a nossa franca opinião o combate sffi;g#j uue. secundo m o...

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i. ' ff* MO 1 Cidade S. Luis do Maranhão, 35 de Agosto de 1ÍXK?—Ilrazil' \ A frí .uv_|U________ _u_ft_l!_______mN_____________e_i, _e9l^I ¦i___¦V__L_wv^_¦_¦¦__¦ I ¦ I '^|^k_____!¦¦^B B^,_^^^k^H ^^^____I^_FH ^_| ^K I ^%s____l__^^ ^^B__^^ ^^í_^^^flj «B» URI '• . . Orgam em prol da verdade, da iastrucçio e da justiça ..'!¦- >.'!A"1--.¦¦ Hunuro avulso 100 rs/ | Propriedade de uma sociedade | Redactor—Professor José Casemlro VQHvelra Expediente fc .oaitn-io « publi(Mi-so gratuitamente tudo quioto for oontr» o bt-stidina), Uw OOüaO ÒOWl.wmo, Òfljltn- (i'í«K), ?.M.ayr.8WiÍ0J oto., oto. . m hypothwe «ilg-um» nfio bo Roooitam artigo» poli- ilo.» ouHoitÍHtiooH, e niudi» multo mono. oh artigo, do eugroBHtuneuto, do bajulnçüo, do .uiubalta, oto., oto. RlODAOOÃO PttOYISOBIA! Hu» do SaufÀnutv «mio dn Travom» do Theatro U. 83. paçp para ellas. NfioiT áimos esta gazeta, como meio de vida, porque felizmente temos meios de (pie viver honradamente. Nao somos cspuUdores nem ehanta- giixtm. '•_ ?«' í O COMBATE 10 de Junho de 1906. De preâmbulos eu nada entendo, Eu conto O OUSO COniQ Ó caso Ibi ; Na phraso minha constante Íoi O ladrão 6 ladrão o o boi 6 boi. 0 Câolicismo e o Atheismo A nossa franca opinião Na Pacotilha discute-se presoptomenté uma ouestílo uue. secundo o nosso fraco modo iloª,,, . Sffi;g#j m ™*m m m mt *^_rssa?ts porque o sr. Corrêa do Arairk é esp insultando íissim a esto sr. po^ antes do Pythagoras so dizia :—«'lou] tista ê w«ZiW»~Mas continuemos-Y O sr. Ampére diz quo—o atheu & capaz do todas as infâmias, vícios, ei porque nfto couhoco freio, porque d(j co a Deus! Bravos !.. Agora foi quo ficamos (pio os cátholieòê sito t&o boas biscas, d cphtel-os; ó preciso que Dous ande dl tos nas niftos 1 Mas quo diabo do oj fado o nosso Ain poro a Deus 1 || (lo cabrestos miR mftos ! !!.. Irra ! do mais! Mas, ó Ampóro pândego, um poucochito, o ficarás sabendo qu ''"'d m* i ai _ \ O titulo feitamente y m cVésttí gazeta synthetisa per- O seu fim, O seu alvo, o seu ponto de i"in«... Não precisa, por epnse- ^'niHnte, qiiese diga ser ena uma ^u^o- fiuetae mesmo guerra, se á guerra for necessária. Náo será, porem, uma gazeta -uerreira da laia, da Campanha, que prin- •pioueom a odradadò leão e terminou puxa sahida do sendeiro. I Em um romance sem p^nem cabeça, Publicado em folhetim, a Campan/ui prin- U I I 'ipiou atacando o credito e a honra de ' ;.imilias,do que resultou um qid-pro-quó de taponas, pescoções, etc. Não ; com o nosso Combate nâo se dará isto, porque nós nem não aeeeitarenios artigos contra a vida publica e privada de quem quor qué seja,- como tambem não nos ocen paremos com a vida particular de pessoa, alguma. Todavia se formos atacados saberemos nos defender com atrevimento, arrojo, audácia e destimidez. Não faremos parte da turma dos poltrões. Quanto a. nossa linguagem, ella será a que está syntheti- sa na quadra dos versos acima. Terá uma linguagem sem rodeios, sem floreos rhetoricos, sem preâmbulos, etc.; será uma linguagem clara e positiva. Verbi gratia, a um maiidarokwva ladrão nós não diremos: «V. Exc. é homem hon- radissinw (gripliaudo esta palavra—hon- radissimo. Não ; nós diremos: «Você ê um grandississimo ladrão.» Mas, em vista do nosso programma, parece-nos que em casos extraordinários de—provocação e defeza—nos veremos obrigados a tão rudes expressões. seguintes. Dos dois eon to ml ores, um quo so assigna Lúcio d1 Aguiar, declara positivamen- to qne 6 atiiku o por isso nfto crê om Deus ou em Deuses, diabos, demônios etc. etc, e metfco o cacete no catholicismo, no proles- tantismo otc. etc. o ató mesma no famoso pó- sitivisnw do Augusto Comte, fabricante da asiiatica e idiotica—«Rdiyião da Jlnmanida- dc». Assim procedendo, s. s. dil provas de nm pensador ás direitas. Mas, com sete mi- lhÕes do pipas !... S. s. contradiz a si pro- prip e dii assim uns ares de quom pertence no porniciosissimo- Centro ão KUujio Mutuo— v*à t-v- ';--t <»' '-*••'> nos cornos da lua, do sol O das estrellas, como so este senhor tivesse feito alguma cousa que pasmasse * humanidade 1 Ora I bolas... Ou ser athou ou não ser. O verdadeiro atlieu não tece elogios imincrecidos a quem quer qne seja. Pretende, por ventura 8. s. elogiar o sr. Corroa de Araujo afim de quo elle elogio iV.o.. tambem a s. s. «__pro(,endo isto s. s. T— Se U 7 *, \ V (X ) 11 a\'r.r È \ nfto pretendo assim parece, om face do sou elogio descabido. O quo tem feito o sr. Cor- rèa de Araujo t Tem feito versos e nada mais. Ora nfto estamos no tempo om quo ser poota ora sor tudo. Hoje não. A poesia 6 uma cousa tão corriqueira quo om toda *a parte encontram-se chusinas de poetas. Aqui n.esta cidade, v. gratia, nós conhecemos mais de mil pessoas, que farão poozias sublimes, se qüizOrem» uós por exemplo. E porque nfto fazem f Pela razão muito simples : nfto querem passar por malucos, visto que desdo a mais remota antigüidade o poeta 6 sempre acompanhado por esta prevençfto -.—«Todo o poeta é malucoo* E o próprio senhor Corrêa d'Araujo so esborrachou, vindo ua Pacotilha declararque elle ó cspirüista ! Ora o sr. Lúcio W Aguiar, se ó ATHKÚ, como diz, não deve endeosar os espiritas. Desculpe-nos o sr. Lúcio d'Aguiar esta nossa rude franqueza; B. ella do programma do nosso—O Combate. Quanto ao mais declaramos que somos fran- camente atiieus o se s. s. o ó realmente, damos-lhe desde os nossos parabéns. O que queremos é que s. s. seja coherente com- sigo mesmo, e nas idéias que apresenta e propala. Vamos agora ao sr. Ampêre, que é o se- guudo contendor. Declara elle ser catholico e por isso diz que elle crô em Deus, crê no diabo, no demônio, crê nos santos, nos anjos etc. etc. j crê em fim. em toda a trapalhada inteiro sabe quo os maiores bandij drõés, assassinos, scicarios, malvat etc. sempre se encontram entre oi porque elles suppõeni quo Deus ~ o qualquer malvadeza, toda e qus faria. Ahi estão a Historia Uni Historia Particular dos Vovós e para attestaram a veracidade da maçfto. No Brazil foi preciso qui binetos compostos na sua maioriaj (o gabinete Bio Branco o o gabi! Alfredo) libertassem das mãos doi o dos protestante» os míseros oscrl ainda -bnie, no Brasil existem .mi1 pessoas brutas que detestam, oueiai mo toem rancor á infeliz priuceza bel, por causa da Lei 18 tle Maio ! | n'esta cidade nós conhecemos muita cntholieos. protestantes, espiritistas, ei religiosas, beatas etc. etc. etc. quo a riamente rogando pragas á nossa dai.ditosa. priuco/a! E venha agora o sr. Amplire mm dizer que |a idéia religião e a idéia D<J :,v du.- ciíica o coração humano ! Pode, p( rôm, <J sr. Ampóro escrever as sandices que Mtew- der, porque nós aqui no Combate \ .reE.o|| os pontos nos i L Os conventos de \ \mm o. frades possuiam escravos e escravas ; ( padjè^ o frades manejavam com grande forja e jü~ bilo o azorrague ! E faziam tudo iàto, sera duvida alguma,— Ad majorem Dei IgtyriaWi (para maior gloria de Deus). Em Jin; |«am encurtar razões nós diremos que—o\ofciktèty?\ nismo, o catholoeismo e o protestante^ #& cousas tão boas que levaram o Goverw'M^0*. nez a lavrar o seguinte Edito ou Decrí% Decreto Japonez ->) &mm 7-'-'. I ÜH . ,;^;: '' i-1 .. «Em quanto o sol aquecer a terra, uealWR | christão seja assaz atrevido para, vir w Japão ; e saibam todos que o Pr<terJp ^ Felippe (*), o próprio Deus dos chr mesmo o próprio grande Haca, um tos an- âíéo. VfO$i A cj ¦ .'; iírülílfidè.' í obra-—- meiros deuses do Japão, pagarão com m mim cabeças se ousarem infringir esta pro Este curioso Edito japonez tem varias vezes executado com rigor e ei Este Decreto nós o traduzimos d Le Japon—e vamos traduzir tod*'«fea ^brár para que se veja qual é a bondade àw ptm gadores da religião.. Por b4Q basliiaque se saiba que desde 1500 os e-Xristãos, eatMíèw^ protestantes e beatos P/K)curam coiíilagw a- China, o Japão o a Ccwéa. O sr. Ar» péro §M uos leia e admi re as bellezas religiosa, ^ontiiMf? it ii - etc. etc. ; crê em nm. em toda a trapaumaa E' este o nosso jiro^pamma e d.elle ^oj_^^^ ^m >fà*\-àt$^^—'- ""lios;afi?iirÍSSosl'¦'"' ÍJiianíò'.á3 pwà/ucçrm'^ ^w^/ e imbaL ffi$ib.^~][1 Híterarim airtidimsie seÂôntiâza-s ííQt&o \ htò, sahe*se cbjttv^^^^k.^:]j^''wk-AH--Ò/Bdvt»ri!.t<we^»^t^!6 XhUté* AM A«hi i -'4'i>li(Hid*fl' Braiuítameate» ^aiôatfifc^'".y -yx X y-^Am iWmmZkâtüi*.**)*^, .....,,.. .ta,.-ti^M-ar.__a..>_..__ . .. ,^_,; ¦ . >tiL

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Page 1: A nossa franca opinião O COMBATE Sffi;g#j uue. secundo m o ...memoria.bn.br/pdf/720232/per720232_1906_00001.pdf · nosso fraco m modo m ilomt ª*^_rssa?ts,,, . ... este senhor já

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. . Orgam em prol da verdade, da iastrucçio e da justiça..'!¦- >.'!A"1--.¦¦

Hunuro avulso 100 rs/ | Propriedade de uma sociedade | Redactor—Professor José Casemlro VQHvelra

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.oaitn-io « publi(Mi-so gratuitamente tudo quiotofor oontr» o bt-stidina), Uw OOüaO ÒOWl.wmo, Òfljltn-(i'í«K), ?.M.ayr.8WiÍ0J oto., oto.

. m hypothwe «ilg-um» nfio bo Roooitam artigo» poli-ilo.» ouHoitÍHtiooH, e niudi» multo mono. oh artigo, doeugroBHtuneuto, do bajulnçüo, do .uiubalta, oto., oto.

RlODAOOÃO PttOYISOBIA! — Hu» do SaufÀnutv«mio dn Travom» do Theatro U. 83.

paçp para ellas. NfioiT áimos esta gazeta,como meio de vida, porque felizmentetemos meios de (pie viver honradamente.

Nao somos cspuUdores nem ehanta-

giixtm. '•_ ?«'

í

O COMBATE10 de Junho de 1906.

De preâmbulos eu nada entendo,Eu conto O OUSO COniQ Ó caso Ibi ;Na phraso minha dò constante ÍoiO ladrão 6 ladrão o o boi 6 boi.

0 Câolicismo e o AtheismoA nossa franca opinião

Na Pacotilha discute-se presoptomenté umaouestílo uue. secundo o nosso fraco modo ilo ,, , .Sffi;g#j m ™*m m m mt *^_rssa?ts

porque o sr. Corrêa do Arairk é espinsultando íissim a esto sr. po^ jáantes do Pythagoras so dizia :—«'lou]tista ê w«ZiW»~Mas continuemos-Y

O sr. Ampére diz quo—o atheu &capaz do todas as infâmias, vícios, eiporque nfto couhoco freio, porque d(jco a Deus!

Bravos !.. Agora foi quo ficamos(pio os cátholieòê sito t&o boas biscas, dcphtel-os; ó preciso que Dous ande dltos nas niftos 1 Mas quo diabo do ojfado o nosso Ain poro dá a Deus 1 ||(lo cabrestos miR mftos ! !!.. Irra !do mais! Mas, ó Ampóro pândego,um poucochito, o ficarás sabendo qu''"'d

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cVésttí gazeta synthetisa per-O seu fim, O seu alvo, o seu

ponto de i"in«... Não precisa, por epnse-^'niHnte, qiiese diga ser ena uma ^u^o-

fiuetae mesmo dé guerra, se á guerra for

necessária. Náo será, porem, uma gazeta-uerreira da laia, da Campanha, que prin-•pioueom a odradadò leão e terminou

puxa sahida do sendeiro.

I Em um romance sem p^nem cabeça,Publicado em folhetim, a Campan/ui prin-

U I I 'ipiou atacando o credito e a honra de' ;.imilias,do que resultou um qid-pro-quó

de taponas, pescoções, etc.Não ; com o nosso Combate nâo se dará

isto, porque nós nem só não aeeeitareniosartigos contra a vida publica e privada de

quem quor qué seja,- como tambem não

nos ocen paremos com a vida particular de

pessoa, alguma.Todavia se formos atacados saberemos

nos defender com atrevimento, arrojo,audácia e destimidez. Não faremos parteda turma dos poltrões. Quanto a. nossalinguagem, ella será a que está syntheti-sa dá na quadra dos versos acima.

Terá uma linguagem sem rodeios, semfloreos rhetoricos, sem preâmbulos, etc.;será uma linguagem clara e positiva.

Verbi gratia, a um maiidarokwva ladrãonós não diremos: «V. Exc. é homem hon-radissinw (gripliaudo esta palavra—hon-radissimo. Não ; nós diremos: «Você êum grandississimo ladrão.» Mas, em vistado nosso programma, parece-nos que sóem casos extraordinários de—provocaçãoe defeza—nos veremos obrigados a tãorudes expressões.

seguintes. Dos dois eon to ml ores, um quo soassigna Lúcio d1 Aguiar, declara positivamen-to qne 6 atiiku o por isso nfto crê om Deusou em Deuses, diabos, demônios etc. etc, emetfco o cacete no catholicismo, no proles-tantismo otc. etc. o ató mesma no famoso pó-sitivisnw do Augusto Comte, fabricante daasiiatica e idiotica—«Rdiyião da Jlnmanida-dc». Assim procedendo, s. s. dil provas denm pensador ás direitas. Mas, com sete mi-lhÕes do pipas !... S. s. contradiz a si pro-prip e dii assim uns ares de quom pertenceno porniciosissimo- Centro ão KUujio Mutuo—v*à t-v- '; --t <»' '-*••'> noscornos da lua, do sol O das estrellas, como soeste senhor já tivesse feito alguma cousa quepasmasse * humanidade 1 Ora I bolas... Ouser athou ou não ser. O verdadeiro atlieunão tece elogios imincrecidos a quem querqne seja.

Pretende, por ventura 8. s. elogiar o sr.Corroa de Araujo afim de quo elle elogio

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nfto pretendo assim parece, om face do souelogio descabido. O quo tem feito o sr. Cor-rèa de Araujo t

Tem feito versos e nada mais.Ora já nfto estamos no tempo om quo ser

poota ora sor tudo. Hoje não. A poesia 6uma cousa tão corriqueira quo om toda *aparte encontram-se chusinas de poetas. Aquin.esta cidade, v. gratia, nós conhecemos maisde mil pessoas, que farão poozias sublimes, seqüizOrem» uós por exemplo. E porque nftofazem f — Pela razão muito simples : nftoquerem passar por malucos, visto que desdoa mais remota antigüidade o poeta 6 sempreacompanhado por esta prevençfto -.—«Todo opoeta é malucoo* E o próprio senhor Corrêad'Araujo so esborrachou, vindo ua Pacotilhadeclararque elle ó cspirüista ! Ora o sr. LúcioW Aguiar, se ó ATHKÚ, como diz, não deveendeosar os espiritas. Desculpe-nos o sr.Lúcio d'Aguiar esta nossa rude franqueza;B. ella do programma do nosso—O Combate.Quanto ao mais declaramos que somos fran-camente atiieus • o se s. s. o ó realmente,damos-lhe desde já os nossos parabéns. Oque queremos é que s. s. seja coherente com-sigo mesmo, e nas idéias que apresenta epropala.

Vamos agora ao sr. Ampêre, que é o se-guudo contendor. Declara elle ser catholicoe por isso diz que elle crô em Deus, crê nodiabo, no demônio, crê nos santos, nos anjosetc. etc. j crê em fim. em toda a trapalhada

inteiro sabe quo os maiores bandijdrõés, assassinos, scicarios, malvatetc. sempre se encontram entre oiporque elles suppõeni quo Deus ~

o qualquer malvadeza, toda e qusfaria. Ahi estão a Historia UniHistoria Particular dos Vovós epara attestaram a veracidade damaçfto. No Brazil foi preciso quibinetos compostos na sua maioriaj(o gabinete Bio Branco o o gabi!Alfredo) libertassem das mãos doio dos protestante» os míseros oscrlainda -bnie, no Brasil existem .mi1pessoas brutas que detestam, oueiaimo toem rancor á infeliz priucezabel, por causa da Lei 18 tle Maio ! |n'esta cidade nós conhecemos muitacntholieos. protestantes, espiritistas, eireligiosas, beatas etc. etc. etc. quo ariamente rogando pragas á nossa dai.ditosa.priuco/a! E venha agora o sr. Amplire mmdizer que |a idéia religião e a idéia D<J :,v du.-ciíica o coração humano ! Pode, p( rôm, <Jsr. Ampóro escrever as sandices que Mtew-der, porque nós aqui no Combate \ .reE.o||os pontos nos i L Os conventos de \ \mm o.frades possuiam escravos e escravas ; ( padjè^o frades manejavam com grande forja e jü~bilo o azorrague ! E faziam tudo iàto, seraduvida alguma,— Ad majorem Dei IgtyriaWi(para maior gloria de Deus). Em Jin; |«amencurtar razões nós diremos que—o\ofciktèty?\nismo, o catholoeismo e o protestante^ #&cousas tão boas que levaram o Goverw'M^0*.nez a lavrar o seguinte Edito ou Decrí%

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christão seja assaz atrevido para, vir wJapão ; e saibam todos que o Pr<terJp ^Felippe (*), o próprio Deus dos chrmesmo o próprio grande Haca, um tos an-

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meiros deuses do Japão, pagarão com m mimcabeças se ousarem infringir esta pro

Este curioso Edito japonez temvarias vezes executado com rigor e eiEste Decreto nós o traduzimos dLe Japon—e vamos traduzir tod*'«fea ^brárpara que se veja qual é a bondade àw ptmgadores da religião.. Por b4Q basliiaque sesaiba que desde 1500 os e-Xristãos, eatMíèw^protestantes e beatos P/K)curam coiíilagw a-China, o Japão o a Ccwéa. O sr. Ar» péro §Muos leia e admi re as bellezas religiosa,

^ontiiMf?it ii - etc. etc. ; crê em nm. em toda a trapaumaa

E' este o nosso jiro^pamma e d.elle ^oj_^^^ ^m >fà*\-àt$^^ —'-""lios;afi?iirÍSSosl'¦'"' ÍJiianíò'.á3 pwà/ucçrm'^ ^w^/ e imbaL ffi$ib.^ ~][ 1

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Vida, inteligência o matéria ou melhorainda matéria, vida e inteiligencia

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l>\dd essas oreaças asúatóoase idiotioas nasaUius o aos espíritos o des&lS crenças ahsur-dais o loucas ao sobrt-natural, aa vida eterna,dotevis du motic, o outras loucuras iguaes,taoá. cou o a iniHfiiAigmcãü das almas, isto ê,a outnul.. da .".hua do uul indivíduo, depoisdo morte oiu outro indivíduo da mesma es-1. cuv |. £. a alma de um homem om outroÍunuo«j_, ou om outro indivíduo de espécie

dOSroa

oia ir pontear gttdftOQ. OU lavar urulu.s oom

a jjeas desejos do querer tim? de Pythago-de Fhilohuis OvS sous eolletjds. ^âoxjruda,

ttAo; nâo ffruàú o* mo ilu 0 povo.*.

* * fNfto podendo htvor vuUsoin haver maioria,

nem Haver intolligoiieia som haver vida ; osendo a alím ou o espirito num .OUStt imatc-ria'.; íh^uo-so que t\l»Q ha ai um, u&Q ha es-

pintos'; visto quo na niturea». tudo ê inatd-ria!. Q amor, o ódio, a inteüiyenenu eto», U&OB&q oonsas inatoihios. \\>roi\i sào atinbutos 011

predicado* di. unitona, o por ÍSS0 deix.uu Aoexistir quando deixa existir a matéria quees eontónu Todas as qualidades moraes ointolioctuaos dopoudouda fida e esta de--

pondo da matéria.Morto um ser viventotlea a imiteiiasem vidaa tua torta bruta—o ile-sup parecem todos OS

piedu-ados, todos os aUributos o todas as fa-Olvidados vi taes, lutolioítunes o inoiaes. ííiu-guom ha que tenha medo de um tigre morto,

pois eom a morto elle perdoa toda a bra vetatoda ferocidade, etc, Apesar diste ha pes-sons de làofraca intelectualidade que tò«m jmedo de mu defunto ou de uma defunta, jJá se vio maior disparato ! Mas tio que pro-vem essa fraqueza intellectiuil t

Provem da fnunw.:a material, pvoduzâdad;tVei\mte. pov exemplo, a alma de um ho j pov cousas tambom woíertfl^uvm Mu um animal qualquer, V. g. om um

,/t-w.v.í-vvuu. tVo. um porco, etc. ou vice-versaa alma de um auimal qualquer entrar numhuuoui oli uHuua mulher. Assim no paga-tti&no va-me-s que a alma uo um eloquoutoorador etitrou na ban a dc' Balado, o que fezi\nu quo] a burra se Cnuisíormasse om elo»gtWrt«í«^<m5 orvivíora, o so poaesse a fazer cii-s-*chi-soa ! \\o ehndkmismo vemos Je&is+VhrtâQíuaniaUiium^ quo unua kirklo de demônio sa tussode eovpoj de um Uoiuo.m o fosse se moctoru* lUUaitU COi.i.V;

Qual S'uma *Cv>

caiíiocicixisua ra*A|mmensurável quantidade de Mhàqü esm&J&i w\w * íiííf<*íí roptvseuca os deuses eserui-vioaiscs, etc,.»r.. iuceiligeneia som vida. tiem ha

vida soí

¦ Um sor _ viveu to ó um eovpo quo tem or-g&w o tem forma definida. » -V alma eu o es-pinto nào tem corpo, uao tom órgãos, nem Itom forma definida : logo n!\o oxistem almas !ueiu espíritos.

« Nos oocpos puraiueute sólidos ou pura-monto liquido** ou puramente

¦gazoxoü uSopodo existir a vida o muito meno?, a intet-Ug*n,cia e os sous predicados.

\vssr.n o torro, o chumbo, etc. que sào pu-! rameiue solidou ; a água, o vinho, etc, que

mos aprender. Polo que diz ft Verdade . Pus,Deus já ni. > regula da bola (ou «sfto os eapiri»tas quo iu.o regulani) o já ii&o gnvorua opusnalguma. B0ufto óa.ssim. vejamosomftocomo é.

2Í0 touipO do Faiiea, um ptitif. qüftlqriernun-ria o ia 60ud.liuiftdo.no Injemo m» />/•-.(jatorio e de hl u\\o s.thia mais ; par.Mii ago^pfquo Dous m\o governa'. ^s èspirtlos estilo ásor-dons de qimlquer donde que osquoira ehamar.Basta quo um doudo grdo i- venha o\\ o espt.rito de dom Fuojas, para que ollo venha áscarreiras ! Oh ! Estes ospiritistas já mandammais do que DeilS. Ah! Se mi foSSO Qo-vorne mandaria todos os esplntistas para oshospitaes de doudos. Náe ha muito tempo ol.e MU Journa! na Frrnço e o The Times uaInglaterra deram combate contra iintaoliiisníade oharlataes o especuladores quo esta^niitludindo o povo a titulo do espiritismo. F.s-ses Ulinrlat&e. chegaram a :\\no>c ul or photo-çraphias de almas (fabricadas por elles ja sovô), 11'eutro as photôgraphias de almas des-Uieavamse duas que dérftó uo goto, por Se*rom de duas princezas -uma ollinezu 0 a entraiapoueza! Pobres prince_asl Depois de uior«tas e euterradis a perto de dois mil annos,vieram servir de eivadas de infames o vis es-

peouladores que se disiãmt^iriíiíífl*. Feliz-monte a policia ajustou as coutas oom elles!

Quererá a policia daqui faier 0 mesmo!Este tacto que narramos detl-se ha perto decinco ou seis annos.

(Continila),

A

'u. .

uu ess.esku_i de md (1:000) porcos. Baíuda ! sào liçmãvs o gtmsQS u&o tèm vida,XC' pousem ser o cíirisíuuusuio cou- Assim uo nosso mundo a vida couce

a OÍSJ'lW#i«.*- "* "" VO* -«-«.«-a. -

qual nada í B? simplesmente I uos mkrobio,% etc . se encontram os corposvaíiamjmo e nada mais. E o » sólidos, líquidos o (jaiozos.

ignorância e a estupidez Querendo en-sinar a hunianidade

"&*» --Q - *- ç P-TOT ^Xl 3 n 1 PSX . t'«a..W a. .a a»wa»»-^W«0

Ha maisg5üt£

a do i^tit/tiiti/ é o pcoprio ixhiwúsmo* pois a

ou meuos dois awuos a gazeta...ja.. í;Vé*.M*aa-..-A*'*' -*- "'—~*-n'»-**l**'".v»vj«}.yiu

r .Cs metteu tomeamente, st^u pt>aa o! sem dó, a cataria nos prt>te,-*tan,t,es do Benzil\ taxando-os de indicidms mpinamente ignorai*-

Nos vegetaes so eucoutram os i esmos cor- | ^ e acouselhaudo-os a que se dedicassem apos ; o uos si'iit,ç'-ve-(/eèatí e sime- animaes exis-cem os mesmos elementos—solido, liquido o

fcl como as leis da uatureza sào ge-

gUaSOZO.raes para» toda ella, chega-se á couclusào de

> ..,,,.- aaceria/i dissemos ucTs : logo che- \ que uos outros mundos qae povoam o Hs-pa-

Ü..-J.0 ã 5oucbusâiodequo--c)^ÁWííWoéi4'./6'.i kv Ufíttüo as lim eorponies, Wft»a«* pcoteSiaat.es; seaào vimH-r, enganar, repetir aso>ntplct<4 lotucaro, ; o assim o* espirtiisèas são teebwçs sào a'.'wío<;a^ as do uosso mu udo. Fo. ^^tirm do ranecossisima RibMat Ova para

dera haver alifflifms modificações, mas essas

estubdoxí sanosuÚ.01 de que uào desacreditassema ordem protestante como estavam fazendo !Ora!., bolas!... Tem graea este conselho d»JBstamíark l Para qae diabo os pra\tes.ntilie**|pvecisào de mstrtu\kão séria ! Qual é o tim doi

doados \arridos. Aucevemos ja os espicítistasuos couíicscar. dizendo : —* « Mas muitos S3l-bk\> f.uJm <&pirÜ,isrCa#, poi' exemplo PytàaíM-ras a Nól porém, lesocudefemos .* *W meu-úra, e ci.umuia» potque Fyíhagor-as uuueafoi espia:;isca i^tiiagoiits eira philosopho,ee;, st-bli- e ^u* idioca ou um doud.o uuncapedecá s«;.* yhiíosopho ou ser sábio. IVchago-ias pres^ui cetevaucet? servujo á humanidade»

Aiu^a hoje nas escoLij. nos iyceus. e nas•**^adei|i;.as se eusiuam tied_s as theoms ar-ásGus» I scieuàtieas de Fx-chagocas-

A/Aàchmeska, a Algebi-a a Geometria» queijo a quem nos api-esentiu' m deíuutoetc.» idevem a Py^hagoras muicas descobercas.kwsi com a süeorki dos òàwmhs polgmoivios. ofaiuíoso üheoí.'ea.!vido-fikctírií(.o dtí, luitgütJmuL-sa.

mesmas serào analotjas ainda as do_ nossomundo. E por isso, com jusca i"azào»_diz oillustre medico e sábio allemào, o dt. Karw :hàs l&is da Naüareza sào imnmkiveis: e uiu-^uein as alcera a seu talante.» Fortauto. osespificistas uào penfem altei-ar, a seu bettoprazer» as leis da natureza» e creu*- serespiiautuscicos* Além disto, as palavras -almae esptrino-—sempre siguiticaram e siguihcamJloüim&ixtio uital —Cessuudo a rida, cessa,ioso faccc esse Damos um

dançando u"am t>aile ou ou am leão mortodando pulos e cagidos.

(Conimaãj(^g A musica deve-tü*? ag regi-as. matiaetuati-* Ii_-.>aS esseaciaes para a eousorueção dos iuscru- Jlueaiies de musica e mesmo para a eomposi-iào» mi-sicai. A mechauka raciona], iudus-tirial e celeste devem-Lhe tambem atiilfâ,

SmUrn Ct/pernwQy guando: publicou o seasysCema celesoe- declarou, «jue elle o tinha eu-eouiiradQ:. em i^shagoras e no- seu discipoioFhitQÍtius i e como tivesse chegavlo a eviden-cia de %ue- Cfc^y^e-ma era.verdadeiixv o davaá à.uz da pubivldiide.. ym* esse systema éjustameuÈe *> sTstf.Q>a q,ue jí^Amfp. seg.oinio ..B>r esfe^S Oü*ros isqcívos,. muitos auecores

5?OD O Q£l

O EspiritismoYerlatte e Faz

hft-idQ; de—T&rdade e Puz— eiucaiauesca cidade umagu^eoa perLOCtieae ue uessri-

So ífatuiüit e consagrada ao MmuriLUmo..que ri3i.o.- cremos em alvuis, espantos._i

Jimomús, èidõos e outras maituqui^es .eme-t g tiaes, dei xar ia ai os e m sde ncio

iue.iusi^e-*- Cé^u?4- ím4'W- defendem Fyükagorasiíiís-' Bngufeayòes- asnáiâsas? e- c\iinmüí:osasqim Wm-. ÉKs;em.. B?ciiau.tiü ^ espr.

çfiup.eudissimi-- iiieutjira, se uao tivéssemosescrevendo contra o

t,

. .r.H^ _!*»-

i *'; '^s-aammamtíorí. __í_ai; qae.pví.iagowí*, q-ianêífeay

'«^^y-óE^çâ^. &ftU.-.íào Ritmam q--» «vorití.ííüu

mzt.iíth--i. òmà aos.:d8U*=«sd;; Kc?i«». por4uiv-e»tá[email protected]

' "r7'-11,-il». UiC--«-.-a.:.Tfa. .. sz '¦'- _B_

s»»sss_»i(_a_>WB_s^_ -.

a_ji_K{$ ou.ssa c

que-,'UOS' CiL.nos iecombate.Üiie. é qu.

Freüir-easüi^a o mau'!»— ij;a2ciinos,

a pieua cerceia aeifôpirüwtihj,. prestaihumanidade- queJjiltUJLC.; O UOSSCOmle está Deus l Eureaic do lêmAv.m)

- i_

* fazer isto ninguém precisa matar a paciência^(como se diz vulgarmente) estudaudo txmsassêrks, O que! _.st'ichu* euusas serias ?.'Qual cousas sérias! nem qual carapuças!Faca tal oàlelo precisa-se sim apreuder bemas artesi.de tutmtir. do enganar, de repetir asmentiras bíblicas etc. Por este motivo tinhacarradas de razão o frade pândego da tendia,fradequeseguia _ bhoona: — i)mri,to mais barromais peLce. Por isso quando elle ia pregarindagava primeiro do grau uúelleetual dosseus ouvintes. E conforme era seu grau as*sim era o seu sermàe. Um amigo, que o ti-vnha visto e ouvido pregar muit-as vezes, re-lativameute ao milagre da fimltiplkarilo dos pdese dos gmxm feito por J. Chi-isco, perguntou-lhe (ao frade), porque motivo elle nâo apre-sentava sempre o mesmo numero de p&es ede peixes aos quaes a Eseriptura se refere..Porque í—Porque, augLueutauuo esse nume-ro. embasbaco mais o povo burro- e por isso—([lòanto mais barro mais peU'e- Portauto, oEscandarte uào. tem razão. E é por este mo-.ivo que um visinho meu, que é7 protestante,,brigou com outro pro testar, te, por causa de Ma-(jomrki, que èm elle, tem parte com o diabo^Por isto se avalia o grau de iutelLigeueia domeu visinho 1 FT tào. toorro que. qualq.uei'"creança. da nossa estouteada Escola Moãáopoie lhe dar lições-(.yhom se:nsO',, Ef tSIo il;Fustrado iju-1 ignora que o. planeta- Saturno*tem oüo- Mim, ee usa que a. ereau^ada da i/áttínía Mp^maii ou mesmo da RicolaModelO; &ãhíp--u:feit,_iueute'a Aê visfca disCoi. üi(|iiemos. en\

esías. gjgiigtpÉa§ | gaiQss&atâàmft^ & eom vo-z: tte: Stentt&x-t: gt-itemoíy"¦_r \ «\Tj_"*atií oh.»t.t<rSui*_x*«i-ií4_5 Sosiiállo.reiã^ Wtáx.

111 reievance serviço, a^osín isco princi-pergi íl _* _T*íi

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O Combate 3saj ... i.. ~ v"

Força e matériaEstudos Populares de Historia e

de Philosophia Naturaes por Luiz BuchenerDoutor em Medicina.

Obr* traduz Ma do ullomilo com auctorÍsii"áòdo auctor

Quarta edi<;Slo reyisbae rtugraonbada, soguudpa nona edicoílo 111101111".

com btographin o retrato do nuctkirPARIS

O. REINWÁLÍ), LIVI-IKIKO-F.DITOU 15, KUAOOS SAINT.S-FIM^RKS

LEIPZIGTHIDOOON THOiUA'/, 1,1 VUH! IH> IflDlÒTOU

Tm tingido da trmlncção frtmceztiP'HLOn /•; /) a o t o n do G o m b a t w

uiouTürii i \Frederic-Oharles-Glarétien Louis Bü-

clinert Frederico Gátíps Gliristào LuizBü-obuei) nasceu cm DaVmstadt a 29 xleMarço dc 1824. Elle era o terceiro filhodo Doutor Ernesto .Büchner e irmão ca-çulíi de Jorge Büchner, conhecido polasua tragédia—A Morte, de J)anton—quemorreu cm Zurieh, refugiado político, naidade dc vinte e trez anuos. Luiz Bii-ehner freqüentou primeiramente o gym-nasjo da sua cidade natal, e d'elle sahioem 1842, na idade ilé 18 annos. Entroudepois para a escola superior profissional,ondo elle estudou pliysiea, chimica, bota-

lo4o\ eile seguio os cursos da universida-•ae v\e •uiessen e mais particularmente o do

phüosôphia. Segundo os desejos do seu

piai,' elle principiou) ura anno mais tarde,os seus estudos médicos. N'esse momentomesmo dava-se unia. nova. direcção á me-diciiia e as sciencias naturaes pelas inves-feições dá chimica e do microscópio ; e a^""^ ii*

nova escola, dc philosophia natural, nn-lhantemcnío representada por Lielng e.Biseholl', principiava. j;i a supplonientar aanfou onde tinham reinado Wilhrand,Eiígèn e outros. Era concorrência com osseus estudos médicos, Büchner continuouos de philosophia e os de esthetica comHildebraud, Adrian, Carríòre e KronleinLuiz Büclmer tomou parte, como estu-dante, nos esforços de reforma que ger-minavam então" nas universidades alie-mães, e foi um dos fundadores diroctores

FOLHETD d)

A Filha do Escrivão

da associação chamada Alemannia, (piefoi creada em (liesson, e, em pouco tempo,contou muitas centenas de membros.

(Continiut) (:,:)

(*) Como ii Biogrrtjliia o os PrefuoiÒB, eftò lòngo-j,vou traduanido grftáiiájnente.

Força e matéria

O universo, quoé o mesmo punitodos, nlo foi creado nem pelo.sdeuses n?m pelos liomons ; porémelle foi ? será .sempre nm fogovivo que se roãiiiimi o se extinguesecundo leis determinadas ; é nmjogo qiiô Júpiter fa/» comsigómesmo.

HERÁpLITO.

«A força uno ê iim Deiis dando impulsonão é um sor separado da substancia ma-feriai das cousas.

E' a propriedade inseparável da mate-ria, que. lhe é inherente desde toda éter-nidácle. Unia. força que não fosse unidaá matéria, (pie pairasse livremente acima(Fella, .seria, idéa absurda. O azote, oearhonio, o hydrogenio e o oxygenio, oenxofre e o phosphoro têm.propriedadesque lhes são inherentes desde toda a éter-nidade.» MOLESCHOTT.

«Tndo-se ao fundo das cousas se reco-nhecc brevemente que não ha. nem forçanem matéria. Estes dois termos não sãoum e outro senão abstraceões dos corposconsiderados sob pontos de vista dilleren-res. rvites se sobrepõem uinieiilttTn oKe

...completam reciprocamente: separados,elles deixam de existir. A matéria, nãoé um coche ao (piai, á aguisa.decavallosse ínettessom e se tirassem alternativamen-te as forças. Uma pareci Ia. de ferro ê ofica a raesuia coitsa, quer ella percorra ouniverso ein uni aerolitho, quer ella résoesobre a via férrea, que ella salte, em glo-bulo sangüíneo, ás fontes da cabeça de umpoeta.

Estas propriedades são de toda a etc»-nidade, inalienáveis, intransmissiveis. »DUBOIS.

«Nenhuma força, não pode nascer dcnada,)). JJIEBIG.

«Nada, no mundo nos autorisa a suppora existência, de forças em si e por si, semcorpo de (pie ellas emanem e sobre os quaesellas operem.w COITA.

POR

J. C. cTO. FontePEOLOGO

Dando a luz da publicidade este Folhetim,cumpre-me primeiramente declarar que ellenãoé üm romance elieio de mentiras, ãefieções,de absurdos etc. como são em geral todos osromances. Nao ; nada (Visto, porque elie é aexpressão da verdade, tendo apenas treznomes fictícios, ou por outra tezpseuãóiiypqsque são Alberto, Justina e Francisco. Porém

„se estes trez nomes são íicticios, não o são astrez pessôs a que elles se referem, porque asduas primeiras/Alberto e Jnstina (pai e -filha)

existiram aqui mesmo n'esta cidade S. Luiz,capital do Estado do Maranhão ; quanto ãoterceiro Francisco, elle ainda existe vivo ebem vivo nesta-mesma cidade S. Lniz. Porconseqüência trata-se aqui r/este Folhetimda descripyão de factos, de casos verídicose não fabulosos, visto que eu tenho aversão,horror e ódio a todas as mentiras. Essa aver-são, esse horror e esse ódio são tão fortes emmim que ainda bem moço, na idade de 15annos, mandei á trampa todas as religiões,todas as seitas e todas as jpoUticas, porque emtudo isto eu náo vi senão a. pessimidado ha-mana elevada á ultima potência. Conseguiu-temente tomo a declarar que de ficyíto só haos/trez nomes já declarados.

CAPITULO 1

Em 1872, em uma quitanda então existenteá rua do Sol, na casa em quo o Br. GasimiroMachado teve ultimamente a sua sapataria,

Citando estas palavras de naturalistasdistinetos, nós principia moi. um capitulo

que deve nos lembrar uma das verdadesmais simples e mais importantes nos seusresultados, mas também, por causa dissotalvez, uma das menos conhecidas. Nadade força sem matéria—nada de matériasem força ! Uma não pode se conceber sema outra ; concebidas separadamente, todasas duas não são mais do (pie abstracçõesocas.

I maginemos os menores átomos de (pieum corpo ê formado, sem matéria, semforça, sem essa. relação de attracção o derepulsãoniuluas qíieos contem (sustentam)o (pie dá aos corpos a forma ea figura ;supponliamos desfruidus as forças da co-hesão eda aílinidade, qual seria e deveriaser a, conseqüência ? A matéria entrariainstantaneamente e forçosamente em umnada, sem fôrma. Nós não conhecemos nomundo physioo nenhum exemplo do umafomo ipie não seja, dotado de forças, e 6

por meio (fossas forças (pie elle representao papel que lhe 6 designado, ora, sob umaturma, ora sob outra; (an combinações oracom partículas homogêneas, ora, com par-ticu Ias heterogêneas, bitellect uaimente nosnão podemos de fôrma alguma fazer idéiade matéria sem forças. Se nós pensarmosem lima matéria primitivà, qualciuer queella seja, será preciso sempre (pie hajaentre as suas menores partículas umsys-tema de attracção e de repulsão, sem o

qual el-las se aunullariain. e desapparür,,ciam no espaço. «Um ser sem proprie-¦üíaA-eaAAmn contrã-senso qué arázâíire^peile eque a experiência em vao procuraina. nafuresa.)). DEOSSBÁCH. A noção deunia, força sem matéria é igualmente oca eesem fundamento. Se é uma lei geral queuma força, não pôde se maui(estar senãona matéria, segue-se que a força não podeser outra cousa senão uma propriedadeinherente á matéria. E' porque, comosustenta mtjldeb corafezao, as forças nãopodem ser comniunicadas, mas somentedespertada.

O magnetismo não pôde, como pareciaser transmittido, mais somente excitado,activado, modificando o estado de agrega-gação do seu meio. As forças magnéticassão inherentes ás moléculas do ferro ; eem um pau imantado, por exemplo, ellasficam sobre tudo condensadas no lugar emquo ellas não se manifestam senão poucoentrou um bodegueiro, quüandeiro, merciciro(ou como melhor nome tenha) e vio e ouvioMoysés Tudo da Pureza Saraiva, j;i iallecido,estar falando contra o escrivão Alberto, ta-xando-o de caloteiro e de ladrão, visto quelhe tinha, passado uma letra de 1.20Q$000 eainda não a tinha pago integralmente, limi-tando-se apenas a reformas e estas muitasvezes por simples formalidade legãl| porqueelle nüo recebia, u'essas oceasiões, os jurosrespectivos da dita letra.

Dirigindo-se a Moysés Tilde da Pureza Sa-raiva,, Francisco (era este o nome do bode-giieiro) disse :— «Se quer me vender a letra",por 400§000, pí^o-liie agora mesmo». Oiv V|porque precisasse dè diiuieü'0, óu porque,elJé.julgasse a letra perdida, .o certo éq.ueIvioysésaeceitüu a proposta e "passou 'íi.tr^csfèreiicTa

para o nume de. *^Y'í\r)cisco, e rect^ieu.O. di-nheiro, ; .<;^*-Y<Y--;/" Y,» -

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O Qombate.?$?"?4ie*^^

ou miíifô, isto é", no -meio. Imaginem %si á.possível,, uma dooferíütdmic', am-mag**netisnid som o (ferro oii sota os cçípbé uosCJjuaGS nós temos observado as tn;tiiittist:i-çõoá dessas tornas ; suppnmijmoâ (io mos?nio tempo gss/s partículas cujas rolaçõôsmutuas g aa disposições mòllGCulares sitoprecisamente as causas dns photiOtuÓÜOíelectricos, magnéticos, otc ; não rostaritniais, desde então do que unia noçílò Somforma, uma abstração oca, CUJO nomo re-lembra ao nosso espirito um corto nume-ro dc phenomenos determinados, mas quopor si mesmo, nüo correspondo a nada deiwal. Se nunca tlVGSSQ havido partículassusceptíveis de serem elect risadas, nftoteria jamais havido eleclricidade e nósnunca (criamos podido, somente com osoecorro da abstração, adquirir a respeitodYllas, o menor conhecimento, nem dVl-Ias ter d menor idéia. Ií' preciso mesmoajuntar quáella nunca teria existido semessas partículas. Todos os corpos chama -dos imponderáveis taes como o calor, aluz a eloctricidade, o magnitismo, etc.nào sfio nem mais mau monos do que mo-diüeaçòes do estado de agregaç&o da;ma-toria—modificações que se communicamde um corpo a outro por uma espécie decontagio.

O calor e a dilaíação dns mais pequenas(menores), moléculas, o frio a contracenod'essas moléculas. A lu/. e som são cor-pos vibrantes ondulantes. u.V experien-cia. noseuaiiuvdizGzoLBEqueosplienoine-nos elect ri vos e magnéticos [Npva JSmosi-fiivitò Iptisikuísmòj;' "l«-v">;i, '35

po>víMíTf«¦eomo a lu/. o o calor, pelas relações mutuasdos corpos, ilas molleeulas e dos átomos».E' por essv»s motivos qne os sábios meucio-nados anterionuente definem d força, amasimples propriedade da matéria. E' tam-bem impossível conceber a torça sem amatéria como a visão sem o apparelho vi-suai. o pensamento sem o orgam pensante.«Nunca veio á idehtde pessoa alguma dizVqgt, sustentar que existe uma faculdadeseereativa independente da glândula, umafaculdade coniractiva independente da ii-bra muscular»; Nada em tempo algumtem podido indicar a existência de umaforca, salvo as mudanças oue nós observa-mos nos corpos por meio dos sentidos ; e ea essas mudanças, classificadas segundoas suas relações e designadas sob nomesdiferentes, que se applica o terreno gene-rico força. Xão ha absolutamente se-não estf meio de dar conta (explicar) dosentido ligado a esta expressão.

(Continua)

MATHEMATICAS?r:blsmss s seluç;iuuc5

reum?* iím>ría á ma mfâofnw apptitia*fòofè^ípü tffom a. sor a jmiçfioda thoona,com a, pratica. Nilo signo sysfema deéh-eoróMáSf porque a experiência mo lem("usinado quede liada valxfin os (heoremas

para quem nào o* gabo implicar. Alemd'isto, esse systema só fi seguido pelosignorantes, oharlaiftes e (jonfusistas ; e demais a mais, todos os tJiwreníttS sotlVemmodilicação ua pratica, pomo os leitoresirão vendo no decursoclostos — Problemase Soluções.

Por exemplo, o seguinte Idioorema:—Tui.okkma. Tóllú o pndueto é maior do(jue qUalqu&T nm- d<>s s<'is jaolQVGS ou do

que a somara de todo* cssls fictores.)>Ora na pratica este theorema falha

completamente que clle só é verdadeiro,30 OS f(lOÍQr$$ forem nuperos tuhiros ounúmeros mi.rios, mas nftb assim se ellestbrom números fraoóionhios, porque cmtal caso, o produeto sofá menor o nãomaior. Exemplo -à XJ X* X J = s-ft

Ora, é evidente (pie a fracção produeto•ât ou d\ é menor dòquo qualquer umadas fraoções faotopGS, pois rodu/indo-setodas

p&hngs (*);-'^ue os ixif lar.es dRu -"' *****Wk (1.$ÓTk)) hnciieiros ou 'põrfumiezeS,No exemplo dado, (:3 eo numerode pen-nes ou penee (:i:) quQ elles-dão por l$0Q0T

ILjsto se conclue (pie quanto tumor foro numero de pe?MUís tanto })cior parti nóse tanto melhor para elles ; o (pianto nuihrfor o nwníero depennes, lauto peior pai*»('lies o (auto melhor para nos. v. poreste motivo quo ollos se esforçam por nosdar o menor numero possível do penims.E assim procedem porque no Brasil nãoha governo serio o patriota.

,/.essas i raeçoes ;io mesmo itcnomanador o somm<iud,>-as, acha-se a8 8 7 ... O 107

racçao?U ou 2 fH", qne evidcutoaiente e maiordo que \ i, o tpic derrota o theorema dado.Kassimsão todos os íheóvônias. Quando(ai era estudante, revoltei-mo contra todosos tliGoremas ; e os meus mestres nüo tive-ram outro irei to SGUttO concordarem coma. minha revolta. Portanto, mandemosos theoremas lavar urubu, o vamos di-

*J.»Oif .-*-:í<*. ;)|i Ao

lVou apresentar aos meus leitores e ás

pinhas leitoras uma serie dò cálculos re-frentes aos diversos ramos dos conheci-mentos Aiimano^. Principio pelos cálculosconvncrcmi: e para rio estar com chove

Wm¦¦goki&õesy V

ii t.-í yi.v.;^ . v ¦ \ l_

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'"-q müsk, fkeil è o&do%de ¦ft:

Problemas commerciass

CAMBIO, MOl^D.V INGLEZA

rK(>tua:\iA> 1

listando o cambio inglez a tanto (piai é(> valor da. libra stsrlina inglesa,, o (piai co valor do shellino, do pcnni/ o do for-thimP:

i/

SOLUÇÃO

A resra do calculo 6 a mesma tantopara os brasileiros como pa.xa,os portu-guezes, visto quo a unidade monetária é amesma nos dois paizes. A regra,case-guinte :—« Dividam-se os números240$QQfr; Í2|000e l$000pela taxa eom-biaí o ter-se-lia os valores da libra, doshiüinyèdopcnni/ ; e para achar o valordo foríhina, divida-se 1$000 pela tamacambial multiplicada por 4. Soja to ataxa cambial c teremos :

(Io) 240|0Ô0-í-tc=Valòr da libra.(2°) 12|000^tc= Valor do sliilling.(3o) l$0O0-^tc=Valor do penny.

l

(4°) li|000-f-( texi)-Valor do for-thing.

Ponhamos em vez de to o seu valor nu-inerico, v.g 1:2,15, 17-, S, etc. Tomemos12, por exemplo, e virá :

(V) 24O$0OO-M2=2OS00O (libra).(2°) 12§000-M2==1^00Ü (sliilling).(3°) lS000^12=83,rtíis| (penny).{¦¥) l$000^-(12x4) ou

Por este exemplo, se vê qoo a tam cam.-! Mal náoêoutra cousa senão o número dti

TAXA OA.MHIAL M1XTA

Para (piimi sabe AHlhvietica, as expb-caço -s dadas bastam,.qualquer qno sejaa fa.ra cambial; mas não assou paraaquelles (quo 6 a maioria) (pie apenassabem as quatro operações corri queirasde—som.iiinr, diminuir, mulliphear e ahvidir nameros inteiros—. Convém, pois,(pie (ui de aigumas explicações a tal res-

peito. lOil-as:(1°) Para. se multiplicar um numero

inteiro por uma fraeeão ou viCG versa,uma, fracção por uni inteiro a regra e amesma.

Multiplica-se o inteiro pelo nu-nieradorda. fracção c divide-se o resultado (pi'0-dueto) pelo denominador da. inesuiafracção.

Exemplo ÍS2x*. Temos: 182X4=728e 728-^5= 145 |.

Portanto 145 !! é o resultado qne se

i (2r) Para se dindir um inteiro poruiila fracção ou vice-versa, uma fraecãapor um inteiro, lia duas regras Q não uniacomo na multiplicação.

Assim temos :(a) Para .xo dividir um inteiro por uma

fracção, procede-se em sentido contrarioao da multiplicação, o multiplica-se o iu-teir<> pêlo denominador e divide-se o renal-lado pelo nuincrador. Exemplo '182~r-'J.

Temos 1S2X5=910 e 9Í0-r4=277 •!,que é o resultado (pu* sc procura, achar.

(B) Para. se dividir uma, fraeeão porum inteiro, multiplica-se o denominadorda fracção pelo inteiro e o nameradorpela unidade.

Exemplo iS-r-182; Temos ÕXl82=Dl.Oelx4=1, o queda:—9ío-. Esta regraeqüivale a seguinte

(c) Para se dividir uma fraeeão poroutra fracção, inverte-se úfracçaO áitvir. '

SÔra e ella assim invertida, multiplica-se (pela fracção dividendo. Exemplo &-^t.tXí=|fí==TT. . Ve-se que a divisão setransforma, em malliplicação, multipli-càndo-se termo por termo, isto é uanie-rador por numerador c denominador pordenominador. Exemplo do n.

(b) é uma applicação d'esta regra, pois5-M82 c igual a í-^üi, que igual «4 _i_ — _s_.6 1Í2 — 19 0,

(Continua).

W^t \itisítmm$Ç:

(*) No singalar oa iügle/ns oscr«v.em—¦penny-1*-*no plural esOL-evem — pcnrc — Qm voz do permys. —

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