a mãe - saúde e cura no yoga - trechos.pdf

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  • 7/25/2019 A Me - Sade e Cura no Yoga - Trechos.pdf

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    A

    O ENVELOPE NERVOSO

    Oenvelope nervoso protegeocorpo

    Ocorgovital ercaocorpofsicocomoumaespciedeenvelope"que temquasea mesma densidade que asvibraesdo calor observadas quandoodiamuitoquente.Eisso queointermedirio entreocorposutile ocorpo

    se esseenvelope estiver totalmenteintatp^leoprotege4e"tudQ,.pormuixia pequena"emoommsforte, umape-,queriafadiga,algumainsatisfaoou^qualquer ejpciejjehqu .sufidente. praa porassimdizer,e omaislevearranhopermitetodaespciedeJntrusp. A civdamdica tamWmjgpnhece agora que sevocestiver em

    /pifeitO^^ apanhadoenaou, emqualquercaso,tem umaespciede imunidadeaocontgio.Se

    voctiveresseequilbrio,essaharmoniaJntgrior_gugsnh-tm intactolm vel ope /^ protegerdetudo. Hpessoasque levamurnay i ^mintocomum;mas que sabem

    ; '~dormir CQTIQ deyffl/ ccti^ ^^g^jeyfigi, e seuenveloperiefv^WoTn^ctor qSeelas:ps sSm ^a vsde todosos

    perigos sem serem afetadas. aumacapacidade^que pode-| moscultivaremnsfSeH^m"suBer qul rpbnfiyfiWOI| jdseu "envelope, uns poucosminutosdeconcentrao,umajj invocaofora,uma pazinteriorsuficiente para con

    sertar tudo dentro de si, para a coisadesagradvelseeva-J

    | , P o r a r e ^ c a T c u r a d o -Y27 dejaneirode 1951

    I 92

    r 3

    |;Oenvelope nervoso: uma perfeitaproteo

    I 'Qualquerque sejaacausadeuma doena,materialou

    mental,externa ou interna, elatfve,antesquepossaafetarocorgofsico,tocar uma o u t r j ^

    cToprotege. st camada.m^^utg..dib^da#

    .nPi.dife-"rntesensinamentos, porvriosjtiomes o corpoetrip/oenvoltrionervoso;um orp.gutil.e,pnta[ifQ,_gya- .se visvel.Em densidade, ^ombsefossemasvibraes \5uevoc.pKcebe .voltadaum.pbjetoJBiuto.quenteefu*megante; emana do corpofsco'!eenvolve-o estreitamen-

    ;teTTodasascomunicaes" comamundoexteriorsofeitasporseuintermdio,eele quenvadido epenetradopri-mrg jntfiS..SlHC...P C)rpopossaefafetado, ^St^A^Y0^

    -J S t f J ^ ^ jprote-Sfi.Ktl?t?

    c

    oitr^to4os^os possveisatagussHe doenas,^9Uiytol^^ int^ro/totglpienteonsisten-

    nasu^^mposio, seuselflentoserTperfto equil-EstecoTposufiR pKsff^dorpof umTaa7cnuma

    iasematerial,mas,maisprecisainente decondiesmate-do quedematria fsica, pfjp outro,"d^.Hyibraesde

    ffiossosestadospsicolgicos.Este seusegundo elementonstitudode Baziee q i w j i i n d ^ ^ ^ ^ g i ^ f na.sa-

    l^affl^tawfS^Snd' Eleumveiculomuitonsvel, com reaes rpidasefceis;aceita prontamenteIpidaespciedesugestes eestaspodemrapidamentemudartequaseremodelarsuacondio. Jma sugesto matuafortemente sobreele; uma boa sugestoopera no sentidocontrrio, com amesmafoia.

    feito,JXiuttLa.4fSP'P^gtfeHSP*'por assimn,emsuaprpria substncia^ tomatn-no^frpo esemitncia^.abrempassapemfcilpgraos ataquesliostis. a aodesteveculoqueexpicaparcialmenteporque

    .pessoassentem, muitas vezeg, umas pelas outras, umag o;ouuma repulsaespO|iteaedesrrazoada.Opri-trolocaldestas reaes est ieste envoltrioprotetor.

    *3

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    Facilmente nos sentimosatradosporpessoasque trazemum reforoaonossoenvoltrionervoso; somos repelidos

    poraquelesquo perturbam ou ferem; tudo o que lhe dumsentido deexpansoe conforto e tranqilidade, tudoqueofaz respondercom umsentimento defelicidadeeprazer, exerce sobrensumaatraoimediata;quando oefei

    to no sentidocontrrioele respondecom uma rejeioprotetora.Estemovimentomuitasvezesmtuo,quandoduaspessoasse encontram.No ,naturalmente, anicacausadas afinidades, mas uma delas, emuito freqente.

    26 dejunho de 1929

    Doenasentram atravsdo corpo sutil

    As doenasentramatravs docorposutil,no ?Comoelas

    podem serimpedidas?

    Ah!aest...Sevocformuitosensvel,muitosensvel deve-sesermuito sensvelnSJnOffient em__qug ^ t o ^ n ^ o ^s?tE No como algo queroao corpo, ^d&5!Hf?l o - S e ' n e s semomento, forcapazdepercl

    acontgcer.Mas para que seja assim, vocdeveserextremamente sensvel.Contudo, isso se desenvolve. Todas es

    tascoisaspodem ser desenvolvidas metodicamente pelavontade. Voe? pode se tornarmuitoconscientedesteenvelope e, se desenvolverestaconscincia suficientemente,no termaisnecessidadede observaroudever, vocsente que alguma coisa o tocou...

    ...Pode-seapresentarcomo um pequeno desconforto( n o a j g P impostocommuitafora), apenasinnyequennC M ^ nenhum lugar especial:p^l^cnte^por fas,'doalto;emb ^ p . g ^ 1 ^ g i f ^ ^ n r

    .-- to' ^ ; e s t f r e ^ ^

    /file se^vai^tiwp termnj/Se voce no estiver consciente

    94

    nessemomento, uns instantes apossoum ^ g yiuspQiiCQSminutosdepois,.vp.sentrdentttVWmasensaoestranha,d^oena,umfrio nas patas* um pequTv dggnfprtacTcom^ji_alguma desarmonia;s nteumdesajytaroeD-^emalgumlugar, como se a harntoniage^ tjyesg,sidp

    . tpc-l&r &o^^njtfrjevocgpode rejeitar^omehlb.^

    4e esjrr Igfflp^^^i ififc. ,pr^Q.qMe:^i^amene:8e; esperarmuite*atcomear a'

    snffirre^aienf^um desconfortoerfialgumlugar, algo queprincipia a ficar perturbado, .enta J^n^seritar-se,

    , -jffiflcando ariteg^querdizer,qu comeaaadoecer.Maswvoe nohzer riada, umadoenaficaalojada emalgum

    lugar; tudo isso porquevoc noestavasuficientemente alerta... Ej gumasvezessomos obrigados a segyir a^curvainteirada^y^a^ara ncntr^Q paran ^ ^ dela. Disseemalgumlugar que, nodomnio fsico,tudo questodemtQdtlummtodo

    f-necessriopara realizar qualquer coisa.Jggfi dPna con~['SUiiles^oifeic0-^3^0'-bem*Apifed8Q gegujroprpesso^para desembaraar-se dela.,Isso p que acincia mdicaIjfiaina

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    concreta: umataquede insolao-Ele o perturba consideravelmente, uma dascoisasqueofazmuitodoenteumataquedeinsolaotranstorna tudo, perturba as funesinteriorese, geralmente, provoca umacongestonacabea efebremuitoalta.Bem, se isso aconteceu, se conseguiu

    penetraratravsdaproteoe entrouem voc,bem,sejrj-jf rt e.Wum l u s a L ^ n ^ sair dftgeu "corpo*{namrmente, vocdeve aprender isso7"Ka gente*queolz espontaneamente, para outros uma longadisciplina necessria),gjg j S E S ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^g SCT cagaz dej er ocrro'(vocconhece ofenmeno,veroprpriocorpoqtfrtdo se saidele?Isso pode serfeitoyontade, sair do corpo e permanecer acima dele), teprgg^siiradoxia^aina,miffLharico; o a ^ ^ r ^ u a l ^ t t t t^Iarr*2 ^ | t consdentemeTitf,ftgL

    ^fi^ate^^-^esposta. ^ ui-para^ifinlio^^jssiTji, j6 ! i ] g^rgceberjdD=a(porque nosprimeirosmomentos elanoentra,pois o corpoestmuitoperturbado peladoenaenoresponde, estcrispado), vbce empurrada, ^htitear^ trrt-

    o,dP-SEEfl- Porm, voc nodeve ser perturbado porningum.Sealgumaparecer,e vendo-o estiradocomearasacudi-lo, extremamente perigoso.Vocdeve fazei issomuitotranqilamente epedirspessoasparano pprturb-

    ^Jjkou melhor, trancar-se onde nopossaser perturbado.Porm, vocpode concentrar-se lentamente(issolevamaisoumenos tempodezminutos,meia hora, uma hora,duashorasdependeda gravidade da desordem que seesta

    beleceu), lentamente decima,voc conentiaflForca,atgueveja^gue ocorpga-tlggbendo,que aFora estJn^-ftflruQ' desordem eatj^docfl^rglaxgdoFeitoisso,podevoltare estarcurado,btofoifeito

    paraumataquedeinsolao,queuma coisabastanteviolenta, etambmpara a febretifidee muitas outras doen

    as,como, porexemplo,ggj^rjUgado-que, e cepertfe*passaa no funcionar bem, porumaxazo^ou.outra(no

    devido indigestao, m ^ y b j g a ^pnadamente no momento); ele podetambmser curado domesmom^TouveTim asodecleraquefoicuradodessa maneira. Aclera havijjsidocontradano momento, ti nha entrado,porm aindinotinha se alojado efoicom

    pletamente curada. Conseqentemente,quandodigoque,

    sealgumdominaa ForaEspiritualesabecomousja,nor\Todefazer nada. ||Paratudoparavivetavidaespiritual,curardoenas

    10-para tudo, vocdeve fica^calroo.33 demaro de 1951