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Page 1: A maneira correta de …...Respostas É possível tornar automáca a multa para o condômino ... essas normas tratam o assunto de forma genérica”. “Cabe à convenção do condomínio

5.000 EXEMPLARES • EDIÇÃO Nº 114 • ANO XVII

A maneira correta de limpara borda da piscina

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Uma das maiores diculdades na limpeza da piscina é a limpeza da borda.

E isso é triste pois a piscina pode estar cristalina, mas se é possível ver aquela oleosidade na borda da piscina, proveniente de óleo bronzeador, protetor solar e suor dos usuários, temos a impressão de que o responsável não conhece muito bem do trabalho de limpeza de piscinas. Com esse breve texto, vou mostrar uma maneira eciente e correta de limpar a borda da piscina. O cuidado com esta parte da piscina é importante pois a sujeira que ca ali impregnada é mais uma fonte de consumo do cloro da piscina. Basta você imaginar que em todo local que se zer necessário o poder de oxidação do cloro, ali existirá cloro sendo consumido. Isso sem falar no aspecto visual que ca horrível quando não se dá a devida atenção à borda da piscina. Mesmo com a piscina cristalina e saudável, é impossível não notar quando as bordas estão precisando de uma limpeza cuidadosa. Limpeza da borda da piscina: a maneira errada O que se vê na realidade, inclusive sendo ensinado pelos fabricantes de limpa borda, é a simples utilização do produto, com uma esponja macia e o enxague da área esfregada com a própria área da piscina. É o que todo mundo faz, é o que todo mundo diz… Entretanto, você há de concordar que, dessa maneira, ao enxaguar a borda da piscina com a água da própria piscina, você não consegue assegurar que a oleosidade que ali estava não voltou para a piscina!

E é justamente por isso que esta é a maneira errada de limpar a borda da piscina!

Como limpar a borda da piscina: a maneira correta A maneira correta de limpar a borda da piscina é sim, utilizando o limpa bordas juntamente com uma esponja macia. Para uma limpeza eciente da borda você precisa utilizar dois baldes: um balde pequeno é necessário você dissolve o produto minimamente. Isso evita que seja necessário colocar limpa bordas a cada metro de borda que você limpar. Dessa forma você terá uma ação homogênea do limpa bordas impedindo que se esfregue os primeiros centímetros da borda com muito produto e daí em diante com pouco produto na esponja… (Esse mesmo pensamento pode ser aproveitado na lavagem de louças! Experimente!) O outro balde é utilizado para limpar a esponja! Sim! Se você limpar a esponja na água da piscina você estará andando em círculos! Neste segundo balde você limpa a esponja que foi cando suja de acordo com o andamento da limpeza da borda. Depois de limpar a esponja continue o processo: molhe-a no balde com o limpa bordas e água e prossiga com a limpeza até circular toda a piscina. Bom, é isso aí! Espero que você tenha gostado do método inteligente de limpar a borda da piscina e que de agora em diante não passe mais apuros na hora de cuidar desse detalhe tão importante. No que depender da borda, a piscina vai car 100%!

A maneira correta de limpar a borda da piscina

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Perguntas eRespostas

É possível tornar automá�ca a multa para o condômino reiteradamente inadimplente?Resposta: Não, este �po de procedimento não é automá�co. Se este é reiteradamente inadimplente cabe à administração do condomínio tomar as providências legais para a cobrança dos valores em atraso, inclusive com a penhora do bem imóvel e consequente leilão do mesmo.

A quem compete convocar as assembleias condominiais?Resposta: as Assembleias em regra são convocadas pelo(a) sindico(a), em regra. Caso contrário, caso o(a) sindico(a) se recuse a convocação por mo�vos urgentes ou de necessidade comum aos interesses do condomínio, este pode ser convocado por ¼ (hum quarto) dos condôminios (adimplentes).

O síndico (a) pode assinar o cheque do condomínio sozinho?Resposta: O(A) Síndico(a) é o representante eleito pelo condomínio em assembleia condominial. Se este(a) assinará cheque(s) sozinho(a) ou não já cabe à deliberação condominial, que pode es�pular a assinatura de cheques em conjunto, como por exemplo, com o(a) sub-síndico(a).

Na ausência do síndico (a) e não havendo o subsíndico (a) quem assina os cheques e contratos referentes ao condomínio, seria o presidente do conselho fiscal ou conselho consul�vo?Resposta: Bem, em casos extraordinários, pode a assembleia inves�r a outra pessoa, em lugar do síndico, em poderes de representação, ou então pode o síndico transferir a outrem, total ou parcialmente, os poderes de representação ou as funções administra�vas, mediante aprovação da assembleia, salvo disposição em contrário da convenção.

Os membros do conselho fiscal e consul�vo são remunerados?Resposta: Em regra não, a não ser que diferentemente seja determinado em assembleia condominial nomeada para tal fim.

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Desde 1987

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Por: Talita Abrantes

É muito fácil lembrar-se das principais fontes de picuinha

entre moradores de um mesmo condomínio. Cachorro, criança,

cano, carro e calote. Já resolver os problemas relacionados a esses

temas não é tão simples, apesar de a legislação que rege os

condomínios não ser extensa. Até 2002, apenas a Lei 4.591, de 1964,

determinava as normas para a relação dentro de um mesmo

condomínio. Com o novo Código Civil, síndicos (as) e condôminos

ganharam 27 artigos para nortear seus direitos e deveres. “Mas

essas normas tratam o assunto de forma genérica”.

“Cabe à convenção do condomínio especicar as regras

internas”, arma o advogado Márcio Rachkorsky, presidente da

Associação de Síndicos de Condomínios Comerciais e Residenciais

do Estado de São Paulo (Assossíndicos). Apesar de a delegação de

poderes aos condôminos ter tornado todo o processo mais

democrático, não é de se esperar que uma multidão de pessoas cujo

único vínculo comum é o fato de terem escolhido o mesmo lugar para

morar cheguem rapidamente a um consenso sobre temas

considerados polêmicos até mesmo para juristas. Para resolver esse

tipo de impasse, os especialistas aconselham a criação de regras e

sanções bastante detalhadas para nortear a convivência. Leia abaixo

as dicas para evitar os pomos de discórdia mais rotineiros:

Cachorro: Campeões de resmungos de vizinhos, os

animais de estimação até pouco tempo eram proibidos por boa parte

dos condomínios. Mas os tempos mudaram. Em estados como Rio

de Janeiro, esse tipo de regra já se tornou ilegal. Nas outras regiões,

a jurisprudência garante ganho de causa para quem entra com ação

pedindo autorização para ter um bichinho dentro do apartamento. A

dica, então, é ser extremamente meticuloso na criação do

regulamento interno. "Tem que abranger todos os detalhes, se pode

entrar pela garagem ou pela porta de pedestres ou em que situações

o animal deve usar focinheira, por exemplo". "Isso já é meio caminho

andado para evitar confusão". Em situações que extrapolam o limite

do tolerável, como quando o cachorro rotineiramente é deixado

sozinho e não para de latir, devem ser tomados os procedimentos

padrões para quebra de regulamento. Há casos, que podem parar na

Justiça. "O animal pode até ser expulso do prédio", diz.

Crianças: O primeiro aspecto para prevenir problemas com

as crianças do condomínio é criar áreas comuns de lazer. "Elas

aprontam quando não têm nada para fazer". Se o prédio não possui

espaço disponível, o jeito é usar a criatividade. Salas ociosas podem

ser transformadas em brinquedotecas, salão de jogos e até

equipadas com home theater para exibição de lmes. Outra dica do

presidente da Assossindicos é eleger um síndico (a) mirim. "Ele terá a

responsabilidade de levar as demandas das crianças para o síndico

(a) principal, também vai scalizar os amiguinhos".

Inadimplência: Desde 2003, quando entrou em vigor o

novo Código Civil, os síndicos (as) perderam uma importante

ferramenta para o combate à inadimplência. Até então, o teto das

multas para quem não pagava as taxas condominiais em dia era de

até 20% do valor do condomínio. Essa taxa, agora, caiu para 2%.

"Isso criou uma categoria de inadimplentes volantes, que atrasam

alguns meses, mas não sempre. Como a multa é menor do que car

com outros pagamentos em atraso, o condomínio acaba sendo a

última preocupação das pessoas". No entanto, a administração dos

prédios ainda tem como recurso protestar as contas atrasadas em

cartório. Se o condômino não pagar no prazo estipulado, terá o nome

incluído em listas sujas dos serviços de análise de crédito, como o

SCPC e a Serasa.

Cano: Fora do alcance da visão de boa parte dos

moradores, os problemas de encanamento podem ser protagonistas

As 7 maiores fontes de conflito em condomínios

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das piores dores de cabeça de qualquer vida em condomínio. "A

grande dica é resolver essas questões com agilidade porque ca

barato para todo mundo". O primeiro ponto, portanto, é ter

consciência sobre as responsabilidades de cada um. Assim, quando

a assunto é encanamento, os encargos se separam em duas esferas.

Se o problema for na ramicação geral do prédio, a missão de reparar

os danos recai sobre o condomínio. "O Código Civil até determina

que se o síndico (a) for omisso na correção de determinados

vazamentos e isso car provado, o morador pode solucionar o

problema e, depois, cobrar do condomínio". Dentro do imóvel, a

responsabilidade é do condômino. "De acordo com a Lei de

Responsabilidade Civil, ninguém pode provocar dano ao outro. Se

há vazamento em meu apartamento, é meu dever reparar".

Carro: A maneira como cada morador enxerga o ato de

conduzir um veículo pode ser outro pivô de atritos homéricos no

condomínio. Criar regras claras e ser criativo na hora de construir a

garagem é essencial para preveni-los. A começar pela segurança. "O

condomínio precisa denir se lhe é interessante ser guardião da

garagem". Estabelecido isso, o próximo passo é determinar a

velocidade máxima para os veículos e, em casos de escassez de

espaço, adaptar o estacionamento do prédio. Para isso, há uma série

de soluções. "Dá para instalar vallets, guincho hidráulico e, até,

contratar manobristas". O tamanho das vagas de garagem costuma

gerar atritos entre condôminos. Em geral, falta espaço para a maioria

dos condôminos estacionar veículos de grande porte, como picapes

ou SUVs - cada vez mais comuns no Brasil. Com pouco espaço,

cresce o risco de que haja avarias na lataria. No longo prazo, a

solução passa pelo aumento do tamanho das vagas nos prédios que

serão futuramente construídos.

Acessibilidade: De uns tempos pra cá, outros assuntos

passaram a fazer parte da pauta das assembleias dos condomínios.

Um deles é a promoção da acessibilidade dos edifícios para decientes

físicos. De acordo com o decreto federal 5.296, de 2004, todos os

prédios, sejam privados ou públicos, devem ser adaptados para que

pessoas portadoras de alguma deciência física possuam livre acesso

ao edifício. "Os condomínios tinham até 2008 para fazer essas

alterações". No entanto, na prática, a lei não é respeitada pela maioria

dos condomínios. Até porque, alguns edifícios não possuem condições

arquitetônicas para tais adaptações. Tendo em vista isso, na capital

paulista foi criada uma lei municipal que faculta a exigência das

modicações para prédios construídos antes de 1992. "Um condomínio

habitacional não pode privar uma pessoa da livre circulação", toda

entrada dos prédios deveria ter soluções como rampas ou elevadores

para permitir a passagem de condôminos ou visitantes portadores de

alguma deciência física, além de elevadores internos que respeitem os

padrões determinados pela ABNT.

Barulho: Os decibéis emitidos pelos moradores são os

principais pivôs de discussões e caras feias nos condomínios. É o

salto da vizinha do andar de cima que impede que alguém consiga

tirar um cochilo, são as crianças que não param de pular ou o gosto

musical duvidoso do companheiro de andar, para esses e outros

problemas ligados ao barulho excessivo, o condomínio deve sempre

criar um bom regulamento interno. Determinar os períodos para o

silêncio, o limite máximo de decibéis e as punições para quem

infringir as regras são cruciais para resolver este impasse. Em alguns

estados, existem leis que determina qual é esse limite.

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Tiragem: 5.000 exemplaresDiagramação: Juscemil Serafim - 99248-7340

Impressão: Gráfica PrintEdição: Setembro/Outubro 2016

Redação Em se falando de Redação e Enem, faz-se

necessário ter em mente que:

Em geral, para a redação a tipologia escolhida por

grande parte dos vestibulares, inclusive pelo Enem, é a

dissertação (argumentativa). Isso possibilita que o estudante

produza uma tese inicial e a defenda através de diferentes

pontos de vista, ao longo do texto. Além disso, serão

necessárias algumas considerações para alcançar êxito na

prova de Redação:

* Entender o tema, através de uma leitura cuidadosa da

prova, sem dúvida, inuenciará no desempenho do candidato.

Ler e reler a proposta e os textos de apoio, também será um

passo importante para uma boa produção textual. E, assim,

evita-se a evasão do tema.

* Ter em mente um projeto de texto e escolher uma

tese, nesse momento, ocorrerá a escolha da abordagem e dos

argumentos empregados na defesa dessa tese. Separar as

ideias principais sobre o assunto em um rascunho. Ainda no

desenvolvimento da tese, escolher um tema que o candidato

domine, fortalecerá os argumentos e a exposição do ponto de

vista, e, garantirá o sucesso na Redação.

* Abusar do Rascunho, preocupar se com o conteúdo

e não, somente com a gramática. Foco na atenção na

organização dos argumentos e da melhor forma para expô-los

serão imprescindíveis para a qualidade do texto.

* As ideias deverão ter coerência, através do emprego

dos elementos coesivos. Um texto bem amarrado valorizará a

argumentação e fará com que o corretor não se sinta confuso

ao lê-lo.

* Revisar o texto e transcrever para a folha nal com

muita atenção e produzindo os ajustes necessários...

Com certeza depois de todas essas etapas cumpridas,

o sucesso será efetivo e conclusivo.

Luciani Lourenço

Vice-diretora /Coordenadora Pedagógica – Ensino Médio

Colégio Notre Dame de Lourdes

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A data celebra uma das invenções mais enriquecedoras do

Homem. O livro pode ser uma fonte inesgotável de conhecimento,

transportando os leitores para os lugares mais espetaculares da

imaginação humana, além de informar e ajudar a diversificar o

vocabulário das pessoas.

Os livros surgiram há centenas de anos e, desde então,

continuam maravilhando as gerações com contos fantásticos e

registrando os principais acontecimentos da história da

humanidade.

O Dia Nacional do Livro é celebrado, em todo o Brasil, em 29

de outubro. A data é uma homenagem à fundação da Biblioteca

Nacional do Brasil em 1810. Da data da fundação até por volta de

1914, para se fazer consultas aos materiais da biblioteca era

necessária uma autorização prévia.

A Biblioteca fica na cidade do Rio de Janeiro e é

considerada pela Unesco uma das dez maiores bibliotecas do

mundo e também a maior biblioteca da América Latina.

O núcleo original de seu poderoso acervo, calculado hoje

em cerca de 9 milhões de itens, é considerada uma das dez maiores

do mundo.

Dentre eles, podem ser encontrados inúmeros exemplares

de livros, confeccionados na antiguidade, feitos em forma de rolos ou

cilindros a base de papiro, uma planta da família das ciperáceas, à

qual também pertence, por exemplo, o capim-cidreira.

Com o passar do tempo, o papiro foi substituído pelo

pergaminho, que é a pele de um animal, geralmente de carneiros,

preparada para servir de suporte para a escrita. O pergaminho tem

sua origem na cidade grega de Pérgamo, na Ásia menor (atual

Turquia). Sendo mais resistente que o papiro.

O papel - originário da China - chegou ao Ocidente na Idade

Média e, desde então, substituiu o pergaminho na confecção de

livros. Convém lembrar que até então o texto dos livros era escrito à

mão.

No Brasil, a impressão de textos remonta à vinda da família

real. O príncipe regente Dom João fundou aqui a Impressão Régia,

em 13 de maio de 1808. Ainda assim, durante mais de um século,

grande parte dos livros que circulavam em território brasileiro ainda

eram impressos na Europa. O surgimento de uma indústria editorial

no Brasil data somente das décadas de 1930 e 1940.O primeiro livro

publicado no Brasil foi Marília de Dirceu, escrito pelo poeta Luso-

Brasileiro Tomás Antônio Gonzaga.

Uma das invenções mais enriquecedoras do Homem

Dia Nacional do Livro

Biblioteca Nacional do BrasilBiblioteca Nacional do BrasilBiblioteca Nacional do Brasil