a mensagem de 1 timóteo e tito.pptx

8/16/2019 A Mensagem de 1 Timóteo e Tito.pptx

1/234

AMENSAGEMDE

ITIMÓTEOETITOA vida da igreja local

A doutrina e o dever

JOHNSTOTT


2/234

A MENSAGEM DE I TIMÓTEO E TITO

A sociedade de hoje, totalmente imersa no

pluralismo e no relativismo rejeita a verdade

absoluta do Evangelho. Como instruir os cristãos a

guardarem a fé num meio tão hostil?

John Stott percebe que essa era a preocupação do

apóstolo aulo ao escrever a Timóteo e a Tito^-

jovens l!deres da igreja cristã no in!cio do século"#.

$as ser% que a mensagem do Evangelho consegue

sobreviver num ambiente pós&modern'?

Este é o desafio desta geração(


3/234

ABÍ

Editores da Série

Joh

A"


4/234

Outros li'ros desta s"rie(

A "ensa)em de &ute 23sas de ref4gio5 & 6avidA"ensa)em de E,lesiastes 28empo de chorar, te

A"ensa)em de aniel $O*enhoré +ei5& +onaldA "ensa)em de Oséias 23me o não&amado5& 6er A"ensa)em deAmós $O6ia do eão5 & ).3. $otA"ensa)em do Serm.o do"onte 23contracultuA "ensa)em deAtos 23té os confins da terra5 & )A "ensa)em de * /or0ntios 23 vidana igreja locA"ensa)em de 12latas 2*omente um caminho5A "ensa)em de E3ésios 23nova sociedade5 & )oA "ensa)em de 4 Timóteo 28u, orém5 & )ohn

A"ensa)em deApo,alipse 2Eu vi o céu aberto5 &&omanos & )ohn +. :. *tott


5/234


6/234

A "E(SA1E" E * TI"+TEO E TITO

Tradu5ido do ori)inal em in)l6sThe "essa)e o3 * Timoth# and TitusInter-7arsit# 8ress9 Lei,ester9 In)laterra

ireitos reservados pelaAB: Editora S;//ai*>=>-?@> - S.o 8aulo9 S8

E-mail editoraau!or)!r8roiida a reproduC.o total ou par,ial desta ora sem a per

TraduC.o "ilton A5evedo Andrade&evis.o Edison "endes de &osa

O te


7/234

8re32,io )eral

3 !blia =ala >oje é o titulo de uma série de ep

como do Aovo8estamento, que se caracteriBam por o teto b!blico com precisão, relacion%&lo com a viduma leitura agrad%vel.

3ssim, esses livros não são coment%riosD,pois o

é muito mais elucidar o teto do que aplic%&lo, tendereferncia do que de literatura. E, por outro lado, elesermãoD que tenta ser contempor


8/234

;N

Indi,e

# Frcf%cio geralref%cio do autor

rincipais abreviaturas

Aautenti,idadedas /artas8astorais

G.3 posição da autoria paulina

H. 3posição de uma autoria não&paulina

I. 3s posiç@es favor%vel e contr%ria a um autor

K. 3 hipótese de um amanuense ativo

Conclusão

3. 3L#9A*3ME$G5G.G8#$N8EO

A vida da igreja local

IntroduC.o $*!*-4%


9/234

! &esponsailidades so,iais $! - =!4%

G.Li4vas 2S.I&GU5

H. resb!teros 2S.GQ&HS5

I. Escravos 2U.G&H5

=! 8osses materiais $=!-4*%

G. #nstrução quanto aos falsos mestres 2U.I&S5

H. #nstrução ao cristão pobre 2U.U&GP5

I. #nstrução a um homem de 6eus 2U.GG&GU5

K. #nstrução ao cristão rico 2U.GQ&GV5

S. Wmainstrução pessoal para 8imóteo 2U.HP&HG5

B!A"E(SA1E"ETITO

A doutrina e o dever


10/234

8re32,io do autor

Eu era relativamente jovem quando comecei a

Cartas astorais, de modo que me senti bem / vontalado de 8imóteo e 8ito, ouvindo com os ouvidosapóstolo, quej% era de certa idade. $as agora a situaçque eu tenha mais idade do que tinha o apóstolo, e ome ao lado de aulo. E claro que não sou um apóstol pouco da sua preocupação quanto ao futuro do evangmaisjovem que tem a responsabilidade de guard%&lo

questão hermenutica interessante saber com quem pidentificar quando estamos lendo as Escrituras.$inha primeira tentativa de epor as trs Car

outono de GVQH, quando fui convidado a dar pale E'angelical *i'init) School, que fica nas imediaç@edisso, nos anos sessenta, eu havia pregado sobre eondres. osteriormente, H 8imóteo foi o teto escol b!blicas na grande convenção mission%ria estudantilGVUQ, ena Convenção de 9esXic7 na#nglaterra, em G

8imóteo foram ampliados e publicados em GVQI com


11/234

ois ela contém a instrução apostólica quanto / prio

parte que compete a homens e mulheres na conduçã/ relação entre a igreja e o estado e quanto / base b!mundial. O apóstolo prossegue, escrevendo sobre asobre as condiç@es para a eleição de pastores e

poderão faBer com que seu ministério seja aceito, e por causa da sua juventude. Outros assuntos incluesua aplicação no nosso comportamento do dia&a&governam a obra social da igrejaY a remuneração e asuperioridade, em relação / cobiça, de se contentarc

para uma santidade radicalY e os perigos e deveres d

[ eposição de 8ito dei o subt!tulo de 3 doutrin

o conteto seja ainda a igreja local, a nfase é outraaulo agora é que, nas trs esferas em que atua

mundo & nossos deveres cristãos na presente eraabrangente doutrina da salvação e especialmente pela passada e a futura.

$as apreocupação dominante do apóstolo em tod

é com averdade, paraque ela sejaguardadae transmitidesse tema, nos dias de hoje, é evidente, pois a csendo ultrapassada e suprimida pelo esp!rito domodemismo inicia&se como sendo uma reação autocdo #luminismo, especialmente / sua desmedida confino ro resso. 3mente ós&modemista acertadamente


12/234

rimeiro, o próprio aulo. Ao in!cio de cadaapresenta como um apóstolo de )esus Cristo, acr que seu apostolado é pela vontade ou por ordem dedemonstra estar sempre consciente da sua autoridaded% ordens e espera ser obedecido. 8ambém com freqchama, indiscriminadamente, de a verdadeD, aféD,e o depósitoD. O que se deduB de forma bem clara édoutrina que, tendo sidorevelado e dado por 6eus, oE o ensino dos apóstolos. aulo constantemente man

voltem para esse ensino, junto com as igrejas que suEm segundo lugar, em oposição a aulo, h% o

heterodidas-aloi 2l8m G.IY U.I5, envolvidosno ensine estranho ao ensino dos apóstolos. Eles são essdesvios, uma veB que se desviaramD da fé ou a aba

H8m H.GR5. aulo não mediupalavras. Oque eles estaumaverdade alternativa, mas eram mentirasD, conve controvérsias tolasD.H

Em terceiro lugar, estão 8imóteo e8ito. Eles posic

e a igreja, no sentido de que o representam e transmiEles haviam sido designados para supervisionar as igrespectivamente, e a especificação de suas funç@es f duas veBes em suaprimeiracartaa 8imóteo, ele lhe diB breve 2I.GKY K.GI5. Entretanto, antes que isso acon

dedicar&se / eposição p4blica das Escrituras, basean


13/234

3lém de um car%termoral consistente e uma vida fateriam de ser leais ao ensino do apóstolo e ter um pudessem tantoensinara verdade como tambémrefuta

3qui, então, acham&se os trs est%gios do ens

Cartas astorais. Confrontando os falsos mestres, priapostólica dada por aulo com autoridadeY em seg8ito, que ensinam estas coisas a outros, especiestão para ser designadosY e, em terceiro lugar, h% essa de encorajara outros pela sã doutrina e de refutar

G.V5. 8ais est%gios são claramente estabelecidos em H8imóteo ouviu de aulo deve ser confiado a homen por sua veB, sejam também capaBes de ensinar a out parte daigreja5. E dignode nota que, nesse 'ersículo, e a habilidade de ensino são as duas qualificaç@es esque auloj% havia estabelecido em GTimóteo I.H e Ti

Aesses trs est%gios de instrução, é vital preservar

aulo, de um lado, e8imóteo, 8ito, ospastores e as igsucessão apostólica é uma continuidade não de aut

isto é, o ensino dos apóstolos sendo passado de geracom que essa sucessão doutrin%ria seja poss!vel é qufoi escrito e deiado para nós no Aovo 8estamento.8imóteo, no tempo em que estaria ausente, que o3ntigo 8estamento e também as instruç@es escritas,

nós hoje que proceder, pois agora aulo est% pe


14/234

$uita confusão na igreja em nossos dias é decorr

distinção suficientemente clara entre o per!odo apost Aossos antepassados compreenderam isso melhorfeitapor Oscar Cullmann dificilmente poderia ser me

... a igre&a em sua infncia distinguia muito #em

da tradição eclesi3stica, claramente su#ordinan

la6 em outras pala'ras, su#ordinandose 7 tra

Afi8ação do cnon cristão das Escrituras 9o :o'

ca ue a própria igre&a, num determinado mome

clara e definida, pondo uma demarcação entre o

e o da igre&a, entre o tempo de fundação e o

comunidade apostólica e a igre&a dos #ispos6 em a tradição apostólica e a tradição eclesi3stica. Se

aformação do cnon não teria significado.


15/234

8rin,ipaisareviaturas

3+C A >í#lia Sagrada Edição %e'ista e Cor

@erreira de Almeida Sociedade >í#lica

3M6 alter>auer, A Mree7&English eicon of

Other Earl; Christian iterature, tradu1id

@. Arndt e @. il#ur +ingrich, segunda e

por @. il#ur +ingrich e @rederic- . *

>auer, /0D 2Wniversit; of Chicago resscorresponde, em portuguGs, uma edição r

Mrego]ortugus & Ediç@es Lida Aova.

)

LLA

A

A A

>í#lia de ?erusal"m São $aulo, E

>í#lia Ji'a São $aulo, Editor

>í#lia Jida :o'a São $a Eus"#io Ecclesiastical Kistor) Kistória Eclesi3sti

illiamson $enguin, /0í#lia Sagrada, 'ersão Almeida da Im

de Acordo com os !elhores Te8tos em Ke


16/234

AE

A+*L

The :eM English >i#le :T, /0í#lica do >rasil, 2NN AL#

+3

+E

+*L

>í#lia Sagrada :o'a Jersão Internaci

>í#lica Internacional Editora Jida, /0 A >í#lia Sagrada %e'ista e Atuali1ada

trad, de ?oão @erreira de Almeida Soci

/0B.

The %e'ised English >i#le /00B.

The %e'ised Standard Jersion of the >i#le

edição, /0F/6 OT, /0D2B.

8OA8 Theological *ictionar) ofthe :eM Testame

@riedrich, trad, por +. . >romile), /N '

/0F


17/234

AAutenti,idadedas/artas8as

6esde que =. C. aur de 8\bingen rejeitou a autor astorais, em GRIS, as voBes da ortodoia cr!ti presunçosamente essa tradição. 3s cartas são atriconsideradas deuteropaulinas, o que vale diBer, redig

aulo que as atribuiu / pena do seu mestre.

Contudo, a antiga visão de que essas cartas s

recusa&se a desvanecer. 6urante o século vinte, e4ltimos cinq\enta anos, uma vigorosa defesa foi mo

evangélicos como católicos. 6entre eles, destaca2GVGP5,:alteroc72GVHK5,)oachim)eremias2GVIK5,C.2GVSK5, 6onaldMuthrie 2GVSQ5,:illiam>endric7sen 2Mordon6. =ee 2GVRK5,8homas C. Oden 2GVRV5, Meor >.8oXner2GVVK5.


18/234

demonstra seu afetuoso relacionamento com seus

cada um deles de querido filhoD e verdadeiro filho pode&se acreditar realmente que tudo foi fabricado?

Os livros de G 8imóteo e de 8ito, dos quais esta

contm instruç@es apostólicas relacionadas / doutri pastoral das igrejas. Esse é o caso, especialmente, dduas veBes aulo declara sua intenção de visitar 8imK.GI5 & afirmação que o rofessor $oulle chama degostoD, se tivesse sido feita por um escritor que quis

Em meio /s instruç@es dadas, o apóstolo faB v%ordenação de 8imóteo 2G.GRY K.GK5, /juventude deleg%stricos que ele tinha 2S.HI5, bem como refere&se aviolncia perseguira anteriormente a igreja e como oconversão e o comissionamento que recebeu pela pu2G.GHss.5. Ele conclui sua carta com um pungentetenha uma vida digna de um homem de 6eus 2U.G lguardar o depósito da verdade que lhe foi confiado 2

Aa carta a 8ito, que provavelmente se segue a e

poucas referncias pessoais. Ao entanto, aulo teminstruç@es /s circunst


19/234

elas teriam sido primeiramente preservadas e depois

muito mais natural sustentar que todos os detalhes q8ito, 0feso, Creta e /s demais pessoas, lugares e sitde cartas autnticas. 3cima de tudo, é como o bispoa H 8imóteo1 QO coração humano est3 nela em to

certe1a, nauela "poca, não entendiam nada do #. A e'idGncia e8terna

Loltando&nos agora para a evidncia eterna qu

astorais, verificamos que praticamente toda a igreja,elaseramgenu!nas.3sprimeirasprov%veisrefernciasaeemcartasdeClementede+omaaos cor!ntios 2c. deVS d.aos efésios 2c. de GGPd.C.5 e deolicarpo aos!ilipense

pelo final do segundo século, h% muitas e incontest%vnaobra de rineu AgainstKeresies 2Contra as>eresias5HPP d.C.5, que lista os livros do Aovo 8estamento, atr 4nicaeceçãoaessetestemunhopositivoocorrecom$ar comoherege em GKKd.C., em+oma, devido /suarejeiç

8estamentoe/srefernciasveterotestament%riasfeitasnoeletinhabases teológicaspararepudiaras astorais e,prisobre a criação como sendo boa 2l8m K1lss.5.

Esse testemunho eterno /autenticidade das trs

como umatradição não quebradaaté quando=riedric

8imóteo, em GRPQ, e=. C. aurrejeitou as trs cartas,


20/234

$as quando foi que esses eventos aconteceram, c

a0feso e a Creta? Tuando foi, ainda, que aulo pass28t I.GH5, deiando a capa e os livros em 8rJade 2H8

abandonou 8rófimo, enfermo, em $ileto 2H8m K. poss!vel 2embora valorosas tentativas tenham sido fede aulo a esses lugares no registro feito por ucas esua permanncia em +oma, seguida de sua prisão ejK.GUss.5?

E dif!cil conciliar as referncias históricas e geo

astorais com a narrativa de ucas, o que levou alguanoção de que elas teriam sido inventadas, areviver a por Eusébio em sua famosa obra do quarto sécu

Eusébio escreveu que aulo foi solto depois de u prisão domiciliar, ponto em que ucas o deiaem suretomou suas viagens mission%rias, penetrando em reaEspanha, como pretendia.S#sso aconteceu antes de t

levado aumaprisão, processado e, finalmente, condeessa reconstrução seja um tanto especulativa, deinteiramente de Eusébio, elaprov um esquema em qfeitas nas astorais pode com facilidade se encaiacusar o autor de um grave erro, de ficção ou de rom


21/234

Tuarto, se em veB de se comparar o vocabul%rio

outras deB cartas paulinas, a comparação for feita coapostólicos e com o dos apologistas da primeira m

um resultado contr%rio é obtido. 6as GQS h%paes egranden4mero delas, VK, ocorrem também entre os po autor das astorais fala defato al!ngua dos pais apdivergindo da linguagem dos outros escritores neote

O principal argumento de . A. >arrison é ling\!stof the $astoral Eplstles 2GVHG5, como no volumsuplementoD, $aulines and $astorais 2aulinas e anos depois 2GVUK5. *uas esmeradas tabelas estat!sticque ele não tinha acesso a um computador & devem sdeforce.3o mesmo tempo, ele estavapor demais conf pronunciou a sua conclusão como um fato cient!fico

>arrison obteve tantos cr!ticos quanto prosélit

repreendeu em GVSR porignorar a obra de eruditos inhaviam questionado a validade de argumentos baseaestat!sticos deum vocabul%rioliter%rioaplicados atrat6e modo semelhante, o professor C. =. 6. $oule escconvincentepara senegar a autoriapaulinadeuma carta

vocabul%rioe estilo acaracteriBamcomo diferente deoD


22/234

c. *outrina

3lguns eruditos são um tanto impetuosos em sua

falta dela5 por eles discernida nas astorais. 3. 8. >a

que h% uma total ausncia de um tema uniformeD naimpressão dehaverumarelativaincoernciaD.E araBãoque oautor das astorais não tinha uma teologiaprópr teologias de outros.GS$as esse indelicadojulgamentooutros eruditos, incluindo&se entre eles o 6r. =ra

dificuldade alguma na montagem do ensino teológico

3lguns cr!ticos acusam, diBendo que não enco

doutrina da trindade, que h% nas cartas anteriores, ne$as,inquestionavelmente, asastorais apresentamagr

de 6eus nosso *alvadorD, que deu seu =ilho para m pararemir&nos detodomal eparapurificarum povo espe justificapor sua graçae nos renovapor seu Esp!rito, pavida de boas obras. O 6r. hilip 8oXner argumentourealidade presente é o ponto centralD da mensagem presente, que é a era da salvação, é iluminada e inspi parousia, os eventos de Cristo que a inauguram e que

em diferente é a avaliação do professor Emst 9ã

não pode considerar como paulinas cartas em que a ilema central da teolo iaD o evan elho tenha sido


23/234

o professor ). >. >oulden acrescentou & então, burgusD.HP +obert 9arris escreveu ainda sobre a éastorais.HG Esses eruditos estão se referindo / atmode conformidade diante dos valores sociais corre permeiam a instrução ética dada nas astorais. E é b preocupa&se com aimagem p4blica daigreja e com asignifica piedade pessoal, mas outras veBes parece se

or outro lado, h% uma grande nfase nas astora

as cartas paulinas, nas importantes virtudes cristãs,também na pureBa, nas boas obras e na futura esperaum compromisso com Cristo ainda traB conseq\ peregrinos em viagem para o nosso lar com 6eus e cvida / luB da vida futura 2poreemplo1 l8m K.RY


24/234

de idéias presentes nas cartas anterioresD.HSEntretantda hipótese do pseudJnimo 2alguém usando falsame/ qual vamos nos voltar agora.

! As posiCes3avor2vel e,ontr2riaa umautorpseu

>% uma concordarrison postulou que o autor pseudJni

admirador sincero e fervoroso de auloD, que vivia eescreveu as astorais no in!cio do reinado do impera#ile conhecia e havia estudado todas as deB cartas paa v%rias notas pessoaisD escritas por aulo a 8imótehonestamente e de todo o coração no evangelhocompreendeu.DHU6iante das ameaças dos falsos ensi

da ética, ele e os melhores cérebros da igrejaD ansiaD


25/234


26/234

terceiro século, de 3ntioquia. Concluindo que o Eva

genu!no, ele estabeleceu o seguinte princ!pio1 Aós,edro como os outros apóstolos como se fossem Cricp!grafos com o nome deles...D.

*egundo, a afirmação de que um pseudo&ep!gra

enganar, e que de fato não enganou, parece ser colaBer, mas que sabia que não daria certo. *e ningconsistiu o ardil empregado?

8erceiro, apesar de presunçosas posturas de conf

da pseudo&epigrafia, muitos de nós acham que aassim tão rapidamente em paB. embramo&nos de qsempre a santidade da verdade e a pecaminosida Aão nos sentimos confort%veis com uma falsidadeobra pseudo&ep!grafa que não seja uma falsificação.falsificaçãoFcomo sendo uma imitação fraudulenta

não importando quais possam ser as intenç@es e

lenha tido. =raudesF permanecem ainda sendo fra perpetradas a partir de nobres motivaç@esD.II!Ahipótesedeum amanuenseativo

$uitos eruditos referem&se / obra de Otto +oller,

*as @ormular 2GVII5. Ela investiga as cartas de auna antiguidade, em especial o uso de um amanuense

Lalho&me de um sum%rio do professor $oule.IU3 c


27/234

demonstra que o escritor podia dar ao secret%rio umconte4do, sobre o estilo e até sobre a forma de uma bem pouco controle, ou nenhumD.IQ Então, ele reduclassificação contendo quatro situaç@es. O secret%rioanotador, tomando nota do ditado do autor, palaeditor, trabalhando a partir das instruç@es do autor, oou um rascunho por escrito feito por eleY como coano conte4do, no estilo e no vocabul%rioY e como cotarefa lhe seria delegadapelo autor.3primeira situaçã

controlada pelo autorDY a quarta, controlada pelduas, de assistidas pelo secret%rioD.IR

ara nossos propósitos, a primeira situação é eli

ditado palavra por palavra não daria margem para m

8emos também que descartar a quarta, uma veBdestruiria totalmente a autoria paulina, considerandose a hipótese de se ter um secret%rio poderia ep palavraspaulinas e não&paulinas lado alado no teto.encontra&se nas situaç@es intermedi%rias, nas quesecret%rioD. 3 diferença entre essas duas situaç@esgraduação,IV contudo, parece&me que a segunda 2a d preferncia sobre a terceira 2a do co&autorD5, por caconsiderar.

8em&se com fre \ncia observado ue, na ma


28/234


29/234

e as astorais1SP palavras significativasD 2como, phonra5, frases significativas 2como, poreemplo1 oe falsas riqueBas, Cristo ojuiB dos vivos e dos mortoscorrida5 e idéias significativasD 2por eemplo1 a tr!

anjos sendo mencionados com 6eus e Cristo e uma8alveB, então, de ucas se possa diBer que foi quem3s obras pseudo&ep!grafas eram normalmente comp pessoa cujo nome era usado, ao passo que ucasessa teoria5 durante o tempo em que aulo era vivo e

Outros eruditos tomaram a sugestão do professor

o amanuense de aulo no rascunho das astorais, e dmais esse argumento. Wma menção em especial deve*tephen:ilson, Lu-e and the $astoralEpistles 2uca

&GVQV. Ele prossegue tendo como base a teoria de $ucas que era companheiro de aulo não era o meslivro de 3tos e, posteriormente, as astorais. Elesemelhanças de linguagem e estilo entre o ucas dediversos paralelos teológicos 2conquanto com dif por eemplo, na escatologia, na salvação, na cidadanministério, na cristologia, na lei, e nas Escrituras. *umuito segurodoue diBia, foi que Qcom certeBa, a esca quem foi o autor das astorais, entre aulo e ucas

O ue ele retendeu defender foi ue ucas escr


30/234

sinceramente inocente & não tem muita evidnciquest@es de ordem moral quanto / pr%tica de uma fal

K."3 hipótese de aulo valer&se de um amanuense

algum outro5 éraBo%vel e bem pode ser aeplicação p

de estilo e de vocabul%rio. 3o mesmo tempo, o amanliberdade de agir independentemente do autor, qu papel de liderança nem da sua autoridade apostólica.

3 possibilidade mais prov%vel é que aulo, o após

astorais, l% pelo fim de sua vida, abordando qucomunicando&as através de um amanuense digno de

8odos que são beneficiados pelo qcertos que sou contra a venda oumaterial disponibiliBado pordepois de postar o material na #nter


31/234

8arte *

3 mensagem

* TimóA vida da i)reGa


32/234

* Timóteo *!*-4IntroduC.o

$aulo, apóstolo de Cristo ?esus, por ordem de *

de Cristo ?esus, a nossa esperança,2a Timóteo,

f"( graça, misericórdia e pa1 da parte de *eus $

nosso Senhor.

3 maioria dos leitores v em 8imóteo uma pessoa

*entimos que ele é igual a nós em nossas fraqueBas.um santoD, a figurar num vitral de uma igreja. Wmasobre a cabeça. Aão, a clara evidncia é a de que ele

tal como nós, com as fraqueBas e a vulnerabilidade q


33/234

uma veB que 6eus não nos deu esp!rito de covar

deu esp!rito de timideB. Aão é de todo injusto, portdele como o t!mido 8imóteoD.

Em terceiro lugar, 8imóteo tinha uma enfermida

gastrite crJnica. aulo referiu&se / freq\ente indi principalmente em seu estJmago. Chegou até a p%lcool medicinal1 Aão continue abeber somente %gde vinho, por causa do seu estJmago e das sua2l8mS.HI5.

Esse é, então, operfil dapersonalidade de 8imótea partir das v%rias referncias que aulo lhe feB. Elesujeito a erros. Esses trs pontos negativos podecomo fatores que o desqualificariam para tomar conimediaç@es. $as esses pontos negativos o valoriBam

6eus foi suficiente para a necessidade que ele tinha1fortifique&se na graça que h% em Cristo )esusD 2H8m

aulo esperava em breve visitar 8imóteo na cida

apóstolo, certamente assumiria aresponsabilidade p

estar antevendo a possibilidade de atrasar a sua ida,essas instruç@es por escrito, de modo que, antessoubesse como controlar a vida daquelas igrejas 2I1 portanto, embora endereçada a 8imóteo pessocorrespondnciaparticular. Ela é escrita a ele na sua

acarta, aulo est%olhando além de 8imóteo, para asi


34/234

as responsa#ilidades sociais da igreja, não apenas etambém em relação aos presb!teros 2anciãos5 e aos eseta e 4ltima preocupação, numa reação /queles qufonte de lucroD, é quanto / atitude da igreja em relaç

2U.I&HG5Y ele refere&se tanto aos que cobiçam o dinhe3qui, h% sabedoria para a igreja local de todas

lugares. Tue ninguém diga que as Escrituras estdedicar o seu coment%rio ao 6uque de *omerset, e

carta como altamente relevante ao nosso tempoD.K podemos diBer o mesmo. Lerdadeiramente, a!blia

O in!cio da carta é convencional. aulo apresenta

8imóteo como o destinat%rio e apresenta 6eus c

misericórdia e dapaB que deseja que seu disc!pulo deas trs personagens dessa carta. Ele não se satissaudação seca, tal como 6e aulo a 8imóteo1 graçespecial a cada uma das personagens citadas.

Em nove de suas treBe cartas do Aovo 8estamesmo como apóstolo de Cristo )esusDe geralmentao chamado, / comissão, / ordem ou / vontade de 6 *eus, nosso Sal'ador, e de Cristo ?esus, a nossa aulo reivindica ser um apóstolo de Cristo no mesm)esus havia chamado de a óstolosD,S com toda a


35/234

querendo inferir que o intervalo entre esses dois pon

divulgação do evangelho apostólico por todo o mun

aulo agora se refere a 8imóteo com as palavras

f", pois se aulo é um autntico apóstolo de Cristo,

filho de aulo. O termo gnçsios 2verdadeiroD o

literalmente com respeito afilhos nascidos deum ca

0 poss!vel, portanto, que aulo esteja dando a entend

/s circunst


36/234

* Timóteo *!-4>

1.Adoutrinaapostólica

$artindo eu para a !acednia, rogueilhe ue p para ordenar a certaspessoas ue não mais ensin

ue dei8em de dar atenção a mitos e geneal

causam contro'"rsias em 'e1 depromo'erem a o#

f". DN o#&eti'o desta instrução " o amor ue puro, de uma #oa consciGncia e de umaf" sincera.

dessas coisas, 'oltandose para discussHes in4t

tres da lei, uando não compreendem nem o u

acerca das uaisfa1em afirmaçHes tão categórica

sSa#emos ue a Lei " #oa, se algu"m a usa de m

#"m sa#emos ue ela não " feita para os &utransgressores e insu#ordinados, para os ímpi profanos e irre'erentes, para os ue matam pai e das, lopara os uepraticam imoralidade se8ual eos seestradores, para os mentirosos e os ue&u

todo auele ue se opHe 7 sã doutrina. nEst


37/234


38/234

o que lhe foi confiadoD ou o bom depósitoD.V T

são precedidas por um artigo definido, indicando

doutrina, o qual era admitido como o padrão que p

julgar todo ensino. Esse padrão era o ensino de Cri

O que aulo faB nesse primeiro cap!tulo é re

mestres ou grupos de mestres. rimeiro, ele descre

eles desvirtuam a lei 2vv. I a GG5. Em segundo lug

anteriormente perseguidor de Cristo, mas agora u

evangelho que tem pregado 2vv. GH a GQ5. Em terce

e o insta a lutar o bom combate da verdade 2vv. GR

passagem é etremamente pessoal. aulo inicia ca

naprimeira pessoa do singular1 roguei&lheD 2v. I5,

nosso *enhorD 2v. GH5 e dou&lhe esta instruçãoD 2


39/234

por outro lado, refere&se naturalmente aos nomes de 2

linhagem e, portanto, a raça pura dos patriarcas. E

esteja correto ao realçar que essas duas palavras delado a lado, isto é, os m)thoi sendo definidos p

legend%rias sobre genealogiasD, que eram passadas

tradição rab!nica.GV

>% dois antigos documentosjudaicos que poderão

sereferindo. Oprimeiro é OLi'ro dos?u#ileus,2N que

a.C. e que a história do 3ntigo 8estamento sob u

partindo da criação do mundo até quando a lei foi

divide essa história em jubileusD 2per!odos de quare

a singularidade de #srael em meio /s naç@es& O segu

>í#licas de $hilo,2/ embora $. +. )ames conside


40/234

fértilbem adequadoparaas conjecturas que faBiam.

deles era fr!volaY 6eus havia dado a sua lei ao seu po

mais sério.

3o mesmo tempo, os falsos mestres demonstrava

etambémjudaicas. oreemplo, eles estavam proibin

a abstinncia a certos alimentos 2K.Iss.5. #sso indicav

era incompat!vel com a doutrina da criação e eragnóstica da matéria, por ser m%. 3lguns dos pri

especialmente #rineu e 8ertuliano, prosseguiram a pa

afirmaram que auloreferia&se, em G8imóteo G, ao gnque viviam, no final do século segundo, estava compleos dois mencionaram o conhecido l!der gnóstico do

ele aulo menciona genealogias intermin%veis, recodiB 8ertuliano.HS 3mbos fiBeram um breve relato domatéria é m%Y que o 6eus supremo, portanto, não podque o imenso espaço entre ele e o mundo foi transposintermedi%rios chamados e@esDYque um deles estava


41/234

que pode ser traduBido tanto por comissionamentoD3 referncia parece ser ao plano de salvação reveladcomissionados e ao qual temos de responder pela fé.levantam d4vidas, ao passo que a revelação desperta

or outro lado, o falso ensino promove contr contendas a respeito da leiD,HV ao passo que o al talveB, o objetivo de toda pregação da moral cristãDde um coração puro, de uma #oa consciGncia e de uamor, provindo das fontes interiores do nosso coraçãda nossa fé, não est% contaminado por motivos falsosdes'iaram dessas coisas 2do coração puro, da boa co'oltandose para discussHes in4teis. Os dois verbdesviarD 2astocheBcomo também virar&se para um

a import


42/234

cuja tendncia natural é não mant&la, mas quebr%&la.santo, mas sim o pecador.DIH

ode ser conveniente abordar essa questão hi

+eformadores trabalharam muito pelo verdadeiroepressou a sua posição em sua E8posição so#re dada com dois propósitosD & escreveu ele. O primeir a lei foi um freio para coibir os não&civiliBadosD.II propósito da lei foi teológicoD ou espiritualD1 ela é

para esmagar a retidão&própria dos seres humanos.I pecado, paraquepeloreconhecimentodopecado eles se o possam vencer, e assim almejem a graça e o CristoD.IS 0 nesse sentido que a lei foi o nosso tutfeita, utero indica que a lei tem um terceiro uso1 tediligncia e grav%&lanas pessoasD, embora ele não te

3 =órmula de Concórdia 2GSQQ5, entretanto, que e

utero em %reas controvertidas depois da morte dele,em seu seto artigo um triplo uso da lei. Ela é um msociedade humana,IR uma intimação ao arrependime paraaigreja.KPEsses usos vieram a ser chamados deo mal5, ususpedagogus 2para levar a Cristo5 e usus na conduta dos crentes5.


43/234

O terceiro uso da lei, que é o seu principal usoD,

especificoD, de acordo com Calvino, é aquele qu

negligenciou, a saber, o seu lugar entre os crentes, e

de 6eusj% vive e reinaD.3 lei é o melhor instrument

avontade do *enhorcomo para eortar&nos a cumpri&

meditação nelaD os crentes serão despertados para a

através dela e serão afastados do escorregadio c

Com efeito, é nessa alegre obedinciaD que a aut

para ser encontrada.KK

3ssim, as trs funç@es da lei, de acordo com Calv

os pecadores e lev%&los a Cristo5Y de intimidação 2ref

especial, de educativa 2ensinar e eortar os crentes5.

3 qual desses trs propósitos aulo estaria se


44/234

é porque h% muitos motoristas negligentes nas esnecessitamos de linhas divisórias e cercas é por ser oinvas@es indevidas. E a raBão pela qual necessitamoslegislação que regulamente os relacionamentos entre

proteger os cidadãos de serem insultados, discriminao mundo pudesse ser digno de confiança, de modo qdo outro, não seriam necess%rias leis de proteção.

Omesmo éverdade com respeito /lei de6eus. *uas

tm aver com os transgressores. E aulo prossegue looprinc!pio da lei para os transgressoresD com onBe e3s primeiras seispalavras, que ele coloca em pares, pque espec!ficas. 3 lei é feita, escreve ele, para insu#ordinados 2que não tem princ!pios nem autoímpios e pecadores 2que desonram a 6eus e se desv profanos e irre'erentes 2que estão destitu!dos de todEssas palavras são claras em se referir ao nossomenos de uma maneira geral. $as devido ao fat

seguintes sãobastante espec!ficas quanto aonosso devé natural que questionemos se as seis primeirasespec!ficas em relação ao nosso dever em relação a 6sugere que sim.SP8rabalhando em sentido inverso, amãe, ele prop@e que irre'erentes 2#e#çlos5 significa

de estar quebrando a lei do s%bado 2o quarto ma


45/234

heterosseuais e homosseuais & quebram o séti

desses dois grupos certamente o quebra 2Aão adult

ser dito do segundo grupo, se entendermos a proibiç

toda relação seual ao conteto do casamento hetero

é a melhor tradução, nem o é sodomitasD, pois esse

carregam preconceitos e implicaç@es que epressam

os cristãos devem evitar. 3 palavra grega arseno-

aqui e em GCor!ntios U.V, éuma combinação de arsç-eimai 2deitar&se5. rovavelmente, é uma referncia pro!bem a homosseualidade1 Com homem não

mulherDYSH ela refere&se, portanto, aos homosseuai

QSeestradoresD 2 n v i5 o u Qmercadores de escra'

mais hediondo tipo de rouboY e tanto os mentir falsamente quebram o nono mandamento, de não dar

o próimo. O décimo, que pro!be a cobiça, não est%


46/234

4!> apóstolo 8aulo e o evan)elho $**4-*@%

*ou graças a Cristo ?esus, nosso Senhor, ue mederoufiel, designandomepara o minist"rio, /a fui #lasfemo, perseguidor e insolente6 mas alca

ue ofi1 por ignorncia e na minha incredulida

de nosso Senhor trans#ordou so#re mim, com af

Cristo ?esus./DEsta afirmação "fiel e digna de toda aceitação(

mundo para sal'ar ospecadores, dos uais eu sou mesmo alcancei misericórdia, para ue em mim, Cristo ?esus demonstrasse toda a grande1a da sume como um e8emplo para aueles ue nele h'ida eterna. /FAo %ei eterno, o *eus 4nico, i

honra e glória para todo o sempre. Am"m.

6eiando o tema dos falsos mestres e do seu mau

escreve sobre si mesmo e sobre o evangelho que lhe

declaração estritamente pessoal. Ele reconta a histór seu comissionamento, em meio a duas eclamaç@esCristo )esusD,inicia ele 2v. GH5, terminando com as p6eus4nico, imortal einvis!vel, sejamhonra e glóriaDforam abundantes as aç@es de graças, não apenas po

pelo privilégio de ter se tomado apóstolo.


47/234

fui #lasfemo, perseguidor e insolente 2v. GIa5. *ua b

mal de )esus CristoY ele também Qtenta'aforç3los o

#lasfemar.D/ *ua disposição era a de perseguir co

*eus, procurando destruíla,SR e, ao persegui&la, ele

estava perseguindo a Cristo.SV3ssim, por tr%s da blas

havia um homem violento 2h)#ristçs5, sendo h)#ris u

com insolncia, que encontra satisfação em insultar e

8alveB o apóstolo estivesse pretendendo mostrar

ascendente de coisas m%s, partindo de palavras 2de

aç@es 2de perseguição5, até chegar a pensamentos 2d

Em segundo lugar, aulo descreve a forma pela q

>umanamente falando, não havia esperança para alg

e agressivo como ele. $as aulo não estava fora da

duas veBes ele usa o mesmo verbo alcancei miseri


48/234

Essaprimeiraocorrnciadessaepressão é um conci

Esta afirmação "fiel e digna de toda aceitação( Cri para sal'ar ospecadores, dos uais eu sou opior 2v.

conte4do do evangelho é verdadeiro e digno de aceitespeculativos e absurdos dos falsos mestres e 2podediferente das mentiras da propaganda secular. Eevangelho oferece é para teruma aceitaçãouniversal.vers@es diB que ele é digno de todaD aceitação, com

ser uma aceitação completa, sem reser'as. )% a jb p tr totalmente confi%vel e deve ser universalmente accom o conteto, uma veB que aulo argumenta no catem de serfeito conhecido /s naç@es. Em terceiro lugé que Cristo veio para salvar os pecadores. 3 lei era pecadoresY o evangelho é para a sua sal'ação. 3frasesoa como uma das epress@es que ele mesmo possivalusão / sua encarnação e também / epiação que elcomo pressuposto o fato da sua preeistncia. Com e

eame de todas as passagens sobre a salvação nas Ca8oXner conclui que a salvação, sendo uma realidade por se consumar, é o ponto central da mensagemD esadioD dos apóstolos.UU

Em quarto lugar, a aplicação do evangelho é


49/234

pelo Esp!rito *anto. odemos começar tal como o f

diBendo1 N *eus, graças te dou ue não sou como

terminaremos como o coletor de impostos que, b2literalmente51 QO*eus, sGpropício a mim, opecador

em odiosas comparaç@esY ao passo que para o prespeito, entretanto, não havia outros pecadores cosomente ele, e mais ninguém.

odemos, agora, faBerum resumo do que essa afi

toda aceitaçãoDnos diB sobre o evangelho. Eleé verdaEle destina&se a todo o mundo. Ele diB respeito a )essalvação. E deve ser recebido por todos nós, individ

Aão podemos refletirnessa fiel declaração sem le

ilne;, que se converteu através dela. Eleito em GSHda universidadede8rinit;>all, em Cambridge, na #ng2como era chamado, devido / sua pequena estatur conseguia encontr%&la.

$as, finalmenteD& escreveu ele ,ouvi falardeo Aovo 8estamento foipelaprimeira veB mostrado poleitura 2como bem me recordo5 encontrei por acaso e2ó que doce e agrad%vel sentença para a minha alma(

afirmação é fiel e digna de toda aceitação1 Cristo )


50/234

eplicação. *eu perdão, cheio de misericórdia, não stivéssemos algum mérito que predispusesse 2e muitoa mostrar misericórdia, mas procede do car%ter dele,quem pertence sempre a misericórdiaD, como diB o3nglicana. Aão obstante, aulo menciona dois f caso, pode&se diBer que poderiam ter predispostoD para com ele.

O primeiro fator diB respeito ao fato de ter sido e

ignor


51/234

teve misericórdia até mesmo de mim, o pior dos pecmisericórdia de 'ocGV

Em resumo, embora aulo tivesse sido um bl

perseguidor da igreja, a graça de Cristo o tomou commisericórdia em parte por suaincredulidade naignor<demonstrar a ilimitada pacincia de Cristo, em benef!=oi essa eperincia da graça, da misericórdia e dsustentaram todo o entusiasmo evangel!stico de aul

ninguém pode compartilhar o evangelho com paiãonão tiver tido uma eperincia semelhante com Crist

Aão é de admirar que aulo tenha passado de f

para uma doologia, na qual, entretanto 2assim como

em U.GS5, feB uso de algumas frases de uma forma litentender que liberdade e liturgia não são necessariamreferiu&se a 6eus como o %ei, o soberano que tem socoisas, que não apenas reina sobre a ordem natuhistóricos, mas que também estabeleceu o seu reino satravés de Cristo e por meio do Esp!rito.

aulo agora menciona quatro caracter!sticas do +

etemo, literalmente +ei dos séculosD 2v. GQ & ib b5 ta

GS.I, na ib b , estando além das flutuaç@es do tempo.


52/234

! Timóteoeo om,omate $*!*M-4>%

Timóteo, meu filho, doulhe esta instrução, se

proferidas a seu respeito, para ue, seguindoas, 'oc

l0mantendo a f" e a #oa consciGncia ue alguns naufragaram naf". HP Entre eles estãoKimeneu eAlea Satan3s, para ue aprendam a não #lasfemar.

3té aqui, aulo havia se referido aos mestres da l

deles5, como também a si mesmo na condição deevangelho5. 3gora, compete a 8imóteo escolher a q

dois. or um lado, o apóstolo est% lhe pedindo com i

falsos mestresY por outro, 8imóteo tem de sentir

especulaç@es deles. Aão é para ele permanecerneutro

seja jovem, ineperiente, pass!vel de ser influenci

como naquela época, a verdade eige que nos posicio

aulo começa descrevendo o conteto no qual ele

com que 8imóteo se lembre tanto do relacioname

especial os une, como também das circunst


53/234

Em particular, 8imóteo tinha que permanecer

consciGncia 2v. GVa5. Embora, aqui, féD não tenhoriginal, no fim do vers!culo ele aparece1 naufra

sofreram naufr%gio no que diB respeito 7 fé5. 3s

pressupor o mesmo significado no in!cio do vers!ccoisas valiosas que ele tem de guardar com cuidado1que é chamado de féD, ou seja, a fé apostólica, e um

como aboa conscinciaD.3lém disso, essas duas coi juntas 2como em G.S e em I.V5, que é precisamente odeiaram de faBer. Esse >imeneu presumivelmente éensinou que a ressurreição j% havia sido realiBada.nome comum, e não h% raBão para identificarmos ess

o ferreiroD, que lhe havia causado muitos malesDR

mesmo foi cristão de fato.

Tuem quer que tenham sido esses dois homens, o

tendo rejeitado a boa conscincia, vieram a naufrag

contam >imeneu e3leandreD 2vv. GVb&HPa& ra5.O t

os hereges rejeitaram1 a boa conscincia. 3 palavra e


54/234

8ão séria era a apostasia de >imeneu e 3lea

respeito deles1 os uais entreguei a Satan3s 2v. HP5. #certeBa, éuma alusão / ecomunhão, considerando qepressão no caso daquele que havia cometido opec

Entreguem esse homem a *atan%sDVG, escreveu, eele queriadiBer1 Epulsem esseperverso do meio deo lugar em que 6eus habita, segue&se que sereliminaenviado de volta para o mundo, onde *atan%s habita.

punição possa ser, ela não é permanente nem irrevocorretivo, pois eles foram objeto dessa ação para seque aprendam a não #lasfemar 2v. HP5. O que se dtenham aprendido essa lição, os ecomungados pode/ comunhão.

Aesse primeiro cap!tulo, que trata do lugar da do

nos d% uma valiosa instrução com respeito ao falso e b%sica é a heterodidas-alia, um desvio 2heteros5desastrosos resultados são que ele substitui a fé pela

6eus pela dissensão. *ua causa fundamental é a rejediante de 6eus.

O que, então, 8imóteo deveria faBer em tal situaç

separar&se da igreja, o que teria sido uma reação etr

deveriapermanecerem silncio diante daheresia e mu


55/234

*Timóteo 4!*-*4!> ,ultopli,o

Aessa carta pastoral, aulo tem em vista não som

dirigida, mas também as igrejas locais que ele, 8imósionar. 3través dele, o apóstolo tem o propósito de c8endo iniciado com doutrina 2cap!tulo G5, eigindo q

falso ensino e permanecesse fiel / fé apostólica,como conduBir o culto p4blico 2cap!tulo H5.

6a mesma forma como havia rogado para-aleHB

cesse em EfesoD para combater o que estava errado 2

dar prioridade ao culto p4blico1 Antes de tudo, novo5 que se façam ... oraçHes ...por todos os homense não a uma prioridade de tempo, mas a uma prior pois a igreja é essencialmente uma comunidadefreq\ncia, se diB que a tarefa priorit%ria da igreja é


56/234

culto p4blico 2vv. G&Q5. Em segundo lugar, ele consi

conduBido e aborda a questão de qual deve ser o pa/smulheres 2vv. R&GS5.

*!En3oDuemundialno,ulto pli,o $4!*-@%

Antes de tudo, recomendo ue sefaçam s4plicas, oaçHes de graças por todos os homens6 2pelos e8ercem autoridade, para ue tenhamos uma 'ida com toda apiedade e dignidade. lsso " #om e agr

nosso Sal'ador, Pue dese&a ue todos os hom guem ao conhecimento da 'erdade.

D$ois h3 um só *eus e um só mediador entre *euCristo ?esus,


57/234

com muita clareBa. 3dmitoD & escreveu Calvino cocompreendo completamente a diferençaD entre elas.nar uma tentativa nesse sentido, ele continuou1 muito a distinç@es sutis desse tipoD.K Com efeito, eldistinção entre gneroD e espécieD, oraçHes prose

genérica para todo tipo de oração, enquanto s4pl enteu8isB são espec!ficas. 3lguns comentaristas mod pouco além, sugerindo que deçsis epressa uma neceenquanto euteu8is significa entrar na presença de u petiçãoD.S8alveB M.:. 9night seja quem ofereça ade

to ao efeito que esses quatro termos devem darrequerendo necessidades espec!ficasY proseuchas, lemos em vistaY enteu8eis, apelando com ousadia a favagradecendo por elasD.U

Embora aulo use esse conjunto de quatro palavr 4nico ponto, ou seja, elas devem ser feitas em favor#sso, de imediato, reprova a estreita visão paroquial d para si mesmas em suas oraç@es. 3lguns anos at

numa certa igreja. O pastor não estava presente, porl!deres leigos conduBiu a oração pastoral. Ele orou p bom per!odo de férias 2o que foi bom5 e para qumembros da igreja, fossem curadas 2o que estava bdevemos orar pelos enfermos5. $as isso foi tudo. 3 i

durar nem trinta segundos. *a! de l% aborrecido, com


58/234

fechados, naçHes resistentes, mission3rios, igre&a

na #usca da pa1 e da &ustiça no mundo lugar

li'ramento do horror nuclear, go'ernadores e g

necessitados etc.B. Alme&amos 'er toda congre

se diante de nosso so#erano Senhor em humildad

de esperança. F

[s veBes, questiono&me se a raBão do relativa

para se alcançar apaB e ajustiça no mundo, epara a e

é a falta de oração por parte do povo de 6eus. Tuandas =ilipinas, foi deposto em GVRU, os cristãos filipinão ao poder do povo, mas ao poder da oraçãoD. Ose o povo de 6eus, por todo o mundo, aprender a doraç@es perseverantes e cheias de fé?

Em particular, aulo orientou as igrejas a orar pel

eercem autoridade 2v. Ha5. Essafoi umainstrução imnaquele tempo não havia nenhum governante que fo

parte do mundo. OLi'ro Comum de OraçHes da#grej


59/234

8ertuliano, em sua Apologia, que geralmente é dat

Oramos também pelos imperadores, pelos seus minestão no poder, para que o seu reinado continue, para

paB, e para que o fim do mundo seja postergadoD.GGaulo é bem espec!fico ao orientar a igreja, diBen

pelos dirigentes das naç@es. E em primeiro lugar, etenhamos uma 'ida tranila epacífica. #sso porque

um bom governo proporciona é a paB, com o sentidoguerra como de conflitos civis. aulo havia tido bnção, quando os oficiais romanos intervieram em s própria cidade de Efeso, quando se deu um graCaminhoD, tendo o escrivão da cidade conseguido ap

Orar pela paB não é algo que se deva deiar de

atitude ego!sta. *ua motivação pode ser altru!sta, ouque somente numa sociedade em que impere a ordede para desincumbir&se, sem qualquerimpedimento,

lhe foram dadas por 6eus. 6uas caracter!sticas dmencionadas, e uma terceira est% impl!cita. 3s que sãde e dignidade 2v. Hb5. iedadeD 2euse#eia5 é uma dastorais,GI onde é usada como sinJnimo de theose#de culto a *eus ou de'oção religiosa. 6ignidadeD 2to arece si nificar dili ncia moralD.GKWma tradu


60/234

dentes5 e punir o mal e promover o bem 2tal como GI.K5, de forma que, numa sociedade assim est%vel,de para cultuar a 6eus, obedecer /s suas leis e divullado, é dever da igreja orarpelo estado, para que seu justiça e busquem a paB, acrescentando em sua in

especialmente pelas bnçãos de um bom governo code 6eus para todos. 6esse modo, a igreja e o estadoo outroY a igreja deve orar pelo estado 2e ser, ainestado deve proteger a igreja 2de modo que esta tecumprir com suas responsabilidades5. Cada uma d

nhecer que a outra também tem uma origem e um pr Cada uma deve ajudar a outra a cumprir o papel que

h. O dese&o de *eus para com todos os homens 2.

3 raBão pela qual a igreja tem que ter uma visão

todos os homens em suas oraç@es, é que essa é a m6e fato, ele é apropriadamente referido como sendIb5, mas não é para o monopoliBarmos, uma veB q

nós, mas que todos os homens se&am sal'os 2v. Ka5.ter tido em mente aqueles judeus nacionalistas que preferidos e privilegiados de 6eus, esquecendo&seabençoar todas as fam!lias da terra através de 3braaulo ter tido em mente os elitistas gnósticos qnosis conhecimento a uns oucos escolhidos.


61/234

Como, então, podemos evitar esses dois etremos

do universalismo? 3lém disso, a doutrina da eleição

forma de elitismo? E não é ela incompat!vel com a a6eus deseja que todos se salvem?

Comecemos a responder essas quest@es afirmand

bitavelmente ensinam a divina eleição, tanto no 3nti porque amou os seus antepassados e escolheu acomo no Aovo 8estamento 2p. e., vocs não me es

lhi ...5,GQembora diferentes igrejas formulem uma d

Contudo, essa verdade não é para ser epressa de ucomplementar de que 6eus deseja que todos se salve

abordada nas Escrituras para nos humilhar 2lembran

nossa salvação pertence eclusivamente a 6eus5, pa promessa de que o amor de 6eus nunca nos abandon para miss@es 2lembrando&nos de que 6eus escolheu

através dele, abençoar todas as fam!lias da terra5. 3


62/234

Em segundo lugar, outros sugerem que o verb

serem preservados fisicamenteD em veB de resgataralmenteD,uma veB que acham que esse verbo tem taalgumas outras passagens 2p. e., H.GG e K.GP5, consiteto imediato é o de governos protegendo e preserv proposta não obteve grande aceitação, entretanto, umgue escrevendo sobre a morte de Cristo pelos nvista que o vocabul%rio da salvação nas astorais ger

tação do pecado.HGEm terceiro lugar, uma parte dos comentaristas in

os homensD não pode ser tomado num sentido ab pessoa individualmente. Em veB disso, o que o apó

escreve Calvino, seguindo 3gostinho & é simplesobre a terra e não h% segmento algum da sociesalvação, uma veB que 6eus deseja oferecer o evangção.D aulo estaria falando de classes sociais e não dsen argumenta de modo semelhante que todosD sign

não importando as diferenças de ordem social, nacioum dos seres humanos, de toda a humanidade pr incluindo )udas e o anticristoD.HI3lém disso, M. :.a interpretação natural do vers!culo G, pois é poss!vede pessoaD 2por e., pelos governantes e também pelé oss!vel orar or todas as essoas individualmente


63/234

querem vir a mimDYem outra, disse1 ninguém podeenviou, não o atrair.DHV3ssim, por que é que algunseles não querem ou por que não podem? )esus ensin

or toda parte nas Escrituras, vemos essa antino

responsabilidade humanaY o oferecimento universaltodosD e algunsDY não queremD e não podemD.fenJmeno não é procurar uma conciliação superficiadas evidncias5, nem afirmar que )esus e aulo contr

mar que as duas partes da antinomia são verdadeiras,sando, com humildade, que no presente a nossa menresolver a questão.

3 universalidade do convite do evangelho reside

duas partes, ou seja, duas verdades1 a de que h% apenapenas um mediador. aulo afirma esses fatos quantuma economia tal de palavras que alguns tm quescitando as palavras de algum credo primitivo. $esma sua autoridade apostólica.

Ele começa diBendo1 pois h3 umsó *eus 2v. Sa5.

vers!culos K e S é entre Qtodos os homensque 6eusQum só *eusque deseja isso. 3 raBão por que ele q

que ele é o 4nico 6eus, e que não h% outro.


64/234

Tuanto a ser bom ou mau, isso depende de os rivais tOs rivais de 6eus não tm, por serem falsos deusesYsesD.0 no conteto da idolatria que o *enhor diB1 Eu6eus Beloso ...Dou1 souum6eus ciumentoD 2bj5.II Ele

a rivaisY ele se recusa a compartilhar com qualquer odevido. Eu sou o * en h o rY este é o meu nome( Aão dnem a imagens o meu louvor.DIK6a!, também, o seucrerem1 Loltem&se para mim e sejam salvos, todos veu sou 6eus, e não h% nenhum outroD.IS 6esse mod

8estamento que é a condição de unicidade de àhX justifica o seu BeloD e a sua missão universal, invodobre diante dele e que toda l!nguajure pelo seu nom

recisamente o mesmo racioc!nio é encontrado

fato, aulo o repete diversas veBes. >% um 4nico 6ediBendo ser o criador e o herdeiro de todas as coisas.só 6eus e ai de todosD.IRE aqui, em G8imóteo, h3 uU.GS5. 3lém disso, é porque eiste um só 6eusD quedos judeus, mas também o 6eus dos gentios.IV3ssi Aovo 8estamento afirmam primeiro que 6eus é umfundamental para a missão mundial é precisamente ee8clusi'a 2h% um só 6eus, e nenhum outro5 levamissão inclusi'a 2o 4nico 6eus dese&a ue todos os h


65/234

Aova Era e de outras seitas contempor


66/234

populares do Oriente. 8ambém os gnósticos tinhamsão de emanaç@es angélicas preenchendo a dist


67/234

Ua5. 6% para notar o salto impressionante que o

nascimento de )esus 2o homem Cristo ?esusB para a s

gou a si mesmoB. Wm leva ao outro. Ele nasceu para

morte é descrita tanto como um sacrif!cio quanto

entregou a si mesmoD significa que ele se sacrifico

forma deliberada e volunt%ria como sacrif!cio pelo p

ta&se a #sa!as SI.GH, onde do servo sofredor se diB qu

at" a morte. )esus aplicou esse conceito a si mesm

daria a sua vida pelas suas ovelhas, por sua livre e e

3lém disso, ele se entregou como resgate. Essa e

declaração do próprio )esus de que o =ilho do home

em resgate por muitosD.KU 3s implicaç@es disso sãoera o preço pago para a libertação de escravos ou c

dias, os seq\estradores tomam pessoas para ter um r


68/234

aqueles que o rejeitarem e forem condenados. O po

epiação universalD é o fato de que o evangelho é

3ssim como acontece com a declaração de q

sejam salvos, também com a afirmação de que Cristtodos é poss!vel argumentar que todosD significa tsociaisD e não, absolutamente, todas as pessoasD. Cmais s%bio admitir que as Escrituras parecem estar anuma antinomia que no presente não temos condiç@tando qual seja a nossa posição quanto / amplitude

mente proibidos de limitar a etensão da missão muser pregado a todosY a salvação é para ser oferecida

3qui, então, acha&se a dupla singularidade de )es

ser o 4nico mediador. rimeiro, h% a singularidade d pessoa divina e humanaY segundo, h% a singularidadec substitutiva. O 4nico mediador " o homem Cristo ? asi mesmo como resgate. 8emos que manterjuntas esresgate e mediador. >istoricamente elas se referem asua carreira salv!fica1 o seu nascimento, pelo qua

morte, através da qual ele se entregou como resgate6 sua ressurreição e ascensão5 / mão direita do ai, onnosso mediador ou advogado. 8eologicamente, elas sdoutrinas da salvação, a saber, a encarnação, a epiaEcomo em ninguém mais, anão serem )esus deAaBar

se homem 2assumindo ele mesmo a forma humana5 e


69/234

reu, é o divino testemunho do amor de 6eus que

salvar os pecadores. $as co3o aulo prossegue ime

abordando a proclamação do evangelho em seus dias

ser esse o testemunho a que ele estava se referindo.

)esus aconteceram no primeiro séculoY agora, em semunho dele tem de ser dado. Epara isso para esse te

pregador e apóstolo digolhes a 'erdade, não minto f" aos gentios 2v. Q5.

6e que modo devemos compreender os trs subst

toloD e mestreD? aulo foi os trs, mas ninguém é os

observamos ao consideraro primeiro vers!culo dessatoloD, quando usada na acepção de apóstolos de Cr acepção de apóstolos das igrejasD,referia&se primariaaulo e 8iago depois foram acrescentados. Eles forado )esus histórico, especialmente de sua ressurreiçã

uma inspiração especial do Esp!rito *anto e receberaem nome de Cristo. 3lém disso, aulo tinha sido desigentiosD. *ua forte eclamação, diBendo estar falandodo,SH provavelmente era necess%ria devido aos fal pondo em d4vida a sua autoridade apostólica.


70/234

uma missão para com todo o mundo. *egundo o ver orar por todos os povosY de acordo com o vers!culo Qevangelho a todos os povos, a todas as naç@es. poder% incluir o mundo todo no alcance da sua intercnho? Wma perspectiva assim não é arrogante, presun

alista? Aão( Crisóstomo, no final do quarto século, d6eus(D & clamou ele.SK#sto é, o objetivo da igreja éo objetivo de 6eus. 0 pelo fato de eistir um só 6eutodos os povos tm de ser inclu!dos nas oraç@es da ição. 0 aunidade de6eus e a singularidade de Cristo

de do evangelho. O desejo de 6eus e a morte d povosY portanto, o dever da igreja é para todasdirecionando a elas tanto suas mais ardentes oratestemunho.

4!AtriuiCes se)undo o se


71/234

o ministério de mulheres. 3demais, as conclus@es

vão depender muito dos princ!pios hermenuticoconsiderar em detalhe esses vers!culos, portanto, é princ!pios que parecem ter uma import


72/234

condiç@es de ceder em nada que, de qualquer fomodo, adotam umapostura literalr!gida, considerandfugas ao que a !blia ensina de forma tão claraD. asua interpretação de G 8imóteo H.R&GS, tais pessoa

homens devem sempre levantaras mãos quando orarenunca façam tranças em seu cabelo, nem usemjóias 2cia alguma a mulher ensine ahomens 2vv. GG&GH5.

Em segundo lugar, h% também aqueles que, recus

Escrituras 2tal como os do primeiro grupo5, uma verdsão cultural, caem no etremo oposto. onge de entr a outra, eles as descartam. Em veB de elevarem as ede uma verdade eterna, eles degradam averdade eter s@es culturais. Em veB de darem /s duas a condição

negam&lhes essa autoridade. Wma veB que aalavra dvestes culturais assim tão antigas & argumentam eles/s pessoas no passado, agora ela est% totalmente desaConseq\entemente, toda instrução que aulo deu a 8

dos homens e sobre o adorno das mulheres e sua sujser descartado. Aão h% praticamente nada que valdescarte, pois nada é eternoD,tudo é meramente cul>anson escreveu1 3ssim como a primeira metade do melhor do seu autor, a segunda metade parece mos

cristãos não estão absolutamente obrigados a aceit


73/234

se contetoD, as instruç@es de aulo para as mulher

afirmação de aulo em G8imóteo H.GG&GH& prossegucificamente com o problema eistente em Efeso. Oessa posição para com as mulheres de um modo ger

Esse princ!pio da aplicação local é desenvolvidoClar7 9roeger e Catherine Clar7 9roeger, em seu nooman( %ethin-ing / Timoth) 2(///D in Light ofAn3fetado por uma $ulher1 +epensando G 8imóteoEvidncias5. E um tour de force, o fruto de muit

conscienciosa, sobre o mundo antigo. Compartilhocom o fato de que esse teto tem sido usado, de man para negar leg!timos ministérios de mulheres. #sso pas Escrituras asseguram a liderança de muitas mulhe

das com dons. Como, então, os 9roegers abordaram p%ginas? 6escrevendo 0feso como um baluarte dadominada pela grande deusa 6iana dos efésiosDUGricos judeus e gnósticos, os 9roegers reinterpretamlos de GG a GS como aplicando&se eclusivamente /q

deve aprenderem silncio, com toda sujeiçãoD 2v. GGres cristãs, em contraste com a tagarelice absurda para ser ensin%veis e submeterem&se silenciosament permitoD 2v. GHa5 refere&se a uma situação espec!ficso e não tem uma aplicação universalD.UH O que as "

ensinar refere&se apenas ao ensino da doutrina não


74/234

sobre o homemD, que igualmente é proibida, não é nnio, mas significa que a mulher não é para proclacomo tendo dado origemD ao homem.UK Os mitos gera respons%vel tanto pela criação como pela ilumina

ditados pelas referncias de aulo / prioridade de 3dEva 2v. GK5.USEntretanto, ela ser% salvaD, e não con

+econheço que essa reconstrução é coerente e

muito conhecimento eumaprofundarefleão. or ela,

segmentos dos vers!culos GG a GS foi reinterpretadoheréticas que provavelmente estavam circulando naqminei de ler esse livro, entretanto, tive um forte sentidoD.*er% que esse teto realmente nada tem a diBer drelacionamento entre homens e mulheres? *er% que a

sujeiçãoD 2vv. GG e GH5 foram esvaBiadas totalmentehoje? Aão haver%, por certo, ainda, alguma coisa quementar na seualidade criada, que 6eus pretenda ser nossa eperincia humana? Como admite o 6r. 6ic7

contro / sua principal tese, o Aovo 8estamento revamplo de ordemF ta8isB que 6eus designou par muitos n!veisD, e que eige sujeiçãoD 2h)potagç5, inem relação a seu marido no casamento. *ujeitar&se édentro da ordem estabelecida por 6eus na sociedade

com isso, aceitando a autoridade daqueles a quem 6


75/234

te todo o Aovo 8estamento foi dirigido a situaç@ pudermos mostrar que uma instrução era dirigida a udeveremos então limit%&la /queleconteto e declar%&ldemais? or eemplo, o mandamento paraque todos

tes e autoridadesDURfoi dirigido aos cretenses, cujo e bem conhecidoYUV ele, então, não se aplica aos não&c

6e forma semelhante, poder!amos argumentar qu

bre apr%ticahomosseual, sobreum estilo de vida sim

de Cristo, sobre a evangeliBação mundial e muitos o bem para os seus dias. $as os tempos mudaramcultura totalmente diferente e, haveria quem acresceele sobre tudo issoY assim, o que ele escreveu não ter

3té aqui, o que sugeri foi que rejeit%ssemos as drelação ao elemento cultural na revelação b!blica.literalismoD 2entroniBando as duas5 e liberalismoDterceira posição, que é conciliatória, é a da transptemos que discernir nas Escrituras o que é revelaçãoé imut%vel5 e o que é sua epressão cultural 2que é mnuma posição de preservar o primeiro como permantransposição do segundo para termos culturais atuordem de )esus para que lav%ssemos os pés uns dos

mente obedecer a ela, saindo por a! e lavando os pés


76/234

tares para as mulheres ou sobre elas. 3firmativamenem silGncio, com toda a su&eição 2v. GG5. Aegativamnem ter autoridade so#re o homem 2v. GH5. 3lém dium lado, ela deve aprender em silncio e não ensinasubmissa e não eercer autoridade sobre o homem.

ant!tese com mais precisão, o comportamento da mcaracteriBar&se por uma postura de quietude e]ou si por sujeição, e não autoridade.

#sso nos leva / questão b%sica1 qual é a relaçã

ant!teses? *ão elas simplesmente paralelas, e portanto3 mulher deve permanecer tanto em silncio e não ensubmissa e não eercer autoridade & sem distinção alç@es? #sso é o que muitos comentaristas aceitam.sempre epressar&se em silncio, em não eercer autnarD? Ou seria leg!timo ver a ant!tese submissão]autoe universal 2por ter base na criação, veja o vers!culoant!tese silncio]ensino como sendo uma epressão clo, não sendo, assim, necessariamente aplic%vel a to

dendo lhes ser transposta?3lguns responderão, sem hesitar, que não h% indi

renciação nesse sentido, no teto, pois os vers!culoduas proibiç@es 2ensinar e ter autoridade5 e duas ord

verdade. $as o mesmo pode ser dito com respeito a


77/234

base para esse ensino, especialmente ao diBer que pr

e depois E'a 2v. GH5. 3lguns eruditos rejeitam isso,

tortuosa eegese rab!nicaD de aulo, mas não consi

de de discordar dos apóstolos de Cristo. *eu argum

culina partindo da prioridade na criação de 3dão

quando visto / luB da primogenitura, que d% dire

primeiro filho, pois 3dão foi o primognito de 6eus

depois de3dão, Eva foi criada apartir dele e para el

ra idJnea e que lhe fosse igual.QP

Aão se deve entender autoridadeD em termos de

menos de se eercer um poder ilimitado. Em Efésio

relacionamentos rec!procos entre marido e mulher,

do marido como cabeçaD de sua esposa, da mes


78/234

deve ensinar os homens. $as h% uma objeção fatalmulheres são por natureBa crédulas, elas deveriam senar de maneira geral, e não apenas aos homens, uma papel especial que as mulheres eercem no ensino

mulheres mais jovens.QU 0 mais prov%vel, portanto,respeito / participação de Eva na queda não foi o fatmas por ela ter tomado uma iniciativa indevida, usur de 3dão, invertendo os papéis de cada um.QQ

or fim, a nossa decisão com respeito a se as mhomens, se devem ser ordenadas ao pastorado o papéis de liderança na igreja vai depender de como eliderança pastoral. *e pertencermos / tradição da presb!tero local como alguém essencialmente revestis%vel tanto pelo ensino / congregação como pelo eindo a ecomunhão5, então somos propensos a concla uma mulher ocupar tal posição de tão grande autor outro lado, que em nossa consideração sobre a lidera

mos do ensino de )esus em $arcos GP.ISss., em queduas comunidades humanas cujos l!deres operam corentes. Ao mundo, disse ele, seus maiorais eercemacrescentou, não ser% assim entre vocsD. 6e modocristã, a grandeBa seria medida pelo serviço.


79/234

mais a fundo em sua eposição. >% trs instruç@es qconteto deia claro, com a condução do cultooraç@es 2v. R5, as mulheres e seus adornos 2vv. V erelacionamento com os homens 2vv. GG a GS5.

i. Os homens e suas oraçHes 2.B

Em todo lugar 2ou seja, sempre que uma oraç

postura dos homens deve ser le'antando mãos santa sHes 2v. R5. 3qui, h% trs caracter!sticas universais daepressando&as negativamente, h% trs impedimen pecado, a ira e as contendas. 3 referncia a mãos sa*almo HK, no qual aquele que deseja subir ao monte

no seu santo lugar tem de ser limpo de mãostambém, aulo refere&se ao sinal vis!vel de uma reasas mãos indicam um puro coraçãoD.QR 3ssim, é6eus, em oração, se elas estão manchadas pelo pecontendas, obviamente não é apropriado buscar o *eestamos dando guarida ao ressentimento ou / amar prio 6eus ou a outras pessoas. Como o próprio )esustem que preceder o culto a 6eus.RP

3ssim, a santidade, o amor e a paB são indisp

uanto a levantar as mãos & ser% ue isso é i ualme


80/234

de 6eus.RU [s veBes, parecia natural ao povo de 6eto de temor em sua presença prostrando&se, com os r mente depois de uma visão da majestade de 6eus.RR

Em resumo, embora a santidade, o amor e a paB d

nossas oraç@es, se ficamos em pé ou sentados, se nomos ou se nos prostramos com o rosto em terra e, aimãos, ou esticamos os braços, ou os cruBamos, ouentrelaçados, ou batendo palmas, ou acenando com

turas não tm importendri7sen, de que uma posiçãomomento de oração, é abominação ao *enhorD.Rassegurar que a nossa postura seja apropriada /genuinamente a nossa devoção interior. #sso por perigos da ostentação religiosa,VP e a nossa adoraçãda / eibição de uma pantomima sagradaD.VG

ii. As mulheres e seus adornos 2.0/NBEsse trecho inicia&se com 6a mesma f o r m a d

tas naturalmente tm questionado qual seria a similamente. 3lguns diBem que o sentido seria 6a mesma

lheres orem ...DY e é certo que aulo queria que as m


81/234

de uma maneira perfeita. $as a impressão geral quedevem ser discretas e modestas no seu trajar evestu%rio que seja intencionalmente sugestiva ouum princ!pio universal.

Em segundo lugar, aulo diB /s mulheres para nã

e com ouro, nem comp"rolas ou com roupas caras 2 primeira parte do vers!culo, certamente não se trata dtodos os penteados em que o cabelo é trançado, d

com ouro ou pérolas e de toda roupa elegante 2levanta um outro ponto que, embora algo relativo, puniversalmente5. *e a igreja glorificada é descrita nopreparada como uma noiva adornada para o seu mah% uma proibição para todo tipo de adorno mater

Estilos de penteado, uso de jóias e modo de vestir tem diferentes culturas.

3s mulheres cristãs de Efeso, por eemplo, tinha

sua aparncia de forma alguma se assemelhasse comtas que eram empregadas no templo da grande deusatou bem isso. Aão imitem as mulheres da corteD, apvestidos elas seduBem muitos amantesD.VK

)ames . >urle; eplicaisso com mais detalhes1

sofisticados enteados ue então estavam na moda


82/234

piedadeD 2ou, como na a r a 1 que professam ser pied brando /s mulheres que h% dois tipos de beleBa femi beleBa do corpo e a beleBa do car%ter. 3 igreja deve s beleBa, por encorajar as mulheres a se adornarem co

não podem esquecer&se de que, mesmo que por natur graça pode tom%&las belasY e se por natureBa são boniacrescentar muito / sua beleBa.

3lém disso, os homens podem colaborar nesse

elogiando nas mulheres a beleBa de serem tal como

O apóstolo edro também contrastou cabelos

roupas finasD com o ser interior, que não perece,esp!rito dócil e tranq\ilo, o que é de grande valor par

para o *enhor, deve ter valor para nós também.

Ri. As mulheres e suasfunçHes 2.///DB

$uitas tentativas, não bem sucedidas, tanto eegtm sido feitas com o objetivo de ameniBar a aparentapostólicas, limitando suas aplicaç@es.

rimeiramente, tem&se sugerido que elas epressa

al de aulo, e não uma ordem sua, com base em sua


83/234

p4blico, sendo que os vers!culos R a GS definem funmodo que a referncia parece ter uma amplitude maicasais, tão somente.

3 terceira sugestão restritiva assinala que as instr

das apenas contra as perturbaç@es barulhentas emulheres, e não contraum eerc!cio de seu ministérira quieta e em ordem. Elas são certamente honradasem aprender 2v. GG5, em contraste com a opinião ch

no 8almude de )erusalém, que diBia que era melhorqueimadas do que confiadas a uma mulher. *e ela poder% ela também ensinar, atuando com tranq\ilidaCor!ntios,"PG cujo conteto é o da desordem no cultoser /s conversas incontrol%veis das mulheres que a

a sua eigncia de sujeiçãoD nas duas passagens e tquietude5 indicam que ele tem em mente muito m barulho.

Em quarto lugar, tem sido argumentado que as in

pro!bem a mulher de dominarD sobre o homem. Ediscursar para ele num culto p4blicoDGPH ou ensivoDGPI ou faBer o papel do autocrataD.GPK $as oauthente é incerto, pois ocorre apenas aqui noestudo de suas ocorrncias em outras obras, o 6r. Mo seu uso mostra não haver um sentido ne ati


84/234

apenas o princ!pio universal da submissão femininanão epressam uma situação mut%vel em função da

odemos resumir agora essa distinção, uma veB

na segunda metade de G 8imóteo G. 3ssim comosantidade, amor e paB, mas não necessariamente levrem issoY e tal como as mulheres devem adornar&se boas obras, mas não necessariamente abstendo&scom tranças, de ouro e pérolasY assim também as m

/ supremacia 2com responsabilidade5 de homens, nãfunç@es devidas a cada seo, mas sem que isso neceensinar a eles.

Aos vers!culos GI e GK, como se infere do uso da

nos d% uma base b!blica para o que escreverahomens e mulheres de seus dias ele agora se volta phumano original.GPV O seu argumento para a ascese nos acontecimentos da criação e da queda. or te

lugar, isso deu ascendncia a3dão 2v. GI5, como visateB de Eva ao desafiar isso a levou a uma calamid

revendo que parte do que tinha escrito pud

aulo modificaD o seu pensamento, acrescentando

tretanto, a mulher ser3 sal'a 2literalmente ela se s


85/234

aulo, certamente não era através de elas aceitaremarece&me que o terceiro modo de entender isso é

que as mulheres serão salvas através do nascimconsta na neb, em nota de rodapé5, referindo&se a Cris

dimento, salvasD tem uma conotação espiritual, pelo qual a salvação vem, e assim o artigo definidogrego, é eplicado. 3cima de tudo, essa interpretaçã por ser etremamente apropriadaD.GGI 3nteriormenmediador entre 6eus e os homensD foi identificado

Cristo )esusD 2v. S5, o qual, é claro, tornou&se um serde mulherD.GGK3lém disso, no conteto das referncção e / queda, reportando&se a Mnesis H e I, ereferncia adicional / futura redenção através da sedo&se a Mnesis I.GS. 3 serpente tinha enganado a mderrotaria a serpente.

3ssim, mesmo que certas funç@es não estejam a

mesmo que elas se sintam tentadas a ressentir&se diaelas como nós, homens, nunca deveremos nos emulher. *e $aria não tivesse dado / luB o mensalvação para ninguém. Aão houvejamais maior honque o chamado de $aria para ser a mãe carnal do *aZuestes Finais

3o elaborar o conceito da transposição cultural,


86/234

3 segunda é uma questão quanto ao ministério.taridade dos seos foi definida biblicamente, quaissabilidades que pertencem propriamente aos homenos das mulheres, e não dos homens?

3 terceira é uma questão sobre a cultura. Tue s

cultura em particular epressariam de forma adequseual que as Escrituras estabelecem como normat


87/234

*Timóteo !*-*=

! Asupervis.o 8astoral

artindo da import


88/234

Ao tempo do Aovo 8estamento, é quase certo que

bispoD5 e pres#)teros 2presb!teroD, anciãoD5 eramfunção. 3 evidncia nesse sentido é total. rimeiro,

presb!terosD da igreja de 0feso, mas, ao se refebisposD.K Em segundo lugar, de igual modo edroque havia entre seus leitores para servirem comorebanho de 6eusD.S Em terceiro lugar, aulo escjuntamente com os bispos e di%conosDYU certamente

somente porque eles eram os bisposD. =inalmentconstituir presb!terosD, acrescentando que é necirrepreens!velD 28t G1S&Q5.

or que, então, dois t!tulos diferentes foram dado

or duas raB@es, pelo menos. 3 palavra pres#)teros 2sua origem 2toda sinagoga tinha anciãos5 e indicava passo que epis-opos 2bispoD5 era grega em sua origoficiais municipais, supervisores de cidades etc.5supervisão do ministério pastoral. Em resumo, função e pres#)teros, a dignidadeY o primeiro foi empgregas, o segundo, dasjudaicasD 2g t5. O 6r.3lastairCauma terceira diferença, ou seja, que o termo anciãosaos homens que individualmente eerciam a sup

reuniam nas casas deles. Cada um era um supervisor,D


89/234

a epressão servir /s mesasD ocorre na narrativa,Gsubstantivo dia-onos. arece, então, que os di%ligadas / administração, incluindo a distribuição deaos necessitados, embora o requisito de que eles

mistério da fé comuma conscincia limpaD 2v. V5 posassistiriam os supervisoresD em seu ministério de e

$as essa reconstrução foi questionada pelo 6r. )

*ia-onia 2GVVP5, no qual ele faB uma eaustiva pesq

dia-on, tanto em antigas fontes cristãs como não&crio dia-onos era essencialmente alguém que estava n2um mensageiro5 como em obras 2um agente autoriBnão est% na condição humilde e serviçal do servcaracter!stica intermedi%ria.GI *e isso for correto, e

di%conos como assistentes dos supervisores. Contse a ant!tese não foi tomada de maneira um tanto eadia-onos, que opera como um agente, ainda é chamainferior e subordinada, por mais ealtada que seja a

*! Os supervisores $*-@%

Esta afirmação " digna de confiança( se algu"m

uma no#re un ão. 2E necess3rio, ois, ue o #i


90/234

relacionam essa afirmação ao que se segue, isto "( se dese&a uma no#refunção 2v. G5.

Embora oreg dese&aB signifique literalmente es

alguma coisa 2b ag d 5 e, assim, aspirar aD alguma coisreferindo&se a uma ambição pessoal de prest!gio e pocom um ministério ordenado. Ele est%, porém, reconuma função no#re, porque envolve cuidar do povo de para o seu desenvolvimento, e que é louv%vel desejar

tomar&se pastor não é uma questão muito mais de chaspiração humana? *im. Em outra ocasião, aulo afichamado e a escolha de 6eus.GS3ssim, o que designcandidatos paraopastoradoimplica, de acordo comao chamado de 6eus, a aspiração e a convicção no co

pelo eame criterioso da igreja quanto a se o candidaque o apóstolo agora passa a apresentar.

O primeiro requisito de car%tergeral é que o #ispo

#sso não significa imune a errosD, pois então não haque se qualificasse. *ignifica, porém, Qter reputatem a ver com uma conduta ue se possa o#ser'ar sum respaldo b!blico para se pedir referncias ou testereputação p4blica de um candidato possa ser verifica

*ob a dire ão de aulo ao rosse uir ele do eral


91/234

permanecer solteiros.GREles também ensinaram queo casamento, o que toma indefens%vel o celibato coda #greja Católica +omana. O *egundo Conc!lio docelibato não é eigido dos sacerdotes por natuvers!culos em G 8imóteo como base para isso. C

celibato est% em harmonia comD o sacerdócio1 2a5os sacerdotes celibat%rios são menos perturbadosaspecto teológico de que eles são um sinal vis!vqual não haver% casamento. 6esse modo o Conc!liofirmar... com corageme entusiasmoD ao seuestado ce

que só pode serjulgado como incompat!vel com a eteto.

3 segunda interpretação é que aulo eclui os p

d4vida, eclu!dos por sua afirmação, mas seriam el

afirmação? 3lguns tm defendido essa posição, poficialmenteproibidapelalei romana, era ainda ampna cultura judaica. or eemplo, em seu *i3logo c$art;r, um apologista cristão do segundo séculmestresjudeus imprudentes e cegos, que até agoraquatro ou cinco esposasD.HP

Contudo, parece não haver evidncia alguma

praticado apoligamia. 3lém disso, a eigncia complque a vi4va, para ser inclu!da na lista de vi4vas, dev

um só maridoD,HG teria então que ser entendida com


92/234

para a ordenação, embora isso pareça ter sido permitiinocente, quando a outra parte é que foi culpada de utambém por aulo, no caso de um novo convertiincrédula, não pretendendo ele manter o casamen

concess@es, então, não se aplicam ao clero e aos que*enão, isso não estaria levantando uma norma dupla?não seria raBo%vel e correto esperar que um n!vel mai para os pastores, que são chamados a ensinar atravéstanto como com palavras?

Em quarto lugar, outros tm argumentado que

que, tendo enviuvado, casaram&se novamente, tal co8estamento não tinham permissão para se casar com primeirospais daigrejainterpretaramdessemodo aproi

foi o que mais se destacou. Ele instou com sua mulheantes, não se casasse e abandonasse o seopara semse a homens que enviuvassem. ois os que se casara permissão de ocupar um lugar de autoridade na #grej

Em seus tratados posteriores, Rma E8ortação 7 seu falso ascetismo tornou&se ainda mais severo.casamento é para ser contratado uma só veBY que osestão se pondo contra a vontade de 6eus, eigin

permitirY e que ter duas esposas em épocas diferentes


93/234

monogendri7sen nosnada a ver com melancólicoDIGnem com persp2. sphrn5 ou sóbrioD 2 a r c , r a 5 é a segunda e

disciplinadoD, ao passo que a palavra respeit%velD,-osmios. O que sphrn denota como uma caracter!é o contr%rio, é algo que sepode verDIH,é a epressãointerior. Esse dom!nio próprio é uma virtude indispeComo bem epressou =rançois +abelais, o satirista f como terei condiç@es de liderar outras pessoas se ncomando sobre mim mesmo?D.II Os l!deres são, coconsider%veis per!odos sem uma supervisão, tendmesmos. 0 claro que eles ainda são pessoas de carne

emoç@es e pai@es dos demais seres humanos. $asD


94/234

d. Sua ha#ilidade de ensino

6erepente, emmeio auma sériede qualidades mor

profissionalD é mencionada1 apto para ensinar mestre da !bliaD 2bv5. 6isso decorre que os past professores, ou mestres. 6e fato, o que distingue umé haver nele a preeminncia da alavra de 6eus. #ssodevemos traçar umagrande linha divisória 2como muministério institucionalD,constitu!dopelaigreja, eum

institu!do por 6eusY ou entre função e dons. O fato daigrejatm que terum dom de ensino demonstra quede ordenar quem quer que seja que 6eus não tenha cnão tenha dado os dons necess%rios.

e. Seus h3#itos de #e#er

O %lcool é depressivo. Ele entorpece e dificul

julgamento. Os que são chamados a ensinar deve

nesse sentido. ossivelmente, não é por acaso queapegado ao 'inho est%imediatamente em seguida a e beber bebidas alcóolicas são duas coisas que não

O3ntigo 8estamento contém muitas advertncias

com respeito ao efeito nocivo do %lcool. Os sacerdot


95/234

f. Seu grau de irrita#ilidade e seu temperamento

3s duas qualificaç@es seguintes no vers!culo I pod

conjunto1 não 'iolento, mas sim am3'el, pacífico. 6i

mestres, que se caracteriBavam por ser orgulhososconflitos 2U.Iss.5, os verdadeiros mestres cristãos, a pessoas am%veis. Epiei-eia significa amabilidadeD oem si um traço de complacncia. $attheX3mold adotsensateBD 2g t5. Essa foi uma das qualidades que se d

*enhor )esus, de modo que aulo pJde apelar aos cor! pela bondade de CristoD.KH *endo a amabilidade um f caracteriBartodos os disc!pulos de )esus e em particulasão servos do *enhor.KI

Wma veB que essa caracter!stica positiva tenhacaracter!sticas negativas correlacionadas devem seram%vel não poder% ser nem 'iolento 2

a mensagem de 1 timóteo e tito.pptx

Documents