a maneira perdida de orar dos essenios

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7/24/2019 A Maneira Perdida de Orar Dos Essenios http://slidepdf.com/reader/full/a-maneira-perdida-de-orar-dos-essenios 1/5   A MANEIRA PERDIDA DE ORAR DOS ESSÊNIOS Extraído do livro The Isaiah Effect  A descoberta do Grande Código de Isaías nas cavernas do Mar Morto, em 1946, revelou pistas sobre o nosso papel na criação, que foram perdidas nas edições do século IV a.C. Entre estes achados se encontram as instruções de um

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 A MANEIRA PERDIDA DE ORAR DOS ESSÊNIOSExtraído do livro The Isaiah Effect 

 

A descoberta do Grande Código de Isaías nas cavernas do Mar Morto, em 1946,revelou pistas sobre o nosso papel na criação, que foram perdidas nas ediçõesdo século IV a.C. Entre estes achados se encontram as instruções de um

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modelo “perdido” de orar que a ciência quântica moderna sugere que tem opoder de curar nosso corpo, trazer paz duradoura ao nosso mundo e, quemsabe, evitar as grandes tragédias que a humanidade poderá enfrentar. Cadavez que utilizamos esta tecnologia interna para rezar, experimentamos “OEfeito Isaías”.

Nas palavras de sua época, as antigas tradições, como as dos Essênios, nos

lembram que cada oração já foi atendida. Qualquer que seja o resultado quepodemos imaginar, assim como cada possibilidade de que somos capazesde conceber, é um aspecto da criação que já foi criado e existe nopresente como um estado “dormente” da possibilidade. São estas mesmasprobabilidades de resultados que fornecem as bases para o novo modelo daTeoria das Cordas e Teoria‑M, e, muito possivelmente, são responsáveis porvárias dimensões do que agora acreditamos ser nossa criação. Desde estaperspectiva, nosso uso e aplicação da oração, baseada em sentimentos, deixade ser menos com respeito a “criar” este ou aquele resultado, e se converte emmais por “ter acesso” ao resultado desejado, já criado. Embora as antigas e as

modernas tradições parecem concordar com a existência das muitaspossibilidades, os questionamentos tem sido sempre sobre: como despertarum resultado específico e o fazer real em nossas vidas atuais? Como podemoschamar a possibilidade de paz em nosso mundo, por exemplo, ou saúde emnossos corpos ‑ possibilidades que já existiam ‑, quando os acontecimentos denosso mundo parecem nos mostrar condições de violência e de desastre? Aresposta a esta pergunta e a chave para o Efeito Isaías estão fundamentadas narevelação do mistério da oração com base no sentimento.

Os antigos Essênios nos lembram que existe uma forte relação entre o que

acontece em nosso mundo interior dos sentimentos e as condições do mundoque nos rodeia. Talvez, extraordinariamente simples, esta relação nos diz quea condição da nossa saúde, nossa sociedade e, inclusive, os padrões do climasão refletidos pela maneira como lidamos com a vida interior. Experimentosrecentes na ciência das energias sutis e na física quântica, agora fornecemcredibilidade justamente a essas tradições.

Por meio de uma linguagem que somente agora estamos começando aentender, Isaías nos mostra como ter acesso às possibilidades já criadas desaúde, paz e cooperação e como trazê‑las à realidade de nossas vidas. Já que a

ação do nosso mundo exterior é um reflexo do nosso mundo interior desentimentos, Isaías nos sugere que o façamos, sentindo como se nossasorações já tenham sido atendidas. É precisamente o poder deste sentimento oque dará vida às nossas orações. Novas pesquisas sugerem que, quandosentimos gratidão no cumprimento de nossas orações, em nossoscampos de efeito, nossos sentimentos já produzem as condições quetrazem novas possibilidades às nossas vidas.

Entender que os resultados se igualam aos sentimentos pode nos ajudar acompreender o que acontece quando parece que nossas orações não sãoatendidas. Quando rezamos para a saúde de nossas relações, por exemplo, seexperimentamos raiva, ciúmes ou fúria nessas relações, por que ficamossurpresos ao verificarmos que essas mesmas qualidades estão refletidas comouma doença em nossos corpos, nossas famílias, escolas, locais de trabalho e

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nas condições sociais ao nosso redor? A ciência nos cientifica que cadasentimento que experimentamos, cria uma química única em nossos corpos (aquímica do amor e do ódio está detalhada nos livros The Isaiah Effect e Walking Between the Worlds). As boas notícias são que os mesmos princípiossão verdadeiros para os sentimentos de afirmação da vida. Conformerespondemos aos desafios de nossa vida com a compaixão, acompreensão, a tolerância amorosa e a paz, somos capazes de vivenciar

estas condições em nossos corpos e, consequentemente, de observaresse efeito sendo espalhado ao mundo que nos rodeia.

Albert Einstein disse, uma vez, que não podemos resolver um problema com omesmo pensamento que o criou. O poder da oração indenominada (nãodenominada) que se baseia no sentimento, representa uma oportunidade paraconduzir os grandes desafios do nosso tempo, dentro de um novo paradigmade entendimento consciente e sentimentos, que refletem aquilo quedesejamos vivenciar.

Em vez de impor nossas crenças sobre uma determinada situação, o nosso“perdido” modo de rezar nos lembra que nada precisa ser "criado", poisqualquer resultado que se possa imaginar para essa situação já existe.Podemos servir de maneira mais eficaz se, em primeiro lugar, buscamos sentiro resultado de cada condição que escolhemos vivenciar em nosso mundo.Condições estas como a paz e a cooperação entre os governantes e as nações,ou então, a prosperidade que virá após se dar um tratamento igual a todos ospovos e raças associado ao ato de honrar a toda forma de vida do planeta. Épelo reconhecimento e gratidão que sentimos na presença dessas condiçõesque será criado os efeitos quânticos que permitirão a criação de vínculos com

os nossos sentimentos.

Comparando as Formas de Rezar através do exemplo da Paz Global

(OL) = Oração baseada na lógica: solicitando intervenção

(OS) = Oração baseada nos sentimentos: sabendo que nossa oração já foi 

aceita

  1.  (OL)  Em nossas condições atuais nosso foco está centrado em que não

acreditamos que existe a paz

1. (OS) Presenciamos todos os eventos ‑ os de paz e aqueles que vemos comofalta de paz ‑, como possibilidades, sem julgamentos de certo ou errado, bomou mau.

2. (OL) Podemos nos sentir desamparados, impotentes ou aborrecidos com osacontecimentos e condições que presenciamos.

2.  (OS) Liberamos nosso juízo sobre as situações, Bendizendo as condiçõesque nos causaram sofrimento. A Benção não condena conscientemente nem oacontecimento nem a condição. Ao contrário, reconhece que o acontecimentoé parte da única fonte de tudo o que é (Por favor, consulte o livro Walking

Between the Worlds: The Science of Compassion, para mais detalhes).

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3. (OL) Usamos nossas orações de petição solicitando a divina intervenção deum poder superior que traga a paz sobre os indivíduos, as condições e oslugares onde acreditamos que a paz está ausente.

3.  (OS) Sentindo os sentimentos de que nossa oração já foi aceita,demonstramos o antigo princípio quântico, que estabelece que as condiçõesde paz em nossos corpos são refletidas fora dele.

4.  (OL) Através do nosso pedido, inadvertidamente afirmamos as mesmascondições que menos desejamos. Quando, por exemplo, pedimos: "Por favor,que haja a paz!", estamos declarando que a paz não está presente na situaçãoatual. Fazendo isso, na verdade estamos dando combustível à condição queescolhemos mudar.

4. (OS) Reconhecemos o poder da nossa oração e sabemos (sentimos) que seufoco já se tornou passado.

5. (OL) Continuamos solicitando a intervenção até que vemos que a mudançaocorreu em nosso mundo ou desistimos e abandonamos o caminho da oração.

5. (OS) Nossa oração, agora, é composta de: a) reconhecimento de que a paz jáestá presente em nosso mundo, vivendo de acordo com o conhecimento deque essas mudanças já ocorreram; b) reforçando nossa oração, dando graçaspela oportunidade de eleger a paz em vez do sofrimento.

Fuente original: Página web de Gregg Braden: www.greggbraden.net 

Traducción: Karina Malpica

Fonte em español: http://www.mind‑surf.net/esenios.htm

Tradução: Jussara

 RECUPERADO O ANTIGO MODO DE ORARGregg Braden

Grande parte dos condicionamentos nas tradições ocidentais durante o último

meio século, nos tem convidado a “pedir” que circunstâncias específicas emnosso mundo mudem através da intervenção divina; que nossas orações sejamatendidas. Em nossas bem intencionadas petições, contudo, inadvertidamentepoderíamos estar dando poder às mesmas condições pelas quais estamosorando para pedir a mudança. Por exemplo, quando pedimos “Querido Deus,por favor, permita que haja paz no mundo”, na verdade estamosestabelecendo que, atualmente, não há paz. As antigas tradições nos lembramque as orações pelas quais pedimos são apenas uma forma de orar, dentreoutras. Há, também, outras maneiras que nos levam a encontrar a paz emnosso mundo, por meio da qualidade dos pensamentos, sentimentos eemoções que criamos em nosso corpo. Uma vez que permitimos asqualidades de paz em nossa mente e damos combustível à nossa oraçãoatravés de sentimentos de paz em nosso corpo, o quinto modelo deoração determina que o resultado já aconteceu.

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A ciência quântica, agora, toma esta idéia e a leva um pouco mais longe, aoafirmar que são justamente essas condições de sentimentos as que a criaçãoresponde igualando, dessa forma, o sentimento com que fazemos a oração emnosso mundo interior com condições similares no mundo exterior. Embora oresultado da nossa oração ainda não possa ter acontecido no mundo exterior,estamos sendo convidados a reconhecer a nossa comunhão com a criação e aviver como se nossa oração já tivesse sido atendida.

Através das palavras de outros períodos, os antigos nos convidam a recuperaro antigo modo de rezar, como sendo um estado permanente de consciência emque nos transformamos, em vez de uma determinada forma de ação quefazemos ocasionalmente. Nas palavras que são tão simples como elegantes,somos lembrados, para que nos “cerquemos” das respostas às nossas oraçõese as “envolvamos” nas condições que as escolhemos experimentar. Emlinguagem atual, esta descrição nos sugere que, para que possamos fazermudanças em nosso mundo, primeiramente será necessário vivenciar ossentimentos de que esta mudança já ocorreu.

Como a ciência moderna continua confirmando a relação entre nossospensamentos, sentimentos e sonhos com o mundo que nos rodeia, torna‑seclaro essa ponte esquecida entre nossas orações e aquilo que vivenciamos. Abeleza interna dessa tecnologia é que ela se baseia nas condições humanas quejá possuímos. Desde os profetas em seus ensinamentos, nos lembram que,honrando a vida, cumprimos nosso dever com a sobrevivência de nossasespécies e o futuro do único lar que conhecemos.

Fuente original: Página web de Gregg Braden: www.greggbraden.net 

Traducción: Karina Malpica

Fonte em espanhol: http://www.mind‑surf.net/esenios.htm

Tradução: Jussara

Página atualizada com o pps em 23/12/2010