprio das vivências da criança e que façam realmente pensar, analisar, julgar e decidir pela melhor solução;

Trabalhar atividades, que despertem o interesse e a curiosidade da criança;Valorizar as experiências acumuladas pela criança fora da escola e utiliza-las

no dia a dia na sala de aula;Estimular o aluno a fazer cálculos mentais, estimativas e arredondamentos,

obtendo resultados aproximados;Trabalhar integrada mente os grandes eixos da matemática: números,

geometria, grandezas com suas medidas;Criar um ambiente de busca, construção e descoberta, encorajando os alunos

a explorar, desenvolver, testar, discutir e aplicar idéias matemáticas;Proporcionar condições para que as crianças desenvolvam o raciocínio

através de jogos e brincadeiras que as estimulem;Trabalhar os temas transversais (meio ambiente, trabalho, saúde, consumo, ética, etc.), de modo integrado com as atividades de matemática.

4º ANO: Utilizar modalidades de leituras como: (silenciosa, oral, individual, e coletivas ), fazer interpretação oral e escrita através de vários tipos de textos. Trabalhar os números na contagem de grandes quantidades, as quatros operações, situações problemas para que compreendam seus diferentes significados.

Dar condições para que a criança pense, raciocine,descubra idéias e tenha autonomia de pensamento oferecendo a ela, desafios como: jogos, quebra-cabeças, problemas curiosos, brincadeiras;






a explorar, desenvolver, testar, discutir e aplicar idéias matemáticas;

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Proporcionar condições para que as crianças desenvolvam o raciocínio através de jogos e brincadeiras que as estimulem;Trabalhar os temas transversais (meio ambiente, trabalho, saúde, consumo, ética, etc.), de modo integrado com as atividades de matemática.

Fazer pesquisas para descobrir o espaço em que vivemos e como vivemosAtravés de relatórios, filmes datas/épocas, descobrir e analisar as grandes

produções humanas desde os tempos remotos até os dias atuais proporcionar aos alunos leituras e pesquisas através de experiências, cartazes caça-palavras, textos informativos para que o educando tenha capacidades de pensar e agir sobre a preservação de natureza como forma de garantir a própria existência.

5º ANO: Fazer leitura e interpretação de diversos textos, análise lingüística e sistematização do código. Através de recortes, cruzados, colagens, produção de texto, leitura, pesquisas, redação, pesquisas em dicionários, livros, revistas, etc. Desenvolver, expressões numéricas com quatro operações, situações problemas tipos de frações, sistema monetária, porcentagem, geometria e vários tipos de medidas, serão feito através de varias explicações do professor usados dos diferentes tipos de cálculos, calendário, fita métrica, desenhos e linhas, desenhos, recortes e colagem para representar cada conteúdo trabalhado.Dar condições para que a criança pense, raciocine,descubra idéias e tenha autonomia de pensamento oferecendo a ela, desafios como: jogos, quebra-cabeças, problemas curiosos, brincadeiras;






a explorar, desenvolver, testar, discutir e aplicar idéias matemáticas;Proporcionar condições para que as crianças desenvolvam o raciocínio

através de jogos e brincadeiras que as estimulem;Trabalhar os temas transversais (meio ambiente, trabalho, saúde, consumo, ética, etc.), de modo integrado com as atividades de matemática.

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Reconhecer a importância dos seres vivos e suas transformações na natureza, através de discussões, pesquisas textos informativos.

Adquiri conhecimentos da realidade sócio-econômicos política da humanidade com pesquisas, filmes, exposição dos trabalhos em grupo e individual.

Compreender o papel histórico do Brasil e paises dentro da comunidade através de filmes, questionamentos, confecções de cartazes, maquetes, atividades escritas e orais. 35.2. ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL35.2.1 Língua Portuguesa

A metodologia do ensino, ou seja, a maneira como se ensina é tão ou mais importante que o próprio conteúdo a ser ensinado. Some-se a isso, o fato da língua ser um produto nacional que apresenta diferenças decorrentes de vários fatores geográficos e socioculturais. A língua escrita envolve registro de um pensamento e a compreensão deste pensamento o registro gráfico. O domínio da língua portuguesa é muito mais do que o simples domínio psicológico e mecânico de técnicas de ler e escrever. É comunicar-se oral e graficamente com espírito crítico e reflexivo, dominando o uso da língua em situações concretas.

Então, qual o melhor método? Certamente é aquele que educa, que estabelece um diálogo aberto entre professor e aluno e, que garanta a este o domínio necessário da língua para posicionar-se como cidadão ativo em uma sociedade progressista.O ensino da língua portuguesa não é somente proporcionar ao aluno o domínio do código lingüístico, mas é também e principalmente, por meio desse domínio, criar condições favoráveis para que possa:

- Desenvolver ao máximo suas potencialidades;

- Ampliar cada vez mais a sua capacidade de criar, de se comunicar e de se expressar;

- Adquirir o hábito de buscar por si só os meios para superar seus bloqueios e dificuldades;

- Ser sempre senhor de si;

- Aprimorar sua capacidade de reflexão individual e coletiva;

- Decidir pelo caminho a trilhar;

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- Desenvolver o senso de responsabilidade;

- Aprimorar a sua capacidade de interagir, de participar e de cooperar;

- Avançar o máximo possível na construção do saber;

- Tornar-se cada vez mais independente e ser capaz de enfrentar, com o máximo de realização, o seu destino de homem e cidadão.

Estas metas serão acessíveis se o professor usar de estratégias, de técnicas e de métodos que viabilizem ou facilitem a aprendizagem do aluno. Para tanto, deve disponibilizar os recursos didáticos como: livros, apostilas, quadro, giz, vídeo, computador, retro projetor, etc.; e as metodologias como: leituras, interpretação de texto, produção de texto, análise de texto, elaboração de texto, exercícios gramaticais, exposições e explicações.

O método será sempre o caminho, a escola o degrau, o professor o condutor e o aluno o cliente.

35.2.2. Língua Estrangeira (Inglês)

A primeira tarefa é mostrar a necessidade do conhecimento da língua estrangeira, principalmente do inglês, para a utilização prática e conhecimento pessoal. O professor deve despertar o interesse dos alunos pelas aulas, através de técnicas apropriadas. Aluno e professor devem trabalhar conjuntamente praticando o novo conhecimento das mais variadas formas possíveis. A proposta é primeiramente apresentar ao aluno uma quantidade de vocabulário e fixá-la por meio de exercícios e do seu uso constante. Neste eixo, a ênfase deve ser dada ao ouvir – falar – ler – escrever.

É importante a aplicação de cartazes e jogos, a aquisição de noções verbais e gramaticais, o estabelecimento de fórmulas básicas do diálogo e o domínio das regras e da comunicação.

35.2.3. Educação Física

A educação física em sua essência e prática integra-se com outras disciplinas devendo propiciar uma aprendizagem que mobilize aspectos afetivos, sociais éticos e físicos. Os alunos devem se capazes de participar de atividades corporais; respeitar o próximo, repudiar a violência, adotar hábitos saudáveis de higiene e

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alimentação e ter espírito crítico em relação à imposição de padrões de saúde, beleza e estética.

No Ensino Fundamental o professor deve aplicar todos os recursos disponíveis para desenvolver as seguintes habilidades:

- Aprimoramento corporal;

- Atitudes de respeito e repúdio à violência;

- Integração de pessoas e grupos sociais;

- Reconhecer-se como integrante do ambiente;

- Praticar atividades de forma equilibrada;

- Ter espírito crítico em relação à imposição de padrões de saúde e beleza;

- Reconhecer a importância do lazer;

A educação deve levar o aluno a conhecer seus limites e possibilidades, a manter o respeito mútuo, a dignidade e a solidariedade em situações lúdicas e esportivas, resolvendo conflitos de forma pacífica e entendendo as diferentes manipulações da cultura corporal sem discriminação ou preconceito.

O professor deverá desenvolver habilidades simples e desportivas como: coordenação, agilidade, resistência e velocidade, através de jogos e de exercícios físicos.

35.2.4. ARTES

A educação artística visa aguçar o senso de observação, imaginação e criatividade, bem como auxiliar no desenvolvimento do raciocínio lógico-dedutivo. Tem como meta proporcionar habilidade manual, conhecimento de cores e formas, assimilação de noções de estética e formação do caráter.

As estratégias buscam tornar as aulas mais atrativas para os alunos, propiciando os materiais básicos necessários e recomendando o uso correto. Enfatizar que saber usar as mãos é saber ocupar-se prazerosamente. Ter certeza de que somos capazes de confeccionar algo, nos dá confiança e nos encaminha para o sucesso. Por mais simples que seja o trabalho exigirá atenção do indivíduo e, consequentemente a elaboração mental. A prática de atividades manuais, na sala de

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aula, dá ao educando o aprimoramento da personalidade pelo desenvolvimento integral, ajustando-o ao meio em que vive. O aluno aprende através do trabalho.

A educação artística deve buscar essencialmente:

- Exercitar o educando em técnicas simples;

- Formar o hábito de observar ordem, asseio e economia;

- Desenvolver a iniciativa;

- Formar o hábito de observar ordens e instruções;

- Desenvolver a atenção;

- Desenvolver o gosto estético;

- Promover meios saudáveis para as horas de lazer;

- Contribuir para o ajustamento social da criança.

O professor usando recursos e caminhos motivadores ensejará ao aluno oportunidades de expandir seu potencial criativo, suas habilidades, seus talentos e suas sensibilidades artísticas e estéticas. Isso é muito importante para assegurar o senso de ordem, de produção, de auto-estima e de bem-estar.

35.2.5. Ciências

Com o objetivo de oportunizar uma apropriação do conhecimento sobre os vários elementos dos ecossistemas e de suas interações a proposta aborda os elementos dos sistemas físicos, químicos e biológicos, com vista ao entendimento da dinâmica da natureza e das conseqüências de uma ação impensada ou irresponsável, capaz de um desiquilíbrio irreversível.

Essa integração e a participação dinâmica em relação à natureza e a seus fenômenos é o objetivo primordial da aprendizagem das ciências, que procura enfatizar o aperfeiçoamento da capacidade de observar, pensar, criticar, relacionar e chegar à conclusões sobre fatos e acontecimentos observados. Para isso, deverá ser usado uma série de atividades experimentais procurando desenvolver, desde cedo, a vivência do método científico.

O professor deverá recorrer a princípios didáticos, como: motivação, participação ativa dos alunos no andamento dos trabalhos e das explicações, a fixação da aprendizagem, a utilização de uma linguagem adequada através da

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conversação e da interrogação. É essencial a participação do aluno em todas as situações vivenciadas para atingir os objetivos da metodologia científica, usando o raciocínio e não a simples memorística. Esta proposta permite ao educando a compreensão do universo como um todo, da sua realidade sociocultural e do seu momento histórico, inserindo-o no universo do conhecimento e da linguagem científica.

O conhecimento científico é adquirido através da observação, da experimentação, da coleta de dados, da formulação de hipóteses, da verificação, da repetição e da interpretação. Esse conjunto de mecanismos permitirá a criação de condições propícias ao equilíbrio capaz de tornar a vida o centro das atuações do homem e consequentemente, conduzir a criança e o jovem a assumirem cada vez mais a co-responsabilidade por uma vida digna.

35.2.6. Geografia

A característica fundamental da geografia é estudar a organização do espaço geográfico incluído na sociedade que lhe dá o movimento. Assim, a apropriação, a transformação e a organização dos lugares ocupados pela sociedade são temas presentes no ensino da geografia. A proposta do ensino da geografia pretende proporcionar ao aluno uma reflexão sobre as relações estabelecidas entre os homens que se materializam nas diferentes formações especiais por ele construídas e reconstruídas.

O objeto de estudo “os espaços organizados pelos diferentes grupos que formam a sociedade” é aprofundado gradativamente, partindo dos espaços vividos pelo aluno, que vem a ser a referência usada pelo professor. Dessa forma o aluno irá compreender que os espaços estudados não estão isolados, mas inter-relacionados entre si.

A sistematização do conhecimento geográfico dar-se-á pelo estudo das noções de espaço organizado, de tempo e da produção das necessidades. A noção de espaço organizado será desenvolvida pela observação, análise, localização e representação dos fenômenos naturais e sociais. A noção de tempo dar-se-á pelo estudo da historicidade dos espaços e da convivência do novo com o velho.

O professor deverá enfatizar ações como:

- Considerar como referência o conhecimento que o aluno possui:

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- Oportunizar as organizações em equipes, onde os alunos serão encorajados à troca e à negociação enquanto trabalham;

- Discutir a realidade e entendê-la;

- Trabalhar textos sobre os conteúdos propostos e diversificados que oportunizam exercícios de raciocínio sob a forma de “ampliando seus conhecimentos”.

Desta forma , o trabalho do homem, suas atividades produtivas, são tratadas de forma a proporcionar a compreensão da importância que exercem nas relações entre os homens e na organização do espaço através da reelaboração de conceitos, interpretação de mapas, aprofundamento das questões de localização e vivência ecológica.

A contribuição dos conhecimentos geográficos deve possibilitar ao aluno à aquisição de uma consciência crítica que lhe amplie a visão de mundo. Esta visão de mundo deverá dar-lhe condições de uma leitura interpretativa das relações entre a sociedade e a natureza trazidas para a escola como saber sistematizado.

Cabe ao professor levar os alunos a compreenderem a dinâmica da organização, da observação, da análise e da reflexão. Muda a sociedade, muda a geografia e, necessariamente, deve mudar os encaminhamentos do ensino na sala de aula.

35.2.7. História

A proposta de história preocupa-se em desenvolver na criança e no jovem uma visão da totalidade das ações do homem na sua trajetória pela humanidade, alicerçada no senso crítico.

Com uma metodologia adequada o aluno conseguirá compreender a dinâmica da sociedade brasileira em seu passado e em seu presente, situando-se historicamente no momento em que vive. Poderá esse aluno construir e reconstruir o seu conhecimento num relacionamento crítico com o saber já produzido. Deve-se eliminar aquela visão de uma história fragmentada, preconceituosa e dicotômica no pensar e agir. Também deve-se resgatar a importância do material didático que não está imune às influências do contexto histórico. O professor , enquanto mediador, deve romper com a prática de mero apresentador e imitador, para assumir o papel de incentivador, investigador e participante.

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A história tem um papel muito importante no repensar das ações praticadas pela humanidade e na reprodução dos valores e bens que a dignificaram. Todos os recursos didáticos devem ser aplicados para o máximo de aproveitamento dos ensinamentos transmitidos pela história. Desde os textos, apostilas, livros, atlas, mapas, até os informatizados como projetores, vídeos, computadores, retro projetores, etc.

35.2.8. Matemática

O ensino da matemática deve levar o aluno a compreender que suas idéias até então passam por uma fase de organização e sistematização. Daí começa a se descortinar um mundo de idéias (abstração) vinculadas à uma seqüência lógica que oportuniza ao aluno não só entender melhor a realidade como também ser capaz de modificá-la.

Em sua metodologia,o professor deverá sempre que possível:

- Manter o vínculo entre a realidade e a teoria, problematizando situações do cotidiano;

- Desenvolver a teoria, fazendo o aluno perceber que o conhecimento já adquirido é utilizado como meio para a ampliação do conhecimento, tanto em nível de conteúdo como de processo (habilidades);

- Levar em conta aquilo que o aluno já sabe;

- Mostrar que o conteúdo e o método são importantes e se completam na aprendizagem;

- Dosar o tempo pedagógico entre pensar e fazer.

É de grande utilidade o trabalho em grupo, com todas as operações , para discutir e sanar as dúvidas. Também é importante a diversificação de materiais para ampliar as possibilidades de entendimento e conseqüente abstração do conceito. A resolução de problemas é uma situação onde ocorre desequilíbrio, gera desafios e estimula a investigação. É imprescindível que se problematize situações do cotidiano, apresentado-as como um real desafio para o aluno. Os jogos também têm destaque especial na matemática, pois é comprovado que o lúdico contribui decisivamente na aprendizagem.

A metodologia do professor deve sempre levar em consideração as seguintes estratégias:

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- A busca da diversificação das atividades com o objetivo de fixar a compreensão do conteúdo;

- A assimilação e compreensão das técnicas resolutivas através da repetição;

- A realização de novas abordagens teóricas e a produção de exercícios vinculados ao cotidiano;

- Sempre eliminar as dúvidas dos alunos com o objetivo de possibilitar um avanço com interesse e motivação;

- Enfatizar e desenvolver o espírito e o método do raciocínio dedutivo, caminho seguro e eficaz para a formação científica do educando;

- Propiciar o uso dos instrumentos adequados, bem como as técnicas disponíveis e os recursos existentes para que os resultados sejam profícuos e animadores.

36. REFERÊNCIAS CURRICULARES DO ENSINO MÉDIO

37.1. COMPETÊNCIAS DA ÁREA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

1. Desenvolver a capacidade de iniciativa pessoal nas articulações coletivas com relação às práticas de comunicação oral, escrita e corporal comunitárias;

2. Interpretar os significados culturais presentes na prática oral, escrita e corporal e refletir sobre as suas diferenças, promovendo o respeito à pluralidade de seus sujeitos, alunos e professores;

3. Resgatar e valorizar as diferentes manifestações culturais, artísticas, regionais e nacionais;

4. Participar de atividades de comunicação oral, escrita e física que contribuem para o desenvolvimento humano e propiciem uma participação efetiva no mundo do trabalho, no que se refere à compreensão do papel da expressão oral, escrita e corporal no mundo da produção, e no controle sobre o próprio esforço e do direito ao repouso e lazer.

5. Compreender a história, a formação sócio-econômica e cultural do homem contemporâneo;

6. Resgatar e valorizar o saber popular, utilizando metodologias participativas;

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36.1.1. LÍNGUA PORTUGUESA

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Utilizar linguagens nos três níveis de competência: interativa, gramatical e textual. Ler e interpretar. Colocar-se como protagonista na produção e recepção de textos. Aplicar tecnologias da comunicação e da informação em situações relevantes. Analisar e interpretar no contexto de interlocução. Reconhecer recursos expressivos das linguagens. Identificar manifestações culturais no eixo temporal, reconhecendo os momentos de tradição e de ruptura. Emitir juízos críticos sobre manifestações culturais. Identificar-se como usuário e interlocutor de linguagens que estruturam uma identidade cultural própria. Analisar metalingüisticamente as diversas linguagens.

36.1.1.1. PRIMEIRO ANO

1º BIMESTRE1. Linguagem

1.1. História da Língua Portuguesa.1.2. Língua e linguagem.1.3. Níveis de linguagem. 1.4. Linguagem culta e coloquial. 1.5. Variações Lingüísticas. 1.6. Dificuldades da Língua em uso.

2. Fonologia2.1. Orientações Ortográficas.

3. Textualidade3.1. Leitura, análise e interpretação textuais.3.2. Gêneros textuais.3.3. Tipos de textos e respectivos princípios organizacionais: narração,

descrição, dissertação.

2º BIMESTRE

236


4. Linguagem4.1. Elementos do Processo de Comunicação.4.2. Funções da Linguagem: Emotiva e Conativa.4.3. Significação das palavras: Antonímia e Sinonímia.4.4. Dificuldades da Língua em uso.

5. Fonologia5.1. Orientações ortográficas.

6. Textualidade6.1. Leitura, análise e interpretação textuais.6.2. Gêneros textuais.6.3. Elementos Estruturais da Narração.


7.1. Significação das Palavras: Denotação e Conotação.7.2. Funções da Linguagem: Fática e Referencial.7.3. Dificuldades da Língua em uso.

8. Textualidade8.1. Leitura, análise e interpretação textuais.8.2. Gêneros textuais.8.3. Elementos Estruturais da Descrição.

9. Fonologia9.1. Fonema e letra.9.2. Encontros vocálicos e consonantais.9.3. Orientações ortográficas: Acentuação gráfica.


10.1. Dificuldades da Língua em uso. 10.2. Significação das Palavras: Homonímia e Paronímia. 10.3. Emprego de Hífen e Crase.

11. Textualidade 11.1. Leitura, análise e interpretação textuais. 11.2. Gêneros textuais. 11.3. Elementos Estruturais da Dissertação.

12. Morfologia 12.1. Estrutura das palavras: elementos e processos de formação.

13. Fonologia

237


13.1. Orientações ortográficas.

36.1.1.2. SEGUNDO ANO


1.1. Dificuldades da Língua em uso.2. Textualidade

2.1. Leitura, análise e produção textuais.2.2. Gêneros textuais.2.3. Paráfrase e paródia.


4. Morfologia4.1. Morfologia - Classes de palavras (variáveis): Artigo e Substantivo.4.2. Análise morfológica.

5. Sintaxe5.1. Frase, Oração, Período.5.2. Pontuação.

6. Estilísticas6.1. Figuras de Linguagem.



8.1. Leitura, análise e produção textuais.8.2. Intertextualidade.8.3. Elementos da textualidade: coesão e coerência.8.4. Gêneros textuais.8.5. Redação Técnica: Resumo.


10. Morfologia10.1. Morfologia - Classes de Palavras (variáveis): Adjetivo, Numeral e

Pronome.10.2. Análise morfológica.

11. Sintaxe

238


11.1. Termos Essenciais da oração.11.2. Pontuação.11.3. Colocação Pronominal.

12. Estilística12.1. Figuras de Construção.


13.1. Dificuldades da Língua em uso.14.Textualidade

14.1. Leitura, análise e produção textuais. 14.2. Gêneros textuais. 14.3. Redação Técnica: Síntese.

15. Fonologia 15.1.Orientações ortográficas.

16. Morfologia 16.1. Morfologia - Classes de Palavras (variáveis e invariáveis): Verbo e

Advérbio. 16.2. Análise morfológica.

17. Sintaxe 17.1. Termos Integrantes da oração.

17.2. Emprego de Hífen e Crase.18. Estilística

18.1. Figuras de Pensamento. 18.2. Elementos estruturais do parágrafo.


19.1. Dificuldades da Língua em uso.20.Textualidade 20.1. Leitura, análise e produção textuais. 20.2. Gêneros textuais. 20.3. Redação Técnica: Resenha.21. Fonologia 21.1. Orientações ortográficas.22. Sintaxe

22.1. Termos Acessórios da oração. 22.2. Períodos simples e composto.

239


23. Morfologia 23.1. Classes de Palavras (invariáveis): Preposição, Conjunção e

Interjeição. 23.2. Análise Morfológica.

24. Estilística 24.1. Vícios de linguagem.

36.1.1.3. TERCEIRO ANO



2.1. Leitura, análise e produção textuais.2.2. Gêneros textuais.2.3. Redação Oficial


4. Sintaxe4.1. Revisão: Frase, Oração, Período e Termos Essenciais, Integrantes e

Acessórios. 4.2. Análise sintática.4.3. Período Composto por Coordenação.4.4. Pontuação.



6.1. Leitura, interpretação e produção textuais.6.2. Gêneros textuais.6.3. Texto dissertativo-argumentativo.6.4. Elementos Coesivos: conectivos.


8. Sintaxe8.1. Período Composto por Subordinação.8.2. Usos do QUE e SE.

240


8.3. Revisão da Figuras: Linguagem, Construção e Pensamento.

3º BIMESTRE

9. Linguagem 9.1. Dificuldades da Língua em uso.

10. Textualidade10.1. Leitura, análise e produção textuais.

10.2. Gêneros textuais. 10.3. Estrutura-padrão do texto dissertativo. 10.4. Texto epistolar: carta.


12. Sintaxe12.1. Concordância Verbal e Nominal.12.2. Ortoépia, Metafonia e Prosódia.12.3. Vícios de Sintaxe: ambigüidade, barbarismo, pleonasmo vicioso,

solecismo, cacófato, estrangeirismo, colisão, arcaísmo.



14.1. Leitura, análise e produção textuais.14.2. Gêneros textuais.14.3. Técnicas argumentativas.14.4. Texto de apresentação científica.


16. Sintaxe16.1. Emprego de pronomes relativos.16.2. Regência Verbal.16.3. Regência Nominal.

36.1.2. LITERATURA

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

241


Usar as diferentes linguagens nos eixos da representação simbólica – expressão, comunicação e informação – nos três níveis de competências

Analisar as linguagens como fontes de legitimação de acordos sociais Identificar a motivação social dos produtos culturais na sua perspectiva sincrônica e diacrônica Usufruir do patrimônio cultural nacional e internacional Contextualizar e comparar esse patrimônio, respeitando as visões de mundo nele implícitas Entender, analisar criticamente e contextualizar a natureza, o uso e o impacto das tecnologias de informação


1º BIMESTRE1. Conceito de Literatura2. Figuras de Linguagem3. Conotação e Denotação4. Gêneros Literários5. Analise Literária6. Estilo individual e Estilo de Época7. Antiguidade clássica8. Idade média

2º BIMESTRE 9. Escolas Literárias I

9.1. TROVADORISMO9.1.1. Contexto histórico-social9.1.2. Contexto Literário 9.1.3. Características9.1.4. Autores e Obras

9.2. HUMANISMO9.2.1. Contexto histórico-social9.2.2. Contexto literário 9.2.3. Características9.2.4. Autores e Obras

3º BIMESTRE

242


9.3. CLASSICISMO9.3.1. Contexto histórico-social9.3.2. Contexto literário 9.3.3. Características9.3.4. Autores e Obras

9.4 LITERATURA DE INFORMAÇÃO9.4.1. Contexto histórico-social9.4.2. Contexto literário 9.4.3. Características9.4.4. Autores e Obras

9.5 BARROCO9.5.1. Contexto histórico-social9.5.2. Contexto literário 9.5.3. Características9.5.4. Autores e Obras

4º BIMESTRE 9.6 ARCADISMO

9.6.1. Contexto histórico-social9.6.2. Contexto literário 9.6.3. Características9.6.4. Autores e Obras


1º BIMESTRE 1. Escolas Literárias II

1.1. ROMANTISMO1.1.1. ROMANTISMO EM PORTUGAL

1.1.1.1. Contexto histórico-social1.1.1.2. Contexto literário 1.1.1.3. Características1.1.1.4. Principais Autores e Obras

1.1.2. ROMANTISMO NO BRASIL1.1.2.1. Contexto histórico-social1.1.2.2. Contexto literário 1.1.2.3. Características1.1.2.4. Principais Autores e Obras

243


1.1.2.5. 1.ª, 2.ª e 3.ª Fases

2º BIMESTRE1.2. REALISMO

1.2.1. REALISMO EM PORTUGUAL1.2.1.1. Contexto histórico-social1.2.1.2. Contexto literário 1.2.1.3. Características1.2.1.4. Principais Autores e Obras

1.2.2. REALISMO NO BRASIL1.2.2.1. Contexto histórico-social1.2.2.2. Contexto literário 1.2.2.3. Características1.2.2.4. Principais Autores e Obras

1.3. NATURALISMO 1.3.1. Contexto histórico-social 1.3.2. Contexto literário 1.3.3. Características 1.3.4. Principais Autores e Obras

3º BIMESTRE1.4. PARNASIANISMO

1.4.1. Contexto histórico-social 1.4.2. Contexto literário 1.4.3. Características 1.4.4. Principais Autores e Obras

4º BIMESTRE1.5. SIMBOLISMO

1.5.1. Contexto histórico-social1.5.2. Contexto literário1.5.3. Características1.5.4. Principais Autores e Obras

36.1.2.3.TERCEIRO ANO

244


1º BIMESTRE1.6. PRÉ-MODERNISMO

1.6.1. Contexto histórico-social1.6.2. Contexto Literário 1.6.3. Características 1.6.4. Principais Autores e Obras

2º BIMESTRE1.7. SEMANA DA ARTE MODERNA


1.8. MODERNISMO1.8.1. Contexto histórico-social1.8.2. Contexto Literário 1.8.3. Características 1.8.4. Principais Autores e Obras

3º BIMESTRECONTINUAÇÃO – MODERNISMO

1.8.5. Primeira Fase1.8.5.1. Contexto Literário 1.8.5.2. Características 1.8.5.3. Principais Autores e Obras

1.8.6. Segunda Fase1.8.6.1. Contexto Literário 1.8.6.2. Características 1.8.6.3. Principais Autores e Obras

1.8.7. Terceira Fase1.8.7.1.Contexto Literário 1.8.7.2. Características 1.8.7.3. Principais Autores e Obras

4º BIMESTRE1.9. PÓS-MODERNISMO

1.9.1. Contexto histórico-social1.9.2. Contexto Literário

245


1.9.3. Características 1.9.4. Principais Autores e Obras

2. Literatura Regional 3. Atividades para o vestibular4. Simulados5. Análise de Obras Literárias selecionadas no vestibular.

36.1.3. LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLESA

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Analisar e interpretar no contexto de interlocução Reconhecer recursos expressivos das linguagens Identificar manifestações culturais no eixo temporal, reconhecendo

momentos de tradição e de ruptura Emitir juízo crítico sobre as manifestações culturais Identificar-se como usuário e interlocutor de linguagens que estruturam uma

identidade cultural própria Analisar metalinguisticamente as diversas linguagens Ser capaz de compreender e produzir enunciados corretos e apropriados

a seus contextos em língua estrangeira, fazendo uso de competências gramaticais, estratégicas, sociolingüísticas e discursivas.

Saber distinguir norma culta de linguagem informal e, especialmente, os contextos de uso em que uma e outra devem ser empregadas. O uso de gírias é apropriado, desde que o contexto assim o permita. É importante, pois, selecionar vocabulário adequado para uso oral e escrito, a partir de um repertório que se amplia gradualmente ao longo dos três anos de curso.

Relacionar textos e seus contextos por meio da análise dos recursos expressivos da linguagem verbal, segundo intenção, época, local e estatuto dos interlocutores, fatores de intertextualidade e tecnologias disponíveis.

Perceber características quanto à produção dos enunciados, os quais são reflexo da forma de ser e pensar de quem os produziu.

Perceber o texto como um todo coeso e coerente, no qual certas expressões e vocábulos são empregados em razão de aspectos socioculturais inerentes à idéia que se quer comunicar. A percepção da coerência e da coesão textuais dar-se-á pela aquisição de competências e habilidades conquistadas em atividades de decodificação e interpretação de elementos intrínsecos à estrutura textual: conectivos (linkers), ordenação frasal (word order), uso

246


de expressões idiomáticas, de phrasal verbs e de vocabulário adequado ao contexto comunicativo como, por exemplo, o emprego de palavras ligadas ao avanço tecnológico ou vocábulos próprios da esfera da informática.

Compreender que a finalidade última da análise estrutural e organizacional da língua é dar suporte à comunicação efetiva e prática – ou seja, a produção de sentido é a meta final dos atos de linguagem, quer se empreguem estratégias verbais, quer não-verbais.

Perceber que o domínio de idiomas estrangeiros no ensino médio, ainda que se dê de forma parcial, permite acesso a informações diversificadas, a outras culturas e a realidades de diferentes grupos sociais.


1º BIMESTRE1. Personal pronouns2. Verb to be – 3 forms; Short answers.3. Demostratives: This/that; these/those.4. Definite and indefinite articles.5. Interrogative words: who, where,what, how.6. Use of much/many

2º BIMESTRE7. Verb to have: present – affirmative.8. Possesseive adjectives.9. Prepositions and adverbs of place.10. Plural of nouns.11. Possessive case of nouns: Whose...?

3º BIMESTRE12. Imperative.13. Present continuous – 3 forms.14. Simple present – 3 forms.

247


4º BIMESTRE15. Adverbs of frequency.16. Verbs: like, need, want + infinitive.17. Modals: can/may.18. Object pronouns.

Obs. Durante os 4 bimestres serão trabalhados os seguintes temas e vocabulários: The alphabet, music, Greetings, introductions, coutries, nationalities, jobs or professions, cardinal end ordinal numbers, days of the week, months of the year, seasons of the year, ages, dates addresses, hours, family, objects, clothes, colours, foods and drinks, sports, subjectes, parts of the house, parts of human body, likes end dislikes


1º BIMESTRE1. Prepositions: in, on, at, for, from2. Prepositions: on, near, along,with, from, of, off, through, into, to, out of, acrross,

beyond, at.3. Possessive adjectives4. Possessive pronouns5. Possessive case6. To belong to7. Text comprehension

2º BIMESTRE8. Plural of nouns9. Past tense of irregular verbs10. Verb Do/does 11. Forma negativa: emprego de Don´t/ doesn´t12. Forma interrogativa no passado: emprego de Did13. Forma negativa no passado: Did not14. Future tense: affirmative, negative and interrogative form15. Conditional tense: affirmative, negative and interrogative form16. Emprego do if

248


3º BIMESTRE17. Personal pronouns: objective case18. Degree of adjectives19. Indefinites20. Past tense of irregular verbs21. Emprego de do, does, did, didn´t

4º BIMESTRE22. Irregular Verbs23. Question tag (com verbos auxiliares)24. Question tag (com verbos não auxiliares)25. Question tag: future and conditional26. Prepositions


1º BIMESTRE1. Prepositions (preposições e locuções prepositivas)2. Comparative forms of adjectives3. Superlative form of adjectives4. Future with going to5. Future with present continuous

2º BIMESTRE6. Future with Will7. Conditional: Would8. Past continuous tense9. Auxiliary verbs: must, have to, 10. Auxiliary verbs: can, may, must, have to, should, ought to11. Present perfect tense12. Present perfect tense and Simple Past Contrasted13. Present perfect with since or for14. Present Perfect continuous

249


3º BIMESTRE15. Reflexive Pronouns – Reciprocal Pronouns16. Past Perfect17. Relative pronouns (emprego dos principais relativos)18. Passive voice (voz passiva e agente da passiva)19. Emprego de since, for, also, too20. Adverbs: place, doubt, affirmation, intensity21. Adverbs: time, manner, frequency

4º BIMESTRE22. Verbs: say – tell23. Direct and indirect speech24. Gerund25. Commercial correspondence26. Envelope, address, body of the letter27. Colloquial correspondence28. Revision

36.1.4. LÍNGUA ESPANHOLA

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Analisar e interpretar no contexto de interlocução; Reconhecer recursos expressivos das linguagens; Identificar manifestações culturais no eixo temporal, reconhecendo

momentos de tradição e de ruptura; Emitir juízo crítico sobre as manifestações culturais; Identificar-se como usuário e interlocutor de linguagens que estruturam uma

identidade cultural própria; Identificar e reconhecer como legítimas as diferentes variedades da Língua

Espanhola. Analisar metalingüísticamente ás diversas linguagens; Ser capaz de compreender e produzir enunciados corretos e apropriados a

seus contextos em língua estrangeira, fazendo uso de competências gramaticais, estratégicas, sociolingüísticas e discursivas;

250


Saber distinguir norma culta de linguagem informal e, especialmente, os contextos de uso em que uma e outra devem ser empregadas. O uso de gírias é apropriado, desde que o contexto assim o permita. É importante, pois, selecionar vocabulário adequado para uso oral e escrito, a partir de um repertório que se amplie gradualmente ao longo dos três anos de curso;

Relacionar textos e seus contextos por meio da análise dos recursos expressivos da linguagem verbal, segundo intenção, época, local e estatuto dos interlocutores, fatores de intertextualidade e tecnologias disponíveis;

Perceber características quanto à produção dos enunciados, os quais são reflexo da forma de ser e pensar de quem os produziu;

Perceber o texto como um todo coeso e coerente, no qual certas expressões e vocábulos são empregados em razão de aspectos socioculturais inerentes à idéia que se quer comunicar. A percepção da coerência e da coesão textuais dar-se-á pela aquisição de competências e habilidades conquistadas em atividades de decodificação e interpretação de elementos intrínsecos à estrutura textual: conectivos, ordenação frasal, uso de expressões idiomáticas, de perífrasis verbales e de vocabulário adequado ao contexto comunicativo como, por exemplo, o emprego de palavras ligadas ao avanço tecnológico ou vocábulos próprios da esfera da informática.

Compreender que a finalidade última da análise estrutural e organizacional da língua é dar suporte à comunicação efetiva e prática – ou seja, a produção de sentido é a meta final dos atos de linguagem, quer se empreguem estratégias verbais, quer não-verbais.

Perceber que o domínio de idiomas estrangeiros no ensino médio, ainda que se dê de forma parcial, permite acesso a informações diversificadas, a outras culturas e a realidades de diferentes grupos sociais.


1º BIMESTRE1. Saludos y presentaciones: Nombres, apellidos, apodos; saludos y despedidas2. Alfabeto del Español – desarrollo fonético3. Los dias de la semana, los meses del año, las estaciones4. Los artículos determinados e indeterminados, artículo neutro LO5. Los heterogenéricos6. Verbos: ser, estar, ir, venir. Modo: indicativo, tempo: presente.

251


2º BIMESTRE

7. Texto con el contenido anterior – revisión de los artículos y parámetros de tiempo8. Uso de los pronombres sujeto 9. Pronombres de tratamiento – tú – usted (el voseo)10. Verbos en presente de indicativo: verbos regulares (AR, ER, IR)11. El adjetivo12. As sílabas tónicas – los heterotónicos13. Textos para identificar a utilização do tempo verbal proposto e desenvolvimento ortoépico.

3º BIMESTRE

14. Los números: la edad, la estatura, el peso, la talla, el número de teléfono, las horas15. Expresar cantidades de forma general16. Los números ordinales17. Apocopes de ordinales y cardinales18. Las preposiciones19. La acentuación gráfica I20. Textos referentes aos numerais – recursos de uso cotidiano: folhetos de divulgação publicitária.

4º BIMESTRE

21. Verbos unipersonales: verbo gustar, parecer, apetecer. Tempo e modo: Presente do indicativo.

22. Los pronombres complemento: Complemento directo23. Adverbios: adverbios de cantidad – muy / mucho24. La acentuación gráfica II25. Textos referentes à utilização de pronomes complemento e advérbios de quantidade.


1º BIMESTRE1. Verbos auxiliares: tener y haber – Modo: indicativo; Tiempo: presente, gerundio2. Perífrasis verbales

252


3. El gerundio con verbos auxiliares4. Textos com exploração de verbos auxiliares e perífrase verbal de maior uso.

2º BIMESTRE5. Pronombres y adjetivos demostrativos y posesivos6. Advérbios de lugar7. Conjunções: y, e, o, u8. Verbos Irregulares – Presente de Indicativo9. Textos para explorar a utilização do modo indicativo: verbos irregulares e

advérbios de lugar.

3º BIMESTRE10.Verbos reflexivos11.Verbos reflexivos con alteración vocálica12.Pronombres complemento directo e indirecto13.Acentuación gráfica III: El Acento diacrítico14.Textos referentes ao uso de pronomes complemento direto e indireto e verbos

reflexivos de maior utilização.

4º BIMESTRE15.Pretérito perfecto simple (indefinido)16.Marcadores temporales17.Pretérito perfecto compuesto18.Textos que diferenciem a utilização do pretérito perfecto simple e compuesto.


1º BIMESTRE1. Pretérito imperfecto2. Aumentativos y diminutivos3. El imperativo4. Textos referentes ao imperativo (ordens e conselhos) e pretérito imperfecto

(descrever pessoas, narrar ações do passado narrando ações eventuais)

253


2º BIMESTRE5. El futuro irregular6. El condicional – Expresiones verbales de tiempo condicional y la partícula “si”.7. Los relativos8. Textos referentes ao futuro irregular e ao condicional, formas de utilização deste

tempo em contraste com a utilização no Português.

3º BIMESTRE9. El imperativo irregular 10. Presente de subjuntivo regular11. El Imperativo negativo12. Textos referentes à forma e ao uso do imperativo.

4º BIMESTRE13. El imperfecto del subjuntivo14. Los heterosemánticos15. Marcadores argumentativos: aunque, sin embargo, no... sino, no sólo... sino también16. Textos que desenvolvam utilização dos heterosemánticos contextualizados às

diferentes realidades sócio-culturais onde acontecem.

36.1.5. EDUCAÇÃO FÍSICA

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Refletir sobre a cultura cultural, adotando uma postura crítica sobre suas

manifestações. Criar hábitos de práticas corporais saudáveis, entendendo a necessidade da

orientação de um profissional. Compreender o papel do corpo no mundo da produção e de suas limitações,

conscientizando-se dos seus direitos de ócio e lazer. Identificar e executar os elementos básicos de cada modalidade esportiva. Conhecer os objetivos das regras das modalidades.

254


Compreender as diferenças entre os esportes: educacional, de rendimento e de participação.

Compreender a possibilidade do esporte como opção de lazer. Compreender o esporte na perspectiva de inclusão/exclusão dos sujeitos. Conhecer jogos e brincadeiras de outras culturas. Compreender os benefícios da prática de atividades físicas na promoção da

saúde e qualidade de vida. Conhecer os riscos da atividade física mal orientada. Expressar sentimentos e idéias utilizando as múltiplas linguagens do corpo. Identificar esteriótipos na dança. Identificar a influência da mídia nas formas de dançar. Compreender a dança como meio de desenvolvimento de valores e atitudes.


1º BIMESTRE1. O corpo e suas relações:

1.1 Mitos e verdades sobre os corpos masculino e feminino na sociedade atual;1.2 Alterações físicas durante e após o esforço físico (freqüência cardíaca,

pressão arterial, entre outras);2. Esporte (vide Observação)3. Atividades Alternativas (vide Observação)

2º BIMESTRE4. Dança

4.1 Danças regionais4.2 Danças brasileiras (conhecer, reconhecer e vivenciar a pluralidade das manifestações culturais da dança)

5. Ginástica5.1. Ginástica natural

6. Esporte (vide Observação)7. Atividades Alternativas (vide Observação)

3º BIMESTRE8. Jogos populares

255


8.1. Reconstruir jogos e brincadeiras; recriar espaços e materiais para a vivencia dos jogos e brincadeiras;

9. Esportes (vide Observação)10. Lutas (vide Observação)11. Atividades Alternativas (vide Observação)

Obs: O Tema “Aquecimento Global” e suas conseqüências deverá ser abordado como conteúdo da disciplina, sendo as atividades práticas de forma leve e de baixa intensidade, devido à baixa umidade relativa do ar, característica da época.

4º BIMESTRE

12. Esporte (vide Observação)13. Lutas (vide Observação)14. Atividades Alternativas (vide Observação)


1º BIMESTRE1. O Corpo e suas relações

1.1 O corpo no mundo da produção estética, construção cultural das idéias de beleza e saúde;

1.2. Exercício e controle de peso (mitos sobre exercícios e gordura corporal, composição corporal e demanda energética).



4.1 Danças urbanas4.2 Criação e improvisação (compor pequenas coreografias a partir de temas, materiais ou musicas).

5. Ginástica5.1. Ginástica aeróbica5.2. Ginástica localizada

6. Esporte (vide Observação)

256


7. Atividades Alternativas (vide Observação)

3º BIMESTRE8. Jogos

8.1 Jogos de salão9. Esporte (vide Observação)10. Atividades Alternativas (vide Observação)

Obs.: O Tema “Aquecimento Global” e suas conseqüências deverá ser abordado como conteúdo da disciplina, sendo as atividades práticas de forma leve e de baixa intensidade, devido à baixa umidade relativa do ar, característica da época.

4º BIMESTRE11. Esporte (vide Observação)12. Lutas (vide Observação)13. Atividades Alternativas (vide Observação)


1º BIMESTRE1. O corpo e suas relações:

1.1 Práticas corporais e autonomia;1.2 Possibilidades de vivencia crítica e emancipada do lazer.

2. Esporte (vide Observação)3. Lutas (vide Observação)


4.1 A dança e relações de gênero (identificar a dança como possibilidade de superação de preconceitos, compreender as relações sociais entre homens e mulheres na dança).

5. Ginástica5.1 Ginástica laboral 5.2 Ginástica de academia

257



3º BIMESTRE8. Jogos

8.1 Jogos esportivos9. Esporte (vide Observação)10. Lutas (vide Observação)11. Atividades Alternativas (vide Observação)

4º BIMESTRE12. Esporte (vide Observação)13. Lutas (vide Observação)14. Atividades Alternativas (vide Observação)

Observação1. Esportes

Os esportes entendidos como manifestação da cultura corporal que transcenderam aos jogos e as brincadeiras, passando a ter regras específicas com fim em si mesmos, devem ser repensados no âmbito escolar, uma vez que, esse fenômeno social e político pode influenciar um conjunto de transformações culturais de uma sociedade.

O esporte da escola não pode deixar de lado seu caráter de liberdade de expressão, o prazer de brincar, a criatividade, para dar lugar à seriedade mecânica dos gestos.

É fundamental que, na escola, o esporte seja trabalhado de forma a incentivar o aluno a refletir o significado dos valores e das normas e regulamentos em nosso contexto social, sem desprezar os conhecimentos técnicos e táticos, porém não são os únicos na aprendizagem.

Os princípios do Esporte Educacional, uma das manifestações do esporte, e um dos eixos temáticos da Educação Física, não deixam dúvidas do seu papel enquanto instrumento de preparação do indivíduo para uma vida plena, o pleno aqui é entendido como uma visão que busca, não apenas o desenvolvimento cognitivo, mas o social e o afetivo.

Princípios do Esporte Educacional

258


Totalidade: significa trabalhar com valores de auto-conhecimento, auto-estima e auto-superação; Emancipação: significa independência, autonomia e liberdade;Regionalismo: busca o resgate cultural do local que se está inserido e seu respeito;Co-participação: significa a valorização e a modificação recíproca fundamentando-se nas experiências vividas por cada participante;Cooperação: busca o desenvolvimento de ações conjuntas para a realização de objetivos comuns;Participação: valoriza o individuo como construtor de sua realidade.

1.1 Temas/ Modalidades Esportivas

Atletismo: corridas (de resistência, de velocidade com ou sem obstáculo, de revezamento); Saltos (em distância, em altura, triplo); Arremessos (peso); Lançamento (dardo, disco, martelo).Handebol, Basquete, Voleibol e Futsal: sistemas de ataque e defesa; discussão e compreensão das regras do jogo e analise de competições identificando as habilidades motoras contidas nos gestos esportivos, capacidades físicas necessárias no movimento e estratégias utilizadas.Xadrez: tabuleiro; peças; movimentos e capturas; xeque e xeque-mate. Empate, movimentos especiais, regras.Damas: tabuleiro; peças; movimentos e capturas; empate, especiais, regras.Tênis de mesa: postura na mesa, saque, recepção, sistema de ataque, sistema de defesa, regras.

2. LutasAs lutas são atividades da Cultura Corporal com formas históricas de

enfrentamento e de preparação para sua prática, envolvendo cerimônias tradicionais de execução. Essas cerimônias são permeadas por rituais históricos com significados e valores. Essas atividades levadas para o contexto escolar transformaram-se em atividades com características pedagógicas. Portanto, entendemos que o acesso às essas manifestações é direito de todo cidadão e toda cidadã.2.1 Temas/modalidade

Capoeira;Judô;Karatê,

259


Outras.3. Atividades Alternativas

Esportes e ou atividades de lazer na natureza (caminhadas, corrida de orientação, trilhas, noções de acampamentos; mountain bike, entre outras); Esportes urbanos e ou radicais (skate, patins, bicicross, escalada, entre outras).

Alertamos que, para o desenvolvimento de todas as atividades alternativas, as questões de segurança são essenciais, portanto o estabelecimento de parcerias com instituições especializadas é indispensável.

Essas atividades requerem elaboração prévia de projetos, que deverão ser apresentados a Direção Colegiada para analise e aprovação.

Nota: Esclarecemos que os conteúdos sugeridos neste instrumento são um referencial de apoio para intervenção pedagógica do professor, portanto, eles devem ser ajustados à realidade de cada unidade escolar.

36.1.6. ARTES

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entender que as linguagens artísticas permeiam o conhecimento e as formas

de conhecer o pensamento e as formas de pensar, a comunicação e os modos de comunicar, a ação e os modos de agir;

Compreender que por meio da arte não produzimos apenas textos avulsos sobre temas variados. A Arte é um tipo particular de narrativa sobre o ser humano, a natureza e o corpo, sistematizando as visões de mundo de cada época e cultura;

Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo tanto a fruição quanto a análise estética;

Realizar produções artísticas individuais e/ou coletivas, nas linguagens: Música, Artes Visuais e Teatro.

Para que aconteça com eficácia o processo de ensino e aprendizagem de Artes, é necessário que o professor trabalhe com os conhecimentos de sua formação acadêmica, ex: Artes Visuais, Música ou Teatro, porém deve fazer relações com os saberes das outras linguagens/áreas de Arte, que proporcione ao aluno uma perspectiva de maior conhecimento que foi produzido ao longo dos anos pela humanidade.

260



1º BIMESTRE1. As primeiras manifestações da Arte Visual

1.1. Paleolítico Superior1.2. Neolítico1.3. Pré-História em Mato Grosso do Sul

2. Civilizações na Antiguidade 2.1. A Arte no Egito2.2. Música na Pré-História2.3. Música na Antigüidade2.4. Teatro na Pré-História2.5. Teatro na Antiguidade

2º BIMESTRE3. Civilizações na Antigüidade e as Artes Visuais

3.1. A Arte na Grécia3.2. A Arte em Roma3.3 A Arte Cristã Primitiva3.4. A Arte Bizantina

4. Música na Antigüidade5. Teatro na Antigüidade

3º BIMESTRE6. Civilizações na Antigüidade e as Artes Visuais

6.1. A Arte Românica6.2. A Arte Gótica

7. Música na Idade Média8. Teatro na Idade Média

4º BIMESTRE9. Transição para a Idade Moderna e as Artes Visuais

9.1. O Renascimento9.2. O Barroco na Europa

10. Música na Idade Moderna11. Teatro na Idade Média


261


1º BIMESTRE1. A Idade Moderna e as Artes Visuais

1.1. O Rococó1.2. O Cubismo

2. Música da Idade Moderna3. Teatro na Idade Moderna

2º BIMESTRE4. A Idade Moderna e as Artes Visuais

4.1. Futurismo e Abstracionismo4.2. Dadaísmo e Surrealismo

5. Música na Idade Moderna6. Teatro na Idade Moderna

3º BIMESTRE7. Brasil e as Artes Visuais

7.1. A Arte dos Índios Brasileiros8. Música Indígena Brasileira9. Teatro na Colonização Brasileira

4º BIMESTRE10. Brasil e as Artes Visuais

10.1. A Arte Barroca à República11. Música do Brasil Colônia à República12. Teatro no Brasil Colônia à república


1º BIMESTRE1. Movimento Modernista Brasileiro e as Artes Visuais2. Música Brasileira no Modernismo3. Teatro Brasileiro no Modernismo

2º BIMESTRE4. Arte Visual Brasileira Contemporânea5. Música Brasileira Contemporânea6. Teatro Brasileiro Contemporâneo

262


3º BIMESTRE7. Artes Visuais em MS8. Música Regional em MS9. Teatro Regional de MS

4º BIMESTRE10. Artes Visuais em MS11. Música Regional de MS12. Teatro Regional de MS

36.2. COMPETÊNCIAS DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

1. Ler e interpretar textos de interesse científico tecnológico; 2. Interpretar e utilizar diferentes formas de representação;3. Identificar variáveis relevantes e selecionar os procedimentos necessários para a

produção, análise e interpretação de resultados de processos e experimentos científicos e tecnológicos;

4. Desenvolver a capacidade questionar processos naturais e tecnológicos, identificando regularidades, apresentando interpretações e prevendo evoluções;

5. Procurar sistematizar informações relevantes para a compreensão da situação problema;

6. Articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro de uma ciência, entre as várias ciências e áreas do conhecimento;

7. Compreender e utilizar a ciência, como elemento de interpretação e intervenção, e a tecnologia como conhecimento sistemático de sentido prático;

8. Compreender as ciências como construções humanas, entendendo como elas se desenvolveram por acumulação, continuidade ou ruptura de paradigmas, relacionando o desenvolvimento científico com a transformação da sociedade;

9. Entender o impacto das tecnologias associadas às Ciências Naturais, na vida pessoal, nos processos de produção, no desenvolvimento do conhecimento e na vida social.

36.2.1. MATEMÁTICA

36.2.1.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

263


Reconhecer e utilizar símbolos, códigos e nomenclaturas da linguagem matemática;

Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações: sentenças, equações, diagramas, tabelas, gráficos e representações geométricas;

Consultar, analisar e interpretar textos com informações apresentadas em linguagem matemática veiculadas por diferentes meios de comunicação;

Expressar-se com clareza, utilizando a linguagem matemática, elaborando textos, desenhos, gráficos, tabelas, expressões e escritas numéricas;

Compreender e emitir juízos próprios sobre informações relativas à ciência e tecnologia, de forma analítica e crítica, posicionando-se com argumentação clara e consistente;

Identificar em dada situação-problema as informações ou variáveis relevantes e possíveis estratégias para resolvê-la;

Identificar regularidades em situações semelhantes para estabelecer regras, algoritmos e propriedades;

Selecionar e utilizar instrumentos de medição e de cálculo, representar dados e utilizar escalas, fazer estimativas, elaborar hipóteses e interpretar resultados;

Interpretar, fazer uso e elaborar modelos e representações matemáticas para analisar situações do cotidiano;

Reconhecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento, percebendo sua presença nos mais variados campos de estudo e da vida humana;

Compreender o conhecimento matemático como resultado de uma construção humana, inseridos em processo histórico e social;

Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com o conhecimento matemático, seu papel na vida humana, sua presença no mundo cotidiano e seus impactos na vida social;

Compreender a responsabilidade social associada à aquisição e uso do conhecimento matemático.

36.2.1.2. REFERÊNCIA DE MATEMÁTICA

36.2.1.2.1. PRIMEIRO ANO

1º BIMESTRE1. Conjuntos Numéricos

264


1.1. Introdução1.2. Conjunto dos Números Naturais1.3. Conjunto dos Números Inteiros1.4. Conjunto dos Números Racionais1.5. Conjunto dos Números Irracionais1.6. Conjunto dos Números Reais1.7. Intervalos Reais

2. Funções2.1. Introdução2.2. Domínio e Contradomínio2.3. Plano Cartesiano2.4. Construção de Gráficos2.5. Análise de Gráficos

3. Função Afim ou do 1º Grau3.1. Introdução3.2. Gráficos3.3. Coeficientes da Função3.4. Estudo dos Sinais3.5. Inequações

4. Função Quadrática ou do 2º Grau4.1. Introdução4.2. Gráficos4.3. Raízes da Equação4.4. Estudo dos Sinais4.5. Inequações do 2º Grau

2º BIMESTRE5. Função Modular

5.1. Introdução5.2. Gráficos

6. Função Exponencial6.1. Potências e Raízes6.2. Gráficos6.3. Equação Exponencial6.4. Inequação Exponencial

7. Função Logarítmica7.1. Logaritmos 7.1.1. Definição

265


7.1.2. Propriedades dos Logaritmos7.2. Função Logarítmica

7.2.1. Gráficos7.3. Equações Logarítmicas7.4. Inequações Logarítmicas

3º BIMESTRE8. Seqüências Numéricas

8.1. Conceituação8.2. Progressão Aritmética (PA)

8.2.1. Termo Geral 8.2.2. Soma dos n Primeiros Termos de uma PA

8.3 Progressão Geométrica (PG) 8.3.1. Termo Geral

8.3.2. Soma dos n Primeiros Termos de uma PG 8.3.3. Soma dos Infinitos Termos de uma PG

9. Matemática Financeira9.1. Razão e Proporção9.2. Porcentagem9.3. Juros Simples9.4. Juros Compostos

4º BIMESTRE10. Trigonometria

10.1. Semelhanças de Triângulos10.2. Relações Métricas no Triângulo Retângulo10.3. Razões Trigonométricas 10.3.1. Seno, Cosseno e Tangente de um Ângulo Agudo

10.3.2. Ângulos Notáveis (30°, 45°, 60°)11. Resolução de Triângulos

11.1. Lei dos Senos11.2. Lei dos Cossenos11.3. Área de um Triângulo 11.3.1. Área de um triângulo em função de um lado e da altura

relativa a esse lado.

266


11.3.2. Área de um triângulo em função de dois lados e do ângulo correspondente entre eles.

36.2.1.2.2. SEGUNDO ANO

1º BIMESTRE1. Sistema Trigonométrico

1.1. Arcos e Ângulos 1.2. Funções e Relações Trigonométricas 1.3. Equações e Inequações Trigonométricas

2º BIMESTRE2. Matrizes

2.1. Representação2.2. Matrizes Especiais2.3. Operações com Matrizes2.4. Matriz Inversa

3. Determinantes3.1. Definição3.2. Cofator3.3. Teorema de Laplace3.4. Propriedades dos Determinantes

4. Sistemas Lineares4.1. Equação Linear4.2. Sistema Linear4.3. Classificação de um Sistema Linear4.4. Resolução de Sistemas por Escalonamento4.5. Sistema Linear Homogêneo

4.6. Regra de Cramer4.7. Discussão de um Sistema

3º BIMESTRE5. Análise Combinatória

5.1. Princípio Fundamental da Contagem5.2. Permutações Simples

267


5.3. Permutação com Repetição5.4. Arranjos Simples5.5. Combinação Simples

6. Probabilidade6.1. Experimento Aleatório6.2. Espaço Amostral6.3. Probabilidade

7. Binômio de Newton7.1. Números Binomiais7.2. Triângulo de Pascal7.3. Fórmula do Termo Geral

4º BIMESTRE8. Geometria Espacial

8.1. Postulados e Teoremas8.2. Paralelismo8.3. Perpendicularidade

9. Poliedros10. Prismas11. Pirâmides12. Cilindro13. Cone14. Esfera

36.2.1.2.3. TERCEIRO ANO

1º BIMESTRE 1. Estatística

1.1. Freqüências1.2. Representações Gráficas1.3. Média Aritmética1.4. Mediana1.5. Moda

2º BIMESTRE2. Geometria Analítica

268


2.1. O Ponto2.2. A Reta2.3. A Circunferência2.4. As Cônicas

3º BIMESTRE3. Números Complexos

3.1. Operações com Números Complexos3.2. Forma Trigonométrica3.3. Operações na Forma Trigonométrica

4º BIMESTRE4. Polinômios e Equações Algébricas

4.1. Operações com Polinômios4.2. Equações Polinomiais

36.2.2. BIOLOGIA

36.2.2.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Analisar e interpretar a vida nos seus aspectos históricos e científicos; Relacionar informações em desenhos, gravuras, ilustrações, filmes, contos e

outros na interpretação da vida; Refletir sobre o significado e importância da Citologia como Ciência; Relacionar a Diferenciação Celular como forma de Adaptação dos Seres

Vivos ao Meio em vivem; Distinguir os Tecidos dos Animais e Vegetais pelas suas Características e

Funções; Relacionar as formas dos tecidos com as funções realizadas por ele no

organismo; Analisar e interpretar os Processos Reprodutivos e os Ciclos que compõem a

Vida; Reconhecer a importância da Sistemática e Classificação dos seres vivos; Analisar sobre a importância dos diversos Vertebrados e Invertebrados para a

Manutenção da Biodiversidade; Distinguir animais e vegetais pela sua Morfologia e Fisiologia;

269


Analisar sobre a importância dos diversos Reinos para Equilíbrio do Meio Ambiente;

Reconhecer a Diversidade e a Reprodução Vegetal como premissa de um melhor Equilíbrio Ambiental;

Refletir sobre Ação Conjugada dos Sistemas como forma de manutenção de uma Melhor Qualidade de Vida para o Ser Humano;

Compreender, Analisar e Interpretar o significado da Genética e suas Concepções;

Reconhecer Mapeamento Genético, e Engenharia Genética como uns dos grandes avanços científicos e Tecnológicos da humanidade;

Fazer um paralelo entre as Teorias Evolucionistas e as outras Teorias da Origem da Vida;

Reconhecer a importância do Fluxo de Energia e dos Ciclos da Matéria para a manutenção do Equilíbrio dos Ecossistemas;

Analisar e interpretar os diferentes Biomas da Terra; Reconhecer o potencial energético animal, mineral e vegetal, suas

disposições e limitações; Distinguir e caracterizar os diferentes tipos de desequilíbrios Ambientais. Identificar as implicações ambientais e sociais que o consumo

indiscriminado pode provocar para a natureza; Compreender os estudos da vida para interpretar, e propor intervenções

científico-tecnológicas no mundo contemporâneo; Compreender a grandeza da vida através do conhecimento dos fenômenos

naturais, que demonstram o equilíbrio da natureza;

36.2.2.2. REFERÊNCIAS DE BIOLOGIA


1º BIMESTRE1. Origem da vida

1.1. Como surgiu a Vida na Terra; 1.2. A Estrutura Molecular da Vida;

2. Introdução a Citologia2.1. As Estruturas Celulares; 2.2. Citoplasma; 2.3. A Estrutura Nuclear;

270


2º BIMESTRE3. Divisão Celular

3.1. A Divisão da Célula; 3.2. O Metabolismo da Célula; 3.3. O Controle das Atividades Celulares pelos Genes.

3º BIMESTRE4. Diferenciação Celular

4.1. Tecidos Epiteliais;4.2. Os Tecidos Conjuntivos; 4.3. O Tecido Sangüíneo; 4.4. Os Tecidos Musculares; 4.5. O Tecido Nervoso.

4º BIMESTRE5. Reprodução

5.1. Ciclos de Vida; 5.2. O Desenvolvimento Embrionário dos Animais; 5.3. O Desenvolvimento Embrionário dos Seres Humanos.


1º BIMESTRE1. Sistemática

1.1. Definição de Sistemática;1.2. Classificação e Biodiversidade;1.3. Estudo dos Vírus; 1.4. Estudo do Reino Monera: 1.5. Bactérias e Cianobactérias; 1.6. Estudo do Reino Protista: Algas, Protozoários e Mixomicetos;1.7. Estudo do Reino Fungi: Fungos

2º BIMESTRE 2. Diversidade e da Reprodução

2.1. Estudo dos Vegetais; 2.2. Estudo do Desenvolvimento e Morfologia das Angiospermas; 2.3. Estudo da Fisiologia das Angiospermas;

271


2.4. Características Comuns a Todos os Animais.

3º BIMESTRE3. Invertebrados e vertebrados

3.1. Poríferos e Cnidários; 3.2. Platelmintos e Nematelmintos; 3.3. Moluscos e Anelídeos; 3.4. Artrópodes;3.5. Equinodermos e Protocordados. 3.6. Peixes, Anfíbios, Répteis, Aves e Mamíferos.

4º BIMESTRE4. Anatomia e Fisiologia Humana

4.1. Aspectos da Nutrição Humana; 4.2. Da Circulação e do Sistema Cardiovascular; 4.3. Dos Sistemas Respiratório e Excretor; 4.4. Dos Sistemas Muscular e Esquelético;4.5. Dos Sistemas Nervoso, Sensorial e Endócrino.


1º BIMESTRE1. Introdução à Genética

1.1 Origens e Conceitos;1.2 Estudo da Hereditariedade e a Primeira lei de Mendel;1.3 Monoibridismo e Alelos Múltiplos; 1.4 Segunda Lei de Mendel e Interação Gênica.

2º BIMESTRE2. Particularidades da genética

2.1. O Mapeamento Genético; 2.2. Estudo da Ligação Fatorial, 2.3. Permuta e Herança Sexual;

2.4. As Formas de Expressão dos Genes – do Genótipo ao Fenótipo; 2.5. Mutações, 2.6. Engenharia Genética e suas Aplicações.

272


3º BIMESTRE3. Teorias Evolucionistas

3.1. Retrospectiva Histórica das teorias evolucionistas e outras Não Evolucionistas;

3.2. A Teoria Evolucionista da Atualidade; 3.3. Origem e Evolução da Vida;3.4. A Origem e Evolução da Espécie Humana;3.5. Introdução aos Fundamentos da Ecologia.

4º BIMESTRE4. Ambiente e seus Sistemas

4.1. Fluxo de Energia e Ciclos da Matéria; 4.2. Dinâmica das Populações; 4.3. Relações Intra e Interespecíficas;

4.4. A Sucessão Ecológica e os Biomas; 4.5. A Humanidade e os Desequilíbrios Ambientais.

36.2.3. FÍSICA

36.2.3.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver a capacidade de investigação física: observar, classificar,

organizar, sistematizar. Estimar ordens de grandeza. Compreender o conceito de medir. Fazer hipóteses, testar.

Conhecer e utilizar conceitos físicos. Reconhecer a relação entre diferentes grandezas ou relações de causa e efeito, como meios para estabelecer previsões. Compreender e utilizar leis e teorias Físicas.

Identificar regularidades, reconhecer a existência de transformações e conservações, assim como de invariantes. Saber utilizar princípios básicos de conservação.

Reconhecer, utilizar, interpretar e propor modelos explicativos ou representativos para fenômenos ou sistemas naturais e tecnológicos.

Diante de situações físicas, identificar parâmetros relevantes, quantificar grandezas e relacioná-las.

Articular o conhecimento físico com conhecimentos de outras áreas do saber científicos.

Compreender enunciados eu envolvam códigos, símbolos e a nomenclatura de grandezas físicas.

273


Ler e interpretar tabelas, gráficos, esquemas e diagramas. Ser capaz de diferenciar e traduzir entre si as linguagens matemática, discursiva e gráfica para a expressão do saber físico.

Expressar-se corretamente utilizando a linguagem física adequada e elementos de sua representação simbólica. Apresentar de forma clara e objetiva o conhecimento apreendido, através de tal linguagem.

Compreender a construção do conhecimento físico como um processo histórico, em estreita relação com as condições sociais, políticas e econômicas de uma determinada época.

Compreender a Física como parte integrante da cultura contemporânea, identificando sua presença em diferentes âmbitos e setores.

Reconhecer o papel da Física no sistema produtivo, compreendendo a evolução dos meios tecnológicos e sua relação dinâmica com a evolução do conhecimento científico.

Dimensionar a capacidade crescente do homem, propiciada pela tecnologia, em termos de possibilidades de deslocamentos, velocidades, capacidade para armazenar informações, produzir energia, etc., assim como o impacto da ação humana, fruto dos avanços tecnológicos, sobre o meio em transformação.

Reconhecer e avaliar o caráter ético do conhecimento científico e tecnológico e utilizar esses conhecimentos para o exercício da cidadania. Ser capaz de emitir juízos de valor em relação a situações sociais que envolvam aspectos físicos e ou tecnológicos relevantes (uso de energia, impactos ambientais, uso de tecnologias específicas, e outros).

36.2.3.2. REFERÊNCIAS DE FÍSICA


1º BIMESTRE 1. Introdução ao estudo de Física

1.1 O que é Física1.2 Ramos da Física1.3 Unidades e medidas

2. Notação Científica3. Vetores4. CINEMÁTICA ESCALAR E VETORIAL

274


4.1 Fundamentos: Trajetória; Referenciais; Velocidade escalar;4.2 Movimento Uniforme4.3 Movimento Uniformemente variado4.4 Movimento Circular

2º BIMESTRE5. DINÂMICA

5.1 Introdução ao estudo da dinâmica5.2 Princípios Fundamentais da dinâmica (Leis de Newton)

5.2.1 Princípio da Inércia (1ª Lei de Newton)5.2.2 Princípio Fundamental da dinâmica (2ª Lei de Newton)5.2.3 Princípio da ação e reação (3ª Lei de Newton)

5.3 Aplicações das Leis de Newton

3º BIMESTRE5.4 Trabalho e Energia

5.4.1 Trabalho de uma Força.5.4.2 Energia Cinética5.4.3 Energia Potencial

5.4.3.1 Energia Potencial Gravitacional5.4.3.2 Energia Potencial Elástica

5.5 Conservação da Energia Mecânica;5.6 Quantidade de Movimento;

5.6.1 Impulso5.6.2 Conservação da Quantidade de Movimento

5.7 Gravitação

4º BIMESTRE6. ESTÁTICA, HIDROSTÁTICA E HIDRODINÂMICA

6.1 Centro de massa e Centro de Gravidade6.2 Momento de uma força6.3 Pressão6.4 Empuxo

275



1º BIMESTRE1. TERMOLOGIA

1.1 Escalas Termométricas1.2 Dilatação Térmica – Linear, Superficial, Volumétrica e dos Líquidos.

1.2.1 Dilatação Linear1.2.2 Dilatação Superficial1.2.3 Dilatação Volumétrica1.2.4 Dilatação nos Líquidos

2º BIMESTRE

1.3 Calorimetria1.3.1 Calor Sensível e Calor Latente1.3.2 Transmissão de Calor1.3.3 Trocas de Calor

2. TERMODINÂMICA2.1 Estudo dos Gases2.2 Primeira Lei da Termodinâmica2.3 Segunda Lei da Termodinâmica

3º BIMESTRE3. ÓPTICA GEOMÉTRICA

3.1 Fundamentos da Óptica Geométrica3.2 Reflexão da Luz. 3.3 Espelhos Planos3.4 Espelhos Esféricos3.5 Refração

4º BIMESTRE3.6 Lentes3.7 Instrumentos ópticos

3.7.1 Olho humano; Principais defeitos da visão;4. ONDULATÓRIA

4.1 Fundamentos da Ondulatória4.2 Ondas Periódicas

276


4.3 Princípio da superposição4.4 Ondas sonoras


1º BIMESTRE1. ELETROSTÁTICA

1.1 Fundamentos da Eletrostática1.2 Eletrização 1.3 Força Elétrica (Lei de Coulomb)1.4 Campo Elétrico

1.4.1 Campo Elétrico de uma carga puntiforme1.4.2 Campo Elétrico gerado por várias cargas1.4.3 Linhas de Força

2º BIMESTRE1.5 Trabalho de uma força elétrica1.6 Energia potencial elétrica1.7 Potencial Elétrico1.8 Capacitores

3º BIMESTRE2. ELETRODINÂMICA

2.1 Corrente Elétrica2.2 Resistores

2.2.1 Primeira Lei de Ohm2.2.2 Segunda Lei de Ohm2.2.3 Potência2.2.4 Associação de Resistores

2.3 Geradores e Receptores

4º BIMESTRE3. ELETROMAGNETISMO

3.1 Fundamentos do eletromagnetismo

277


3.2 Campo Magnético3.3 Força Magnética

36.2.4. QUÍMICA

36.2.4.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Compreender as formas pelas quais a química influencia nossa interpretação

do mundo atual, condicionando formas de pensar e agir; Compreender e representar códigos, símbolos e expressões próprias da

química; Reconhecer as transformações químicas; Identificar variáveis que possam modificar a rapidez de uma transformação

química (ex: concentração, temperatura, pressão, estado de agregação, catalisador).

Compreender conceitos como: substâncias, fenômenos, materiais, propriedades físicas e químicas;

Reconhecer, propor ou resolver um problema, selecionando procedimentos e estratégias adequados para a sua solução;

Reconhecer que, em certas transformações químicas, há coexistência de reagentes e produtos (estado de equilíbrio químico, extensão da transformação).

Propor modelos explicativos para compreender o equilíbrio químico. Identificar variáveis que perturbam o estado de equilíbrio químico. Selecionar e utilizar materiais e equipamentos adequados para fazer medidas,

cálculos e realizar experimentos; por exemplo, selecionar material para o preparo de uma solução em função da finalidade; selecionar instrumentos para medidas de massa, temperatura, volume, densidade e concentração;

Compreender e fazer uso apropriado de escalas, ao realizar, medir ou fazer representações. Por exemplo: ler e interpretar escalas em instrumentos como termômetros, balanças e indicadores de pH.

Elaborar e utilizar modelos científicos que modifiquem as explicações de senso comum;

Articular o conhecimento químico e o de outras áreas no enfretamento de situações-problema.

Reconhecer o papel do conhecimento químico, no desenvolvimento tecnológico atual em diferentes áreas do setor produtivo, industrial e agrícola.

278


36.2.4.2. REFERÊNCIAS DE QUÍMICA


1º BIMESTRE1. O nascimento da Química2. Matéria e suas transformações

2.1. Estados físicos da matéria2.2. Transformações da matéria2.3. Fenômeno físico e químico

3. Substâncias simples e compostas4. Misturas

4.1. Separação de misturas5. As leis de Lavoisier e Proust6. A hipótese de Dalton7. O modelo atômico de Thomsom8. A descoberta da Radioatividade9. A identificação dos átomos

9.1. número atômico9.2. número de massa9.3. elemento químico9.4. íons9.5. semelhanças atômicas

10. O modelo atômico de Rutherford-Bohr11. O modelo dos orbitais atômicos

2º BIMESTRE12. Os estados energéticos dos elétrons

12.1. Níveis energéticos12.2. Subníveis energéticos12.3. Orbitais12.4. Spin

13. A distribuição eletrônica14. A classificação periódica dos elementos

14.1 Períodos, colunas, famílias14.2 Nomes dos elementos químicos

279


15. Configurações eletrônicas dos elementos ao longo da classificação periódica16. Propriedades periódicas e aperiódicas dos elementos químicos

16.1 Raio atômico16.2 Volume atômico16.3 Densidade absoluta16.4 Ponto de fusão e de ebulição16.5 Potencial de Ionização16.6 Eletroafinidade

3º BIMESTRE17. As Ligações Químicas

17.1 Ligação Iônica, eletrovalente ou heteropolar17.1.1 Conceitos gerais17.1.2 Propriedades dos compostos metais e não – metais17.1.3 Formação de íons17.1.4 Fórmula de um composto iônico

17.2 Ligação Covalente, molecular ou homopolar17.2.1 Conceitos gerais17.2.2 Fórmula de um composto covalente17.2.3 Compostos moleculares e compostos iônicos

17.3 Ligações metálicas18. Geometria Molecular

18.1 Estrutura espacial das moléculas 18.1.1 Conceitos 18.1.2 Teoria da repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência

18.1.3 Alotropia

19. Polaridade das ligações19.1 Eletronegatividade19.2 Ligações polares e apolares19.3 Moléculas polares e apolares

20. Ligações intermoleculares20.1 Ligações dipolo-dipolo20.2 Ligações por pontes de hidrogênio20.3 Ligações de Van der Waals

21. Oxidação e Redução

280


21.1 Conceitos gerais 21.2 Número de oxidação

21.3 Cálculo dos números de oxidação22. Ácidos e Bases

22.1 Definição22.2 O conceito ácido-base de Arrhenius22.3 Dissociação e ionização

22.4 Grau de ionização23. Ácidos

23.1 Definição23.2 Classificação

23.2.1 De acordo com o número de hidrogênios ionizáveis23.2.2 De acordo com a presença ou não de oxigênio na molécula23.2.3 De acordo com grau de ionização

23.3 Fórmulas dos ácidos23.4 Nomenclatura

23.4.1 Hidrácidos23.4.2 Oxiácidos

24. Bases24.1 Definição24.2 Classificação

24.2.1 De acordo com o número de hidroxilas24.2.2 De acordo com o grau de dissociação24.2.3 De acordo com a solubilidade em água

24.3 Fórmulas24.4 Nomenclatura

4º BIMESTRE25. Sais

25.1 Definição25.2 Reação de Neutralização25.3 Sais Normais

25.3.1 Fórmula geral25.3.2 Nomenclatura25.3.3 Solubilidade

25.4 Sais ácidos ou hidrogeno-sais25.5 Sais básicos ou hidroxi-sais25.6 Sais duplos ou mistos

281


25.7 Sais hidratados ou hidratos26. Óxidos

26.1 Definição26.2 Fórmula geral26.3 Óxidos Básicos26.4 Óxidos Ácidos26.5 Óxidos Anfóteros26.6 Peróxidos

27. Reações Químicas27.1 Definição27.2Equações27.3 Balanceamento das equações27.4 Classificação das Reações Químicas

27.4.1 Reações de síntese ou adição27.4.2 Reações de análise ou decomposição27.4.3 Reações de deslocamento ou substituição27.4.4 Reações de dupla troca ou de dupla substituição

28. Reações de Oxirredução


1º BIMESTRE1. Soluções

1.1Dispersões1.1.1 Definição1.1.2 Classificação1.1.3 Características

1.2 Soluções1.2.1 Conceito1.2.2 Classificação1.2.3 Regra de solubilidade1.2.4 Coeficiente de solubilidade1.2.5 Curvas de solubilidade

1.3 Concentração das soluções1.3.1 Concentração comum1.3.2 Título ou Fração em massa1.3.3 Molaridade ou Concentração em mols por litro1.3.4 Fração molar ou fração em mols

282


1.3.5 Molalidade ou concentração molal

2º BIMESTRE

2. Diluição das soluções3. Mistura de soluções

3.1 Mistura de duas soluções de um mesmo soluto2.2 Mistura de duas soluções de solutos diferentes

4. Propriedades Coligativas4.1Diagrama de Fases4.2 Pressão de vapor de um líquido4.3 Conceito de Propriedades Coligativas4.4 Abaixamento da pressão de vapor4.5 Aumento da temperatura de ebulição4.6 Abaixamento da temperatura de solidificação4.7 Pressão Osmótica

3º BIMESTRE5. Termoquímica

5.1Conceitos gerais5.2 Calorimetria5.3 Entalpia

5.3.1 Fatores que influenciam nas entalpias das reações5.4 Equação termoquímica5.5 Lei de Hess

6. Eletroquímica6.1Conceitos Gerais6.2 Reações de oxi-redução6.3 Balanceamento de oxi-redução6.4 Pilhas de Daniel6.5 Força eletromotriz das pilhas6.6 Eletrodo-padrão de hidrogênio6.7 Eletrólise

7. Cinética Química7.1 Velocidade das reações químicas

7.1.1 Efeito da concentração dos reagentes sobre a velocidade

283


7.1.2 Energia de ativação7.1.3 Efeito da temperatura sobre a velocidade7.1.4 Efeito da superfície de contato sobre a velocidade7.1.5 Efeito do catalisador sobre a velocidade7.1.6 Efeito da luz na velocidade das reações

4º BIMESTRE8. Equilíbrios Químicos

8.1 Equilíbrios Químicos8.1.1 Conceitos Gerais8.1.2 Reações Reversíveis8.1.3 Equilíbrios homogêneos e heterogêneos8.1.4 Grau de Equilíbrio8.1.5 Constante de Equilíbrio

8.2 Deslocamento do equilíbrio8.2.1Conceitos gerais8.2.2 Influência das concentrações8.2.3 Influência da pressão total sobre o sistema8.2.4 Influência da temperatura8.2.5 Influência do catalisador

9. Equilíbrios em Meio Aquoso9.1 Constante de Ionização9.2 Equilíbrio iônico na água / pH e pOH9.3 Solução Tampão9.4 Hidrólise dos Sais9.5 Constante do produto de solubilidade


1º BIMESTRE1.Introdução à Química Orgânica

1.1.Histórico e conceitos gerais1.2 Características do átomo de carbono1.3 Classificação dos átomos de carbono 1.4 Tipos de cadeia carbônica

2. Hidrocarbonetos

284


2.1Alcanos2.1.1 Definição e fórmula geral2.1.2 Nomenclatura

2.2 Alcenos2.2.1 Definição e fórmula geral2.2.2 Nomenclatura

2.3 Alcadienos2.3.1 Definição e fórmula geral2.3.2 Nomenclatura

2.4 Alcinos 2.4.1 Definição e fórmula geral2.4.2 Nomenclatura

2.5 Ciclanos2.5.1 Definição e fórmula geral2.5.2 Nomenclatura

2.6 Hidrocarbonetos aromáticos2.6.1 Definição e estrutura 2.6.2 Nomenclatura e classificação

2º BIMESTRE3. Funções Orgânicas Oxigenadas

3.1 Álcoois3.1.1 Definição3.1.2 Nomenclatura

3.2 Fenóis3.2.1 Definição3.2.2 Nomenclatura

3.3 Éteres3.3.1 Definição3.3.2 Nomenclatura

3.4 Aldeídos e Cetonas3.4.1 Definição3.4.2 Nomenclatura

3.5 Ácidos Carboxílicos3.5.1 Definição3.5.2 Nomenclatura3.5.3 Derivados dos ácidos carboxílicos

285


4. Funções Orgânicas Nitrogenadas4.1Aminas

4.1.1 Definição4.1.2 Nomenclatura

4.2.Amidas4.2.1 Definição4.2.2 Nomenclatura

4.3 Nitrilas, Isonitrilas e Nitrocompostos5. Outras Funções Orgânicas

3º BIMESTRE6.Interações intermoleculares

6.1 Geometria molecular6.2 Polaridade de ligações6.3 Polaridade de moléculas6.4 Ligações Intermoleculares

7. Isomeria 7.1 Isomeria plana

7.1.1 Isomeria de cadeia7.1.2 Isomeria de posição7.1.3 Isomeria de compensação7.1.4 Isomeria de função

7.2 Isomeria espacial7.2.1 Isomeria cis-trans7.2.2 Isomeria óptica

8. Reações de Substituição8.1Substituição em alcanos8.2 Substituição em aromáticos8.3 Substituição em haletos orgânicos

9. Reações de Adição9.1Adição a alcenos9.2 Adição a alcinos9.3 Adição a dienos9.4 Aromáticos e as reações de adição

4º BIMESTRE

286


10. Noções de acidez e de basicidade em compostos orgânicos10.1 Acidez na química orgânica10.2 Basicidade na química orgânica10.3 Caráter anfótero na química orgânica

11. Óxido-redução, desidratação e esterificação11.1 Oxidação e redução11.2 Oxidação de álcoois11.3 Oxidação de alcenos11.4 Desidratação de álcoois11.5 Esterificação11.6 Hidrólise ácida de ésteres11.7 Hidrólise básica de ésteres

12. Polímeros Sintéticos12.1 Polímeros de adição12.2 Polímeros de condensação12.3 Polímeros sintéticos e o cotidiano

12.3.1 Plásticos12.3.2 Tecidos12.3.3 Elastômeros12.3.4 Silicones12.3.5 Plásticos condutores

13. Alguns compostos presentes em seres vivos13.1 Glicídios13.2 Lipídios13.3 Aminoácidos e proteínas

36.3. COMPETÊNCIAS DA ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS

1. Compreender a organização da sociedade, sua gênese e transformação, como produto das relações entre os homens.

2. Entender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a natureza, em seus desdobramentos econômicos, políticos e cultural.

3. Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas por meio dos princípios que definem a convivência em

287


sociedade, a distribuição dos benefícios econômicos, os direitos e deveres da cidadania e a justiça.

4. Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para planejamento, gestão, organização e fortalecimento do trabalho em equipe.

36.3.1. GEOGRAFIA

36.3.1.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Capacidade de operar com os conceitos básicos da Geografia para análise e

representação do espaço em suas múltiplas escalas. Capacidade de articulação dos conceitos. Capacidade de compreender o espaço geográfico a partir das múltiplas

interações entre sociedade e natureza. Domínio de linguagens próprias à análise geográfica. Capacidade de compreender os fenômenos locais, regionais e mundiais

expressos por suas territorialidades, considerando as dimensões de espaço e tempo.

Estimular o desenvolvimento do espírito crítico. Articular os conceitos da Geografia com a observação, descrição,

organização de dados e informações do espaço geográfico considerando as escalas de análise.

Reconhecer as dimensões de tempo e espaço na análise geográfica. Analisar os espaços considerando a influência dos eventos da natureza e da

sociedade. Observar a possibilidade de predomínio de um ou de outro tipo de origem do

evento. Verificar a inter-relação dos processos sociais e naturais na produção e

organização do espaço geográfico em suas diversas escalas. Identificar os fenômenos geográficos expressos em diferentes linguagens. Utilizar mapas e gráficos resultantes de diferentes tecnologias. Reconhecer variadas formas de representação do espaço: cartográfica e

tratamentos gráficos, matemáticos, estatísticos e iconográficos. Compreender o papel das sociedades no processo de produção do espaço, do

território, da paisagem e do lugar.

288


Compreender a importância do elemento cultural, respeitar a diversidade étnica e desenvolver a solidariedade.

Capacidade de diagnosticar e interpretar os problemas sociais e ambientais da sociedade contemporânea.

Capacidade de identificar as contradições que se manifestam espacialmente, decorrentes dos processos produtivos de consumo.

36.3.1.2. REFERÊNCIAS DE GEOGRAFIA

36.3.1.2.1 PRIMEIRO ANO

1º BIMESTRE 1.sistemas de localização cartográficas e fusos horários 1.2 Os paralelos e os meridianos, latitudes e as longitudes 1.3 Fusos horários 1.4 Características Gerais do Brasil2. A representação do espaço geográfico 2.1 Escala numérica 2.2 Escala gráfica 2.3 Projeções cartográficas 2.4 Representação do relevo terrestre3. Estrutura Geológica

3.1 A formação da Terra 3.2 Deriva continental e tectônica de placas 3.3 Agentes do relevo (internos e externos).

4. Meio Ambiente4.1 Ecossistema4.2 Efeito estufa4.3 Ação do homem no meio ambiente

2º BIMESTRE5. Atmosfera

5.1 Estruturas atmosféricas (espessura, composição, camadas)5.2 Fenômenos atmosféricos (temperatura, latitude, altitude,

continentalidade, maritimidade, correntes marítimas, vegetação)5.3 Problemas atmosféricos (chuva ácida, ilhas de calor, inversão térmica)

289


5.4 Pressão atmosférica5.5 Clima (índice pluviométrico, Martone, Strahler, Koppen – Geiger e

climas brasileiros)5.6 massas de ar atmosféricas

6. A Geopolítica na Guerra Fria 6.1 O mundo pós Segunda Guerra 6.2 Plano Marshall 6.3 A Geopolítica na Guerra Fria 6.4 O mundo bipolar 6.5 O Colapso do socialismo e transformações geográficas inerentes. 6.6 A ordem multipolar-novas potências

3º BIMESTRE7. O Brasil no mundo globalizado 7.1 Globalização e subdesenvolvimento 7.2 A abertura econômica no Brasil

7.3 O Processo de privatização7.4 As multinacionais brasileiras

7.5 O comércio exterior brasileiro 7.6 O Brasil e o Mercosul 7.7 O Brasil e a Alca

7.8 Globalização e blocos econômicos8. A Geopolítica no mundo atual 8.1 A Multipolaridade econômica

8.2 A Supremacia norte-americana8.3 A Política externa norte-americana8.4 A Doutrina Bush

8.5 A Guerra e a ocupação do Iraque e do Afeganistão 8.6 A Inclusão da Rússia na OTAN 8.7 China9. Hidrosfera – Oceanos e Mares

9.1 Águas oceânicas (oceanos, mares e o relevo oceânico) 9.2 Águas continentais 9.3 Os rios e os lagos brasileiros (bacias hidrográficas brasileiras)

9.4 A problemática da água no Brasil e no M undo

290


4º BIMESTRE10. A Industrialização tardia ou periférica

10.1 Divisão internacional do trabalho e indústria10.2 A Industrialização dos países do Sul

11. Indústria e Globalização 11.1 A indústria no mundo atual 11.2 A localização industrial 11.3 As regiões industriais tradicionais e os principais tecnopólos 11.4 União Européia, Estados Unidos, Japão novos países industrializados 11.5 Os primeiros Tigres Asiáticos12. Brasil: país subdesenvolvido industrializado 12.1 Um país urbano e industrial 12.2 A distribuição espacial da indústria 12.3 O mercado de consumo interno


1º BIMESTRE1. População mundial e do Brasil

1.1 Formação da população brasileira1.2 Crescimento populacional1.3 Teorias demográficas1.4 Estrutura etária1.5 População economicamente ativa1.6 Índice de desenvolvimento humano1.7 Movimentos migratórios e grupos de imigrantes

2. Urbanização 2.1 Hierarquia urbana 2.2 Tendências urbanas 2.3 População rural e urbana3. O Brasil no mundo

3.1 Localização do Brasil 3.2 Aspectos físicos do Brasil 3.3 Aspectos gerais: pontos extremos, fronteiras.

291


3.4 Regionalização do Brasil 3.5 Hidrografia Brasileira

4. Agropecuária4.1 A importância da agricultura4.2 Principais problemas da agricultura4.3 Estrutura fundiária4.4 Sistemas agrários de produção4.5 Globalização e reforma agrária4.6 Pecuária – principais rebanhos4.7 O complexo agroindustrial

2º BIMESTRE5. Noções de estrutura da terra

5.1 Noções de Geologia5.2 Estrutura geológica do Brasil

5.3 Exploração e principais recursos minerais 5.4 O relevo brasileiro 5.5 Unidades do relevo brasileiro 5.6 O relevo submarino – litoral brasileiro6. O modelo energético do Brasil

6.1 Novas fontes de energia

3º BIMESTRE7. A Questão Ambiental

7.1 A Sociedade de consumo 7.2 O despertar da consciência ecologia 7.3 Movimentos e conferências 7.4 O Brasil e a questão ambiental

8. Paisagens vegetais do Brasil8.1 Formações florestais

8.2 Formações arbustivas e herbáceas e complexas 8.3 Extrativismo vegetal da Amazônia e do Nordeste 8.4 O turismo como atividade econômica

8.5 o problema e conseqüências do desmatamento 9. Indústria

9.1 O processo de industrialização

292


9.2 Desconcentração Espacial9.3 Principais indústrias, desemprego, automação e avanços técnicos científicos9.4 Gestão Industrial

4º BIMESTRE 10. A Amazônia e região norte

10.1 População 10.2 Conflitos entre índios e brancos 10.3 Desmatamento 10.4 Características naturais e econômicas11. Região Nordeste 11.1 A zona da mata e o agreste 11.2 Sertão, meio norte e litoral12. Região Sul 12.1 Quadro humano e econômico 12.2 Quadro natural13. Região Sudeste 13.1 Quadro humano e econômico 13.2 Quadro Natural14. Região Centro-Oeste 14.1 Quadro humano e econômico 14.2 Quadro natural

36.3.1.2.3.TERCEIRO ANO

1º BIMESTRE 1. Crescimento populacional no mundo e no Brasil 2. Economia e sociedade

2.1 A estrutura profissional 2.2 A população e a classificação das atividades 2.3 População e Renda

3. Etnia e modernidade no mundo e no Brasil3.1 A diversidade cultural3.2 O choque entre culturas e etnocentrismo3.3 Relativismo cultural e tolerância

3.4 Civilização ocidental e modernidade

293


3.5 A situação dos índios e dos negros 4. Capitalismo e socialismo – sistemas sócio-econômico

5. Nova ordem mundial6. Oriente Médio – Palestina

6.1 Oriente Médio – Irã e Iraque6.2 Conflitos Oriente Médio

7. Ásia de Monções7.1 Índia, quadro humano7.2 Ásia de Monções – parte econômica7.3 – China7.4 Japão

2º BIMESTRE 8. Povos em movimentos

8.1 Globalização e migração 9. Conflitos étnico-nacionalista e separatismo 9.1 Globalização e fragmentação 9.2 O fundamentalismo Islâmico 9.3 Principais conflitos étnicos na Europa 9.4 A Independência da Bósnia 9.5 A Guerra de Kosovo 9.6 A questão Basca 9.7 A questão irlandesa 10. A urbanização mundial 10.1 A cidade e a Revolução Industrial 10.2 Urbanismo no século XX 10.3 A urbanização atual 10.4 A rede de hierárquica de cidades 10.5 As cidades globais 10.6 As metrópoles

11. Europa 11.1 Aspectos naturais11.2 Aspectos humanos11.3 Quadro econômico11.4 União Européia11.5 Blocos econômicos

294


12. Rússia12.1 Aspectos naturais12.2 Aspectos humanos12.3 Aspectos políticos

3º BIMESTRE 13. Urbanização no Brasil

13.1 O processo de urbanização no Brasil 13.2 Tendências atuais da urbanização brasileira 13.3 Hierarquia e rede urbana no Brasil 13.4 As metrópoles brasileiras segundo o IBGE 14. Questão ambiental e desenvolvimento sustentável 15. Água: Aproveitamento, geopolítica e conservação

15.1 Os Oceanos15.2 Mares 15.3 Rios15.4 Lagos

16. Continente Americano 17. Canadá 18. Estados Unidos

19. México 20. América Central

4º BIMESTRE 21. Mato Grosso do Sul

21.1 Aspectos Históricos 21.2 Aspectos Fìsicos 21.3 Aspectos Humanos 21.4 Aspectos Econômicos 22. Países Andinos

22.1 América Latina, Platina, Mercosul 22.2 África – aspectos naturais 22.3 África – aspectos humanos 22.4 Austrália e Nova Zelândia

22.5 Globalização

295


36.3.2. HISTÓRIA


Compreender que a história é construída pelos sujeitos históricos, ressaltando-se: o lugar do indivíduo na sociedade, as identidades pessoais e sociais, que a história se constrói no embate dos agentes sociais, individuais e coletivos, que as instituições são criações das ações sociais, no decorrer dos tempos, e não adquirem vontade nem ações próprias e a importância apenas relativa de personalidades históricas que ocupam lugar mais destacado nos processos históricos.

Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa, reconhecendo a especificidade de cada fonte histórica.

Organizar a produção do conhecimento histórico, bem como produzir textos analíticos e interpretativos a partir dos procedimentos metodológicos da história.

Ter consciência de que o objeto da história são as relações humanas no tempo e no espaço, como processos históricos dinâmicos e não determinados por forças externas às ações humanas.

Reconhecer nas ações e nas relações humanas as permanências e as rupturas, as diferenças e as semelhanças, os conflitos e as solidariedades, as igualdades e as desigualdades.

Problematizar a vida social, o passado e o presente, na dimensão individual e social.

Reconhecer que as formas de medir o tempo são produtos culturais resultantes das necessidades de sociedades diversificadas.

Perceber que os ritmos e as durações do tempo são resultantes de fenômenos sociais e de construções culturais.

Evitar anacronismos ao não atribuir valores da sociedade presente a situações históricas diferentes.

Compreender o trabalho como elemento primordial nas transformações históricas e que o mesmo está presente nas atividades humanas, sociais, econômicas, políticas e culturais.

Captar as relações de poder nas diversas instâncias da sociedade, como as organizações do trabalho e as instituições da sociedade organizada – sociais, políticas, étnicas e religiosas.

296


Perceber como o jogo das relações de dominação, subordinação e resistência faz parte das construções políticas, sociais e econômicas.

Ter consciência de que a preservação da memória histórica é um direito do cidadão, identificando sua importância na vida da população e de suas raízes culturais.

Identificar e criticar as construções da memória de cunho propagandístico e político.

Valorizar a pluralidade das memórias históricas deixadas pelos mais variados grupos sociais.

Sentir-se um sujeito responsável pela construção da história Praticar o respeito às diferenças culturais, étnicas, de gênero, religiosas e

políticas.

36.3.2.2. REFERÊNCIAS DE HISTÓRIA


1º BIMESTRE1. A origem e o desenvolvimento das civilizações

1.1 Evolução das espécies1.2 Pré-história1.3 Primeira Revolução Agrícola1.4 Formação das Sociedades1.5 Divisão Social

2. Primeiras civilizações2.1 Mesopotâmia: berço das civilizações

2.1.1 Sumérios, Acádios, Babilônicos, Assírios, Hebreus e Fenícios2.1.2 Modo de Vida, Política, Economia e Sociedade

2º BIMESTRE2.2. Egito

2.2.1 Antigo Império2.2.2 Médio Império2.2.3 Novo Império

2.3 Grécia2.3.1 Período Pré-Homérico2.3.2 Período Homérico2.3.3 Período Arcaico

297


2.3.4 Período Clássico2.3.5 Democracia e Direito2.3.6 Esparta e Atenas

2.4 Roma2.4.1 Monarquia2.4.2 Império2.4.3 República2.4.4 Conquistas Sociais da Plebe, conquistas territoriais, guerras

punicas2.4.5 A Queda do Império Romano

3º BIMESTRE3. Período Medieval

3.1 Invasões Bárbaras3.1.1 Francos3.1.2 Árabes3.1.3 Império Bizantino

3.2 Feudalismo3.2.1 Modo de Produção, Política, Sociedade, Igreja e Cultura

Medievais

4º BIMESTRE3.3 Cruzadas3.4 Expansão Comercial3.5 Renascimento Comercial e Urbano3.6 Guerra dos Cem Anos3.7 Mercantilismo3.8 Grandes Navegações


1º BIMESTRE1. Transição do feudalismo para o capitalismo

1.1 Os Estados Nacionais Modernos

298


1.2 Absolutismo1.2.1 Teóricos do Absolutismo

1.3 Mercantilismo1.3.1 Política e Economia Mercantilista

2º BIMESTRE1.4 Renascimento

1.4.1 A Expansão do Renascimento1.4.2 Renascimento Científico

1.5 A Reforma1.5.1 Reforma Protestante1.5.2 Reforma Católica

3º BIMESTRE2. Conquistas e colonização na américa

2.1 América Pré-Colombiana2.1.1 Olmecas, Maias, Astecas e Incas

2.2 A Expansão Ultramarina Européia2.2.1 Formação dos Impérios Coloniais

2.2.1.1 Colonização Espanhola, Portuguesa, Inglesa, Francesa e Holandesa

2.3 Administração Colonial Brasileira2.3.1 Expedições Colonizadoras

2.3.2 Capitanias Hereditárias 2.3.3 Governo Geral 2.3.4 Invasões Estrangeiras no Brasil: Holandeses, Franceses e

Ingleses

4º BIMESTRE3. Consolidação do capitalismo 3.1. Iluminismo 3.1.1 Liberalismo Econômico

3.1.2 Despotismo Esclarecido 3.2. Revoluções Burguesas

299


3.2.1. Revolução Inglesa 3.2.1.1. A crise do Absolutismo

3.3. Revolução Francesa 3.3.1. A Ideologia

3.3.2. Aspectos Econômicos, Políticos e Sociais da Revolução 3.4. Era Napoleônica 3.4.1. Políticas, Economia e Sociedade 3.5. Revolução Industrial

3.5.1. Consolidação do Capitalismo 3.5.2. Questões Sociais 3.5.3. Transformações no Mundo do Trabalho


1º BIMESTRE1. Crise do sistema colonial

1.1 Revolução Americana 1.1.1. Processo de Independência dos EUA 1.1.2. Constituição de 1787

1.2. Independência do Haiti 1.3. Independência das Colônias Espanholas 1.4. Revoltas na colônia brasileira

1.4.1. Conjuração Baiana 1.4.2. Conjuração Mineira 1.4.3. A Corte Portuguesa no Brasil

1.4.3.1.do Primeiro Reinado a Proclamação da República

2º BIMESTRE2. Os imperialismos 2.1 Imperialismo na Ásia 2.2 Imperialismo na África

2.3 Imperialismo na América Latina 2.4 Primeira Guerra Mundial

2.4.1 Política, Economia e Sociedade2.4.2 Revolução Russa2.4.3 Crise de 1929

300


2.4.3.1 O New Deal

2.5. Estados Totalitários2.5.1. Fascismo e Nacizmo

2.6 Segunda Guerra Mundial2.6.1 Mundo Pós-Guerra2.6.2 Criação da Onu

3. O Governo de Eurico Gaspar Dutra à João Goulart 4. Revolução de 1930 5. A Era Getulista 6. Os Militares no Poder 7. Guerra Fria

7.1 Alianças Militares7.2 Mundo Capitalista7.3 Mundo Socialista

3º BIMESTRE8. Conflitos Mundiais

8.1 Revolução Chinesa 8.2 Guerra da Coréia 8.3 Guerra do Vietnã 8.4 Oriente Médio 8.5 Guerra do Golfo

9. Conflitos Mundiais no século XXI 9.1 Índia 9.2 África

9.3 Ásia9.4 Europa9.5 América9.6 A Globalização e o Futuro da Economia Mundial

4º BIMESTRE10. História de mato grosso do sul 10.1. O Estado de Mato Grosso no Processo de Colonização Brasileira

10.1.1. Os Bandeirantes10.1.2. As Monções

301


10.1.3. Política de Povoamento10.2. O Processo de Emancipação do Sul de Mato Grosso10.3. As Peculiariedades do Norte e do Sul10.4. Movimento Divisionista10.5. Os Rumos Econômicos do Estado de Mato Grosso do Sul, frente à

globalização

36.3.3. SOCIOLOGIA


Ler obras clássicas de autores que estudaram a sociologia na sociedade desde os seus primórdios até os dias atuais.

Elaborar por escrito textos utilizando os conhecimentos da sociologia. Debater os conhecimentos de sociologia, assumindo uma posição crítica a

partir de argumentos consistentes. Aplicar os conhecimentos de sociologia nas ciências naturais e humanas, nas

artes e em outras produções culturais. Contextualizar os conhecimentos de sociologia tendo como referência a

organização da sociedade em cada período histórico, a biografia do autor e a produção científico-tecnológica.

Compreender as diferentes manifestações culturais, adotando uma atitude de preservação do direito à diversidade, no sentido de superar conflitos e tensões da sociedade contemporânea.

Entender as relações de trabalho e as exigências de qualificação profissional a partir das necessidades geradas pelas mudanças econômicas e políticas ocorridas na sociedade.

36.3.3.2. REFERÊNCIAS DE SOCIOLOGIA


1º BIMESTRE1. Concepção de Sociologia

302


1.1 Etimologia da palavra Sociologia1.2 Antecedentes históricos do surgimento da Sociologia1.3 As contribuições de Platão e Aristóteles 1.4 As contribuições de Santo Agostinho e Tomás de Aquino1.5 Contexto histórico do surgimento da Sociologia: os tempos modernos

1.5.1 Augusto Comte: positivismo1.5.2 Émile Durkheim: consciência coletiva, fatos sociais, a instituição

e o método sociológico, controle social1.5.3 Max Weber: ação social e instituições1.5.4 Karl Marx: classes sociais, sociedade capitalista

1.6 A Sociologia no Brasil: Florestan Fernandes e Darci Ribeiro

2º BIMESTRE2. Concepção de Cultura

2.1 Dos primórdios da sociedade até a modernidade2.2 Paidéia: Platão e Aristóteles 2.3 Etimologia da palavra cultura2.4 Cultura: aperfeiçoamento e formação do homem 2.5 A cultura na Idade Média: Santo Agostinho e Tomás de Aquino2.6 A Cultura na sociedade moderna2.7 Ideologia e cultura2.8 Diversidade cultural2.9 Movimentos sociais 2.10 Identidade cultural

3º BIMESTRE3. Concepção de Trabalho

3.1 Trabalho na sociedade: tribal, antiga, média e moderna 3.2 Modo de produção3.3 Estratificação e mobilidade social3.4 O trabalho na sociedade capitalista: classes sociais

3.4.1 Mercado e consumo3.4.2 Tecnologia

303


4º BIMESTRE4. Concepção de poder e de política

4.1 Política e poder: Aristóteles e Platão4.2 Política e poder na Idade Média: Estado e igreja4.3 Política e poder na contemporaneidade: Nicolau Maquiavel, Locke e

Rousseau4.4 Política e poder liberal e socialista4.5 Política e poder neoliberal

36.3.4. FILOSOFIA

36.3.4.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Ler obras clássicas de autores que estudaram a filosofia na sociedade desde

os seus primórdios até os dias atuais. Elaborar por escrito textos utilizando os conhecimentos de filosofia. Debater os conhecimentos de filosofia, assumindo uma postura crítica a

partir de argumentos consistentes. Aplicar os conhecimentos de filosofia nas ciências naturais e humanas, nas

artes e em outras produções culturais. Contextualizar os conhecimentos de filosofia tendo como referência a

organização da sociedade em cada período histórico, a biografia do autor e a produção cientíco-tecnológica.

Entender as relações de trabalho e as exigências de qualificação profissional, a partir das necessidades geradas pelas mudanças econômicas e políticas ocorridas na sociedade.

36.3.4.2. REFERÊNCIAS DE FILOSOFIA


1º BIMESTRE1. Concepção de homem

1.1 Atividade humana1.2 Trabalho: visão histórica1.3 Cultura

2. Concepção de filosofia2.1 A origem da filosofia: condições históricas

304


2.2 Etimologia da palavra filosofia2.3 Mito e filosofia2.4 Filosofia e método2.5 A contribuição do pensamento grego na constituição do pensamento

ocidental

2º BIMESTRE3. Concepção de conhecimento

3.1. Linguagem e pensamento 3.2. Teoria do conhecimento: dos primórdios da sociedade até a modernidade

3.2.1 O pensamento dos Pré-socráticos3.2.2 O pensamento dos Sofistas3.2.3 O pensamento de Platão3.2.4 O pensamento de Aristóteles

3º BIMESTRE3.2.5 A patrística: Santo Agostinho3.2.6 A escolástica: Tomás de Aquino3.2.7 Racionalismo e empirismo: Bacon, Descartes, Hume e Locke3.2.8 O pensamento de Kant 3.2.9 O pensamento de Hegel

4º BIMESTRE3.2.10 O materialismo: Karl Marx e Friedrich Engels3.2.11 O pensamento Kierkegaard 3.2.12 O pensamento de Nietzsche3.2.13 A escola de Frankfurt: idéias dos principais pensadores


1º BIMESTRE4. Concepção de ciência

4.1 O senso comum: características4.2 O conhecimento científico

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4.3 Ciência e poder4.4 A ciência: dos primórdios da sociedade até a modernidade

4.4.1 Ciência na antiguidade4.4.1.1 O saber contemplativo4.4.1.2 A ciência de Platão 4.4.1.3 A ciência de Aristóteles

2º BIMESTREConcepção de ciência (continuação)

4.4.2 A ciência medieval4.4.2.1 Teocentrismo4.4.2.2 A ciência de Santo Agostinho e de Tomás de Aquino

4.4.3 A ciência na modernidade4.4.3.1 Pensamento moderno: características4.4.3.2 Racionalismo e antropocentrismo4.4.3.3 O método na sociedade moderna 4.4.3.4 A ciência experimental: Bacon

4.4.4 As ciências humanas

3º BIMESTRE5. Concepção de política

5.1 Estado e poder5.2 Formas de poder: dos primórdios da sociedade até a modernidade

5.2.1 O pensamento político tribal5.2.2 O pensamento político antigo: Platão, Aristóteles, Virgílio,

Sêneca e Cícero5.2.3 O pensamento político medieval

4º BIMESTRE5.2.4 O pensamento político moderno: Maquiavel, Hobes, Locke, Montesquieu e Rousseau5.2.5 Pensamento liberal clássico: Adam Smith 5.2.6 Liberalismo do século XIX: Tocqueville5.2.7 A crítica ao Estado burguês: Karl Marx5.2.8 Liberalismo e socialismo no século XX

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5.2.9 O neoliberalismo

37. METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO MÉDIO

O Ensino Médio é trabalhado com apostilas do Sistema Unificado, porquanto a metodologia está alicerçada em quatro bases: pensar, sentir, trocar e fazer de modo crítico, criativo, significativo e solidário.

Para os anos subsequentes espera-se o fornecimento do material didático, livros, do governo. Isto, certamente, propiciará um outro enfoque metodológico, resultante de novos conteúdos e novas estratégias. Contudo, cada professor, de acordo com sua disciplina, traçara sua linha de trabalho e estabelecerá sua própria metodologia.

37.1. Português

Todo um esforço deve ser dependido no sentido de que o aluno possa saber comunicar-se, de forma oral e escrita. Parece e é elementar, em teoria, mas não na prática. De modo geral, existe uma dificuldade crônica na comunicação. Apesar de estarmos no século da comunicação, as pessoas têm problemas para comunicar-se. Este é o grande desafio do professor de língua portuguesa. Isto implica num trabalho profícuo, dedicado e eficaz.

A metodologia é o grande diferencial para o sucesso. Para tanto, terá como base um procedimento organizado e coerente, envolvendo: leituras, debates, interpretações e análises gramaticais fundamentadas em textos variados (jornalísticos, crônicas, músicas, gírias, poesias, etc.). Necessário se faz valorizar sempre a variante lingüística do aluno, explorando o dinamismo das aulas através de recursos didáticos que viabilizem uma melhor aprendizagem. Dentre os recursos a serem usados, enfatiza-se a aplicação do retro projetor, do laboratório de informática e da sala de vídeo. É muito importante que o aluno tenha um bom preparo, para que possa ter uma boa comunicação. Não basta o professor proporcionar, é preciso o aluno querer; não basta o aluno querer, é preciso o professor proporcionar. Sem essa cumplicidade não haverá êxito.

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37.2. Literatura

A comunicação é essencial na vida das pessoas, principalmente na vida do estudante. Por isso, o professor deve explorar bem sua disciplina, a qual irá proporcionar através de leituras e produções literárias a oportunidade para adquirir e aperfeiçoar esta habilidade. Dentro das atividades relativas à literatura, o professor pode dispor de muitos caminhos para motivar e assegurar a aprendizagem. As leituras e interpretações são imprescindíveis. Os debates, as discussões, os seminários, as produções de textos, os trabalhos individuais e de grupo, as pesquisas, o uso da sala de tecnologia, etc., são opções que o professor disporá para o incremento do seu trabalho.

37.3. Inglês

É importante que o aluno seja conscientizado de que saber uma língua estrangeira, de maneira especial, o inglês, é uma condição imposta pelo mercado de trabalho hoje. O professor aplicará a metodologia adequada a este tipo de aprendizagem, ou seja: estudo de textos e de vocabulários, diálogos entre alunos usando as palavras interrogativas, aulas expositivas, listening, writing, speaking, leitura dramatizada, jogos, trabalhos em grupo, laboratório de informática e outros

37.4. Matemática

Esta disciplina faz parte das ciências exatas. Seus resultados são ou não são, não há meio termo. No campo das metodologias, o professor também não muita opção. Ou o aluno faz e aprende, ou não faz e não aprende. Por isso, os caminhos não são muitos, mas os disponíveis ao aprendizado devem ser eficazes. As aulas expositivas são o carro chefe, podendo o professor fazer uso de livros, apostilas, do quadro, do giz, da tecnologia, etc.

37.5. Física

A física apresenta um campo dinâmico de ação, permitindo ao professor usar de vários recursos metodológicos que contemplem livros, apostilas, quadro negro, aulas expositivas, debates, discussões, pesquisas, realizar experiências, informática, retro projetor, etc.

37.6. Química

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As atividades pedagógicas e o trabalho didático têm como suporte toda uma metodologia que busca assegurar e concretizar o processo ensino-aprendizagem. Consciente disso o professor procura ser o mais eclético possível para, nas diferenças de uma clientela heterogênea, encontrar uma base comum.

Assim, fará uso da fala, do quadro-negro, de exercícios, de livros, de material ilustrativo, de recurso audiovisual, da sala de informática, de jornais e revistas. Também a aplicação de exercícios com explicação, as atividades extra-classe, leituras e diálogo.

Nas técnicas, sempre que possível o uso da tabela periódica, realçando aspectos como: pontos de fusão e ebulição, propriedades físicas, nomes e símbolos dos elementos químicos. Fazer o revezamento e o aprofundamento dos conceitos vinculados ao tema abordado. Planejar as aulas, tendo como base as explanações contidas no texto da apostila e nos exercícios. Chamar a atenção dos alunos para o fato de que o cálculo estequiométrico basicamente se baseia nas leis de Lavoisier e Proust. Motivar os alunos a perceberem que vivemos mergulhados numa mistura de gases. Trabalhar as semelhanças e diferenças entre dois ou mais gases. Desenvolver com a classe os possíveis gráficos de entalpia. Determinar , na prática, a acidez ou basicidade de uma substância. Em sala de aula, construir uma pilha eletroquímica. Trabalhar com os alunos o conceito de que a vida humana está vinculada ao elemento carbono, enfatizando a importância do seu estudo.

37.7. Biologia

A metodologia envolve todo o trabalho realizado com o aluno, seja em sala de aula ou fora dela. O professor desenvolverá suas atividades contando sempre com as técnicas e recursos disponíveis. Para tanto adotará as seguintes estratégias:

- Dar aulas expositivas, abordando os conteúdos de modo contextualizado para dar significado ao aprendido, buscando exemplos no cotidiano, na vida pessoal e na convivência social do aluno, além de estimular a autonomia intelectual;

- Promover a interdisciplinaridade, conduzindo a novos conhecimentos;

- Realizar atividades que permitam a construção do conhecimento pelo próprio aluno, deixando a condição de expectador passivo;

- Usar estratégias diversificadas de ensino, que estimulem mais o raciocínio e mobilizem menos a memória;

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- Usar tecnologias como o vídeo e o computador, para tornar a aula interessante, com a participação do aluno;

- Aplicar textos para a reflexão com o objetivo de ampliar a visão do aluno, procurando aproximar ao seu cotidiano;

- Desenvolver questões para resumo que visem a revisão dos conteúdos de cada capítulo, ao mesmo tempo que fixa conceitos;

- Desenvolver questões discursivas, mais complexas, que exigem do aluno ampla compreensão dos conteúdos biológicos, integrando seus conhecimentos;

- Aplicar testes de múltipla escolha (preparação para o Enem, vestibular, etc.).

- Estimular a participação do aluno junto às atividades comunitárias (sala, escola, sociedade, família) como elemento construtor dos valores da cidadania;

- Elaborar textos, cartazes, teatros com os alunos como forma de diversificar e motivar a aprendizagem.

37.8. História

Conhecer o passado é um pressuposto imprescindível para o homem e a sociedade poderem prosseguir o seu caminho e as suas conquistas. O professor tem que estar consciente do seu papel esclarecedor e fomentador desta ciência que patrocina o presente para garantir o futuro. Todo o trabalho deve ser no sentido de proporcionar ao educando o conhecimento acumulado pela humanidade, através de atividades e técnicas que facilitem a assimilação e a vivência.

Os caminhos metodológicos envolverão aulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, leituras e produção de textos complementares, recortes, revistas, jornais, apostilas e livros. Também a tecnologia deverá subsidiar os estudos, principalmente o laboratório de informática, a TV e o Vídeo, etc.

37.9. Geografia

A metodologia para esta disciplina é muito rica, podendo o professor fazer uso da apostila, que foi adotada, de livros de apoio, da sala de tecnologia, do retro

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projetor, do diapositivo, da TV e vídeo, mapas e atlas. Estes recursos poderão ser trabalhados através de aulas expositivas, de dinâmica de grupo, de trabalho dirigido, de pesquisas, etc.

37.10. Educação Física

O ser humano é um incansável perfeccionista, sempre em busca do aperfeiçoamento físico e do belo. A escola tem sua parcela nesta busca, pois ensina , incentiva e proporciona às crianças e aos jovens os cuidados básicos com o corpo e com a saúde.

A educação física é uma disciplina que trabalha estes aspectos, construindo conceitos, firmando posições e proporcionando oportunidades para o desenvolvimento corporal, evidenciando o belo.

O professor na sua metodologia enfatiza a participação coletiva e individual nas atividades físicas, nos jogos e nas recreações, visando concretizar no educando os aspectos saudáveis e estéticos. Este trabalho envolve os recursos didáticos disponíveis na escola e os recursos técnicos e estratégicos necessários às aulas.

A metodologia também leva em consideração os não aptos às atividades físicas práticas, envolvendo-os em atividades específicas e pertinentes. No dia-a-dia das aulas regulares os alunos optarão por atividades a serem desenvolvidas, ressalvadas as condições físicas e os recursos disponíveis.

37.11. Artes

O belo, a arte, a estética, o talento são pura manifestação da perfeição e de Deus. Esta é uma área que aflora a sensibilidade e a mais expressiva forma de manifestação do ser humano. Se todos levassem mais a sério este lado das coisas, o mundo seria melhor, mais belo, menos violento, mais alegre e menos pobre.

O professor deve valer-se deste recurso fantástico para despertar no seu aluno o gosto pela arte e a manifestação das capacidades. A metodologia a ser usada depende de cada modalidade de arte, se desenho, se pintura, se confecções, se escultura, se música, se teatro, se canto, se poesia, se literatura, etc. Muitos são os campos e muitos são os métodos. As cores são de preferência, as obras são dos

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dons e os caminhos são os de orientação. O professor fará jus à sua capacidade e ao seu bom gosto.

37.12. Ciências Sociais

O ensino de Ciências Sociais, no Ensino Médio, deve permitir a reflexão das relações de poder e ampliar a noção de sociedade, enquanto um processo de tomada de decisões que afetam a coletividade.

A metodologia a ser utilizada deverá ser aquela que propicie a participação ativa do aluno como um sujeito de transformação social. Para tanto, serão utilizados debates, leituras, análises de texto, discussões, pesquisas bibliográficas e de campo, entrevistas, análises de filmes, análises de músicas e de reportagens sobre assuntos da atualidade.

Também será usada a sala de tecnologia, com a intenção de levar o aluno a procurar e conceber textos sociológicos.

As aulas serão expositivas, dialogadas, seguidas de plenário para exposição de idéias ou dúvidas, para o melhor esclarecimento da matéria. Ainda será privilegiada a reflexão e a análise global da sociedade, governo, processos sociais e cidadania.

38. REFERENCIAL CURRICULAR PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ENSINO FUNDAMENTAL

38.1. Visão de Área da Educação de Jovens e Adultos da Língua Portuguesa

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Os cursos destinados à Educação de Jovens e Adultos devem oferecer a quem os procura tanto a possibilidade de desenvolver as competências necessárias para a aprendizagem dos conteúdos escolares, quanto à de aumentar sua consciência em relação ao estar no mundo, ampliando a capacidade de participação social no exercício da cidadania. Para realizar esses objetivos, o estudo da linguagem é um valioso instrumento. Qualquer aprendizagem só é possível por meio dela, já que é com a linguagem que se formaliza todo o conhecimento produzido nas diferentes áreas e que se explica a maneira como o universo se organiza.

A necessidade do uso da linguagem se manifesta em uma série de circunstâncias: da leitura de placas à de jornais, textos científicos, poemas e romances; da comunicação monitorada de pensamentos próprios e alheios, por escrito ou oralmente, a situações mais informais. Daí a importância de um curso que permita ao aluno da EJA ter uma experiência ativa na elaboração de textos, um curso que discuta o papel da linguagem verbal, tanto no plano do conteúdo como no plano da expressão.

É importante que se criem situações nas aulas de Língua Portuguesa para que os alunos possam ampliar seu domínio da modalidade oral da língua em instâncias públicas, isto é, para que possa acompanhar exposições e palestras, atuar em debates, entrevistas e assembléias, gêneros em que os usos da linguagem apresentam registros diferentes daqueles usados em situações cotidianas, ou seja, gêneros fortemente marcados pela escrita. Não se trata de aprender a falar “certo”, como prescreve a gramática normativa, mas de aprender a falar em público, monitorar sua fala em função da reação da platéia, tomar nota de aspectos relevantes em uma exposição ou palestra para compreender o conteúdo tratado etc.

A escola é o lugar privilegiado onde o aluno exercita os modos de abordar os textos e aprende a dialogar com o que está escrito. Resulta daí a necessidade de trabalhar textos pertencentes a diferentes gêneros, explorando as possibilidades que todos eles deixam em aberto. Textos verbais (bilhetes, anúncios, convites, bulas, notícias, artigos científicos, verbetes, contos, crônicas,fábulas, novelas, romances etc.) e textos não-verbais (fotos, desenhos, sons,gestos etc.) aguardam os olhos atentos de um decifrador, sempre disposto a perceber possibilidades intrínsecas que fazem parte da trama, da tecedura, da forma como estão apresentados.

A dialética do texto realiza-se quando o leitor desempenha seu papel, tão fundamental quanto o papel desempenhado pelo escritor. Compreender e interpretar são transformar em ato as possibilidades que o texto deixa em aberto.Por isso, no trabalho com jovens e adultos, a leitura deve ser prioridade. Ela fornece matéria-prima para a elaboração de textos, contribui para a constituição de modelos

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e coloca o leitor em contato com as formas de organização interna próprias aos gêneros.

Na educação de jovens e adultos, é comum os alunos afirmarem que são ruins para escrever, que não conseguem entender como usar corretamente os sinais gráficos e a pontuação. Muitas vezes, esse tipo de dificuldade com relação aos processos de aprendizagem da escrita é conseqüência de malsucedidas experiências anteriores. Por isso, investir na mudança de postura do aluno diante de suas dificuldades, fazendo-o incorporar uma visão diferente da palavra ao associar o trabalho de escrita com suas necessidades mais urgentes, seria uma primeira meta. A mudança de postura pode funcionar como indicador seguro e imediato: se, ao final de cada curso, os alunos continuarem motivados para estudar e escrever suas idéias, usando os textos como ferramentas para buscar respostas às suas dúvidas existenciais, acadêmicas, profissionais, evidentemente o trabalho trilhou um caminho certo.

A atividade com a linguagem, nas modalidades oral e escrita, produz textos que assumem contornos diferentes em função das exigências impostas pelos diversos contextos de produção e pelas diferentes situações comunicativas.Se a pratica de linguagem produzem textos refletir a respeito da linguagem é, necessariamente, debruçar-se sobre as características que esses textos assumem, em função do gênero a que se filiam e, por sua vez, compreender de que maneira tais gêneros cristalizam certas práticas sociais em torno da linguagem.

É fundamental considerar uma série de conteúdos, ao focalizar um texto: o contexto de produção do discurso, os gêneros e suas características, a propriedades dos suportes em que tais textos circulam etc. Mas não se trata de adicionar aos estudos gramaticais novos conteúdos referentes ao texto. Substituir a unidade de análise (do fragmento para o todo) traz mudanças mais profundas. Considerar as palavras como constituídas por fonemas que se estruturam em sílabas, ou, então, segmentá-las considerando seus constituintes, ou agrupá-las em classes, ou ainda analisá-las em função de seu papel na frase só será pertinente quando esse tipo de análise for utilizado para aproximar conteúdo e expressão. É imprescindível selecionar os tópicos de análise lingüística para ser coerente com a opção feita. Se a análise lingüística está subordinada e atrelada ao sentido do texto, antes de tudo é preciso selecionar os gêneros que vão ser trabalhados e, aí sim, definir os tópicos de linguagem necessários para enriquecer a compreensão do texto.

Assim, nos cursos da EJA, o trabalho com a análise lingüística deve ser, antes de tudo, proveitoso. O conjunto de assuntos selecionados tem de estar inserido em um contexto; deve ser amplamente discutido, para ficar evidenciada sua significação; tem de estar indissociavelmente ligado às práticas de linguagem: à

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escuta, à leitura e à produção de textos; deve refletir os constantes avanços dos estudos lingüísticos e estar sujeito a um processo contínuo de revisão e de crítica.

É inevitável o confronto entre a língua que se fala na escola e a língua que cada aluno pratica. Muitas vezes, o aluno, ao longo de sua vida escolar, sente-se incomodado por não conseguir escrever o que foi capaz de pensar e dizer. Cabe ao professor explicitar as causas dessa dificuldade, administrando o choque entre as modalidades falada e escrita de modo favorável ao aluno, criando novos critérios de correção, valorizando e reconhecendo a identidade lingüística de cada um, discutindo a relação de poder que implica o uso da norma de prestígio, repudiando qualquer manifestação de preconceito lingüístico. O professor exerce um papel fundamental, porque precisa assumir a posição de mediador do confronto e, ao mesmo tempo, viabilizar a convivência com a escrita, que devido à sua fixidez são mais estável e suscetível de monitoração objetiva.

No processo de ensino e aprendizagem, espera-se que o aluno amplie o domínio ativo do discurso nas diversas situações comunicativas, sobretudo nas instâncias públicas de uso da linguagem, de modo a possibilitar sua inserção efetiva no mundo da escrita, ampliando suas possibilidades de aprendizagem dos conteúdos escolares e, principalmente, suas possibilidades de participação social no exercício da cidadania. Para tanto, a escola deve organizar um conjunto de atividades para que os alunos possam, progressivamente, alcançar os objetivos propostos.

A linguagem é dinâmica, viva. Todo ato de comunicação envolve uma mensagem; toda mensagem tem uma finalidade: transmite um conteúdo intelectual, revela ou oculta emoções e desejos, incentiva ou inibe contatos etc. O importante é perceber que o ato de comunicação carrega muitos significados e nem todos estão explícitos. Para compreendê-los, é preciso considerar em que contexto ele foi produzido, pois o sentido global de um texto não é a soma do sentido das palavras que o integram.

É importante promover discussões a respeito dos textos escutados ou lidos, para que os alunos possam compartilhar percepções, e criar situações significativas para que exponham suas idéias oralmente ou por escrito. Para que isso ocorra, a sala de aula deve ser um espaço onde o aluno se sinta à vontade para experimentar outras possibilidades da palavra.

Qualquer aprendizagem só é possível por intermédio da língua, visto que é por meio dela que se toma contato com as representações construídas pelas várias áreas do conhecimento. Pensamentos próprios e alheios são formulados e estruturados em linguagem. A língua impõe uma forma. Ao fazê-lo, simultaneamente a mensagem designa um referente ou um objeto; significa uma

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noção ou um conceito lingüístico; manifesta uma intencionalidade, um “sujeito” que se organiza como um “eu” que se expressa no discurso e com ele.

Pensar sobre o ensino e a aprendizagem de Língua Portuguesa, mais propriamente, sobre os conteúdos de um curso direcionado para alunos jovens e adultos, requer a compreensão de alguns aspectos próprios do universo dos alunos.

É necessário considerar a enorme heterogeneidade das turmas de alunos da EJA. Muitas vezes, em um mesmo grupo, encontrasse o jovem que pretende terminar o Ensino Fundamental mais rapidamente, para começar a trabalhar; o adulto que resolve voltar a estudar depois de muitos anos afastado da escola, para realizar o sonho de finalizar aquela etapa e, quem sabe, ingressar em algum curso superior; há ainda o aluno de meia-idade que, sentindo-se fora das exigências do mercado de trabalho, retoma os estudos em busca de qualificação. Ou seja, diversas pessoas com diferentes propósitos dividem o mesmo espaço físico e assistem à mesma aula.

É importante considerar que, além dos procedimentos e conteúdos a ser estudados, o professor tem de se preocupar com o fortalecimento de valores e atitudes decisivos para o êxito dos alunos. Integrar as pessoas, garantir a participação de todos nas atividades solicitadas, administrar diferenças, fazer com que cada um respeite os ritmos dos colegas e promover a solidariedade devem ser preocupações constantes. Essas atitudes são importantes em qualquer tipo de curso. Em EJA, no entanto, elas se mostram decisivas para que o aluno encontre incentivo e motivação a fim de continuar estudando, para que se sinta tranqüilo e seja capaz de resolver suas dificuldades no grupo de que está participando.

O trabalho desenvolvido a partir dos temas transversais (Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo)* demanda participação efetiva e responsável dos cidadãos, tanto na capacidade de análise crítica e reflexão sobre os valores e concepções veiculados quanto nas possibilidades de participação e de transformação das questões envolvidas.

Os temas transversais abrem a possibilidade de um trabalho integrado de várias áreas. Não é o caso de, como muitas vezes ocorre em projetos interdisciplinares, atribuir à Língua Portuguesa valor instrumental de ler, produzir, revisar e corrigir textos, enquanto outras áreas se ocupam do tratamento dos “conteúdos”. Adotar tal concepção é postular a neutralidade da linguagem, o que é incompatível com os princípios desta proposta. Um texto é sempre produzido a partir de determinado lugar, marcado por suas condições de produção. Não há como separar o sujeito, a história e o mundo das práticas de linguagem. Compreender um texto é buscar as marcas do enunciador projetadas nesse texto, é reconhecer a maneira singular de como constrói uma representação a respeito do

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mundo e da história, é relacionar o texto a outros textos que traduzem outras vozes, outros lugares.

Ao selecionar os gêneros e as práticas envolvidas, deve-se considerar que, em geral, lê-se mais do que se escreve. Isso ocorre porque a produção de muitos desses gêneros está associada a práticas altamente especializadas. Por exemplo:lêem-se bulas, mas quem as produz é o laboratório responsável pela fabricação do remédio; consulta-se um verbete de dicionário, mas são filólogos quem o escrevem; lêem-se notícias e reportagens, mas sua elaboração, em geral, fica a cargo de jornalistas. Assim, é de se esperar que o número de gêneros envolvidos nas práticas de leitura seja maior do que o da prática de produção de textos.

O fundamental é que os jovens e adultos desenvolvam na escola instrumentos para compreender e interpretar os textos que escutam e lêem, podendo assim se posicionar criticamente diante dos conteúdos veiculados. Espera-se que leiam romances, mas, até em função de sua complexidade e extensão, não os escrevam nas aulas de Língua Portuguesa. Por outro lado, apesar de não serem publicitários, os alunos poderão produzir uma propaganda; apesar de não serem professores, poderão dar uma aula.

38.2. REFERENCIAL CURRICULAR DO COMPONENTE CURRICULAR DE LÍNGUA PORTUGUESA

38.2.1. PRIMEIRA FASE

1º PeríodoLinguagem oral

Relatos de fatos e experiências cotidianas; Contação de histórias da tradição cultural da região; Discussão e avaliação da rotina de sala de aula;

Leitura de Textos Leitura de textos práticos: bilhete, anúncio, cardápio, convite,

manual de instruções e bula de remédio, etc.; Leitura de textos informativos: jornalístico, históricos e

científicos;Linguagem escrita

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Escrita com intervenção do professor: nomes próprios, nomes de produtos e de marcas registradas, listas significativas, quadrinhas, parlendas, músicas, trechos de histórias e receitas caseiras;

Gramática Textual Observação da linguagem adequada à intenção do texto: Coerência das idéias e da temática; Colocação de título, uso das iniciais maiúsculas, parágrafos e

pontuação;Reestruturação de Texto:

Revisão para rever e organizar os recursos lingüísticos empregados, a concordância verbal e nominal e a reflexão sobre os aspectos gramaticais dos textos. IMPORTANTE:- Os conteúdos deverão ser apresentados continuamente e as dificuldades serão revistas conforme as necessidades dos alunos.- Os aspectos gramaticais e ortográficos dever-se-ão ser abordados quando os gêneros textuais forem trabalhados.- O aluno que, ainda, não faz uso da escrita convencional terá o professor como escriba, colaborando com o registro da


Relatos de fatos e experiências cotidianas; Entrevistas; Contação de histórias da tradição cultural da região; Discussão e avaliação da rotina de sala de aula;

Leitura de Textos Leitura de textos práticos: bilhete, anúncio, cardápio, convite,

manual de instruções e bula de remédio, etc.; Leitura de textos informativos: jornalístico, históricos e

científicos;Produção escrita

Escrita com intervenção do professor: nomes próprios, nomes de produtos e de marcas registradas, listas significativas, quadrinhas, parlendas, músicas, trechos de histórias e receitas caseiras;

Gramática Textual Observação da linguagem adequada à intenção do texto: Coerência das idéias e da temática; Colocação de título, uso das iniciais maiúsculas, parágrafos e

pontuação;

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Reestruturação de Texto:Revisão para rever e organizar os recursos lingüísticos empregados,

a concordância verbal e nominal e a reflexão sobre os aspectos gramaticais dos textos.

3º Período

Linguagem oral Entrevistas; Contação de histórias da tradição cultural da região; Discussão e avaliação da rotina de sala de aula;

Leitura de Textos Leitura de textos extraverbais: formas, cores, sons e gestos

(pintura, escultura, música, arquitetura); Leitura de textos literários: poema, conto, crônica, fábula,

parlendas, quadrinhas e cordel.Linguagem escrita

Produção espontânea de textos diversificados: bilhetes, cartas, agendas e histórias.

Gramática Textual Coesão – uso dos pronomes para eliminar repetições; Eliminação das marcas de oralidade; Colocação de título, uso das iniciais maiúsculas, parágrafos e

pontuação;

Reestruturação de Texto: Revisão para rever e organizar os recursos lingüísticos

empregados, a concordância verbal e nominal e a reflexão sobre os aspectos gramaticais dos textos.

4º Período

Linguagem oral Contação de histórias da tradição cultural da região; Discussão e avaliação da rotina de sala de aula; Declaração de quadrilhas, parlendas e trava-línguas.

Leitura de Textos

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Leitura de textos extraverbais: formas, cores, sons e gestos (pintura, escultura, música, arquitetura);

Leitura de textos literários: poema, conto, crônica, fábula, parlendas, quadrinhas e cordel.

Linguagem escrita Produção espontânea de textos diversificados: bilhetes, cartas,

agendas e histórias.Gramática Textual

Coesão – uso dos pronomes para eliminar repetições; Eliminação das marcas de oralidade; Colocação de título, uso das iniciais maiúsculas, parágrafos e

pontuação; Separação das palavras e/ou junção adequadas; Na fase alfabética: observação dos aspectos ortográficos.

Reestruturação de Texto: Revisão para rever e organizar os recursos lingüísticos

empregados, a concordância verbal e nominal e a reflexão sobre os aspectos gramaticais dos textos.

38.2.2. SEGUNDA FASE

1º Período

Linguagem oral Relatos de fatos e experiências cotidianas; Reprodução de textos narrativos;

Leitura de Textos Leitura e identificação das partes que compõem uma receita; Leitura de formulários comuns; Leitura de bilhetes, cartas e telegramas; Leitura de relatos breves de experiências de vida e de

biográficas.Linguagem escrita

Descrição de personagens e lugares; Textos epistolares – bilhetes e cartas: Escrita de bilhetes e cartas; Escrita de cartas pessoais; Preenchimento correto de envelopes.

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Textos institucionais – receitas, manuais, listas e 1º Período questionários: Escrita de receitas; Escrita de diferentes tipos de listas.

Gramática Textual Classificação de palavras e expressões pelo critério de

proximidade do sentido; Compreensão e aplicação do conceito de sinônimo e

antônimo; Identificação dos conjuntos de palavras derivadas; Conhecimento de sentido dos sufixos e prefixos usuais; Utilização da noção de frases; Observação, identificação e utilização dos sinais de pontuação

no texto; Reestruturação de Texto:

Correção de textos escritos para rever e dominar recursos lingüísticos;

Revisão para reescrever seus próprios textos.IMPORTANTE:- Os conteúdos deverão ser apresentados continuamente e as dificuldades serão revistas conforme as necessidades dos alunos.- Os aspectos gramaticais e ortográficos dever-se-ão ser abordados quando os gêneros textuais forem trabalhados.- O aluno que, ainda, não faz uso da escrita convencional terá o professor como escriba, colaborando com o registro da produção textual.


Relatos de fatos e experiências cotidianas; Reprodução de textos narrativos;

Leitura de Textos Leitura de regulamentos e normas; Leitura de bilhetes, cartas e telegramas; Leitura de relatos breves de experiências de vida e de

biográficas.Linguagem escrita

Escrita de pequenas histórias do cotidiano; Reescrita de histórias conhecidas ou em partes;

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Criação e escrita de títulos para poesia e letras de música: Criação e escrita de títulos para poesia e letras de música.

Textos epistolares – bilhetes e cartas: Escrita de bilhetes e cartas; Escrita de cartas pessoais;

Preenchimento correto de envelopes. Textos publicitários – anúncios, cartazes e folhetos: Escrita de

cartazes, anúncios e folhetos.Gramática Textual

Identificação dos termos aos quais se referem os pronomes num texto;

Emprego de pronomes e expressões sinônimas; Utilização da noção de frases; Observação, identificação e utilização dos sinais de

pontuação no texto; Reestruturação de Texto:

Correção de textos escritos para rever e dominar recursos lingüísticos;Revisão para reescrever seus próprios textos

3º Período Linguagem oral

Percepção de lacunas e/ou incoerências na escrita de textos orais;

Transmissão, compreensão e aplicação de instruções verbais.Leitura de Textos

Identificação e consulta a listas classificatórias e ordenativas; Leitura e consulta a livros, fichas, encartes, suplementos de

jornais e revistas; Leitura e observação de poemas e textos de música; Leitura de jornais, contos, fábulas, anedotas e história em

quadrinhos;Linguagem escrita

Escrita de histórias observando o foco narrativo; Utilização correta da pontuação do discurso direto e indireto. Escrita de instruções de procedimentos simples; Elaboração de questionários sobre temas variados;

Gramática Textual Observação das palavras que flexionam;

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Observação da concordância nominal e verbal na escrita de textos;

Observação dos tempos verbais adequados a cada modalidade de texto;

Percepção de que o mesmo som pode ser grafado com diferentes letras e que uma mesma letra pode representar sons diferentes;

Identificação e escrita correta das palavras com sílabas terminadas em consoante;

Identificação e escrita correta dos encontros consonantais cuja segunda letra é R ou L;

Identificação e escrita correta dos encontros orais e nasais; Reestruturação de Texto:


Revisão para reescrever seus próprios textos


Dramatização de situações reais e imaginárias; Descrições de lugares pessoas e objetos; Récita ou lê textos poéticos e em prosa;

Leitura de Textos Leitura e consultam a livros, fichas, encartes, suplementos de

jornais e revistas; Leitura de jornais, contos, fábulas, anedotas e história em

quadrinhos;Linguagem escrita

Textos literários em prosa – contos, fábulas e anedotas; Escrita de histórias observando o foco narrativo; Textos literários em verso – poema, letra de música:Escrita de

pequenos versos, poemas, paródias de músicas; Textos jornalísticos – jornais:Escrita de manchetes;Escrita de

notícias, de fatos do cotidiano e atualidades.Gramática Textual

Identificação e escrita correta dos encontros consonantais cuja segunda letra é R ou L;

Identificação e escrita correta dos encontros orais e nasais;

323


Escrita correta de palavras usuais com S e X com som de Z, Je, Ji ou Ge, Gi, Ce, Ci ou Se, Si, Ç ou SS e H inicial;

Conhecimentos dos sinais de acentuação e as marcas sonoras; Utilização correta da acentuação na escrita de palavras usuais; Identificação, análise e utilização dos recursos

morfossintáticos das classes gramaticais (sujeito e predicado). Reestruturação de Texto:


Revisão para reescrever seus próprios textos.

38.2.3. TERCEIRA FASE


Relatos de fatos e experiências cotidianas; Reprodução de textos narrativos; Descrição objetiva e subjetiva de pessoas ou personagens;

Leitura de TextosLeitura de textos epistolares identificando elementos

que o compõem; Leitura de textos de imprensa;

Linguagem escrita Estabelecimento da unidade de sentido; Escrita de textos coerentes e coesos; Emprego das regras básicas de concordância.

Gramática Textual Reconhecimento das características dos diferentes gêneros de

textos; Utilização das regularidades e irregularidades ortográfica e de

acentuação gráfica. Reestruturação de Texto:


Revisão para reescrever seus próprios textos.IMPORTANTE:

324


- Os conteúdos deverão ser apresentados continuamente e as dificuldades serão revistas conforme as necessidades dos alunos.

- Os aspectos gramaticais e ortográficos dever-se-ão ser abordados quando os gêneros textuais forem trabalhados.- O aluno que, ainda, não faz uso da escrita convencional terá o professor como escriba, colaborando com o registro da produção textual.


Identificação da falta de clareza em esclarecimentos dados por outrem;

Escrita, compreensão e aplicação dos gêneros do oral;Leitura de Textos

Leitura de textos literários identificando seus elementos; Leitura de histórias em quadrinhos e reconhecendo os

elementos da sua organização;Linguagem escrita

Uso de marcas de segmentação em função do texto; Escrita de manchete e títulos; Escrita de histórias em quadrinhos; Estabelecimento da unidade de sentido; Escrita de textos coerentes e coesos; Emprego das regras básicas de concordância.


textos; Utilização das regularidades e irregularidades ortográfica e de

acentuação gráfica.

Reestruturação de Texto: Correção de textos escritos para rever e dominar recursos

lingüísticos; Revisão para reescrever seus próprios textos.


Dramatização de situações reais ou imaginárias;

325


Conclusão e definição de conceitos;Leitura de Textos

Leitura, observação e análise de textos poéticos reconhecendo seus elementos;

Leitura de textos de divulgação científica observando sua organização, consultando-os e pesquisando-os.

Linguagem escrita Elaboração de notícias, enfatizando o slide;

Elaboração de entrevistas


Emprego de estratégias de registro e documentação escrita na compreensão de textos orais;

Identificação de marcas discursivas vinculadas no discurso.Leitura de Textos

Leitura de manuais e equipamentos; Leitura de textos de divulgação científica observando sua

organização, consultando-os e pesquisando-os.Linguagem escrita

Produção de textos ficcionais e não ficcionais considerando suas condições de produção, utilizando-se de mecanismos discursivos e lingüísticos de coerência e coesão;

Elaboração de entrevistas; Estabelecimento da unidade de sentido; Escrita de textos coerentes e coesos; Emprego das regras básicas de concordância.

Gramática Textual Observação da língua em uso de maneira a dar conta da

variação intrínseca ao processo lingüístico no que diz respeito aos fatores geográficos, históricos, sociológicos, técnicos, assim como a fonética, ao léxico, a morfologia e a sintaxe;

Reestruturação de Texto: Correção de textos escritos para rever e dominar recursos


38.2.4. QUARTA FASE

326



Relato de experiências pessoais ou coletivas;Reprodução de textos narrativos; Descrição objetiva e subjetiva de pessoas ou

Personagens.Leitura de Textos

Leitura de textos epistolares identificando elementos que os compõem;

Leitura de textos de imprensa;Linguagem escrita

Estabelecimento da unidade de sentido; Escrita de textos coerentes e coesos; Emprego das regras básicas de concordância; Uso de recursos lingüísticos – repetição, retomadas, anáforas

conectivas; Escritas de textos:- Ficcionais – contos, crônicas, teatro,

historias em quadrinhos, lendas, etc.- Não ficcionais – cartas, relatórios, notícias, autobiografia, receitas, bulas, regras de jogos, convites, etc...


textos; Utilização das regularidades e irregularidades ortográficas e de

acentuação gráfica;Pontuação. Reestruturação de texto:


Revisão para reescrever seus próprios textos.IMPORTANTE:- Os conteúdos deverão ser apresentados continuamente e as dificuldades serão revistas conforme as necessidades dos alunos.- Os aspectos gramaticais e ortográficos dever-se-ão ser abordados quando os gêneros textuais forem trabalhados.- O aluno que, ainda, não faz uso da escrita convencional terá o professor como escriba, colaborando com o registro da produção textual.

327



Identificação de falta de clareza em esclarecimentos dados por Outrem;

Escrita, compreensão e aplicação dos gêneros do oral;Leitura de Textos

Leitura de textos literários identificando seus elementos; Leitura de historias em quadrinhos, reconhecendo os elementos

da organização;Linguagem escrita

Uso de marcas de segmentação em função do texto; Escrita de manchetes e títulos; Estabelecimento da unidade de sentido; Escrita de textos coerentes e coesos; Emprego das regras básicas de concordância; Uso de recursos lingüísticos – repetição, retomadas, anáforas




textos; Utilização das regularidades e irregularidades ortográficas e de

acentuação gráfica;Reestruturação de texto:


Revisão para reescrever seus próprios textos.


Dramatização de situações reais ou imaginárias; Conclusão e definição de conceitos;

Leitura de Textos Leitura, observação e análise de textos poéticos reconhecendo

seus elementos;

328


Leitura de textos de divulgação científica observando sua organização, consultando-os e pesquisando-os.

Linguagem escrita Elaboração de notícias, enfatizando o slide; Elaboração de entrevistas; Estabelecimento da unidade de sentido; Escrita de textos coerentes e coesos; Emprego das regras básicas de concordância; Uso de recursos lingüísticos – repetição, retomadas, anáforas



Gramática Textual Ampliação do repertório lexical; Comparação dos fenômenos lingüísticos observados na fala e

na escrita, privilegiando o sistema pronominal, posição do sujeito, os tempos verbais (predominância do modo indicativo dos verbos de significação mais abrangente);

Reestruturação de texto: Correção de textos escritos para rever e dominar recursos



Emprego de estratégias de registro e documentação escrita na compreensão de textos orais;

Gêneros literários, de imprensa, de divulgação cientificam e de publicidade/ propaganda.

Leitura de Textos Leitura de manuais e equipamentos; Leitura de textos de divulgação científica observando sua

organização, consultando-os e pesquisando-os.Linguagem escrita

329


Produção de textos ficcionais e não ficcionais considerando suas condições de produção, utilizando-se de mecanismos discursivos e lingüísticos de coerência e coesão;

Elaboração de entrevistas; Estabelecimento da unidade de sentido; Escrita de textos coerentes e coesos; Emprego das regras básicas de concordância; Uso de recursos lingüísticos – repetição, retomadas, anáforas

conectivas; Escritas de textos:- Ficcionais – contos, crônicas, teatro, historias em quadrinhos, lendas, etc.- Não ficcionais – cartas, relatórios, notícias, autobiografia, receitas, bulas, regras de jogos, convites, etc.

Gramática Textual Observação da língua em uso de maneira a dar conta da

variação intrínseca ao processo lingüístico no que diz respeito aos fatores geográficos, históricos, sociológicos, técnicos, assim como a fonética, ao léxico, a morfologia e a sintaxe;

Reestruturação de texto:Correção de textos escritos para rever e dominar recursos

lingüísticos;Revisão para reescrever seus próprios textos

38.3. Visão de Área da Educação de Jovens e Adultos de Matemática

Aprender matemática é um direito básico de todos e uma necessidade individual e social de homens e mulheres. Saber calcular, medir, raciocinar, argumentar, tratar informações estatisticamente etc. são requisitos necessários para exercer a cidadania, o que demonstra a importância da matemática na formação de jovens e adultos.

O aluno da Educação de Jovens e Adultos (EJA) vive, em geral, uma história de exclusão, que limita seu acesso a bens culturais e materiais produzidos pela sociedade. Com a escolarização, ele busca construir estratégias que lhe permitam reverter esse processo. Um currículo de Matemática para jovens e adultos deve, portanto, contribuir para a valorização da pluralidade sociocultural e criar condições para que o aluno se torne agente da transformação de seu ambiente,

330


participando mais ativamente no mundo do trabalho, das relações sociais, da política e da cultura.

Na educação de jovens e adultos, a atividade matemática deve integrar, de forma equilibrada, dois papéis indissociáveis:

• formativo, voltado ao desenvolvimento de capacidades intelectuais para a estruturação do pensamento;

• funcional, dirigido à aplicação dessas capacidades na vida prática e à resolução de problemas nas diferentes áreas de conhecimento.

Analisar o ensino e a aprendizagem em Matemática na EJA pressupõe analisar os atores envolvidos nesse processo – aluno, professor e conhecimento matemático – e as relações que se estabelecem entre eles.

Em qualquer aprendizagem, a aquisição de novos conhecimentos deve considerar os conhecimentos prévios dos alunos. Em relação aos jovens adultos, no entanto, é primordial partir dos conceitos decorrentes de suas vivências, suas interações sociais e sua experiência pessoal: como detêm conhecimentos amplos e diversificados, podem enriquecer a abordagem escolar, formulando questionamentos, confrontando possibilidades, propondo alternativas a serem consideradas.

Muitos jovens e adultos dominam noções matemáticas aprendidas de maneira informal ou intuitiva, antes de entrar em contato com as representações simbólicas convencionais. Esse conhecimento reclama um tratamento respeitoso e deve constituir o ponto de partida para o ensino e a aprendizagem da Matemática. Por isso, os alunos devem ter oportunidades de contar suas histórias de vida, expor os conhecimentos informais que têm sobre os assuntos, suas necessidades cotidianas, suas expectativas em relação à escola e às aprendizagens em Matemática.

Escolhas didáticas que estimulam o envolvimento dos alunos em processos de pensamento, assim como o raciocínio e a argumentação lógica contribuem para criar uma cultura positiva nas aulas de Matemática – muito diferente daquela em que apenas procedimento algorítmico e respostas rápidas e “certas” são valorizados. Só assim a aprendizagem será significativa.

Os alunos da EJA devem perceber que a Matemática tem um caráter prático, pois permite às pessoas resolver problemas do cotidiano, ajudando-as a não serem enganadas, a exercerem sua cidadania. No entanto, o ensino e a aprendizagem da Matemática devem também contribuir para o desenvolvimento do raciocínio, da lógica, da coerência – o que transcende os aspectos práticos.

A Matemática pode fornecer um instrumental precioso para o desenvolvimento de procedimentos sistemáticos de observação. Os diferentes

331


campos da Matemática devem integrar, de forma articulada, as atividades e experiências matemáticas que serão desenvolvidas pelos alunos de EJA. Não apenas as questões aritméticas e algébricas devem merecer atenção; os trabalhos geométricos e métricos assim como aqueles que envolvem o raciocínio combinatório, o probabilístico e as análises estatísticas são fundamentais para o desenvolvimento desses procedimentos.

O autoconceito que cada pessoa tem de sua “capacidade matemática” é um dos fatores mais importantes para o sucesso da aprendizagem. Para atingir este objetivo, extremamente relevante, o ensino de Matemática deve estimular o aluno de EJA a pôr em ação sua capacidade de resolver problemas, de raciocinar, como faz cotidianamente em sua vida extra-escolar. Esse estímulo, entretanto, não deve se confundir com “facilitação” ou “infantilização” do processo de ensino e aprendizagem.

A aprendizagem de Matemática desenvolve-se melhor num contexto de interações, de troca de idéias e saberes, de construção coletiva de novos conhecimentos. Evidentemente, o professor tem um papel muito importante como mediador e orientador dessas interações. No entanto, é importante que os alunos de EJA percebam que, pela cooperação na busca de soluções de problemas, podem aprender com seus pares e, também, ensinar.

O trabalho com Matemática de EJA deve visar o desenvolvimento de conceitos e procedimentos relativos ao pensamento numérico, geométrico, algébrico, à competência métrica, ao raciocínio que envolva proporcionalidade, assim como o raciocínio combinatório, estatística e probabilística.

Na definição de objetivos apresentada nesta proposta, tanto os conteúdos de natureza conceitual como os de natureza procedimental estão explicitados de forma bem ampla. A partir deles, entretanto, ainda há um longo processo para a tomada de decisões sobre a seleção e a organização dos conteúdos, consideradas como meios para o ensino de Matemática – um processo que envolve discussões sobre o que enfatizar e em que aprofundar cada um dos grandes temas.

Em geral, determinados conceitos fundamentais para a construção e para a aquisição de conhecimentos da Matemática são suprimidos ou excessivamente abreviados, sob a alegação de que “não fazem parte da realidade dos alunos, ou não têm uma aplicação prática imediata”. Muitas vezes, tal alegação se baseia numa visão preconceituosa sobre os alunos da EJA e numa concepção distorcida da própria Matemática, cuja importância parece ficar reduzida à sua “utilidade prática”. É preciso repensar essa forma de “abreviação curricular”.

332


À medida que se buscam relações de cada tema com outros assuntos, sejam eles do campo da própria Matemática ou de outra área do conhecimento, abrem-se perspectivas para uma abordagem “interdisciplinar”.

Há freqüentemente consenso em torno da idéia de que não existe um caminho único ou melhor para o ensino da Matemática em geral –, e particularmente, para o trabalho na Educação de Jovens e Adultos. Mas para construir sua prática o professor precisa conhecer diversas possibilidades de trabalho em sala de aula. Entre essas possibilidades destacam-se: resolução de problemas; história da matemática; tecnologias da comunicação e da informação; e os jogos.

Para os estudantes, a imagem da escola refere-se em grande medida à imagem que têm de si mesmos como alunos. Experiências passadas de fracasso e exclusão normalmente produzem nos jovens e adultos uma auto-imagem negativa. Quando voltam aos estudos, esperam encontrar um modelo tradicional de escola, construído anteriormente: pontos copiados no quadro negro, disciplina rígida e atividades mecânicas de memorização. Cabe ao professor ajudar os alunos a reconstruírem a imagem que têm da instituição escolar, das aprendizagens escolares e de si próprios, considerando que o valor da escola para esses jovens e adultos transcende a mera aquisição de conhecimentos.

Poucos professores de Matemática trabalham com temas transversais, e mesmo estes poucos abordam tais assuntos informalmente, em conversas, e não integrados ao estudo de um tema matemático.

O desenvolvimento da comunicação matemática do aluno depende da forma de trabalho do professor. É fundamental propiciar situações em que jovens e adultos verbalizem e registrem suas idéias. Com freqüência, o aluno comenta que sabe dar o exemplo, mas não sabe explicar os procedimentos utilizados. Por isso é importante o professor estimular a produção de textos e pequenos relatórios.

Na educação de jovens e adultos em Matemática, é preciso que estejam claramente definidas as expectativas de aprendizagem, tanto no que se refere à avaliação do professor quanto na avaliação do aluno. Isso permitirá que o estudante compreenda a avaliação não como forma de punição e frustração, mas como ferramenta de acompanhamento do processo de ensino e aprendizagem. Assim compreendida, ela deve ser necessariamente processual, lançar mão de instrumentos variados e ter critérios compartilhados entre alunos e professor.

Uma importante tarefa do professor de EJA é manter um permanente exercício de interpretação dos indícios de avanços dos alunos, para que experiências marcantes de insucesso não se repitam.

333


É importante salientar que é possível desenvolver um trabalho que privilegie o estabelecimento de relações entre os diferentes conteúdos, com atividades diversificadas e significativas para o grupo de alunos, e com momentos de retomada dos conteúdos necessários à construção de novos significados.

38.4. REFERENCIAL CURRICULAR DO COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA


1º Período As operações básicas com números naturais; Multiplicação e aspecto combinatório; Estratégias e cálculo mental;

2º Período Estimativas; Introdução do uso da calculadora; Composição e decomposição de números;

3º Período Leitura, comparação e ordenação dos números; Valores absoluto e relativo;

4º Período


1º Período Dobro e triplo; Números decimais;

2º Período Porcentagem; Estudo das frações; Uso da calculadora;

3º Período Resolução de problemas convencionais e não convencionais; Estratégia e cálculo mental;

4º Período

334


Leitura de tabelas e gráficos; Números naturais associados aos pontos da reta; Noções de geometria


1º Período As operações básicas com números naturais e números inteiros relativos; Sistema monetário;

2º Período Multiplicação e configuração retangular; Princípio da contagem e noções de possibilidades; Uso da calculadora.

3º Período Introdução à álgebra e equações; Sistema métrico decimal;

4º Período Razão, proporção e regra de três simples; Medidas de comprimento, massa e capacidade, área e volume; Medidas não decimais;

38.4.4. QUARTA FASE

1º PeríodoFiguras geométricas planas e espaciais;Noções de localização;Uso da calculadora.

2º PeríodoLeitura de gráfica de barras;Coletas de dados;Construção e leitura de tabelas;Uso da calculadora.

3º Período

Noções função;Construção de diagramas;

335


Uso da calculadora.4º Período

Noções função;Construção de diagramas;Uso da calculadora.

38.5. Visão de Área da Educação de Jovens e Adultos de Ciências

As rápidas mudanças na sociedade e no mundo atual guardam intrincadas relações com as crescentes produções científicas e tecnológicas. Essas relações – históricas, políticas e culturais – determinam a qualidade de vida dos povos e os instrumentos de sua consciência crítica. Elas são partes do debate democrático por um mundo mais justo, voltado para o desenvolvimento sustentado, para a superação das desigualdades, para a dignidade e a solidariedade. A tarefa de conhecer as relações entre ciência, tecnologia e sociedade inscrevem-se no processo de educação permanente, do qual também faz parte o aprimoramento de habilidades e valores.

Contudo, é importante respeitar os conhecimentos dos alunos, por mais diferentes que sejam do conhecimento científico. Impor a explicação científica como a correta, em detrimento da explicação popular, pode gerar indisposição em relação ao conhecimento científico e, em vez de promover a reflexão, pode levar os estudantes a aceitarem o “saber científico” como algo a ser usado na escola, sem que este altere suas convicções.

A superação de concepções simplistas ou preconceituosas está diretamente relacionada à ampliação da visão de mundo e da cultura geral do estudante.Devido à sua baixa escolaridade, muitas vezes o aluno desconhece, por exemplo, que fenômenos da natureza que ocorrem em sua vida não necessariamente ocorrem na vida de outras pessoas. Isso motiva a intolerância com culturas diferentes da sua, pois ele não compreende o porquê de certos termos ou comportamentos diferentes dos seus – comportamentos estes muitas vezes ligados às condições do ambiente em que outros povos vivem.

É essencial, portanto, que o ensino de Ciências forneça instrumentos para os alunos jovens e adultos compreenderem que o lugar de observação condiciona as diferentes concepções e atitudes: a duração do dia e da noite depende do local onde o indivíduo se encontra; alguns seres vivos que existem em nosso país não existem em outros e vice-versa; quando é verão no Brasil não o é no mundo todo; o termo “inverno” é empregado para designar o tempo das águas no Norte e Nordeste, ou o tempo do frio no Sul do país etc.

336


Outros assuntos polêmicos e de relevância científica também podem ser desenvolvidos por meio de problematização conduzida pelo professor, promovendo a reflexão, a troca de idéias e o confronto de opiniões entre os alunos, a valorização da informação por eles exposta e o respeito mútuo.

Temas relacionados ao corpo humano e saúde merecem especial atenção, uma vez que as classes de EJA costumam ser formadas por indivíduos em diferentes fases do ciclo vital humano: jovens, adultos e idosos. Será importante trabalhar com os alunos tanto a caracterização biológica das várias etapas da vida humana, com suas demandas características e diferenciadas em relação à saúde e à sexualidade, quanto às representações que se fazem dessas fases, esclarecendo que estas são representações subjetivas e estão relacionadas à cultura em que se inscrevem os diversos sujeitos.

Esses conteúdos e métodos expressam tanto os objetivos gerais da área de Ciências Naturais como os dos temas transversais – Ética, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Saúde, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo –, inseridos nos Parâmetros Curriculares por serem assuntos urgentes para a formação da cidadania.

A inclusão dos temas transversais em Ciências Naturais é uma ampliação considerável do que já se pratica habitualmente em estudos de meio ambiente, saúde e sexualidade, assuntos recorrentes da área. Embora signifique uma ampliação do escopo de assuntos, o trabalho com temas transversais deve ser desenvolvido seguindo as mesmas orientações dos demais conteúdos da área, visando garantir a contextualização e a formação crítica dos estudantes.

Para desenvolver a compreensão da dimensão coletiva da saúde, é fundamental que os alunos avaliem os aspectos ambientais específicos de sua localidade (saneamento básico, equipamentos de lazer e cultura, condições de salubridade do ar etc.), compartilhando informações sobre os recursos públicos disponíveis. Também é preciso identificar e valorizar as práticas coletivas para a promoção da saúde – como, por exemplo, a participação de associações locais em grupos de cultura e lazer e nas campanhas para reivindicar direitos junto a órgãos públicos e privados, entre outras.

A compreensão da dimensão individual exige que os alunos disponham de instrumentos para avaliar seus hábitos de higiene, alimentação e lazer, assim como seus relacionamentos (vinculados à saúde mental). Tais instrumentos são constituídos por informações sobre os vários aspectos que definem o equilíbrio dinâmico entre saúde e doença do indivíduo; e constituem-se também nas oportunidades de debate, de reflexão e comentário sobre situações que promovem ou comprometem esse equilíbrio. Busca-se, assim, que o aluno valorize o cuidado

337


com o próprio corpo, reflita sobre seus hábitos e perceba prováveis incoerências entre tais hábitos e as práticas que preservam a saúde.

Identificar problemas, elaborar perguntas sobre eles e pensar em hipóteses sobre suas causas e possíveis soluções são tarefas que alunos jovens e adultos realizam no cotidiano, ainda que muitas vezes não saibam nomear esses procedimentos. O professor de EJA pode orientar a atuação dos estudantes, tornando tais procedimentos evidentes durante ou após as situações de aprendizagem, esclarecendo gradativamente a natureza de cada um deles.

Por meio de trabalhos individuais, os alunos desenvolvem e sistematizam suas próprias explicações para os fenômenos. Daí a importância desse tipo de prática. Os trabalhos em grupo permitem e estimulam o confronto de explicações e argumentos, possibilitando a desestabilização de opiniões arraigadas. Esse processo, responsável pelos avanços no conhecimento dos temas, não ocorre no trabalho individual.

A proposta de abordar questões de relevância social na perspectiva transversal exige que os professores de todas as áreas compartilhem um mesmo compromisso: contribuir para a formação de cidadãos capazes de enfrentar os constantes desafios de uma sociedade em transformação, que continuamente exige a tomada de decisões em meio a uma complexidade social crescente. Como se sabe, o conhecimento não se desenvolve à margem de variáveis afetivas e sociais; daí porque a capacidade de reflexão crítica se forja durante o processo de ensino e de aprendizagem, ao lado da convivência social.

Em Ciências Naturais, os temas transversais destacam a necessidade de dar sentido prático às teorias e aos conceitos científicos trabalhados na escola e de favorecer a análise de problemas atuais. Isto implica que os estudantes, por um lado, utilizem conhecimentos científicos para compreender questões atuais que afetam sua vida e a do planeta (como os aditivos alimentares ou a chuva ácida); e, por outro, avaliem questões diretamente relacionadas à ciência e à tecnologia (como a utilização de energia nuclear ou a clonagem de mamíferos) sob outros pontos de vista além daqueles defendidos pelos cientistas.

Turmas extremamente heterogêneas constituem uma característica muito comum no ensino de jovens e adultos. Embora cause algumas dificuldades para o desenvolvimento dos conteúdos e para o processo de avaliação, a heterogeneidade comporta também aspectos extremamente positivos, uma vez que os alunos podem contribuir para o enriquecimento das discussões com informações diversas, em diferentes níveis de aprofundamento.

De modo geral, a maioria dos alunos tem algum tipo de informação sobre o tema abordado em sala de aula, embora tais informações possam ser incorretas ou

338


incompletas. Essas informações diversificadas fornecidas pelos alunos propiciarão ao professor uma abordagem muito mais elaborada do que se ele se restringisse a desenvolver apenas um planejamento prévio.

38.6. REFERENCIAL CURRICULAR DO COMPONENTE CURRICULAR CIÊNCIAS

38.6.1. PRIMEIRA FASE1º PeríodoConhecimento do próprio corpo:

As diferenças entre: sexo masculino e feminino, deficiências, raças e etnias;

Comparação entre o ser humano e outros seres vivos (animais e plantas); partes do corpo, funções, diferenças e semelhanças;

A higiene do corpo, do vestuário e do ambiente; A prevenção às doenças infecta-contagiosas: caxumba, rubéola,

catapora, sarampo, Aids, etc..Hábitos de vida saudável para melhoria da qualidade de vida:

Lazer e esportes; Alimentação; Higiene; Hábitos saudáveis; Saúde bucal; Segurança e prevenção de acidentes: no trânsito, nas

residências, na escola, etc.; Valorização do corpo.

2º PeríodoO Meio Ambiente Natural e Construído e Seus Seres Vivos:

Comparação de diferentes ambientes: natural e construído, investigando características comuns e diferentes, para verificar que:

Características dos ambientes apresentam seres vivos, água, luz, calor, solo e outros componentes e fatores que se apresentam de modo distinto em cada ambiente;

Conservação e depredação dos ambientes (natural e construído);

339


Cuidados com o meio ambiente (destino do lixo, conservação dos recursos naturais, proteção do patrimônio cultural, etc.).

3º PeríodoO Meio Ambiente Natural e Construído e Seus Seres Vivos:

Comparação dos modos com que diferentes seres vivos, no espaço e no tempo, realizam as funções de:

Nutrição; Sustentação; Locomoção; Reprodução.

4º PeríodoAstronomia:

Movimento de rotação: Dia/noite; Ritmos diários. Movimento de translação: Estações do ano; Ritmos anuais.

Fases do ano: Conhecendo os astros.


1º PeríodoConhecimento do próprio corpo:

Higiene física, mental e social; Sexualidade:

o Transformações do corpo, o respeito pelo outro sexo e as variedades de expressão dos mesmos e compreensão das formas de transmissão e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis (DTS)/Aids.

Nutrição: Relacionar os diferentes aparelhos e sistemas ligados à

nutrição: aparelho digestivo, circulatório, excretor e respiratório;

Alimentos construtores, energéticos e reguladores; Higiene dos alimentos;

340


Saúde bucal;Prevenção e doenças causadas por vermes.

2º PeríodoO Meio Ambiente e Seres Vivos:

Composição e propriedades do:o Solo, água e ar.

Diversidade dos seres vivos:Animais, plantas, vírus, bactérias, protozoários e fungos;Conhecendo os seres vivos da região onde vivemos;

Ecologia:Ecossistema; Cadeia alimentar;Fotossíntese; Equilíbrio e desequilíbrio ambiental

3º PeríodoConhecendo o planeta terra:

A Terra e o universo; A Terra e o sistema solar; Terra – planeta onde vivemos;

As camadas da Terra; As modificações na superfície terrestre.

4º PeríodoSaneamento Básico e Preservação do Meio Ambiente:

Formas de captação, armazenamento de água e destinação das águas servidas;

Tratamento do lixo na região em que se vive, relacionando aos problemas de saúde da população local:o Classificação do lixo;o Destinação do lixo;o Reciclagem do lixo;

Formas alternativas de energia.



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Teorias de formação do universo; Conhecendo os astros (planetas, estrelas, constelações e

galáxias); Ritmos anuais; Tecnologias usuais e tradicionais, ligadas à astronomia

(evolução e histórico); Formação do sistema solar:

- origem do sol;- formação da terra;

2º PeríodoO Meio Ambiente e os Seres Vivos:Relacionamentos entre diferentes ambientes em ecossistemas brasileiros:- identificação de ecossistemas regionais e adaptações dos seres vivos entre si (fauna e flora).Inter-relaçoes entre os ecossistemas e os fatores

bióticos e abióticos:-água, ar e solo (características e propriedades).Origem dos seres vivos Evolução dos seres vivos Diversidade de seres vivos: agrupamento segundo critérios de semelhanças e diferenças: classificação;

Comparação de diferentes ambientes (construído e natural) quanto à fauna e flora (urbana e rural);

Procedimentos de proteção ao meio ambiente natural: legislação ambiental (parques, reservas, recursos hídricos, lixo, patrimônio natural, cultural etc.);

Trabalho do homem na região urbana e rural.

3º PeríodoSaneamento:

O ar e a saúde (efeito estufa, queimadas, poluição sonora, etc.); Água e a saúde (desperdício, contaminação, assoreamento, etc.); O solo e a saúde (classificação, destinação, reciclagem do lixo, etc.); Saúde publica, na região onde se vive: serviços públicos de saúde, vigilância sanitária, conselhos de saúde, etc.

4º Período

342


Alimentos:Modos de conservação de alimentos: processos artesanais e industriais:

Origem e processos de produção de alimentos; Modos de conservação dos alimentos; Diversidade de equipamentos tecnológicos ligados à alimentação

(evolução e histórico ). Distinção dos alimentos energéticos, reguladores e plásticos: Avaliação da dieta: conseqüência de carências nutricionais.

Conhecimento do Próprio Corpo: Conhecimento do próprio corpo: sexualidade: adolescência, mudança do corpo, atitudes de

valorização do corpo, gravidez, contracepção, prevenção às drogas, DST/Aids e sexo seguro.

38.6.4. QUARTA FASE


Gravitação universal; Buracos negros; Campo magnético; Movimento das marés; Tecnologias usuais e tradicionais, ligadas à Astronomia

( evolução e histórico).

2º PeríodoOrganização Estrutural da Terra:

Estabelecimento de relações espaciais e temporais em sua dinâmica e composição;

Formação do planeta (vulcões, terremotos, intemperismos); Relação entre história geológica do planeta e a evolução dos

seres vivos:- Comparação entre estruturas corporais e hábitos de vida do homem ao longo dos tempos.

Formação e composição da Terra (evolução); Origem da vida (aspectos físicos e químicos, relacionando-os

com os aspectos biológicos); Fluxo de energia na Terra (ciclos biogeoquímicos: carbono,

hidrogênio e oxigênio).

343


3º Período

Compreensão do Organismo como um todo: Reconhecimento de processos comuns a todas as células do

homem (crescimento, respiração, síntese protéica, etc.); Relações e correlações entre os sistemas que compõem o corpo

humano e com ênfase na nutrição;

Fatores externos e internos ao corpo que concorrem na manutenção do equilíbrio;

Sistema nervoso e hormonal como sistemas de relações entre elementos internos do corpo e do corpo com o ambiente;

Compreensão dos processos de fecundação, gravidez, partos e aleitamento:- adolescência (namoro, preconceitos, tabus, mitos, etc.);- métodos contraceptivos (uso de preservativos/ camisinha);- prevenção às DST/Aids;- valorização do sexo seguro;- gravidez planejada.

Conceitos básicos de genética:engenharia genética e melhoria da qualidade de vida; paternidade (herança genética).

4º PeríodoNoções Básicas de Química e Física:

Histórico da física e da química e a importância para a qualidade de vida;

Fenômenos químicos e bioquímicos (respiração celular. Combustão e fotossíntese);

Fenômenos físicos (noções de propagação do calor, som, luz e eletricidade);

Tipos e transformações da energia; Processos de extração e produção de energia e substanciam

obtidas por diferentes tecnologias; Substancias e suas propriedades (composição da áqua do mar,

da água doce, das rochas e dos minerais);

344


Misturas e separação de misturas; Reações químicas; Relações entre grandezas físicas; Relações entre massa, volume e densidade.

38.7. Visão de Área da Educação de Jovens e Adultos de História

Percebe-se que, na história da educação brasileira, o ensino de História apresentou trajetórias semelhantes, tanto na educação de jovens e adultos quanto na educação destinada a crianças e adolescentes. Apesar de lidar com um público diferenciado e em circunstâncias pedagógicas específicas, o ensino de História na EJA não revelou adequações significativas quanto a objetivos, conteúdos e metodologia. Na realidade, dadas as circunstâncias da educação de jovens e adultos, particularmente quanto à disponibilidade de tempo para o desenvolvimento didático dos conteúdos, o ensino de História transformou-se em uma versão resumida e simplificada de conteúdos que compunham os currículos e programas da área para o Ensino Fundamental na faixa etária dos 7 aos 14 anos.

Os PCN afirmam que a especificidade do conhecimento histórico é produzido e que circula no espaço escolar, âmbito em que resulta da reelaboração de muitos saberes, constituindo o que se chama de saber histórico escolar. Produto do diálogo entre muitos interlocutores e muitas fontes, o saber histórico escolar é permanentemente reconstruído a partir de objetivos sociais, didáticos e pedagógicos

Os novos desafios lançados apontam para a necessidade de refletir sobre a especificidade da educação de jovens e adultos em suas relações com a história da área e a educação como ponto de partida para a construção de mudanças para o ensino de História em EJA.

É necessário que os professores da EJA questionem as visões tradicionais do ensino de História e da própria educação de jovens e adultos. E que, com seus alunos, busquem entender a complexa realidade do mundo atual, comunidades. O ensino de História tem muito a contribuir para o resgate dos valores humanísticos que vêm sendo continuamente desvalorizados no atual contexto das sociedades capitalistas – principalmente nos grandes centros urbanos do Brasil e do mundo, espaços e territórios onde o consumismo, o imediatismo e o presentismo têm marcado as relações sociais. O ensino de História deve contribuir para que jovens e adultos e idosos possam estabelecer a inserção de suas identidades individuais nesses complexos contextos históricos, sociais e culturais, compreendendo suas diferentes temporalidades.

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O professor precisa levar em conta a especificidade dos alunos da EJA, seu perfil socioeconômico, cognitivo e afetivo. Jovens adultos e idosos têm vivências particulares, pois muitos deles estão vinculados ao mundo do trabalho ou buscam nele uma colocação. Já têm idéias e percepções sobre o mundo atual, e possuem uma bagagem sociocultural significativa. Essa vivência maior, porém, pode revelar idéias mais arraigadas, ou seja, menor disponibilidade para questionar concepções, valores e informações já interiorizadas. Cabe ao professor de História, ciente dessa especificidade, promover um intenso diálogo com seus alunos, mostrando-se aberto para receber novas informações e reformular idéias, quando disso for convencido, favorecendo a possibilidade de crescimento para todos os envolvidos no processo de educação escolar. Agindo assim, o professor assumirá a postura de incentivador de uma prática de educação permanente, abandonando a atitude de “transmissor das verdades históricas”, ainda fortemente presente nas escolas brasileiras.

A postura dos professores deve ser aberta o suficiente para perceber que, embora o planejamento do programa do curso seja indispensável, é necessária flexibilidade para mudar alguns temas ou aspectos no transcorrer do período letivo – o que não significa cair no improviso ou no espontaneísmo, nem estudar apenas aquilo que os alunos sugerem. É papel do professor ampliar os conhecimentos de seus alunos, estabelecendo a referência com a realidade em que eles interagem, em todos os sentidos – realidade que não se reduz aos limites da área geográfica, ou ao grupo de convívio imediato, mas compreende e incorpora seus interesses por assuntos veiculados pela mídia, por questões e problemas do mundo contemporâneo, envolvendo diferentes povos e culturas.

A História pode contribuir para que o aluno reflita sobre valores e práticas cotidianas que atuam na formação das identidades individuais ou coletivas. O professor pode propor atividades de reconhecimento das diversas formas de relações que os alunos estabelecem em seu espaço cotidiano de convívio, atividades que podem ser ampliadas para a identificação dessas relações em outros espaços da sociedade e entre outros povos do presente e do passado.

O ensino da História tem-se norteado por uma noção linear, progressiva do tempo, como se este caminhasse num ritmo único do passado para o presente e o futuro. A referência utilizada por muitos professores é, portanto, o tempo cronológico, visto como sucessão contínua dos eventos históricos.

Fazer com que os alunos apreendam as noções de tempo em sua complexidade – um dos objetivos fundamentais da História – depende portanto do modo como o professor elabora e desenvolve atividades em sala de aula, para que estas possibilitem aos alunos ultrapassar suas percepções de tempo oriundas de vivências pessoais, psicológicas ou fisiológicas.

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38.8. REFERENCIAL CURRICULAR DO COMPONENTE CURRICULAR HISTÓRIA


1º PeríodoFamília

A primeira história; A primeira escola de sociabilidade e cidadania.

2º PeríodoFamília

A primeira história; A primeira escola de sociabilidade e cidadania.

3º PeríodoO Trabalho

O trabalhador e os direitos do cidadão brasileiro.

4º BimestreO município de Campo Grande

Sua origem, sua construção histórica.


1º PeríodoO Estado de Mato Grosso do Sul:

Origem da colonização do sul de MT; Movimento divisionista;

Os movimentos migratórios e suas influências na cultura de MS.

2º PeríodoO Estado de Mato Grosso do Sul:

Origem da colonização do sul de MT; Movimento divisionista;

Os movimentos migratórios e suas influências na cultura de MS.

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3º PeríodoTemporalidades:

Tempo Físico; Tempo histórico;

4º PeríodoHistória Geral:

Pré-história: características gerais; Antiguidade: cultura, trabalho e cidadania na Antiguidade

Clássica.


1º PeríodoIdade Média:

Relações sociais da Idade Média; A fé religiosa e o poder político; Desagregação do feudalismo.

2º PeríodoIdade Moderna:

Os poderes políticos e as idéias iluministas; O Renascimento – avanço nas ciências e nas artes; As revoluções e as conquistas cidadãs;

3º PeríodoIdade Moderna:

A conquista da América pelos europeus; A Revolução Industrial até a fase atual; Colonialismo outros tempos; Influência das idéias liberais na América;

4º PeríodoBrasil Colônia:

Organização administrativa; A economia e a relação colonizados e colonizadores –

escravismo; Conflitos culturais e resistências;

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A questão da terra.

38.8.4. QUARTA FASE

1º PeríodoBrasil República:

O mundo e o Brasil na Segunda Guerra Mundial; O Brasil e o mundo no pós-guerra – os blocos capitalistas e

socialistas; O Brasil no período militar; O Brasil contemporâneo e o contexto internacional.

2º PeríodoBrasil República:

Características gerais da Republica Velha;O mundo e o Brasil na Primeira Guerra Mundial;Revolução de 1930;A era Vargas e as conquistas cidadãs;

3º PeríodoBrasil Império:

O processo de independência;Organização administrativa; Influencia externa na política e na economia – Guerra do

Paraguai; Desagregação do Império.

4º PeríodoContexto Contemporâneo Mundial:

Crise do socialismo;Neoliberalismo;

Globalização e blocos e econômicos – Mercosul;O mundo e o terrorismo.

38.9. Visão de Área da Educação de Jovens e Adultos de Geografia

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O ensino e a aprendizagem de Geografia sofreram importantes mudanças de significado. Ensinar é mais do que se informar: é construir significados. Aprender é mais que memorizar informações: é desenvolver a capacidade de observação, comparação, análise e reflexão, estabelecendo relações entre o objeto a conhecer e a informação apresentada.

Isto não significa que os alunos conduzirão as reflexões sobre os temas abordados. Cabe ao professor dominar o instrumental teórico a ser elaborado, recriado e transformado em saber escolar (para que possa ser construído e reconstruído pelas diferentes práticas de ensino), instrumental esse produzido em diferentes universidades, fundamentado em pesquisas de campo, de laboratório, com bibliografia de apoio, ou oriundo do saber construído coletivamente. O professor orienta as atividades, estimula a aprendizagem, norteia a elaboração do plano de aula. E, ao desenvolvê-lo, abre espaço de reflexão conjunta e individual, propiciando interações com o conjunto de alunos assim como dos alunos entre si, de modo a trazer para a sala de aula a experiência de vida de cada um e seus conhecimentos sobre o tema.

Os alunos de EJA devem aprender a analisar o cotidiano geograficamente e a construir uma consciência espacial dos fatos e fenômenos, das relações sociais, culturais e políticas, a partir do senso comum, de conhecimentos socialmente produzidos, dos saberes de pessoas ou grupos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. Ao construir e reconstruir seu conhecimento, devem aprender a observar e identificar as relações humanas inscritas como marcas no espaço, a partir dos elementos sociais e culturais suscetíveis de análise que permitam entender o espaço geográfico.

A Geografia contribui para a formação da cidadania quando o aluno se torna capaz de elaborar um discurso político sobre sua intervenção no espaço. Por isso, é necessário que ele observe, interprete e compreenda as transformações socioespaciais ocorridas em diferentes lugares e épocas e estabeleça comparações, semelhanças e diferenças com as transformações socioespaciais do município, do estado e do país onde vive.

Os alunos de EJA devem participar ativamente dos procedimentos metodológicos necessários para a construção de conhecimentos geográficos.

Na leitura geográfica da realidade em que vivem, os alunos devem ser estimulados a considerar as diferentes ações sociais e culturais, sua dinâmica social e espacial, os impactos naturais que transformam o mundo, e as marcas que identificam os diferentes lugares. Conhecimentos oriundos da experiência pessoal dos alunos, do senso comum, da produção de especialistas ou da pesquisa sobre tecnologia e ciência contribuem para essa leitura processual, que propicia a

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construção e a reconstrução dos conhecimentos geográficos. Cabe ao professor orientá-los nesse processo de reflexão que envolve noções e conceitos centrais da Geografia, como: lugar, região, território, escala geográfica, paisagem e mobilidade socioespacial.

Como as demais ciências sociais, a Geografia tem por objeto de estudo a sociedade, sob a perspectiva do espaço geográfico e da paisagem – ou seja, das relações entre o processo histórico que regula a formação das sociedades humanas e o funcionamento da natureza. A leitura da especialidade da sociedade inclui as percepções, as vivências e a memória dos indivíduos e grupos sociais, uma vez que estas impulsionam a construção de projetos individuais e coletivos que transformam os diferentes espaços em diferentes épocas. Esta leitura incorpora o movimento e a velocidade, os ritmos e a simultaneidade, o objetivo e o subjetivo, o econômico e o social, o cultural e o individual, propiciando ao aluno condições de construir e reconstruir as noções e os conceitos de lugar, paisagem, região, território. O ponto de referência para a estruturação dos conteúdos é, sem dúvida, o conjunto de noções e conceitos necessários para desvendar geograficamente a realidade.

No entanto, isso não é o suficiente. O professor deve organizar e selecionar recursos ou estratégias de ensino que permitam aos alunos fazer uma leitura do mundo e de suas contradições, ampliar suas noções, construir e reconstruir conceitos. Essa leitura não pode basear-se apenas em informações que descrevem paisagens, representando a realidade como se ela constituísse um inventário. Deve-se lançar mão de estratégias diversificadas – textos, imagens,representações gráficas, ou mesmo estudo do meio – de modo que os alunos construam competências para ler e escrever nas diferentes linguagens utilizadas pelos geógrafos nos dias atuais.

Isto implica considerar a dimensão histórica dos fenômenos geográficos, nos diferentes lugares, indispensável à análise e à interpretação de fatos, situações ou dados.

Hoje, cada vez mais, saber sobre o lugar é compreender como ele dá base às relações globais e com elas interage – o planeta, em seu momento histórico, é a unidade; os lugares dão à marca da diversidade. Muda o mundo e mudam os lugares: os acontecimentos mais distantes podem provocar transformações no espaço local de vivência dos alunos. Desse modo, estudar o lugar pressupõe compreender seu entorno, conhecer e desvelar alguns aspectos da realidade mais imediata, criando condições para atuar sobre ela e também modificá-la.

Quando se escolhe uma região a ser estudada, é possível estabelecer seus fundamentos políticos de controle e gestão. Ao construir a rede de influências, é

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possível refletir sobre quem domina a organização espacial desse lugar e como isso ocorre.

O instrumento mais adequado para despertar os alunos para refletirem sobre temas significativos, relacionando-os com os diferentes conhecimentos já produzidos na Geografia, com outras áreas e com os temas transversais, é o projeto pedagógico. Nele o professor estabelece a dinâmica e seleciona os diferentes recursos e meios a serem utilizados para que a reflexão se concretize.

Mais adequado ainda será esse projeto político-pedagógico se for elaborado em conjunto pela equipe escolar, que compartilhará as diferentes ações e intervenções em uma reflexão constante sobre o entorno e sobre o espaço geográfico delimitado como objeto de estudo, ao organizar, sistematizar e compreender as informações, não sendo apenas um reprodutor de conhecimentos.

O processo de ensino deve estimular o aluno de EJA a refletir sobre a pluralidade cultural e social, a diversidade ambiental, assim como sobre as dinâmicas e os processos da natureza. Deve também levá-lo a avaliar a interferência das ações humanas nas diferentes paisagens, respeitando e reconhecendo os direitos e deveres dos diversos povos e indivíduos na construção e reconstrução da democracia. Com isso, o jovem e o adulto terão melhores condições de comprometer-se com o destino das futuras gerações, participando de movimentos populares e de formas de organização de sua comunidade no sentido de transformar a realidade do lugar onde vivem.

A construção e reconstrução do saber englobam conhecimentos diferenciados: noções e conceitos geográficos; competências e habilidades cognitivas e técnicas para a leitura geográfica do mundo; e atitudes que permitam ao aluno aprender a ser, a fazer, a conviver e a refletir.

38.10. REFERENCIAL CURRICULAR DO COMPONENTE CURRICULAR GEOGRAFIA


1º PeríodoVocê, sua identidade, seu lugar.

A importância de seu nome; História de vida; A minha casa; O meu bairro, o meu lugar; A infra-estrutura;

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Os serviços; O comércio; O lazer; Os elementos naturais; Elementos culturais; As organizações sociais.

2º PeríodoO município em que você vive:

A localização do município no Estado; A zona urbana e a zona rural; As Micro-regiões Urbana; Atividades econômicas; Comércio; Agricultura; Pecuária; Prestação de serviços; Aspectos culturais; Os grupos étnicos;

3º PeríodoO município em que você vive:

Usos e costumes; Manifestações culturais; Festas popular-Religiosas; Os pontos turísticos; Aspectos Físicos; O relevo; O clima; A vegetação; A hidrografia.

4º PeríodoAs questões ambientais da minha cidade:

A água; O lixo; A fauna; A flora.

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1º PeríodoO Estado do Mato Grosso do Sul, o meu território:

A localização do Estado no Brasil, na América e no Mundo; Os limites e as fronteiras internacionais do Estado; As micro-regiões do Estado; Aspectos físicos:

o O relevo;o O clima;o A vegetação;o A hidrografia.

2º PeríodoAs Riquezas do meu Estado:

O Pantanal; As atividades econômicas; O extrativismo: animal, vegetal e mineral; O Comércio; A Agricultura; A Pecuária; A prestação de serviços;

3º PeríodoAs Riquezas do meu Estado:

O turismo; Aspectos culturais; Os grupos étnicos; Usos e costumes; Manifestações culturais; Festas popular-Religiosas; Os pontos turísticos.

4º PeríodoAs questões Ambientais no meu Estado:

A fauna; A flora; As queimadas; Os desmatamentos;

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O uso do solo.


1º PeríodoIntrodução a Geografia:

Orientação; Linhas imaginárias: Paralelos e Meridianos;

2º PeríodoIntrodução a Geografia:

Fusos horários; A Terra – Movimentos:

- Os dias e as noites;- As estações do ano;- Fontes de energia.

3º PeríodoGeografia do Brasil:

O Brasil no mundo – Limites; Zonas climáticas do Brasil; Vegetação; Relevo; Hidrografia; As regiões do Brasil; A formação histórica econômico do Brasil; Evolução da população Brasileira: Rural; Urbana;

4º PeríodoGeografia do Brasil:

Movimentos migratórios; Atividades econômicas;- Industria;- Comércio;- Transportes e comunicação.

38.10.4. QUARTA FASE

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1º PeríodoGeografia Física:

Os continentes;Como surgiram os continentes;Os grandes domínios naturais dos continentes:Relevo; Clima; Vegetação; Hidrografia.

2º PeríodoGeografia Geral:

Revolução industrial;Urbanização;Bipolarização mundial (guerra fria):

- Capitalismo; - Socialismo (ascensão e declínio).

Multipolarizaçao mundial: - Globalização; - Blocos econômicos.

Os tigres asiáticos;

3º PeríodoGeografia Geral:

População – Crescimento demográfico: - Taxa de natalidade/mortalidade; - Expectativa de vida.

Problemas ambientais.

4º PeríodoAmérica:

A divisão territorial e cultural da América; - América do Norte (América Anglo-saxônica); - América Central e América do Sul (América Latina).

Países ricos e países pobres: - Indicadores econômicos e sociais da riqueza.

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38.11. Visão de Área da Educação de Jovens e Adultos de Artes

O que muda na área de Arte na EJA é a forma como o ensino e o aprendizado dessa disciplina acontece. Por isso, é importante que os professores aperfeiçoem suas práticas pedagógicas e que, nos sistemas educacionais, os aspectos legislativos, organizacionais, espaciais e os recursos humanos e materiais sejam orientados no sentido de permitir que o ensino e a aprendizagem de arte ocorram da maneira adequada. Para tanto, é fundamental a implementação de políticas de formação continuada de professores que trabalham na área, levando-os a ver que a Arte propicia um modo novo de compreender o mundo contemporâneo, de com ele se relacionar e nele se inserir, que ela estabelece uma nova ordem no contato com o mundo cultural, um novo olhar que pode ressignificar conceitos e práticas.

Fazendo parte de um grupo heterogêneo, o aluno da EJA leva para a sala de aula valores, crenças, objetos, conhecimento de músicas, danças, festas de tradição que se tornam ricos materiais para as aulas de Arte. Conhecer, observar, estabelecer comparações estéticas entre as próprias produções, a arte que está presente onde se vive e as obras do universo cultural mais amplo, contextualizando-as, contribui para que o aluno tenha maior percepção da importância da Arte nas várias culturas. Saber que o conhecimento produzido em Arte está intimamente ligado ao desenvolvimento histórico das sociedades e que é parte integrante do patrimônio cultural poderá levar o aluno a perceber e se conscientizar do valor de sua própria cultura, da cultura de sua região, de seu país e do mundo, implementando a necessidade e a consciência da consideração sobre as relações entre parte e todo nessa dinâmica.

O aluno da EJA precisa saber identificar, investigar e organizar informações sobre arte na história, sendo capaz de estabelecer um diálogo entre as poéticas das artes. Ao perceber a variedade de produtos artísticos, respeitando e conhecendo concepções estéticas presentes na história de diferentes culturas e etnias, vê se abrirem caminhos para um “pensar em arte”, para que possa refletir e construir seu conhecimento com um olhar sensível, atento, inteligente, aberto à variedade cultural, quebrando preconceitos.

As linguagens artísticas – artes visuais, dançam, música e teatro – têm seus campos específicos, com objetivos e conteúdos distintos, que precisam ser considerados ao elaborar os planos, projetos e planejamentos. Mas elas também devem ser correlacionadas, ao mesmo tempo em que se estabelece a interdisciplinaridade com as outras áreas do conhecimento.

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O entendimento do mundo é construído, fundamentalmente, a partir do cotidiano. O conhecimento das pessoas que voltam aos estudos é rico em experiências vividas. Seus valores e crenças influenciam comportamentos no âmbito da família, da escola e do trabalho. Em artes visuais, na educação de jovens e adultos, procura-se ampliar os meios de apreensão, de compreensão. de representação do mundo desses alunos, “alfabetizando-os” na linguagem visual nas mais variadas formas de leitura de imagens.

O ensino e a aprendizagem das artes visuais têm na imagem seu objeto de estudo: imagens fixas ou imagens em movimento; imagens criadas, produzidas, mas também imagens vistas, fruídas, analisadas, refletidas a partir do contexto em que estão inseridas, apreciadas. As imagens podem fazer brotar formas estéticas de pensamentos e sentimentos, contribuindo para o desenvolvimento de algumas das mais complexas habilidades cognitivas do indivíduo. Quando uma imagem é estudada, por exemplo, realizam-se várias ações: seguem-se contornos, extraem-se significados, distinguem-se e estabelecem-se relações de figura-fundo, percebem-se como as linhas, planos, texturas e cores se distribuem de maneira que suas estruturas expressivas toquem a emoção e a imaginação.

A diversidade cultural das pessoas, na própria sala de aula, é material riquíssimo para esse trabalho. A interculturalidade, isto é, o reconhecimento e a interação entre as diferentes culturas das pessoas, de forma democrática, é conteúdo primordial de um programa de Arte.

As buscas daqueles que se propõem a completar sua educação formal em EJA não se resumem, exclusivamente, à aquisição de conhecimento. O perfil desses alunos acrescenta à escola uma outra função, a da sociabilidade, da oportunidade de conhecer pessoas, de encontrar parceiros, de viver momentos em grupo (novas amizades), muitas vezes inexistentes em função das profissões que exercem ou que podem exercer.

Costuma-se pensar nas diversas formas de dança na escola principalmente nas ocasiões festivas, em geral datas comemorativas regionais ou nacionais e formaturas. Nessas oportunidades, a dança serve para incentivar tanto as práticas populares (ciranda, maracatu, coco, carimbó, entre outras) quanto as de lazer (danças de salão, discoteca etc.). Essa é uma forma, consciente ou não, de levar em conta e até mesmo valorizar a bagagem cultural do aluno na área de dança.

A dança também tem sido pensada na escola em função do cansaço e da sobrecarga corporal dos alunos trabalhadores, das pressões cotidianas ante a crise do desgaste emocional e a falta de perspectiva do mercado de trabalho, que acabam se refletindo no corpo. Sem dúvida, dançar proporciona estados emocionais

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diferenciados, trabalha o corpo de modo a propiciar a expressão individual de cada um.

O maior desafio, para os professores, é justamente fazer com que o conhecimento da dança que os alunos têm “dialogue”, de forma crítica, com o conhecimento universal e as propostas educacionais. Inegavelmente, o ponto de partida é conhecer, experimentar, “ouvir” os corpos dos alunos por meio de suas danças, de sua escolha de repertórios, pela forma como se agrupam, por meio das músicas que fazem mais sentido em seus corpos. O que estão dizendo? O que querem? O que questionam? O que significam suas escolhas em termos pessoais, familiares, culturais, sociais? Em outras palavras, o “gosto” pelo axé é bem diferente do “gosto” pelo forró. Conscientes de que essas escolhas são também escolhas de consumo de massa, não deixam de ser opções pessoais e de grupos. Há uma vastíssima gama de possibilidades apresentada pelo mundo da dança na sociedade que não pode ser desconsiderada na situação de ensino e aprendizado.

Portanto, as danças dos alunos não são apenas as danças populares brasileiras de sua origem geográfica: são também as danças da mídia, as danças de rua, dos bares, das festas, dos festivais. São muitas vezes danças urbanas, televisivas, contemporâneas. São, outras vezes, as danças de seus pais, de seus avós, de seus antepassados.

Conhecer, perceber e trabalhar de forma artística e estética com o corpo, por meio da dança, faz com que sejam estabelecidas novas formas de viver e de construir a sociedade

A música faz parte da vida da maioria das pessoas. Como não inserir na escola essa forma de arte tão ligada ao cotidiano? Mergulhar na música enquanto “linguagem de expressão e comunicação” significa aumentar o vínculo que as pessoas já têm com ela.

Entre jovens e adultos, alguns já sabem cantar uma série de canções, conhecem e sabem reproduzir ritmos, nacionais ou internacionais, sabem dançar. Outros são capazes de tocar um ou outro instrumento musical. Enfim, existe um conhecimento a partir do qual é possível e necessário trabalhar música na educação de jovens e adultos.

A musicalidade do aluno sempre está presente, e precisa ser aproveitada: para isso, se destaca o trabalho do professor no desenvolvimento da linguagem musical do jovem e do adulto que chegam à escola, muitas vezes manifestando timidez e vergonha para se expor ao cantar diante dos outros. Entretanto, a musicalidade dele está lá, e é somente a partir dela que é possível realizar um trabalho de educação musical autêntico, consistente e sintonizado com suas características pessoais.

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O teatro desempenha um importante papel na educação de jovens e adultos, propiciando a reflexão, o entretenimento e a participação social e cultural mais ampla.

Teatro é uma arte, essencialmente, de ação que se faz “ao vivo”; um elaborado joga de faz-de-conta. Nesse sentido, requer atitudes, ações, tanto de quem faz e representa, quanto de quem assiste e aprecia: são fundamentais a atenção e a concentração naquilo que está sendo imaginado e dramatizado em cena. Da platéia se espera a cumplicidade na interpretação do que está sendo apresentado e uma atitude de respeito e compreensão aos sentimentos manifestos em cena. Aquele que pratica o jogo, o ator, necessita agir com consciência de seu desempenho e de sua performance.

Uma prática sistemática de jogos dramáticos em sala de aula contribui para desenvolver e ampliar o conhecimento dessa arte. Para isso, é preciso que o professor deixe claros os objetivos a serem alcançados e permita ao aluno fazer sua auto-avaliação e ser avaliado pelo grupo.

A inclusão nas aulas de Arte de conteúdos que dizem respeito a ética, pluralidade cultural, meio ambiente, orientação sexual, saúde, trabalho e consumo amplia o rol de conteúdos específicos da área de conhecimento, relacionando-a a questões de cunho social, político e cultural que não podem ser deixadas de lado na educação do aluno da EJA.

Os temas transversais podem ser abordados a partir de uma pintura que trate do meio ambiente, uma dança que trabalhe com as diferenças de gênero, uma música que aborde a temática da sexualidade e das relações amorosas, e assim por diante. Ou seja, ao apreciar tais trabalhos em função de seu tema, pode-se também relacioná-los ao dia-a-dia do aluno e, com isso, problematizar situações, compreendendo atitudes e reelaborando critérios e posicionamentos em face do mundo em que se vive.

A escolha dos temas transversais está relacionada com os conteúdos específicos de Arte e com as vivências sociopolíticas e socioculturais dos alunos. Pode-se pensar nos temas transversais também presentes na própria produção em sala de aula. As relações que se estabelecem entre os alunos na elaboração das propostas, entre alunos produtores e alunos “espectadores”, ou seja, as relações humanas que se estabelecem em sala de aula, no fazer e apreciar arte, podem ser abordados sob o ponto de vista da ética (como estamos convivendo?), da estética e da pluralidade cultural (que juízos de valor têm ao apreciar trabalhos diferentes?), da orientação sexual (questões de gênero e opção sexual estão sendo respeitadas?) e até mesmo da saúde (foram criados um ambiente e propostas saudáveis de produção artística?).

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38.12. REFERENCIAL CURRICULAR DO COMPONENTE CURRICULAR ARTES


1º Período Elementos da linguagem visual: ponto, linha e forma Sons do corpo, da rua e da natureza (exploração e reprodução) Jogos dramáticos História dos instrumentos musicais de cordas Jogos teatrais (voz, corpo e espaço)

2º Período História dos instrumentos musicais (percussão) Brinquedos populares Elementos sonoros: timbre, altura, duração e intensidade, sons e ritmos Música popular regional

3º Período Jogos teatrais a partir de regras (espaço e tempo) Instrumentos musicais (exploração e construção) Elementos da linguagem visual: cores primárias História em quadrinhos

4º Período Instrumentos musicais Teatro de bonecos Cantigas populares História dos instrumentos metálicos Música popular brasileira (regional e nacional)

38.12.2. SEGUNDA FASE 1º Período

Elementos da linha linguagem visual (ponto, linha, forma, textura, cor primária e escura)

Expressão dramática (exploração do espaço, corpo e respiração)

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2º Período Elementos da linguagem visual (proporção e movimento) Festas folclóricas folguedos e danças brasileiras Elementos cênicos (cenário, figurino, adereço, iluminação, maquiagem,

sonoplastia) Improvisações teatrais

3º Período Folclore – usos e costumes em Mato Grosso do Sul Música popular brasileira em Mato Grosso do Sul Folclore linguagem e literatura em Mato Grosso do Sul

4º Período Elementos da linguagem visual (luz, sombra e composição) História em quadrinhos Elementos da linguagem visual ( composição e ritmo) Ritmos musicais

38.12.3. TERCEIRA FASE 1º Período

Elementos da linda linguagem visual: ponto, linha, forma, textura, composição, planos, perspectiva e composição

Festas tradicionais em Mato Grosso do Sul Pré-história da arte: regional, nacional e internacional. Sons e sua propriedade Origem do teatro

2º Período Folclore Festas tradicionais no Brasil Teatro de boneco Arte na Antigüidade: Egito e Grécia Instrumentos musicais na Antigüidade

3º Período , Elementos da linguagem visual: cores primárias, secundárias, cores quentes

e cores frias História do teatro em Mato Grosso do Sul Arte na Antigüidade: Roma Música na Antigüidade

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Teatro na Antigüidade

4º Período Folclore literatura, lendas, mitos e causos de Mato Grosso do Sul História da música em Mato Grosso do Sul Arte indígena: regional e nacional Instrumentos musicais indígenas Dança indígena: regional

38.12.4. QUARTA FASE 1º Período

A Arte no Brasil Colônia Arte Barroca no Brasil Música no Brasil Colônia

2º Período Arte na Idade Média: Gótica Música instrumental Teatro no Brasil Colônia Arte no Século XIX: Neoclassicismo, Romantismo, Realismo e

Impressionismo Arte Moderna no Brasil Música Popular: regional e nacional

3º Período Arte Renascimento Música no Renascimento Teatro no Renascimento Arte Afro-brasileira Gêneros musicais brasileiros Arte contemporânea: regional e nacional

Teatro em Mato Grosso do Sul

4º Período Música instrumental e vocal Música profana História do teatro no Brasil Cultura Popular de Mato Grosso do Sul

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38.13. Visão de Área da Educação de Jovens e Adultos de Língua Estrangeira Moderna Língua Espanhola

Inicialmente a atividade consiste na prática e no reconhecimento dos sons da língua de forma contextualizada; em seguida se desdobra em atividades de leitura e produção de texto. Foi desenvolvida após uma série de aulas, nas quais foram trabalhadas as questões da fonética do espanhol por meio de textos, explicações e da prática. Nas aulas foram detalhadas as diferentes pronúncias do espanhol, nas várias regiões da Espanha e em países da América Latina, e debatida a questão das variantes da língua e o seu ensino.

Para essa atividade foi escolhido um dos telejornais da CNN em espanhol, apresentado por uma jornalista latino-americana. As manifestações contra a Alca (Área de Libre Comércio de las Américas) eram os focos da notícia. Na segunda parte, foram distribuídos dois textos em espanhol retirados de jornais on-line; os alunos que precisassem poderiam utilizar também um terceiro texto, em português. Após ter lido a respeito do assunto a classe assistiu mais uma vez ao telejornal, agora com o propósito principal de entender a notícia, e não só de observar a fala da jornalista, para depois discutir o tema em questão.1. Tipo de texto: telejornal e artigo de opinião.2. Habilidades enfocadas: compreensão auditiva e leitura.3. Conteúdo enfocado: a fonética do espanhol e suas variantes; os textos jornalísticos.• Tipos de conhecimento:– criação da Alca e a posição dos países envolvidos;– artigos jornalísticos televisivos e escritos;– aspectos da fonética do espanhol; vocabulário ligado ao tema proposto.• Temas transversais: Ética e Pluralidade Cultural (política, relações exteriores, economia).

38.14. REFERENCIAL CURRICULAR DO COMPONENTE CURRICULAR ESPANHOLA


1º Período El alfabeto Los dias de la semana

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Los meses del año Las estaciones Sustantivos Artículos Uso do muy y mucho Pronombres posesivos Reglas de acentuação

2º Período La comida Los animals Los objetos del aula El barrio Las ropas Las casa Médios de trans porte Pronombre personales Pronombre relativos Los numerales

3º Período El cuerpo humano Pretério indefinido Sustantivo Adjetivo Preposicione Presente indicativo

4º Período Las horas Presente indicativo Deletrear Perífrase verbal Verbos modales/ verbos de cambio Pronombre complemento Produção de texto y dialogos Adivinanzas/chistes/trebalenguas

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1º Período Pretério indicativo-simples Pronombre complemento e demonstrativo Pronombre interrogativos e exclamativos Pretérito compuesto indicativo Verbos auxiliares Advérbio na frase

2º Período Pretérito indicativo Verbos irregulares Pronombres complemento Locuçãoprepositiva Regência preposicional

3º Período Pretérito indicativo ( verbo irregular) Simples/ indefinido Verbo reflexivo Estudo comparativo Expressões temporais Conjugações Interjeições

4º Período Indefinidos Verbos defectivos Deletrear Futuro Discurso direto/indireto Vozes do verbo Heterossemanticos Heterotônicos Heterogenericos

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38.15. Visão de Área da Educação de Jovens e Adultos de Língua Estrangeira Moderna Língua Inglesa

A aprendizagem de línguas estrangeiras, compreendida como um direito básico de todas as pessoas e uma resposta a necessidades individuais e sociais do homem contemporâneo – não só como forma de inserção no mundo do trabalho, mas também, principalmente, como forma de promover a participação social –, tem papel fundamental na formação dos jovens e adultos. A língua estrangeira permite o acesso a uma ampla rede de comunicação e à grande quantidade de informações presentes na sociedade atual.

Uma importante contribuição da Língua Estrangeira na escola é, assim, ajudar a interpretar o quadro político e social composto pela mídia, bem como a compreender tanto as culturas estrangeiras quanto a própria cultura, com as diferentes formas de expressão e de comportamento.

O ensino de Língua Estrangeira tem portanto um papel importante na formação interdisciplinar dos alunos jovens e adultos, na medida em que contribui para a construção da cidadania e favorece a participação social, permitindo que ampliem a compreensão do mundo em que vivem, reflitam sobre ele e possam nele intervir. Por outro lado, o desenvolvimento lingüístico dos alunos ajuda-os a aperfeiçoar a leitura e a escrita, bem como a compreender as estruturas lingüísticas e discursivas – inclusive da língua materna.

Ao ajudar o aluno a se perceber como integrante de uma comunidade lingüística. A perspectiva de ensino e aprendizagem em Língua Estrangeira, voltada para o uso da linguagem em contextos comunicativos, serve de base para atividades de sala de aula que contem com a participação do aluno – com seu apoio e sua contribuição na construção do conhecimento do outro, seus questionamentos sobre a importância do que está aprendendo e uma atuação mais informada no mundo. Isso tudo lhe permite encontrar na escola um espaço que lhe abre novas perspectivas de si mesmo. O aluno tem a chance de participar da elaboração conjunta do conhecimento, usando sua própria história como fonte e como objetivo de aprendizagem. A forma de compreender e produzir textos, em um contexto social crítico mais amplo, é fundamental para seu desenvolvimento como cidadão.

O professor deixa de ser um transmissor de conhecimentos, responsável único por tudo o que deve ser aprendido – passa a ser o parceiro encarregado de criar oportunidades para que os alunos possam construir seu próprio conhecimento.É também aquele que, ao conduzir a aula, pode criar espaços para que os alunos tenham chances de trocas e de busca de conhecimentos que vão além

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daqueles já apresentados. Por sua vez, os alunos assumem maior responsabilidade pelo processo de aprendizagem conjunta. Cada um tem um papel fundamental na própria aprendizagem, bem como na dos colegas. Cabelhes atuar de forma ativa para auxiliar os outros em suas dúvidas, criando, assim, comunidades de aprendizagem nas quais todos terão a oportunidade de aprender uns com os outros.

No ensino de Língua Estrangeira na EJA, essa proposta pressupõe inicialmente que a aprendizagem se dê em contextos sociais, históricos e culturais; assim abre espaço para que os jovens e os adultos, já engajados em diferentes aspectos da sociedade, possam perceber a aplicabilidade e a relação entre o que aprendem na escola e sua importância no dia-a-dia. Esse fato torna a aprendizagem significativa, pois os alunos são capazes fazer relações e trazer de forma concreta suas realidades para dentro da escola.

Dessa forma, seu papel como co-construtores de conhecimento se faz possível. Os alunos percebem que têm conhecimento sobre vários aspectos da situação, do assunto e dos participantes, utilizam-se de diferentes ferramentas para compreender e produzir conhecimento e podem, acima de tudo, entender e aprender diversas formas de ação com os demais. Com isso, constrói-se em sala de aula um ambiente de colaboração, tão almejado nas relações sociais de modo geral.No papel de mediador do conhecimento, o professor serve de exemplo de como usar o poder institucional, de forma que todos tenham chances e responsabilidades em sala de aula. Uma perspectiva de questionamento e de co-participação poderá ser desenvolvida, o que servirá de base para a construção de novas formas de agir em situações do dia-a-dia, sobretudo profissionalmente.

As finalidades do ensino de Língua Estrangeira, compreendido como um caminho para a construção da cidadania e a constituição do aluno como sujeito da aprendizagem, indicam de que maneira os objetivos do Ensino Fundamental podem levar os alunos a identificar o conhecimento como meio de compreender e transformar o mundo à sua volta e perceber o caráter da Língua Estrangeira como aspecto estimulador de interesse, curiosidade, espírito de investigação e desenvolvimento da capacidade para compreender e comunicar-se. Os objetivos gerais de Língua Estrangeira no Ensino Fundamental estão orientados para a sensibilização do aluno para o mundo multilíngüe e multicultural em que vive, para a compreensão global (escrita e oral) e para a importância do empenho na negociação do significado – e não apenas quanto aos aspectos de correção.

Partindo desses objetivos mais gerais, torna-se essencial que os professores considerem as representações que os alunos da EJA têm da escola, da aprendizagem e de si mesmos. Na medida em que puderem perceber que são capazes de ampliar as fronteiras de seus conhecimentos, os alunos se sentirão mais

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à vontade para tomar a iniciativa de buscar novos conhecimentos, tornando-se cada vez mais autônomos e conscientes de sua aprendizagem. Além disso, desenvolvem nessa busca processos que lhes permitem repensar condutas, atitudes e conceitos e, por meio dessa reflexão, podem começar a participar mais das discussões que envolvem o convívio ético entre as pessoas. Levando em conta que tudo que se aprende precisa ser utilizado, o professor precisa assumir esses desafios:

É importante que os alunos da Educação de Jovens e Adultos sejam, desde o início de seus estudos, estimulados a ler, discutir e escrever textos relatando suas observações, percepções e conclusões, justificando as hipóteses interpretativas que levantam. É importante que os alunos realizem leituras e, nesse processo, se percebam capazes de ler mesmo sem ter domínio do vocabulário e das estruturas envolvidas na organização do texto. É exatamente por meio desse processo, com a ajuda do professor, que eles poderão atribuir significado ao texto, às palavras e às estruturas gramaticais.

Também na interação entre os alunos, o professor tem um papel central como mediador e orientador, pois promove oportunidades de trabalhar com troca de idéias e saberes e a construção coletiva de novos conhecimentos, de modo que haja respeito recíproco pelo pensamento dos colegas e uns aprendam com os outros.

Os temas transversais oferecem aos alunos a oportunidade de se apropriar dos conteúdos das diferentes disciplinas como instrumentos para refletir sobre a própria vida e mudá-la. Além disso, por meio da didática, dos métodos, da organização e do âmbito das atividades, da organização do tempo e do espaço, permitem que os estudantes vivenciem, em sala de aula, ambientes de maior autonomia, colaboração e participação social, fundamentais para sua formação de cidadãos.

O papel do professor consiste em adotar práticas, atitudes e posicionamentos – perante os eventos de sala de aula e os conteúdos ensinados – que propiciem espaços de reflexão crítica sobre as realidades particulares dos alunos, incluindo entre seus objetivos e conteúdos o trabalho com os temas transversais: Ética, Pluralidade Cultural, Meio Ambiente, Saúde, Orientação Sexual, Trabalho e Consumo.

O trabalho com os temas transversais em Língua Estrangeira, portanto, deve ser feito de forma integrada com os conteúdos das aulas, contribuindo para os alunos compreenderem que a linguagem está impregnada de valores e pode ser um instrumento para a ação mais efetiva e crítica no mundo. Assim, os temas transversais não necessitarão de um espaço especial para serem discutidos, mas integrarão as atividades diárias realizadas em sala de aula.

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38.16. REFERENCIAL CURRICULAR DO COMPONENTE CURRICULAR DE LÍNGUA INGLESA


1º Período Alphabet Greetings Cardinal numbers Personal pronouns Days of the week Months of the year

2º Período Verb To Be Present Articles Possessives My family Colors Demonstratives pronouns Vocabulary Adjectives (opposite)

3º Período Verb to be past The Indefinite Article Nationalities Professions Where are you from? How old? Why? Because Preposition of place

4º Período Foods and Fruits Plural of nouns Adverbs -There is/ There are Adverbs Preposition – at Hour

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Simple present Presente continuos Seasons of nous


1º Período Simple present tense Adverbs of frequency Subject pronouns Verb to be Vocabulary

2º Período Some/any/how much/how many/a little/a few Immediate future Wh-questions Preposition of place

3º Período Adverbs Vocabulary Simple past Subject pronouns Comparatives / superlatives Reading

4º Período Text Vocabulary Develop wrinting production Simple future

38.17. Visão de Área da Educação de Jovens e Adultos de Educação Física

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As aulas de Educação Física devem discutir as mudanças no comportamento corporal decorrentes do avanço tecnológico e analisar seu impacto na vida do cidadão. Os alunos devem compreender essas transformações, bem como analisar suas relações com o presente. Partilhar o conhecimento socialmente construído, aquilo que foi herdado do passado, é apenas o começo do reconhecimento da parte que cabe a cada um no processo histórico. É necessário um esforço significativo de todos os profissionais envolvidos com a educação de jovens e adultos a fim de que sejam criadas as condições de valorização desse universo, de modo que se tenha mais um núcleo de difusão dessa área cultural que, além de ser regida pela obrigatoriedade legal, tem seu valor na construção da cidadania.

O desenvolvimento de uma proposta de Educação Física para Educação de Jovens e Adultos constitui-se, simultaneamente, numa necessidade e num desafio. É preciso reconhecer que chegou o momento de olhar para esse segmento da sociedade brasileira e buscar novas formas de viabilizar o seu acesso a esse saber. Trata-se de ajustar a proposta de ensino aos interesses e possibilidades dos alunos de EJA, a partir de abordagens que contemplem a diversidade de objetivos, conteúdos e processos de ensino e aprendizagem que compõem a Educação Física escolar na atualidade.

É importante lembrar que a maioria dos alunos de EJA estuda no período noturno e que, de acordo com a LDBEN N.º.394/96, a Educação Física é facultativa nesses cursos: A Educação Física, integrada à proposta pedagógica da escola, é componente curricular da educação básica, ajustando-se às faixas etárias e às condições da população escolar, sendo facultativa nos cursos noturnos. (Art. 26, § 3)

Os pressupostos dessa lei são questionáveis, porque vinculam a área a um suposto gasto de energia que os alunos, já exaustos pelo trabalho, não teriam condições de suportar no período noturno. Tal conclusão reflete uma concepção ultrapassada de Educação Física, baseada exclusivamente em parâmetros energéticos e fisiológicos, e desconhece a possibilidade da adequação de conteúdos e estratégias às características e necessidades dos alunos que trabalham, bem como a possibilidade de inclusão de conteúdos específicos – aspectos ergonômicos dos movimentos e da postura, trabalho e lazer, exercícios de relaxamento e compensação muscular etc.

No entanto, o professor pode estruturar, para os alunos do ensino noturno, um programa de aulas de Educação Física que esteja de acordo com o projeto educativo da escola, conforme preconiza a LDBEN N.º.394/96, reforçando a necessidade de a disciplina estar integrada à proposta pedagógica da escola.

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Como indicativos imediatos, a lei mostra a importância da participação dos professores das diversas áreas nas reuniões, na elaboração dos planejamentos, nos conselhos e também, de acordo com contexto da escola, o oferecimento das aulas de Educação Física no mesmo horário dos demais componentes curriculares. Essa organização, na verdade, facilita o encontro dos professores, a discussão e o encaminhamento de projetos interdisciplinares.

Há uma discussão entre os professores de Educação Física em torno dos conteúdos significativos para o real desenvolvimento dos alunos: alguns desejam que ocorram alterações e incorporações de hábitos mais saudáveis e responsáveis para a saúde em geral. Isso só se efetivará dentro de um contexto em que o grupo se encontre mobilizado por razões muito específicas. É muito discutível que se prepare um programa, um planejamento de Educação Física para cada etapa escolar, antes que o professor conheça algumas inquietações dos alunos sobre o corpo e as práticas a ele relacionadas.

Deve-se considerar que muitos conteúdos se inter-relacionam; logo, objetivos podem ser atingidos por muitas vias do conhecimento, principalmente quando se amplia o foco para o desenvolvimento de competências e habilidades. A abordagem dos conteúdos escolares segue as diferentes naturezas dos conteúdos: procedimentais, conceituais e atitudinais.

Neste sentido, o papel da Educação Física ultrapassa o ensino de esporte, ginástica, dança, jogos, atividades rítmicas e expressivas e o conhecimento sobre o próprio corpo, em seus fundamentos, técnicas e organização (dimensão procedimental), e inclui também os seus valores subjacentes, ou seja, quais atitudes os alunos devem ter nas e para as atividades corporais (dimensão atitudinal). E, finalmente, busca garantir o direito do aluno de saber por que está realizando este ou aquele movimento, isto é, quais conceitos estão ligados àqueles procedimentos (dimensão conceitual).

O esporte é um importante fenômeno sociológico, presente em diferentes manifestações artísticas e culturais, além de envolver grandes interesses econômicos. O aluno de EJA deve conhecer, discutir e refletir o espaço ocupado pelo esporte na sociedade contemporânea. Como ponto de partida pode ser apresentado diferentes fontes de informação (jornais, revistas, livros, filmes, documentários etc.) para discutir com os alunos o papel das olimpíadas e das copas do mupolíticos, a globalização no esporte, o uso de anabolizantes, a ética e o fair play, a presença feminina, as adaptações e treinamentos físicos necessários, lesões e muitos outros temas de futebol, os mercados de consumo envolvidos, os interesses.

Em EJA, a correspondência ideal entre idade e etapa escolar não existe.

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Essa situação pode ser verificada pela convivência de alunos com idade a partir de 16 anos, não sendo possível precisar um limite máximo de idade escolar – tudo num mesmo grupo. Esse quadro potencializa a característica diversidade de interesses e formas de aprendizagem, qualidade de interação social e conhecimentos prévios entre alunos de uma mesma turma ou classe, exigindo do professor ainda mais clareza de intenções na sistematização de conteúdos, objetivos, estratégias, dinâmicas e formas de intervenção.

A Educação Física é responsável por abrir esse espaço de produção de conhecimento no ambiente escolar. O desenvolvimento desse universo de conhecimento pode acontecer pela abordagem dos temas transversais e de projetos interdisciplinares. Por isso, o processo de ensino e aprendizagem deve considerar simultaneamente três elementos: diversidade, autonomia e aprendizagem específica.

38.18. REFERENCIAL CURRICULAR DO COMPONENTES CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA


1º Período Conhecimento do corpo Identificação das partes do corpo Relaxamento Hábitos de higiene

2º Período Formas de ginástica: equilibrar, saltar, girar. Ginásticas nos jogos olímpicos

3º Período Atletismo Futsal Handebol Basquetebol Voleibol

4º Período

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Jogos de salão Dama Xadrez


1º Período Percepção das alterações física após escorço Atividade do contato corporal Noção espaço-temporal Relaxamento

2º Período Formas de ginásticas Formas de ginástica a identificação de sensação afetiva

3º Período Jogos que a resolução de problemas a partir da convivência com o coletivo,

respeito às regras, cooperação. Dinâmica interação do grupo

4º Período Jogos com materiais diversos e a possibilidade da ação com outros Jogos de salão Dama Xadrez


1º Período Aferição registro e comparação da alteração física após esforço com demais

colegas Atividade do contato corporal Imagem corporal Pesquisa sobre alongamento

2º Período

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Formas de ginástica rítmica : fita, bola, arco,corda. Construção de seqüência ginástica

3º Período Pesquisa sobre origem dos jogos folclóricos Jogos de salão Dama xadrez

4º Período Jogos diversos que desenvolvem habilidades especificas para os esportes Danças folclóricas alongamento


1º Período Pesquisa de freqüência cardíaca Atividade do contato com ênfase na cooperação Relaxamento conduzido Alongamento Dança circular

2º Período Pesquisa sobre objetivos das ginásticas desenvolvidas nas academias Definição e vivencia de ginástica aeróbica Ginástica localizada

3º Período Pesquisa da origem dos jogos olímpicos Práticas de jogos olímpicos Pesquisa sobre as cidades que sediam os jogos olímpicos

4º Período Pesquisa da origem dos jogos de salão Pesquisa sobre os campeonatos dos jogos de salão Campeonato de jogos de salão

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39. REFERENCIAL CURRICULAR EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ENSINO MÉDIO

39.1. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DA ÁREA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS

1. Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida.

2. Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais.

3. Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida integradora social e formadora de identidade.

4. Compreender a Arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade.

5. Analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.

6. Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.

7. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.

8. Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.

9. Entender os princípios/ a natureza/ a função/ e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação, na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-os aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.

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39.1.1. LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA

39.1.1.1. PRIMEIRA FASE

PRIMEIRO PERÍODO1. Linguagem

1.1. História da Língua Portuguesa.1.2. Língua e linguagem.1.3. Elementos do Processo de Comunicação.1.4. A língua oral e escrita no processo de comunicação1.5. Significação das palavras: Antonímia e Sinonímia.

2. Textualidade2.1. Leitura, análise e interpretação textuais.2.2. Gêneros textuais.

3. Fonologia3.1. Orientações Ortográficas.3.2. Fonema e letra.

4. Literatura4.1. Conceito de Literatura4.2. Figuras de Linguagem4.3. Conotação e Denotação4.4. Gêneros Literários4.5. Analise Literária4.6. Estilo individual e Estilo de Época4.7. Antiguidade clássica4.8. Idade média

SEGUNDO PERÍODO5. Linguagem

5.1. Significação das Palavras: Denotação e Conotação.5.2. Significação das Palavras: Homonímia e Paronímia.5.3. Dificuldades da Língua em uso.

6. Textualidade6.1. Leitura, análise e interpretação textuais.6.2. Gêneros textuais.

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6.3. Tipos de textos e respectivos princípios organizacionais: narração, descrição, dissertação.

7. Fonologia7.1. Orientações ortográficas.7.2. Encontros vocálicos e consonantais.

8. Morfologia 8.1. Estrutura das palavras: elementos e processos de formação.

9. Literatura9.1. Escolas Literárias

9.1.1. TROVADORISMO9.1.1.1. Contexto histórico-social9.1.1.2. Contexto Literário 9.1.1.3. Características9.1.1.4. Autores e Obras

9.1.2. HUMANISMO9.1.2.1. Contexto histórico-social9.1.2.2. Contexto literário 9.1.2.3. Características9.1.2.4. Autores e Obras

9.1.3. CLASSICISMO9.1.3.1. Contexto histórico-social9.1.3.2. Contexto literário 9.1.3.3. Características9.1.3.4. Autores e Obras

TERCEIRO PERÍODO10. Linguagem

10.1. Emprego de Hífen e Crase.10.2. Dificuldades da Língua em uso.

11. Textualidade11.1. Leitura, análise e interpretação textuais.11.2. Gêneros textuais.11.3. Elementos Estruturais da Narração.11.4. Redação Técnica: Resumo.

12. Fonologia12.1. Orientações ortográficas: Acentuação gráfica.

13. Morfologia

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13.1. Classes gramaticais (variáveis).13.2. Análise Morfológica.

14. Literatura14.1. LITERATURA DE INFORMAÇÃO

14.1.1. Contexto histórico-social14.1.2. Contexto literário 14.1.3. Características14.1.4. Autores e Obras

14.2. BARROCO14.2.1. Contexto histórico-social14.2.2. Contexto literário 14.2.3. Características14.2.4. Autores e Obras

14.3. ARCADISMO14.3.1. Contexto histórico-social14.3.2. Contexto literário 14.3.3. Características14.3.4. Autores e Obras

QUARTO PERÍODO15. Linguagem


16.1. Leitura, análise e interpretação textuais. 16.2. Gêneros textuais.16.3. Elementos Estruturais da Descrição.16.4. Paráfrase e paródia.

17. Fonologia 17.1. Orientações ortográficas.

18. Morfologia 18.1. Classes gramaticais (invariáveis).18.2. Análise Morfológica.

19. Sintaxe20. Frase, Oração, Período.21. Pontuação.22. Literatura

22.1. ROMANTISMO

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22.1.1. Contexto histórico-social22.1.2. Contexto literário

22.1.3. Características 22.1.4. Principais Autores e Obras

22.1.5. 1ª. , 2ª. e 3ª. Fases

39.1.1.2. SEGUNDA FASE

PRIMEIRO PERÍODO1. Linguagem


2.1. Leitura, análise e produção textuais.2.2. Gêneros textuais.2.3. Redação Oficial.2.4. Redação Técnica: Resumo.


4. Sintaxe4.1. Frase, Oração, Período e Termos Essenciais, Integrantes e Acessórios. 4.2. Análise sintática.4.3. Pontuação.

5. Literatura5.1. REALISMO

5.1.1. Contexto histórico-social5.1.2. Contexto literário 5.1.3. Características5.1.4. Principais Autores e Obras

5.2. NATURALISMO5.2.1. Contexto histórico-social5.2.2. Contexto literário 5.2.3. Características5.2.4. Principais Autores e Obras

SEGUNDO PERÍODO

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6. Linguagem 6.1. Dificuldades da Língua em uso.

7. Textualidade 7.1. Leitura, interpretação e produção textuais.7.2. Gêneros textuais.7.3. Texto dissertativo-argumentativo.7.4. Elementos Coesivos: conectivos.


9. Sintaxe9.1. Período Composto por Coordenação.9.2. Figuras: Linguagem, Construção e Pensamento.

10. Literatura10.1. PARNASIANISMO

10.1.1. Contexto histórico-social10.1.2. Contexto literário 10.1.3. Características10.1.4. Principais Autores e Obras

10.2. SIMBOLISMO10.2.1. Contexto histórico-social10.2.2. Contexto literário10.2.3. Características10.2.4. Principais Autores e Obras

TERCEIRO PERÍODO11. Linguagem


12.1. Leitura, análise e produção textuais.12.2. Gêneros textuais.12.3. Estrutura-padrão do texto dissertativo.12.4. Texto epistolar: carta.


14. Sintaxe14.1. Período Composto por Subordinação.14.2. Ortoépia, Metafonia e Prosódia.14.3. Vícios de Sintaxe.

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15. Literatura15.1. PRÉ-MODERNISMO

15.1.1. Contexto histórico-social15.1.2. Contexto Literário 15.1.3. Características

15.1.4. Principais Autores e Obras15.2. SEMANA DA ARTE MODERNA


QUARTO PERÍODO16. Linguagem


17.1. Leitura, análise e produção textuais.17.2. Gêneros textuais.17.3. Técnicas argumentativas.

18.Intertextualidade.18.1. Elementos da textualidade: coesão e coerência.


20. Sintaxe20.1. Concordância Verbal e Nominal.20.2. Regência Verbal e Regência Nominal.

21. Literatura21.1. MODERNISMO


21.1.5. 1ª, 2ª e 3ª Fase21.2. PÓS-MODERNISMO


383


39.1.2. LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA

39.1.2.1. LÍNGUA INGLESA

39.1.2.1.1. PRIMEIRA FASE

PRIMEIRO PERÍODO1. Personal pronouns2. Verb to be – 3 forms; Short answers.3. Demostratives: This/that; these/those.4. Definite and indefinite articles.5. Interrogative words: who, where,what, how.6. Use of much/many

SEGUNDO PERÍODO

7. Verb to have: present – affirmative.8. Possesseive adjectives.9. Prepositions and adverbs of place.10. Plural of nouns.11. Possessive case of nouns: Whose...?

TERCEIRO PERÍODO12. Imperative.13. Present continuous – 3 forms.14. Simple present – 3 forms.15. Adverbs of frequency.16. Verbs: like, need, want + infinitive.17. Modals: can/may.18. Object pronouns

QUARTO PERÍODO19. Prepositions: in, on, at, for, from

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20. Prepositions: on, near, along,with, from, of, off, through, into, to, out of, acrross, beyond, at.21. Possessive adjectives22. Possessive pronouns23. Possessive case24. To belong to25. Text comprehension

Obs. Durante os 4 períodos serão trabalhados os seguintes temas e vocabulários: The alphabet, music, Greetings, introductions, coutries, nationalities, jobs or professions, cardinal end ordinal numbers, days of the week, months of the year, seasons of the year, ages, dates addresses, hours, family, objects, clothes, colours, foods and drinks, sports, subjectes, parts of the house, parts of human body, likes end dislikes

39.1.2.1.2. SEGUNDA FASE

PRIMEIRO PERÍODO

1. Plural of nouns2. Past tense of irregular verbs3. Verb Do/does 4. Forma negativa: emprego de Don´t/ doesn´t5. Forma interrogativa no passado: emprego de Did6. Forma negativa no passado: Did not7. Future tense: affirmative, negative and interrogative form8. Conditional tense: affirmative, negative and interrogative form9. Emprego do if

SEGUNDO PERÍODO10. Personal pronouns: objective case11. Degree of adjectives12. Idefinites13. Past tense of irregular verbs14. Emprego de do, does, did, didn´t15. Irregular Verbs16. Question tag (com verbos auxiliares)17. Question tag (com verbos não auxiliares)

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18. Question tag: future and conditional19. Prepositions

TERCEIRO PERÍODO20. Prepositions (preposições e locuções prepositivas)21. Comparative forms of adjectives22. Superlative form of adjectives23. Future with going to24. Future with present continuous25. Future with Will26. Conditional: Would27. Past continuous tense28. Auxiliary verbs: must, have to, 29. Auxiliary verbs: can, may, must, have to, should, ought to30. Present perfect tense31. Present perfect tense and Simple Past Contrasted32. Present perfect with since or for33. Present Perfect continuous

QUARTO PERÍODO34. Reflexive Pronouns – Reciprocal Pronouns35. Past Perfect36. Relative pronouns ( Emprego dos principais relativos)37. Passive voice ( voz passiva e agente da passiva38. Emprego de since, for, also, too39. Adverbs: place, doubt, affirmation, intensity40. Adverbs: time, manner, frequency41. Verbs: say – tell42. Direct and indirect speech43 Gerund44. Commercial correspondence45. Envelope, address, body of the letter46. Colloquial correspondence47. Revision

39.1.2.2. LÍNGUA ESPANHOLA

39.1.2.2.1. PRIMEIRA FASE

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PRIMEIRO PERIODO1. Comunicação verbal

1.1. saudações1.2. parentesco

2. uso das pessoas da comunicação2.1. o locutor e o interlocutor

3. verbos de estado

SEGUNDO PERIODO4. verbos: ser, estar, parecer – uso das formas afirmativa, interrogativa e negativa5. Uso do plural dos nomes6. Uso dos verbos modais

6.1. Verbos poder, haver

TERCEIRO PERIODO

7. Pronomes7.1 pessoais7.2 demonstrativos7.3 indefinidos

8. verbos de uso no cotidiano 8.1 presente simples e composto (perífrasis verbales)

QUARTO PERIODO9. A preposição

9.1 De lugar, de tempo10. Uso dos artigos

10.1 Os heterogenéricos11. Uso dos adjetivos12. Leitura e compreensão de textos curtos

39.1.2.2.2. SEGUNDA FASE

PRIMEIRO PERIODO1 Acentuação

1.1 Heterotonicos1.2 Acentos diacríticos

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2 Perífrasis verbales de tiempo futuro3 Verbos reflexivos – ações do uso cotidiano

SEGUNDO PERIODO4 Verbos do passado

4.1 Pretérito perfecto simple4.2 Pretérito perfecto compuesto4.3 Pretérito imperfecto

5 Contraste no uso dos verbos do passado

TERCEIRO PERIODO6 O imperativo

6.1 Expressar ordens e conselhos6.2 Afirmativo6.3 Negativo

QUARTO PERIODO7. Falsos cognatos: Os heterosemánticos8. Marcadores argumentativos: aunque, sin embargo, no... sino, no sólo... sino también9. Leitura e compreensão de textos jornalísticos e literários

39.1.3. EDUCAÇÃO FÍSICA

39.1.3.1.PRIMEIRA FASE

PRIMEIRO PERÍODO1. Jogos Populares2. Jogos Cooperativos

SEGUNDO PERÍODO3. Ginástica

3.1. Localizada 3.2. Laboral

4. Dança4.1. Folclóricas

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4.2. Populares4.3. Regionais4.4. Moderna

TERCEIRO PERÍODO5. Esportes

5.1. Individuais5.2. Coletivos

QUARTO PERÍODO6. Atividades Adaptadas7. Fisiologia e Saúde8. Atividades Alternativas


PRIMEIRO PERÍODO1. Jogos Populares2. Jogos Cooperativos

SEGUNDO PERÍODO3. Ginástica

3.1. Localizada3.2. Laboral

4. Dança4.1. Folclóricas4.2. Populares4.3. Regionais4.4. Moderna

TERCEIRO PERÍODO5. Esportes

5.1. Individuais

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5.2. Coletivos

QUARTO PERÍODO6. Atividades Adaptadas7. Fisiologia e Saúde8. Atividades Alternativas

39.1.4. ARTES


PRIMEIRO PERÍODO1. Artes Visuais

1.1. Pré-História e Arte1.2. Antiguidade – Grécia e Roma 1.3. Arte Indígena

SEGUNDO PERÍODO2. Música3. Gêneros Musicais

3.1. Música Vocal3.2. Música Instrumental3.3 Música Sacra e Profana3.4. Música Erudita3.5. Música Popular

TERCEIRO PERÍODO4. Artes Cênicas

4.1. Teatro Grego e Idade Média5. Artes Visuais

5.1. Arte Gótica5.2. Renascimento Italiano

QUARTO PERÍODO6. Artes Visuais

6.1. Neoclassicismo6.2. Realismo6.3. Impressionismo

390


6.4. Artes Cênicas7. Gêneros Teatrais

7.1. Comédia7.2. Drama7.3. Tragédia7.4. Farsa


PRIMEIRO PERÍODO1. Artes Visuais

1.1. Movimentos artísticos do século XX

SEGUNDO PERÍODO2. Artes Visuais

2.1. Arte Brasileira: Pré-história, arte indígena, influência Afro, influência da Missão Francesa.

2.2. Arte Brasileira Contemporânea

TERCEIRO PERÍODO3. Artes Cênicas

3.1. Teatro Nacional e Regional4. Música

4.1. Música regional

QUARTO PERÍODO5. Meios de Comunicação e suas linguagens

5.1. Televisão5.2. Vídeo5.3. Rádio5.4. Jornal

39.2. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

1. Compreender as ciências como construções humanas, relacionando o desenvolvimento científico ao longo da história com a transformação da sociedade;

391


2. Compreender o papel das ciências naturais e das tecnologias a elas associadas, nos processos de produção e no desenvolvimento econômico e social contemporâneo;

3. Identificar a presença e aplicar as tecnologias associadas às ciências naturais em diferentes contextos relevantes para sua vida pessoal.

4. Associar alterações ambientais a processos produtivos e sociais, e instrumentos ou ações científico-tecnológicos à degradação e preservação do ambiente;

5. Compreender organismo humano e saúde, relacionando conhecimento científico, cultura, ambiente e hábitos ou outras características individuais;

6. Entender métodos e procedimentos próprios das ciências naturais e aplica-los a diferentes contextos;

7. Apropriar-se de conhecimentos da física para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científico-tecnológicas no mundo contemporâneo;

8. Apropriar-se de conhecimentos da química para compreender o mundo natural e para interpretar, avaliar e planejar intervenções científico-tecnológicas no mundo contemporâneo.

9. Compreender a Matemática como construção humana, relacionando o seu desenvolvimento com a transformação da sociedade;

10.Ampliar formas de raciocínio e processos mentais por meio de indução, dedução, analogia e estimativa, utilizando conceitos e procedimentos matemáticos;

11.Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros, racionais e reais;

12.Utilizar o conhecimento geométrico para realizar a leitura e a representação da realidade e agir sobre ela;

13.construir e ampliar noções de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano;

14.Construir e ampliar noções de variação de grandeza para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano;

15.Aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas.

16.Interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação;

17.Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais e utiliza instrumentos adequados para medidas e cálculos de

392


probabilidade, para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística.

39.2.1. BIOLOGIA


PRIMEIRO PERÍODO1. Introdução ao estudo das Ciências (Química, Física, Matemática e Biologia) e

suas relações (apresentação geral)2. Apresentação de alguns fenômenos naturais e experimentais (Evidência do item

um). Exemplos (Lâmpada elétrica, combustão, formação do arco-íris, pasteurização do leite ou outros exemplos que evidenciam a relações entre as referidas ciências)

3. Como acontecem as pesquisas (grandes centros, escolas, universidades, campo, residência e outros)

4. As principais divisões da Biologia (Citologia, Histologia, Anatomia, Taxonomia, Embriologia, Genética, Evolução e Ecologia).

5. Origem da vida.

SEGUNDO PERÍODO6. Citologia

6.1. Membrana Plasmática6.2. Citoplasma e suas organelas (Características e Funções)

TERCEIRO PERÍODO7. Núcleo (Ácidos Nucléicos - DNA e RNA)

7.1. Cromossomos homólogos e sexuais ( Apresentação Geral)7.2. Divisão Celular (Mitose e Meiose)7.3. Bases Nitrogenadas7.4. Proteínas e Enzimas (formação e importância)

QUARTO PERÍODO8. Histologia

8.1.Tecidos animais (Epitelias, Conjuntivo, Adiposo, Hematopoiético, Sustentação e Nervoso)

393


8.2. Tecidos Vegetais (Tecidos Meristemáticos e permanentes)9. Fisiologia

9.1. Diferenciação de Autótrofos e Heterótrofos9.2. Fisiologia Comparada (Humana, invertebrados, répteis, aves, anfíbios)

10. Apresentação dos Sistemas : Digestivo, Circulatório, Excretor, Urinário, Nervoso e Reprodutivo.


PRIMEIRO PERÍODO

1. Os seres vivos1.1. Apresentar: forma e habitat, Mecanismos de reprodução, Influência

maléfica e benéfica na natureza.1.2. Vírus, Reino Monera, Reino Protista, Reino Fungi, Reino Plantae.

SEGUNDO PERÍODO2. Reino Animália

2.1.Invertebrados: Celenterados, Plateumintos, Asqueumintos, ou Nematelmintos, poríferos, Anelídeos, Moluscos, Artrópodes, Crustáceos,Quilópodes e Equinodermos.

2.2. Vertebrados: Peixes, anfíbios, Répteis, Aves e mamíferos.

TERCEIRO PERÍODO3. Genética e Evolução

3.1. Teoria de Evolução3.2. Cromossomos (homólogos e Sexuais- já apresentados no item 3)3.3. Combinações e probabilidades genéticas3.4. Clonagem 3.5. Transgênicos3.6. Mutação

QUARTO PERÍODO4. Ecologia

4.1. Ecossistema, Cadeia Alimentar, Habitat, Comunidades4.2. Principais ciclos da Natureza (Água, Carbono e Oxigênio)

394


4.3. Relações entre os seres vivos (intra e inter-específicas)4.4. Biomas (definição e apresentação dos Biomas existentes e suas

características gerais).4.5. Educação Ambiental4.6. Conservação e preservação (definição e órgãos administrativos

responsáveis no Mato Grosso do Sul pela Conservação e Preservação).4.7. Extinção (Quando ocorre e por que ocorre).4.8. Problemas Ambientais (apresentar e discutir os problemas ambientais

em evidência e como eles são desencadeados na área urbana e rural).

38.2.2. MATEMÁTICA


PRIMEIRO PERIODO1. Conjuntos Numéricos

1.1 Introdução1.2 Conjunto dos Números Naturais1.3 Conjunto dos Números Inteiros1.4 Conjunto dos Números Racionais1.5 Conjunto dos Números Irracionais1.6 Conjunto dos Números Reais1.7 Intervalos Reais

2. Funções2.1 Introdução2.2 Domínio e Contradomínio2.3 Plano Cartesiano2.4 Construção de Gráficos2.5 Análise de Gráficos

3. Função Afim ou do 1º Grau3.1 Introdução3.2 Gráficos3.3 Coeficientes da Função3.4 Estudo dos Sinais3.5 Inequações

4. Função Quadrática ou do 2º Grau4.1 Introdução4.2 Gráficos

395


4.3 Raízes da Equação4.4 Estudo dos Sinais4.5 Inequações do 2º Grau

SEGUNDO PERIODO5. Função Modular

5.1. Introdução5.2. Gráficos

6. Função Exponencial6.1. Potências e Raízes6.2. Gráficos6.3. Equação Exponencial

7. Seqüências Numéricas7.1. Conceituação7.2. Progressão Aritmética (PA)

8.2.1 Termo Geral 8.2.2 Soma dos n Primeiros Termos de uma PA

7.3 Progressão Geométrica (PG) 7.3.1 Termo Geral

7.3.2 Soma dos n Primeiros Termos de uma PG 7.3.3 Soma dos Infinitos Termos de uma PG

TERCEIRO PERIODO8. Matemática Financeira

8.1. Razão e Proporção8.2. Porcentagem8.3. Juros Simples8.4. Juros Compostos

9. Trigonometria9.1. Semelhanças de Triângulos9.2. Relações Métricas no Triângulo Retângulo9.3. Razões Trigonométricas 9.3.1 Seno, Cosseno e Tangente de um Ângulo Agudo

9.3.2 Ângulos Notáveis (30°, 45°, 60°)

QUARTO PERIODO10. Resolução de Triângulos

10.1. Lei dos Senos

396


10.2. Lei dos Cossenos10.3. Área de um Triângulo 10.3.1. Área de um triângulo em função de um lado e da altura relativa a

esse lado. 10.3.2. Área de um triângulo em função de dois lados e do ângulo

correspondente entre eles.11. Sistema Trigonométrico

11.1. Arcos e Ângulos 11.2. Funções e Relações Trigonométricas 11.3. Equações e Inequações Trigonométricas


PRIMEIRO PERIODO1. Matrizes

1.1. Representação1.2. Matrizes Especiais1.3. Operações com Matrizes1.4. Matriz Inversa

2. Determinantes2.1. Definição2.2. Cofator2.3. Teorema de Laplace2.4. Propriedades dos Determinantes

3. Sistemas Lineares3.1. Equação Linear3.2. Sistema Linear3.3. Resolução de Sistemas por Escalonamento3.4. Sistema Linear Homogêneo

3.5. Regra de Cramer

SEGUNDO PERIODO4. Análise Combinatória

4.1. Princípio Fundamental da Contagem4.2. Permutações Simples4.3. Permutação com Repetição4.4. Arranjos Simples4.5 Combinação Simples

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5. Probabilidade5.1. Experimento Aleatório5.2. Espaço Amostral5.3. Probabilidade

6. Binômio de Newton6.1. Números Binomiais6.2. Triângulo de Pascal6.3. Fórmula do Termo Geral

TERCEIRO PERIODO7. Geometria Espacial

7.1. Postulados e Teoremas7.2. Paralelismo7.3. Perpendicularidade

8. Poliedros9. Prismas10. Pirâmides11. Cilindro12. Cone13. Esfera14. Estatística15. Freqüências

15.1. Representações Gráficas15.2. Média Aritmética15.3. Mediana

15.4. Moda

QUARTO PERIODO16. Geometria Analítica 16.1. O Ponto

16.2 A Reta16.3. A Circunferência16.4. As Cônicas

17. Números Complexos17.1. Operações com Números Complexos

18. Polinômios e Equações Algébricas18.1. Operações com Polinômios

398


39.2.3. FÍSICA


PRIMEIRO PERIODO1. História da Física2. Os Ramos da física3. Unidades e medidas4. Mecânica

4.1. Princípios fundamentais da Mecânica

SEGUNDO PERÍODO5. Cinemática escalar e vetorial

5.1. vetores5.2. Princípios fundamentais:

5.2.1. Trajetória5.2.2. Referenciais

5.3. Velocidade5.4. Aceleração

TERCEIRO PERÍODO6. Princípios Fundamentais da Dinâmica (Leis de Newton)

6.1. Lei da Inércia (1ª Lei de Newton)6.2. Princípio Fundamental da Dinâmica (2ª Lei de Newton)6.3. Lei de ação e reação (3ª Lei de Newton)6.4. Aplicações das Leis de Newton

QUARTO PERÍODO7. Trabalho e Energia8. Princípios Fundamentais da Termologia

8.1. Escalas Termométricas8.2. Calorimetria

9. Princípios Fundamentais da Óptica Geométrica9.1. Reflexão9.2. Refração


399


PRIMEIRO PERIODO1. Princípios Fundamentais da Ondulatória

1.1. Características de uma onda1.2. Ondas sonoras

2. Eletrostática2.1. Fundamentos da Eletrostática2.2. Processos de eletrização

SEGUNDO PERÍODO2.3. Força Elétrica (Lei de Coulomb)2.4. Campo Elétrico

2.4.1. Campo Elétrico de uma carga puntiforme2.4.2. Campo Elétrico criado por várias cargas puntiformes2.4.3. Linhas de Campo

TERCEIRO PERÍODO3. Eletrodinâmica

3.1. Corrente Elétrica3.2. Resistores

3.2.1. Associações de Resistores3.3. Circuitos elétricos

QUARTO PERÍODO4. Eletromagnetismo

4.1. Princípios Fundamentais do eletromagnetismo4.2. Campo Magnético4.3. Força Magnética

39.2.4. QUÍMICA


PRIMEIRO PERÍODO1. História da química2. Introdução à química3. Matéria, corpo, objeto

400


3.1. Estados físicos da matéria4. Misturas

4.1. Separação de misturas5. Modelos Atômicos

5.1. Dalton5.2. Thomson5.3. Rutherford

SEGUNDO PERÍODO6. Características do átomo

6.1. Número atômico, número de massa6.2. íons

7. Distribuição Eletrônica8. Classificação Periódica

8.1. Períodos, colunas, famílias8.2. Nomes dos elementos químicos

9. Ligações químicas9.1. iônicas9.2. covalentes

TERCEIRO PERÍODO10.Funções Inorgânicas

10.1. Ácido10.2. Base10.3. Sais10.4. Óxido

11. Reações químicas11.1. Balanceamento de equações

QUARTO PERÍODO12. Soluções

12.1. Conceito12.2. Classificação

13. Concentração das soluções

401


13.1. Concentração comum 13.2. Densidade da solução 13.3. Molaridade 13.4. Molalidade


PRIMEIRO PERÍODO1. Termoquímica

1.2 Entalpia1.2. Lei de Hess

2. Eletroquímica

2.1. Reações de oxi-redução2.2. Balanceamento

SEGUNDO PERÍODO3. Cinética química

3.1. Velocidade das reações químicas4. Equilíbrio químico

4.1. Constante de ionização4.2. Equilíbrio iônico da água

TERCEIRO PERÍODO5. Características dos componentes orgânicos6. Classificação do átomo de carbono7. Funções orgânicas:

7.1. Hidrocarboneto

QUARTO PERÍODO 8. Funções orgânicas oxigenadas

8.1. Álcoois 8.2. Fenóis8.3. Éteres8.4. Aldeídos e Cetonas8.5. Ácidos carboxílicos

9. Funções orgânicas nitrogenadas

402


9.1. Aminas9.2. Amidas9.3. Nitrilas

39.3. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DA ÁREA DE HUMANA E SUAS TECNOLOGIAS

1. Compreender os elementos culturais que constituem as identidades.2. Compreender a gênese e a transformação das diferentes organizações

territoriais e os múltiplos fatores que neles intervêm, como produto das relações de poder.

3. Compreender o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação de espaços físicos e as relações da vida humana com a paisagem.

4. Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, associando-as às práticas de diferentes grupos e atores sociais.

5. Compreender e valorizar os fundamentos da cidadania e da democracia, favorecendo uma atuação consciente do indivíduo na sociedade.

6. Perceber-se integrante e agente transformador do espaço geográfico, identificando seus elementos e interações.

7. Entender o impacto das técnicas e tecnologias associadas aos processos de produção, ao desenvolvimento do conhecimento e à vida social.

8. Entender a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação e seu impacto na organização do trabalho e da vida pessoal e social.

9. Confrontar proposições a partir de situações históricas diferenciadas no tempo e no espaço e indagar sobre processos de transformações políticas, econômicas e sociais.

39.3.1. GEOGRAFIA


PRIMEIRO PERÍODO1. Cultura, memória e identidade.

403


2. A relação entre: O homem, as paisagens e o espaço geográfico.

SEGUNDO PERÍODO3. Regionalização: fronteiras políticas e econômicas.4. Causas humanas e naturais das alterações ambientais.5. Crescimento econômico e desigualdades sociais.

TERCEIRO PERÍODO6. População mundial e do Brasil.7. Cartografia como instrumento na aproximação dos lugares no mudo.8. Espaço agrário: reformas e conflitos agrícolas.

QUARTO PERÍODO9. A sociedade e a economia no Brasil.10. Recursos naturais do Br e a ação humana.11. Desenvolvimento sustentável


PRIMEIRO PERÍODO12. Relações comerciais e institucionais.13. Expansão das multinacionais no mundo.14. Capitalismo/Mercantilismo.

SEGUNDO PERÍODO15. Expansão e colapso do socialismo.16. Revolução Industrial.17. Globalização e a formação dos blocos econômicos.

TERCEIRO PERÍODO18. Oriente Médio e a questão do petróleo no mundo.19. América Latina:

19.1. Aspectos físicos ou geográficos 19.2. Aspectos sociais e culturais. 19.3. Aspectos políticos e econômicos.20. Mato Grosso do Sul 20.1. Aspectos Históricos 20.2. Aspectos Físicos

404


20.3. Aspectos Humanos 20.4. Aspectos Econômicos

QUARTO PERÍODO21. O trabalhador e as tecnologias.22. Aspectos gerais da Europa, Ásia, África e Oceania.

39.3.2. HISTÓRIA


PRIMEIRO PERIODO1. A origem e o desenvolvimento das civilizações

1.1. Pré-história2. Primeiras civilizações

2.1. Egito2.2. Grécia2.3. Roma

SEGUNDO PERIODO3. Período medieval

3.1. Invasões Bárbaras3.2. O Mundo Feudal3.3. Cruzadas3.4. Renascimento Comercial e Urbano3.5. Grandes Navegações

4. Transição do feudalismo para o capitalismo4.1. Absolutismo4.2. Mercantilismo4.3. Renascimento4.4. A Reforma e Contra Reforma Religiosa

TERCEIRO PERIODO5. Conquistas e colonização na América

5.1. América Pré-Colombiana

405


5.2. Formação dos Impérios Coloniais5.3. Administração Colonial Brasileira5.4. Expedições Colonizadoras5.5. Capitanias Hereditárias5.6. Governo Geral

QUARTO PERIODO6. Consolidação do capitalismo

6.1. Iluminismo6.2. Revolução Francesa6.3. Revolução Industrial

7. Crise do sistema colonial7.1. Processo de Independência dos EUA7.2. Independência das Colônias Espanholas7.3. Revoltas na colônia brasileira7.4. A Corte Portuguesa no Brasil7.5.do Primeiro Reinado a Proclamação da República


PRIMEIRO PERIODO1. CONFLITOS MUNDIAIS

1.1. Primeira Guerra Mundial1.2. Fascismo e Nacizmo1.3. Segunda Guerra Mundial1.4. Mundo Pós-Guerra1.5. Criação da Onu

SEGUNDO PERIODO2. O BRASIL NO CONTEXTO MUNDIAL

2.1. O Governo de Eurico Gaspar Dutra à João Goulart2.2. Revolução de 19302.3. A Era Getulista2.4. Os Militares no Poder

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TERCEIRO PERIODO3. O MUNDO PÓS GUERRA

3.1 Guerra Fria3.2. Mundo Capitalista3.3. Mundo Socialista3.4. A Globalização e o Futuro da Economia Mundial

QUARTO PERIODO4. História de Mato Grosso do Sul

4.1. O Estado de Mato Grosso no Processo de Colonização Brasileira4.2. Os Bandeirantes4.3. As Monções4.4. Política de Povoamento4.5. O Processo de Emancipação do Sul de Mato Grosso4.6. As Peculiariedades do Norte e do Sul4.7. Movimento Divisionista4.8. Os Rumos Econômicos do Estado de Mato Grosso do Sul, frente à

globalização.

40. TEMAS TRANSVERSAIS

A inclusão dos temas transversais no currículo escolar, foi discutida e incorporados a partir dos Parâmetros Curriculares Nacionais e da nova LDB, trazendo para dentro do currículo, uma nova abordagem de alguns temas mundialmente discutido e, agora, tratado de maneira didática dando-lhes a mesma importância das outras áreas. O trabalho a ser desenvolvido, requer reflexão constante sobre questões cotidianas envolvendo posicionamentos e concepções, revertendo-se alguns chavões e posturas históricas e políticas.

407


A abordagem dos temas transversais, por sua complexidade, atravessa os diferentes campos do conhecimento de maneira contínua e integrada, devendo atingir diferente níveis da educação sendo aprofundado progressivamente tendo sempre presente as afinidades entre determinadas áreas de conhecimento. É necessário compreender e assar para os educandos, que as atitudes, normas e valores transcendem do pessoal para o social e quanto mais rápida for a nossa transformação, mais rápida será as transformações sociais.

41. DIVERSIDADE ÉTNICA E PLURALIDADE CULTURAL

A escola não pode ficar alheia aos problemas que surgem com a diversidade étnica e é tarefa do professor levar o aluno a se respeitarem mutuamente, bem como valorizar as diferenças construindo uma nação onde as relações de respeito e igualdade esteja presente em todos os ambientes formando uma identidade nacional. A diversidade étnica amplia os horizontes dos alunos introduzindo-os em um mundo complexo onde o elemento desafiador das relações sociais está baseado no devido respeito a qualquer ser humano, em qualquer idade ou situação, sem discriminação.

42. CULTURA AFRO-BRASIELIRA

O sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do sul estabelece os procedimentos e as orientações para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura Afro-Brasileira e Africana nas instituições publicas e particulares que ofereçam a educação básica e suas modalidades e o ensino de superior.

A diversidade Étnico-Racial brasileira foi marcada pela supervalorização do elemento Europeu em detrimento dos valores de outras grupos, o que causou a desigualdade no tratamento e na ocupação de espaços na sociedade sendo que existe o mito da democracia racial onde acredita-se que haja uma igualdade de direitos e oportunidade para todos.

Embora exista uma única raça, existem diversos grupos com características físicas, sociais e econômica, que no caso os brasileiros criou desde o período colonial a exploração dos negros e índios, sendo que na fase atual índios, negros e seus descendentes sofrem preconceitos e discriminação, sendo que isto perceptível no momento em que as características sócio-econômicas, onde que esses grupos

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aparecem com menor nível de escolaridade, as menores renda e os maiores problemas sociais.

O desenvolvimento da cultura Afro-Brasileira e Africana tem o objetivo de valorizar a cultura, a pessoa, sendo que para isso é necessário conhecer os problemas e a busca constante de soluções, para que estes elementos sejam estimulados, aceitos e valorizados pela sociedade.

43. CULTURA SUL MATO-GROSSENSE

Com base na Constituição Federal e Estadual, LDB Nº. 9.394/96, Lei Nº. 2.791 de 30/12/03, Lei 2787 de 24/12/03 e no parecer 235/2006 do Conselho Estadual de Educação, a nossa escola inseriu nas disciplinas que compõem o currículo da Educação básica conteúdos que expressem a cultura e a literatura.

O estado de MS passou por várias situações como a guerra da tríplice aliança, o monopólio da companhia Mate Laranjeira, manifestações separatistas e as guerras entre coronéis, que dificultaram o estabelecimento e o conceito de cultura, pois ela é um histórico pelo qual homem transforma o seu meio e a si mesmo.

O Estado de mato grosso do sul é caracterizado em sua constituição demográfica tanto em origem como no processo de desenvolvimento econômico por vários grupos migrantes e imigrantes, que trazem consigo crenças, valores, tradições, linguagens e saberes que chegam à escola como diferentes formas de conceber e interpretar o mundo. Devemos ressaltar a inexistência de pesquisas que discutem a arte, a cultura e a identidade do povo daqui, como constituidora da realidade sócio histórica do Estado de Mato Grosso do Sul. Enfatizar no ambiente escolar a relevância das representações da cultura sul mato-grossense nas canções regionais e produções poéticas de nossos artistas, o hino de Mato Grosso de Sul e seu significado que precisam ser trabalhadas nas escolas.

Pelo fato do município situar – se geograficamente próximo aos Estados de São Paulo e Paraná, sofre forte influência cultural destes Estados em detrimento à cultura Sul Mato-grossense por isso, a Escola desenvolverá projetos temáticos abrangendo comidas típicas, danças, pontos turísticos, povos indígenas trabalhos artesanais, quilombos remanescentes, etc., que valorizem nosso Estado e incentivem nossos alunos a se interessarem por nossa cultura sem a preocupação de acumular conhecimento, mas sim selecionar informações, para bem gerenciá-las.

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44. EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

Para enfrentar o problemas gravíssimo envolvendo as questões de trânsito, amparada pela LDB nº9394/96 assegura que a Educação abrange os processos formativos do indivíduo com a finalidade de colaborar para o pleno desenvolvimento do Educando, a Lei nº9503/97 coloca que a educação para o trânsito será promovida da pré-escola até o 3º grau e o parecer orientativo sobre a Educação e ensino para o trânsito na Educação Básica nº. 133/2005 do Conselho Estadual de Educação e a Resolução nº. 2037/06 da Secretaria de Estado de Educação, a nossa escola deverá desenvolver valores que alicercem comportamentos seguros no trânsito com preventiva que deverá ser construída no desenrolar do processo Educativo do cidadão, pois as maiores vítimas são as crianças e os jovens.

Sendo assim a Educação para o trânsito foi inserido em currículo como tema transversal integrado as áreas de conhecimento convencionais, respeitando a singularidade e as afinidades maiores entre determinadas áreas atendendo-se as necessidades existentes na comunidade.

Para o melhor envolvimento dos segmentos da comunidade escolar, vamos elaborar no início de 2008 “Projeto Eu no Trânsito” que será desenvolvido no 1º Bimestre e revitalizado durante o ano letivo.

O projeto permitirá a integração e a possibilidade de troca de experiência incorporando comportamentos seguros, ao longo do tempo atingirão toda comunidade diminuindo a violência no trânsito.

Com isso acreditamos estar contribuindo para a humanização do trânsito e para o desenvolvimento da cidadania.

45. MEIO AMBIENTE

O ser humano faz parte do meio ambiente e todas as suas relações sociais, econômicas e culturais também. Ao longo da história o homem transformou o meio ambiente e em alguns aspectos prejudicando toda a integração no ciclo da natureza.

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A principal função da escola é trabalhar com o tema contribuindo para a formação de cidadãos conscientes e aptos para agir de maneira e reconstruir e preservar o meio ambiente, comprometendo-se com a vida, com o bem estar de cada um, através de mudanças de comportamento em relação aos bens universais.

46. SAÚDE E ORIENTAÇÃO SEXUAL

Para se falar em saúde, necessita-se falar em meio ambiente, pois muitas doenças são causadas pela ação indiscriminada do homem sobre a natureza causando desequilíbrio, trazendo conseqüências desastrosas. Cabe a escola discutir e proporcionar situações que envolvam os temas, despertando nos educando atitudes favoráveis á saúde. Sabe-se que as condições de saúde individual é determinada pela realidade social, biológica e herança genética e do empenho pessoal em mantê-la e todos nós somos responsáveis e devemos adotar atitudes de preservação da vida. O papel da escola é desenvolver a consciência sanitária da população para que o direito à saúde seja encarado como o prioridade e fornecer elementos que capacitam os educandos para uma vida saudável não somente física, mas também a saúde mental e emocional. Faz parte da saúde, as manifestações de sexualidade que aflora em todas as faixas etárias e acompanha os educandos nas suas relações sociais devendo-se desenvolver ação crítica, reflexiva e educativa, trabalhando o tema de acordo com as necessidades das turmas atendendo as dimensões culturais, afetivas e sociais contidas nesses indivíduos. O trabalho sistemático e sistematizado de orientação sexual dentro da escola articula-se, portanto, com a promoção de saúde das crianças, adolescentes e jovens, e a prevenção às doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez na adolescência, melhorando a qualidade de vida de nossa juventude.

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47. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Temos vários tipos de avaliações, algumas delas de suma importância para nossa instituição, outras inadequadas ou insatisfatórias.

Todo início de ano faz-se necessário uma avaliação inicial e de sondagem para posteriormente desenvolver o planejamento das atividades a serem desenvolvidas pelo professor no decorrer do ano escolar, esta avaliação, deve ser rápida e precisa para não comprometer o processo de aprendizagem. A avaliação durante todo o decorrer dos trabalhos nos garante a observação dos avanços e da qualidade da aprendizagem alcançada pelos alunos ao final de um período de trabalho.

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Um sistema educacional comprometido com o desenvolvimento das potencialidades dos alunos, estará comprometido com uma avaliação dinâmica, integral, participativa e democrática que será registrada diariamente em relatórios bimestrais.

A avaliação é um conjunto de atuações que tem a função de dar suporte as intervenções pedagógicas, além de verificar o quanto o aluno se aproximou da expectativa de aprendizagem, por isso a avaliação só tem sentido se for relacionada com os conteúdos e às informações que foram oferecidas.

A avaliação possibilita ao professor, refletir sobre suas práticas, levando-o a buscar novos métodos e técnicas para que os alunos superem suas dificuldades. Assim como ele reflete, o aluno também tem a possibilidade de tomar consciência do seu desenvolvimento escolar, suas dificuldades e traçar novas metas de aprendizagem. Para a escola, a avaliação também é muito importante, pois possibilita definir prioridades e localizar quais aspectos das ações educacionais demandam maior apoio.

A avaliação deverá mostrar novos rumos para os professores e promover a formação integral de um ser pensante. Acompanhará o progresso dos alunos apreciando os resultados, corrigindo falhas, esclarecendo dúvidas e estimulando no trabalho para alcançar os resultados esperados.

Favorecerá aos professores informações sobre a condução de seu trabalho, mostrando-lhes o andamento do conteúdo, adequação dos procedimentos de ensino e comunicação com os alunos. A partir disso o professor verificará se os objetivos estabelecidos foram atingidos ou não, organizando novas situações de aprendizagem ou continuando a avançar nos conteúdos.

Conforme Resolução/SED, ainda temos a necessidade da avaliação somativa, que ocorre no decorrer de cada bimestre . A recuperação será paralela ao longo do dia a dia e ao final devendo ser, dinâmica, proporcionando a real recuperação dos alunos. Aqueles alunos que não atingirem a média necessária, farão o exame final, com direito de prestá-los em todas as disciplinas. Terá também direito, a reclassificação que só ocorrerá após iniciado os estudos no ano subsequente depois de efetivada matrícula e deverá seguir Resolução/SED própria.

Somente para o 1º ano de Ensino Fundamental a avaliação será diagnostica e descritiva, pois não há reprova do 1º para o 2º ano.

A avaliação não será apenas um processo de medida e verificação de resultados, mas sim, uma aliada para o aperfeiçoamento e desempenho profissional. Requer mudanças de hábitos dos profissionais envolvidos, dos alunos e dos pais, mudanças essas que só será atingida se estas acontecerem a partir da própria avaliação que fazemos de nós mesmos e uma avaliação que exijam dos alunos

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raciocínio, discernimento e principalmente, que permitam a ele desenvolver senso crítico e crescimento como pessoa, levando-o a perceber que a escola é um caminho de mão dupla, onde o que se ensina e o que se aprende, tem realmente utilidade para si e para a sociedade, e a peça fundamental para atingirmos estes objetivos, serão professores comprometidos com esta escola.

48. CONSELHO DE CLASSE

O conselho de Classe deve ser um espaço específico de reflexão, decisão e ação sobre o processo de avaliação, não só dos alunos, como da escola em si, como também do projeto pedagógico desenvolvido pela escola. É um dos momentos mais importantes, pois através de avaliações sucessivas, a equipe escolar pode se reunir para repensar a prática educativa e deliberar sobre reajustes a serem realizados no planejamento do curso, da disciplina, da turma e/ou da aula.

Objetivos do Conselho de Classe:

- Realizar o diagnóstico da situação de ensino-aprendizagem, envolvendo os aspectos de participação, relacionamento e compromisso, a fim de socializar elementos que venham contribuir no trabalho interdisciplinar;

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- Encaminhar procedimentos pedagógicos que venham ao encontro das necessidades ou dificuldades levantadas;

- Desenvolver a auto-avaliação;- Intensificar a tomada de consciência da corresponsabilidade no processo

ensino aprendizagem;- Avaliar e decidir coletivamente.

Para a reunião do conselho de classe cada professor deverá:

- Apresentar o diagnóstico da situação global da turma e da sua própria prática educativa, destacando experiências pedagógicas realizadas com sucesso e dificuldades específicas na aprendizagem dos alunos;

- Avaliação coletiva: Características positivas da turma; Aspectos que devem melhorar; Possíveis causas do não rendimento e aprendizagem; O que foi eito de concreto, criando melhores condições para que a

aprendizagem pudesse acontecer; O que fazer para melhorar o processo ensino-aprendizagem nesta turma; Definir o que cabe aos alunos, aos professores, aos coordenadores

pedagógicos e à direção para a reversão do quadro quando for negativo, ou seja, quando os objetivos de aprendizagem não forem alcançados.

49. PROJETOS

49.1. DANÇA NA ESCOLA

Por meio da dança, o educando experimenta um meio de expressão diferente da palavra. Ao falar com o corpo, ele abre a possibilidade de conhecer a si mesmo de outra maneira e melhorar a auto-estima. O simples prazer de movimentar o corpo alivia o estresse diário e as tensões escolares. Para isso, é importante que o corpo não seja tratado como instrumento, mas como forma de comunicação.Pouco adianta, por exemplo, ensaiar exaustivamente uma coreografia se a atividade for apenas mecânica e tratada de modo alienado.

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A dança como conteúdo, busca caminhos onde proporciona aos alunos um contato mais efetivo com as possibilidades de expressar-se criativamente através do movimento.

Essa proposta busca uma prática pedagógica coerente com a realidade escolar, através da dança o aluno exercitará seu corpo de acordo com suas necessidades, vontades, desenvolvimento a destreza, a criatividade, estimulando movimentos espontâneos, facilitando sua compreensão do que fazem e porque fazem, pois, o movimento expressivo e criativo torna-se um movimento consciente, essa proposta é a dança.

Segundo (Cunha 1992), fortalece essa idéia quando diz... “Acreditamos somente na escola, através do emprego de trabalho consciencioso de dança, terá condições de fazer emergir e formar um individuo com o conhecimento de suas verdadeiras possibilidades corporais expressiva”.

Uma aula bem motivada desperta nos educandos maior desejo de participação, estabelecendo uma perfeita comunicação de idéias e sentimentos, Os educandos deverão se sentir satisfeito consigo mesmos, assim vai aumentar o interesse e rendimento na sala de aula. A dança, assim como é proposta, tem como propósito o desenvolvimento integrado do aluno. A experiência motora permite observar e analisar as ações humanas propiciando o desenvolvimento expressivo que é o fundamento da criação estética. Os aspectos artísticos da dança, como são aqui propostos.

49.2. PROJETO - SALA DE REFORÇO ESCOLAR

Tendo em vista a dispensa de vários alunos da Sala de Recursos, alunos que vieram de outros Estados e que apresentam dificuldades acentuadas pois não foram alfabetizados corretamente, sendo transferidos em ano escolar(série) avançado, alguns alunos de nossa escola que estão acumulando defasagens pelas dificuldades emocionais e familiares, que bloquearam a aprendizagem e não foram superadas com a recuperação paralela diária, faz-se necessário o oferecimento de

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um tempo pedagógico maior, isto é, uma recuperação intensiva e individual que de suporte para acompanharem com êxito as atividades pertinentes ao próximo ano. Para que estas dificuldades sejam superadas, é necessário que estes alunos freqüentem uma sala de reforço escolar, com atividades diferenciadas que sejam flexíveis atendendo as necessidades e carências individuais.

49.3. PROJETO - SALA DE TECNOLOGIA

Na atual modernização, sabemos que os recursos tecnológicos estão presentes nos vários segmentos da sociedade, ignorar as novas tecnologias de informação e comunicação, significa distanciar-se do mundo real.

Segundo Maria Elizabeth B. Almeida (1997) as tecnologias de informação e comunicação são utilizadas para expandir o acesso à informação atualizada e, principalmente, para promover a criação de ambientes de aprendizagem que privilegiem a construção de redes de conhecimento e comunicação.

Conforme Valente, a mudança da função do computador como meio educacional acontece juntamente com um questionamento da função da escola e do

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papel do professor. A verdadeira função do aparato educacional não deve ser a de ensinar, mas sim a de criar condições de aprendizagem. Isto significa que o professor deixa de ser o repassador do conhecimento e passar a ser o facilitador do processo de desenvolvimento intelectual do aluno. As novas tendências de uso do computador na educação mostram que ele pode ser um importante aliado neste processo que estamos começando a entender.

Para Marise Schmidt Veiga (2001), a informática na escola é fundamental e tornou-se um importante meio de estudo e pesquisa. Os alunos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio e EJA, ao utilizarem o computador entram em um ambiente multidisciplinar e interdisciplinar, ou seja, ao invés de apenas receberem informações, os alunos também constroem conhecimentos, formando assim um processo onde o professor educa o aluno e ao educar é, transformado através do diálogo com os alunos.

A partir do contexto acima, pode-se concluir que a condução de um aprendizado coletivo é contínuo e se faz necessariamente num espaço de diálogo promovido pela instituição, pelo sistema escolar e sua comunidade. Sendo assim, a Sala de Tecnologias Educacionais, vem atender a essa expectativa, tendo em vista a importância da informática educativa, visando a “transmissão” do saber sistematizado, levando o educando a interagir com os meios que lhe são propostos, de modo que o projeto somente venha a somar com os conhecimentos já adquiridos, formando cidadãos críticos, capacitados e aptos a atuar no meio em que vive.

Diante das novas tecnologias de informação e comunicação, é impossível não se falar em computação e, acreditando que a informática já faz parte da realidade do educando, nota-se a necessidade de incluí-la como componente curricular na Instituição, pois só assim, o educando estará mais preparado para o mercado de trabalho no seu mundo atual.

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49.4. PROJETO - INCLUSÃO DIGITAL

Nossa escola foi contemplada com 22 kits de computadores para o desenvolvimento do Projeto Inclusão Digita, uma parceria entre a Secretaria de Educação e a Prefeitura Municipal de Nova Andradina, com objetivo de oferecer cursos de computação, de acordo com a necessidade do Comércio e da Indústria local. A Escola cedeu o espaço físico e estará supervisionando o trabalho. Atenderá a clientela será composta de trabalhadores e estudantes acima de 16 anos preparando-os para o mercado de trabalho local.

As normas para atendimento da população serão de acordo com o projeto e além das regras do mesmo, os alunos dos cursos estarão sujeitos às regras do regimento da escola.

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Conscientes de que atualmente os recursos tecnológicos estão presentes nos vários segmentos da sociedade, ignorar as novas tecnologias de informação e comunicação, significa distanciar-se do mundo real.

Segundo Maria Elizabeth B. Almeida (1997) as tecnologias de informação e comunicação são utilizadas para expandir o acesso à informação atualizada e, principalmente, para promover a criação de ambientes de aprendizagem que privilegiem a construção de redes de conhecimento e comunicação. Tudo isso exige uma mudança da escola que não se faz por decretos ou meras reformas para mudar apenas os métodos e conservar a raiz, por esse motivo, estamos contribuindo para que nosso Município cresça e se desenvolva avançando na formação profissional.

50. ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR E ESCRITURAÇÃO

A Escola Estadual Eram Ribeiro de Almeida Silva, considerando a Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, a Lei nº. 11.114, de 16 de maio de 2005, a Lei nº. 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, Resolução/sed nº. 2.055, de 11 de dezembro de 2006, a Proposta de Educação do Estado de Mato Grosso do Sul e a legislação vigente para o Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, oferece o Ensino Fundamental em 9 (nove) assim estruturado:

Nos anos iniciais, com 5 (cinco) anos de duração, atendendo a faixa etária de 6 (seis) a 10 (dez) anos e nos anos finais, com 4 (quatro) anos de duração,

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atendendo a faixa etária de 11 (onze) a 14(quatorze) anos.O currículo do Ensino Fundamental está organizado em anos, sendo que o 1º e o 2º ano constitui-se em um período de sistematização da alfabetização e a progressão será continuada, favorecendo ao aluno a mobilidade, de acordo com o desenvolvimento de sua aprendizagem e garantindo um tempo efetivo para o processo de letramento e alfabetização. Esta mobilidade ocorrerá após a efetivação da matrícula no 1º ano e será restrita aos alunos de 7 (sete) anos ou mais e aos que completarem 7 (sete) anos no decorrer do ano letivo. Sendo registrada por meio de Portaria, que ficará arquivada na pasta de documentos do aluno.

Para os alunos matriculados nesta Instituição de Ensino no Ensino Fundamental, serão asseguradas duas formas de progressão: a continuada para alunos do 1º ano e a partir do 2º ano, a regular, para que os alunos obtenham os índices de aproveitamento e de freqüência mínimos necessários, estabelecidos em resolução própria.

A criança que tiver 6 (seis) anos de idade, completos até o início do ano letivo, será matriculada no primeiro ano do Ensino Fundamental, as demais crianças, facultar-se-á a matrícula no primeiro ano do Ensino Fundamental, e a aquelas que completarem 6 (seis) anos de idade após o mês de início do ano letivo, não poderá ingressar no Ensino Fundamental. A Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva estará proporcionando capacitação aos professores, objetivando a melhoria da atuação pedagógica e a coerência com a política educacional vigente, ficando a cargo da Unidade Escolar e da Secretaria de Estado de Educação adequar a lotação de professores efetivos para a implantação das Matrizes Curriculares aprovadas, nos termos da legislação vigente. Segue abaixo as Matrizes Curriculares de acordo com a Resolução/SED nº. 2.055, de 11 de dezembro de 2006.

ENSINO FUNDAMENTAL – MATRIZ CURRICULARAno: A partir de 2008Turno: DiurnoSemana Letiva: 5 (cinco) dias com (cinco) aulas diáriasDias Letivos: 200 (duzentos) diasDuração da aula: 50 (cinqüenta) minutos

ÁREADECONHECIMENTO

1º ano

2ºano

3º ano

4ºano

5ºano

6º ano

7ºano

8º ano

9º ano

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EIXOS NORTEADORESFORMAÇÃOCIENTIFICAÉTICO - POLÍTICAAMBIENTALE ESTÉTICOCULTURAL

BASENACIONALCOMUM

LínguaPortuguesa

18 18 18 18 18 05 05 05 05

Matemática 04 04 04 04Ciências 03 03 03 03História 03 03 03 03Geografia 03 03 03 03

Artes 02 02 02 02 02 02 02 02 02Educação Religiosa

- - - - - 01 01 01 01

Educação Física

02 02 02 02 02 02 02 02 02

Parte Diversificada

LínguaEstrangeira

- - - - - 02 02 02 02

Recreio 02 02 02 02 02 - - - -TOTALDACARGA HORARIA

Semanalem h/a

24 24 24 24 24 25 25 25 25

Anual em h/a 960 960 960 960 960 1000 1000 1000 1000Anual em horas

800 800 800 800 800 834 834 834 834

A Escola, organiza o currículo e o regime escolar do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, contendo, obrigatoriamente, uma Base Nacional Comum e uma Parte Diversificada, estabelecidas na Resolução CEB nº. 2, de 7 de abril de 1998, na Resolução CEB nº. 1 de 31 de janeiro de 2006, na Resolução CEB nº. 3, de 26 de junho de 1998, e na Resolução CEB nº. 4, de 16 de agosto de 2006, do Conselho Nacional de Educação. O Ensino Fundamental e o Ensino Médio têm carga horária anual de, no mínimo, 800 (oitocentas) horas e 200 (duzentos) dias letivos, com jornada diária de, no mínimo, 4 (quatro) horas diárias de efetivo trabalho escolar, nos períodos diurno. O horário escolar obedece à seguinte organização: nos anos iniciais do Ensino Fundamental, com 50 (cinqüenta) minutos para as áreas de conhecimento de Artes e Educação Física. Nos anos finais do Ensino Fundamental e Ensino Médio, com 5 (cinco) aulas diárias, de 50 (cinqüenta) minutos cada, para os

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períodos diurno. O tempo destinado ao recreio não é computado na carga horária semanal do Ensino Fundamental do 6o ao 9o ano e do Ensino Médio. Na carga horária mínima anual não está incluída a carga horária destinada a Educação Religiosa, no Ensino Fundamental e o Exame Final. A unidade escolar poderá organizar classes ou turmas, com alunos de anos distintos, na(s) áreas de conhecimento de Educação Física e Educação Religiosa, no Ensino Fundamental, e na disciplina Educação Física, no Ensino Médio. As classes ou turmas serão formadas com, no máximo, 35 (trinta e cinco) alunos cada uma.

A Direção juntamente com a Coordenação Pedagógica organizará, acompanhará e avaliará o planejamento e a execução do trabalho pedagógico realizado pelo corpo docente, de acordo com as diretrizes emanadas da Secretaria de Estado de Educação.

50.1. MATRICULA

Para criar vinculo com a Unidade Escolar, o aluno deverá matricular-se e quando for menor de idade, cabe ao seu responsável legal procede-la. No ato da matrícula, a direção da escola obriga-se a dar ciência ao aluno, quando maior, e, quando menor, ao pai ou ao seu responsável legal, da Proposta Pedagógica, do Regimento Escolar e do oferecimento da Educação Religiosa no Ensino Fundamental, e da Língua Estrangeira Moderna Espanhol no Ensino Médio.

O período inicial de matrícula será estabelecido em calendário escolar e assegurando, ao aluno não matriculado em nenhuma unidade escolar, a possibilidade de matricular-se em qualquer época do ano letivo, desde que haja vaga, exceto a criança que completar 6 (seis) anos após o mês de início do ano letivo.

São exigidos do candidato à matrícula os seguintes documentos: requerimento assinado pelo aluno, ou pelo pai ou responsável legal, quando menor, fotocópia da Certidão de Nascimento ou Casamento, acompanhada do original, para conferência e autenticação pela secretaria da Unidade Escolar, Guia de Transferência ou Histórico Escolar, quando for o caso. Em caso excepcional, a unidade escolar poderá aceitar a cópia da Cédula de Identidade (RG), acompanhada do original, em substituição a Certidão de Nascimento. Caso haja aluno estrangeiro

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no ato da matricula exigir-se-á documento comprobatório de regularidade de permanência no Brasil, conforme normas próprias.

A matrícula concretizar-se-á após a apresentação da documentação exigida e o deferimento da Direção. Deferida a matrícula, os documentos apresentados passam a integrar o prontuário do aluno e se houver irregularidades constatadas após o deferimento da matrícula são de inteira responsabilidade da Direção da unidade escolar sendo considerada nula a matrícula efetivada com documentos falsos ou adulterados.

A matrícula poderá ser cancelada em qualquer época do ano letivo, pelo aluno, quando maior; quando menor, pelo pai ou seu responsável legal, no caso de cancelamento de matrícula de aluno menor, requerido pelo pai ou responsável legal, a unidade escolar deve comunicar o fato, imediatamente, ao Conselho Tutelar. A matrícula no Ensino Médio é permitida aos alunos concluintes do Ensino Fundamental e na falta de comprovante da escolarização anterior, é permitida a matrícula no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio, mediante classificação por avaliação realizada pela unidade escolar conforme resolução.

A matrícula por Transferência é aquela pela qual o aluno, ao se desvincular de outra unidade escolar, vincula-se a nossa para prosseguimento dos estudos. O aluno recebido por transferência de organização curricular diferenciada deverá passar pelo processo de classificação. Os registros referentes ao aproveitamento e à assiduidade do aluno, até a época da transferência, são atribuições exclusivas da unidade escolar de origem. A escola não receberá o aluno que, segundo os critérios regimentais da unidade escolar de origem, tenha sido reprovado, Fica ressalvado, no caso da inexistência, no novo currículo, da área de conhecimento no Ensino Fundamental ou da disciplina no Ensino Médio em que o aluno tenha sido reprovado na unidade escolar de origem. Ao aceitar a transferência, a direção da unidade escolar assume a responsabilidade de submeter o aluno às adaptações necessárias para prosseguimento nos estudos. A aceitação de transferência de aluno procedente de país estrangeiro dependerá do cumprimento, por parte do interessado, de todos os requisitos legais vigentes. O aluno recebido por transferência de instituição de ensino que adota o regime de progressão parcial, será matriculado no ano em que foi considerado aprovado através do referido regime.

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50.2. TRANSFERÊNCIA

A transferência é a passagem do aluno de uma para outra unidade escolar, inclusive de país estrangeiro, com base na equivalência e aproveitamento de estudos, para a expedição da Guia de Transferência não é exigido o atestado de vaga da unidade escolar para a qual o aluno será transferido, sendo proibida antes dos exames finais, exceto, no caso comprovado de mudança de município. A transferência será requerida pelo aluno, quando maior, ou pelo pai ou responsável legal, quando menor sendo que o prazo, para expedição de transferência, será de até 10 (dez) dias, a contar da data da solicitação em requerimento. O aluno, ao se transferir, em qualquer época deve devolver todos os livros que lhe foram entre para o uso nas atividades escolares e deve receber da Unidade Escolar a Guia de Transferência contendo todos os dados exigidos por lei acompanhada da ementa caurricular.

50.3. FREQUÊNCIA

A freqüência mínima exigida é de 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para aprovação, computada ao final de cada ano. Quando da matrícula por transferência do ano em curso, considera-se, também, a freqüência proveniente da escola de origem, desde que o aluno não passe por nenhum processo de classificação. Para os alunos aluno matriculados em um dos anos do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio, após o início do ano letivo, a freqüência será computada a partir da data da matrícula na Unidade Escolar . A freqüência do aluno será registrada em diário de classe, cujo controle fica a cargo do professor, e o quantitativo de faltas e o resultado das avaliações serão entregues, bimestralmente, à secretaria da Unidade Escolar na data definida em calendário escolar. O aluno dispensado de cursar área(s) de conhecimento ou disciplina(s), mediante apresentação do documento de eliminação parcial, deverá cumprir 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência referente às áreas de conhecimento ou disciplinas que estiver cursando no ano. A unidade escolar adotará providências internas capazes de estimular a presença do aluno às atividades letivas e realizará acompanhamento da sua freqüência por meio de um sistema de comunicação com as famílias. Para atendimento de sua função social, comunicando ao Ministério Público e Conselhos Tutelares o nome e endereço dos alunos não freqüentes, quando menores de idade.

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50.4. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Aproveitamento de estudos é a verificação da possibilidade de equivalência dos conteúdos ou das competências obtidas por meios formais ou informais na etapa do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio, com vistas à continuidade dos estudos. Ele pode ser obtidos por meio formal que é efetivado pela unidade escolar, após análise dos documentos comprobatórios de escolaridade, realizando, quando necessário, avaliação e informal que é efetivado por meio de avaliação, elaborada pelos professores, com acompanhamento do coordenador pedagógico com o objetivo de posicionar o aluno em um dos anos, exceto no primeiro do Ensino Fundamental. É permitido aproveitamento de estudos de aluno que tenha eliminado área(s) de conhecimento ou disciplina(s) em curso com matrícula por disciplina e/ou exames supletivos. Havendo aproveitamento de estudos, quando da expedição de Guia de Transferência ou Histórico Escolar, deve ser transcrita a denominação da instituição de ensino, nota, local e ano de conclusão. O aluno ficará dispensado de cursar área(s) de conhecimento ou disciplina(s) referente(s) à etapa de ensino em que apresentar certificado de eliminação parcial.

50.5. ADAPTAÇÃO

A adaptação de estudos é o conjunto de atividades didático-pedagógicas desenvolvidas, sem prejuízo das atividades normais do ano em que o aluno se matricular, para que possa seguir, com proveito, o novo currículo.A adaptação de estudos poderá ser realizada durante o ano letivo, a critério da unidade escolar, não excedendo a 3 (três) áreas de conhecimento ou disciplinas. A adaptação de ano concluído é exigida quando, no currículo da unidade escolar de destino, existir(em) área(s) de conhecimento ou disciplina(s) da Base Nacional Comum e Parte Diversificada não cursada(s) no(s) ano(s) anterior(es), ou caso não haja equivalência de conteúdos. A adaptação de bimestre é exigida quando, no currículo da unidade escolar de destino, existir(em) área(s) de conhecimento ou disciplina(s) da Base Nacional Comum e/ou da Parte Diversificada não constante(s) no currículo da unidade escolar de origem, ou caso não haja equivalência de conteúdos. Para efetivação do processo de adaptação, a unidade escolar deve comparar o currículo, especificar as adaptações a que o aluno estará sujeito, elabora um plano próprio flexível e

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adequado a cada caso e, ao final do processo, procede o registro dos resultados obtidos. O aluno recebido por transferência da Rede Estadual de Ensino não será submetido à adaptação nas disciplinas de Filosofia e Sociologia, uma vez que os conteúdos destas estavam incorporados aos conteúdos da disciplina de Ciências Sociais.

50.6. CLASSIFICAÇÃO

A classificação é o procedimento que a unidade escolar adota, em conformidade com a sua Proposta Pedagógica, para posicionar o aluno em um dos anos do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio, baseando-se nas suas experiências e desempenho, adquiridos por meios formais e informais. A classificação, exceto no primeiro ano do Ensino Fundamental, pode ser feita: por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, a série anterior na própria unidade escolar, por transferência, para candidatos procedentes de outras escolas do país ou do exterior, efetuando-se, quando necessário, avaliação que defina seu grau de desenvolvimento e experiência, por avaliação, feita pela unidade escolar, independente de escolarização anterior, que defina o grau de desenvolvimento e experiência do candidato e permita sua matrícula no ano adequado. A classificação quando realizada a avaliação, dependerá de aprovação nas avaliações e da coerência entre a idade própria e o ano pretendido em conformidade com a legislação vigente. A classificação deve ser requerida e suprirá, para todos os efeitos escolares, a inexistência de documentos da vida escolar pregressa . A classificação por avaliação tem caráter pedagógico, centrado na aprendizagem, e exige medidas administrativas para resguardar os direitos do aluno, da unidade escolar e dos profissionais envolvidos:

- Requerimento indicando o ano pretendido, devidamente assinado pelo interessado, quando maior; quando menor, pelo pai ou por seu responsável legal;

- Análise e homologação do requerimento, por parte da direção da unidade escolar, elaboração das avaliações por uma comissão designada pela direção da unidade escolar;

- Com o acompanhamento do coordenador pedagógico, aplicação das avaliações elaboradas, na forma escrita, abrangendo as áreas de conhecimentos ou as disciplina da Base Nacional Comum que antecedam o ano pretendido e expressa

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no requerimento da classificação, correção das avaliações pela comissão, mediante a obtenção da nota mínima igual ou superior a 6,0 (seis), exigida para aprovação nas áreas de conhecimentos ou nas disciplinas objetos da avaliação;

- Registrar o resultado em Ata descritiva, específica para este fim;

- Elaborar Portaria para legitimar o ato da classificação, em que deverá constar para qual ano/etapa o aluno foi classificado,

- Assegurar o registro da Portaria nos documentos escolares do aluno e arquivar a Portaria e a Ata descritiva no prontuário do aluno.

A matrícula só poderá ser efetuada após realização dos procedimentos previstos para a Classificação .

50.7. ACELERAÇÃO DE ESTUDOS

A Aceleração de Estudos é o mecanismo utilizado pela unidade escolar, a partir do 2º ano do Ensino Fundamental, que visa superar o atraso escolar do aluno em relação à idade/ano, de forma a atingir o nível de desenvolvimento próprio para a sua idade, assegurando atividades didático-metodológicas e avaliações estabelecidas em Projeto Específico. Define-se como atraso escolar, 01 (um) ano ou mais entre a idade cronológica e o ano em que o aluno se encontra matriculado. A Aceleração de Estudos será desenvolvida por meio de Projeto Específico aprovado pela Secretaria de Estado de Educação. O reposicionamento do aluno, decorrente do processo de Aceleração de Estudos, não poderá ocorrer em prazo inferior a 45 dias do início de suas atividades escolares.

50.8. AVANÇO ESCOLAR

O Avanço Escolar é a promoção em anos ou etapa de ensino do aluno com características especiais, que comprove pleno domínio de conhecimento e maturidade para o ano ou etapa de ensino superior àquela em que se encontra matriculado. A unidade escolar, quando necessário, mediante a avaliação do rendimento escolar, poderá reposicionar o aluno por meio do Avanço Escolar, o reposicionamento por meio do Avanço Escolar não poderá ocorrer após 90 (noventa) dias contados a partir do início do ano letivo.

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O aluno só poderá se beneficiar do Avanço Escolar quando: estiver matriculado e freqüente na unidade escolar, no período mínimo de um ano, não tenha sido reprovado, por aproveitamento, no ano anterior, tiver aproveitamento igual ou superior a 80% (oitenta por cento) nas áreas de conhecimentos ou disciplinas cursadas nos três anos anteriores ao que se encontra matriculado. Serão asseguradas, as seguintes medidas e providências:

- Requerimento assinado pelo aluno, quando maior, ou pelo pai ou por seu responsável legal, quando menor, análise e homologação do requerimento, por parte da direção da unidade escolar;

- Comunicação da data de aplicação das avaliações à Secretaria de Estado de Educação, para fins de acompanhamento, elaboração e aplicação de avaliações, na forma escrita, abrangendo as áreas de conhecimento ou disciplinas da Base Nacional Comum, por comissão constituída pela direção da unidade escolar, composta por professores das respectivas disciplinas, coordenação pedagógica e professores especializados em Educação Especial;

- Aplicação das avaliações pela comissão e supervisionadas pela coordenação pedagógica, correção das avaliações pela comissão, mediante a obtenção da nota igual ou superior a 6,0 (seis) em todas as avaliações;

- Matriculado no ano ou etapa de ensino superior àquele em que se encontra matriculado e para a qual demonstrou conhecimento;

- Registrar o resultado em Ata de Resultados Finais;

- Elaborar Portaria, para legitimar o ato;

- Proceder às devidas anotações sobre o Avanço Escolar no(s) diário(s) de classe do ano de origem;

- Proceder à matrícula do aluno no ano para a qual demonstrou conhecimento, nos termos do artigo 24 desta Resolução;

- Acrescer o nome do aluno na relação do(s) diário(s) de classe do ano para o qual foi matriculado assegurar o registro da Portaria nos documentos escolares do aluno.

Todos os documentos referentes ao processo objeto dos institutos da Classificação, da Aceleração de Estudos deverão ser arquivados no prontuário do

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aluno, devidamente vistados pelo setor próprio da Secretaria de Estado de Educação. No decorrer do ano letivo, o aluno só poderá usufruir uma vez de um dos institutos.

50.9. AVALIAÇÃO

A avaliação da aprendizagem é parte do processo educativo e visa determinar o alcance dos objetivos educacionais, identificar o progresso do aluno e suas dificuldades fornecer as bases para o planejamento e replanejamento das atividades curriculares, propiciar ao aluno condições de desenvolver espírito crítico e avaliar seu conhecimento, apurar o rendimento escolar do aluno, com vistas à sua promoção e continuidade de estudos, reposicionar o aluno mediante os institutos da Aceleração de Estudos e do Avanço Escolar, quando necessário, aperfeiçoar o processo de ensino e de aprendizagem. A avaliação da aprendizagem é diagnóstica e deve ser realizada de forma contínua, sistemática e integral ao longo de todo o processo de ensino e de aprendizagem, por meio de diferentes técnicas e instrumentos. Na avaliação da aprendizagem devem ser considerados os aspectos qualitativos e quantitativos.

50.10. RECUPERAÇÃO

A recuperação da aprendizagem é parte integrante do processo educativo e visa oferecer oportunidade ao aluno de identificar suas necessidades e de assumir responsabilidade pessoal com sua própria aprendizagem, propiciar ao aluno o alcance dos requisitos considerados indispensáveis à sua aprovação, diminuir o índice de evasão e repetência. A recuperação da aprendizagem é realizada à medida que forem sendo detectadas deficiências no processo de aprendizagem e no rendimento do aluno. A recuperação prevista no caput consistirá na retomada do conteúdo e na apropriação dos conhecimentos ministrados.

50.11. APURAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

A apuração do rendimento escolar do 1º ano do Ensino Fundamental é registrada, bimestralmente, por meio de Parecer Descritivo, emitido pelos professores da turma. A apuração do rendimento escolar a partir do 2º ano do Ensino Fundamental é calculada por meio da média aritmética dos resultados bimestrais, considerando os bimestres cursados, de acordo com a seguinte fórmula:

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1° MB+ 2° MB + 3° MB + 4° MB = MA 4 MB = Média BimestralMA = Média Anual que deve ser igual ou superior a 6,0

Não é permitido repetir nota de um bimestre para outro, nem progressiva nem regressivamente. Como expressão dos resultados da avaliação do rendimento escolar, será adotado o sistema de números inteiros, na escala de 0 (zero) a 10 (dez), permitindo-se a decimal 0,5 (cinco décimos), observando os seguintes critérios de arredondamento das médias: decimais 0,1 e 0,2 - arredondar para o número inteiro imediatamente anterior, decimais 0,3 e 0,4; 0,6 e 0,7 - substituir pela decimal 0,5, decimais 0,8 e 0,9 - arredondar para o número inteiro imediatamente superior.

50.12. EXAME FINAL

É encaminhado para exame final o aluno com média anual inferior a 6,0 (seis). O aluno que não atingir a freqüência mínima de 75% da carga horária a que esteja obrigado a cursar, não terá direito de prestar o exame final, independente dos resultados obtidos no aproveitamento. O aluno pode prestar exame final em todas as áreas de conhecimento ou disciplinas. O cálculo da média, após exame final, será efetuado de acordo com a seguinte fórmula:

MA x 3 + EF x 2= MF 5MA = Média Anual

MF= Média Final

EF= Exame Final que não pode ser inferior a 5,0

50.13. PROMOÇÃO

Do 1º para o 2º ano do Ensino Fundamental, o aluno é considerado aprovado por meio de progressão continuada. É considerado aprovado a partir do 2º ano no Ensino Fundamental até o último ano do Ensino Médio, o aluno com: freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas às quais

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esteja obrigado a cursar, média anual igual ou superior a 6,0 (seis) por área de conhecimento ou disciplina, média final igual ou superior a 5,0 (cinco) na área de conhecimento ou disciplina objeto de exame final.

50.14. RETENÇÃO

É considerado retido a partir do 2º ano do Ensino Fundamental até o último ano do Ensino Médio, o aluno com: freqüência inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para aprovação, independente dos resultados obtidos no aproveitamento, média final inferior a 5,0 (cinco), após exame final.

50.15. ORGANIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR

A organização da vida escolar faz-se por meio de um conjunto de normas que visam a garantir o registro do acesso, da permanência e da progressão nos estudos, bem como da regularidade da vida escolar do aluno, abrangendo: Requerimento de Matrícula, Diário de Classe, Guia de Transferência, Ata de Resultados Finais, Ata Descritiva, Parecer Descritivo, Portaria, Histórico Escolar, Mapa Colecionador de Canhotos.

50.16. LOTAÇÃO DE PROFESSORES

Serão lotados em cada turma do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, 3 (três) professores, sendo: 1 (um) com habilitação para atuar nos anos iniciais do Ensino Fundamental, que trabalhará as áreas de conhecimento de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia e Ciências, 1 (um) com habilitação em Artes que trabalhará a área de conhecimento de Artes, 1 (um) com habilitação em Educação Física que trabalhará a área de conhecimento de Educação Física. No 1º ano, o professor regente deverá, preferencialmente, ter habilitação em Educação Infantil. Caso não houver a disponibilidade de professor habilitado em Artes e Educação Física, a unidade escolar deverá lotar, para estas áreas de conhecimento, um professor com Curso de Pedagogia ou Curso Normal Superior, admitindo-se como habilitação mínima, a obtida em curso Normal em nível Médio.

Serão lotados no Ensino Médio, professores com habilitação específica para cada disciplina. Na disciplina de Sociologia será lotado o professor licenciado em

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Ciências Sociais e/ou Sociologia. Não havendo o profissional com formação específica admitir-se-á a lotação do professor licenciado em Filosofia ou História com habilitação em Sociologia. Na disciplina de Filosofia será lotado o professor licenciado em Filosofia. Não havendo o profissional com formação específica admitir-se-á a lotação do professor licenciado em Ciências Sociais, Sociologia ou História com habilitação em Filosofia. A carga horária e a lotação dos professores habilitados em Artes e Educação Física obedecem aos critérios estabelecidos na legislação vigente. O número de alunos permitido por turma é de:

No Ensino Fundamental: 1° ao 3° ano – mínimo de 25 e máximo de 30 alunos, 4° ao 7° ano – mínimo de 25 e máximo de 35 alunos, 8° e 9° ano – mínimo de 25 e máximo de 40 alunos e no Ensino Médio – 1° ao 3° ano - mínimo de 25 e máximo de 45alunos. Para definição do número máximo de alunos deve ser observada a capacidade física da sala, respeitando a dimensão de 1.30m² por aluno, Quando houver alunos com necessidades educacionais especiais, desde que detentores de parecer técnico da equipe responsável pela Educação Especial da unidade escolar, o quantitativo por turma deve ser conforme legislação em vigor.

50.17. ORGANIZAÇÃO DOS ARQUIVOS

São utilizados: Arquivo Ativo e Arquivo Passivo, onde são garantidos a ordenação e preservação de documentos, a manutenção de dados e informações pertinentes aos corpos Docente, Discente e técnico Administrativo, lotados nessa Unidade Escolar de modo que venham a garantir a segurança, racionalidade e funcionalidade, que permite a localização e consulta aos documentos dos alunos, a qualquer tempo, com rapidez e agilidade.

Toda a documentação fica arquivada em arquivos de aço com chave, organizados de acordo com a etapa da Educação Básica que oferece, de maneira a garantir a verificação de identidade de cada aluno, e dos servidores lotados na mesma. A organização dos arquivos é pratica e funcional, proporcionando segurança e facilidade na identificação dos dados.

As atas de resultados finais até 2006 encontram-se conferidas e compatíveis com o diário de classe e canhotos.

As matrizes curriculares do Ensino Fundamental encontram-se aprovadas conforme proposta da Secretaria de Estados de Educação.

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O Regimento Escolar foi adequado à realidade da Unidade Escolar e implantando em 2007 e a Proposta Pedagógica também foi reavaliada no final de 2007, sendo que a nova versão será implantada a partir de 2008.

A vida escolar do aluno continua com sua ficha individual, onde são registradas as notas e faltas, dos bimestres e dos anos ou séries. O ciclo completa-se com o histórico escolar e com o certificado, que finaliza legalmente os estudos de um dado nível. Aqui, também, não pode haver falhas. O produto do aluno não pode ser desvirtuado.

Esta organização tem que ser impecável, para não acarretar problemas atuais ou futuros. Esta excelência tem sido perseguida pela escola, como forma de dar um bom atendimento para sua clientela. Isso não quer dizer que está tudo sob controle, até porque escola é um processo dinâmico que precisa ser retomado a cada dia.

Portanto, é projeto da secretaria melhorar seu atendimento, exigindo cada vez mais dedicação e eficiência dos seus profissionais. A documentação, pastas, arquivos, papelada, isso já está tudo bem organizado. A questão material se resolve dentro das possibilidades financeiras, pois passa por verbas e por prioridades. O essencial está viabilizado, mas sempre há o que precisa complementar, repor ou atualizar. A deficiência em nossas instituições fica sempre por conta do recurso humano, nem sempre suficiente e nem sempre eficiente. As relações humanas, a comunicação, o atendimento, o trabalho, sempre têm que ser aperfeiçoados. Essa é a meta, essa é a luta.

50.18. ESCRITURAÇÃO ESCOLAR

A escrituração escolar obedece às exigências do sistema implantado no Estado de Mato Grosso do Sul, conforme sua legislação específica, expressa nas suas Leis, Decretos, Resoluções, Deliberações e Orientações. Aqui, não compete à escola questionar ou mudar, mas sim cumprir e, de maneira correta.

Faz parte, essencial, da escrituração escolar o índice, a Ata de resultados finais, o livro ponto administrativo e professores, o protocolo para retirada de transferência, os diários de classe, o porta canhotos, o livro de processos e o arquivo geral.

a) Índice – compõe-se de um livro onde constam as relações dos nomes dos alunos de cada série de cada nível existente na escola. Este controle é importante não só para a secretaria, mas também para a coordenação e para a direção. Fica fácil através deste recurso localizar um aluno, para saber em que sala, em que série

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e em que curso está matriculado e freqüentando. Será mantido, para racionalizar o trabalho.

b) Ata de resultados finais – este documento registra todo o processo avaliativo anual de cada aluno e, portanto, da escola. Também legaliza cada situação particularizada ou no todo. Não só será mantida como também deverá ser incrementada.

c) Livro ponto administrativo e docente – O histórico trabalhista do profissional escolar é registrado no livro ponto. Sua importância está em comprovar a presença do servidor ao local de trabalho. É a garantia para assegurar seus direitos. Todos devem assinar o seu ponto, sob o risco de ter sérios prejuízos trabalhistas ou até a perda dos direitos e do próprio emprego. A escola é ciente desta responsabilidade e a cumpre com eficiência. Aos servidores caberá sempre a conscientização de que a assinatura do ponto é necessária tanto para o empregador, quanto para o empregado.

d) Protocolo para retirada de transferência – este é um documento de cunho organizacional, pois a transferência não é uma atividade aleatória ao processo. Pelo contrário, ela é parte integrante e essencial, pois dá legalidade à saída de uma instituição e legalidade à entrada em outra instituição. Sem ela não há saída de uma escola e, muito menos, entrada em outra. O protocolo garante racionalidade e eficácia neste processo de mudança. Portanto, deverá ser mantido e desburocratizado, pois alguns estabelecimentos de ensino chegam a impor 60 dias para expedição de uma transferência.

e) Diários de Classe - Esse é um documento importante para o professor e, que deve ser tratado como tal, isto é, limpo, sem rasuras e legível. Nele deve-se registrar notas (médias), freqüências, conteúdos e observações. A vida escolar do aluno começa com o diário do professor. A secretaria tem feito um ótimo trabalho junto aos professores, quanto aos diários. Isso deve continuar e aperfeiçoar.

f) Porta canhotos – Para registrar a vida escolar do aluno a secretaria precisa das suas notas e freqüências. Estas são passadas através de um canhoto, que deve ficar arquivado e bem cuidado na secretaria. Esse arquivo recebe o nome de porta canhotos, cuja finalidade é juntar, racionalizar e organizar os dados fornecidos pelos professores, para que não se percam e sejam garantia de fidelidade às informações originais.

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g) Livro de Processos – A escola é uma empresa que congrega um grande número de pessoas. As pessoas têm direitos e deveres, passam por problemas, requerem vantagens, etc. Em todas estas situações são montados processos, que são encaminhados para os órgãos de direito para análise e parecer. Este é um trabalho difícil e meticuloso, pois qualquer falha pode causar um grande prejuízo na vida do servidor. A escola tem priorizado e se empenhado na eficiência processual, enfatizando situações que envolvem direitos e vantagens. É objetivo dar toda assistência e todo respaldo ao servidor, qualquer que seja o motivo, quando envolver um processo. Isso tranqüiliza e dá confiança.

h) Arquivo em geral - Uma secretaria de escola, depois de vários anos de atividade, junta uma papelada impressionante. É preciso organizar e racionalizar espaços e ações. Isso exige um eficiente trabalho de arquivamento. Documentos, correspondências e papéis precisam ser adequadamente guardados. Arquivos e armários são imprescindíveis para essa finalidade. Aqui, fala mais alto a competência funcional. Isso tem sido objeto de definição e execução da escola e sua secretaria. Certamente, continuará sendo um trabalho especial para os profissionais do setor.

51. REGIMENTO INTERNO

O Regimento Escolar é o documento que normatiza todas as ações serem desenvolvidas na Unidade Escolar e, além disto, nele contém todos os direitos e deveres, proibições e penalidades de cada segmento em consonância com as demais Leis e Decretos.

O regimento Escolar foi aprovado em 14 de novembro de 2007.

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52. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL INTERNA

A Avaliação Institucional na Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva, permeia-se pela busca do aprimoramento e o processo de avaliação, vem passando por mudanças significativas, resultantes de reavaliações anuais porém, resguardando sempre os princípios básicos norteadores do Programa de Avaliação Institucional a Lei de Sistema Estadual de Mato Grosso do Sul.

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A avaliação é hoje entendida como um instrumento valioso de crescimento individual e institucional e oportuniza conclusões mais abrangentes sobre a organização em estudo. Constitui-se num programa inovador, capaz de auxiliar a instituição e seus membros na concretização de seus projetos, sonhos e aspirações, via diagnóstico das deficiências e dos potenciais; considera as especificidades e permite o investimento paralelo na superação das dificuldades e na potencialização dos talentos. A avaliação tem como eixo principal, uma mudança de paradigma que exclui imposições e busca adesões. Contempla a diversidade e, em seu âmbito interno, pressupõe que avaliar deve ser atribuição de todos, deve ser parte do fazer cotidiano da instituição, pois cada indivíduo é capaz de buscar, em suas atividade, aquilo que pode e que deve fazer para melhorar o seu desempenho e o da instituição como um todo.

Hoje, mediante as grandes transformações que acontecem no mundo globalizado, a escola não consegue acompanhar a velocidade dos avanços tecnológicos, exigindo grandes mudanças, das quais, muitas vezes não estamos preparados. É urgente, portanto, ultrapassar o conflito entre informação e formação, visto que o conhecimento é exigido cada vez mais como requisito na formação. A avaliação é o instrumento fundamental para o planejamento que conduz à melhoria do ensino, deve ser sistemática com o objetivo de compreender e conhecer a instituição como um todo, cujo objetivo central deve ser a qualidade do ensino, torna-se mais formativa principalmente quando está voltada para uma intervenção crítica da comunidade escolar que define os critérios, objetivos, finalidades e estratégias da avaliação.

Dentro desta perspectiva, a Escola Estadual Irman Ribeiro de Almeida Silva, pretende implementar as seguintes ações para o ano de 2005:

1) Organizar questionários avaliativos para diagnosticar a situação em todos os segmentos em dois momentos do ano;

2) Tabulação das pesquisas e exposição para todos os segmentos para subsidiar as políticas a serem adotadas;

3) Desenvolver projetos para solucionar os problemas detectados;4) Criar mecanismos para que as informações cheguem a todos os

segmentos;5) Facilitar o surgimento de uma cultura de avaliação, que pressuponha a

auto avaliação e a avaliação externa com instrumentos de busca de melhor qualidade ;

6) Propor mudanças no cotidiano escolar, atendendo às metas definidas exercitando-se a partilha da responsabilidade;

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7) Converter a avaliação em instrumento de superação individual e coletiva das limitações.

52.1. METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O processo de avaliação visa a busca da Educação de qualidade, ela é interna e externa, sendo que, o universo da avaliação interna é composto pelos seguintes segmentos: coordenadores, professores, administrativos, alunos e pais.

Serão desenvolvidos questionários objetivos por segmentos, que serão tabulados, discutidos e implementados para solução das dificuldades e aperfeiçoamento dos potenciais positivos.

52.1.1. QUESTIONÁRIO DE VERIFICAÇÃO DOS PROFESSORES

I – IDENTIFICAÇÃO1.1– Idade:( ) De 20 a 30 anos ( ) De 41 a 55 anos( ) De 31 a 40 anos ( ) Com mais de 55 anos

Sexo:( ) Masculino ( ) Feminino

Turnos:( ) Matutino ( ) Vespertino( ) Noturno

Número de aulas:Na escola( ) 40 aulas ( ) 14 aulas( ) 20 aulas ( ) 12 aulas( ) 18 aulas ( ) 10 aulas( ) 17 aulas ( ) 09 aulas( ) 16 aulas ( ) 08 aulas( ) 15 aulas ( ) 7 aulas

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Em outras escolas( ) 28 aulas ( ) 11 aulas( ) 24 aulas ( ) 08 aulas( ) 20 aulas ( ) nenhuma( ) 18 aulas ( ) branco

1.2– Tempo de serviço na unidade escolar:( ) 0 a 1 ano ( ) 20 a 25 anos( ) 1 a 5 anos ( ) 25 a 27 anos( ) 6 a 10 anos ( ) mais de 27 anos( ) 10 a 20 anos

1.3– Situação funcional:( ) Efetivo ( ) Aula complementares( ) Convocado

II – FORMAÇÃO/ CAPACITAÇÃO DO SERVIDOR2.1 – Identifique e especifique a área de sua formação:( ) Graduação ( ) Cursando( ) Especialização ( ) Nenhuma das alternativas. Qual?( ) Letras ( ) Artes( ) Biologia ( ) Ed. Física( ) Magistério ( ) Matemática( ) Geografia ( ) Branco( ) História( ) Normal Superior

2.2 – Assinale e cite a sua carência ou necessária capacitação para o pleno exercício de suas atividades docentes:( ) Curso de Especialização ( ) Curso de Mestrado( ) Curso de Capacitação, conferências, seminários, encontros para estudo da área.

2.3 – Como você considera que a Unidade Escolar age em relação ao incentivo a capacitação dos docentes em cursos de Pós Graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado):( ) Não incentiva ( ) Não interfere ( ) Dificulta

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2.4 – E na capacitação de curta duração (palestra, seminários, workshops, minicursos, congressos, encontros)?( ) Não interfere ( ) Incentiva ( ) Dificulta(devido problema de substituição docente)( ) Intercede de modo igualitário entre as áreas

2.5 – Como você considera que a Secretaria de Educação age em relação ao incentivo?( ) Não incentiva ( ) Não interfere( ) Dificulta (devido falta de amparo legal)

III – ASPECTOS FÍSICOS DA UNIDADE ESCOLAR3.1 – Em relação aos aspectos físicos da Escola, marque um “x” para cada item:a ) Sala de aula:Ventilação: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioIluminação: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioCarteiras e cadeiras: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioLimpeza: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioQuadro: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioEspaço físico: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioCortinas: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioEstado de conservação: ( ) bom ( ) regular ( ) precário

b ) Sala de Professores:Espaço físico: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioQuantidade: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioLocalização: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioIluminação: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioVentilação: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioLimpeza: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioMobiliário: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioEstado de conservação: ( ) bom ( ) regular ( ) precário

IV – ASPECTOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E ORGANIZACIONAIS DA INSTITUIÇÃO4.1 – Avalie o tema SEGURANÇA nos locais abaixo relacionados, marcando com “x” para cada item:Portaria: ( ) bom ( ) regular ( ) precário

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Pátio: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioQuadra: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioCorredores: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioSalas de aulas: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioQuadra de esportes: ( ) bom ( ) regular ( ) precárioImediações: ( ) bom ( ) regular ( ) precário

4.2 – Para que o professor tenha uma identificação, para a sua segurança e dos demais integrantes da instituição, assinale a melhor forma para que isto ocorra:( ) O uso de carteira crachá ( ) Uniforme( ) Não há necessidade

4.3 – Assinale com “x” as alternativas abaixo:Segundo Aurélio, disciplina “é o regime de ordem imposta ou livremente consentida”. Para você, a condução da disciplina aplicada aos alunos:

4.3.1 – Pelos professores: 4.3.2 – Pelo inspetor de alunos:( ) aplicada satisfatoriamente ( ) aplicada satisfatoriamente( ) parcialmente aplicada ( ) parcialmente aplicada( )não está sendo aplicada ( )não está sendo aplicada

4.3.3 – Pela direção da Unidade Escolar:( ) aplicada satisfatoriamente( ) parcialmente aplicada( )não está sendo aplicada

4.4 – A contribuição dos professores em relação à disciplina dos alunos deve ser:( ) Deve buscar procedimentos educativos que conduzam a autodisciplina do aluno, até mesmo a própria indisciplina.( ) Atuando conjuntamente com a administração escolar para que os alunos sejam educados e evitam a transgressão.( ) Desenvolvendo mecanismos paralelos a condução do processo ensino aprendizagem possibilitando aos alunos a percepção para a sua autodisciplina.

V – ASPECTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS E ADMINISTRATIVO SISTEMA ACADÊMICO.5.1 – Para você, os conteúdos de ensino devem:( ) buscar a interdisciplinaridade

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( ) estar integrados e associados ao mercado de trabalho( ) ser estabelecidos em função do conhecimento e experiências dos professores( ) ser definidos de modo a contemplar a formação integral do aluno como cidadão e como profissional

5.2 – Assinale os aspectos comportamentais dos alunos que mais lhe preocupa na Escola: (assinale mais de uma alternativa em ordem crescente. Ex: 1º, 2º, etc...)( ) apatia ( ) agressividade( ) depredação do patrimônio ( ) furtos( ) falta de ética ( ) uso de drogas( ) ausência dos pais e ou responsáveis no lar e na escola

5.3 – A sua atitude em sala de aula perante um aluno que esteja danificando o patrimônio da Unidade Escolar:( ) chamar a atenção em particular e orientação para não ocorrer novamente( ) encaminhar à coordenação e direção( ) observar e depois denunciar( ) desenvolver projeto para trabalhar o tema para solucionar os problemas

5.4 – Na sua opinião, o que é interdisciplinaridade?( ) Um professor que trabalha várias disciplinas( ) Desenvolvimento de projetos( ) É trabalhar as mais variadas disciplinas que formam o currículo dos cursos a partir de um eixo/assunto comum.

5.5 – Como você percebe que a interdisciplinaridade vem sendo aplicada na Unidade Escolar?( ) Em raras ocasiões( ) Não vem sendo aplicada( ) Só nas disciplinas que “se prestam para isto”( ) Em muitos momentos, em determinadas disciplinas.

5.6 – Você utiliza/utilizou práticas interdisciplinares?( ) Sim ( ) Não ( ) Algumas vezes ou parcialmente

VI – APONTE PELO MENOS 5 PONTOS FORTES E 5 PONTOS FRACOS DA UNIDADE ESCOLAR:

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6.1 – Pontos fortes:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

6.2 – Pontos Fracos:____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

52.1.2. RESULTADO DO QUESTIONÁRIO DE VERIFICAÇÃO DOS PROFESSORES

I – IDENTIFICAÇÃO1.4– Idade:De 20 a 30 anos=19% De 41 a 55 anos=43%De 31 a 40 anos=33% com mais de 55 anos=4,7%

Sexo:Masculino=24% Feminino=76%

Turnos:Matutino=8 Vespertino=5Noturno=10

Número de aulas:Na escola40 aulas=2 14 aulas=320 aulas=4 12 aulas=018 aulas=3 10 aulas=117 aulas=0 09 aulas=016 aulas=1 08 aulas=115 aulas=0 07 aulas=2

Em outras escolas28 aulas=4 11 aulas=0

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24 aulas=1 08 aulas=120 aulas=5 nenhuma=418 aulas=2 branco=2

1.5– Tempo de serviço na unidade escolar:0 a 1 ano=6 20 a 25 anos=01 a 5 anos=10 25 a 27 anos=06 a 10 anos =1 mais de 27 anos=110 a 20 anos=2

1.6– Situação funcional: Efetivo=52% Aula complementares=0% Convocado=43%

II – FORMAÇÃO/ CAPACITAÇÃO DO SERVIDOR2.1 – Identifique e especifique a área de sua formação:Graduação=43% Cursando=0%Especialização=52% Nenhuma das alternativas. =4,7%Qual?Letras=6 Artes=0Biologia=3 Ed. Física=0Magistério=4 Matemática=1Geografia=1 Branco=0História=3Normal Superior=2

2.2 – Assinale e cite a sua carência ou necessária capacitação para o pleno exercício de suas atividades docentes:Curso de Especialização=14% Curso de Mestrado=19% Curso de Capacitação, conferências, seminários, encontros para estudo da área.=67%

2.3 – Como você considera que a Unidade Escolar age em relação ao incentivo a capacitação dos docentes em cursos de Pós Graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado):Não incentiva=4,7% Não interfere=95% Dificulta =0%

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2.4 – E na capacitação de curta duração (palestra, seminários, workshops, minicursos, congressos, encontros)?Não interfere=57% Incentiva =24%Dificulta(devido problema de substituição docente)=9,5%

2.5 – Como você considera que a Secretaria de Educação age em relação ao incentivo?Não incentiva=28,5% Não interfere=43%Dificulta (devido falta de amparo legal)=19%

III – ASPECTOS FÍSICOS DA UNIDADE ESCOLAR3.1 – Em relação aos aspectos físicos da Escola, marque um “x” para cada item:a ) Sala de aula:Ventilação: bom=57% regular=28% precário=9,5%Iluminação: bom =90% regular=10% precário=0%Carteiras e cadeiras: bom=52% regular=43% precário=0%Limpeza: bom=47% regular=47% precário=4,7%Quadro: bom=47% regular=52% precário=1%Espaço físico: bom =76% regular=9,5% precário=4,7%Cortinas: bom=76% regular=9,5% precário=4,7%Estado de conservação: bom=90% regular=9,5% precário=0%

b ) Sala de Professores:Espaço físico: bom=71% regular=19% precário=9,5%Quantidade: bom=81% regular=19% precário=4,7%Localização: bom=76% regular=24% precário=0%Iluminação: bom=81% regular=19% precário=1%Ventilação: bom=90% regular=9,5% precário=0%Limpeza: bom=52% regular=47% precário=1%Mobiliário: bom=28% regular=85% precário=9,5%Estado de conservação: bom=81% regular=9% precário=0%

IV – ASPECTOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS E ORGANIZACIONAIS DA INSTITUIÇÃO4.1 – Avalie o tema SEGURANÇA nos locais abaixo relacionados, marcando com “x” para cada item:Portaria: bom=47% regular=47% precário=4,7%

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Pátio: bom=52% regular=43% precário=4,7%Quadra: bom=52% regular=43% precário=4,7%Corredores: bom=71% regular=28% precário=1%Salas de aulas: bom=80% regular=19% precário=1%Quadra de esportes: bom=47% regular=43% precário=4,7%Imediações: bom=47% regular=47% precário=6%

4.2 – Para que o professor tenha uma identificação, para a sua segurança e dos demais integrantes da instituição, assinale a melhor forma para que isto ocorra:O uso de carteira crachá=9,5% Uniforme=76%Não há necessidade=14,5%

4.3 – Assinale com “x” as alternativas abaixo:Segundo Aurélio, disciplina “é o regime de ordem imposta ou livremente consentida”. Para você, a condução da disciplina aplicada aos alunos:

4.3.1 – Pelos professores: 4.3.2 – Pelo inspetor de alunos:aplicada satisfatoriamente=57% aplicada satisfatoriamente=9,5%parcialmente aplicada=43% parcialmente aplicada=57%não está sendo aplicada=0% não está sendo aplicada=14%

4.3.3 – Pela direção da Unidade Escolar:aplicada satisfatoriamente=47%parcialmente aplicada=52%não está sendo aplicada =1%

4.4 – A contribuição dos professores em relação à disciplina dos alunos deve ser:Deve buscar procedimentos educativos que conduzam a autodisciplina do aluno, até mesmo a própria indisciplina.=0%Atuando conjuntamente com a administração escolar para que os alunos sejam educados e evitam a transgressão.=47% Desenvolvendo mecanismos paralelos a condução do processo ensino aprendizagem possibilitando aos alunos a percepção para a sua autodisciplina.=52%

V – ASPECTOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS E ADMINISTRATIVO SISTEMA ACADÊMICO.5.1 – Para você, os conteúdos de ensino devem:

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buscar a interdisciplinaridade=14%estar integrados e associados ao mercado de trabalho=0%ser estabelecidos em função do conhecimento e experiências dos professores=0%ser definidos de modo a contemplar a formação integral do aluno como cidadão e como profissional=85%

5.2 – Assinale os aspectos comportamentais dos alunos que mais lhe preocupa na Escola: (assinale mais de uma alternativa em ordem crescente. Ex: 1º, 2º, etc...)apatia=1 agressividade=2furtos=4falta de ética=5uso de drogas=7depredação do patrimônio=6 ausência dos pais e ou responsáveis no lar e na escola=3

5.3 – A sua atitude em sala de aula perante um aluno que esteja danificando o patrimônio da Unidade Escolar:chamar a atenção em particular e orientação para não ocorrer novamente=71%encaminhar à coordenação e direção=19%observar e depois denunciar=4,7%desenvolver projeto para trabalhar o tema para solucionar os problema=4,7%

5.4 – Na sua opinião, o que é interdisciplinaridade?Um professor que trabalha várias disciplinas=4,7%Desenvolvimento de projetos=4,7%É trabalhar as mais variadas disciplinas que formam o currículo dos cursos a partirde um eixo/assunto comum.=90%

5.5 – Como você percebe que a interdisciplinaridade vem sendo aplicada na Unidade Escolar?Em raras ocasiões=52%Não vem sendo aplicada=0%Só nas disciplinas que “se prestam para isto”=4,7%Em muitos momentos, em determinadas disciplinas.=24%

5.6 – Você utiliza/utilizou práticas interdisciplinares?Sim =38% não= 19% algumas vezes parcialmente= 43%

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PONTOS FRACOS

- Coordenação enfocada na parte burocrática;- Falta de integração dos professores nos relatos e experiências;- Material pedagógico;- Melhorar o acesso dos pais na escola;- Ter maior rigorosidade com os alunos problemas,- Falta de guarda noturno;- Falta de sala de vídeo;- Falta de sala de biblioteca;- Falta de sala de computação;- Falta de incentivo;- Falta de comunicação;- Falta mais trabalho em equipe;- Professores e funcionários desmotivados;- A falta de uniformização entre os professores;- Ausência de palestras para os jovens envolvendo temas polêmicos como:

família, suicídio, drogas e aborto.- Elaborar um calendário escolar melhor no noturno,menos reserva técnica no

meio do ano;- Falta de um data-show;- Indisciplina;- Falta de participação dos familiares dos alunos na escola com objetivo de

melhorar o processo ensino aprendizagem;- Alunos não uniformizados;- Ficha avaliativa difícil;- Falta de cobrança e punição ou de ação educativa;- Alunos desmotivados;- Piso precário da quadra de esportes;- Desencontro de informações por parte da equipe gestora;- Falta de Segurança (Agente Patrimonial);- Os alunos faltam muito e dificulta o trabalho em sala de aula;- Falta de trabalho em conjunto;- Melhorar a auto estima;- Coordenação se distanciando;- Professores demoram em ir para a sala de aula;

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PONTOS FORTES DOS PROFESSORES

- Vontade de melhorar;- Dedicação;- Amor á escola;- Reunião para expor aos pais a situação de cada aluno;- Interesse e atuação por parte da coordenação e direção da escola em melhorar em todos os aspectos em prol da clientela escolar;- Computador e internet na sala dos professores, coordenação e direção;- Empenho da equipe gestora em melhorar a escola em todos os sentidos;- Integração dos professores;- Melhoria da merenda;- Postura e ética dos funcionários da secretaria;- Aquisição de materiais de boa qualidade para as aulas de educação física;- Formação de professores;- Bom relacionamento em todos os setores da escola;- Dedicação dos professores;- Apoio que a coordenação oferece aos professores- Organização- União entre o corpo docente, coordenação, direção e administrativo;- Participação dos alunos nos eventos da escola;- Incentivo aos professores nos diários entregues em dia, com elogios:- Quadra de esporte coberta- Valorização dos educandos;- Boa coordenação, direção preocupada com os discentes,organizada e sensível aos - - Problemas existentes, em relação a professor e aluno;- Bons projetos pedagógicos;- Limpeza geral está boa;- Bom relacionamento (coordenação e direção);- Apoio da coordenação e direção, quanto as dificuldades dos alunos;- Inclusão social- Sensatez, humildade da direção;

5 2.1.3. QUESTIONÁRIO DE VERIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICOS- ADMINISTRATIVO

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I – Identificação

1.1– Idade:( ) 20 a 30 anos ( ) 41 a 55 anos( ) 31 a 40 anos ( ) mais de 55 anos

Sexo:( ) Masculino ( ) Feminino

Turnos:( ) Matutino ( ) Vespertino( ) Noturno

1.2– Tempo de serviço na Unidade Escolar:( ) 0 a 1 ano ( ) 20 a 25 anos( ) 1 a 5 anos ( ) 25 a 27 anos( ) 6 a 10 anos ( ) mais de 27 anos( )10 a 20 anos

1.3– Qual o setor, cargo ou função que você atua na Unidade Escolar?( ) Direção Colegiada ( ) Coordenação Pedagógica( ) Assistente de Administração ( ) Agente Administrativo( ) Auxiliar de Serviços Diversos ( ) Artífice de Copa e Cozinha( ) Inspetor de alunos ( ) Outros. Qual? ______________ 1.4Grau de escolaridade.( ) Ensino Fundamental completo ( ) Analfabeto( ) Ensino Médio completo ( ) Ensino Fund. Incompleto( ) superior completo ( )Ensino Médio Incompleto

1.4Faixa de renda.( ) R$ 300,00 a R$400,00( ) R$401,00 a 500,00( ) R$ 501,00 a 2.000,00( ) mais de R$ 2.000,00II- Aspectos Administrativos e Organizacionais

2.1- Relacionamento

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Os servidores em geral da Unidade Escolar

Bom Regular Ruim

Os servidores do seu setorOs servidores com a direção geralOs servidores com coordenadoresOs servidores com os professoresOs servidores com os alunosOs servidores com os pais

2.2- O que é necessário para melhorar o relacionamento?_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2.3- Aperfeiçoamento Profissional( ) participa quando tem oportunidade( )gostaria, mas não tem havido aperfeiçoamento na área de atuação.( ) não gosta de participar

2.4-Atividade que você executa é compatível com seu cargo efetivo?( )sim ( ) não ( ) em parte ( ) em branco

2.5- Em sua opinião, o desvio funcional compromete o desenvolvimento das atividades na Unidade Escolar?( ) sim ( )não ( ) em branco

Justifique:_____________________________________________________________________________________________________________________________

2.6- A atividade desenvolvida por você na Unidade representa uma forma de:( ) realização profissional ( )meio de sustento ( )complementação salarial

2.7- Avalie o tema segurança nos locais abaixo relacionados, marcando um “x” para cada item:Segurança no trabalhoCozinha Bom Regular RuimPortariaPátio

452


Quadra de esportesCorredoresEstacionamentoSalas de aulasUnidade escolar

2.8- Para que o servidor tenha segurança dentro da Unidade Escolar faz-se necessário uma identificação. Assinale a melhor maneira.( ) uniforme ( ) crachá ( ) não há necessidade

2.9- Avalie o funcionamento e atendimento dos setores abaixo, assinalando com “x”.FuncionamentoDireção Bom Regular RuimDentistaSecretariaServiços geraisCoordenação

AtendimentoDireção Bom Regular RuimDentistaSecretariaServiços geraisCoordenação

2.10 Em sua opinião, há necessidade de mudanças no setor para melhorar os serviços e o atendimento?( ) sim ( ) não ( ) em parteJustifique:_____________________________________________________________________________________________________________________________

III- Aspectos Físicos do Colégio3.1- Em relação aos aspectos físicos do colégio, marque um “x” para cada item:a) Instalações Sanitárias( banheiros)

Espaço físico Bom Regular RuimQuantidadeLocalização

453


HigieneMaterial de ConsumoAdaptação para deficienteVentilação

b) Cantina da Unidade Escolar e da APMHigiene Bom Regular RuimAtendimento no horário do recreioQualidade dos produtosEspaço físico para lancheVentilaçãoVariedade de gêneroUtensílios e equipamento

c) Preparo da Merenda Escolar- CozinhaHigiene Bom Regular RuimAtendimento no horário do recreioQualidade dos produtosEspaço físico para lancheVentilaçãoVariedade de gêneroUtensílios e equipamento

d) Ambiente de TrabalhoIluminação Bom Regular RuimVentilaçãoEspaço físicoLimpezaMaterial de consumoEquipamentosComputadores

3.2 Que sugestões você daria para a melhoria de sua escola?______________________________________________________________________________________________________________________________________

454


52.1.4. QUESTIONÁRIO DE VERIFICAÇÃO SERVIDORES TÉCNICOS-ADMINISTRATIVO

I – Identificação1.5– Idade:20 a 30 anos =6% 41 a 55 anos =64%31 a 40 anos =17% mais de 55 anos =11%

Sexo:Masculino =0% Feminino =100%

Turnos:Matutino =9% Vespertino =6%Noturno = 6%

1.6– Tempo de serviço na Unidade Escolar:0 a 1 ano = 1 20 a 25 anos = 11 a 5 anos= 4 25 a 27 anos = 06 a 10 anos = 4 mais de 27 anos = 210 a 20 anos = 5

1.7– Qual o setor, cargo ou função que você atua na Unidade Escolar? Direção Colegiada =1 Coordenação Pedagógica = 2Assistente de Ati. Educ.=3 Agente de Ativ. Educ.=3Agente de limpeza= 2 Agente de manutenção=1Agente de insp.de alunos=2Agente de Recepção e portaria 1 Agente de merenda=1 Outros. Qual? ______________ 1.4Grau de escolaridade.Ensino Fundamental completo =11% Analfabeto =6%Ensino Médio completo =70% Ensino Fund. Incompleto =0%superior completo 11% Ensino Médio Incompleto=0%

1.8Faixa de renda.

455


R$ 300,00 a R$400,00 =6%R$401,00 a 500,00 = 41%R$ 501,00 a 2.000,00 = 47%mais de R$ 2.000,00 =6%

II- Aspectos Administrativos e Organizacionais

2.1- RelacionamentoOs servidores em geral da Unidade Escolar

Bom Regular Ruim

Os servidores do seu setor 89% 11% 0%Os servidores com a direção geral 89% 11% 0%Os servidores com coordenadores 89% 11% 0%Os servidores com os professores 94% 6% 0%Os servidores com os alunos 89% 6% 6%Os servidores com os pais 82% 11% 6%

2.2- O que é necessário para melhorar o relacionamento?_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________2.3- Aperfeiçoamento Profissional participa quando tem oportunidade =41% gostaria, mas não tem havido aperfeiçoamento na área de atuação.=60% não gosta de participar =0%

2.4-Atividade que você executa é compatível com seu cargo efetivo?Sim =70% não =0% em parte 30% em branco 0%

2.5- Em sua opinião, o desvio funcional compromete o desenvolvimento das atividades na Unidade Escolar?Sim =35% não =47% em branco =17%

Justifique:__________________________________________________________ 2.6- A atividade desenvolvida por você na Unidade representa uma forma de: realização profissional = 52% meio de sustento =35% complementação salarial =11%

456


2.7- Avalie o tema segurança nos locais abaixo relacionados, marcando um “x” para cada item:Segurança no trabalho Bom Regular RuimCozinha 89% 6% 5%Portaria 82% 11% 11%Pátio 82% 11% 11%Quadra de esportes 64% 11% 23%Corredores 59% 11% 11%Estacionamento 59% 23% 17%Salas de aulas 82% 11% 6%Unidade escolar 6% 6%

2.8 - Para que o servidor tenha segurança dentro da Unidade Escolar faz-se necessário uma identificação. Assinale a melhor maneira.Uniforme =30% crachá=47% não há necessidade =17%

2.9 - Avalie o funcionamento e atendimento dos setores abaixo, assinalando com “x”.

Funcionamento Bom Regular RuimDireçãoDentistaSecretariaServiços geraisCoordenaçãoAtendimento Bom Regular RuimDireção 89% 11% 0%Dentista 64% 35% 0%Secretaria 89% 11% 0%Serviços gerais 76% 23% 0%Coordenação 89% 11% 0%

2.10 Em sua opinião, há necessidade de mudanças no setor para melhorar os serviços e o atendimento?Sim=30% não=59% em parte =11%Justifique:_____________________________________________________________________________________________________________________________

457


III- Aspectos Físicos do Colégio3.1- Em relação aos aspectos físicos do colégio, marque um “x” para cada item:

a) Instalações Sanitárias( banheiros) Bom Regular RuimEspaço físico 89% 11% 0%Quantidade 70% 29% 0%Localização 70% 29% 0%Higiene 59% 29% 11%Material de Consumo 59% 41% 0%Adaptação para deficiente 29% 17% 47%Ventilação 35% 35% 23%

b) Cantina da Unidade Escolar e da APM Bom Regular RuimHigiene 92% 6% 2%Atendimento no horário do recreio 89 11% 0%Qualidade dos produtos 89% 11% 0%Espaço físico para lanche 76% 17% 6%Ventilação 76% 6% 11%Variedade de gênero 64% 30% 6%Utensílios e equipamento 59% 35% 6%

c) Preparo da Merenda Escolar- Cozinha

Bom Regular Ruim

Higiene 94% 6% 0%Atendimento no horário do recreio 89% 7% 4%Qualidade dos produtos 94% 6% 0%Espaço físico para lanche 89% 11% 0%Ventilação 82% 11% 6¨%Variedade de gênero 76% 23% 0%Utensílios e equipamento 82% 11% 6%

d) Ambiente de TrabalhoBom Regular Ruim

Ventilação 94% 6% 0%Iluminação 82% 11% 6%Espaço físico 94% 6% 0%

458


Limpeza 82% 11% 6%Material de consumo 76% 17% 0%Equipamentos 89% 11% 0%Computadores 100% 0%

3.2 Que sugestões você daria para a melhoria de sua escola?______________________________________________________________________________________________________________________________________

52.1.5. QUESTIONÁRIO DE VERIFICAÇÃO PAIS

1. Dados de Identificação1.1Idade( ) menos de 18 anos ( ) 41 a 50 anos ( ) 18 a 30 anos ( ) 50 a 65 anos( ) 31 a 40 anos ( )mais de 65 anos

1.2 Sexo( ) masculino ( ) feminino

1.3 Escolaridade.( ) Ensino Fundamental completo.( ) Ensino Fundamental incompleto( ) Ensino Médio completo( ) Ensino Superior completo( ) Ensino Superior incompleto

1.4 Profissão.___________________________

1.5 Estado Civil.( ) solteiro ( ) casado( ) divorciado ( ) viúvo

459


II- Relacionamentos.2.1- O seu relacionamento com os professores da escola é:( ) bom ( ) regular

2.2- O seu relacionamento com a direção da escola é:( ) bom ( ) regular ( ) não existe

2.3- O seu relacionamento com a coordenação pedagógica é:( ) bom ( ) regular ( ) não existe

2.4- A escola propicia a sua participação nas atividades Por ela desenvolvidas?( ) sim ( ) não ( ) em parte

2.5- Você gostaria de participar mais das atividades promovidas pela escola?( ) sim ( ) não ( ) em parte

2.6 Você incentiva e participa da APM da sua escola?( ) sim ( ) não ( ) em parte

2.7- Você conhece o ambiente escolar de seu filho? ( ) sim ( ) não

2.8- Você participa e colabora com o colegiado Escolar?( ) sim ( ) não

III- Aspectos Didático-Pedagógicos3.1- Você tem conhecimento de como o professor trabalha com o seu filho em sala de aula?( ) sim ( ) não ( ) em parte

3.2- As disciplinas ministradas pelos professores são conhecidas por você? ( ) sim ( ) não ( ) em parte

3.3- Como você avalia a Escola de seu filho?( ) ótima ( ) boa ( ) regular

3.4- Você sabe como seu filho é avaliado na Escola?

460


( ) sim ( ) não

3.5- Se a resposta do item 3.4 for sim, a avaliação está:( ) satisfazendo e adequada ao ensino;( ) não estão satisfazendo( ) em branco

3.6- Você considera que as tarefas realizadas por seu filho em casa são :( )suficientes. ( ) muitas ( ) poucas

3.7- Você está satisfeita com o ensino oferecido pela Escola ao seu filho?( ) sim ( ) em parte ( ) não

3.8-Você acompanha as atividades escolares de seu filho?( ) sempre ( ) ás vezes ( ) nunca

3.9- Você é favorável ao uso do uniforme?( ) sim ( ) não

3.10- Você tem colaborado com a Escola de seu filho?( ) sim ( ) não ( ) em parte

IV- Pontos Positivos( ) A escola está ótima, continue assim;( ) O cuidado com as crianças que tem problemas;( ) Professores muito zelosos com os alunos;

Cite mais três pontos positivos_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

V- Pontos Negativos._________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

461


Espaço para sugestões: _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

52.1.6. RESULTADO DO QUESTIONÁRIO DE VERIFICAÇÃO PAIS

1. Dados de Identificação1.6 Idademenos de 18 anos= 0% 41 a 50 =16% 18 a 30 anos=16% 50 a 65 =8,3%31 a 40 anos=54% )mais de 65=4,1%

1.7 SexoMasculino16% 83% feminino

1.8 Escolaridade. Ensino Fundamental completo=.8,3% Ensino Fundamental incompleto=50% Ensino Médio completo=30% Ensino Superior completo=4% Ensino Superior incompleto=8,3%

1.9 Profissão.___________________________

1.10 Estado Civil.solteiro=12% casado=75% divorciado=8,3% viúvo=4%

II- Relacionamentos.2.1- O seu relacionamento com os professores da escola é:bom=87% regular=12%

462


2.2- O seu relacionamento com a direção da escola é:bom=54% regular 12% não existe16%

2.3- O seu relacionamento com a coordenação pedagógica é:bom=62% regular=20% não existe=16%2.4- A escola propicia a sua participação nas atividades Por ela desenvolvidas?Sim=59% não=8,3% em parte=33,3%

2.5- Você gostaria de participar mais das atividades promovidas pela escola?Sim=62,5% não=25% em parte=12,5%

2.6 Você incentiva e participa da APM da sua escola?Sim=41% não=41% em parte=16%

2.7- Você conhece o ambiente escolar de seu filho? Sim=80% não =0% em branco=20%

2.8- Você participa e colabora com o colegiado Escolar?Sim=50% não=50%

III- Aspectos Didático-Pedagógicos3.1- Você tem conhecimento de como o professor trabalha com o seu filho em sala de aula? Sim=62% não=20% em parte=16%

3.2- As disciplinas ministradas pelos professores são conhecidas por você? Sim =62,5% não =16% em parte =20%

3.3- Como você avalia a Escola de seu filho?Ótima =37,5% boa =50% regular =12,5%

3.4- Você sabe como seu filho é avaliado na Escola?Sim =80% não =20%

3.5- Se a resposta do item 3.4 for sim, a avaliação está:satisfazendo e adequada ao ensino 62,5% não estão satisfazendo =4,1% em branco =20%

463


3.6- Você considera que as tarefas realizadas por seu filho em casa são :suficientes.=70%muitas = 4,1% poucas = 25%

3.7- Você está satisfeita com o ensino oferecido pela Escola ao seu filho?sim =70% em parte =30% não=0%

3.8-Você acompanha as atividades escolares de seu filho?sempre =80% ás vezes =20%nunca=0%

3.9- Você é favorável ao uso do uniforme?sim =100% não =0%

3.10- Você tem colaborado com a Escola de seu filho?Sim =66% não =4,1% em parte =25%Branco =5%IV-Pontos PositivosA escola está ótima, continue assim; =62,5%O cuidado com as crianças que tem problemas; =16,6%Professores muito zelosos com os alunos;=20%

V- Pontos Negativos.Falta de informações de como anda o comportamento das crianças.Falta do uso do uniforme para todos os alunos.Falta de autoridade da direçãoCrianças que não respeitam os professores e colegas;Professores não dão atenção para os alunos, só passa a matéria e não estão nem ai se o alunos estão fazendo certo ou errado;Sugestões.

464


51.1.7. QUESTIONÁRIO DE VERIFICAÇÃO DOS ALUNOS

Aspectos familiares:1) Com quem você mora? ( ) mãe- quantos alunos?_____________( ) pai- quantos alunos?_______________( ) companheira do pai?- quantos alunos?____________( ) avós- quantos alunos?_____________( ) avô- quantos alunos?______________( ) tia- quantos alunos?_______________( ) tio- quantos alunos?_______________ Aspectos administrativos:

1 - Como é o relacionamento com: Bom Regular RuimColegas de sala de aulaProfessoresInspetor de alunosAdministrativo-secretaria Administrativo - limpezaCoodenaçãoDireção

2 - Como é o atendimento : Bom Regular RuimDa direçãoDos ProfessoresDa coordenaçãoDa secretariaDo Administrativo - limpezaDas merendeirasDas inspetoras de alunos

3 – Como está a higiene dos alunos: Bom Regular RuimNa sala de aula

465


Nos banheirosNo pátioNa cantinaNa merendaNa quadra de esportes

4 - Como está a limpeza: Bom Regular RuimNa sala de aulaNos banheirosNo pátioNa cantinaNa merendaNa quadra de esportes

5 - Como está a conservação: Bom Regular RuimDo prédioDos banheirosDo mobiliárioDa conservação do material pedagógico

Aspectos pedagógicos:1- Dê sua opinião sobre a atuação dos professores na explicação dos conteúdos:( ) os conteúdos são claramente explicados;( ) os alunos entendem o linguajar dos professores;( ) os métodos usados pelos professores são adequados.Dê sugestões de como os conteúdos deveriam ser trabalhados.________________________________________________________________________________________________________________________________

2- Qual o motivo do desinteresse dos alunos pelo estudo?( ) não necessitam do estudo;( ) não gostam de estudar;( ) não vêem sentido nos conteúdos estudados;( ) estudam por obrigação.

3- Como devem ser as avaliações?

466


( ) devem continuar como estão;( ) devem ser de pesquisa individual;( ) devem ser de pesquisa e em grupo;Porquê?-________________________________________________________________________________________________________________________________Aspectos comportamentais:1- Os responsáveis pelos problemas de indisciplina são:( ) o aluno que não gosta de estudar;( ) os pais que não ligam para o que o filho faz na escola;( ) ao pais que não comparecem à escola;( ) os pais que não tem autoridade sobre os filhos;( ) o professor que deixa os alunos à vontade;( ) o professor que não trabalha os conteúdos;( ) o diretor que não tem autoridade.

2- Como deve ser tratado o problema de indisciplina dos alunos?( ) Mais firmeza dos dirigentes;( ) Mais paciência( ) Penalidades mais severas.

3- O que você sugere (que não seja penalidades) para resolver o problema de indisciplina.________________________________________________________________________________________________________________________________

4- Os alunos têm:( ) Muita liberdade;( ) Pouca liberdade:Porquê?__________________________________________________________________________________________________________________________

5 – Assinale os aspectos comportamentais que são mais preocupante em seus colegas de sala de aula:

Bom Regular Ruim

Depredação do patrimônioFalta de interesseUso de drogas

467


FurtosAgressividadeFalta de éticaDiscriminaçãoVestuário inadequadoApelidos desagradáveis

51.1.8. RESULTADO DO QUESTIONÁRIO DE VERIFICAÇÃO DOS ALUNOS

Aspectos familiares:2) Com quem você mora? ( ) mãe- quantos alunos?_____________( ) pai- quantos alunos?_______________( ) companheira do pai?- quantos alunos?____________( ) avós- quantos alunos?_____________( ) avô- quantos alunos?______________

468


( ) tia- quantos alunos?_______________( ) tio- quantos alunos?_______________ Aspectos administrativos:

1 - Como é o relacionamento com: Bom Regular RuimColegas de sala de aulaProfessoresInspetor de alunosAdministrativo-secretaria Administrativo - limpezaCoodenaçãoDireção

2 - Como é o atendimento : Bom Regular RuimDa direçãoDos ProfessoresDa coordenaçãoDa secretariaDo Administrativo - limpezaDas merendeirasDas inspetoras de alunos

3 – Como está a higiene dos alunos: Bom Regular RuimNa sala de aulaNos banheirosNo pátioNa cantinaNa merendaNa quadra de esportes

4 - Como está a limpeza: Bom Regular RuimNa sala de aulaNos banheirosNo pátioNa cantinaNa merendaNa quadra de esportes

469


5 - Como está a conservação: Bom Regular RuimDo prédioDos banheirosDo mobiliárioDa conservação do material pedagógico

Aspectos pedagógicos:4- Dê sua opinião sobre a atuação dos professores na explicação dos conteúdos:( ) os conteúdos são claramente explicados;( ) os alunos entendem o linguajar dos professores;( ) os métodos usados pelos professores são adequados.Dê sugestões de como os conteúdos deveriam ser trabalhados.________________________________________________________________________________________________________________________________

5- Qual o motivo do desinteresse dos alunos pelo estudo?( ) não necessitam do estudo;( ) não gostam de estudar;( ) não vêem sentido nos conteúdos estudados;( ) estudam por obrigação.

6- Como devem ser as avaliações?( ) devem continuar como estão;( ) devem ser de pesquisa individual;( ) devem ser de pesquisa e em grupo;Porquê?-________________________________________________________________________________________________________________________________Aspectos comportamentais:5- Os responsáveis pelos problemas de indisciplina são:( ) o aluno que não gosta de estudar;( ) os pais que não ligam para o que o filho faz na escola;( ) ao pais que não comparecem à escola;( ) os pais que não tem autoridade sobre os filhos;( ) o professor que deixa os alunos à vontade;

470


( ) o professor que não trabalha os conteúdos;( ) o diretor que não tem autoridade.

6- Como deve ser tratado o problema de indisciplina dos alunos?( ) Mais firmeza dos dirigentes;( ) Mais paciência( ) Penalidades mais severas.

7- O que você sugere (que não seja penalidades) para resolver o problema de indisciplina.________________________________________________________________________________________________________________________________

8- Os alunos têm:( ) Muita liberdade;( ) Pouca liberdade:Porquê?__________________________________________________________________________________________________________________________

5 – Assinale os aspectos comportamentais que são mais preocupante em seus colegas de sala de aula:

Bom Regular Ruim

Depredação do patrimônioFalta de interesseUso de drogasFurtosAgressividadeFalta de éticaDiscriminaçãoVestuário inadequadoApelidos desagradáveis

-Aspecto pedagógico.Dê sugestões de como os conteúdos deveriam ser trabalhados:

O professor não repete as explicações;

471


Mais silêncio e atenção; Com mais calma; Do jeito que vem sendo; Com mais disciplina; Deveriam ser explicados a partir de vídeos; Boa explicação; Com clareza; Mais trabalhos; Em grupos; Não entendemos a linguagem; Em dupla; Explicando melhor; Aulas mais praticas; Melhorar o estimulo do professor; Muito tarefa; Mais atividades; Aulas diferentes, mais passeio; A matemática e a ciência deviriam ter ensino diferenciado; Com mais dinâmica; Com sala de computação; Mais trabalho e menos provas Com mais rigor; Deixar o portão aberto;

Como devem ser as avaliações:De acordo com o questionário, as avaliações devem ser feita de pesquisa e em grupo Porque: Por causa da dificuldade; Para facilitar para a prova e interação entre os alunos; Varias cabeças pensam melhor; Para facilitar o entendimento; Por ser melhor; Duas aulas para cada prova; Para o melhor desempenho dos alunos; Para incentivar os alunos a ler; Porque tiram melhor notas; Evita o aluno colar.

472


O que você sugere para resolver o problema de indisciplina ? Mais respeito dos alunos; Chamar os pais, se eles na resolverem ter maiores penalidades; Não deveria ser penalidade namorar na escola; Ter mais educação; Mais advertência; Mais respeito; Aulas mais motivadas; Deixar os alunos entrar sem os uniformes; Resolver com paciência; Sentar para resolver os problemas com calma e mais serenidade; Mais diálogos com os alunos; Ouvir a opinião dos alunos; Colocar os alunos frente a frente com a direção e coordenação; Chamar o conselho tutelar; Dar suspensão, se não resolver expulsar; Mais autoridade dos professores; Que haja mais ensinamentos religiosos; Trabalhos em grupo; Mais motivação; Chamar a diretora sempre que precisar.

De acordo com o questionário os aluno acharam que eles tem Muita Liberdade.Porque : Existe muita bagunça ; Saem muito da sala sem pedir ao professor; Por haver muita igualdade entre aluno e professor; Os alunos fazem tudo que querem; Falta respeito para com o professor; Faltam muito á aula; Não tem limites; Devem ter mais disciplina com o aluno.E pouca liberdade.Porque :

473


Tem que ter controle; Ninguém nos escuta; Não deixam os alunos ir ao banheiro sempre que querem; O recreio é muito pouco; A escola é muita rígida; Quando o aluno chega atrasado o professor não deixa entrar.

PONTOS POSITIVOS ( ALUNOS) Recreio Pátio Cantina Limpeza Quadra Bons Funcionários Respeito Merenda As Salas Reforma As merendeira Boa Coordenação Os professores As amizades A direção Uniforme Boa educação Boas instalações; Vídeos Estrutura boa Está tudo regula Higiene Água gelada; Aulas para deficientes; Ótimo ensino; Escola acolhedora; Boa iluminação; Uso de uniforme; Escola tranqüila

474


Os métodos de provas Por termos ag. De rec. E portaria; Companheirismo.

PONTOS NEGATIVOS Brigas Desrespeito pelos professores Agressividade Falta de: interesse, higiene, biblioteca, estacionamento, penalidades para os

alunos, material de educação física; Castigos pelas diretoras; Muita conversa Drogas; Furtos; Apelidos Banheiros sujos; Quadra precária; Paredes pichadas; Chicletes nas mesinhas; Merenda sem garfo e faca; Pratos de plástico; Água quente; O pátio; Limpeza; Pouco recreio; Pouca merenda; Segurança á noite; Não jogar bola na aula de ed. Física; Merenda ruim; Disciplinas chatas; Pintura precária; Carteiras em mau estado; Diretora adjunta (Castigar toda a sala se só um e culpado); Cantina; Muitas provas; Pouca comunicação entre direção e aluno Portão apertado na saída;

475


Defasagem de ventiladores; Não tem computação.

53. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Lei n.º 9394, Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Promulgada em 20/12/96, Editora do Brasil S/A.

Deliberação CEE/MS n.º 8144, de 09 de outubro de 2006.Resolução/SED n.º 2072, de 22 de dezembro de 2006.Documento Orientativo para elaboração ou adequação da Proposta

Pedagógica, Secretaria de Estado de Educação, Campo Grande, 2003Proposta Político Pedagógica para o Ensino Fundamental, cadernos da

Escola Guaicuru, n.º 4. Campo Grande: Secretaria de Estado de Educação, 2000.Propósta Metodológica de língua Portuguesa, Cadernos da Escola Guaicuru,

n.º 5. Campo Grande: Secretaria de Educação, 2000.Subsídio de Matemática, Cadernos da Escola Guaicuru, n.º 8. Campo

Grande: Secretaria de Educação, 2000.Subsídio de Língua Inglesa, Cadernos da Escola Guaicuru, n.º 7. Campo

Grande: Secretaria de Educação, 2000.

476


Proposta de Educação do Governo Popular de Mato Grosso do Sul-1999/2002, Cadernos da Escola Guaicuru, n.º 1. Campo Grande: Secretaria de Educação, 1999.

Série Subsídios – Subsídio Teórico-metodológico de Língua Portuguesa, ciclo I, volume I Secretaria de Educação de MS, Campo Grande,1998.

Série Subsídios – Subsídio Teórico-metodológico de Matemática, ciclo I, volume 2 Secretaria de Educação de MS, Campo Grande,1998.

Série Subsídios – Subsídio Teórico-metodológico de História e Geografia, ciclo I, volume 3 Secretaria de Educação de MS, Campo Grande,1997.

Série Subsídios – Subsídio Teórico-metodológico de Educação Artística, ciclo I, volume 4 Secretaria de Educação de MS, Campo Grande,1998.

Série de Estudos – Educação a Distância – Projetos e Ambientes Inovadores, Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância, Brasília, 2000.

Série de Estudos – Educação a Distância – Salto para o Futuro, Construindo a Escola Cidadã, Ministério da Educação e do Desporto, Brasília, 1998.

Política Nacional de Educação Especial, livro I. Brasilia: Ministério da Educação e do Desporto,1994.

Parâmetros Curriculares Nacionais, volumes de 1 a 10. Brasília, Ministério da Educação e do Desporto,1997.

Veiga, Ilma Passos A. (org.) Projeto-Pedagógico da Escola. 15ª Edição, Campinas, Papirus, 2002.

477

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